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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BAMBUÍ-MG
2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected]
Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva
Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido
Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho
Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva
Coordenadora do Curso: Profª Gaby Patrícia Terán Ortiz
Colegiado de Curso
Coordenadora: Profª Gaby Patrícia Terán Ortiz
Titulares Suplentes
Professor: Rogério Amaro Gonçalves Professor: Antônio Divino Jacob
Professora: Jonas Guimarães e Silva Professora: Geraldo Henrique Alves Pereira
Professor: Raquel Martino Bemfeito
Professor: Vássia Carvalho Soares
Professora: Gislaine Pacheco Tormen
Discente: Luís Fernando Santana Discente: Layne Cristina Firmino Camilo
Discente: Rebecca Cardillo Diniz
Técnico Administrativo: Fernanda Gonçalves
Carlos
Técnico Administrativo: Alice Goulart da
Silva
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Presidente: Gaby Patrícia Teran Ortiz
Professor: Emanuelle Morais de Oliveira
Professora: Sônia de Oliveira Duque Paciulli
Professor: Raquel Martino Bemfeito
Professor: Mário Luíz Viana Alvarenga
Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 6
2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 7
2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 7
2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 8
2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 8
2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 9
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 9
3 Concepção do Curso ......................................................................................................... 14
3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 14
3.2 Justificativa ................................................................................................................ 14
3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 15
3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 16
3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16
3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16
3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 17
3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 20
3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 21
4 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 23
4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 23
4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 23
4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 24
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 25
4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 28
4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 32
4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências
Anteriores ............................................................................................................................. 99
4.4 Metodologia do Ensino .............................................................................................. 99
4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula ........................ 100
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................. 100
4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ....................................... 101
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................. 102
4.4.5 Atividades de Extensão .................................................................................... 103
4.4.6 Estágio supervisionado ..................................................................................... 105
4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC ............................................................ 106
4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino .............. 108
4.6 Serviços de Apoio ao Discente ................................................................................ 108
4.7 Certificados e Diplomas ........................................................................................... 112
4.8 Administração Acadêmica do Curso ....................................................................... 113
4.8.1 Coordenador do Curso ...................................................................................... 113
4.8.2 Docentes ........................................................................................................... 114
4.8.3 Corpo técnico-administrativo ........................................................................... 120
4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante -
NDE 120
4.9.1 Colegiado de Curso .......................................................................................... 121
4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) ........................................................... 122
4.10 Infraestrutura ........................................................................................................ 122
4.10.1 Sala de Coordenação ........................................................................................ 123
4.10.2 Instalações e Equipamentos .............................................................................. 123
4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus ............................ 123
4.10.4 Salas de Aula .................................................................................................... 123
4.10.5 Biblioteca .......................................................................................................... 124
4.10.6 Laboratórios ...................................................................................................... 125
4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-
Aprendizagem ................................................................................................................. 125
4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ......... 126
4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo . 127
5 Procedimentos de Avaliação .......................................................................................... 128
5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............................. 128
5.1.1 Avaliação da aprendizagem .............................................................................. 128
5.1.2 Recuperação da aprendizagem ......................................................................... 129
5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 130
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 130
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 131
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 131
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 132
5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 132
6 Considerações finais ....................................................................................................... 133
7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 135
APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ........................................... 139
APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. .... 144
APÊNDICE C - QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVE E USO DA ÁREA FÍSICA
DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 153
APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA .................................................................... 156
APÊNDICE E – LABORATÓRIOS ..................................................................................... 159
1 DADOS DO CURSO
Denominação do curso: Engenharia de Alimentos
Modalidade oferecida: Bacharelado
Título acadêmico conferido: Bacharel em Engenharia de Alimentos
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Por disciplina
Tempo de integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres
Carga horária mínima: 4360 horas
Número de vagas oferecidas: 40 por ano
Turno de funcionamento: Integral (manhã e tarde)
Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,
CEP 38.900-000.
Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna,
Transferência Externa e Obtenção de Novo Título.
Ato legal de autorização: Portaria IFMG nº. 1195 de 03 de dezembro de 2013, publicado no
Boletim de Serviço Dezembro de 2013.
7
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1 As Finalidades do IFMG
Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes
finalidades e características:
I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e
nacional;
II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão;
IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de
atuação do Instituto Federal;
V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,
voltado à investigação empírica;
VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais
de educação da rede pública.
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2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição
da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892,
de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação
Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e
duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei,
passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de
câmpus da nova instituição.
Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado
de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,
Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,
Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em
implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,
Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades
conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino
a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do
Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014)
São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e
Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e
Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e
Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras
instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado
Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o
Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e
Tecnologia Ambiental.
2.3 A missão do IFMG
Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 2014-
2018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais:
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Missão
“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em
benefício da sociedade.”
Visão
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão.”
Princípios
I. Gestão democrática e transparente;
II. Compromisso com a justiça social e ética;
III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;
IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;
V. Verticalização do ensino;
VI. Difusão do conhecimento científico e tecnológico;
VII. Suporte às demandas regionais;
VIII. Educação pública e gratuita;
IX. Universalidade do acesso e do conhecimento;
X. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
XI. Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;
XII. Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;
XIII. Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.
2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí
Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras
compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa
fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da
Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas
agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto
da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento
Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.
Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino
Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria
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utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas,
absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.
Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº
53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o
Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro
agrônomo Guy Tôrres.
Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho
desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do
Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou
alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter
o funcionamento da instituição.
Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola
para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do
Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária
e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de
fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto
foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação,
principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram
o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do
profissional a ser formado.
Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No
ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –
SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica
– SETEC.
A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi
incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,
desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar
o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola-
Fazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação.
Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e
de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de
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problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz
e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades
Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da
carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77.
Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com
autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que
lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola
Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura
e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática.
No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição
firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar
instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e
da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos.
A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o
crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de
esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de
transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –
CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior
oferecido pela Instituição.
Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e
tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí
foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas
Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições
de ensino às universidades federais.
A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do
Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da
transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de
17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês.
O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais.
A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e
escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR
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354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630
Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.
Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado
Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.
A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da
população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento
de pequenas indústrias de laticínios.
O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de
transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria
iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais
destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.
O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente
6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de
comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.
A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,
caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.
Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos:
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:
Informática
Manutenção Automotiva
Agropecuária
Meio Ambiente;
Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:
Agropecuária,
Meio Ambiente,
Gerência em Saúde,
Manutenção Automotiva,
Açúcar e Álcool.
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e
Adultos:
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Açúcar e Álcool.
Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Licenciatura em Física,
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Bacharelado em Administração,
Bacharelado em Agronomia,
Bacharelado em Engenharia da Computação,
Bacharelado em Engenharia de Produção,
Bacharelado em Engenharia de Alimentos,
Bacharelado em Zootecnia.
Pós-Graduação stricto sensu em:
Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental
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3 CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 Apresentação do Curso
O curso bacharelado em Engenharia Alimentos é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí que
fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP
38.900-000.
O curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos iniciou suas atividades em 2014, sendo
autorizado pela portaria IFMG Nº. 1195 de 03 de dezembro de 2013
3.2 Justificativa
A busca por um ensino de qualidade e apoio a comunidade regional levou a transformação da
então Escola Agrotécnica de Bambuí em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET),
em dezembro de 2002. Em 2003, foi ofertado o primeiro curso superior da instituição, o curso
de Tecnologia em Alimentos.
Seguindo a busca pela qualidade, o Governo Federal, com a lei n 11.892 de dezembro de 2008,
institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica criando os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, tendo o Câmpus Bambuí pertencente ao Instituto
Federal Minas Gerais. O Câmpus Bambuí oferta atualmente, na área de engenharia, os cursos
Superiores de Engenharia de Produção e Engenharia de Computação.
Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892/2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia têm como uma das finalidades e características promover a integração e a
verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a
infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão. Com base nesta finalidade,
se apresenta uma das justificativas da criação do curso de Engenharia Alimentos.
Desta forma, o Câmpus Bambuí objetivando otimizar os recursos disponíveis, propõe-se a
ofertar mais uma modalidade de curso na área de Alimentos, aproveitando o núcleo de
conteúdos básicos já criados para os cursos de Engenharia de Produção e Engenharia de
Computação e os núcleos de conteúdos profissionalizantes e específicos do curso de Tecnologia
em Alimentos.
A realidade nacional é que o Brasil não será capaz de fazer frente às necessidades de incorporar
tecnologia na velocidade necessária para se tornar competitivo, caso não haja um contingente
expressivo de engenheiros bem formados e capazes de se atualizar continuadamente.
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A indústria de alimentos, uma das mais importantes do agronegócio, tem papel destacado dentro
das indústrias de transformação, com um crescimento considerado e um dos setores que
apresenta maior potencial de crescimento. Trata-se de um segmento que está sempre crescendo,
porque atende a uma das necessidades básicas da população.
O IFMG – Câmpus Bambuí possui vasta experiência na área de alimentos, tendo ofertado o
curso técnico em Agroindústria de 1999 a 2002. A partir de 2003, o câmpus passou a ofertar o
curso superior de Tecnologia em Alimentos, o qual encontra-se em vigor.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMG (IFMG, 2009), período de vigência
2009-2012, previa a criação, a partir de 2010, de um curso superior de período integral em
Engenharia de Alimentos no Câmpus Bambuí. Tal proposta foi adiada, em função da
necessidade de maior estruturação interna do curso de Tecnologia em Alimentos, o qual teve
seu projeto pedagógico totalmente reestruturado para atender às propostas dos cursos de
tecnologia. Após os trabalhos de reestruturação do curso superior de Tecnologia em Alimentos,
voltou-se a trabalhar na proposta de criação do curso de Engenharia de Alimentos, com
perspectivas para início em 2014
3.3 Princípios Norteadores do Projeto
De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à
instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de
significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de
uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em
democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões
do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a
conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento
econômico sustentável.
Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam
aos aspectos pedagógicos:
Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de
provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente
frente às demandas sociais;
Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa
e extensão;
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Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo
atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;
Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;
Articulação com empresas, família e sociedade;
Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade
acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético.
3.4 Objetivos do Curso
3.4.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Engenharia de Alimentos é formar profissionais que sejam capazes
de acompanhar os avanços da ciência, tecnologia e engenharia na área de alimentos, assim como
pesquisa e ensino. Além disso, aplicar seus conhecimentos com sabedoria e habilidade em prol
da sociedade, seguindo os preceitos da ética.
3.4.2 Objetivos Específicos
Proporcionar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o
conhecimento necessário para capacitar o graduando a desempenhar as atribuições do
engenheiro, aplicadas à indústria de alimentos, conforme definidas na resolução
CNE/CES de 11 de março de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia;
Formar profissionais para atuar nas áreas de produção (preparo, armazenamento,
processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização de alimentos),
desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua capacidade para o
empreendedorismo;
Despertar o aluno desde o primeiro período para os problemas da área, iniciando o
quanto antes seu processo na aprendizagem e oferecer ao aluno uma visão global das
diferentes áreas da Engenharia de Alimentos possibilitando assim, sua melhor atuação
nos diferentes segmentos de sua competência;
Proporcionar maior flexibilidade curricular, por meio de carga horária que permitam o
discente desempenhar outras atividades de importância para sua formação sem
prejudicar seu desenvolvimento acadêmico curricular;
Incentivar o graduando a analisar e buscar soluções práticas para os problemas
cotidianos recorrentes da indústria de alimentos, dentro dos contextos tecnológicos
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atuais aplicando os conhecimentos oferecidos em sala de aula;
Desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo, assim como boa comunicação oral e
escrita por meio de disciplinas como produção de texto e metodologia científica;
Oferecer ao aluno a capacidade de desenvolver, analisar, viabilizar e implantar projetos
industriais inovadores e que atendam as necessidades da região;
Incentivar o graduando a fazer usa da tecnologia da informação;
Proporcionar maior capacidade de aprendizado por meio de instrumentações didáticas
que envolvem a aplicação de métodos que estimulam a habilidade em ouvir, ver, discutir
e analisar. Os métodos são: aulas expositivas, trabalhos em grupos, aulas práticas,
grupos de estudo, leituras e resoluções de questões teóricas e práticas;
Estimular o pensamento crítico, bem como, despertar o interesse por trabalhos
científicos, tecnológicos e de extensão, contemplando o lado humanístico, social e
ambiental, acompanhando as oportunidades e inovação do muno moderno;
Incentivar o aluno a participar de eventos científicos, de projetos de extensão, e ainda
de projetos de pós-graduação desenvolvidos nas áreas de ciências, tecnologia e
engenharia de alimentos ou nas áreas correlatas;
Implantar um curso com disciplinas ministradas visando à interface teoria-prática a fim
de oferecer um embasamento maior ao graduando para resolver problemas voltados para
área de alimentos. Os estágios nas indústrias apresentam um papel fundamental na
formação de um engenheiro com capacidade e competência na resolução de problemas
reais e inesperados;
Conscientizar os alunos da importância da utilização dos recursos naturais de forma
adequada, bem como, em cumprir os regulamentos e princípios de higiene adotando e
aplicando processamentos adequados a fim de assegurar a idoneidade e qualidade dos
produtos obtidos para o consumidor.
3.5 Perfil do egresso
Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e
atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de
gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso
profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com
postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente
contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo
18
produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do
estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão,
da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da vida da comunidade com interferência no processo produtivo.
O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do IFMG – Câmpus
Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica.
Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão
reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de
problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este
profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade
cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno
desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.
O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia de Alimentos ora proposto, atende ao
que reza a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia e a Resolução CNE/CES 2, de 18 junho de 2007 que
dispõe sobre a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
A aprovação da Lei n° 9394, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 20 de
dezembro de 1996, asseguram ao ensino superior maior flexibilidade em relação à organização
curricular dos cursos, na medida em que os currículos mínimos foram extintos e a mencionada
organização dos cursos de Graduação passou a ser pautada pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN).
Na elaboração da proposta do curso também foi considerado a necessidade do
profissional egresso de Engenharia de Alimentos apresentar a capacidade de executar as
atividades previstas na resolução do CONFEA/CREA n°1010, de 22 de agosto de 2005, que
dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências
e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA,
para efeito de fiscalização do exercício profissional.
Além disso, o Engenheiro de Alimentos egresso deverá possuir uma formação básica
sólida e generalista, com capacidade de se especializar nas diferentes áreas do campo da
Engenharia de Alimentos, que saiba operar de forma independente e também em equipe, que
19
detenha amplos conhecimentos e familiaridade com ferramentas básicas de cálculo e de
informática, e com os fenômenos físicos envolvidos na sua área de atuação.
Essencialmente deve ser adquirido um comportamento pró-ativo e de independência no seu
trabalho, atuando como empreendedor e como vetor de desenvolvimento tecnológico, não se
restringindo apenas à sua formação técnica, mas a uma formação mais ampla, política, ética e
moral, com uma visão crítica de sua função social como engenheiro. Além destes aspectos
gerais, o profissional formado no curso, para obter um diferencial no mercado de trabalho
deverá possuir o seguinte perfil:
Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,
em atendimento ás demandas da sociedade;
Formação humanística, crítica e reflexiva;
Capacidade de expressão oral e escrita;
Habilidade de aprendizagem permanente;
Espírito empreendedor, inquisidor e de liderança e senso crítico que permitam a rápida
tomada de decisões que o mercado exige;
Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas.
Segundo a Associação Brasileira de Engenheiro de Alimentos (ABIA), a profissão de
Engenheiro de Alimentos foi regulamentada através da lei n° 5.194 de dezembro de 1966 e da
Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA. A lei dispõe sobre as atividades profissionais,
caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano. Para tanto,
especifica que as atividades do engenheiro deverão envolver a realização de empreendimentos
tais como: aproveitamento e utilização de recursos naturais, além de desenvolvimento industrial
e agropecuário do Brasil.
A lei que é referente aos engenheiros de todas as modalidades dispõe sobre o uso de títulos
profissionais, sobre o exercício legal da profissão, sobre as atribuições profissionais e sua
coordenação. Assim sendo, as atividades do Engenheiro de Alimentos estão assim designadas:
Supervisão, coordenação e orientação técnica.
Estudo, planejamento, projeto e especificações.
Estudo de viabilidade técnico-econômica.
20
Assistência, assessoria e consultoria.
Direção de obra e serviço.
Vistoria, perícia, avaliação arbitramento, laudo e parecer técnico.
Desempenho de cargo e função técnica.
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão.
Elaboração de orçamento.
Padronização, mensuração e controle de qualidade.
Execução de obra e serviço técnico.
Fiscalização de obra e serviço técnico.
Produção técnica e especificação.
Condução e trabalho técnico.
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção.
Execução de instalação, montagem e reparo.
Operação e montagem de equipamento e instalação.
Execução de desenho técnico.
O desempenho dessas atividades refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento,
preservação, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus serviços afins e
correlatos.
3.6 Formas de Acesso ao Curso
O ingresso no curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos se dará por meio de
vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de
Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo
título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos
definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte
das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema
de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência
interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo
com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna,
transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino
do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013.
21
3.7 Representação gráfica de um perfil de formação
A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Bacharelado em
Engenharia de Alimentos. O aluno deverá cursar 3820 horas de disciplinas obrigatórias. Além
disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 40 horas de disciplinas optativas, 120 horas de
atividades práticas complementares e 320 horas de estágio supervisionado curricular.
22
Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação
23
4 ESTRUTURA DO CURSO
4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular
O curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos será ofertado na modalidade presencial
com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de
10 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá
funcionamento em período integral.
Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de
integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão
de integralização os 10 semestres previstos na matriz curricular
Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos
estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados
para a integração desses educandos nas classes comuns.
A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:
Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino
Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para
conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores
de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da
capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida
em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição.
Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação
de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar
procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para
integralização do curso.
4.2 Organização Curricular
A organização curricular contempla os componentes curriculares, descrições e normas de
operacionalização de cada componente, além da matriz curricular, o ementário e bibliografias
básicas e complementares correspondentes.
Na estruturação do currículo os componentes curriculares foram concebidos de acordo com o
regime acadêmico adotado pelo IFMG, Câmpus Bambuí, destacando formas de realização e
integração entre a teoria e prática, buscando coerência com os objetivos definidos e o perfil do
24
profissional desejado, articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e contemplando
conteúdos que atendam aos eixos de formação identificados nas Diretrizes Curriculares. Os
componentes devem dar sentido à formação acadêmica e profissional que se pretende.
A organização do curso de Engenharia de Alimentos levou em consideração legislações e
diretrizes de órgãos como a Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de
Educação (CNE) e as atividades previstas na resolução do CONFEA/CREA 1010, de 22 de
agosto de 2005.
A Educação das Relações Ético - Raciais e o estudo de História e Cultura Afro - Brasileira,
e História e Cultura Africana, conforme determina a Resolução n° 1, de 17 de junho de 2004,
estão contempladas na Disciplina de Sociologia que será ofertada no 9° período.
Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso
para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do
período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual
a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos
didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual
conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo
professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se
também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar,
possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.
4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização
De acordo com o art. 3º da Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima
dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de
trabalho discente efetivo.”
No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60
minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em
60 minutos.
O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do
ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, e cada semestre terá 100 dias
letivos.
25
A carga horária mínima para o Engenharias, modalidade Bacharelado, de acordo com a
Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, é de 3.600 horas, sendo o limite mínimo
para integralização 5 (cinco) anos.
A carga horária total do Curso é de 4360 horas, distribuídas em 10 períodos, com total de 5
anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 320 horas e disciplinas
optativas.
O discente deverá matricular-se no mínimo em uma disciplina por semestre letivo
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas
O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias
que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter
afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em engenharia
(Resolução CNE 11, de 11 de março de 2002), bem como com todos os outros instrumentos
normatizadores em nível federal institucional.
Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: Núcleo de conteúdos básicos, que
irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado;
Núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina a caracterização da identidade
profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que contribuirá para o
aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O Quadro 1 apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais
essenciais e específicos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, observando as
diretrizes do CONFEA..
Quadro 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber.
Núcleo Campos de Saber Disciplinas
Conteúdo Básico
Matemática
Cálculo I; Cálculo II; Cálculo
III; Geometria Analítica e
Álgebra Linear; Estatística;
Estatística Experimental;
Cálculo Numérico;
Fundamentos Matemáticos.
Física
Física I; Física II; Física III;
Laboratório de Física I;
Laboratório de Física II;
Laboratório de Física III.
26
Química
Química Geral; Laboratório
de Química.
