projeto executivo de engenharia para restauraÇÃo da rodovia br-364/ro
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“PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA BR-364/RO”
LOCALIZAÇÃO
Início do Trecho
Fim do Trecho
Início do Trecho
Fim do Trecho
175 km
TRAVESSIA URBANA DE JI-PARANÁ
Verificou-se a necessidade de proceder a uma análise específica para o trecho
da travessia urbana do Município de Ji-Paraná, devido às suas características
particulares, tais como:
• Grande quantidade de interseções por quilômetro;
• Velocidade de tráfego reduzida;
• Interferências e sobreposições do fluxo de passagem com o fluxo local; e
• Travessia de pedestres.
TRAVESSIA URBANA DE JI-PARANÁ
De acordo com os estudos realizados verificou-se a necessidade de aumentar a
capacidade da BR-364 nessa Travessia adotando as seguintes medidas:
• Duplicação com ruas laterais da rodovia BR-364;
• Implantação de dois retornos em nível; e
• Uma interseção em dois níveis.
A RESTAURAÇÃOO não prevê esse tipo de intervenção, portanto, esse
projeto será objeto de uma licitação a parte e não consta deste
segmento em estudo apresentado nessa Audiência Pública.
ESTUDOS REALIZADOSTRÁFEGO
0,00E+00
1,00E+07
2,00E+07
3,00E+07
4,00E+07
5,00E+07
6,00E+07
7,00E+07
Posto 2 Posto 4 Posto 3 Posto 5 Posto 6 Posto 7 Posto 8 Posto 9 Posto 10 Posto 11 Posto 12 Posto 13 PostoPrincipal
Posto 14 Posto 15 Posto 16
USACE AASHTO
N = Vt x Fv x Fr onde:
Vt: é o volume total de veículos num determinado sentido para determinado período “P”;Fv: é o fator de veículo: número que converte todos tipos de veículos em eixos padrões;Fr : é um fator climático regional relacionado ao regime de chuvas de determinado local.
ESTUDOS REALIZADOSTRÁFEGO
02
03 0405
060708
09
10
11
1213
14
15
16
17-Posto Principal
ESTUDOS REALIZADOSTRÁFEGO
USACE AASHTO
Posto 2 BR-364 x RO-387 201,8 2,05E+07 5,21E+06Posto 4 BR-364 x RO-486 238,0 3,83E+07 8,35E+06Posto 3 BR-364 x RO-383 238,8 2,88E+07 8,11E+06Posto 5 BR-364 x RO-471 245,0 1,77E+07 3,99E+06Posto 6 BR-364 x RO-479A 273,5 2,03E+07 4,64E+06Posto 7 BR-364 x RO-479B 277,3 2,75E+07 6,28E+06Posto 8 BR-364 x RO-480 282,1 8,07E+06 2,01E+06Posto 9 BR-364 312,0 3,20E+07 7,80E+06Posto 10 BR-364 x RO-476 316,5 3,24E+07 7,17E+06Posto 11 BR-364 x RO-472 339,0 3,53E+07 8,45E+06Posto 12 BR-364 x Bairro Jotão 341,0 6,15E+07 1,67E+07Posto 13 BR-364 x RO-135A 342,5 3,83E+07 9,05E+06Posto Principal BR-364 374,0 4,13E+07 9,83E+06Posto 14 BR-364 RO-473 376,0 4,88E+06 1,15E+06Posto 15 BR-364 x RO-470A 383,6 1,23E+07 2,65E+06Posto 16 BR-364 x RO-470B 388,0 1,22E+07 3,37E+06
Posto de Pesquisa
Número "N"kmLocalização
ELABORAÇÃO DE PROJETOSGEOMÉTRICO E DE INTERSEÇÕES
Após as informações levantadas junto à Polícia Rodoviária e também com os
técnicos da UL sobre o elevado número de acidentes em determinados locais,
foi realizados o estudo de capacidade para verificar a necessidade de
implantação de terceira faixa, o que foi validado pelos estudos. Os locais com
terceiras faixas a implantar estão listados abaixo:
INÍCIO (IGUALDADE) FIM LADO
Est. 223+15.40 = Est. 0 Parque de Exposições LD E LE
Est. 8880+0.53 = Est. 0 Posto de pesagem LD E LE
Est. 9260+17.52 = Est. 0 Ouro Preto do Oeste LD E LE
ELABORAÇÃO DE PROJETOSGEOMÉTRICO E DE INTERSEÇÕES
Após a análise da componente de tráfego, ficou evidente a necessidade de
melhorias em alguns acessos que não possuem a conformação adequada para
o tráfego interveniente, conforme apresentado no quadro a seguir.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSGEOMÉTRICO E DE INTERSEÇÕES
BR-429 Alvorada d’oeste Escopo para implantação e pavimentação da rodovia BR-429.
