projeto pedagÓgico de curso de histÓria pÓs …

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ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEP Fone: (82) 3521-3379. e-mail: [email protected] PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - LATO SENSU UNEAL ESPECIALIZA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PALMEIRADOS ÍNDIOS - 2017

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

ESTADO DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEP

Fone: (82) 3521-3379. e-mail: [email protected]

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS

DE PÓS-GRADUAÇÃO - LATO SENSU

UNEAL ESPECIALIZA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PALMEIRADOS ÍNDIOS - 2017

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

ESTADO DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEP Fone: (82) 3521-3379. e-mail: [email protected]

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS

DE PÓS-GRADUAÇÃO - LATO SENSU

UNEAL ESPECIALIZA

1.- CAMPUS III – PALMEIRA DOS ÍNDIOS

2.-NOME DO CURSO: HISTÓRIA DO BRASIL: CULTURA E MEMÓRIA 2.1. ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências Humanas

2.2.FORMA DE OFERTA: Presencial

3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO

Justifica-se a criação do curso de Pós Graduação Latu Sensu em História do Brasil: cultura e

memória para dar continuidade à formação dos alunos egressos dos cursos universitário do

interior de Alagoas, da Universidade Estadual de Alagoas ou de outras Instituições de Ensino

Superior. O curso tem como propósito oferecer uma especialização de qualidade para os

profissionais que buscam entrar no mercado de trabalho, os que já atuam na área e ainda, os

que pretendem continuar os estudos e ingressarem nas Pós Graduações Stricto Sensu.

Portanto, qualificar profissionais, proporcionando-lhes habilidades e competências para o

ensino de História do Brasil, considerando os novos problemas e abordagens teórico-

metodológicas das perspectivas historiográficas contemporâneas, sobretudo, dialogando com

outros campos do saber como, Ciências Políticas, Antropologia, Sociologia e Linguística. Por

fim, valorizar os estudos culturais e memoriais dos povos menos favorecidos, indígenas,

quilombolas, camponeses, etc.

4 OBJETIVOS DO CURSO

OBJETIVIO GERAL

Promover a qualificação de professores e pesquisadores em História do Brasil, abordando

discussões da historiografia contemporânea, dialogando com a cultura e a memória.

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

OBJETIVIOS ESPECÌFICOS

Qualificar professores e pesquisadores egressos dos cursos universitários da UNEAL e

de outras IES do interior de Alagoas;

Discutir as concepções teóricas e metodológicas da historiografia brasileira na

contemporaneidade;

Ampliar as atividades acadêmicas do Curso de História do Campus III da UNEAL,

abordando as discussões historiográficas contemporâneas.

Promover o interesse profissional em pesquisa e Ensino de História.

5 PÚBLICO ALVO

Graduados em História ou em qualquer área de Ciências Humanas

6 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O Curso de Especialização em História do Brasil: cultura e memória visa dialogar com

tendências atuais da historiografia e com as necessidades de inserir o debate sobre as

diversidades socioculturais, as memórias e identidades e as relações entre a sociedade e a

cultura.

7 COORDENADOR DO CURSO

NOME COMPLETO: Francisca Maria Neta

MAIOR TITULAÇÃO ACADÊMICA: Pós-Graduação (Lato Sensu)

REGIME DE TRABALHO: Estatutária – Efetiva / Ativa

TEMPO INTEGRAL TEMPO PARCIAL OUTRO-ESPECIFIQUE: 40 horas semanais

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL

Possui Pós-Graduação (Lato Sensu) em Ensino de História: novas abordagens, pela Faculdade

São Luís de França (FSLF) e Licenciatura em História pela Universidade Federal de

Pernambuco (UFPE). Tem experiência em vários níveis de ensino, pois atuou como

professora de História na Educação Básica e atualmente é professora da Universidade

Estadual de Alagoas - UNEAL. No campo da extensão universitária, é autora de projetos

como Diálogo em História e Cinema, Patrimônio Cultural: identidade e memória e Galeria de

Artes ao Céu Aberto: cultura popular no Campus III, que resultou na pintura de painéis temáticos na

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

fachada do prédio da UNEAL. Produziu e roteirizou o documentário SOBREVIVÊNCIAS sobre as

manifestações culturais e o patrimônio cultural de Quebrangulo-AL. Tem experiência na área de

História em que leciona Metodologia Científica e Introdução aos Estudos Históricos e Teoria

da História, atuando principalmente nos seguintes temas: Patrimônio Cultural, Identidade,

Memória, Territórios Tradicionais (Comunidades Quilombolas), História e Cinema, Políticas

Culturais. Coordenou o Programa para Graduação de Professores PGP, coordena a o

subprojeto de História - PIBID/CAPES/UNEAL e o Núcleo de Estudos do Patrimônio,

Identidade e Memória - NEPIM.

7.1 VICE COORDENADOR DO CURSO:

NOME COMPLETO: José Adelson Lopes Peixoto

Licenciado em História (UNEAL), Especialista em Programação do Ensino de História

(Universidade de Pernambuco - UPE), Mestre em Antropologia (Universidade Federal da

Paraíba - UFPB) e Mestre em Ciência da Educação (Universidade Internacional de Lisboa -

UIL.), Doutorando em Ciências da Religião (Universidade Católica de Pernambuco-

UNICAP) Atua na Educação Básica como coordenador pedagógico no Centro Educacional

Cristo Redentor e, no Ensino Superior é Professor Assistente na Universidade Estadual de

Alagoas, desde 2004, onde leciona as disciplinas de Antropologia Cultural, Técnica e

Pesquisa em História e Os Índios na História. Coordena o Grupo de Pesquisas em História

Indígena de Alagoas - GPHI-AL. Foi coordenador do Programa de Licenciatura Intercultural

Indígena – PROLIND, dos Programas para Graduação de Professores e de Servidores

Públicos de Alagoas, PGP e PROESP, de projetos como PIBID e PIBIC. Tem experiência na

área de História e em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Povos

indígenas, história, identidade, imagem etnografia e memória. É autor de livros, de capítulos

de livros e de vários artigos científicos publicados em revistas especializadas.