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transportes
Humanidades e Ciências
Sociais
Sociologia; Libras; Relações
Interpessoais; Fundamentos
de Administração e
Empreendedorismo
Informática e expressões
gráficas
Informática aplicada;
Desenho técnico
Conteúdo Profissionais
Essenciais
Mecânica Mecânica Geral
Ergonomia e Segurança do
Trabalho
Segurança do Trabalho
Ciência dos Materiais Resistência dos Materiais I
Eletrônica Eletrotécnica
Química Orgânica Química Orgânica
Química Analítica Química Analítica
Bioquímica Bioquímica; Biotecnologia
Microbiologia Citologia; Microbiologia
geral
Termodinâmica Aplicada Termodinâmica Aplicada;
Transferência de Calor e
Massa
Conteúdo Profissionais
Específicos
Operações Unitárias Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos I;
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II;
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos III
Processos de Fabricação Tecnologia de Grãos e
Cereais; Tecnologia de Leites
e Derivados I; Tecnologia de
Leites e Derivados II;
Tecnologia de Carnes,
Derivados e Pescado;
Tecnologia de Frutos e
Hortaliças; Tecnologia de
Panificação e Massas;
Tecnologia de Açúcar e
Álcool; Tecnologia de
Produtos Apícolas;
Tecnologia de Óleos,
Gorduras e Derivados
27
Conteúdo Profissionais
Específicos
Qualidade Microbiologia de Alimentos;
Análise de Alimentos;
Higiene Agroindustrial;
Análise Sensorial; Gestão da
Qualidade; Legislação de
Alimentos; Pós-colheita e
Qualidade do Café
Manejo e gestão ambiental Tratamento de Resíduos
Química de Alimentos Química de Alimentos;
Nutrição Básica
Gestão de Tecnologia Desenvolvimento de Novos
Produtos
Embalagens Embalagens
Projetos Agroindustriais Projetos Agroindustriais I;
Projetos Agroindustriais II
Integralização Curricular Introdução à Engenharia de
Alimentos; Metodologia
Científica; Estágio
Supervisionado; Orientação
Trabalho de Conclusão de
Curso; Trabalho de
Conclusão de Curso.
Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na
estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:
Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a
estrutura curricular de caráter obrigatório.
Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a
estrutura curricular do curso, porém não são obrigatórias. Durante o período letivo em
andamento, a coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de
disciplinas optativas para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas
que possuírem a manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas
será apresentado às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada
à coordenação do curso a disponibilidade docentes para atendimento. A lista final de disciplinas
a serem ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como
demanda à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas
se, após todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados.
Caso este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra
disciplina ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados.
28
Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo
pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.
4.2.3 Matriz Curricular
Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos,
composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por
períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação.
Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos
alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos
ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as
disciplinas do período.
Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo,
Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e
Pré-requisitos/Co-requisitos, quando houver.
Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em
conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como
apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente,
pelo Ministério da Educação.
1º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Corequisitos
Introdução à Engenharia de Alimentos 40 - 40 -
Citologia 40 20 60 -
Química Geral 60 - 60 -
Laboratório de Química - 40 40 -
Fundamentos Matemáticos 60 - 60 -
Relações Interpessoais 40 - 40
Informática Aplicada - 40 40 -
Desenho Técnico - 60 60 -
Total 240 160 400
29
2º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Cálculo I 80 - 80 Fundamentos
Matemáticos
Física I 80 - 80 -
Laboratório de Física I - 40 40 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 - 80 -
Química Orgânica 80 - 80 -
Metodologia Científica 40 - 40 -
Total 360 40 400
3º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Cálculo II 60 - 60 Cálculo I
Física II 80 - 80 Física I
Laboratório de Física II - 40 40 -
Bioquímica 80 - 80 Química Orgânica
Química Analítica 60 20 80 Química Geral
Fundamentos de Administração e
Empreendedorismo 60 - 60
Total 340 60 400
4º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Cálculo III 80 - 80 Cálculo I
Física III 80 - 80 Física I
Laboratório de Física III - 40 40
Fenômenos de Transporte 80 - 80 Física II
Química de Alimentos 60 40 100 Bioquímica
Microbiologia Geral 40 20 60 Bioquímica
Total 340 100 440
5º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Cálculo Numérico 80 - 80
Mecânica Geral 60 - 60 Física I
Análise de Alimentos 20 80 100 Química Analítica
Microbiologia de Alimentos 40 40 80 Microbiologia
Geral
Tecnologia de Leites e Derivados I 40 40 80
Segurança do Trabalho 40 - 40
Total 280 160 440
30
6º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I 60 - 60
Fenômenos de
Transporte
Transferência de Calor e Massa 80 - 80 Física II
Termodinâmica Aplicada 60 - 60 Física II
Tecnologia de Leites e Derivados II 40 40 80
Tecnologia de
Leites e Derivados
I
Tecnologia de Frutos e Hortaliças 60 40 100
Estatística 80 - 80 Cálculo I
Total 380 80 460
7º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II 60 - 60
Transferência de
Calor e Massa
Eletrotécnica 40 20 60 Física III
Resistência dos Materiais I 60 - 60 Mecânica Geral
Biotecnologia 60 - 60
Tecnologia de Carnes, Derivados e
Pescado 40 60 100
Estatística Experimental 60 - 60 Estatística
Tecnologia de Grãos e Cereais 40 - 40
Total 360 80 440
8º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III 60 - 60
Operações
Unitárias na
Indústria de
Alimentos I e
Transferência de
Calor e Massa
Desenvolvimento de Novos Produtos 40 - 40
Higiene Agroindustrial 40 40 80 Microbiologia
Geral
Embalagens 40 - 40
Tecnologia de Panificação e Massas 20 40 60
Projetos Agroindustriais I 40 20 60
Análise Sensorial 20 20 40 Estatística
Nutrição Básica 60 - 60 Bioquímica
Total 320 120 440
31
9º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Gestão da Qualidade 40 - 40
Projetos Agroindustriais II 40 - 40 Projetos
Agroindustriais I
Legislação de Alimentos 40 - 40
Tratamento de Resíduos 40 20 60
Tecnologia de Produtos Apícolas 20 20 40
Tecnologia de Açúcar e Álcool 40 20 60
Sociologia 40 - 40
Tecnologia de Óleos, Gorduras e
Derivados 40 - 40
Orientação Trabalho de Conclusão de
Curso 40 - 40
Total 340 60 400
10º Período
Código
Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /
Correquisitos
Atividades Práticas Complementares - - 120 -
Estágio Supervisionado - - 320 -
Trabalho de Conclusão do Curso - - 60 -
Carga Horária Disciplinas Optativas - - 40
Total - - 540
Além das disciplinas obrigatórias, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 40
horas referente a disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta da
disciplina Ensino de Libras, atendendo a legislação vigente.
Optativas
Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos
Libras 40 - 40
Pós Colheita e Qualidade do Café 40 - 40
A seguir, na Tabela 1 apresenta-se a síntese da estrutura curricular proposta.
32
Tabela 1 - Composição da carga-horária plena do Curso de Engenharia de Produção
Disciplina/Atividade em horas
Carga Horária de Disciplinas Regulares Obrigatórias 3.860
Estágio Supervisionado 320
TCC 60
Atividades Práticas Complementares 120
Carga Horária Total 4360
4.2.4 Ementário
A disciplina Ensino de Libras é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n°
5.626/2005.
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos
(Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) está
inclusa na disciplina de Sociologia e Filosofia, devendo perpassar, sempre que possível, nas
demais disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do
curso. Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no
Câmpus, servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela
Lei supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto
citado anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na
Lei 11.769, supracitada.
Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando,
por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute,
junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com
participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.
O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,
promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes
sobre a questão Afro-Brasileira.
33
A educação ambiental é abordada na(s) disciplinas Segurança do Trabalho e Tratamento de
Resíduos e, sempre que possível, deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo
transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho
de 2002.
O conteúdo referente ao “desenho universal” será abordado na disciplina de Desenho Técnico,
conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
A seguir apresenta-se os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Engenharia de Produção, contendo a carga-horária (prática, teórica e total),
natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa e a
bibliografia (básica e complementar).
34
1º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Introdução à Engenharia de Alimentos Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: / TOTAL: 40h
Ementa: Alimentos: definição e funções. Aspectos nutritivos e composição de alimentos.
Importância da análise de alimentos. Aplicações das ciências básicas e tecnológicas dos
alimentos na Engenharia de Alimentos. Profissão Engenheiro de Alimentos, perfil e histórico.
Estrutura curricular do curso: núcleo básico, profissionalizante e específico. Áreas de atuação
e atividades exercidas. Indústria de Alimentos. Alterações de Alimentos.
Objetivos Geral e Específicos: Aprender os conceitos básicos relacionados ao estudo dos
alimentos. Compreender o caráter multidisciplinar da profissão de Engenheiro de Alimentos
que abrange áreas de ciências básicas e tecnológicas necessárias para o domínio da
industrialização, conservação e comercialização de alimentos. Conhecer as principais
alterações que ocorrem em alimentos e os tipos de indústria de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. 652 p.
2. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos: métodos de conservação de
alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 2002. 284 p.
3. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2
ed. Editora Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. BARBOSA, J. J. Introdução à tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976.
118 p.
2. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia,
1984. 199 p.
3. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H. Introdduccion a la bioquimica y tecnologia de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 1992. V.1. 333 p.
4. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. v.2. 279 p
5. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. v.1. 294 p.
35
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Citologia Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20- / TOTAL: 60h
Ementa: Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição
química da célula. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula
vegetal. Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo
endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação celular.
Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar o entendimento do funcionamento dos vários
sistemas celulares, o aprendizado de como estas células são reguladas e a compreensão do
funcionamento de suas estruturas.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, H. F.; RECCO- PIMENTEL, S.M. A célula. 2º ed. São Paulo: Manole,
2007. 380p.
2. DE ROBERTIS, P.D.E.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 14ª ed. 2003. 413 p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
2. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; LODI, W.R.N. Princípios de Bioquímica. São
Paulo; Sarvier, 1995. 839p.
3. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Sarvier, 1985. 725p.
4. HOLTZMAN, E. NOKOFF, A. B. Células e estruturas celulares. 3ª ed, Rio de
Janeiro: Interamericana, 1985. 630p.
5. VIDAL,B. de. MELO, M.L.S. Biologia celular. São Paulo. Livraria Atheneu. 1987.
347p.
36
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Química Geral Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60 h
Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular.
Compostos inorgânicos. Equações químicas. Estequiometria. Eletroquímica.
Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos
da Química Geral. Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a
importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos
envolvidos na Engenharia de Computação.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1999.
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
3. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994. v.1.
4. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994. v.2.
5. TRINDADE, D. F.; et al. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Icone, 2010.
37
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Laboratório de Química Código:
Carga Horária: Teórica: - + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de “Química
Geral”.
Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados
em laboratórios de Química, especificando, na medida do possível, os critérios de utilização
dos mesmos; utilizando técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos,
para a efetiva resolução de problemas. Durante o desenvolvimento do experimento,
estabelecer relações entre teorias e fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do
relatório científico referente ao experimento realizado.
Bibliografia Básica:
1. TRINDADE, D. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional, 1972.
2. GOMES JÚNIOR, D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994.
3. GOLGHER,M. Segurança em laboratório. Belo Horizonte: CRQ, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. Introdução à química
experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
2. CHRISPINO, A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1990.
3. RUSSELL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill,1980.
4. MASTERTAN , W.L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C.L. Princípios de
química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
5. SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
6. MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C.O.; CASTELLIAN, M.
E.; METZ, C. Chemistry. New York: Academic Press,1980.
38
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Relações Interpessoais Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: As diferenças individuais; a relação humana como forma de estabelecer relações
profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; os
conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a liderança e a qualidade de vida no
trabalho.
Objetivos Geral e Específicos: Compreender as relações humanas como fator fundamental
para a construção de relações profissionais produtivas e satisfatórias; compreender, analisar
e aplicar variáveis do comportamento humano nas organizações, habilitando ao futuro
desempenho técnico-gerencial.
Bibliografia Básica:
1. BOM SUCESSO, E. P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Quality,
1997;
2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed.
São Paulo: Atlas. 2001.
3. MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. FLEURY, M. T. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
2. LIMONGI-FRANÇA, A. C.; et al. As pessoas na organização. 12. ed . São Paulo:
Gente, 2002.
3. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.
4. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2010.
5. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Comportamento humano nas
organizações. Curitiba: ULBRA, 2008.
39
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Informática Aplicada Código:
Carga Horária: Teórica: + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa: História do computador. Inicialização do computador. Sistemas Operacionais.
Aplicativos. Internet. Editores de Texto. Planilhas eletrônicas.
Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver programas aplicativos adequados para os seus
trabalhos e atividades.
Bibliografia Básica:
1. BEZERRA, I.D. Hardware sem mistérios. Goiânia: Terra, 2004. 400p.
2. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall. 2004
3. MANZANO, A.L.N.G. Microsoft Office Powerpoint 2003. São Paulo: Érica, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. BOOKS, M. Microsoft Word 2000, passo a passo. São Paulo: Makron Books , 2000.
415p.
2. INFO EXAME (periódico)
3. VIDA, A.G. da R. Informática na pequena e média empresa: como informatizar
seu negócio. São Paulo: Pioneira. 1995.
4. WANG, W. Microsoft Office 2000 para Windows. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. WARNER, N.D. Microsoft Excel 2000: rápido e fácil para iniciantes. 3ed. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2000.
40
1º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Desenho Técnico Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 60 / TOTAL: 60h
Ementa: Noções de Geometria Descritiva: Histórico; Finalidades; Projeção ortogonal; Método
de Monge; Estudo do Ponto; Estudo da Reta; Estudo do Plano; Mudança de projeção; Rotação;
Rebatimento. O equipamento técnico: Modos de uso e postura do desenhista. Percepção do
espaço bidimensional. Representação gráfica: Normas e convenções de desenho técnico.
Projeções ortográficas. Escalas de desenho. Perspectivas isométricas. Perspectivas Cavaleira.
Desenho de sólidos.
Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de ler e executar desenhos
técnicos de engenharia com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar
conhecimentos práticos sobre o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico.
Representar peças sólidas dentro da norma técnica brasileira. Ler e interpretar projetos de peças
sólidas. Desenhar um sólido partindo de um esboço ou de uma perspectiva isométrica.
Bibliografia Básica:
1. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e exercícios. São Paulo:
McGraw-hill, 1978. 296p. 4 ex.
2. PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1965. 3v. 4 ex.
3. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo:
Nobel, 1981. 2v. lex.
Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8402: Execução de
caracter para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro 1994.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10068. Folha de
desenho: Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10126. Cotagem em
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10647. Desenho
técnico. Rio de Janeiro, 1995.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8403. Aplicação de
linhas em desenhos – Tipos de Linhas – Larguras de Linhas. Rio de Janeiro, 1984.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10067. Princípios
gerais de Representação em Desenho Técnico – Vistas e Cortes. Rio de Janeiro,
1989.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10582. Apresentação
da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
41
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Fundamentos Matemáticos
Disciplina: Cálculo I Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Funções e gráficos de funções. Limites: definição, propriedades e métodos de
resolução. Continuidade de funções em um número e em um intervalo. Derivadas: regras de
derivação, derivação implícita, derivadas de ordem superior, taxas relacionadas, valores
extremos das funções, concavidade, assíntotas e esboço de gráficos. Integrais: antiderivada,
integral indefinida, regras de integração, técnicas de integração, integral definida e
propriedades.
Objetivos Geral e Específicos: Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo
Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio
lógico dedutivo e geométrico.
Bibliografia Básica:
1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002.
v. 1.
3. STEWART, J. Cálculo. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.
Bibliografia Complementar:
1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. V1. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. V.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo: uma e várias variáveis, vol.1, 5ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1-10. São Paulo:
Ed. Atual, 2004.
5. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
42
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Física I Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Introdução; velocidade e acelerações vetoriais; princípios da dinâmica; aplicações
das leis de Newton; trabalho e energia mecânica; conservação de energia; momento linear e
conservação do momento linear; momento angular e conservação do momento angular;
dinâmica dos corpos rígidos; gravitação.
Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus
princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-
los na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto
Alegre: Bookman, 2008. v.1.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica.
12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. v.1.
4. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica.
8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:
Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
43
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Laboratório de Física I Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa: Introdução; velocidade e acelerações vetoriais; princípios da dinâmica; aplicações
das leis de Newton; trabalho e energia mecânica; conservação de energia; momento linear e
conservação do momento linear; momento angular e conservação do momento angular;
dinâmica dos corpos rígidos; gravitação.
Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno uma base sólida dos fenômenos físicos,
leis e modelos físicos; conhecer a cinemática e dinâmica das partículas, gravitação universal;
conhecer e saber aplicar as leis de conservação de energia, momento linear e momento
angular; conhecer a mecânica newtoniana dos corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto
Alegre: Bookman, 2008. v.1.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica.
12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. v.1.
4. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica.
8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:
Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
44
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Equações analíticas de retas, planos, cônicas. Vetores: operações e base. Equações
vetoriais de retas e planos. Equações paramétricas. Álgebra de matrizes e determinantes.
Autovalores e autovetores. Sistemas lineares: resolução e escalonamento. Coordenadas
polares no plano. Coordenadas cilíndricas e esféricas. Superfícies quádricas: equações
reduzidas (canônicas). Espaços vetoriais; subespaços; bases; dimensão; transformações
lineares e representação matricial; autovalores e autovetores; produto interno;
ortonormalização; diagonalização; formas quadráticas; aplicações.
Objetivos Geral e Específicos: Realizar operações básicas envolvendo vetores; Aplicar as
técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacial; Representar e identificar retas,
planos, cônicas e quádricas por equações; Determinar interseções e distâncias entre retas e
planos; Identificar e determinar a matriz de uma transformação linear; Resolver sistemas
lineares; Calcular autovalores e autovetores de uma matriz; Obter as equações
reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equações quadráticas; Ser capaz de
reconhecer e trabalhar com propriedades de Espaços Vetoriais; Ser capaz de reconhecer
Subespaços Vetoriais; Saber aplicar mudança de base; Saber calcular autovalores e
autovetores e interpretar seus papéis em problemas; Saber obter vetores ortogonais a vetores
dados; Ser capaz de trabalhos com propriedades de Produto Interno; Ser capaz de reconhecer
que elementos e/ou soluções de problemas de Engenharia, ou de outra área da Matemática,
constituem um Espaço Vetorial e explorar os tópicos estudados em sua solução.
Bibliografia Básica:
1. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
2. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986.
2. CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004.
3. REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
4. STEINBRUCH, A.;WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987.
5. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
45
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Química Orgânica Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80 h
Ementa: Introdução à Química Orgânica; Estrutura e propriedades do carbono; Funções
Orgânicas; Nomenclatura de compostos orgânicos; Estereoquímica; Reações Químicas de
Compostos Orgânicos.
Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar um aprendizado de química orgânica capaz de
identificar compostos orgânicos através de estruturas e nomenclatura nas diferentes funções
a que pertencem.
Bibliografia Básica:
1. ALLINGER, N.L. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
2. MORRISON, R.T. & BOYD, R.N. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos S. A., 1982.
4. BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
Bibliografia Complementar:
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
46
2º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Metodologia Científica Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A
Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da
Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática -
aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de
pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra,
Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um
projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.
Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de entender teorias científicas para validação de
pesquisas e os métodos científicos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos
científicos; elaborar projetos e relatórios de pesquisa.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São
Paulo: Cortez, 2008.
3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2004.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004
5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual
Books, 2008.
47
3º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Cálculo II Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Aplicações de Integral. Formas Indeterminadas. Regras de L’Hôpital. Integrais
impróprias. Conceitos básicos de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda
ordens: resolução e aplicações. Sequências e limites. Séries e convergência, testes de
convergência, séries de potências, séries e polinômios de Taylor.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver, a partir dos conceitos apreendidos no Cálculo I, habilidades relacionadas à
modelagem matemática na solução de problemas reais e aplicados à área de conhecimento
do curso.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. 9. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2. STEWART, J. Cálculo. 2. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.
3. STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2.
Bibliografia Complementar:
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2002. vol.
1.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2002. vol.
2.
3. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
4. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
5. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 1.
48
3º Período
Núcelo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física I
Disciplina: Física II Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria
cinética dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações;
ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração;
interferência, difração e polarização da luz.
Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus
princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-
los na resolução de problemas. Introduzir conceitos bases para o estudo de circuitos
eletrônicos e problemas relacionados à termodinâmica desses sistemas.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.
2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações,
ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas,
Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto
Alegre: Bookman, 2008. v.1.
3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
6. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
49
3º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Laboratório de Física II Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria
cinética dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações;
ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração;
interferência, difração e polarização da luz; efeito fotoelétrico; efeito Compton.
Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno uma base sólida dos fenômenos físicos, leis
e modelos físicos; conhecer e saber aplicar as leis da termodinâmica e da teoria cinética dos
gases; conhecer e saber aplicar as leis da mecânica dos fluidos; conhecer os aspectos físicos dos
fenômenos ondulatórios; conhecer os princípios dos fenômenos ondulatórios da luz e suas
aplicações.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.
2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações,
ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas,
Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
6. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
50
3º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Química Orgânica
Disciplina: Bioquímica Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Funções orgânicas de interesse bioquímico. As biomoléculas e os alimentos.
Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Ácidos nucléicos. Vitaminas e
coenzimas. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Ciclo do ácido cítrico e
cadeia de transporte de elétrons. Metabolismo de proteínas. Biossíntese.
Objetivos Geral e Específicos: Introduzir a linguagem da bioquímica, com explanações
cuidadosas sobre a ideia, a origem e o significado dos termos. Providenciar uma compreensão
equilibrada do contesto físico, químico e biológico no qual cada biomolécula, reação ou via
metabólica opera. Enfatizar, clara e repetidamente, os principais temas, especialmente aqueles
relacionados à evolução, à regulação e a à relação entre estrutura e função. Explicar e
contextualizar as mais importantes técnicas que nos trouxeram a compreensão atual da
bioquímica.
Bibliografia Básica:
1. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S.O. Bioquímica. Tradução: All Tasks; revisão
técnica: Maria Martha Guedes Chaves. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 3 v.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. BERG, Jeremy; TYMOCZKO, John; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica
ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. DEVLIN,Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São
Paulo, SP: Blücher, 2007.
4. KOOLMAN, Jan; ROHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
5. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de
bioquímica: a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
51
3º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Química Geral
Disciplina: Química Analítica Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa: Introdução à Química Analítica; Soluções; Cinética Química; Equilíbrio Químico;
Equilíbrio ácido-base; Volumetria; Análise Instrumental.
Objetivos Geral e Específicos: Ministrar conhecimentos básicos em química analítica para
que o aluno possa compreender conceitos, visando fornecer subsídios fundamentais no
campo tecnológico.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
2. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 5a ed, Rio de Janeiro: Editora LTC,
2003.
3. SKOOG D. A. et. al. Princípios de Analítica Instrumental, 5a ed, Porto Alegre:
Editora Bookman, 2002.
4. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, 5 ed. LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1992. 712p.
Bibliografia Complementar:
1. BACCAN, N. et. al. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda, 2001.
2. BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio
de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p.
3. KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro,
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.
4. MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química.
6 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
5. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makrons Books, 1994. (volumes 1 e 2)
52
3º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Introdução ao Estudo da Administração, Abordagem Clássica da Administração,
Abordagem Humanística da Administração e Teoria Neoclássica da Administração. Análise
histórica do empreendedorismo. O processo empreendedor. A importância do empreendedor.
Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos básicos
introdutórios ao estudo da Administração e Empreendedorismo. Despertar interesse e
descrever o perfil do empreendedor.
Bibliografia Básica:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Campus, 2004. 632 p.
2. ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados
nas empresas brasileiras. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 291 p.
3. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304
p.
Bibliografia Complementar:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2002. v.2. 537 p.
2. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
183 p.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2000.710 p
5. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
53
4º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Cálculo III Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Espaço tridimensional, cônicas, cilindros e superfícies de revolução, superfícies
quádricas. Funções de mais de uma variável: limites, continuidade, derivadas parciais,
derivadas direcionais, gradientes, extremos de funções de duas variáveis, multiplicadores de
Lagrange. Integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Cálculo
Vetorial: integrais de linha, teorema de Green, integrais de superfícies, teorema da
divergência de Gauss e teorema de Stokes. Aplicações.
Objetivos Geral e Específicos: Reforçar nos estudantes o conceito de espaço e localização,
ampliando sua percepção para ambientes n-dimensionais e desenvolver conhecimentos
relacionados a otimização de problemas.
Bibliografia Básica:
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002.
vol. 2.
2. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1987.
3. STEWART, J. Cálculo.2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2.
Bibliografia Complementar:
1. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. vol. 2.
3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 3.
4. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. vol. 2.
5. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 2, 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
54
4º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física I
Disciplina: Física III Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico lei de
Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica;
força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução
eletromagnética; lei de Faraday; ondas eletromagnéticas; lei de Lenz; indutância e energia do
campo magnético; circuitos de corrente alternada.
Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus
princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-
los na resolução de problemas. Introduzir conceitos necessários ao estudo de eletrônica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:
Eletromagnetismo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
2. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade
e magnetismo. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.
Bibliografia Complementar:
4. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
5. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto
Alegre: Bookman, 2008. v.2.
6. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
7. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002. v.1.
8. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
55
4º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Laboratório de Física III Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico lei de
Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica;
força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução
eletromagnética; lei de Faraday; ondas eletromagnéticas; lei de Lenz; indutância e energia do
campo magnético; circuitos de corrente alternada.
Objetivos Geral e Específicos: Introduzir os conceitos clássicos básicos que explicam os
diversos fenômenos que se apresentam com o título de eletricidade e magnetismo.
Desenvolver no estudante a habilidade para modelar e resolver problemas de eletricidade e
magnetismo.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:
Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
2. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade
e magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto
Alegre: Bookman, 2008. v.2.
3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002. v.1.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
56
4º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física II
Disciplina: Fenômenos de Transporte Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Conceitos Básicos: Viscosidade, Pressão, Temperatura, Tensão Superficial. Fluido
Newtoniano e não Newtoniano. Camada Limite. Equação Fundamental da Fluido-Estática.
Princípios da Manometria. Empuxo Hidrostático. Esforços sobre Corpos Submersos. Fluidos
em Movimento. Derivada Particular. Equação de Conservação para Volume de Controle-
Teorema de Transporte de Reynolds. Conservação da Massa. Equação da Quantidade de
Movimento, na Forma Integral. Equação de Euler. Equação de Bernoulli. Tubo de Pitot e
Venturi. Escoamento de Fluido Viscoso. Perda de Carga em Tubos e Dutos. Perdas
Distribuídas e Perdas Localizadas. Diagrama de Moody. Condução Térmica Através de
Paredes Planas. Analogia Elétrica. Condução Térmica através de Paredes Curvas e
Compostas. Convecção Térmica sobre Placas Planas. Convecção Térmica para Escoamentos
Laminares e Turbulentos, em Tubos e Dutos. Correlações Empíricas. Radiação Térmica.
Objetivos Geral e Específicos: Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos
Fluidos e de Transmissão de Calor presentes em vários tipos de processamento e tratamento
de materiais.
Bibliografia Básica:
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p.
2. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2006. 504 p.
3. SHAMES,I. H. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1991. v.1.
Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p.
2. MUNSON,B. R.;YOUNG,D. F.;OKIISHI,T. H. Fundamentos da mecânica dos
fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.2.
3. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Pioneira, 2004. 688 p.
4. SCHIMIDT,F. W.;HENDERSON,R. E.;WOLGEMUTH,C. H. Introdução às
ciências térmicas. São Paulo: Edgard Blücher,1996.
5. STREETERS, V. L.; WYLIE, B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-
Hill,1982. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill,
1999. 570 p.
57
4º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: - Bioquímica
Disciplina: Química de Alimentos Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 40 / TOTAL: 100h
Ementa: Caracterização molecular dos componentes alimentares (água, lipídeos,
carboidratos e proteínas) e seu envolvimento em reações químicas durante o processamento
de alimentos. Caracterização das propriedades funcionais dos componentes moleculares dos
alimentos. Escurecimento enzimático e não enzimático em alimentos. Pigmentos naturais
em alimentos. Vitaminas e minerais. Toxicantes de ocorrência natural em alimentos.
Aditivos químicos para alimentos. Resíduos de pesticidas em alimentos.
Objetivos Geral e Específicos: Conhecer estruturas, classificações, mecanismos de reações
dos principais contituintes dos alimentos. Entender o controle das mudanças em proteínas
lipídios, carboidratos e pigmentos naturais durante o processamento e estocagem.
Compreender sobre a influencia da água na estabilidade dos alimentos.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed. Viçosa: UFV, 2011.
2. BOBBIO, Florinda O; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed.
São Paulo: Varela, 2003.
3. BOBBIO, Florinda O; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de
alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
4. SGARBIEIRI, Valdomiro C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades,
degradações, modificações. São Paulo, SP: Varela, 1996. 517 p .
Bibliografia Complementar:
1. BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsati. Química do processamento de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 2001.
2. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia,
1984. 199 p.
3. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. Química de alimentos. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
4. RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed.
São Paulo: EdgardBlücher, 2007.
5. WONG, Dominic W. S. Química de los alimentos: mecanismo y teoría. Zaragoza:
Acribia, 1989.
58
4º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Bioquímica
Disciplina: Microbiologia Geral Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa: Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos
microrganismos; morfologia e ultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento
bacteriano; culturas puras e características culturais; enzimas e sua regulação; metabolismo
bacteriano; fungos; vírus; Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano.
Objetivos Geral e Específicos: O aluno deverá ser capaz de reconhecer os principais grupos
de microrganismos: bactérias, vírus e fungos; avaliar as estruturas microbianas e suas funções
a nível celular; classificar os microrganismos com base em características estruturais e
morfológicas; manusear e aplicar técnicas bacteriológicas; selecionar métodos e técnicas
microscópicas, bioquímicas e de cultivo microbiano; conhecer os meios de cultura mais
utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano.
Bibliografia Básica:
5. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. Krieg. Microbiologia:
Conceitos e Aplicações – V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.
6. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. KRIEG. Microbiologia:
Conceitos e Aplicações – V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.
7. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição Editora Atheneu;
2004.
Bibliografia Complementar:
8. CARVALHO, H. F.; RECCO- PIMENTEL, S.M. A célula. 2ed. São Paulo: Manole,
2007. 380p.
9. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
10. SILVA FILHO, GERMANO NUNES; OLIVEIRA, VENTURIA LOPES DE.
Microbiologia: Manual de aulas Práticas, 2a Edição. UFSC, 2007.
11. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre.
Editora Artmed ; 2005.
12. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia.
Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p.
59
5º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Cálculo Numérico Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Noções básicas sobre erros em operações aritméticas de ponto flutuante, séries de
potência, métodos numéricos para obtenção de raízes de equações algébricas transcendentes,
métodos numéricos para resolução de sistemas lineares, Interpolação polinomial, Integração
numérica.
Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de realizar cálculos através do computador;
realizar cálculos de raízes de equações e soluções de sistemas lineares por computador;
projetar e implementar sistemas capazes de realizar cálculos numéricos.
Bibliografia Básica:
1. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
2. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. ed. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. BARROSO, L. C.; et al. Cálculo Numérico: Com Aplicações. 2. ed. São Paulo:
Editora Harbra, 1987.
2. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
3. PUGA, L. Z.; TÁRCIA, J. H. M.; PAZ, Á. P. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo:
LCTE, 2012.
4. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1996.
5. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. São Paulo:
Pearson, 2003.
60
5º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física I
Disciplina: Mecânica Geral Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Movimento Geral da Partícula. Referências Móveis. Dinâmica da partícula.
Dinâmica dos Sistemas de Partículas. Movimento Geral do Corpo Rígido. Estática e
Equilíbrio dos Sólidos. Dinâmica do Corpo Rígido.
Objetivos Geral e Específicos: Estudar e aplicar os princípios básicos da mecânica
referentes ao equilíbrio e ao movimento de corpos rígidos; Demonstrar as aplicações práticas
dos referidos princípios em sistemas de interesse da Engenharia; Realizar pesquisas
bibliográficas, científicas e tecnológicas.
Bibliografia Básica:
1. BEER, Ferdinand. Mecânica Vetorial para Engenheiros: “Estatística” e
“Cinemática e Dinâmica”. Macron Books do Brasil.
2. MERIAM, J.L. Mecânica: Estática e dinâmica. LTC editora.
3. HIBBELER R.C. Engenharia Mecânica: Estática e Dinâmica. LTC editora. 2001.
Bibliografia Complementar:
1. UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. BEER, F. P. et al. Mecânica dos materiais. 5 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2011.
3. BUDYNAS, Richard G.; KEITH Nisbett, J. Elementos de máquinas de Shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8 ed, Porto Alegre: Bookman, 2011.
4. SARKIS, M. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 12 ed, São Paulo: Érica,
2001.
5. NETO, J. B. Mecânica newtoniana, lagrangiana e hamiltoniana. 1 ed. s.l: Livraria
da Física, 2004.
61
5º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Química Analítica
Disciplina: Análise de Alimentos Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 80 / TOTAL: 100h
Ementa: Métodos de análise. Amostragem, pesagem e preparo de amostras para análise.
Preparo de soluções padrão. Determinação dos constituintes principais de alimentos: umidade
e sólidos totais, cinza e conteúdo mineral, nitrogênio e conteúdo proteico, carboidratos e
açúcares, fibras, lipídeos. Métodos físicos: densimetria, refratometria e pH. Acidez em
alimentos. Espectrometria de absorção nas regiões ultravioleta (UV) e visível. Determinação
de sais minerais. Determinação de vitaminas. Análises de qualidade em mel.
Objetivos Geral e Específicos: Aprender a determinar um componente específico do
alimentos, ou vários componentes, como no caso da determinação da composição centesimal
do alimento. Aprender sobre a importância da análise de alimentos na avaliação da qualidade
de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. GOMES, J. C; OLIVEIRA, G. F. Análises Físico-Químicas de Alimentos. Editora
UFV. 2011.
2. CECCHI, HELOISA MÁSCIA. Fundamentos teóricos e práticos em análise de
alimentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
3. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. V.1.
São Paulo: O Instituto, 1985.
4. MACEDO, J.A. B. Métodos Laboratoriais de análises físico-químicas e
microbiológicas. 3º ed. Belo Horizonte: CRQ, 2005.
5. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e
biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p..
Bibliografia Complementar:
1. AOAC (Association of Official Analytical Chemists). Official methods of analysis.
11th ed., Washington, 1970. 1015p.
2. BOBBIO, F. BOBBIO, A. Manual de laboratório de Química dos Alimentos. São
Paulo: Varella, 2003.
3. FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos.. 9º Edição. São Paulo:
Atheneu, 2002.
4. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R.M.V Manual de Soluções, Reagentes e Solventes.
São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2003.
5. SKOOG D. A. Princípios de Analítica Instrumental, 5 ed, Rio de Janeiro: Editora
Bookman, 2002.
62
5° Período
Núcleo: Microbiologia de Alimentos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Microbiologia Geral
Disciplina: Microbiologia de Alimentos Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos. A ecologia microbiana dos alimentos. A
contaminação dos alimentos. A deterioração dos alimentos. Intoxicações e infecções de
origem alimentar. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Controle
microbiológico de alimentos. Alimentos produzidos por fermentação.
Objetivos Geral e Específicos: Transmitir aos alunos os fundamentos de microbiologia de
alimentos para que possam compreender os diversos fatores que determinam a contaminação
de alimentos por bactérias, fungos e vírus. Apresentar aos alunos os principais patógenos
encontrados nos alimentos, bem como os mecanismos de virulência destes microrganismos
e os fatores que controlam seu desenvolvimento nos alimentos. Estudar os fatores que
controlam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos (produção e deterioração de
alimentos por microrganismos). Familiarizar os alunos com os métodos empregados nas
análises microbiológicas de alimentos, apresentando-lhes os princípios em que se baseiam e
conduzindo-os à interpretação e análise dos resultados de acordo com as normas de
amostragem vigentes.
Bibliografia Básica:
1. FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2005. 182p.
2. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. Editora Artmed, 6a Edição, Porto Alegre,
2005, 711p.
3. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA,N.F.A.;TANIWAKI, M.H.; SANTOS,
R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de
alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p.
Bibliografia Complementar:
1. MICHAEL J.; PELCZAR JR; CHAN E.C.S; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos
e Aplicações – V1. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
2. REVISTA HIGIENE ALIMENTAR – Periódico.
3. SILVA JUNIOR, E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. São
Paulo: Varela, 2002 479p
4. SIQUEIRA, R.S. Manual de Microbiologia de Alimentos. São Paulo:Embrapa,
1aEd., 1995, 220p.
5. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ed. São Paulo: Atheneu.
2004.
63
5° Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Tecnologia de Leites e Derivados I Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa: Síntese, composição, propriedades físico-químicas, microbiológicas e
processamento de leite de consumo. Controle de qualidade e legislação de leite de consumo.
Produtos lácteos concentrados e desidratados. Processos de evaporação e concentração.
Creme de leite. Manteiga. Sorvetes e picolés.
Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os processos de produção higiênica de
leite e produtos lácteos, ressaltando a importância de higiene de manipuladores, do ambiente,
de equipamentos e utensílios, de noções sobre microrganismos, enfatizando aqueles
causadores de doenças ao homem veiculados pelo leite e seus derivados. Abordar algumas
tecnologia de elaboração de alguns produtos derivados do leite.
Bibliografia Básica:
1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 15ed. São Paulo: Nobel. 1987.
2. LEYER, A. L. S. et al. A nova legislação de produtos lácteos: revisada, ampliada e
comentada. São Paulo: Fonte Comunicações. 2002.
3. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São
Paulo: Fealq. 1996.
4. PRATA, L. F. Fundamentos da Ciência do Leite. Funep/FCAV/UNESP, 2001. 287p.
5. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São
Paulo: Fealq. 1996.
6. SÁ, F. V. O leite e seus produtos. 4ª ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1978.
7. SCHMIDT, K. F. Elaboracion artesanal de mantequilla, iogur y queso. Zaragoza:
Acribia, 1990.
Bibliografia Complementar:
1. AMIOT, J. Ciencia y tecnología de la leche. Principios y aplicaciones. Zaragoza:
Acribia 1991.
2. EARLY, R. The technology of dairy products. London: Blackies, 1992.
3. PORTUGAL, J. A. B.; CASTRO, M. C. D.; SILVA, P. H. F. da. O agronegócio do
leite e os alimentos lácteos funcionais. Juiz de Fora: Epamig – CT-ILCT, 2001
4. SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1991.
5. VARVAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza:
Acribia, 1995.
64
5º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Segurança do Trabalho Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa: Histórico de Segurança do Trabalho. Normas regulamentadoras – Nrs - Legislação.
Acidentes de Trabalho. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho. Riscos ambientais e profissionais. Prevenção e combate à incêndios.
Objetivos Geral e Específicos: Apresentar aos alunos as atividades de prevenção de acidente
do trabalho e doença ocupacional. Preparar o aluno para atuar na melhoria das condições
ambientais de trabalho, visando garantir perfeita integração homem/trabalho.
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, M. L. C. Higiene e Segurança no Trabalho. Escola Técnica Estadual
República. Centro de Ensino Técnico e Profissionalizantes Quintino. 56 p.
2. DUARTE, M. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de
acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002
3. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr,
2004. 453p.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO, G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 5ed. Rio de Janeiro,
2005.
2. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. Editora Atlas. 2006.
3. DELA COLETA, J.A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
4. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3. ed. São Paulo:
LTr, 2006. 1134 p.
5. MACHER, C. et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1979.
65
6º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Fenômenos Transporte
Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Introdução às operações unitárias. Movimentação de fluidos. Cálculo da perda de
carga. Medidores de pressão e de vazão. Tubulações, válvulas e acessórios. Equipamentos
para deslocar fluidos: Bombas. Agitação e mistura de fluidos e de sólidos. Separação de
sólidos particulados: peneiragem, separação mecânica, ciclones e hidrociclones,
sedimentação e centrifugação. Escoamento de fluidos através de sólidos particulados:
filtração. Redução de tamanho de sólidos(moagem e cominuição) e fluidos (homogeneização
e emulsificação).
Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias de transporte, mistura,
separação e redução de tamanho de partículas de fluidos e sólidos. Possibilitar que o aluno
discuta criticamente as operações unitárias estudadas. Identificar e selecionar os
equipamentos utilizados nas operações unitárias na indústria de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. FELLOWS, P J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
2. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2006. 504 p.
3. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos.
Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p
4. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p.
5. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos,1997. 782 p.
Bibliografia Complementar:
1. STEFFE, J.F. (1996) Rheological methods in food processing engineering,
Freeman Press (disponível em: www.egr.msu.edu/~steffe).
2. McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical
engineering. 7 ed.. Boston: McGraw-Hill, 2005.
3. GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and separation process principles. 4 ed.
Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2003.
4. MASSARANI, G. Fluidodinâmica de sistemas particulados. 2 ed. Rio de Janeiro:
E-papers Editora, 2002.
5. BLACKADDER NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Rio de Janeiro:
Hemus, 2004.
66
6º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física II
Disciplina: Transferência de Calor e Massa Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Introdução. Introdução à condução de calor. Condução permanente
unidimensional. Condução permanente bi e tridimensional. Condução transiente.
Introdução à convecção de massa. Escoamento externo. Escoamento interno. Convecção
natural. Ebulição e condensação. Trocadores de calor. Radiação.
Objetivos Geral e Específicos: O estudante deverá obter uma profunda compreensão dos
fundamentos da transferência de calor. Apresentar para o aluno, as diversas interações entre
um soluto e o meio pelo qual se difunde.
Bibliografia Básica:
1. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de Calor e Massa – Uma
Abordagem Prática. 2ª ed. Editora MCGraw-Hill, 2012.
2. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2ed. Campinas:
Editora da UNICAMP, 2002.
3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa.