RO-476 Novo Riachuelo Implantação de uma interseção do tipo rótula vazada
RO-473 Texeirópolis Implantação de uma interseção do tipo rótula vazada
RO-470A Vale do Paraíso Ordenar o movimento de acesso às rodovias secundárias e retornos
RO-470B Nova União Conformação dos tapers e melhoria no greide
INTERSEÇÃO COM ACESSO À TIPO DE INTERVENÇÃO
RO-387 Espigão d’oeste Criação de uma faixa adicional e retornos
RO-486 Cacoal Ordenar o movimento de acesso às rodovias secundárias e retornos
RO-383 Nova Estrela Ordenar o movimento de acesso às rodovias secundárias e retornos
RO-471 Ministro Andreazza Adequação dos raios de concordância e implantação de tapers
RO-479 Rolim de Moura Adequação dos raios de concordância e implantação de tapers
RO-480 Presidente Médice Criação de faixa adicional e tapers
ELABORAÇÃO DE PROJETOSTERRAPLENAGEM
• A movimentação de terra necessária no trecho em estudo limita-se à
regularização das interseções e implantação das terceiras faixas nos locais
descritos anteriormente .
• Devido à distância entre esses locais houve necessidade de uso, tanto de
caixas de empréstimo laterais, quanto de identificação de locais de bota-fora
para depósito do material excedente escavado.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSTERRAPLENAGEM
ELABORAÇÃO DE PROJETOSTERRAPLENAGEM
ESTUDOS REALIZADOSHIDROLÓGICOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS:
• Temperatura média anual: 26ºC
• Temperatura máxima média anual: 33 ºC;
• Temperatura mínima média anual: 18ºC;
• Trimestre mais seco: junho/julho/agosto;
• Trimestre mais chuvoso: dezembro/ janeiro/ fevereiro
• Insolação média anual: 1900h;
• Umidade relativa média anual: 82 %;
• Precipitação total média anual: 1900 mm;
• Número de dias de chuva média anual: 144 dias.
ESTUDOS REALIZADOSHIDROLÓGICOS
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMÉTRICA:
Dentre os postos pesquisados o que
melhor atende ao trecho ora em
projeto é o posto de Ji-Paraná,
operado pela CPMR, possui dados de
observação completos de 1976 a
1996.
Dados da Estação
Código 01061001
Nome JIPARANÁ
Código AdicionalSIVAM - MET5
Bacia RIO AMAZONAS (1)
Sub-bacia RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ,... (15)
Rio RIO JIPARANÁ (ou MACHADO)
Estado RONDÔNIA
Município JIPARANÁ
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -10:50:58
Longitude -61:55:50
Altitude (m) 156
Área de Drenagem (km2)
-
ESTUDOS REALIZADOSHIDROLÓGICOS
TEMPOS DE RECORRÊNCIA (TR) PREVISTOS, PARA EFEITO DE CÁLCULO
•Drenagem sub-superficial: 10 anos;
•Drenagem superficial: 5 a 10 anos;
•Bueiro tubular: 15 anos como canal e 25 anos como orifício;
•Bueiro celular: 25 anos como canal e 50 anos como orifício;
•Pontilhão: 50 anos
•Obras de arte especiais: 100 anos.
ESTUDOS REALIZADOSVISTORIA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
OBRA DE ARTE ESPECIAL LOCALIZAÇÃO (km) EXTENSÃO (m)
Ponte sobre o rio Melgaço 198,40 105,00
Ponte sobre o rio Riozinho 224,10 70,00
Ponte sobre o igarapé Grande 276,40 60,00
Ponte sobre o córrego Leitão 311,70 70,00
Ponte sobre o rio Machado 349,00 260,00
Ponte sobre o rio Boa Vista 357,70 35,00
Ponte sobre o igarapé Miolo 372,70 64,40
O segmento em estudo da rodovia BR-364/RO possui 7 (sete) Obras de Arte
Especiais, a saber:
ESTUDOS REALIZADOSVISTORIA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
Ponte sobre o rio Melgaço Ponte sobre o rio Riozinho Ponte sobre igarapé Grande
Ponte sobre o córrego Leitão
Ponte sobre o igarapé Miolo
Ponte sobre o igarapé Boa Vista
ESTUDOS REALIZADOSVISTORIA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
A ponte sobre o rio Machado em Ji-Paraná, encontrava-se em obras de
duplicação durante o período de elaboração do projeto.