8 CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA DE AULA: 360 horas

9 PERÍODO E PERIODICIDADE

Início: 05/03/2018 Término: 30/07/2019

Se não concluir o TCC até 24 meses, o aluno será desligado.

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

9.1 TURNO DE OFERTA:

O Curso será ministrado no turno da tarde, nas terças e quintas, podendo ser ministradas

algumas atividades de segunda a sábado.

10. METODOLOGIA.

O Curso será composto por 12 disciplinas com 30 horas-aulas cada, sendo distribuído em

componentes curriculares que serão transversalizados em Teóricas e Metodológicas da

História, Historiografia, Leitura e Produção de Texto, História Econômica e Ciências

Políticas, Narrativas, Memória, Patrimônio, História Indígena, Trabalho e Movimento Social,

Ensino de História e Seminário de Pesquisa. A proposta funda-se no diálogo entre as

disciplinas e a correlação com as temáticas que envolvem memória, patrimônio, identidade

para compreender os problemas e as possibilidades de repensar a historiografia brasileira

contemporânea. As aulas serão expositivas, com discussões em classe, debates, apresentação

de seminários e produção de resenhas e artigos, podendo, em alguns casos, haver pesquisa de

campo ou visitação para observação de situações, contextos ou experiências. Nesse sentido, o

curso deverá, ainda, propiciar ao aluno a leitura e escrita, como também uma produção

acadêmica como requisito de trabalho de conclusão de curso.

11. INFRAESTRUTURA FÍSICA DO CURSO

O Curso de História do Campus III possui três salas de aulas climatizadas, data show e quadro

apropriado para uso de pincéis. Tem uma sala de coordenação, uma sala de reuniões para

professores associados (que poderá funcionar como sala de apoio ao curso de especialização),

um núcleo de pesquisa com 05 gabinetes para grupos de estudos, um acervo documental em

que possui documentos a partir do Século XVIII. O curso também dispõe de uma biblioteca

em que, além dos livros, abriga todas as monografias dos alunos graduados pela instituição. E

por fim, um laboratório de informática com internet.

12. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E MATRÍCULA

A seleção será realizada em duas etapas, em que o alunos dever obter nota igual ou superior a

07 (sete)

1. Análise curricular, a partir do currículo disponibilizado na Plataforma Lattes – peso 02

2. Prova escrita – peso 03

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BIBLIOGRAFIA PARA SELEÇÃO (Prova Escrita):

CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. IN: CERTEAU, Michel de. A Escrita da

História. 2. Ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. Pág. 65 – 199.

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa. Introdução ou “o Brasil fica bem perto daqui”.

IN: SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa. Brasil: uma biografia. São Paulo:

Companhia das Letras, 2015. Pág. 13 – 20.

MATRÍCULA

O diploma de curso superior deverá ser apresentado no ato de efetivação da matrícula

do candidato aprovado no processo de seleção.

No caso do respectivo diploma de curso superior não ter sido expedido pela Instituição

de Ensino Superior, o candidato aprovado poderá, excepcionalmente, apresentar a

certidão de conclusão de curso no ato da matrícula, devendo apresentar o referido

diploma até a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu.

A não apresentação do diploma de curso superior até o término do curso de Pós-

Graduação Lato Sensu acarretará a não emissão do certificado de conclusão da

Especialização pela UNEAL

Em hipótese alguma serão matriculados estudantes que não comprovarem a conclusão

de curso superior devidamente credenciado pelos órgãos educacionais competentes.

A falta de documentação comprobatória da conclusão do curso superior acarretará na

desclassificação do candidato e na chamada do candidato aprovado imediatamente

após a sua classificação.

Além do diploma, o candidato deverá entregar cópias dos documentos pessoais

solicitados pela secretaria do curso.

13. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

As avaliações serão feitas através de prova escrita, debate em sala de aula, apresentação de

seminário e trabalho final.

14. CONTROLE DE FREQUÊNCIA.

O aluno deverá cumprir 75% da frequência de cada disciplina, conforme legislação nacional

em vigor.

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão decurso poderá ser uma monografia, um artigo publicado em revista

ou um documentário, sendo devidamente acompanhado pelo orientador.

16. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DISCIPLINA: Leitura, Produção e Análise Retórica de Gêneros Discursivos Docente(s): Iraci Nobre da Silva e Gisely Martins da Silva

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Os gêneros nos estudos contemporâneos da linguagem. Procedimentos analíticos.

Investigação das relações entre fala e escrita vistas como modos complementares de uso da

língua em condições específicas, distribuídos pelo contínuo dos gêneros, considerando os

aspectos linguísticos, sociais, históricos e cognitivos. Gêneros em contextos acadêmicos,

profissionais, públicos e das novas mídias. Gêneros no ensino e aprendizagem de língua.

OBJETIVO GERAL

Compreender as principais abordagens de gêneros, seus objetivos, metodologias, aplicações e

os conceitos centrais relacionados, bem como, compreender fala e escrita como modos

complementares de uso da língua no interior de práticas e processos de letramento na

sociedade contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gênero na perspectiva dos estudos retóricos

2. Análise crítica de gêneros

3. Gêneros textuais e letramentos acadêmicos

4. Gêneros textuais e ensino

5. A língua em uso: usos da escrita e usos da fala

6. A questão cognitiva na relação fala e escrita

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas. Elaboração de resumos. Apresentação de seminários. Produção

de artigo científico.

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

RECURSOS DIDÁTICOS

Data show, quadro branco, textos para discussão, vídeos.

AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula, resumos, seminários e artigo científico.

1) Leitura e discussão de textos:

• Atividade semanal: resumo ou fichamento dos textos conforme cronograma.

• Atividade individual: apresentação oral (20 minutos) em data determinada no

cronograma;

2) Trabalho final:

Artigo científico; necessário utilizar a bibliografia da disciplina; artigo de 3.000 a

5.000 palavras; entrega: data definida pelo Programa

CRITÉRIOS

1. Resumos: 1,0

2. Apresentação oral: 2,0

3. Artigo: 7,0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAWARSHI, Anis; REIFF, Mary Jo. Gênero: história, teoria, pesquisa, ensino. São Paulo:

Parábola Editorial, 2013.

KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São

Paulo: Contexto, 2009.

KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, Marcos. Ruídos e rabiscos: língua falada e língua escrita. In: BAGNO, Marcos.

Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011. p. 343-397.

BAZERMAN, Charles. Retóricas da fala e da escrita. In: BAZERMAN, Charles. Retórica da

ação letrada. São Paulo: Parábola, 2015. p. 13-29.

______. Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os textos organizam

atividades e pessoas. In: BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação.

São Paulo: Cortez, 2005. p. 19-46.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BEZERRA, Benedito G. Gêneros no contexto brasileiro: questões (meta)teóricas e

conceituais. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.

_______. Gêneros acadêmicos em cursos de especialização: conjunto ou colônia de gêneros?

RBLA, Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 443-461, 2012.

BLANCHE-BENVENISTE, Claire. Estudios lingüísticos sobre la relación entre oralidad y

escritura. Barcelona: Gedisa, 1998.

CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.

CORRÊA, Manoel Luiz Gonçalves. O modo heterogêneo de constituição da escrita. 1997.

435 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade

de Campinas, Campinas/SP, 1997. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/

document/?code=vtls000113782> Acesso em: 30 dez. 2016.

COULMAS, Florian. Escrita e sociedade. São Paulo: Parábola, 2014.

MOTTA-ROTH, Désirée. Análise crítica de gêneros: contribuições para o ensino e a pesquisa

de linguagem. D.E.L.T.A., v. 24, n. 2, p. 341-383, 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/delta/v24n2/v24n2a07.pdf> Acesso em: 31 maio 2014.

FISCHER, Steven Roger. História da escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola, 2003.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, explicitude e autonomia no uso da língua. In:

MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2007. p. 31-60.

PESSOA, Marlos de Barros. Do oral ao escrito desde os gregos até a geografia linguística.

Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010.

REIS, Marília Costa; TENANI, Luciani Ester. Registros da heterogeneidade da escrita: um

olhar para as grafias não convencionais de vogais pretônicas. São Paulo: Cultura Acadêmica,

2011. Disponível em: <http://repositorio.unesp.br/handle/11449/109168> Acesso em 30 nov.

2016.

ROJO, Roxane. As relações entre fala e escrita: mitos e perspectivas (caderno do professor).

Belo Horizonte: Ceale, 2006. Disponível em:

<http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/13as-relacoes-entre-fala-e-escrita.html> Acesso

em 30 dez. 2016.

SINDONI, Maria Grazia. Spoken and written discourse in online interactions: a

multimodal approach. New York: Routledge, 2013.

DISCIPLINA: Teorias Contemporâneas da História

Docente(s): Francisca Maria Neta e/ou Marcelo Góes Tavares

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

EMENTA

Elaboração do estudo da institucionalização da história como ciência social, considerando as

categorias tempo histórico e experiência. Análise da operação historiográfica e o papel do

historiador na produção do conhecimento. Correlacionar história e memória no contexto

sociocultural, considerando as identidades, as narrativas, as práticas e as representações. O

uso dos conceitos pelo historiador e a construção do objeto da história.

OBJETIVOS

Fazer um estudo sobre os pressupostos da história na contemporaneidade, observando as

perspectivas historiográficas no decorrer do Século XX. Compreender os conceitos históricos

como forma de explicação da realidade social, econômica e política. Entender a explicação

histórica, as práticas cultura e sociais a construção das identidades individuais e coletivas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Campo de investigação da História

Produção do conhecimento histórico

A questão do tempo histórico

A operação historiográfica

Objetividade e subjetividade histórica

Linguagem, narrativa e conceito

História, memória e tempo presente

História cultural, praticas e representações

METODOLOGIA

Aula expositiva

Debate dos textos

Apresentação de seminário

AVALIAÇÃO

Produção de resenhas

Participação nos debates

Trabalho escrito

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Novos domínios da história: ensaios de

teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012.

HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo

Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos.

Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de janeiro: Zahar,

2001.

BURKE, Peter. História e teoria social. 3. Ed. São Paulo:Editora Unesp,2012.

CABRERA, Miguel Ángel. História, Lenguaje y teoria de la sociedad. Madrid: Ediciones

Cátedra, 2001.

CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.

DOSSE, François. História e ciências sociais. Bauru-SP: Edusc, 2004.

FARGE, Arlette. Lugares da história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

HOBSBAEM, Eric. Sobre história. 2. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

NICOLAZZI. Fernando; MOLLO, Helena Miranda; ARAUJO, Valdei Lopes (orgs.).

Aprender com o passado? O passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora

FGV, 2011.

PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica.

Brasília: Editora UNB, 2010

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa em História

Docente(s): Marcelo Goes Tavares e/ou Cristiano Cezar

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término:

EMENTA

Análise dos diferentes procedimentos metodológicos que norteiam a produção do

conhecimento histórico. Construção dos instrumentos necessários para a elaboração de uma

pesquisa científica em História. Discussões sobre teoria e método no campo da pesquisa

histórica, abordando as relações recíprocas entre história e memória, marcando suas

diferenciações. Uso historiográfico de diferentes fontes históricas. Acontecimentos, narrativa

e história na elaboração de problemáticas, hipóteses e objetivos na moldura do projeto de

pesquisa.

OBJETIVOS

Problematizar o campo de pesquisas em História a partir da produção historiográfica e

da sua base teórica e conceitual;

Auxiliar na instrumentalização metodológica da pesquisa, com o objetivo de viabilizar

a execução do trabalho de conclusão de curso.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A Ciência da produção histórica: Métodos e técnicas da pesquisa em História;

O projeto de pesquisa: métodos científicos;

o Como elaborar o projeto de pesquisa

o O Projeto de Pesquisa em História.

As especificidades da pesquisa histórica.

o A operação historiográfica;

o O arquivo;

o A historiografia;

o O trato documental e a variedade de fontes;

o História e memória.

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTEAU, Michel. A escrita da história. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2011.

LUCA, Tania de.; PINSKY, Carla Bassanezi. (Orgs.). O historiador e suas fontes. São

Paulo: Contexto, 2011.

PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTI, Verena. Ouvir Contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV,

2004.

AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta Moraes. Usos e abusos da história oral. Rio de

Janeiro:FGV, 1998.

BURKE, Peter (org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da

Unesp, 1992.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. e BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os Métodos da História. Rio de

Janeiro: Graal, 1983.

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história; ensaios de

teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das

letras, 1989.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1992.

LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (orgs.) História: novos problemas; novos objetos;

novas abordagens.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

THOMPSON. E. Paul. A voz do passado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

_______. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de

Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

DISCIPLINA: Formação Econômia do Brasil Docente(s): Roberto Calabria da Silva

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Analisar a economia brasileira na perspectiva do processo de desenvolvimento econômico de

longo prazo. Procuraremos abordar a economia do país enfatizando as diferentes

interpretações que foram desenvolvidas sobre a mesma, de forma que o aluno possa ter uma

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

visão crítica a respeito desta. Nossa análise inicia-se com o processo de industrialização

brasileiro, com raízes no ciclo do café, e se estende até o governo Lula. O marco inicial da

análise é o fim do século XIX, mas será feita revisão da conjuntura econômica anterior. Neste

período a economia brasileira era basicamente agrário-exportadora, dependendo fortemente

das exportações de café. Mas embora predominasse o modelo primário-exportador, a estrutura

produtiva do país já começava a se diversificar. Então iniciamos a análise do processo de

industrialização, um dos principais focos do curso, passando pelo governo militar e novo

período democrático. Abordaremos todo o século XX, o período da estabilização, Plano Real,

e governo PT.

OBJETIVO

Incentivar ao acadêmico que ele deverá ao final do curso, saber compreender a dinâmica da

formação econômica do Brasil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a dinâmica do desenvolvimento econômico do Brasil dentro do processo

de desenvolvimento capitalista mundial;

Identificar e analisar as diferentes etapas do processo histórico de desenvolvimento da

economia brasileira;

Identificar as diferentes interpretações teóricas quanto a dinâmica da formação

econômica do Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Economia Colonial

A dinâmica da acumulação mundial capitalista: A acumulação Primitiva

O antigo sistema colonial

A empresa colonial portuguesa

A questão da escravidão

Crise da economia colonial e transição para a economia assalariada.

A revolução e a crise do antigo sistema colonial

Desenvolvimento da economia cafeeira

A emergência do trabalho assalariado

As origens do desenvolvimento industrial brasileiro: Principais interpretações.

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

Indústria Siderúrgica

Indústria Petrolífera

Indústria Automobilística

Agronegócio

Formação do Capitalismo Financeiro Brasileiro

AVALIAÇÃO

Elaboração e defesa de artigo sobre um dos temas do conteúdo programático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ciro Flamarion. Agricultura, Escravidão e Capitalismo. Petrópolis: Vozes,

l982.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Nacional, l979.

IGLÉSIAS, Francisco. A Industrialização Brasileira. São Paulo: Brasiliense, l985.

LAPA, José Roberto do Amaral. "Introdução ao Rendimensionamento do Debate". In: LAPA,

J. R. do Amaral (org.). Modos de Produção e Realidade Brasileira. Petrópolis: Vozes, l980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEIGUELMAN, Paula. A crise do escravismo e a grande imigração. 3 ed. São Paulo:

Brasiliense, l985.

CASTRO, Antônio Barros de. Sete ensaios sobre a economia brasileira. 2 ed. Rio de

Janeiro: Forense, l975.

__________ . O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo: Ática, l985.

LEONARDI, Victor. História da Indústria e do Trabalho no Brasil. São Paulo: Global,

l982.

GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, l978.

IGLÉSIAS, Francisco. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense, l982.

_________. A Economia Cafeeira. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, l986,

MARX, Karl. O Capital. 5 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

MELLO, João Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, l982.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

NOVAIS, Fernando A. "O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial". In: MOTA,

Carlos G. (org.) Brasil em Perspectiva. 10 ed. DIFEL, Rio de Janeiro, São Paulo, l978.

________. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (l977-l808). 2 ed. São

Paulo: Hucitec, l983

OLIVEIRA, Francisco de. A economia da Dependência Imperfeita. Rio de Janeiro: Graal,,

l980.

OLIVEIRA, Pedro Ribeiro de. Religião e Dominação de Classe. Vozes, Petrópolis, l985.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. "Seis Interpretações sobre o Brasil" In: DADOS. Revista de

Ciências Sociais. IUPERJ, Campus, Vol. 25, nº 3, l982.

PINHEIRO, Paulo Sérgio (org.) Trabalho Escravo, Economia e Sociedade. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1984.

PRADO Jr., Caio. História Econômica do Brasil. E ed. São Paulo: Brasiliense, l985.

SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Alfa -

Ômega, l98l.

SINGER, Paul. "O Brasil no Contexto do Capitalismo Internacional" (l889-l930). In:

FAUSTO, Boris (org.) História Geral da Civilização Brasileira . São Paulo: Difel,, l975,

Tomo III, lº Volume.

SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. 9 ed. Civilização Brasileira, Rio

de Janeiro, l976.

SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira. Origem e Desenvolvimento. São Paulo:

Brasiliense, l986.

VERSIANI, Flávio Rabelo; VERSIANI, Maria Tereza. "A industrialização Brasileira Antes

de l930: uma contribuição", In: Estudos Econômicos. IPE-USP, São Paulo, l975

DISCIPLINA: História do Sindicalismo no Brasil Docente(s): Luziano Pereira Mendes de Lima

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Estudo sobre a origem e desenvolvimento do sindicalismo de Estado no Brasil. A luta pela

construção de organizações de trabalhadores e as ações do Estado brasileiro na desarticulação

desses movimentos.

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As origens do sindicalismo no Brasil

A História do sindicato de Estado no Brasil

Novos rumos do sindicalismo no Brasil

Flexibilização da legislação do trabalho no Brasil

METODOLOGIA

Aula expositiva

Discussão em grupo

AVALIAÇÃO

Participação nos debates

Apresentação de seminário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo. O que é sindicalismo. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BOITO JUNIOR, Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil: uma análise crítica da

estrutura sindical. Campinas – SP: Editora da UNICAMP; São Paulo: HUCITEC, 1991.

