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PROJETO E ESTUDO DA LOGÍSTICA DO CANTEIRO DE OBRAS COM UMA
FÁBRICA DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO INTEGRADA. UMA ANÁLISE
PRÁTICA DO PROJETO SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES
Douglas Mol Resende
Projeto de Graduação apresentado ao
Curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, como parte dos requisitos
necessários à obtenção do título de
Engenheiro Civil.
Orientador: Profº. Leandro Torres Di Gregorio
RIO DE JANEIRO
Agosto de 2019
PROJETO E ESTUDO DA LOGÍSTICA DO CANTEIRO DE OBRAS COM UMA
FÁBRICA DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO INTEGRADA. UMA ANÁLISE
PRÁTICA DO PROJETO SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES
Douglas Mol Resende
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS
NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.
Examinada por:
______________________________________________
Prof. Leandro Torres Di Gregorio, D.Sc.
______________________________________________
Prof. Gustavo Vaz de Mello Guimarães, D.Sc.
______________________________________________
Prof. Luís Otávio Cocito de Araújo, D.Sc.
RIO DE JANEIRO
Agosto de 2019
Resende, Douglas Mol.
Projeto e estudo da logística do canteiro de obras com uma
fábrica de tijolos de solo-cimento integrada. Uma análise
prática do projeto Solução Habitacional Simples / Douglas
Mol Resende – Rio de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica,
2019
XII, 110 p.: il.; 29,7 cm.
Orientador: Leandro Torres Di Gregorio
Projeto de graduação – UFRJ/ Escola Politécnica / Curso
de Engenharia Civil, 2017.
Referências bibliográficas: p. 98-100.
1. Introdução 2. Revisão Bibliográfica 3. Fábrica de
tijolos 4. Laboratório e Canteiro de Obras 5. Considerações
Finais
I. Leandro Torres Di Gregorio. II. Universidade Federal
do Rio de Janeiro, Escola Politécnica, Curso de Engenharia
Civil. III. Engenheiro Civil
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus e aos meus familiares. Aos meus pais, Carlos
Resende e Rosania Mol, pela criação, suporte e incentivo aos estudos dado durante toda
minha vida. Por terem me dado todas as condições necessárias para que eu pudesse me
preocupar somente com os estudos. A minha irmã, Verônica, por ser minha companheira
fiel, que me apoiou em todas as decisões e esteve sempre disposta a me ajudar. Aos meus
avós por sempre se preocuparem comigo.
Agradeço ao meu orientador, professor Leandro Torres, pelos conhecimentos
transmitidos, auxilio e confiança depositada para o desenvolvimento desse trabalho e
principalmente, pela oportunidade que me foi dada, em 2017, de participar do Projeto
SHS.
Agradeço a Ana Luisa por estar ao meu lado, me apoiar e tranquilizar nos
momentos mais difíceis da minha graduação e ter sido meu porto seguro. Pelos momentos
de distração e lazer que passamos juntos. Por não ter desistido de mim nos momentos de
tensão e estresse.
Agradeço aos amigos que fiz no decorrer da graduação, aos meus amigos da turma
de 2014.2, em especial ao Ruan Sampaio que se tornou um parceiro já na realização da
matrícula no curso e que muito me ajudou nessa trajetória, e ao Leonardo Oliveira, que
esteve junto comigo em grande parte das disciplinas.
Agradeço aos amigos de longa data, Fernando, Rafael, Mateus, Willian, Jorge,
Marcelo e Rodrigo, pelos momentos de descontração vividos. Agradeço também ao
Flaviano pela disposição em ajudar, nas inúmeras viagens que fiz com ele.
Por fim, agradeço ao professor Jorge dos Santos, por ter sido meu orientador de
iniciação científica no início do curso, ao Luiz do NPPG pelo auxilio no desenvolvido do
trabalho de canteiros de obras, do Projeto SHS e a todos os profissionais que de alguma
forma contribuíram para minha formação acadêmica.