ESTUDOS REALIZADOSVISTORIA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
• As Obras de Arte localizadas no segmento em estudo estão em geral com
bom estado de conservação no que diz respeito às condições estruturais e
capacidade hidráulica.
• Serviços propostos para as OAE´s em questão estão relacionados à
segurança de tráfego com a implantação e/ou substituição dos
dispositivos existentes (defensas em péssimo estado de conservação ou
inexistente) por barreiras New Jersey de concreto.
• Também são previstos serviços de reabilitação do pavimento com a seguinte
solução: Remoção de revestimento asfáltico existente e a adoção de
um novo revestimento com espessura de 5,0cm em Concreto
Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ Faixa “C” do DNIT.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSDRENAGEM
OBRAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL
• Atua diretamente na pista de rolamento, compõe-se basicamente de meios-
fios sarjetas com esgotamento através de entradas d’água nos trechos em
aterro. Nos trechos em corte a drenagem superficial é feita através de
sarjetas de concreto. No caso dos aterros o lançamento para jusante dos
deflúvios captados é feito através de descidas d’água providas de
dissipadores de energias à jusante.
• No cadastro de campo foi verificado que todo conjunto esta funcionando
bem, só necessitando de poucas intervenções como limpeza, desobstrução ou
reconstrução em alguns casos.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSDRENAGEM
OBRAS DE ARTE CORRENTES
Em geral os dispositivos existentes apresentam-se em bom estado de
conservação, sendo necessárias, contudo algumas pequenas intervenções de
limpeza e reconstrução de pequena monta constituídos por reparos
localizados. Apenas para o dispositivo da estaca 4982+18,00, um BDCC
2,00x2,00, foi verificado em campo e confirmado através de cálculos que seu
funcionamento hidráulico estava comprometido gerando riscos para usuários
da rodovia. Sugeriu-se adicionar ao seu lado um BTCC 2,00 x 2,00.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSVISTORIA DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
EST. 3748+6 OBSTRUÍDO EST. 5269 OBSTRUÍDO
EST. 5489+6 RECONSTRUIR ATERRO
EST. 1744+14 RECONSTRUIR
BOCA E ATERRO
EST. 6733+14 ABRIR VALA EST. 8008+6 RECONSTRUIR BOCA
ELABORAÇÃO DE PROJETOSDRENAGEM
QUADRO DE QUANTIDADESDRENAGEM E OAC
2 S 04 900 51 Sarjeta Triangular de Corte tipo STC 01 DNIT 018/2006 m 881,40 2 S 04 901 72 Sarjeta de Corte Tipo SCC-04 DNIT 018/2006 m 292,00
Remoção de Entrada D'agua DNIT 027/2004 m³ 24,00 5S 04 999 01 Remoção de Bueiro Tubular DNIT 027/2004 m 287,40
Remoção de Canaleta DNIT 027/2004 m³ 1.103,89 2 S 04 930 51 Caixa coletora CCS-01 de concreto DNIT 026/2004 unid 48,00 2 S 04 401 54 Valeta de Proteção de Aterro - Tipo VPA-04 DNIT 018/2006 m 746,00 2 S 04 400 54 Valeta de Proteção de Corte - Tipo VPC-04 DNIT 018/2006 m 980,00
Remoção de meio fio DNIT 027/2004 m³ 8.669,30 2 S 04 910 53 Meio fio tipo MFC 03 DNIT 020/2006 m 13.734,87 2 S 04 910 55 Meio fio tipo MFC 05 DNIT 020/2006 m 3.952,63 2 S 04 942 51 Entrada d'água tipo EDA 01 DNIT 021/2004 unid 958,00 2 S 04 941 52 Descida D'agua Tipo DAD-02 DNIT 021/2004 m 207,00 2 S 04 950 72 Dissipador de Energia Tipo DEB-02 DNIT 022/2006 unid 59,00 2 S 04 940 53 Descida D'agua Tipo DAR-03 DNIT 021/2004 m 84,50 2 S 04 901 71 Sarjeta de Canteiro Central de Concreto Tipo SCC-03 DNIT 018/2006 m 77,50 2 S 04 950 71 Dissipador de Energia Tipo DEB-01 DNIT 022/2006 unid 5,00 2 S 04 950 63 Dissipador de Energia Tipo DES-03 DNIT 022/2006 unid 2,00
Escavação Mecânica para Remoção de Dispositivos Tubulares DNIT 023/2006 m³ 256,19 Escavação Mecânica para Remoção de Dispositivos Celulares DNIT 025/2004 m³ 868,44