GOETTERT, Jones Dari. Introdução à história do movimento sindical. 3ª ed. 1ª reimp.

Brasília, DF: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOITO JUNIOR, Armando. O sindicalismo na política brasileira. Campinas: UNICAMP,

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2005.

KOVAL, Boris. História do proletariado brasileiro. São Paulo: Alfa-Ômega, 1982.

DISCIPLINA: Os Índios na História do Brasil

Docente(s): José Adelson Lopes Peixoto

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Estudo sobre as populações indígenas no Brasil, com ênfase no Estado de Alagoas, bem como

sobre as diferentes abordagens historiográficas relativas à representação dessas populações na

contemporaneidade e suas perspectivas teóricas e de ensino.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O índio é a formação do Brasil, os estranhamentos do contato

Os povos indígenas na historiografia brasileira

A Presença Indígena em Alagoas

A lei de terras e os aldeamentos

O povo e a mistura: cultura e ressignificação

A temática e o ensino da história indígena

METODOLOGIA

Aula expositiva

Debate dos textos

Discussão em grupo

Apresentação de seminário

AVALIAÇÃO

Produção de resenhas críticas e fichamentos dos textos

Participação nos debates

Trabalho escrito (breve ensaio de 5 a 10 laudas)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora

FGV, 2011.

BANIWA, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas

no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,

Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

OLIVEIRA, João Pacheco de. A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural

no nordeste Indígena. 2 ed. Rio de Janeiro: Contracapa, LACED, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas

aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

__________. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

GRUPIONI, Luís Donisete B.(org.) Índios no Brasil. 4 Ed. São Paulo: Global; Brasília:

MEC, 2000.

MELATTI, Julio Cézar. Índios do Brasil. 3 ed. São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 1980.

OLIVEIRA, João Pacheco; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na

Formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,

Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São

Paulo: Cia da Letras, 1995.

STADEN, Hans. Viagem ao Brasil. Texto integral.São Paulo: Martin Claret, 2006.

DISCIPLINA: Ensino de História: desafios e possibilidades

Docente(s): kleber Bezerra Costa

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Estudo dos saberes e práticas do ensino de História vigente, percebendo-o enquanto um

campo de possibilidades, de criação, de revisões, de caminhos que não configuram “como”,

nem se submetam mais as concepções prescritivas e normativas sobre “como ensinar”, dos

velhos manuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ensino de História e a Base Nacional Comum Curricular: Desafios, Incertezas e

Possibilidades;

O saber histórico escolar e a tarefa educativa na contemporaneidade;

Na oficina do livro didático: Aspectos para a discussão de um documento relevante

para as análises do Ensino de História

O Ensino de história e a Formação da consciência crítica;

Para além das leis: O ensino de culturas e histórias africanas, afrodescendentes e

indígenas como descolonização do ensino de história;

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas

Seminários Temáticos

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

Estudo e produção de texto

Discussão coletiva

AVALIAÇÃO

Dar-se-á em um processo contínuo, realizado através de várias formas e instrumentos, tais

como: Participação nas discussões teóricas, fichamentos de textos, Produção escrita (breve

ensaio de 5 a 10 laudas)

BIBLIOGRAFIA

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Ed. Contexto 2009.

HALFERD, Carla, Júnior. Ensino de História e Currículo, Paco Editorial, 2017

SILVA, Marcos. História que ensino é esse? Campinas, São Paulo, Papirus 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLOCH, M. Apologia da história ou o oficio do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zelar,

editor, 2002.

GUIMARÃES. M.L.S. Escrita de história: Tensões e Paradoxos. In: ROCHA, H. A. B.;

MAGALHÃES, M. de S.; CONTIJO, R. A escrita da história escolar: memória e

historiografia, Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2009.

KELLY, A.V. O currículo: Teoria e Prática. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981

MOLINA, Ana Heloisa; FERREIRA, Carlos Augusto Lima Entre textos e contextos:

Caminhos do ensino de história Curitiba: Ed. CRV, 2016.

ROCHA, Helenice. O ensino de história em questão São Paulo FGV. 2015

RUSSEN, 1. Razão histórica. Teoria da história: Os fundamentos da ciência histórica.

Tradução de Estevão de Rezende Martim. Brasília: Editora Unb, 2001

SILVA, M.A; FONSECA, S G. Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas.

Revista Brasileira de História, São Paulo. 2010

DISCIPLINA: Movimentos sociais e relações de trabalho no século XX

Docente(s): Gladyson Stélio Brito Pereira

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

EMENTA

Estudo sobre os movimentos sociais e relações de trabalho no processo de expansão do

capitalismo ao longo século XX no Brasil e em Alagoas a partir de uma abordagem

econômica, social e política voltada para a perspectiva dos “mundos do trabalho”, com ênfase

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O século XX no Brasil e seus interpretes.

Diferentes visões sobre o processo de formação do capitalismo no Brasil e suas

implicações para a luta social.

A trajetória das relações de trabalho e dos movimentos sociais no contexto da

formação do capitalismo no Brasil.

Alagoas dentro do processo de formação do capitalismo no Brasil: O complexo sucro-

alcooleiro, dominação, conflitos e resistência.

METODOLOGIA

Aula expositiva

Debate dos textos

Discussão em grupo

Apresentação de seminário

AVALIAÇÃO

Produção de resenhas críticas e fichamentos dos textos.

Participação nos seminários.

Trabalho escrito (breve ensaio de 5 a 10 laudas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos sociais e lutas sociais: a construção da

cidadania. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 2003

.

LIMA, Araken Alves de. Alagoas e o complexo canavieiro no processo de integração

nacional. (Tese). Campinas, SP: 2006.

MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política Petrópolis:Vozes, 1983.

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IOKOI. Zilda Márcia Grícoli. Igreja e Camponeses: teologia da Libertação e Movimentos

Sociais no Campo. São Paulo: Fapesp – Hucitec, 1996.

MACIEL, Osvaldo. A Perseverança dos caixeiros: o mutualismo dos trabalhadores do

comércio em Maceió (1879-1917). Recife: EDUFPE, 2011

MARTINS, José de Souza. O Poder do Atraso - Ensaios de Sociologia da história Lenta. São

Paulo: Editora Hucitec, 1994.

MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de

Janeiro: FASE, 1989.

OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo: boitempo

editorial, 2003.SILVA, Maria Aparecida de Moraes. Errantes do fim do século. São Paulo:

Fundação editora da UNESP, 1999.

DISCIPLINA: História, Memória e Narrativa

Docente(s): Marcelo Góes Tavaes

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

A disciplina tem como proposta, problematizar sobre a escrita e a compreensão da história,

privilegiando estudos sobre memória e narrativa. Tomará como fio condutor das discussões,

referenciais teóricos do filósofo Walter Benjamin, em especial, questões relativas à noção de

experiência e memória, e o debate sobre a narrativa e seus enlaces com o campo da história.

OBJETIVOS

Compreender a questão da memória e narrativa na história, e suas implicações na produção de

sentidos sobre o passado.

CONTEÚDOS

História e memória;

A questão da narrativa na História;

Walter Benjamin: a narrativa, a memória e a experiência na História;

Novas concepções de acontecimento e temporalidade na História.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história

da cultura. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2009.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Ed. Unicamp, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALERBA, Jurandir e AGUIRRE ROJAS, Carlos. Historiografia Contemporânea.

Perspectiva crítica. Bauru, SP: EDUSC, 2007.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das

letras, 1989.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. de Cid Knipel. São Paulo: Cia. das Letras.

GAGNEBIN, Jeanne. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São

Paulo: Ed. 34, 2014.

DISCIPLINA: Patrimônio Histórico e Cultural no Brasil

Docente(s): Francisca Maria Neta

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

EMENTA

Análise do patrimônio histórico e cultural no Brasil, apresentando os conceitos e abordagens

discutidas pela historiografia, correlacionando com outras ciências sociais. Estabelecendo

uma relação com os conceitos de memória e as políticas culturais.

OBJETIVOS

Estudar o patrimônio material ao patrimônio imaterial no Brasil do Século XX para analisar

as políticas de conservação e preservação do Patrimônio Histórico e Cultural. Nesse sentido,

entender a diversidade do patrimônio cultural presente nas relações socioculturais encontradas

nas comunidades, através das expressões, danças, linguagem, identidades e memórias.

CONTEÙDO PROGRAMÀTICO

Processo do conceito de patrimônio cultural no Brasil

Relação do conceito de memória e patrimônio

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

Identidade como elemento patrimonial

Patrimônio material e imaterial

Política de preservação patrimonial no Brasil

Usos do patrimônio imaterial

Política de preservação do patrimônio material

Museus e patrimônio cultural

Educação patrimonial

METODOLOGIA

Aula expositiva

Debate dos textos

Apresentação de seminário

AVALIAÇÃO

Participação nos debates

Produção de resenhas críticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, R.; CHAGAS, M.(orgs). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é patrimônio. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

PELEGRINI, S.C.A. Patrimônio cultural: consciência e preservação. São Paulo:

Brasiliense, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, Regina; CHAGRAS (org.). Mempória e patrimônio: ensaios contemporãneos.

2.ed.- Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.

ARANTES, A.A. (org). Produzindo o passado. S.Paulo: Brasiliense, 1994.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. S.Paulo: Ed. da UNESP, Estação Liberdade, 2001.

FARGE, A. O sabor do arquivo. São Paulo: Edusp, 2009.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

GARCIA CANCLINI, Néstor. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional.

Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.23, p.95-115,

1994.

GOVERNO FEDERAL (BRASIL). MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Coletânea de

Leis sobre Preservação do Patrimônio. Rio de Janeiro: 2006.

HALBWACHS, M. A memória coletiva. S.Paulo: Vértice, Editora dos Tribunais, 1990.

HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Varia Historia, Belo Horizonte, v.22, n.36, p.261-

273, jul-dez.2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a02.pdf >.

Acesso em 7 fev. 2012.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História,

S.Paulo, n.10, p.7-28, dez. 1993. Disponível em:

<http://www.pucsp.br/projetohistoria/downloads/revista/PHistoria10.pdf>. Acesso em 7 fev.

2012.

PACHECO, Ricardo de Aguar. Ensino de história e patrimônio cultural: um percurso

docente. Paco:Jundiaí, 2017.

RICOEUR, P. A memória, a história, o esquecimento. Campinas (SP): Ed. da UNICAMP,

2007.

SANTOS, Mariza Veloso Motta. Nasce a Academia SPHAN. Revista do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.24, p.77-95, 1996. Disponível em:

<http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_n\Trbs\RevIPHAN\

RevIPHAN.docpro >. Acesso em 10 fev. 2012.

SILVA, Z.L. da (org). Arquivos, Patrimônio e Memória: trajetórias e perspectivas. S.Paulo:

Ed.daUNESP, 1999.

DISCIPLINA: Historiografia Brasileira

Docente(s): Aldemir Barros

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

DISCIPLINA: Seminário de pesquisa

Docente(s): Cristiano Cezar Gomes da Silva

Carga horária: 30 Créditos: 03

Início: Término

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

17 CORPO DOCENTE

FRANCISCA MARIA NETA

Possui Pós-Graduação (Lato Sensu) em Ensino de História: novas abordagens, pela Faculdade

São Luís de França (FSLF) e Licenciatura em História pela Universidade Federal de

Pernambuco (UFPE). Tem experiência em vários níveis de ensino, pois atuou como

professora de História na Educação Básica e atualmente é professora da Universidade

Estadual de Alagoas - UNEAL. No campo da extensão universitária, é autora de projetos

como Diálogo em História e Cinema, Patrimônio Cultural: identidade e memória e Galeria de

Artes ao Céu Aberto: cultura popular no Campus III, que resultou na pintura de painéis temáticos na

fachada do prédio da UNEAL. Produziu e roteirizou o documentário SOBREVIVÊNCIAS sobre as

manifestações culturais e o patrimônio cultural de Quebrangulo-AL. Tem experiência na área de

História em que leciona Metodologia Científica e Introdução aos Estudos Históricos e Teoria

da História, atuando principalmente nos seguintes temas: Patrimônio Cultural, Identidade,

Memória, Territórios Tradicionais (Comunidades Quilombolas), História e Cinema, Políticas

Culturais. Coordenou o Programa para Graduação de Professores PGP, coordena a o

subprojeto de História - PIBID/CAPES/UNEAL e o Núcleo de Estudos do Patrimônio,

Identidade e Memória - NEPIM.