6.ed. São Paulo: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora McGraw-Hill Book.
2. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
3. OZISIK, M. N. Transferência de calor: um texto básico. Editora Guanabara
Koogan.
4. SMITH, J. M.; NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007.
5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of Momentum, Heat, and Mass Transfer.
Nova Jérsey: John Wiley & Sons. 2008.
67
6º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física II
Disciplina: Termodinâmica Aplicada Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e gases perfeitos. Trabalho e
calor. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos
motores e de refrigeração.
Objetivos Geral e Específicos: O estudante deverá obter uma profunda compreensão dos
fundamentos da termodinâmica e a habilidade para a aplicação dos mesmos na solução de
problemas, com aplicação direta das definições e das leis da termodinâmica.
Bibliografia Básica:
1. SOUZA, E. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte:
UFMG, 2005. 341 p.
2. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
Termodinâmica. 6ed. São Paulo: Blucher, 2003.
3. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia.
4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. CALLEN, H. B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2 ed.
s.l: Wiley, 1985.
2. EMANUEL, G. Advanced classical thermodynamics. Washington: American
Institute of Aeronautics and Astronautics, 1987.
3. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
4. LEWIS, G. N.; RANDALL, M. Thermodynamics. 2.ed. New York: McGraw-Hill,
1961.
5. SMITH, J. M.; NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007.
68
6º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Tecnologia de Leites e Derivados I
Disciplina: Tecnologia de Leites e Derivados II Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa: Tecnologia de produtos lácteos fermentados: fermentação, tipos de fermentação,
culturas lácteas, processamento de iogurte, produtos lácteos funcionais e bebidas lácteas
fermentadas. Tecnologia de queijos: tipos de queijo; seleção, padronização e pasteurização
de leite para queijos; a coagulação do leite e os mecanismos envolvidos; fabricação;
processos de salga e maturação; instalações e equipamentos; principais defeitos. Legislação
vigente.
Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os processos de produção higiênica de
produtos lácteos. Abordar as tecnologias de elaboração de produtos lácteos fermentados e
queijos.
Bibliografia Básica:
1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 15ed.. São Paulo: Nobel. 1987.
2. DILANJAN, S. C. Fundamentos de la elaboración del queso. Zaragoza: Acribia,
1996.
3. FOX, P. F. Cheese: chemistry, physics and microbiology. London: Elsevier Applied
Science, 1987.
4. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1990.
5. FURTADO, M. M. Principais problemas dos queijos – causas e prevenção. São
Paulo: Fonte Comunicações, 2005.
6. FURTADO, M. M. Queijos com olhaduras. São Paulo: Fonte Comunicações, 2007.
7. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São
Paulo: Fealq. 1996.
8. PRATA, L. F. Fundamentos da Ciência do Leite; Funep/FCAV/UNESP, 2001.
287p.
9. SÁ, F. V. O leite e seus produtos. 4ª ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1978.
10. SCHMIDT, K. F. Elaboracion artesanal de mantequilla, iogur y queso. Zaragoza:
Acribia, 1990.
11. VARVAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza:
Acribia, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. AMIOT, J. Ciência e tecnologia de la leche. Zaragoza: Acribia, 1991.
2. SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1991.
3. LEYER, A. L. S. et al. A nova legislação de produtos lácteos: revisada, ampliada
e comentada. São Paulo: Fonte Comunicações. 2002.
4. PORTUGAL, J. A. B.; CASTRO, M. C. D.; SILVA, P. H. F. da. O agronegócio do
leite e os alimentos lácteos funcionais. Juiz de Fora: Epamig – CT-ILCT, 2001.
5. SCOTT, R. Fabricacion de quesos. Zaragoza: Acribia.
69
6º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Tecnologia de Frutos e Hortaliças Código:
Carga Horária: Teórica: 60 Prática: 40 TOTAL: 100h
Ementa: Fisiologia da pós colheita; Procedimentos preliminares para industrialização de
frutos e hortaliças; Processamento de frutos e hortaliças (frutas em calda ou xarope, polpa,
sucos integral e concentrado, néctar, xarope, compota, geléia, geleiada, doce cremoso, doce
em massa, frutas cristalizadas, picles, chucrutes, azeitonas, vegetais minimamente
processados); Valor nutricional e funcional dos produtos; Diretrizes gerais para obtenção e
conservação de frutas e hortaliças; Controle de Qualidade; sistema de embalagem e
armazenamento; processamento de resíduos e sub-produtos; substâncias conservantes no
processamento.
Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno sobre os processos envolvidos na
industrialização de frutos e hortaliças, assim como identificar as principais técnicas físicas
para o pré-processamento, processamento e conservação.
Bibliografia Básica:
1. CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 2005 783 p.
2. GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília:
Embrapa, 1996. 134 p.
3. SOLER, M. P. et al. Frutas: compotas, doce em massa, geléias e frutas cristalizadas
para micro e pequena empresa. Campinas: Ital, 1995. 73p.
Biblografia Complementar:
1. CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2002. 428 p.
2. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
3. MORETTI, Celso Luiz. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças.
Brasília: Embrapa Hortaliças, SEBRAE, 2007. 527p.
4. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:
Manole, 2006. 612 p.
5. TOCCHINI, R. P.; NISIDA, A. L. A. C.; DE MARTIN, Z. J.Industrialização de
polpas, sucos e néctares de frutas: manual. Campinas: Instituto de Tecnologia de
Alimentos, 1995. 85 p. 85 p.
70
6º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Estatística Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa: Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas;
distribuições de probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais;
estimação; teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão.
Objetivos Geral e Específicos: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno
através de seus dados e fornecer-lhes noções de probabilidade e distribuições de
probabilidade, amostragem e estimação de parâmetros.
Bibliografia Básica:
1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
2. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
3. SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993.
Bibliografia Complementar:
1. GONÇALVES, C.F. F. Estatística. Londrina: UEL, 2002.
2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
3. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade e estatística.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
4. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979.
5. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo:
QFCO.
71
7º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Transferência de Calor e Massa
Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Introdução: transferência de calor no processamento de alimentos. Mecanismos de
transferência de calor. Propriedades líquido vapor da água. Ebulição e Condensação.
Trocadores de calor. Evaporação e evaporadores. Geração de vapor.
Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias que envolve a transferência
de calor como: mudanças de fases, troca de calor e evaporação. Possibilitar que o aluno
discuta criticamente as operações unitárias estudadas. Identificar e selecionar os
equipamentos utilizados nas operações unitárias na indústria de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. FELLOWS, P J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
2. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa . 6.ed.
São Paulo: LTC, 2011.
3. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos.
Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p
Bibliografia Complementar:
1. EARLE, R.L. - Ingeniería de los alimentos: las operaciones básicas del procesado
de los alimentos. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 203p.
2. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p.
3. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1982. 670 p.
4. RIBAS, A. I.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la
Ingeniería de Alimentos. 2011. 865p.
5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. New
Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
72
7º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física III
Disciplina: Eletrotécnica Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa: Grandezas Elétricas. Elementos de Circuitos Elétricos. Circuitos de Corrente
Contínua. Circuitos de Corrente Alternada. Medição Elétrica e Magnética. Circuitos
monofásicos e trifásicos. Equipamentos Elétricos. Noções de Sistemas de Distribuição
Industrial. Motores: princípio de funcionamento e ligações. Noções de Manutenção Elétrica.
Objetivos Geral e Específicos: Compreender o conjunto de tecnologias que usam os
fenômenos eletromagnéticos com o objetivo de transformar, armazenar, processar e
transmitir energia, ou seja, usar a eletricidade para a realização de trabalho.
Bibliografia Básica:
1. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 1997.
2. CREDER, H. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
3. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas
resolvidos, 493 problemas propostos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
Bibliografia Complementar:
1. BARTKOWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda
- 1995.
2. BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2006.
3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1985.
4. O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda.,
1994.
5. THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos
Elétricos Lineares. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2011.
73
7º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Mecânica Geral
Disciplina: Resistência dos Materiais I Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Conceitos fundamentais da resistência dos materiais. Esforços simples. Tração e
compressão. Torção. Flexão. Flexão composta. Análise de tensões. Estado plano.
Objetivos Geral e Específicos: Ao final do curso o aluno será capaz de: analisar as forças
atuantes em peças ou equipamentos e dimensioná-los para que suporte os esforços
empregados.
Bibliografia Básica:
1. BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1982;
2. TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
3. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil, 1983.
Bibliografia Complementar:
1. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
2. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Pearson, 2010
4. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo:
Érica, 2008.
5. RILEY, W. F. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
74
7º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Biotecnologia Código:
Carga Horária: Teórica: 60 Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Biotecnologia: definição e histórico; Sistemas biotecnológicos aplicados a
microrganismos e células vegetais e animais. Sistemas biotecnológicos aplicados na indústria
de alimentos: produção de alimentos, produção de enzimas, processos fermentativos
industriais, biorreatores. Microrganismos utilizados na produção de alimentos e aditivos da
indústria de alimentos. Princípios fundamentais da engenharia genética e sua correlação com
alimentos in-natura e processados. Legislação e bioética.
Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao aluno o conhecimento sobre a aplicação da
biotecnologia na produção de microrganismos, células vegetais e animais, bem como as
principais utilizações na indústria de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de
Alimentos. v. 4, São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
2. BORSANI, W. et al. Biotecnologia Industrial – Fundamentos. v. 1, São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
3. REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos: fundamentos, matérias-
primas agrícolas, produtos e processos. v. 1, Pelotas: UFPel. 1996.
Bibliografia Complementar:
1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P. del. Alimentos Geneticamente Modificados. Viçosa:
2003. 305 p.
2. FOURT, A. S. et al.. Princípios de Operações Unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
3. GRIFFITT, A. J. F. Introdução à Genética. 9.ed. Guanabara: Koogan, 2008.
4. ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. v. 2, Alimentos de Origem Animal. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
5. PASTORE, G. M.; BICAS, J. L.; MARÓSTICA, M. R. J. Biotecnologia de
Alimentos. In: Coleção Ciência, Tecnologia, Engenharia de Alimentos e
Nutrição. v 12, São Paulo: Atheneu, 2012. 288p.
75
7º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 60 / TOTAL: 100h
Ementa: A carne como alimento. Importância econômica. Composição da carcaça.
Composição da carne. Valor nutritivo. Músculos e tecidos associados. Contração e
relaxamento muscular. Tipos de fibras musculares. Conversão do músculo em carne e fatores
que afetam esta transformação. Propriedades da carne fresca. Produtos Cárneos.
Fundamentos tecnológicos de conservação e industrialização de produtos cárneos: aplicação
de frio (refrigeração e congelamento), cura e salga, defumação, emulsão, tratamento térmico,
controle de umidade e fermentação. Pescados: estrutura muscular e química, alterações pós-
mortem e processamento de produtos pesqueiros.
Objetivos Geral e Específicos: Conhecer conceitos relacionados à ciência da carne:
composição da carne e valor nutricional, estrutura e a organização do músculo e tecidos.
Compreender o processo da contração muscular e relacionar este processo com a tecnologia
de carnes. Relacionar o processo de conversão do músculo em carnes com as principais
alterações musculares. Conhecer as propriedades da carne fresca e os fatores que afetam
estas propriedades. Aprender sobre os princípios do processamento, estocagem e
preservação de carnes.
Bibliografia Básica:
1. BRESSAN, M. C.; PEREZ, J.R.O. Processamento e controle de qualidade em
carne, leite, ovos e pescado: tecnologia de carnes e pescados. Lavras: UFLA, 1997.
225 p.
2. LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Volume I: Ciência e
higiene da carne. Tecnologia da sua obtenção e transformação. Goiânia-GO: Cegraf-
Ufg, 1995. v.1. 571 p.
4. PRATA, L.F.; FUKUDA, R. T. Fundamentos de Higiene e Inspeção de
Carnes.Jaboticabal: Funep, 2001.
5. SANCHEZ, L. Pescado matéria-prima e processamento. Campinas-SP: Fundação
Cargill, 1989. 61 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALENCAR, N. Como defumar e fabricar alimentos. São Paulo: Ediouro, 1993. 90
p.
2. ALENCAR, N. Manual técnico: trabalhador na transformação caseira de produtos:
3. embutidos e defumados de carne suína. Belo Horizonte: Senar, 1997. v.1. 128 p.
4. CANHOS, A.L, DIAS, E. L. Tecnologia de Carne Bovina e Produtos Derivados.
São Paulo: Secretaria da Ind. Com. Ciência e Tecnologia, 1984.440p.
5. FERNADES, J. R. Maturação de Carnes. Campinas – SP: CTC/ITAL, 1998.
6. GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: UFV, 2006.
76
7. MUCCIOLO, P. Carnes estabelecimentos de matança e de industrialização. São
Paulo: Ícone, 1985. 100 p.
8. OGAWA, M.; MAIA, E. L. Ciência e Tecnologia do Pescado. Manual de Pesca. São
Paulo, 1999.
9. SHIMOKOMAKI, M. et al. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São
Paulo: Varela, 2006.
10. TERRA, N. N.; TERRA, A. B. M.; TERRA, L. M. Defeitos nos produtos cárneos:
origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88 p.
11. TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados: técnicas e controle de
qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121 p.
12. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de carnes. São Leopoldo: Unisinos,
1998. 216p.
13. TERRA, A. M.; FRIES, L. L. M. ; TERRA, N. N. . Particularidades na Fabricação
do Salame. São Paulo: Varela, 2004. 152 p.
77
7º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Estatística Experimental Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Princípios básicos da experimentação. A técnica da análise de variância.
Comparações múltiplas. Delineamento inteiramente ao acaso. Delineamentos em blocos
casualizados. Delineamento em quadrado latino. Experimentos em esquema fatorial.
Pressuposições da análise de variância. Planejamento de experimentos.
Objetivos Geral e Específicos: Estudo dos experimentos, incluindo o planejamento,
execução, análise dos dados e interpretação dos resultados obtidos.
Bibliografia Básica:
1. PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14.ed. Piracicaba:
ESALQ, 2000. 477 p.
2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
3. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade e estatística.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
4. STORCK, L.(Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: UFSM, 2006. 198
p.
5. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
78
7º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Tecnologia de Grãos e Cereais Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: / TOTAL: 40h
Ementa: Caracterização química, física e morfológica de grãos. Conservação de grãos.
Alteração nos grãos durante o armazenamento. Micotoxinas. Higroscopia. Psicrometria.
Princípios de secagem. Fluxo de ar. Processos operacionais de moagem e beneficiamento.
Objetivos Geral e Específicos: Conhecer e avaliar as possíveis modificações dos grãos
destinados à indústria de alimentos, os tipos de degradação ocorridas durante o
processamento de alimento. Conhecer as tecnologias aplicadas na conservação,
beneficiamento e processamento de cereais.
Bibliografia Básica:
1. BRANDÃO, F. Manual do armazenista. Viçosa: UFV, 1989. 269p.
2. DENDY, D.A. Cereales y productos derivados. Química y tecnologia. Zaragoza:
Acríbia. 2004
3. FUNDAÇÃO CARGILL. Conservação de grãos. Campinas, 1998. 236p.
Bibliografia Complementar:
1. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia,
1984. 199 p.
2. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. Química de alimentos. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
3. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e soja
na produção de pães. V.1. Brasília: Embrapa, 1994. 389p.
4. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e sorgo
na produção de pães. V.4. Brasília: Embrapa, 1994. 389p.
5. POMERANZ,Y. Biochemical, functional and nutritive changes during storage.
Storage of cereal grains and their products. pp 55-118 . 1982.
79
8º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I e Transferência de Calor e
Massa
Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: / TOTAL: 60h
Ementa: Introdução: Difusão e convecção. Destilação. Extração líquido – líquido. Extração
sólido – líquido. Secagem. Absorção. Cristalização. Processos de separação por membranas.
Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias que envolve a transferência
de massa como: destilação, extração líquido – líquido, Extração sólido – líquido, secagem,
adsorção e cristalização.. Possibilitar que o aluno discuta criticamente as operações unitárias
estudadas. Identificar e selecionar os equipamentos utilizados nas operações unitárias na
indústria de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1982. 670 p.
2. EARLE, R.L. Ingeniería de los alimentos: las operaciones básicas del procesado
de los alimentos. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 203p.
3. RIBAS, A. I.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la
Ingeniería de Alimentos. Editora, 2011. 865p.
4. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos.
Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p
Bibliografia Complementar:
1. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2ª ed. Campinas,
SP: Editora da UNICAMP, 2002.
2. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p.
3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed.
Editora LTC, 2011.
4. McCABE, W. L.; SMITH, J. C. HARRIOT, P. Unit operations of chemical
engineering. 7.ed. Editora Mcgraw-Hill.
5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of Momentum, Heat, and Mass Transfer. New
Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
80
8º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: -
Disciplina: Desenvolvimento de Novos Produtos Código:
Carga Horária: Teórica: 40 Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Importância, definição e caracterização de novos produtos; Inovação na área de
Engenharia de Alimentos; Fases para lançamento de novos produtos; Análise de expectativas
do mercado e as relações com o consumidor; Riscos de desenvolvimento e lançamento de
novos produtos; Normas e regulamentos de rotulagem; Registro de um novo produto:
legislação, procedimentos, órgãos competentes; Análise e discussão de novas tecnologias;
Desenvolvimento experimental de um novo produto.
Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno a desenvolver conhecimentos e habilidades
na aplicação de conceitos, fundamentos, marketing e elaboração de novos produtos
alimentícios aplicados à Engenharia de Alimentos.
Bibliografia Básica:
6. BAXTER, M. Projeto de Produto. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1998.
7. ROSA, J. A. Roteiro para Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: STS.
1999.
8. WOITER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise.
São Paulo: Atlas, 1996.
Biblografia Complementar:
9. FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos. 9ª ed. São Paulo:
Ateneu, 2002.
10. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1999.
11. NEVES, N. M. Reciclagem de Alimentos. Pelotas: UFPEL. 1999.
12. NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e
alimentos. ATLAS.
13. ZUIN L.S.F.; QUEIROZ,T.R. Agronegócios – gestão e inovação. Editora Saraiva
1ªed. 2006.
81
8º Período
Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Microbiologia Geral
Disciplina: Higiene Agroindustrial Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa: Importância. Controle e tratamento de água. Controle das toxinfecções alimentares.
Higienização na indústria de alimentos. Principais agentes detergentes. Principais agentes
sanitizantes. Avaliação da eficiência microbiológica de sanitizantes associados ao
procedimento de higienização. Controle de pragas. Normas e padrões de construção de uma
indústria.
Objetivos Geral e Específicos: Identificar as causas das intoxicações alimentares e outras
doenças de origem alimentar associadas a higiene dos alimentos. Aprender e aplicar técnicas
de higiene que garantam a produção de alimentos seguros. Enfatizar os principais aspectos
higiênicos necessários necessários à produção, preparação, comercialização e fornecimento
de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. ANDRADE, N.J.; MARTYM, M. Higiene e sanitização na indústria de alimentos.
Viçosa: Imprensa Universitária, 2007.
2. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S.. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.
3. MACEDO, A B.; Método Laboratoriais de análises físico-químicas e
microbiológicas. 2. ed. CRQ, 2003.
4. SILVA JR., E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5. ed.
São Paulo: Varela, 2002. 479 p.
Bibliografia Complementar:
1. CONTRERAS, C.J. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São
Paulo: Varela, 2003. 181 p.
2. GERMANO, M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de
Segurança Alimentar e Promoção de Saúde. São Paulo: Varela. 2003.
3. HAZLWOOD. D. Manual de Higiene; São Paulo: Varela. 1994.
4. PRATA, L. F.; FUKUDA, R.T. Fundamentos de higiene e inspeção de carnes.
Jaboticabal: Funep, 2001. 349 p.
5. RIEDEL, G. Controle Sanitário de Alimentos. 2ª. São Paulo: Ateneu. 1992.
6. SILVA JÚNIOR, E.A. da. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos.
5ª ed. São Paulo: Varela. 1995.
7. TRIGO, V.C. Manual prático de higiene e sanidade nas unidades de alimentação.
São Paulo: Varela.
82
8º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Embalagens Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Introdução. Embalagens metálicas. Recipientes de vidro. Embalagens plásticas.
Embalagens de papel. Estudo dos materiais de embalagens e suas aplicações nos alimentos.
Estabilidade de produtos embalados. Equipamentos de embalagem. Embalagens de
transporte. Controle de qualidade de embalagens. Legislação pertinente. Planejamento e
projetos de embalagens. Interação entre embalagem e ambiente. Embalagens ativas.
Objetivos Geral e Específicos: Propiciar conhecimentos sobre os materiais usados em
embalagens de alimentos e principais técnicas empregadas em controle de qualidade de
embalagens.
Bibliografia Básica:
1. ITAL. Embalagens metálicas e sua interação com alimentos e bebidas, 1999.
232p.
2. ITAL, Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de
propriedades, 2002. 267 p.
3. ITAL. Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis, 2001.
215 p.