3 S 03 940 01 Reaterro para Dispositivo Celular DNIT 025/2004 m³ 673,36 3 S 03 940 01 Reaterro para Dispositivo Tubular DNIT 023/2006 m³ 250,45 5 S 04 999 07 Demolição de Dispositivos de Drenagem em Concreto Simples DNIT 027/2004 m³ 238,93 5 S 04 999 08 Demolição de Dispositivos de Drenagem em Concreto Armado DNIT 027/2004 m³ 367,50 2 S 04 201 52 Boca de BSCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 unid 2,00 2 S 04 200 56 Corpo de BSCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 m 2,00 2 S 04 211 52 Boca de BDCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 unid - 2 S 04 210 56 Corpo de Bueiro BDCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 m - 2 S 04 101 04 Boca BSTC ø 1,20 DNIT 023/2006 unid 7,00 2 S 04 111 02 Boca BDTC ø 1,20 DNIT 023/2006 unid 3,00 2 S 04 100 04 Corpo de BSTC ø 1,20 DNIT 023/2006 m 4,00 2 S 04 101 51 Boca BSTC ø 0,60 DNIT 023/2006 unid 3,00 2 S 04 100 51 Corpo de BSTC ø 0,60 DNIT 023/2006 m 1.125,00 2 S 04 101 52 Boca BSTC ø 0,80 DNIT 023/2006 unid 2,00 2 S 04 100 52 Corpo de BSTC ø 0,80 DNIT 023/2006 m 18,00 2 S 04 220 56 Corpo de BTCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 m 68,00 2 S 04 220 52 Boca de BTCC 2,00 x 2,00 DNIT 025/2004 unid 2,00 5 S 04 999 54 Restauração de Dispositivo de Drenagem Danificados DNIT 029/2004 m³ 2.575,07 2 S 04 211 53 Boca BDCC 2,50 x 2,50 DNIT 025/2004 unid - 2 S 04 942 52 Entrada d'agua Tipo EDA 02 DNIT 021/2004 unid 35,00 2 S 04 940 51 Descida d'agua Tipo DAR-01 DNIT 021/2004 m 4.987,60 2 S 04 940 52 Descida d'agua tipo DAR-02 DNIT 021/2004 m 13,00 3 S 08 302 02 Limpeza e Desobstrução Corpo Bueiro DNIT 020/2006 m³ 20.134,85 3 S 08 302 02 Limpeza e Desobstrução de Despositivos de Drenagem DNIT 028/2004 m³ 65,34
DRENAGEM URBANA2 S 04 960 51 Boca de lobo - BLS 01 DNIT 030/2004 unid 59,00
UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DMT(km)
ESPECIFICAÇÃO
ESTUDOS REALIZADOSGEOTÉCNICOS
LEVANTAMENTO HISTÓRICO DO PAVIMENTO EXISTENTE
• O segmento da BR-364/RO, entre os quilômetros 196,6 e 388,0, teve seu
pavimento original concluído em 1984. Foi construído com uma camada de base
e sub-base compostas por solo estabilizado granulometricamente ou brita
(somente base) e revestimento em tratamento superficial duplo ou triplo. Os
materiais utilizados nas camadas granulares do pavimento foram os cascalhos
lateríticos e cascalhos arenosos de seixo rolado, abundantes na região.
• Em 1991, foram elaborados projetos expeditos de restauração que previam, de
acordo com as condições de cada subtrecho, as seguintes soluções:
Recapeamento com CBUQ; Remoção de parte da base existente, adição de
materiais granulares e execução de camada adicional de base e revestimento
em CBUQ; Remoção total da base e execução de nova base, com solo
estabilizado granulometricamente ou brita, e revestimento em CBUQ.
ESTUDOS REALIZADOSGEOTÉCNICOS
LEVANTAMENTO HISTÓRICO DO PAVIMENTO EXISTENTE
• Estes serviços de restauração foram executados em 1994, desde o início do
subtrecho até o km 245. Em 1996, se deu a conclusão da restauração do
segmento restante.
• No segmento entre os quilômetros 193 e 245 surgiram defeitos logo após ter
sido concluída a restauração. Foi então tentada uma solução para sanar os
problemas verificados, através da aplicação de micro-concreto asfáltico, porém
essa medida também se mostrou ineficaz.
• Em 2002, este segmento foi objeto de uma restauração emergencial, que
constou de remoção da camada de base, execução de uma nova camada e
revestimento em CBUQ com espessura de apenas 3,5 cm. Após a aplicação
dessa solução acima, o pavimento voltou a apresentar problemas e vários
segmentos necessitaram ser refeitos.