JOSÉ ADELSON LOPES PEIXOTO

Licenciado em História (UNEAL), Especialista em Programação do Ensino de História

(Universidade de Pernambuco - UPE), Mestre em Antropologia (Universidade Federal da

Paraíba - UFPB) e Mestre em Ciência da Educação (Universidade Internacional de Lisboa -

UIL.), Doutorando em Ciências da Religião (Universidade Católica de Pernambuco -

UNICAP) Atua na Educação Básica como coordenador pedagógico no Centro Educacional

Cristo Redentor e, no Ensino Superior é Professor Assistente na Universidade Estadual de

Alagoas, desde 2004, onde leciona as disciplinas de Antropologia Cultural, Técnica e

Pesquisa em História e Os Índios na História. Coordena o Grupo de Pesquisas em História

Indígena de Alagoas - GPHI-AL. Foi coordenador do Programa de Licenciatura Intercultural

Indígena – PROLIND, dos Programas para Graduação de Professores e de Servidores

Públicos de Alagoas, PGP e PROESP, de projetos como PIBID e PIBIC. Tem experiência na

área de História e em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Povos

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

indígenas, história, identidade, imagem etnografia e memória. É autor de livros, de capítulos

de livros e de vários artigos científicos publicados em revistas especializadas.

LUZIANO PEREIRA MENDES DE LIMA

Possui graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco

(1989) e mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (2002).

Atualmente é doutorando em Ciência Política na Universidade Estadual de Campinas. Tem

experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Classes Sociais e Grupos de Interesse,

atuando principalmente nos seguintes temas: congresso constituinte, classes sociais, direitas,

esquerdas e constituinte.

CRISTIANO CEZAR GOMES DA SILVA

Professor Titular da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, no Curso de Licenciatura

em História - Campus III. Atualmente é Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UNEAL.

Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Cultura,

nível Mestrado, da UNEAL. Coordena o Doutorado Interinstitucional em Letras entre a

Universidade Estadual de Maringá - UEM e a UNEAL. Possui Doutorado em Letras pela

Universidade Federal da Paraíba - UFPB, onde defendeu tese junto ao Programa de Pós-

Graduação em Letras - PPGL, na Área de Concentração Linguagens e Cultura, através da

Linha de Pesquisa Discurso, Sociedade e Cultura, desenvolvendo investigação sobre

Graciliano Ramos com ênfase na interdisciplinaridade entre a História e a Literatura com

aporte teórico da Análise do Discurso de linha francesa. Concluiu Mestrado em História pela

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, defendendo dissertação, junto ao Programa de

Pós-Graduação em História - PPGH, investigando a instituição dos signos modernos no

Agreste de Pernambuco (1953-1978). Possui Licenciatura Plena em História. Em 2007,

realizou intercâmbio sanduíche no PPGL, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul -

UFRGS, através do PROCAD-CAPES, desenvolvendo parte das pesquisas de doutoramento

naquela universidade. Em 2008, esteve como Pesquisador Visitante, no Department of

Spanish and Portuguese, em The Ohio State University, nos Estados Unidos, realizando

parcela das investigações apresentadas em sua tese. Atualmente lidera o grupo de pesquisa

CEADHIC - Círculo de Estudos em Análise do Discurso e História Cultural, na Universidade

Estadual de Alagoas e integra o CEAD-PB - Círculo de Estudos em Análise do Discurso, na

Universidade Federal da Paraíba. Foi professor convidado no Programa de Pós-Graduação em

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

Letras da UFPB, nível Mestrado e Doutorado. Em 2012, foi professor no PPGL, da UFPE,

nível Mestrado e Doutorado. Tem participado de bancas de qualificação e defesa de mestrado

e doutorado em diversas universidades. Integrou bancas de seleção do Programa de Pós-

Graduação em Letras da UFPB. Tem experiência nas áreas de História e Letras, com ênfase

em Teoria da História, Metodologia da Pesquisa em História, História do Brasil, História das

Américas, História Cultural, História, Sociedade e Literatura, Discurso, História e Cultura e

Análise do Discurso de Linha Francesa. No período entre 2004 e 2011, coordenou a

Licenciatura em História , da Faculdade de Formação de Professores de Belo Jardim, onde

também coordenou o curso de Especialização em Metodologia do Ensino da História, entre

2006 e 2011. Na Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, coordenou a Licenciatura em

História em 2005. Desde 2012, colabora com o Programa Especial de Formação de Servidores

Públicos - PROESP, promovido pela UNEAL, lecionando nos cursos de Licenciaturas em

História e Pedagogia.

MARCELO GOES TAVARES

Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2016). Possui

mestrado em História Cultural pela Universidade de Brasília - UnB (2005) e graduação em

História pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2003). É docente em Alagoas,

lecionando no curso de História da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL / Campus

Palmeira dos Índios, e no Centro Universitário Tiradentes - UNIT (antiga Faculdade Integrada

Tiradentes). Tem experiência nas áreas de História, Cultura e Memória, com ênfase

principalmente nos seguintes temas: Teoria da História, História do Brasil, Trabalho, Estado

de Exceção no Brasil, Violência, Cidadania, Patrimônio, Identidades e Oralidade. Já lecionou

em diversos níveis de ensino e cursos de graduação. Na gestão acadêmica, é Coordenador do

Curso de História da Uneal - Campus Palmeira dos Índios, e possui experiência em processos

de autorização e reconhecimento de cursos de graduação, elaboração de Projetos Pedagógicos

e Plano de Desenvolvimento Institucional.

ROBERTO CALABRIA GUIMARÃES DA SILVA

Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal Rural de

Pernambuco (1999) e graduação em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió

(2007). Especialização em História de Pernambuco pela UFPE e História do Brasil pela

Faintvisa, Mestrado em Engenharia Industrial pela UFBA Atualmente é professor auxiliar da

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

Universidade Estadual de Alagoas e professor de 1º e 2º grau do Instituto Federal de Alagoas

- Matriz. Tem experiência nas áreas de História, com ênfase em História Moderna e

Contemporânea e Direito, com ênfase em Direito Penal Militar.