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos
requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
PROJETO E ESTUDO DA LOGÍSTICA DO CANTEIRO DE OBRAS COM UMA
FÁBRICA DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO INTEGRADA. UMA ANÁLISE
PRÁTICA DO PROJETO SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES
Douglas Mol Resende
Agosto/2019
Orientador: Leandro Torres Di Gregorio
Curso: Engenharia Civil
Resumo:
O planejamento do canteiro de obras e das operações que nele irão ocorrer é essencial
para o bom desenvolvimento do processo de construção. Infelizmente, na prática
brasileira, não é dada a devida importância a essa tarefa na construção civil, sendo
frequentemente uma etapa negligenciada e por consequência, decisões importantes
tomadas por improviso, na medida em que surgem problemas no canteiro. Como
resultado, esse espaço tende a ser desorganizado, ineficientes, ocorrem atrasos e
imprevistos e os trabalhadores ficam sujeitos a condições de trabalho precárias e
inseguras. Nesse contexto, faz-se necessário o estudo de metodologias e boas práticas que
propiciem maior produtividade e qualidade ao setor da construção civil, no canteiro de
obras. O presente trabalho visa desenvolver o projeto e estudo da logística de um canteiro
de obras com uma fábrica de tijolos de solo-cimento integrada, com foco no planejamento
do processo de produção dos tijolos, verificação da qualidade do material e na
organização física do canteiro de obras como um todo. Será feito um estudo prático dos
cenários de construção já desenvolvidos no projeto SHS – Solução Habitacional Simples:
Reconstruindo após desastres e conflitos, com foco na análise qualitativa dos elementos
necessários ao canteiro e quantitativa das necessidades da fábrica, de modo a definir os
equipamentos, materiais e espaços necessários para suprir as necessidades de produção
de tijolos e da obra como um todo.
Palavras-chave: Canteiro de obras. Planejamento. Solução Habitacional Simples. Tijolos
de solo-cimento.
Abstract of Monograph present to Poli/UFRJ as a partial fulfillment of the requirements
for degree of Civil Engineer.
PROJETO E ESTUDO DA LOGÍSTICA DO CANTEIRO DE OBRAS COM UMA
FÁBRICA DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO INTEGRADA. UMA ANÁLISE
PRÁTICA DO PROJETO SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES
Advisor: Leandro Torres Di Gregorio
Course: Civil Engineering
Douglas Mol Resende
Agosto/2019
Abstract:
Planning the construction site and the operations that will take place therein is essential
for the proper development of the construction process. Unfortunately, in brazilian
practice, this task is not given due importance in construction, and is often a neglected
step and consequently important decisions made by improvisation as problems arise on
the construction site. As a result, this space tends to be disorganized, inefficient, delays
and unforeseen occur and workers are subject to precarious and unsafe working
conditions. In this context, it is necessary to study methodologies and good practices that
provide greater productivity and quality to the construction sector at the construction site.
The present work aims to develop the design and study of the logistics of a construction
site with an integrated soil-cement brick factory, focusing on the planning of the brick
production process, verification of material quality and the physical organization of the
construction site. works as a whole. A practical study will be made of the construction
scenarios already developed in the project SHS - Simple Housing Solution: Rebuilding
after disasters and conflicts, focusing on the qualitative analysis of the elements required
for the site and the quantitative needs of the plant, in order to define the equipment,
materials. and spaces needed to meet the brick production needs and the overall work.