ESTUDOS REALIZADOSGEOTÉCNICOS
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO PAVIMENTO
• Inspeção Visual
• Estações de Ensaio
• Levantamentos (Conforme as normas do DNIT): Avaliação Objetiva da
Superfície do Pavimento, Levantamento da Condição de Superfície do
Pavimento, Panelas, Remendos, Medidas da Irregularidade do pavimento,
desníveis existentes entre a pista de rolamento e os acostamentos e
condições dos acostamentos.
ESTUDOS REALIZADOSGEOTÉCNICOS
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO
• Levantamento das Deflexões Recuperáveis
• Sondagens do Pavimento
• Ensaios
CONCLUSÕES
Constata-se a necessidade das seguintes intervenções:
• Eliminação do trincamento e panelas existentes;
• Redução dos elevados desníveis existentes nos bordos da pista e/ou
reconstrução dos acostamentos praticamente inexistentes;
• Aporte de capacidade estrutural do revestimento; e,
• Reconstrução de parte ou toda estrutura do pavimento existente em alguns
segmentos.
ESTUDOS REALIZADOSGEOTÉCNICOS
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
SEGMENTOS A RESTAURAR
Comparação de soluções obtidas:
• Catálogo de Soluções constante do Edital, dimensionando as espessuras pelo
Método DNER-PRO 11/79.
• Método DNER-PRO 269/94 (TECNAPAV)
Conclusão: O TECNAPAV simula de maneira extremamente simplista o
problema de resiliência das estruturas de pavimentos flexíveis, portanto as
soluções foram baseadas no Catálogo de Soluções constante do Edital, com as
espessuras obtidas pelo Método DNER-PRO 11/79.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
SEGMENTOS A RESTAURAR
• Ao longo do trecho em projeto, para os segmentos homogêneos cuja solução
é a restauração do pavimento da pista propriamente dita, estão previstos
serviços de reforço por meio da fresagem e/ou acréscimo de revestimento
asfáltico.
• As porcentagens de área a serem fresadas para cada segmento homogêneo
dadas pelo Catálogo do Edital foram ajustadas de acordo com a avaliação de
campo. Ao invés também de se adotar 5,0cm de fresagem para todos os
segmentos conforme o Catálogo, avaliou-se a espessura de revestimento
existente em cada segmento através das sondagens realizadas, procurando-
se manter pelo menos 2cm de revestimento remanescente após a fresagem.
Assim, as espessuras de fresagem nos locais julgados necessários
variaram de 3 a 5cm.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
REMENDOS PROFUNDOS LOCALIZADOS
Além das soluções de restauração propriamente ditas, foi realizado o
levantamento dos trechos com necessidade de execução de remendos
profundos.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
SEGMENTOS A RECONSTRUIR
Apesar do Catálogo não prever trechos de reconstrução para os segmentos
homogêneos de projeto, através da inspeção visual e estudos geotécnicos
realizados, fica clara a necessidade de segmentos a serem parcial ou
totalmente reconstruídos.
Nesses segmentos, foram adotadas duas soluções distintas:
(i) reciclagem a frio “in situ” (sem adição de material) do revestimento e da
base existentes para utilização como camada de sub-base, implantação de
nova base de brita graduada e revestimento asfáltico em CBUQ e
(ii) reconstrução propriamente dita através da remoção da estrutura existente
e implantação de novo pavimento.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
EST. 575 a 600 – RECICLAGEM EST. 4580 a 4620 – RECONSTRUÇÃO EST. 8200 a 8204 – RECONSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
TERCEIRAS FAIXAS E INTERSEÇÕES
•Quanto às terceiras fixas, trata-se de projeto de implantação das mesmas, ou
seja, dimensionamento de pavimento novo. Conforme preconizado na IS-211
(Instrução de Serviço para Projeto de Pavimentação - Pavimentos Flexíveis),
estas estruturas devem ser dimensionadas através do Método de
Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis, conforme exposto no Manual de
Pavimentação do DNIT, Edição 2006.
•Já no caso das interseções, foram realizados ajustes geométricos julgados
necessários e as soluções adotadas levaram em consideração também a
solução adotada no projeto de restauração da pista.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
ACOSTAMENTOS
Ao longo do segmento, o estado de conservação dos acostamentos é bastante
heterogêneo, observando-se basicamente três situações distintas:
(i) segmentos em bom estado, sendo necessárias apenas intervenções
objetivando o rejuvenescimento da superfície;
(ii) segmentos em estado regular, necessitando de obturações localizadas e
rejuvenescimento;
(iii) segmentos em mau estado, necessitando de procedimentos de
reconstrução.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
ACOSTAMENTOS
Pelo Catálogo de Soluções do Edital, são previstos três procedimentos
distintos, conforme relacionado a seguir:
• Sem desnível - aplicação de TSD;
• Com desnível - reestabilização da base com adição de 10cm de material de
base + TSD;
• Trechos de reconstrução - reconstrução com revestimento em TSD.