Bibliografia Complementar:
1. CASTRO, A.G. de; POUZADA, A.S. (org.). Embalagens para a indústria
alimentar. Portugal: Instituto Piaget, 2003.
2. JORGE, N. Embalagens para alimentos. São Paulo: Cultura Acadêmica:
Universidade Estadual de São Paulo, 2013. 194p.
3. MESTRINER, F. Design de embalagem: Curso Básico, Pearson Education do
Brasil, 2002. 138p.
4. PAINE, F.A., The packaging user's handbook. Blackie Academic & Professional,
596 p., 1991.
5. PAINE, F.A.; PAINE, H.Y., A handbook of food packaging, Blackie Academic &
Professional, 497 p. 1992.
83
8º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Panificação e Massas Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 40 / TOTAL: 60h
Ementa: Trigo: composição, classificação das farinhas; Massas para panificação; Milho :
composição e classificação das farinhas. Fermento: tipo e utilização. Reações de
fermentação. Fabricação de pães e massas.
Objetivos Geral e Específicos: Conhecer técnicas e métodos de conservação e
processamento industrial do trigo, visando à obtenção de produtos de qualidade segundo a
legislação em vigor, preservando o meio ambiente.
Bibliografia Básica:
1. BENASSI, V.T; WATANABE, E. Fundamentos de tecnologia de panificação.
Brasília: Embrapa-SPI, 1994.
2. CAUVAIN, S. P;YOUNG, L. S. Fabricación de pan. Zaragoza: Acríbia, 2002. 442
p.
3. MORETTO, E; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela.
1999
Bibliografia Complementar:
1. CAMPOS, M.T. F. S. Panificacão moderna. Viçosa, MG: Editora UFV -
Universidade Federal de Viçosa. 2003.
2. CIACCO, C.F.; YONN, K. C. Massas: tecnologia e qualidade. São Paulo: Icone,
1986. 127 p.
3. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas “Uso de farinha mistas de trigo e
milho na produção de pães”. V. 2. Brasília: Embrapa-SPI, 1994. 89p.
4. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e sorgo
na produção de pães. V.4. Brasília: Embrapa, 1994. 389p.
5. LOPES, M.L.M.; COELHO, A.Í.M. Alimentos Light e Diet - Informação
Nutricional.
84
8º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Projetos Agroindustriais I Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa: Projeto. Conceituação. Elementos básicos de elaboração. Perfis industriais. O
estudo do processo. Ritmos de produção. Avaliação econômica do projeto. Custos.
Depreciação. Investimento. Capital de Giro. Período de recuperação de investimento. Análise
de sensibilidade e risco.
Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os principais conceitos e as técnicas utilizadas
na avaliação econômica de projetos.
Bibliografia Básica:
1. CASARPTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
2. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra,
1997. 841 p.
3. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2 ed.
Editora Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. V.1. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2007. 800p.
2. PINAGRE, A. G. V.; FUENTES, C. O. W. Pequenos agricultores II: métodos de
avaliação econômica e financeira. Petrolina: Embrapa-CPATSA, 1984. 97 p.
3. RIBEIRO, O. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 223 p.
4. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos
agroindustriais: produtos de origem animal. v. 1. Viçosa: UFV, 2003.
5. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos
agroindustriais: produtos de origem vegetal. v. 2. Viçosa: UFV, 2003.
85
8º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Estatística
Disciplina: Análise Sensorial Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa: Conceito e importância da análise sensorial na Indústria de Alimentos. Os sentidos
humanos. Fatores que influenciam na avaliação sensorial. Métodos sensoriais. Estatística
aplicada à análise sensorial. Seleção e treinamento de provadores.
Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno para montagem e gerenciamento de um
laboratório/programa de análise sensorial de alimentos. Adquirir conhecimentos básicos
sobre princípios e métodos de avaliação sensorial de alimentos. Conhecer os fatores que
influenciam na avaliação sensorial de um alimento. Desenvolver procedimentos e padrões
sensoriais em alimentos. Desenvolver senso crítico na análise de resultados.
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, T.C.A. et al. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999.
2. CHAVES, J. B. P. Avaliação sensorial de alimentos. Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 1980.
3. CHAVES, J.B.P. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e
bebidas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999.
4. MINIM, V.P.R. Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa: UFV, 2006.
5. MORAES, M. A. C. Métodos para análise sensorial de alimentos. 6.ed.,
Campinas: Editora da Unicamp, 1988.
6. SHIROSE, I.; MORI, E.E.M. Estatística aplicada à análise sensorial. Manual
Técnico no 13. Campinas: ITAL, 1994.
Bibliografia Complementar:
1. ANZALDUA-MORALES, A. La evaluación sensorial de los alimentos en la
teoria y la practica. Zaragoza: Editorial Acribia, 1994.
2. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: glossário. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa, 1998.
3. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: histórico e desenvolvimento. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 1998.
4. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: introdução à psicofísica. Viçosa: Universidade
Federal de Viçosa, 1995.
5. CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e
bebidas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993.
86
8º Período
Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Bioquímica
Disciplina: Nutrição Básica Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h
Ementa: Introdução ao estudo da nutrição. Conceitos básicos em alimentação e nutrição.
Carboidratos. Fibras na alimentação humana. Lipídeos. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Água
e eletrólitos. Toxicologia de alimentos.
Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver conceitos básicos em alimentação e nutrição.
Conhecer o sistema digestivo e absortivo de nutrientes. Compreender os princípios
nutricionais de: carboidratos, lipídeos, proteínas, água, vitaminas, minerais.
Bibliografia Básica:
1. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo:
Savier. 1998.
2. FERREIRA, F.A.F. Nutrição Humana. Lisboa: Fundação Calouste Guilbenkian,
1982.
3. SOUZA, C.J. et al. Informações Nutricionais de produtos industrializados.
Viçosa: UFV. 2003
Bibliografia Complementar:
1. ANGELIS, R.C. Fome oculta: bases fisiológicas para reduzir seus riscos através da
alimentação saudável. São Paulo: Atheneu, 2001.
2. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo:
Varela, 2003.
3. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia,
1984. 199 p.
4. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; SANTOS, A.C.; WILSON, E.D. Nutrição básica. São
Paulo: Savier. 1982.
5. WONG, Dominic W. S. Química de los alimentos: mecanismo y teoría. Zaragoza:
Acribia, 1989.
87
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Gestão da Qualidade Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Segurança Alimentar. Importância da gestão da qualidade. Sistemas de controle de
qualidade na indústria de alimentos. Programa de pré-requisitos para implantação de sistemas
de controle de qualidade. Boas Práticas de Fabricação – BPFs. Procedimentos Padrão de
Higiene Operacional – PPHOs e Procedimentos Operacionais Padronizados - POPs. Análise
de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC. Normas ISO ( International Standards
Organization).
Objetivos Geral e Específicos: Aplicar programas/sistemas/ferramentas de gestão da
qualidade com objetivo de garantir a segurança de alimentos.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, V. F. TQC - Controle de Qualidade Total (No Estilo Japonês). 8ed.
Belo Horizonte: DG, 1999.
2. LOPES, E. L. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais
padronizados - exigidos p/ RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Varela. 2004.
3. SILVA JÚNIOR, E. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 5ed.
São Paulo: Varela. 1995.
Bibliografia Complementar:
1. CONTRERAS, C.C. et. Al. Higiene e Sanitização na Indústria de Carne e
Derivados. São Paulo: Varela. 2002.
2. GERMANO, M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de
Segurança Alimentar e Promoção de Saúde. São Paulo: Varela. 2003.
3. HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São
Paulo: Varela. 1994.
4. RIEDEL, G. Controle Sanitário de Alimentos. 2ed. São Paulo: Ateneu. 1992.
5. TRIGO, V.C. Manual Prático de Higiene e Sanidade das Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Varela. 1999.
88
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Projetos Agroindustriais I
Disciplina: Projetos Agroindustriais II Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Introdução ao projeto na indústria de alimentos. Localização. Mercado consumidor.
Engenharia e dimensionamento industrial. Tecnologia de processamento. Seleção de
materiais e equipamentos do processo. Edificação industrial e arranjo físico. Otimização do
projeto. Relatório final.
Objetivos Geral e Específicos: Elaborar um projeto na área da indústria de alimentos
considerando os principais conceitos de elaboração de um projeto.
Bibliografia Básica:
1. CASARPTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
2. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos
agroindustriais: produtos de origem animal. v. 1. Viçosa: UFV, 2003.
3. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2 ed.
Editora Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. V.1. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2007. 800p.
2. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra,
1997. 841 p.
3. PINAGRE, A. G. V.; FUENTES, C. O. W. Pequenos agricultores II: métodos de
avaliação econômica e financeira. Petrolina: Embrapa-CPATSA, 1984. 97 p.
4. RIBEIRO, O. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 223 p.
5. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos
agroindustriais: produtos de origem vegetal. v. 2. Viçosa: UFV, 2003.
89
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Legislação de Alimentos Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Legislação Brasileira de Alimentos. Vigilância Sanitária. Ministério da Agricultura
(Secretaria de Defesa Agropecuária). Bases legais para a legislação de alimentos Constituição
Federal. Lei do SUS. Codex Alimentarius. Defesa do consumidor. Registro de
estabelecimento e produtos. Embalagem e rotulagem de alimentos. Aditivos em alimentos.
Padrões de Identidade e Qualidade para alimentos.
Objetivos Geral e Específicos: Conhecer, analisar, avaliar e discutir aspectos de segurança
alimentar e legislação vigente. Identificar o trâmite necessário para o registro de produtos
bem como a documentação técnica. Aplicar instrumentos legais voltados aos profissionais da
área de alimentos e bebidas, referentes à saúde e segurança alimentar.
Bibliografia Básica:
1. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
2. GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV, 2007.
3. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. Rio de Janeiro:
Manole, 2002. 443p.
Bibliografia Complementar:
1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. 652 p.
2. FORSYTHE, S.J.; HAYES, P.R. Higiene de los Alimentos Microbiologia y
HACCP – Zaragoza: Acribia, 2002. 512p.
3. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos: métodos de conservação de
alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 2002. 284 p.
4. GERMANO, P.M.L., GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária em
Alimentos. 2. ed. (revista e ampliada). São Paulo: Varela, 2003. 655p.
5. MAPA - Vigilância Sanitária. Ministério da Agricultura. http:www.agricultura.gov.br
90
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tratamento de Resíduos Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa: Origem e caracterização de resíduos. Desenvolvimento do processo industrial e a
produção de resíduos. Natureza dos resíduos da indústria de alimentos: características físicas,
químicas e microbiológicas. Tecnologias limpas. Conceitos para avaliação de efluentes.
Determinação analítica de efluentes: pH, turbidez, DBO, DQO, Nitrogênio, Fósforo.
Métodos de tratamento de resíduos. Dimensionamento de sistemas de tratamento de
efluentes. Sistemas de deposição legal. Programas de gestão e educação ambiental.
Legislação pertinente.
Objetivos Geral e Específicos: Caracterizar os tipos de resíduos da industria de alimentos
e sua destinação. Entender os princípios para avaliação de sistemas de tratamento de
resíduos. Selecionar e dimensionar os sistemas de tratamento de resíduos para a indústria de
alimentos. Monitorar os sistemas de tratamento de resíduos agroindustriais. Aplicar
programas de gestão e educação ambiental na indústria de alimentos. Aplicar legislação
pertinente.
Bibliografia Básica:
1. BRANCO, S. M.; HESS, M. L. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo:
Edgar Blucher. 1975.
2. LEÃO, M.; LANGE, L. Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Industriais.
Belo Horizonte: CEFET-MG. 2001.
3. NETO, J. T. P. Tratamento e Destinação de Resíduos Provenientes de
Empreendimentos Agrícolas. Brasília: ABEAS; Viçosa: UFV-DEA. 1998.
4. RICHTLER, C. A.; NETTO, J. M. de A. Tratamento de Água. 4ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher Ltda. 2002.
5. RICHTLER, C. A. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São
Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2004.
6. TIBOR, T.; FELDMAN, I. ISO 14000: Um Guia para as Novas Normas de Gestão
Ambiental. São Paulo: Futura, 1996.
7. VON SPERLING, M. Tratamento e Destinação de Efluentes Líquidos da
Agroindústria. Brasília: ABEAS; Viçosa: UFV-DEA. 1998.
8. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias.
Lagoas de estabilização. v. 3, Belo Horizonte: UFMG (DESA), 1996.
Bibliografia Complementar:
1. CANTERI, M. H. G.; LOSS, E.; BARANA, A. C. Breve Panorama do
Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Indústrias Alimentícias no Brasil. Ponta
Grossa: UTFPR. 2008.
2. LIMA, L. M. Q. Lixo – Tratamento e Biorremediação. 3ª ed. Hemus Livraria,
91
3. LIBANIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas:
Editora Átomo, 2002.
4. MUNHÓS, D. Educação Ambiental para Profissionais do Química. Belo
Horizonte: CEFET-MG. 2001.
5. PRADO FILHO, H. R. do. Os Negócios da Água e do Lixo. Qualidade – Gestão,
Processo e Meio Ambiente. N. 123, ano XI, ago-2002.
6. SILVA, E. Avaliação do Impacto Ambiental de Projetos Hidroagrícolas. Brasília:
ABEAS, Viçosa: UFV-DEA, 1998.
7. TORLONI, J. R. Tratamento de Efluentes Industriais é Arma Contra Poluição
dos Rios. Engenharia de Alimentos, n.4, mai/jun. 1996.
92
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Produtos Apícolas Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa: Organização e aspectos evolutivos das abelhas. Aspectos morfológicos e
anatômicos das abelhas. Importância das abelhas como produtoras de mel, pólem, própolis,
cera e como agentes de polinização. Manejo, montagem e instalação de uma colmeia. Caixas-
isca.
Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver conceitos fundamentais de apicultura e
meliponicultura aplicáveis em processos de produção. Definir procedimentos de controle de
qualidade de produtos apícolas.
Bibliografia Básica:
1. APICULTURA. Técnicos do ICEA. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
2. BREYER, E. U. Abelhas e saúde. 5ª ed. União da Vitória: Uniporto, 1985.
3. MAXFELDT, H. Apicultura para todos. 5ªed. Porto Alegre: Sulina, 1985.
Bibliografia Complementar:
1. INFORME AGROPECUÁRIO. EPAMIG- MG.
2. LIMA, N. M. de. Abelhas e mel – Criação-Extração. Tecnoprint Ltda.,1979.
3. MAXFELDT, H. Criação de Abelhas. Porto Alegre: Sagra, 1986.
4. SENAR. Apostila de Iniciação à Apicultura. Tocantins: FAET/TO
5. WIESE, H. Apicultura. 2.ed. Brasília: Embrater, 1986.
93
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Açúcar e Álcool Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa: Fabricação de açúcar. Matéria prima. Extração. Purificação. Evaporação da água
do caldo. Cozimento do Xarope. Centrifugação da Massa Cozida. Secagem. Classificação.
Acondicionamento e Armazenamento do Açúcar. Fabricação do álcool. Preparo do mosto.
Fermentação Alcoólica do mosto. Destilação, Retificação e Desidratação.
Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar conhecimentos ao aluno sobre a tecnologia
aplicada na produção de açúcar e álcool. Conhecer as etapas do processamento e os
parâmetros de controle de qualidade.
Bibliografia Básica:
1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de
Alimentos. v. 4, São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
2. CECCATO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da fermentação alcoólica. A
importância do monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos:
EdUFSCar, 2010. 105p.
3. FERNANDES, A.C.. Cálculos na agroindústria da cana-de-açucar. Piracicaba:
STAB, 2003. 240 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBUQUERQUE, F. M. Processo de Fabricação do Açúcar. 3ed. 2011. 447p.
2. HONING, P. Principles of sugar technology. Amsterdan: Elsevier, 1963.
3. HUGOT, E. 1977. Manual da Engenharia Açucareira. Trad. Por Irmtrud Miocque.,
vol.1 e 2. São Paulo: Mestre Jou.
4. PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de açúcar de cana. São Paulo:
Nobel. 1989. 245 p.
5. SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e
álcool – tecnologias e perspectivas. Viçosa: Editora UFV, 2010. 577Pp.
94
9º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Sociologia Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Sociologia como estudo da interação humana. Cultura e sociedade. Os valores
sociais. Mobilização social e canais de mobilidade. Indivíduo na sociedade. Engenharia e
sociedade. Instituições sociais. Sociedade brasileira. Mudanças sociais e perspectivas.
Relações Ético-Raciais. História e Cultura Afro - Brasileira e Africana.
Objetivos Geral e Específicos: Ser o ponto de partida para análise da sociologia e dos
clássicos da sociologia. Instrumentalizar o aluno para analisar e interpretar cientificamente a
realidade brasileira em suas dimensões sociais, políticas, econômicas e culturais.
Desenvolver o senso crítico e analítico do futuro profissional da engenharia no processo de
elaboração e aplicação da sociologia nas organizações. Divulgação e produção de
conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à
pluralidade ético-racial. Garantir, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de
identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
Bibliografia Básica:
1. CHALITA, G.l. Vivendo a filosofia. 3.ed. São Paulo: Ática, 2007.
2. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2008.
3. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. Trad. Paulo Neves. São Paulo:
Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
2. DIAS, R. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
3. DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Edusp.
4. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997. 220 p
5. MEKSENAS, P. Sociologia: subsídios para sociologia geral. São Paulo: MEC, 1988.
173 p.
95
9º Período
Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Óleos, Gorduras e Derivados Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Matérias primas oleaginosas. Química básica de lipídeos: triglicerídeos e
componentes menores. Propriedades químicas e físicas das matérias graxas. Deterioração
oxidativa e antioxidantes. Parâmetros analíticos de qualidade e de identidade de óleos e
gorduras. Processos de extração de óleos e gorduras. Refino e hidrogenação de óleos
vegetais. Embalagens para óleos vegetais. Farelos, concentrados e isolados proteicos de soja.
Produtos tradicionais a base de soja. Cacau e chocolate. Emulsões alimentícias: margarina e
maionese. Interesterificação de óleos e gorduras.
Objetivos Geral e Específicos: Adquirir conhecimentos sobre o processo de produção e
refino de óleos e gorduras de origem animal e vegetal e seus principais subprodutos.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed. Viçosa: UFV, 2011.
2. DORSA, R. Tecnologia de óleos vegetais. Campinas: Ideal, 2004.
3. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos. São Paulo: Varela. 1998.
Bibliografia Complementar:
1. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
2. LAWSON, H. Aceites y grasas alimentarios. Zaragoza: Acribia, 1994.
3. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos
e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1
4. SIKORSKI, Zdzislaw E.; KOLAKOWSKA, Anna (ed.). Chemical, biological, and
functional aspects of food lipids. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 2011.
5. VISENTAINER, J.V.; FRANCO, M.R.B. Ácidos graxos em óleos e gorduras:
identificação e quantificação. São Paulo: Varela. 2006.
96
9º Período
Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos:
Disciplina: Orientação Trabalho de Conclusão de Curso Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Definição do projeto e ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso.
Apresentação de seminários sobre o projeto. Nestes seminários serão discutidos os projetos
e o andamento do projeto. A discussão contará com a participação de uma banca de
professores do curso e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica dos alunos
em relação ao planejamento e execução de seus projetos de pesquisa.
Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de redigir projetos científicos; apresentar projetos
e defendê-los perante bancas examinadoras; discutir e argumentar sobre projetos no meio
científico.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2004.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
97
Optativa
Núcleo: Básico Natureza: Optativa
Pré-requisitos: -
Disciplina: Libras Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h
Ementa: Noções básicas da libras com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes.
Objetivos Geral e Específicos: Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar
conhecimentodos aspectos da cultura do mundo surdo. Expandir o uso da LIBRAS
legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Propor vivências práticas para a
aprendizagem da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP,
1998
2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:
SEESP, 1997
3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras.
São Paulo: Revinter, 2004.
2. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São
Paulo: Global, 2012.
3. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo:
Phorte, 2011.
4. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
5. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades.
1ª es. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
98
Optativa
Núcleo: Específico Natureza: Optativa
Pré-requisitos: -
Disciplina: Pós colheita e qualidade do café Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 0 TOTAL: 40h
Ementa: Colheita, pós colheita e qualidade do café: fatores que influenciam na qualidade do
café: tipos de colheita, processamento, secagem e armazenamento do café; beneficiamento
do café: limpeza, classificação por tipo e peneira; qualidade do café: classificação da bebida
(análise sensorial), torração e moagem dos grãos.
Objetivos Geral e Específicos: Transmitir ao aluno conceitos básicos relacionados a
qualidade do café: fatores que afetam a qualidade, desde a lavoura ao processamento na
indústria.
Bibliografia Básica:
1. PIMENTA, J.C. Qualidade do café. Lavras: Editora UFLA. 2003.
2. MATIELLO, J. B. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações. Rio
de Janeiro: Sarc/Procafé, 2002. 387 p.