Keywords: Construction site. Planning. Simple Housing Solution. Soil-cement bricks.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 14
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA ....................................................................... 14
1.2 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 15
1.4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 16
1.5 METODOLOGIA ............................................................................................ 18
1.6 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO ........................................................... 19
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 21
2.1 O PROJETO SHS –SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES –
RECONSTRUINDO APÓS DESASTRES E CONFLITOS ..................................... 21
2.1.1 METODOLOGIA DO PROJETO SHS ................................................... 21
2.1.2 OBJETIVOS DO PROJETO SHS ............................................................ 22
2.1.3 DIFERÊNCIAIS DO PROJETO SHS ..................................................... 22
2.1.4 AS VILAS DO PROJETO SHS ............................................................... 23
2.1.5 CANTEIRO DE OBRAS DO PROJETO SHS ....................................... 23
2.2 TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO ......................................................................... 24
2.2.1 O MATERIAL ............................................................................................... 24
2.2.2 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO TIJOLO MODULAR DE SOLO-
CIMENTO .............................................................................................................. 26
2.3 CANTEIRO DE OBRAS ................................................................................ 27
2.3.1 PLANEJAMENTO DO CANTEIRO ....................................................... 28
2.3.2 OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DO CANTEIRO.......................... 29
2.3.3 TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS ....................................................... 30
2.3.4 ELEMENTOS DO CANTEIRO DE OBRAS ......................................... 30
2.3.5. OUTROS ELEMENTOS DO CANTEIRO ............................................. 32
3. FÁBRICA DE TIJOLOS ............................................................................................ 35
3.1 METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DA FÁBRICA .............. 35
3.1.1 CÁLCULO DO QUANTITATIVO DE TIJOLOS DA FÁBRICA ........ 35
3.1.2 ANÁLISE DO PRAZO PARA EXECUÇÃO DA ALVENARIA ........... 37
3.1.3 CONSUMO DIÁRIO DE TIJOLOS ........................................................ 40
3.1.4 QUANTITATIVO DE MATERIAIS ....................................................... 40
3.1.5 PRODUÇÃO DIÁRIA DA FÁBRICA .................................................... 43
3.2 ELEMENTOS DA FÁBRICA ........................................................................ 44
3.2.1 ESTOQUE DE CIMENTO, CAL E SOLO .................................................. 44
3.2.2. CENTRAL DE PRODUÇÃO DE TIJOLOS ............................................... 46
3.2.3 PRENSAS DE TIJOLOS .............................................................................. 46
3.2.4 DESTORROADORES .................................................................................. 50
3.2.5 PENEIRAS .................................................................................................... 50
3.2.6 MISTURADORES ........................................................................................ 51
3.2.7 ARMAZENAMENTO DE TIJOLOS PARA SECAGEM INICIAL DE 12
HORAS ................................................................................................................... 52
3.2.9. ESPAÇO DE ESTOQUE ATÉ O FIM DO CICLO DE 28 DIAS DE CURA
................................................................................................................................ 53
3.3 CENÁRIOS DE ESTUDO: PREMISSAS E RESULTADOS ....................... 54
3.3.1 VILA 20 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A .................................................. 56
3.3.2 VILA 50 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A .................................................. 59
3.3.3 VILA 120 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A ................................................ 62
3.3.4 TABELA COMPARATIVA ENTRE OS CENÁRIOS ESTUDADOS ....... 66
4. LABORATÓRIO E CANTEIRO DE OBRAS .......................................................... 67
4.1 LABORATÓRIO ............................................................................................ 67
4.1.1 PREPARAÇÃO INICIAL DO SOLO ........................................................... 68
4.1.2 ENSAIO DE RETRAÇÃO DO SOLO ......................................................... 69
4.1.3 TEOR DE UMIDADE DO SOLO ................................................................ 70
4.1.4 LIMITE DE LIQUIDEZ DO SOLO ............................................................. 70
4.1.5 LIMITE DE PLASTICIDADE DO SOLO ................................................... 70
4.1.6 ENSAIO DE PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO DO SOLO ............ 71
4.1.7 VERIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES DOS TIJOLOS .................................. 71
4.1.8 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO .............................................................. 71
4.1.9. ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA ....................................................... 72
4.1.10 LISTA DE EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO ............................... 72
4.2 CANTEIRO DE OBRAS ................................................................................ 73
4.2.1 ELEMENTOS LIGADOS A PRODUÇÃO .................................................. 74
4.2.2 ELEMENTOS DE APOIO À PRODUÇÃO ................................................. 75