Ressalta-se que, em reunião realizada junto à Coordenação de Projetos (DPP /
DNIT) em Brasília, foi definido que não seriam admitidos degraus entre a pista
de rolamento e os acostamentos.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
ACOSTAMENTOS
• Nos locais em que foi possível eliminar o degrau entre a pista e os
acostamentos apenas com massa asfáltica, adotou-se CBUQ faixa “C” do DNIT
nesses nivelamentos.
• Já nos segmentos, com desníveis maiores, a solução adotada foi a
reciclagem a frio “in situ” do revestimento com parte da base existente com
adição de brita para complementação da espessura a ser reciclada. Para o
revestimento dos acostamentos, neste caso, adotou-se o mesmo tipo e
espessura final do revestimento a ser empregado na pista.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSPAVIMENTAÇÃO
QUADRO DE QUANTIDADES
PAVIMENTAÇÃO3 S 02 900 00 Remoção do Pavimento Existente EP-P-05 45,71 m³ 30.800,025 S 02 990 12 Fresagem Descontínua a Frio do Revest. Existente ET-DE-P00/038 m³ 10.117,075 S 02 400 00 Pintura de Ligação DNER-ES 307/97 m² 1.979.974,355 S 02 540 51 CBUQ FX C DNIT 031/2006 - ES 52,23 t 235.782,555 S 02 540 52 CBUQ FX B DNIT 031/2006 - ES 49,88 t 50.869,035 S 02 540 51 CBUQ FX D - Reperfilagem ET-DE-P00/027 40,91 t 12.045,605 S 02 992 09 Reciclagem a Frio "in situ"com adição de Brita DER/PR ES-P 34/05 m³ 54.546,525 S 02 110 00 Regularização do Subleito DNER-ES 299/97 m² 88.910,91
5 S 02 992 09 Reciclagem A Frio "in situ" com incorporação do revestimento à base existente para funcionar como Sub-base
DER/PR ES-P 34/05 m³42.332,07
5 S 02 200 00 Sub-base Estabilizada Granulometricamente DNER-ES 301/97 11,88 m³ 16.022,525 S 02 230 50 Base em Brita Graduada DNER-ES 303/97 48,49 m³ 55.405,035 S 02 300 00 Imprimação DNER-ES 306/97 m² 861.191,02
Fornecimento de Material BetuminosoAquisição de CAP-50/70 t 17.727,71Aquisição de RR-2C t 989,99Aquisição de CM-30 t 1.033,43Transporte de Material BetuminosoTransporte de CAP-50/70 1383,60 t 17.727,71Transporte de RR-2C 1383,60 t 989,99Transporte de CM-30 1383,60 t 1.033,43
DMT(km)
ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOSSINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Em decorrência da substituição de todo o revestimento asfáltico foi prevista
reconstituição/implantação de toda a sinalização horizontal
Os tipos previstos são:
• Linha demarcadora de faixa (simples seccionada)
• Linha de proibição de ultrapassagem (Dupla Contínua)
• Linha de proibição de ultrapassagem/ linha demarcadora de faixa
• Linha de bordo
• Linha de continuidade
• Áreas zebradas
• Faixa de canalização
• Inscrições no pavimento, tachas e tachões.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSSINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Através do levantamento cadastral realizado, constatou-se que o atual
sistema atende as normas de projeto, necessitando de algumas
complementações, sob o ponto de vista físico e operacional.