KLEBER BEZERRA COSTA

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Alagoas (1986). Especialista em

História do Brasil (1988). Atualmente é professor auxiliar da Universidade Estadual de

Alagoas (UNEAL), atua como professor formador na Secretaria Municipal de Educação

(Núcleo de Estudos e Pesquisa da Diversidade Étnico-Racial ) e professor de história no

Colégio Santa Madalena Sofia. Tem experiência na área de História, com ênfase no ensino de

História

ALDEMIR BARROS DA SILVA JÚNIOR

Professor da Universidade Estadual de Alagoas. Doutorado em História Social pela

Universidade Federal da Bahia. Possui mestrado em História Social do Brasil pela

Universidade Federal da Bahia (2007). Tem experiência na área de História, com ênfase em

História Social , atuando em disciplinas como Metodologia Científica, Técnicas de Pesquisa

em História, Teoria e Método da História, Historiografia Brasileira, História do Brasil,

História de Alagoas, sobretudo desenvolvendo pesquisas nos seguintes temas: cotidiano,

trabalho, territorialidade e indigenismo.

GLADYSON STELIO BRITO PEREIRA

Doutorando em História pela UFPE, graduado e mestre em História pela UFF (1997 e 2007),

professor efetivo de Teoria e método em historiografia da UNIVERSIDADE ESTADUAL

DE ALAGOAS/UNEAL e da secretaria estadual de educação de Alagoas, também trabalha

como professor convidado no Curso de Especialização em Educação do Campo/UFAL-

MEC/SECADI (disciplina tópicos especiais em economia do Nordeste e de Alagoas) e como

professor de Filosofia dos cursos de Pedagogia PROESP/UNEAL. Já trabalhou como

professor substituto nos cursos de História do campus I e do campus III da Universidade

Estadual de Alagoas (UNEAL) e como professor de História Local e patrimônio histórico do

curso de agentes de informações turísticas PRONATEC/IFAL (Aprovado em 1º lugar em

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

todas as seleções acima citadas). Possui capacitação em teatro do oprimido (2008) pelo

projeto fabrica popular nordeste do Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro -

CTO/Rio (Dirigido, há época, por Augusto Boal) tendo atuado, dirigido e assessorado Teatro

do Oprimido para movimentos sociais, universidades e municípios. Já participou de eventos

internacionais de teatro na Europa. Desenvolveu projetos de pesquisa e de extensão

universitários trabalhando de forma interdisciplinar com Pedagogia, Turismo, História,

Direito, Teatro, Filosofia, Geografia e Educação popular e ambiental. Também graduado em

ciências náuticas pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante - EFOMM

(1988), como oficial de marinha mercante já navegou pelas costas brasileiras, pelo oceano

Atlântico e Índico (Costa oriental da África) e mar vermelho. Atuou como educador popular

por 15 anos no MST.

GISELY MARTINS DA SILVA

Mestranda em Ciências da Linguagem na Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP.

Formada em Letras Português e suas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas -

UNEAL. Atua como Professora de Língua Portuguesa e Produção de Texto no Ensino Médio

do Centro Educacional Cristo Redentor, foi bolsista PIBID/CAPES. Tem experiência em

Projetos de Pesquisa e de Extensão, com publicação de capítulos de livros, e-book e artigos

científicos.

IRACI NOBRE DA SILVA

Doutoranda em ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco. Possui

mestrado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Alagoas (2001). Atualmente é

professora assistente da Universidade Estadual de Alagoas. Tem experiência na área de

Letras, com ênfase em Língua Portuguesa. Ministra as disciplinas de Leitura e Produção

textual, Linguística Aplicada, Sintaxe e Semântica. Coordenadora do Programa de

Licenciatura Intercultural Indígena, Coordenadora do subprojeto PIBID/CAPES intitulado

Reescrita e retextualização de gêneros textuais:uma proposta para a prática pedagógica no

ensino de língua portuguesa. Coordenadora do projeto Aperfeiçoamento de práticas

discursivas de graduandos do primeiro período do Curso de Letras UNIVERSIDADE

ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL Campus III. Recebeu o título de Comendadora, pela

Universidade Católica de Pernambuco, em reconhecimento ao trabalho realizado com os

Povos Indígenas de Alagoas,

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …

ANEXO

BAREMA DE ANÁLISE CURRICULAR

Formação Acadêmica Pontuação

Magistério na Educação Básica na área 0,5 (por ano e máximo 2,0)

Magistério na Educação Básica fora da área 0,4 (por ano e máximo 0,4)

Participação em Projetos de Pesquisa PIBIC/PIBID (ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)

Participação em Projetos de Extensão (acima de 50 horas e por ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)

Estágios em fundações, museus, arquivos, bibliotecas, etc. (ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)

Experiência profissional em fundações, memoriais, museus,

bibliotecas, arquivos, etc.,

0,4 (por ano e máximo 0,4)

Funções não docentes do serviço público municipal, estadual ou

federal.

0,1 (pontuação máxima 0,4)

Cursos de curta duração (até 10 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)

Cursos de curta duração (de 11 até 29 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)

Cursos de curta duração (acima de 30 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)

Participação como ouvinte em seminários, congressos, jornadas,

colóquios

0,1 (pontuação máxima 0,1)

Apresentação de trabalhos (Banner/painel/comunicação) 0,3 (pontuação máxima 0,3)

Organização de eventos científicos 0,2 (pontuação máxima 0,4)

Livro com ISBN 1,0 (pontuação máxima 1,0)

Capítulo de livro com ISBN 0,5 (pontuação máxima 0,5)

Evento Científico: publicação em periódicos com Qualis 0,5 (pontuação máxima 1,0)

Trabalho completo publicado em Anais 0,5 (pontuação máxima 0,5)

Total 10,0

Palmeira dos índios, 17 de novembro de 2017.

Francisca Maria Neta

Coordenadora da Especialização em História

Campus III – UNEAL

José Adelson Lopes Peixoto

Vice Coordenador da Especialização em História

Campus III – UNEAL