4.2.3 ELEMENTOS DE APOIO TÉCNICO ......................................................... 77
4.2.4 ÁREAS DE VIVÊNCIA ............................................................................... 78
4.2.5 OUTROS ELEMENTOS DO CANTEIRO .................................................. 85
4.3 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO E DA FABRICA .............. 86
4.3.1 ELEMENTOS CONTEMPLADOS PELO CATÁLOGO SINAPI .............. 87
4.3.2 AMBULATÓRIO .......................................................................................... 87
4.3.3 CARPINTARIA E CENTRAL DE ARGAMASSA ..................................... 87
4.3.4 AREAS DA FÁBRICA, SECAGEM INICIAL E CURA POR SETE DIAS
DOS TIJOLOS ....................................................................................................... 88
4.3.5 BAIAS ........................................................................................................... 88
4.3.6 LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS ....................................................... 88
4.3.7 CAMINHÃO MUNCK E EMPILHADEIRA ............................................... 88
4.3.8 ORÇAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS ......................................... 89
4.4 LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS. ...................................................... 93
4.4.1 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 20 RESIDÊNCIAS ....................... 93
4.4.2 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 50 RESIDÊNCIAS ....................... 95
4.4.3 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 120 RESIDÊNCIAS ..................... 96
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 98
5.1 CONCLUSÕES ............................................................................................. 98
5.2. ESTUDOS FUTUROS ................................................................................. 99
5.2.1 ACOMPANHAMENTO DA CONSTRUÇÃO DE UMA VILA ................. 99
5.2.2. ESTUDO DA MOBILIZAÇÃO DA FÁBRICA EM UM ESPAÇO FORA DO
CANTEIRO DE OBRAS ..................................................................................... 100
5.2.3. ESTUDO SOBRE OUTRAS POSSIBILIDADES PARA
ARMAZENAMENTO DOS TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO .......................... 100
5.2.4 DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS JÁ CONSTRUIDOS E DA
DOAÇÃO DE PRENSAS .................................................................................... 100
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 102
ANEXO.........................................................................................................................105
APÊNDICE ...................................................................................................................111
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Produtividade de diversos países ................................................................. 17
Figura 2 - Vila 20 Embriões tipo 2A projeto SHS ......................................................... 23
Figura 3 - Teste de umidade da mistura de solo-cimento ............................................... 27
Figura 4 - Fluxograma de produção do tijolo de solo-cimento Fonte: autor .................. 27
Figura 5 - Tapume desenhado em grafite na Praça da Liberdade, Belo Horizonte – MG.
........................................................................................................................................ 32
Figura 6 - Embrião tipo 2A. Fonte: Projeto SHS, 2018 ................................................. 36
Figura 7 - Planilha de Planejamento e Acompanhamento da Obra ................................ 38
Figura 8 - Resistência à compressão simples dos tijolos com traço 1:8 fabricados com
Solo 1 e Solo 2. ............................................................................................................... 41
Figura 9 - Variação da Resistência com a mudança de traço. ....................................... 41
Figura 10 - Baias de solo ................................................................................................ 46
Figura 11 - Prensa Manual Mecânica ............................................................................. 47
Figura 12- Prensa Hidráulica Verde Equipamentos ....................................................... 48
Figura 13- Prensa Automática Verde Equipamentos ..................................................... 49
Figura 14- Triturador TR1 VIMAQ ............................................................................... 50
Figura 15 - Peneira Fácil Verde Equipamentos ............................................................. 51
Figura 16 - Pallet de tijolos ............................................................................................ 53
Figura 17 – Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila
de 20 Embriões ............................................................................................................... 58
Figura 18 - Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila
de 50 Embriões ............................................................................................................... 61
Figura 19 - Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila
de 120 Embriões ............................................................................................................. 65
Figura 20 - Carpintaria dos canteiros ............................................................................. 74
Figura 21 - Almoxarifado 14 m² ..................................................................................... 75
Figura 22 - Detalhe pallet com três pilhas de sacos de cimento ..................................... 77
Figura 23 - Ambulatório canteiro vila 50 Embriões ....................................................... 79
Figura 24 - Ambulatório canteiro vila 120 Embriões ..................................................... 80