3. EPAMIG. Café Arábica da pós colheita ao consumo. V.2. 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CHALFOUN, S.M. Glossário de termos utilizados na cafeicultura. Belo
Horizonte: EPAMIG, 2008. 305 p.
2. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: Epamig. V 18 nº 187 – 1997; V. 19
– nº 193 – 1998.
3. LIMA, P.C.de et al. (Ed.). Tecnologias para produção orgânica. Viçosa, MG:
EPAMIG, 2011. 250 p.
4. POZZA, A.A.A. et al. A qualidade do café e opções para o consumo. Belo
Horizonte: EPAMIG, 2000. 174 p.
5. REIS, P.R.; CUNHA, R.L. da (Ed. Téc). Café arábica: do plantio à colheita. Lavras:
EPAMIG, 2010. v. 1. 895 p. Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas.
99
4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências
Anteriores
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o
Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas
por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2.
aproveitamento de conhecimentos e experiências.
Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela
Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A
definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é
responsabilidade do Colegiado do Curso.
Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para
realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar
dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.
Para o curso de Engenharia de Alimentos, todas as disciplinas são consideradas passíveis de
dispensa por Aproveitamento de Disciplinas.
A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores é facultada
somente às disciplinas de Informática Aplicada e Libras.
Para dispensa da disciplina de Informática Aplicada, o discente deverá ser submetido à uma
Avaliação, realizada na forma de uma prova Prática, a ser realizada no computador.
Para dispensa da disciplina de Libras, o discente deverá ser submetido a uma Avaliação,
realizada na forma de uma prova Teórico-Prática.
O coordenador do curso solicitará aos professores responsáveis pelas disciplinas a elaboração
destas provas e comunicará o dia e horário de aplicação aos solicitantes.
O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade
Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01,
de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG.
4.4 Metodologia do Ensino
O currículo dos cursos do IFMG – câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que
conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das
características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a
100
formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se
trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo
de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.
Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha
um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:
I. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;
II. Dar significado ao aprendido;
III. Relacionar a teoria com a prática;
IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;
V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da
capacidade reflexiva.
A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição
didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e
seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta
da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como
multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a
organizações parceiras da Instituição.
O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais
adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais
do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa
e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.
4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula
O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre
teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A
concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo
exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino
Acredita-se que o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais
com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do
conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter
uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre
101
professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares.
É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade.
A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de
conteúdos, bem como a possibilidade de trabalhos interdisciplinares. A coordenação de curso
promoverá troca de informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos no
início de cada semestre. Ao término do semestre, os professores discutirão os procedimentos
metodológicos, validando suas estratégias de ensino, e aprimorando o sincronismo de seus
conteúdos para a prática.
São estimuladas as realizações de visitas técnicas e aulas práticas coletivas, isto é, na presença
de dois ou mais docentes que ministrem disciplinas com conteúdos correlatos, bem como o
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos que integrem duas ou mais disciplinas.
Outro compromisso que os professores do curso adotam é aplicar as metodologias utilizadas
em uma determinada disciplina em outras disciplinas. Como exemplo, as normas técnicas
apresentadas na disciplina de Metodologia do trabalho científico devem ser adotadas na
elaboração de todos os trabalhos acadêmicos após a sua oferta.
4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular
As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que
deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar
uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos
conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto
profissional.
Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os
estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras
instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas
para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios
estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em
Engenharia de Alimentos (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos
normativos do IFMG.
Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para
troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de
contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das
102
áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas,
administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensino-
aprendizagem.
No curso de Engenharia de Alimentos os estudantes devem cumprir um total de 120 horas de
atividades práticas complementares. Este total de 120 horas está distribuído em atividades de
pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de
participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária
máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter
uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar
devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada
documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser
contemplado em mais de um critério.
Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que
o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas
atividades serão analisados pelo Coordenador e pelo Colegiado do Curso.
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica
Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma
indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais.
Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa,
responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão
inseridos.
O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a
aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas
a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG- Câmpus Bambuí tem como
principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa
Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo
como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de
conhecimentos.
A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de
recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela
103
atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de
graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com
responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos
formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade
mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é
parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a
sociedade.
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão
eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMG-
Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição
possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq,
PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o
programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à
transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus
Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC),
permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis
de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos
realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do
corpo discente e docente.
4.4.5 Atividades de Extensão
As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do
saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na
medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa
à vida acadêmica.
A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é
entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em
resposta às demandas da população da região de seu entorno. (PDI, 2014)
A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a
sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e
experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende
104
com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação
de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais.
Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela
ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações
de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito
às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.
Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o
diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental
para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos
e éticos não podem ser ignorados pela instituição.
A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde
professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo
a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha
conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.
A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,
atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de
formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos
quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos,
palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e
professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.
A extensão prioriza:
A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias
com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem
transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da
igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da
sociedade brasileira;
A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e
técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de
construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;
A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.
105
No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao
aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas
atividades.
Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que
contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.
Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia
se destaca a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) que viabiliza a apresentação
dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências,
envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores.
4.4.6 Estágio supervisionado
De acordo com a Resolução Nº29 de 25/09/2013 que estabelece normas e procedimentos para
o gerenciamento de Estágio Curricular Supervisionado no âmbito dos cursos oferecidos pelo
Instituto Federal de Minas Gerais – IFMG e segundo as disposições do item 4.4.6 do Projeto
Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos a Coordenação do Curso
resolve estabelecer o seguinte regulamento:
1. Para concluir o Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos e consequentemente colar
grau, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 320 (trezentos e vinte) horas de
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
2. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório só poderá ser iniciado a partir do momento
que o discente estiver matriculado no 5º período do Curso.
3. O discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em cada empresa
que estagiar, para que o estágio seja considerado válido para abatimento da carga horária total
prevista para o curso. Caso o acadêmico tenha realizado o estágio em mais de uma empresa, o
mesmo deverá apresentar avaliação, relatório e seminário das atividades para cada uma das
empresas que o aluno realizou as atividades.
4. O total geral de 100 pontos na avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, serão distribuídos
da seguinte forma:
- Avaliação da empresa: 30 pontos
- Relatório de estágio: 20 pontos
- Seminário: 50 pontos
106
O barema para avaliação de estágio consta do Anexo deste regulamento.
5. As atividades de monitoria, tutoria, e de iniciação científica, realizadas pelos alunos em
qualquer etapa do curso, poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio
Curricular Obrigatório no limite máximo de até 5 % da carga horária total por atividade.
6. Em conformidade com o inciso II do art.10 da Lei 11.788 de 25/09/2008, o discente poderá
cumprir uma jornada diária máxima de 06 (seis) horas e jornada semanal máxima de 30 (trinta)
horas de atividade em estágio. O curso alterna teoria e prática, portanto, nos períodos em que
não estiverem programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada semanal de até
40 (quarenta) horas.
7. Para solicitação de Estágio Curricular Supervisionado o discente deverá obedecer
estritamente as regras, normas e prazos estabelecidos pelo presente Regulamento e pelo
Regulamento do Setor de Relações Institucionais do IFMG – Câmpus Bambuí.
8. As apresentações de seminários deverão ser realizadas no máximo até 25 dias antes da data
prevista para a colação de grau estabelecida no Calendário Escolar do semestre vigente.
9. Após a apresentação do seminário o discente terá até 3 (três) dias para apresentar ao seu
orientador as correções realizadas pela banca no relatório de estágio. Atendida as correções o
orientador de estágio deverá encaminhar os baremas imediatamente ao coordenador de estágio
do curso.
10. O coordenador de estágio do curso será definido em reunião do Colegiado do Curso. Caberá
ao mesmo estabelecer o cronograma de apresentação de seminários de estágios na primeira
semana do semestre letivo.
11. O Estagio Curricular Supervisionado Não Obrigatório poderá ser realizado pelo discente do
Curso a partir do 1º período do Curso.
4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC
O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e
preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso. O
regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B.
Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de
Ensino se necessário.
107
O TCC é projeto individual para cada discente, o qual deverá ser orientado por um professor
efetivo e vinculado ao IFMG - Câmpus Bambuí. As orientações se iniciam tão logo o estudante,
em conjunto com o seu orientador, define um tema específico para o trabalho a ser realizado.
Aos alunos é permitida a escolha de um professor orientador, o qual poderá aceitar o convite
desde que o tema escolhido esteja de acordo com seu perfil de formação, pesquisa e conforme
sua disponibilidade de orientação. As atividades relativas aos trabalhos de conclusão são
acompanhadas pelo Coordenador de Curso. Eventualmente, poderá ser admitida coorientação
externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da justificativa do orientador ao Colegiado de
Curso.
Para ser avaliado, o estudante deve apresentar o TCC na forma escrita e oral. A versão escrita
consiste da redação de monografia ou relatório técnico-científico descrevendo o projeto, as
revisões bibliográficas realizadas e os resultados alcançados pelo trabalho. Ambas as formas de
redação devem ser redigidas obedecendo-se as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
A apresentação oral é a defesa pública do trabalho realizado pelo discente perante uma banca
examinadora composta por, no mínimo, 3 (três) docentes, presidida pelo professor orientador.
Mediante a arguição e as sugestões de melhorias no trabalho feitas pela banca examinadora o
aluno deverá proceder às correções de sua versão escrita do TCC, que deverá ser entregue
dentro de um prazo previamente especificado. Após isso, o TCC fará parte do acervo
bibliográfico da Instituição. Segundo a relevância para a área de pesquisa relacionada, o aluno
será orientado a publicar o trabalho desenvolvido, sob forma de artigo científico, em eventos e
periódicos especializados.
A disciplina de Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso, presente no penúltimo semestre
da matriz curricular, consiste em seminários periódicos para apresentação de progresso do
desenvolvimento do TCC. O encaminhamento para a defesa de TCC apenas ocorrerá se o
estudante obtiver um aproveitamento superior a 60% nesta disciplina. Além do
acompanhamento das atividades, esta disciplina permite que o aluno inicie seu TCC antes de
afastar-se para realização do estágio curricular e disponha de dois semestres letivos para sua
conclusão.
108
4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, tem como uma de suas
finalidades promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional
e educação superior, otimizando a estrutura física e os quadros de pessoal.
Dentre os cursos técnicos oferecidos atualmente pelo Câmpus Bambuí, encontra-se o curso de
Agropecuária. A integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino corre em duas
vias. O curso de Engenharia de Alimentos torna-se o curso receptor dos egressos do curso
Técnico em Agropecuária e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool, permitindo uma formação
continuada e verticalizada na própria instituição; bem como pela transferência tecnológica do
curso superior para os cursos técnicos, na forma de monitorias e tutorias (IFMG, 2011a). Além
disso, o egresso da Engenharia de Alimentos pode dar continuidade a seus estudos em nível de
pós-graduação lato e stricto sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no
país, recebendo as bases científicas necessárias ao longo de sua formação.
O curso de Engenharia de Alimentos, dados os eixos temáticos, permite uma integração com
os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e da
extensão.
4.6 Serviços de Apoio ao Discente
O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de
Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da
Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).
A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este
setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as
atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a
coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas,
a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas,
o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem
dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em
geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os
problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de
turma para acompanhamento constante aos alunos.
109
A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o
estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na
busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas
e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja
ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da
família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico,
contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o
aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos
os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional.
Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos,
sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos
alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador
educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a
investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados
referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-
os com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar
um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de
estudo e organização.
A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são
geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos
Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre
teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para
desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme
disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas
coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades
observados nas disciplinas.
No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas
são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e
científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de
listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e
atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser
110
orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do
programa é de 10 (dez) horas.
No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções
bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e
comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas
para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver
problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo
do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula,
agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos
programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga
horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos
(incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com
o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em
situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por
meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.
De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à
diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e
atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da
educação inclusiva.
No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com
necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para
isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e
conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas
atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas
à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e
pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a
comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.
Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar
aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem
melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços
111
de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento
médico e ambulatorial.
A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos
estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim
de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia
Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige
do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico
e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.
O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,
almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de
qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,
utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a
todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e
recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de
supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.
O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de
capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,
pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.
O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é
composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é
realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no
mesmo dia.
O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e
satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de
enfermagem.
O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no
âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios
aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação,
seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles:
Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;
Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para
112
alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;
Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas
despesas com transporte para o Câmpus;
Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no
Câmpus;
Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos
estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.
O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio
poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de
caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de
TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência
estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos
e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à
comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social.
4.7 Certificados e Diplomas
O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que:
“O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº
11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.
O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a
todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável
para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do
diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.
O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a
certificados de qualificação profissional técnica.
Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado
informando as habilidades adquiridas durante o curso quando se verificar a impossibilidade
expedição do diploma.
113
4.8 Administração Acadêmica do Curso
4.8.1 Coordenador do Curso
O coordenador do Curso é a Professora Gaby Patrícia Teran Ortiz.
Gaby Patrícia Teran Ortiz é professor de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto
federal Minas Gerais, Câmpus Bambuí desde 2005, seu regime de trabalho é de 40 horas com
dedicação exclusiva. Cursou Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Viçosa,
Mestrado e Doutorado em Ciências dos Alimentos na Universidade Federal de Lavras. Em 1993
ingressou no quadro de docentes da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas
(Fepesmig), ministrando disciplinas no curso superior de Engenharia Química, Biomedicina e
Nutrição, onde teve sua primeira experiência em docência no Curso Superior. Atualmente é
lotada no Departamento de Ciências Agrárias, ministrando aulas para os cursos de Bacharelado
em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Agronomia e Tecnólogo em Alimentos, no
Instituto Federal de Minas Gerais, câmpus Bambuí. Tem experiência na área de Ciência e
Tecnologia de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Sensorial,
Caracterização físico-química de alimentos; Bromatologia.
Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº
8/2013 compete ao Coordenador de Curso:
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras instâncias
que se fizer necessário;
III. executar as deliberações do Colegiado;
IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e
solicitar as correções necessárias;
V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;
VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;
VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;
VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias para a
elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário, na sua
adequação;
114
IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
4.8.2 Docentes
A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão
desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos. Nesta versão do
projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da
oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um.
Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,
serão atualizados os dados do quadro.
Nome Titulação Regime de
Trabalho C.H. Disciplinas
Antônio Carlos Dal'Ácqua da
Silva Mestre Efetivo D.E. 40
Tecnologia de
Produtos Apícolas
Antônio Divino Jacob Mestre Efetivo D.E. 40 Tecnologia de Carnes,
Derivados e Pescado.
Alexandre Moura Giarola Mestre Efetivo D.E. 40 Resistência dos
Materiais I
Alcilene de Abreu Pereira Doutora Efetivo D.E 40 Bioquímica; Citologia
Anderson Dutra de Melo Mestre Efetivo D.E 40 Citologia
Cássia Felix Dias Criscolo Especialista Efetivo D.E 40 Relações
Interpessoais
Cássia Maria Silva Mestre Efetivo D.E. 40
Sociologia;
Metodologia
Científica
Carlos Antônio Rufino Mestre Efetivo D.E. 40
Fisica III, Laboratório
de Física III e
Eletrotécnica
Carlos Roberto de Sousa
Costa Especialista Efetivo D.E. 40 Segurança do trabalho
Claudia Aparecida de
Campos Mestre Efetivo D.E. 40
Relações
Interpessoais e
Fundamentos de
Administração e
Empreendedorismo
Cláudia Figueiredo Garrido
Cabanellas Doutor Efetivo D.E. 40
Tratamento de
Resíduos
Cláudia Helena de Magalhães Mestre Efetivo D.E. 40
Tecnologia de Frutos
e Hortaliças; Análise
de Alimentos;
Microbiologia de
115
Alimentos;
Introdução à
Engenharia de
Alimentos
Daniela Costa Terra Mestre Efetivo D.E. 40 Informática Aplicada
Elton José Pereira Mestre 20 horas 20h
Fundamentos
Matemáticos; Cálculo
I; Cálculo II; Cálculo
III;
Emanuelle Morais de Oliveira Mestre Efetivo D.E 40
Introdução à
Engenharia de
Alimentos;
Fenômenos de
Transporte;
Operações Unitárias
na Indústria de
Alimentos I;
Operações Unitárias
na Indústria de
Alimentos II;
Operações Unitárias
na Indústria de
Alimentos III;
Transferência de
Calor e Massa;
Projetos
Agroindustriais I;
Projetos
Agroindustriais II;
Análise Sensorial;
Orientação Trabalho
de Conclusão de
Curso;
Desenvolvimento de
Novos Produtos;
Tecnologia de Óleos,
Gorduras e
Derivados; Pós
Colheita e Qualidade
do Café
Fábio Pereira Dias Doutor Efetivo DE 40 Pós Colheita e
Qualidade do Café
Fabíola Adriane Cardoso
Santos Mestre Efetivo D.E. 40
Cálculo I, II e II,
Cálculo Numérico,
Geometria Analítica e
Álgebra Linear,
Estatística e
Estatística
Experimental
116
Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40
Fundamentos
Matemáticos; Cálculo
I, II e II, Cálculo
Numérico, Geometria
Analítica e Álgebra
Linear, Estatística e
Estatística
Experimental
Frederico Vasconcellos Costa Mestre Efetivo D.E. 40
Fisica I, II e III,
Laboratório de Física
I, II e III, Fenômenos
de Transporte,
Termodinâmica
Aplicada.
Gabriel de Castro Jacques Mestre Efetivo 20 Citologia/Bioquímica
Gaby Patrícia Terán Ortiz Doutora Efetivo D.E. 40
Análise de Alimentos;
Química de
Alimentos;
Introdução à
Engenharia de
Alimentos;
Metodologia
Científica;
Embalagens;
Orientação Trabalho
de Conclusão de
Curso
Geraldo Henrique Alves
Pereira Especialista Efetivo D.E. 40
Fundamentos
Matemáticos; Cálculo
I, II e II, Cálculo
Numérico, Geometria
Analítica e Álgebra
Linear, Estatística e
Estatística
Experimental
Gilberto Augusto Soares Mestre Efetivo D.E. 40
Cálculo Numérico,
Mecânica Geral e
Resistência dos
Materiais I
Gustavo Augusto Lacorte Doutorado DE 40 Bioquímica
Humberto Garcia de Carvalho Especialista Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico
Itagildo Edmar Garbazza Mestre Efetivo D.E. 40 Informática Aplicada
Jonas Guimarães e Silva Mestre Efetivo D.E. 40
Microbiologia Geral,
Microbiologia de
Alimentos,
Tecnologia de Leites e
Derivados I
Tecnologia de Leites e
Derivados II;
117
Desenvolvimento de
Novos Produtos
Letícia Mendonça Alvarenga Doutora Efetivo D.E. 40
Introdução à
Engenharia de
Alimentos;
Metodologia
Científica;
Biotecnologia;
Tecnologia de Frutos
e Hortaliças;
Tecnologia de Açúcar
e Álcool,
Embalagens,
Transferência de
Calor e Massa;
Operações Unitárias
na Indústria de
Alimentos II;
Orientação de
Trabalho de
Conclusão de Curso;
Desenvolvimento de
Novos Produtos.
Márcio Rezende Santos Mestre Efetivo D.E. 40
Fundamentos de
Administração e
Empreendedorismo
Marco Antonio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico
Marcos Rogério Vieira
Cardoso Doutor Efetivo D.E. 40
Bioquímica; Química
de Alimentos;
Nutrição Básica
Mário Luiz Viana Alvarenga Doutor Efetivo D.E. 40
Fisica I, II e III,
Laboratório de Física
I, II e III, Fenômenos
de Transporte,
Termodinâmica
Aplicada.
Mayler Martins Doutor Efetivo D.E. 40
Fisica I, II e III,
Laboratório de Física
I, II e III, Fenômenos
de Transporte,
Termodinâmica
Aplicada.
Meryene de Carvalho
Teixeira Mestre Efetivo D.E. 40
Química Geral;
Laboratório de
Química; Química
Orgânica
118
Murielle Ferreira de Moraes Mestre Efetivo D.E. 40
Microbiologia de
Alimentos;
Tecnologia de Leite e
Derivados I;
Tecnologia de Leite e
Derivados II;
Tecnologia de Frutos
e Hortaliças; Gestão
da Qualidade;
Legislação de
Alimentos;
Tecnologia de Açúcar
e Álcool; Tecnologia
de Carnes, Derivados
e Pescado;
Desenvolvimento de
Novos Produtos.