Os tipos previstos são:
• Sinais de Regulamentação
• Sinais de Advertência
• Sinais de Indicação
• Sinais Educativos
•Sinais de Referência Quilométrica
ELABORAÇÃO DE PROJETOSSINALIZAÇÃO
QUADRO DE QUANTIDADES
SINALIZAÇÃOBR-364 / EIXO
4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Amarela DNER-ES 339/97 m² 23.304,00 4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Branca DNER-ES 339/97 m² 31.532,004 S 06 121 01 Tacha Refletiva Bidirecional (Fornecimento / Colocação) DNER-ES 339/97 un 32.032,00 4 S 06 120 01 Tacha Refletiva Monodirecional (Fornecimento / Colocação) DNER-ES 339/97 un 9.349,00 4 S 06 200 02 Placas Totalmente Refletivas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 369,38
Remanejamento de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) un 132,00 4 S 06 200 91 Remoção de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 156,80
TERCEIRAS FAIXAS4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Amarela DNER-ES 339/97 m² 1.574,00 4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Branca DNER-ES 339/97 m² 2.082,00 4 S 06 110 02 Pintura de Setas, inscrições e Zebrados - Termoplástico - 3 anos (p/ Extrusão) DNER-ES 339/97 m² 1.221,00 4 S 06 121 11 Tachão Refletivo Bidirecional (Fornecimento / Colocação) DNER-ES 339/97 un 1.442,00 4 S 06 200 02 Placas Totalmente Refletivas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 151,00
Remanejamento de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) un 13,20 4 S 06 200 91 Remoção de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 27,60
INTERSEÇÕES, ACESSOS E TRAVESSIAS URBANAS4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Amarela DNER-ES 339/97 m² 3.907,10 4 S 06 110 01 Pintura de Faixa c/ Termoplástico - 3 Anos (p/ Aspersão) na Cor Branca DNER-ES 339/97 m² 5.685,00 4 S 06 110 02 Pintura de Setas, inscrições e Zebrados - Termoplástico - 3 anos (p/ Extrusão) DNER-ES 339/97 m² 11.164,60 4 S 06 121 11 Tachão Refletivo Bidirecional (Fornecimento / Colocação) DNER-ES 339/97 un 3.707,00 4 S 06 200 02 Placas Totalmente Refletivas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 88,00
Remanejamento de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) un 32,00 4 S 06 200 91 Remoção de Placas (Adv., regul., indicat., marcos) DNER-ES 340/97 m² 62,90
DISCRIMINAÇÃODMT(km)
ESPECIFICAÇÃOCÓDIGO UNID. QUANTIDADE
ELABORAÇÃO DE PROJETOSOBRAS COMPLEMENTARES
DEFENSAS
Deverão ser implantadas respeitando as seguintes condições:
• Trechos em tangente - para aterros superiores a 4,0m;
• Trechos em curva – para aterros superiores a 2,0m;
• Cabeceira de pontes – Entrada → Comprimento =16,0m + 24,0m = 40,0m;
• Cabeceira de pontes – Saída → Comprimento =8,0m + 16,0m = 24,0m;
As defensas usadas serão metálicas, tipo maleável, constituídas de perfis
ondulados W - ABNT, em chapa galvanizada com espessura de 3,0mm, e
sustentadas por suportes metálicos com espaçadores de madeira. Para
melhor visualização das mesmas por parte do usuário deverão ser aplicadas
películas refletivas, onde indicadas.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSOBRAS COMPLEMENTARES
CERCAS
• Foi prevista a implantação do dispositivo onde detectado sua inexistência
através do cadastro realizado.
• Estes elementos novos deverão ser constituídos de esticadores de madeira
com 0,15m de diâmetro e 2,20m de comprimento, espaçados de 50,00m, com
4 fios de arame farpado, mourões (de madeira) de suporte com diâmetro de
0,10m posicionados de metro em metro entre os mourões esticadores.
REDUTORES DE VELOCIDADE
• Foram previstas ondulações transversais nas Travessias Urbanas,
devidamente sinalizadas e com dimensões de 3,70m de comprimento e altura
de até 0,10m objetivando a redução de velocidade dos veículos nas
proximidades das Travessias de Pedestres e dos cruzamentos com vias
secundárias.
ELABORAÇÃO DE PROJETOSOBRAS COMPLEMENTARES
QUADRO DE QUANTIDADES
OBRAS COMPLEMENTARES4 S 06 010 01 Defensa Semi-Maleável Simples DNER-ES 144/85 m 1.848,00 5 S 06 400 52 Cercas de Arame Farpado c/ Mourões de Concreto DNER-ES 338/97 m 14.271,00
Ondulações transversais em concreto un 20,00
UNID. QUANTIDADECÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DMT(km)
ESPECIFICAÇÃO
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
PASSIVO AMBIENTAL
O segmento rodoviário em pauta apresenta passivo significativo, entretanto,
as ocorrências serão absorvidas pelos serviços de reabilitação dos
acostamentos, inclusive, a limpeza de alguns pequenos escorregamentos de
solo ou mesmo, alguma pequena erosão que possa existir em talude de
aterro.
Est. 1605 LE Est. 1744 LE
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
RECUPERAÇÃO E QUANTIDADES DE SERVIÇOS DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS
Para o cálculo do quantitativo do plantio de árvores e arbustos foram
utilizados módulos de 400m² contendo 8(oito) mudas cada.