Figura 25 - Refeitório canteiro das vilas de 20 e 50 Embriões....................................... 81
Figura 26 - Refeitório do canteiro para construção da vila de 120 Embriões ................ 82
Figura 27 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 20 Embriões ...................... 83
Figura 28 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 50 Embriões ...................... 84
Figura 29 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 50 Embriões ...................... 84
Figura 30 – Vestiário e banheiro do canteiro para construção da vila de 120 Embriões 85
Figura 31 - Custo do canteiro por Embrião .................................................................... 92
Figura 32 - Fábrica de tijolos canteiro da vila de 20 Embriões, com fluxo de produção 93
Figura 33 - Fábrica de tijolos 50 canteiro da vila de 50 Embriões ................................ 95
Figura 34 - Canteiro central vila de 50 Embriões ........................................................... 96
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Quantitativo de tijolos por módulo .................................................................. 36
Tabela 2 - Quantitativo total de tijolos vila 20 Embriões ............................................... 56
Tabela 3 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com
20 Embriões .................................................................................................................... 57
Tabela 4 - Custo para implantação da fábrica para vila de 20 Embriões ....................... 57
Tabela 5 - Quantitativo total de tijolos vila 50 Embriões ............................................... 59
Tabela 6 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com
50 Embriões .................................................................................................................... 60
Tabela 7 - Custo para implantação da fábrica para vila de 50 Embriões ....................... 61
Tabela 8 - Quantitativo de tijolos vila 120 Embriões ..................................................... 63
Tabela 9 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com
120 Embriões .................................................................................................................. 63
Tabela 10 - Custo total dos equipamentos da fábrica para construção da vila de 120
Embriões ......................................................................................................................... 64
Tabela 11 - Comparação entre os resultados encontrados para a implementação da fábrica
nos tres cenários de estudo ............................................................................................. 66
Tabela 12 - Lista de equipamentos necessários para realização dos ensaios ................. 72
Tabela 13 - Quantitativo de pallets para estoque de cimento, cal e argamassa, por canteiro
........................................................................................................................................ 77
Tabela 14 - Quantitativo de itens para Banheiros / Vestiários para os canteiros, por tipo
de vila ............................................................................................................................. 83
Tabela 15 - Quantitativo de tapumes, em m², por canteiro ............................................ 85
Tabela 16 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 20 Embriões (Julho, 2019)
........................................................................................................................................ 89
Tabela 17 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 50 Embriões (Julho, 2019)
........................................................................................................................................ 90
Tabela 18 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 120 Embriões (Julho, 2019)
........................................................................................................................................ 91
14
1. INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
O canteiro de obras é o local onde o projeto e planejamento de uma construção é
materializado. Pode ser visto como uma fábrica na qual o produto, no caso o
empreendimento, é fixo e os trabalhadores se movimentam ao seu redor.
Como toda fábrica, para o seu bom funcionamento é necessário que haja um
planejamento prévio das necessidades do espaço físico e das atividades que serão
realizadas. O estudo criterioso do layout do canteiro e de sua logística de funcionamento
deve ser uma ação prévia ao início da obra.
Nesse sentido, Sales (2003), ressalta a importância da gestão de fluxos físicos em
canteiros de obra, tendo em vista que movimentações desnecessárias, posicionamento
inadequado de materiais, equipamentos ou da equipe afetam diretamente os custos de
produção e a produtividade do trabalho.
“Embora seja reconhecido que o planejamento do canteiro desempenha um papel
fundamental na eficiência das operações, cumprimento de prazos, custos e qualidade da
construção, os gerentes geralmente aprendem a realizar tal atividade somente através da
tentativa e erro, ao longo de muitos anos de trabalho” (FORMOSO, SAURIN, apud
TOMMELEIN, 1992).
Limmer (2010), aponta o mesmo ponto de vista, ao dizer que o dimensionamento
e posicionamento das instalações provisórias do canteiro de obras tem sido feito de
maneira aleatória, com base na experiência do administrador da obra. O mesmo autor
ainda complementa que não há um método predefinido para se projetar um canteiro,
apenas diretrizes a serem seguidas.
Essa monografia se dedica ao estudo do planejamento e da logística de um
canteiro de obras com um fábrica de tijolos de solo-cimento integrada ao mesmo, com o
intuito de fornecer informações, metodologias e soluções técnicas que facilitem a
implementação de canteiros eficientes, principalmente àqueles nos quais se aplica a opção
construtiva de tijolos de solo-cimento. A motivação e material utilizado para análise
desse caso surge no Projeto SHS -Solução Habitacional Simples.