Myrian Angélica Dornelas Doutora DE
40h Metodologia
Científica;
Fundamentos de
Administração e
Empreendedorismo
Pedro Renato Pereira Barros Mestre Efetivo D.E. 40
Cálculo Numérico,
Mecânica Geral e
Resistência dos
Materiais I
Raquel Martino Bemfeito Graduada Efetivo D.E. 40
Introdução à
Engenharia de
Alimentos; Química
de Alimentos;
Microbiologia Geral;
Microbiologia de
Alimentos;
Desenvolvimento de
Novos Produtos;
Higiene
Agroindustrial;
Embalagens; Análise
Sensorial; Gestão da
Qualidade;
Legislação de
Alimentos;
Orientação Trabalho
de Conclusão de
Curso
Renata Ferreira de Oliveira Mestre Efetivo D.E. 40 Sociologia
Rodrigo Caetano Costa Mestre Efetivo D.E. 40
Cálculo Numérico,
Mecânica Geral;
Resistência dos
119
Materiais I;
Fenômenos
deTransporte
Rodrigo Herman da Silva Especialista Efetivo D.E. 40
Cálculo Numérico,
Mecânica Geral e
Resistência dos
Materiais I
Rogério Amaro Gonçalves Doutor Efetivo D.E. 40
Estatística, Estatística
Experimental;
Tecnologia de Grãos e
Cereais; Tecnologia
de Panificação e
Massa
Rosemary Pereira Costa Doutora Efetivo D.E. 40 Relações
interpessoais
Sabrina Dornelas Mota Mestre Efetivo D.E. 40
Cálculo I, Cálculo II;
Cálculo III: Cálculo
Numérico, Geometria
Analítica e Álgebra
Linear; Estatística
Básica
Sônia de Oliveira Duque
Pacciuli Doutora Efetivo D.E. 40
Tecnologia de Leites
e Derivados I;
Tecnologia de Leites
e Derivados II;
Higiene
Agroindustrial
Vássia Carvalho Soares Doutora Efetivo D.E. 40
Química Geral,
Laboratório de
química; Química
Analítica
Warley Mendes Batista Mestre Efetivo D.E. 40
Fundamentos
Matemáticos; Cálculo
I; Cálculo II; Cálculo
III; Cálculo
Numérico; Geometria
Analítica e Álgebra
Linear; Estatística
Básica
Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto
pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira
Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios
de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão
levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.
As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei
11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de
120
participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e
disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.
Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser
contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,
obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93.
Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação
exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores
temporários.
Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de
Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento
de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL).
4.8.3 Corpo técnico-administrativo
O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos
em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.
O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação
obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08.
O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos
através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos
didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-
administrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.
O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de
apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior.
4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
- NDE
O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o
acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível
técnico, de graduação ou de pós-graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação constitui-se de um grupo de
docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
121
Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do
caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES
nº 04, de 17 de junho de 2010.
4.9.1 Colegiado de Curso
Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº
41/2013, e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº
8/2013, compete ao Colegiado de Curso:
I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetê-
lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da Pró-
Reitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos
deliberativos do IFMG;
II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento
do curso;
III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes
e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;
IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem
didática dos Departamentos com os do curso;
V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso
especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa;
VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;
VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;
VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;
IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.
O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do respectivo curso.
122
4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG
nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto
deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC.
4.10 Infraestrutura
O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de
3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura
necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;
refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;
poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com
academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;
observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,
microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,
entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,
alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os
laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,
administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,
tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura,
ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de
informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com
capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de
123
lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor
e em implantação um gerador a biogás.
4.10.1 Sala de Coordenação
Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do
curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e
membros das comunidades interna e externa.
Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite
o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de
documentação do curso.
4.10.2 Instalações e Equipamentos
Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e
projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos
quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios
com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas.
Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,
notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.
O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de
acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas
dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no
Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus
O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do
Câmpus.
4.10.4 Salas de Aula
Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação
média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro
negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os
124
estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas
é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.
Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.
4.10.5 Biblioteca
O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área
total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,
guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,
anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,
referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento
técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura,
computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de
empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de
Periódicos da Capes.
O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00
às 11:00h aos sábados.
O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:
I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação,
catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;
II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos
pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos
recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a
pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas,
boletins, etc.);
III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias
xerográficas e devolução de materiais;
O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.
125
4.10.6 Laboratórios
O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso
de Bacharelado em Engenharia de Produção.
4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-
Aprendizagem
O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado
nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle,
servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do
conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio
eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas,
permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.
O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando
todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática
para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus,
incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.
A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com
notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de
Comunicação Social da Reitoria.
O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de
Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno
consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integrandas em
tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus.
O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem,
permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.
O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os campi do IFMG por meio de sistema de vídeo-
conferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e
necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros campi, promovendo uma ampla
oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.
126
4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica
O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de
projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e
passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com
o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os
anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.
Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e
apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,
que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e
superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de
grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.
Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade
Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de
assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às
suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em
Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros
cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com
Motivação; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à
alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.
O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade
externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem
como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos
específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas
envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.
Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas
conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados
nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito
empreendedor.
O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,
permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que
lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao
127
empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias
existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.
4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo
A matriz curricular do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos contempla algumas
disciplinas que dão oportunidade ao aluno de participar de ações relacionadas ao
desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo. Como exemplos as disciplinas de
Fundamentos de Administração e Empreendedorismo, Sociologia.
A disciplina Tratamento de Resíduos é oferecida como parte obrigatória da matriz curricular,
com o objetivo de capacitar o aluno a aplicar programas de gestão e educação ambiental na
indústria de alimentos.
Somado a isto, os diversos programas de extensão oferecidos, como a participação no Projeto
Rondon, permitem uma visão macro das necessidades sociais e o engajamento do estudante na
transformação da sociedade em que está inserido.
Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento
sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação,
tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na
suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como
biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e
aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de
recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.
Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no
cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e
social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento
desses recursos.
Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a
previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a
geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria
orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus.
Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por
estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se
no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.
128
5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
5.1.1 Avaliação da aprendizagem
Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em
vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo,
durante e ao final do processo de aprendizagem.
Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar
decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,
como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:
avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais;
predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar
a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;
o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de
referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;
avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os
resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando
erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.
A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo
análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a
adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados
apurados indicarem essa necessidade.
Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:
observação do rendimento dos estudantes;
aplicação de questionários;
debates e coleta de sugestões;
reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.
Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará
estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio,
129
tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de
problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri
simulado e simpósio.
5.1.2 Recuperação da aprendizagem
Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência
superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações
paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades.
Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade
de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de
reavaliação.
O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados
pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG.
Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos
alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a
Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico
da instituição.
A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,
ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas
por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela
disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao
NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga.
Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e
diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do
aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados
através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e
observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos
objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e
ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a
certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e
provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova
em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de
130
mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo
menor.
5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as
Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará
o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino
e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo,
histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos
Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade
(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).
Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente
Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de
alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá
refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus,
que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu
parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o
encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso
atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as
alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.
131
Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os campi deverão obedecer aos
itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima.
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional,
vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A
proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do
MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica,
quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos;
dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada.
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA
A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:
1. Missão
2. Políticas Institucionais
3. Responsabilidade social
4. Comunicação
5. Políticas de pessoal
6. Organização e gestão
7. Infraestrutura
8. Avaliação
9. Políticas estudantis
10. Sustentabilidade financeira
A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos
cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos
docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos
e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do
câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação
132
tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a
partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações.
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino
Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como
objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,
habilidades e competências do profissional a ser formado.
O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento
do curso.
5.2.5 Participação da Sociedade
Os alunos do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos participam da sociedade
atuando em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para o desenvolvimento de
produtos, visando o aproveitamento de sub produtos da indústria de alimentos, com
propriedades funcionais e segurança alimentar. Também participam de dias de campo, eventos
técnicos, palestras e minicursos com participação tanto de alunos do curso de Bacharelado em
Engenharia de Alimentos quanto alunos de outros cursos do câmpus. Participam de feiras e
eventos que divulgam o curso, mostrando todo potencial e as oportunidades que o profissional
formado no curso de Bacharelado de Engenharia de Alimentos pode encontrar no mercado de
trabalho.
133
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este
documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão
acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso
deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para
os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de
transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta
maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no
enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula.
A matriz curricular foi concebida pelos professores da área de Alimentos em conjunto com
professores das demais áreas das Ciências Exatas, visando otimizar a oferta de disciplinas
levando-se em conta a padronização de cargas horárias, nomes e conteúdos de disciplinas
comuns à Engenharia de Alimentos e aos demais cursos já ofertados no Câmpus, como
Tecnologia de Alimentos, Licenciatura em Física, Engenharia de Produção e Engenharia de
Computação.
No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também
será compartilhada com outros cursos da instituição.
Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Engenharia de Alimentos permitirá a
absorção de alunos egressos do curso Técnico Integrado em Agropecuária, bem como de outros
alunos que podem e têm interesse em fazer um curso superior.
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos, exposto neste projeto, é oferecido na
forma presencial, no turno integral, com uma carga horária total de 4360 horas, sendo previsto
para sua integralização o mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos. Os PNEs poderão ter seu prazo
de integralização estendido, caso haja necessidade.
Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno
mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos
conhecimentos em seu contexto profissional.
Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir
no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão
observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou
134
necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os
trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.
135
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABIA. Associação Brasileira de Engenheiro de Alimentos.
BRASIL. Lei nº 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961. Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e
Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em
Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3864-A.htm> Acessado em: Janeiro
2014.
________. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de
estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá
outras providências. 1977. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acessado em: Janeiro 2014.
________. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo
determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos
termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro
2014.
________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v. 134, n.
248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841.
______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a
Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em:
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______. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 2004. Disponível em:
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______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de
Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em:
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Junho 2013.
______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado
em: Junho 2013.
136
________. Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.Dispõe sobre a reestruturação do Plano
Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm> Acessado em:
Junho 2013.
________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível
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________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em:
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iniciação agrícola, agrícolas e agro-técnicas. 1964.Disponível
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janeiro 2014.
________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o
Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível
em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma=
DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014.
________. Decreto nº 83.935, de 4 de setembro de 1979.Altera a denominação dos
estabelecimentos de ensino que indica. Disponível em:
<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/443018.pdf> Acessado em: janeiro 2014.
________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. 2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acessado em: Junho 2013.
________. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002.Dispõe sobre a implantação do
Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>Acessado
em: janeiro 2014.
________. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
137
reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acessado
em: Junho 2013.
________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de
Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acessado em: Junho 2013.
________. Resolução CFE nº 02, de 24 de fevereiro de 1981. Autoriza a concessão de
dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos
alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas.
1981. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_81.pdf>. Acessado
em: Março de 2014.
________. Resolução CFE nº 05, de 26 de novembro de 1987. Altera a redação do Artigo 1º
da Resolução nº 2/81.1987. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res5.pdf>. Acessado em: Março de 2014.
________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013.
_______.Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. 2007. Disponível em:
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________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item
id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014.
________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em:
<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj
AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2
6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg
&usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhn-
ujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013.
________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos
a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em:
Junho 2013.
________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os
procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
138
(SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível
em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS
nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes
dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais. Disponível em: http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-
2011.pdfAcessado em: Junho 2013.
_______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte,
MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-
06-12-20-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018-
versao-final >. Acessado em: Agosto de 2014.
_______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do
Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em:
<http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013%
20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014.
_______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em:
<http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013.
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (CES). Conselho Nacional de Educação (CNE).
Resolução 11/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (CES). Conselho Nacional de Educação (CNE).
Resolução 1/2004 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Ético – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro - Brasileira e Africana.
139
APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Art. 1º – São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos
formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso.
§ 1º – A realização das Atividades Complementares visa a flexibilização da sequência
curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das
realizadas nos ambientes acadêmicos.
§ 2º – As Atividades Complementares permitem que o próprio discente trace a sua
trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam
às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais.
§ 3º – É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de
realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos
discentes, pela Instituição ou por outras instituições.
§ 4º – Não será de responsabilidade do Curso Superior de Engenharia de Alimentos a
promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento de sua carga
horária.
Art. 2º – O estudante deverá realizar 120 horas de Atividades Complementares ao longo do
curso.
§ 1º – Serão aceitas somente as horas realizadas após o ingresso no curso.
§ 2º – Cada grupo de atividades não poderá ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) da
carga horária total das Atividades Complementares.
§ 3º – Somente serão consideradas as atividades afins com o curso de Engenharia de
Alimentos.
§ 4º – Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais.
§ 5º – Os grupos de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no
Anexo I deste Regulamento.
140
Art. 3º – O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das
atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de
Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º.
§ 1º – O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na
página do curso de Engenharia de Alimentos do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí, deverá ser
preenchido e assinado pelo interessado.
§ 2º – Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades,
conforme o Anexo I deste Regulamento.
§ 3º – Os alunos submeterão as atividades ao final de cada semestre letivo.
Art. 4º – As atividades serão julgadas pela Comissão de Atividades Complementares (CAC).
§ 1º – A CAC será escolhida pelo Colegiado de Curso e formada pelo Coordenador de
Atividades Complementares e por mais 2 (dois) membros efetivos e 1 (hum) suplente, com
gestão de 2 (dois) anos, podendo esta ser renovada por mais 2 (dois) anos).
§ 2º – A CAC fará reuniões periódicas para julgar as atividades, conforme o Anexo II
deste Regulamento.
§ 3º – Nas atividades em que não estiverem previstas horas no documento
comprobatório, serão validadas pela CAC.
§ 4º – Nas áreas de interface com a área de Engenharia de Alimentos, serão concedidas
apenas 50% (cinquenta por cento) das horas determinadas.
§ 5º – A CAC é soberana para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste
Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que o
regulamento seja revisado, uma vez por ano.
§ 6º – Após julgamento e validação das horas pela CAC, será disponibilizado, ao
estudante, 1 (hum) extrato eletrônico cumulativo de horas por semestre.
141
ANEXO I – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CATEGORIAS
MÁXIMO
DE HORAS
DA CATE-
GORIA
ITENS ACEITOS
MÁXIMO DE
HORAS DO
ITEM
COMPROVAÇÃ
O
Iniciação científica
e tecnológica*
30
PIBIC 20 Declaração de
conclusão
Artigo publicado em
revista indexada 20
Comprovante de
publicação
Artigo submetido e
validado em revista
indexada
10
Comprovante de
submissão + artigo +
resposta (ou
validação) da
submissão.
Artigo publicado em anais
de Congresso 10
Comprovante de
publicação
Apresentação de Pôster
em evento científico 10
Declaração ou outro
comprovante.
Monitoria / tutoria 20 Reconhecida pelo
Câmpus 20
Certificado ou
declaração
Atividade de
extensão 30
PIBEX 20 Declaração de
conclusão
Projeto Rondon 20 Certificado
Outras atividades
registradas no Câmpus 20 Certificado
Estágio
extracurricular/
Atividade
Profissional
20 Reconhecido pelo
Câmpus 20
Termo de
compromisso de
estágio +
Declaração de
conclusão (ou
CTPS) + relatório de
atividades
desenvolvidas
142
*Não serão aceitas publicações com mesmo conteúdo e na mesma modalidade em congressos ou revistas diferentes
**Serão consideradas apenas as horas úteis da visita.
Seminários e
palestras 30 Participação 30 Certificado
Eventos 30 Organização e
participação de eventos 30
Declaração ou
certificado
Mini cursos 30
Participação em curso
com duração de 8 (oito)
horas ou menos
30
Certificado
(recomenda-se
anexar o conteúdo
programático, para
dirimir dúvidas)
Cursos 30
Participação em curso
com duração de mais de 8
(oito) horas
30
Certificado
(recomenda-se
anexar o conteúdo
programático, para
dirimir dúvidas)
Visita técnica** 30 Registrada no Câmpus 30
Certificado ou
declaração assinada
pelo professor
responsável ou
coordenador do
curso
Apoio ao curso 30
Apoio à Coordenação do
Curso e outras atividades
que deem suporte ao
Curso
30 Declaração
Disciplinas eletivas 30
Aprovação em disciplinas
optativas excedentes à
carga horária prevista na
matriz curricular
30
Página do sistema
constando
aprovação nas
disciplinas optativas
previstas e
excedentes.
Representações 30
Em órgãos estudantis e
acadêmicos e em
coordenação de grupos de
estudo
30 Atas ou declarações
oficiais
143
ANEXO II – FORMULÁRIO
Código da
Categoria
Categoria Título Horas
Declaradas
Deferido/
Indeferido
Total de Horas
Declaro entregue as cópias dos certificados/declarações acima relacionados.
___________________________________________
Aluno:
___________________________________________
Professor Coordenador:
144
APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.
REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Dos Conceito e objetivos
Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do
aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso
e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será
desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente,
visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso.
Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:
I. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;
II. Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
III. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;
IV. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de
pesquisa para facilitar a escolha do estudante;
V. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização,
planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso;
VI. Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador;
VII. Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;
VIII. Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior
em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos
omissos neste regulamento.
Da orientação
Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de
responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambui.
§ 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área
escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;
§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a
critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;
145
Art. 4º - Caberá ao professor orientador:
I. Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e
da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;
II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização
dos trabalhos dentro do prazo estabelecido.
III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;
IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação,
para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes
da defesa;
V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante
a aceitação dos mesmos;
VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que
sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.
VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o
trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a
Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC.
Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um
artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de
valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde pré-
estabelecido.
Dos orientados
Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador,
visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso.
Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja
relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;
Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e
quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de
seu orientador;
146
Art. 8º - Compete ao orientado:
I. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios
que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;
II. Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com
orientações da coordenação;
III. Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a
entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme
estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;
IV. Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do
TCC, devidamente assinados pelo orientador;
V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC,
perante a Banca Examinadora;
VI. Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos
em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos
membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do
conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do
trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a
correção.
Das modalidades e formas de apresentação do TCC
Art. 9º - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de
Conclusão de curso são:
I. Empreendimento Agroindustrial;
II. Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à alimentos, devendo ser
utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos;
III. Pesquisa experimental - Devem ser apresentados todos os passos desde a descrição clara
do problema, suas justificativas, objetivos, metodologia, resultados e discussão,
conclusão e referências bibliográficas. Deve conter pelo menos 10 artigos científicos
citados
147
Da avaliação
Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa
oral e individual, diante de uma banca examinadora.
Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a
presença do professor-orientador obrigatória;
§ 1º - Todo professor do curso de Engenharia de Alimentos deverá estar disponível para
participar das bancas, conforme designação da Coordenação do Curso;
§ 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a
participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas
do local;
Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show. Outros
meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e
orientador.
Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros da
banca deverá totalizar 60 minutos.
Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião
coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca
examinadora.
§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o
professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;
§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da banca examinadora.
Das disposições finais
Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as
correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu
trabalho.
Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação
dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador.
Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica
automaticamente reprovado no TCC.
148
Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova
apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.
Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do
TCC e pelo colegiado do curso.
149
ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO – TCC
I – Da apresentação
O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em
espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e
referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e
inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas.
Citações
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores
citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e
em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.
Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982)
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,
mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo
apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar seguimento à do texto principal.
Título
Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a
indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos.
Sumário (NBR 6027)
Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal
do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas.
Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se
existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da
página, com letras maiúsculas.
150
II - ESTRUTURA DO TRABALHO
Disposição e Estrutura dos elementos
A) Elementos pré-textuais
Capa:
Deve conter:
- Nome da Instituição
- Título (e subtítulo) do trabalho
- Nome do autor
- Cidade e ano de conclusão do trabalho
Folha de rosto
Deve conter:
- As mesmas informações contidas na Capa
- As informações essenciais da origem do trabalho
Folha de aprovação
Deve conter:
- Nome do autor
- Título do trabalho e subtítulo (se houver)
- Informações essenciais da origem do trabalho
- Data da aprovação
- Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem.
Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas,
Lista de símbolos).
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o
estudo apresentado)
Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300
palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave)
151
B) Elementos textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares
Introdução (o estado da arte e justificativas)
Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet
(por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em sites
governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.).
Objetivos (gerais e específicos)
Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,
caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão).
Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados e
discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual).
Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar
conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo).
2 – Para elaboração de revisão de literatura
Introdução (o estado da arte e justificativas)
Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet.
Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais
importantes do trabalho).
C) Elementos pós textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares
Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).
Apêndices e Anexos
Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação
(quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos).
152
Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.
Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e
ambos devem constar no sumário.
2 – Para elaboração de revisão de literatura
Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).