Os locais de aplicação estão demonstrados a seguir.
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
LOCAL DO BOTA-FORA VOLUME (m³)
Est. 430 1.069
Est. 8465 162
Est. 9505 3.330
OCORRÊNCIAÁREA
TOTAL(m²)PLANTIO DE
ÁRVORES (un.)HIDROSSEMEADURA
(m²)
Canteiro 12.000,00 240 12.000,00
• RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE BOTA-FORA E CANTEIRO DE OBRAS
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
OCORRÊNCIALOCALIZAÇÃO ÁREA TOTAL
(m²)PLANTIO DE
ÁRVORES (un.)HIDROSSEMEADURA
(m²)
Jazida 01Est.0
(RO-010)18.864,00
384 18.864,00
Jazida 02Est. 1488
(Espigão do Oeste)18.729,00
37618.729,00
Jazida 03Est. 2.946
(2,6km LE)16.180,00
32816.180,00
Jazida 04Est. 4.883
(1,7km LD)16.880,00
34416.880,00
Jazida 05Est. 5994
(6,2km LD)18.200,00
36818.200,00
Jazida 06Est.9012
(1,2km LD)14.140.00
28814.140.00
• RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE JAZIDAS DE MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
OCORRÊNCIALOCALIZAÇÃO
ÁREA TOTAL (m²)
PLANTIO DE ÁRVORES (un.)
HIDROSSEMEADURA (m²)
EL-01 Est.405 a 430 2.878,0064
2.878,00
EL-02 Est.1210 a 1293 2.657,4056
2.657,40
EL-03 Est.2860 a 2880 1.816,4040
1.816,40
EL-08 Est. 4000 285,408
285,40
EL-10 Est. 6375 5.286,00112
5.286,00
EL-13 Est. 8465 2.568,0056
2.568,00
EL-14 Est. 9505 6.117,60128
6.117,60
• RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE EMPRÉSTIMO LATERAL PARA TERRAPLENAGEM
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
• RECUPERAÇÃO DE MATA CILIAR
LOCALIZAÇÃO
(Estaca)DESCRIÇÃO
EXTENSÃO
(m)
APP
(m)
76 + 7,70 Rio Melgaço 105,00 100,00
1371+17,00 Rio Riozinho 70,00 100,00
3963+7,20 Igarapé Grande 60,00 100,00
5770+3,00 Igarapé Leitão 70,00 100,00
7261+15,80 Rio Machado 260,00200,00
8030+17,00 Igarapé Miolo 35,0050,00
8774+9,20 Rio Boa Vista 64,40100,00
ESTUDOS REALIZADOSAMBIENTAL
•TALUDES DE CORTE E ATERRO
Terceiras Faixas (6.451,44m)
Hidrossemeadura Talude de Corte = 4.856 m²
Hidrossemeadura Talude de Aterro = 20.198 m²
Interseções e Acessos
Hidrossemeadura Talude de Corte = 3.599 m²
Hidrossemeadura Talude de Aterro = 3.878 m²
• CANTEIROS E ILHAS
Interseções e Acessos
Hidrossemeadura = 22.222,00 m²
ELABORAÇÃO DE PROJETOSAMBIENTAL
QUADRO DE QUANTIDADES
PROJETO AMBIENTALMudas Abóreas / Arbustivas DNIT 073/2006 unid 3.277,00
5 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER-ES 341/97 m² 251.647,00
DISCRIMINAÇÃO DMT(km)
ESPECIFICAÇÃOCÓDIGO UNID. QUANTIDADE
ELABORAÇÃO DE PROJETOSRESUMO DO ORÇAMENTO
1 TERRAPLENAGEM 0,26% 341.097,82
2 DRENAGEM E OAC 5,91% 7.780.821,32
3 PAVIMENTAÇÃO - RESTAURAÇÃO 53,27% 70.153.441,46
4 FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS 24,49% 32.253.542,44
5 TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS 6,57% 8.646.563,52
6 SINALIZAÇÃO 4,04% 5.321.309,83
7 OBRAS COMPLEMENTARES 0,52% 679.590,02
8 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 0,20% 268.630,36
9 PROJETO AMBIENTAL 0,53% 697.482,64
10 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 0,61% 799.018,51
11 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS E USINAS 3,60% 4.745.733,22
100% 131.687.231,14
VALORES (R$)
QUADRO RESUMO DO ORÇAMENTO
DISCRIMINAÇÃO ITEM %
CUSTO TOTAL
OBRIGADA.
“PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA BR-364/RO –
C.R.E.M.A. - 2ª ETAPA”