Apêndices e Anexos
153
APÊNDICE C - QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVE E USO DA ÁREA
FÍSICA DO CÂMPUS
TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)
Ambientes de Formação NAPNEE 39,75
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Mecânica 106,57
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Suinocultura 120,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) 1657,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 02 (Física) 359,37
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) 387,19
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 04 (Computação) 713,88
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 05 (Novo) 632,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) 632,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) 792,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) 632,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) 201,50
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) 815,59
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) 374,00
Ambientes de Formação Pavilhão do NAI 168,00
Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e
currais 769,96
Ambientes para Práticas de Formação Agroindústria – Ambientes Diversos 1124,90
Ambientes para Práticas de Formação Animais Silvestres – Ambientes Diversos 941,50
Ambientes para Práticas de Formação Avicultura – Ambientes Diversos 3350,83
Ambientes para Práticas de Formação Bovinocultura – Ambientes Diversos 537,80
Ambientes para Práticas de Formação Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos 713,20
Ambientes para Práticas de Formação Casa de Reciclagem e Jardinagem 60,00
Ambientes para Práticas de Formação Casa de vegetação da Viveiricultura 197,40
Ambientes para Práticas de Formação Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados 102,26
Ambientes para Práticas de Formação Equinocultura – Curral e Estábulo 788,45
Ambientes para Práticas de Formação Equoterapia – Galpão, redondel e depósito 575,00
Ambientes para Práticas de Formação Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito 269,05
Ambientes para Práticas de Formação Estufas I e II de Olericultura 900,00
Ambientes para Práticas de Formação Galpão e fábrica de Ração 199,10
Ambientes para Práticas de Formação Hidroponias I e II 1000,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Alimentos e Bebidas 68,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Bromatologia 60,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Empresa Simulada 81,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Físico-Química da Agroindústria 815,49
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) 308,86
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) 291,86
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Processamento de café 100,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Solos 600,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Computação do Núcleo de TI 200,00
Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia 277,77
Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia 398,24
Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) 650,00
Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) 1236,00
Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Olericultura 120,00
Ambientes para Práticas de Formação Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 100,14
Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Ambientes Diversos 100,00
154
TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)
Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Tanques 8000,00
Ambientes para Práticas de Formação Silos Diversos 651,70
Ambientes para Práticas de Formação Suinocultura – Ambientes Diversos 1503,30
Assistência Estudantil Coordenadoria de Assistência Estudantil 100,00
Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes 164,50
Assistência Estudantil Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina
e Enfermagem) 360,00
Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Feminino 131,50
Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Masculino 2983,56
Convivência Capela Ecumênica 104,00
Convivência Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro 1215,00
Convivência Centro de Convenções 859,73
Convivência Lanchonete e Lan house 263,93
Convivência Ponto de ônibus I 30,00
Convivência Ponto de ônibus II 30,00
Convivência Quiosques e Banheiros de uso comum 590,20
Convivência Restaurante 921,00
Escritórios de Gestão do Campus Administração de Laboratórios de Mecânica 38,40
Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Depósito Geral 191,00
Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão II 260,61
Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão (material de construções) 379,61
Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado Central 300,00
Escritórios de Gestão do Campus Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos 52,00
Escritórios de Gestão do Campus Centro Administrativo 359,70
Escritórios de Gestão do Campus Diretoria de Ensino 246,51
Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) 129,00
Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) 272,50
Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso 246,51
Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas 240,00
Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Salas de Professores 246,51
Escritórios de Gestão do Campus Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter 533,36
Escritórios de Gestão do Campus Salas para Empresa Terceirizada 72,90
Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Gestão do PRONATEC 148,00
Esporte e Lazer Ginásio Poliesportivo 1316,00
Esporte e Lazer Pavilhão de Recreação 403,20
Esporte e Lazer Piscina – Sala de professor 15,12
Esporte e Lazer Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina 1524,00
Esporte e Lazer Quadra de esportes 01 1080,00
Esporte e Lazer Quadra de esportes 02 509,78
Reservatórios de Água Caixas d´água 112,00
Reservatórios de Água Poços artesianos 30,00
Tratamento de Resíduos Avicultura – Composteira 15,18
Tratamento de Resíduos Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto 2300,00
Tratamento de Resíduos Suinocultura – Biodigestor 70,00
Tratamento de Resíduos Suinocultura – Composteira 15,18
Usos diversos Auditório I e Salas do entorno 350,00
Usos diversos Auditório II e Salas do entorno 172,00
Usos diversos Biblioteca Central 663,00
Usos diversos Centro de Memória 272,00
Usos diversos Centro de treinamento EMATER 1660,00
Usos diversos Estação Meteorológica 23,00
155
TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)
Usos diversos Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) 946,00
Usos diversos Galpão com Elevador 151,00
Usos diversos Galpão de Máquinas 300,00
Usos diversos Lavanderia 204,78
Usos diversos Observatório Astronômico 108,00
Usos diversos Posto de Vendas 173,20
Usos diversos Residências de Servidores 277,80
ÁREA TOTAL 58883,93
156
APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA
TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE
S
MATERIAL
ADICIONAL
Livros
Ciências Exatas e da Terra 1166 3712 14
Ciências Biológicas 278 680 8
Engenharias 205 615 5
Ciências da Saúde 189 367 0
Ciências Agrárias 1631 3411 5
Ciências Sociais Aplicadas 818 1544 0
Ciências Humanas 1036 1904 0
Linguística, Letras e Artes 1528 2280 0
Total/Livros 6851 14513 32
Folhetos
Ciências Agrárias 8 12 0
Total/Folhetos 8 12 0
Artigos
Ciências Exatas e da Terra 2155 0 0
Engenharias 111 0 0
Ciências Agrárias 14507 0 0
Ciências Sociais Aplicadas 1508 0 0
Ciências Humanas 22602 0 0
Linguística, Letras e Artes 6 0 0
Total/Artigos 40889 0 0
Dissertação
Ciências Exatas e da Terra 2 2 0
Ciências Agrárias 15 16 0
Ciências Sociais Aplicadas 2 2 0
Ciências Humanas 3 3 0
Total/Dissertação 22 23 0
Trabalho de Conclusão de Curso
Ciências Exatas e da Terra 12 12 0
Ciências Agrárias 76 76 0
Ciências Sociais Aplicadas 10 10 0
Total/Trabalho de Conclusão de Curso 98 98 0
Tese
157
TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE
S
MATERIAL
ADICIONAL
Ciências Agrárias 13 15 0
Total/Tese 13 15 0
TCCP - Pós-Graduação
Ciências Humanas 1 1 0
Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 0
Períodicos
Ciências Exatas e da Terra 8 447 0
Engenharias 4 212 0
Ciências da Saúde 4 289 0
Ciências Agrárias 82 3901 29
Ciências Sociais Aplicadas 36 1467 6
Ciências Humanas 15 293 1
Linguística, Letras e Artes 1 47 0
Total/Períodicos 150 6656 36
DVD
Ciências Humanas 189 189 0
Total/DVD 189 189 0
Gravação de Vídeo
Ciências Humanas 577 592 0
Total/Gravação de Vídeo 577 592 0
CD-ROM
Ciências Exatas e da Terra 9 11 0
Ciências Biológicas 4 6 0
Ciências Agrárias 9 11 0
Ciências Sociais Aplicadas 5 5 0
Ciências Humanas 92 247 0
Total / CD-ROM 119 280 0
Gravação de Som / Áudio
Ciências Humanas 32 33 0
Total/Gravação de Som / Áudio 32 33 0
Anais
Ciências Agrárias 5 8 0
158
TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE
S
MATERIAL
ADICIONAL
Ciências Humanas 12 14 0
Total/Anais 17 22 0
Anuários
Ciências Sociais Aplicadas 1 1 0
Total/Anuarios 1 1 0
Manuais
Ciências da Saúde 1 5 0
Ciências Agrárias 8 10 0
Ciências Humanas 290 334 0
Total/Manuais 299 349 0
TOTAL GERAL 49266 22784 68
159
APÊNDICE E – LABORATÓRIOS
E1 – Lista de Laboratórios
A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por
Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.
Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:
• Empresa Simulada
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
• Laboratório Multidisciplinar de Biologia
• Laboratório de Física
• Observatório Astronômico
• Físico-Química
Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:
• Laboratório de Computação 1 - CGTI
• Laboratório de Computação 2 - CGTI
• Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
• Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
• Laboratório de Computação 5 – Física
• Laboratório de Computação 6 – Telecentro
• Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
• Laboratório de Química
• Laboratório de Ergonomia
• Laboratório de Metrologia
• Laboratório de Eletricidade e Automação
• Fenômeno de Transportes
• Laboratório de Ciência dos Materiais
• Laboratório de Desenho Técnico
• Máquinas Térmicas
• Mecanização Agrícola
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
• Laboratório de Solos e Tecido Foliar
• Culturas e Tecidos Vegetais
• Entomologia
• Melhoramento Genético
• Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
160
• Fitopatologia
• Microbiologia
• Análise Sensorial
• Anatomia Animal
• Anatomia e Fisiologia Vegetal
• Herbário
• Gênese e Classificação do Solo
• Processamento de Sementes
• Hidráulica e Irrigação
• Topografia e Agricultura de Precisão
• Construções Rurais
• Desenho Técnico
• Campo Meteorológico (Estação Climatológica)
• Processamento de Frutas e Hortaliças
• Processamento de Café
• Culturas Anuais (Grandes Culturas)
• Olericultura
• Culturas Perenes
• Bovinocultura
• Suinocultura
• Avicultura
• Apicultura
• Jardinocultura
• Vivericultura
• Cultura de Tecidos Vegetais
• Entomologia
161
E2 - Descrição dos laboratórios
Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e
Humanas:
Departamento Ciências Gerenciais e Humanas
Núcleo/setor Administração
Laboratório Empresa Simulada
Horário de
funcionamento
Das 18:30h às 22:30h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de
uso
Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas
práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação
entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza
uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial
oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensino-
aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua
finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que
possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que
surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências
de suas ações.
Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para
reuniões com 4 cadeiras.
19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4
3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA
DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND /
01 – Impressora EPSON TX125
Capacidade (número
de alunos)
19
Disciplinas que
utilizam
Empresa simulada
Finalidade Ensino, pesquisa e extensão
Observação Este laboratório deve possuir uma estrutura física com
equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real
de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que
participem ativamente na operação da empresa, através dos
diversos cargos que a compõem.
162
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
Departamento Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor Biologia
Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Horário de
funcionamento
Das 07h às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos
da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e
extensão.
Material/Equipamentos 1) TV 32 polegadas
Agitador magnético
Centrifuga
Estufa de esterilização e secagem
Balança de precisão eletrônica
Balança semi-analítica cap 320g
Balança de precisão 2000g x 0,01g
Peagâmetro de bancada
10 microscópios
10 estereomicroscópios (em uso)
Condutivimetro de bancada
Capela de fluxo laminar
Banho-maria
Estufa incubadora refrigerada tipo BOD
Geladeira 437l
Micro-ondas
Torso do corpo humano bissexual
Modelo de dupla hélice de DNA
Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura
Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário
Vários exemplares conservados em formol (insetos,
parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.)
Material básico para colorações de lâminas para
microscopia
Reagente químicos diversos
Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal
10 cx laminário
animal
20 cx laminário
parasitologia
Capacidade Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por
microscópio)
Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.
163
Disciplinas que o
utilizam
Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal),
morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II,
Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).
Finalidade Ensino, pesquisa e extensão
Observação O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do
ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.
Departamento Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor Física
Laboratório Laboratório de Física
Horário de
funcionamento
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Este laboratório permite a realização de experimentos de Física,
nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica,
eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem
capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico
exclusivo.
A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas
para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático,
armários, um computador desktop e três notebook.
Material/Equipamentos Ver Observação
Capacidade 24 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e
III. Física Geral.
Finalidade Ensino de Física em aulas experimentais.
Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais
que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:
Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU),
movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU),
determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do
movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com
determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e
verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação
da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,
equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola,
estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e
móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento
horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas).
Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler.
Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van
de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de
moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica:
Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de
164
galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores,
demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de
resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:
Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força
magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor
elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada).
Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS
através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico),
permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia),
verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas:
Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas
bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de
Huygens, estudo de som através de diapasão.
Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação
das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de
refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da
polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes,
demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.
Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica
(experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de
Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e
descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da
capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro,
determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do
gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da
dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica
(Lei de Boyle-Mariotte).
Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração
do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos,
através de um espectrômetro de projeção.
Departamento Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor Física
Laboratório Observatório Astronômico
Horário de
funcionamento
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
O Observatório astronômico é um importante espaço não formal
de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares,
sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No
andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma
cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui
ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para
observação e reconhecimento do céu a olho nu.
Material/Equipamen
tos
O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC
1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm,
telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo
Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II,
165
conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro
densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas
(OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de
filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X,
oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e
16 mm e um notebook.
Capacidade 50 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral
Finalidade Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de
projetos de Pesquisa e Extensão.
Observação
Departamento Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria
Laboratório Físico-Química
Horário de
Funcionamento
7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Laboratório para realização de práticas de análises físico-
químicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a
aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a
pesquisa e a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de
vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro,
destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras,
extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite
(Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química
(Açúcar e Álcool).
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
166
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e
Computação:
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório Laboratório de Computação 01 – CGTI
Horário de
Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
Material/Equipamento
36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 –
Lousa / 01 - Tela para Projeção
Capacidade 36 Alunos
Disciplinas que o
utilizam
Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas,
Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos,
Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema,
Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema.
Finalidade
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo / setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório Laboratório de Computação 02 - CGTI
Horário de
Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
Material/Equipamento
24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa
/ 01 - Tela para Projeção
Capacidade 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)
Disciplinas que o
utilizam
Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica,
Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da
Computação.
Finalidade Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
167
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
Observação
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de
notebooks.
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Horário de
Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
Material/Equipamento
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
Capacidade 30 Alunos
Disciplinas que o
utilizam Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.
Finalidade
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
Observação A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados
para deficiente visual
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Horário de
Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
Material/Equipamento
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
Capacidade 30 Alunos
Disciplinas que o
utilizam
Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação,
Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto
Interdisciplinar, Desenho e Topografia.
Finalidade Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
168
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Computação
Laboratório Laboratório de Computação 5 - Física
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB
de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção
Capacidade (número de
alunos)
14 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Computação
Laboratório Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 11 Computadores
CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD
Capacidade (número de
alunos)
11 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Computação
Laboratório Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
169
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB
de HD e gravador de DVD
Capacidade (número de
alunos)
8 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Química
Laboratório Laboratório de Química
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armários de aço,
crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica,
balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro,
evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de
oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta,
cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro
lava olhos, conditivímetro.
Capacidade (número de
alunos)
30 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e
Laboratório de Química III.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Laboratório de Ergonomia
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro
branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B,
2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de
oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM,
Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab.
SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro
Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para
4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono,
170
Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM,
anemômetro digital portátil, ar condicionado.
Capacidade (número de
alunos)
25 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Ergonomia
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Laboratório de Metrologia
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro
branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão
automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2
micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside,
relógio comparador com engrenagem de aço oxidável,
paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base
magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico
universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos
Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100,
Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital
Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 –
0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado.
Capacidade (número de
alunos)
25 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Metrologia
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Laboratório de Eletricidade e Automação
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital
Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais
fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação
Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab.
UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies
e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para
Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de
171
eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab.
Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar
condicionado.
Capacidade (número de
alunos)
20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica,
Eletrônica Industrial
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Fenômeno de Transportes
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica
com módulo didático para experimento de determinação de
curvas características e associação de bombas centrífugas padrão,
1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para
experimento de determinação da transferência de calor por
convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”
com DVD.
Capacidade (número de
alunos)
20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Fenômeno dos Transportes
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Laboratório de Ciência dos Materiais
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel
rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz
verde, armários de aço, ar condicionado.
Capacidade (número de
alunos)
20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Ciência dos Materiais
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
172
Núcleo/Setor Engenharia e Infraestrutura
Laboratório Laboratório de Desenho Técnico
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa
para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca
Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas
med. 1,34 x 46.
Capacidade (número de
alunos)
30 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Desenho Técnico
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Máquinas Térmicas
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parede,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John
Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores
diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab.
Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab.
Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada
Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira
de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm
gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave
estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave
biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete
allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo
martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm,
jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador
elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático
motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola
estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven,
sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo
Santana quantum FAB. Volkswagen.
Capacidade (número de
alunos)
25 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
173
Departamento Engenharia e Computação
Núcleo/Setor Mecânica
Laboratório Mecanização Agrícola
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de uso
Utilizado nas aulas práticas
Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parece,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet
mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2
FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho
hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5
torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.
Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave
combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm,
jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm,
jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a
17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete
imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave
torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab.
Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático
tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica
mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e
desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica,
micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE.
Capacidade (número de
alunos)
25 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e
Ambientais - CLPAA
Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Laboratório destinado a análises de solos (química e física)
para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de
implantação. Atende a comunidade externa e interna.
Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora,
destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água,
espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro
174
de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e
balança de precisão.
Capacidade Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.
Disciplinas que o
utilizam
Fertilidade do Solo
Finalidade Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e
comunidade escolar (realizando análises para os projetos de
extensão e pesquisa e aulas demonstrativas).
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Culturas de tecidos vegetais
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Entomologia
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
175
Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
Capacidade (número
de alunos)
20
Disciplinas que o
utilizam
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Melhoramento genético
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Material/equipamentos Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g
Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital
Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil
Capacidade (número
de alunos)
10
Disciplinas que o
utilizam
Melhoramento genético de plantas.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Zootecnia/Agronomia
Laboratório Laboratório de Bromatologia e nutrição animal
Horário de
Funcionamento
07:00-11:00h e das 12h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral,
fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas,
aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's.
Material/equipamentos Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo,
geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro,
destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets,
condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral.
Capacidade (número
de alunos)
12
Disciplinas que o
utilizam
Bromatologia e ACQAPA.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação Esporadicamente há aulas de química geral.
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Fitopatologia
176
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para
pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs.
Material/equipamentos Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,
centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em
geral.
Capacidade (número
de alunos)
20
Disciplinas que o
utilizam
Fitopatologia, Microbiologia e Citologia
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria
Laboratório Microbiologia
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e
de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador,
autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos.
Capacidade (número
de alunos)
12
Disciplinas que o
utilizam
Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e
Microbiologia (Açúcar e Álcool)
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria
Laboratório Análise sensorial
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de
alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-
ondas, cabines e armários.
Capacidade (número
de alunos)
10
Disciplinas que o
utilizam
Análise sensorial
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
177
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Zootecnia
Laboratório Anatomia animal
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal,
proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos
alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e
incremento do ambiente.
Material/equipamentos
Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico;
cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos,
armários, suportes e balcões para peças anatômicas.
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Anatomia dos animais de interesse Zootécnico
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Anatomia e Fisiologia Vegetal
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia
Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia).
Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de
exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização;
centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo
BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador
de água; freezer vertical; colorímetro.
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Herbário
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
178
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de
descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia
Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).
Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática
Vegetal.
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Gênese e classificação do solo
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia.
Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo.
Material/equipamentos Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)
Capacidade (número
de alunos)
25
Disciplinas que o
utilizam
Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do
solo.
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Processamento de Sementes
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD,
estufas, refrigeradores, lupas,
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Sementes I e II
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
179
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Hidráulica e Irrigação
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão,
bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Irrigação e Drenagem
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos
topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Topografia e Agricultura de Precisão
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Construções Rurais
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
180
Material/Equipamen
tos
Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas,
cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Construções Rurais
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Desenho Técnico
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e
capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Sala de aula com bancada para desenho técnico.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Desenho técnico
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica)
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização registros de dados relacionados ao clima da região.
Material/Equipamen
tos
Equipamento de climatologia (estação climatológica)
Capacidade 10 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Bioclimatologia Agrícola
Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.
181
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agroindústria
Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e
hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Tecnologia de Produtos Vegetais.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agroindústria
Laboratório Processamento de café
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material
para prova e degustação do café; determinador de umidade.
Capacidade 10 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Cultura do café
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas)
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
182
Material/Equipamen
tos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha,
destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja,
sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de
inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por
aspersão.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo;
Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais,
Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia,
irrigação, e outras.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação Local que acontece o evento Fest Milho.
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Olericultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha,
destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas.
Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate,
pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e
localizada para o cultivo de hortaliças diversas.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento
de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do
solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Culturas Perenes
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
183
Material/Equipamen
tos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha,
destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas,
pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem
do café.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia,
Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia
Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento
genético de plantas.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Bovinocultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento
de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Zootecnia II (Bovinos)
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Suinocultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Zootecnia I (Aves e Suínos)
184
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Avicultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a criação de aves (postura e corte)
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Zootecnia I (Aves e Suinos)
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Apicultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão.
Processamentos e industrialização do mel.
Capacidade 10 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Apicultura (eletiva)
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Jardinocultura
185
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do
campus; produção de mudas de plantas ornamentais.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Floricultura e paisagismo
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agricultura
Laboratório/Setor Viveiricultura
Horário de
funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamen
tos
Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies
florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta
com sombrite.
Capacidade 20 alunos
Disciplinas que o
utilizam
Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e
Paisagismo, sementes, irrigação.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Culturas de tecidos vegetais
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
186
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
Capacidade (número
de alunos)
15
Disciplinas que o
utilizam
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação
Departamento Ciências Agrárias
Núcleo/Setor Agronomia
Laboratório Entomologia
Horário de
Funcionamento
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
Capacidade (número
de alunos)
20
Disciplinas que o
utilizam
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Observação