O projeto é uma iniciativa de cunho acadêmico do professor Leandro Torres Di
Gregorio que consiste em uma metodologia de reconstrução de residências e outras
edificações de pequeno porte, para grupos de pessoas que tenham sido atingidos por
desastres ambientais, que estejam em áreas de risco ou vítimas de conflitos. Busca a
15
otimização dos recursos disponíveis e da mão de obra e contribuir para o
reestabelecimento da organização nesses casos.
Dentro deste contexto, a intenção do projeto é fornecer os conhecimentos
necessários, através de um curso e materiais de apoio como slides, vídeo-aulas, planilhas
e projetos para que essa reconstrução possa ser feita em regime de mutirão com a opção
do uso de tijolos de solo-cimento, que seriam fabricados por meio de uma prensa de
compactação automática ou manual.
Esse processo de produção deve acontecer no próprio canteiro de obras visando a
redução do custo de material, do transporte do mesmo e também a integração do mutirão
com a obra. Por outro lado, essa premissa gera necessidades ao canteiro que devem ser
estudadas de modo a se garantir que a produção vá ocorrer no ritmo necessário para
atender a obra.
Devem ser analisadas variáveis como a escolha do tipo de prensa a ser adotada, o
quantitativo necessário desse equipamento e de seus auxiliares para a produção
correspondente de tijolos, o dimensionamento do estoque de materiais e do espaço para
cura e armazenamento dos tijolos já produzidos, a instalação de um laboratório de análise
do solo e de verificação do desempenho estrutural dos tijolos e o quantitativo de solo
disponível na jazida escolhida para extração do material.
Sendo assim, é necessário que haja um estudo de instalação da fábrica e de seu
funcionamento durante a obra, assim como do layout, dos outros elementos do canteiro,
como vestiários e refeitórios e de sua logística de funcionamento, de modo a garantir a
eficiência de ambos e por consequência, boa produtividade, cumprimento de prazos,
gestão racional dos recursos e condições dignas de trabalho.
1.2 OBJETIVO GERAL
Tendo em vista essa metodologia de construção, entende-se que a opção por
fabricar os tijolos no canteiro de obras, certamente tem um impacto importante na
logística diária no espaço de construção. Segundo Leal (2012), a logística no canteiro de
obras é o plano, com visão estratégica, que trata de todas as atividades de movimentação,
armazenagem, que facilitam o fluxo de recursos na área fixa e temporária, mutável, onde
é realizada a produção de um empreendimento; desde o ponto de aquisição da matéria-
prima até o ponto de consumo final; assim como, os fluxos de informação que colocam
os recursos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados
aos clientes a um custo razoável, sendo prioritário o compromisso com a preservação do
16
meio ambiente, a garantia da segurança dos seres humanos, e a redução de transtornos às
vias públicas e construções nas suas proximidades.
Sendo assim, por entender que o planejamento do canteiro é etapa essencial para
garantia de sua eficiência, que vista a segurança dos trabalhadores, aumento da
produtividade da obra e gestão eficiente de recursos, o trabalho final de graduação tem
como objetivo geral projetar um canteiro de obras com uma fábrica de tijolos de solo-
cimento integrada. Será utilizado como base para o desenvolvimento desse estudo de caso
os cenários de construção de vilas desenvolvidos no projeto SHS.
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pode-se dividir o objetivo geral desse trabalho em três outros específicos.
Primeiramente, é feito um estudo quantitativo dos equipamentos e espaços fundamentais
para produção e armazenamento dos tijolos, ou seja, da fábrica. Pretende por meio deste,
identificar e entender as particularidades características de cada cenário de construção e
apresentar o desenvolvimento de uma metodologia de planejamento e projeto da fábrica
que possa ser aplicada e adaptada para outros cenários de construção.
Adiante, é desenvolvido um estudo sobre o laboratório a ser instalado para
preparação do material, em especial do solo e aferição do desempenho dos tijolos. Será
dado enfoque aos equipamentos e espaços necessários para realização dos ensaios.
Por fim, apresenta-se um estudo sobre o dimensionamento das outras instalações
provisórias do canteiro de obras e sugestões de layout do mesmo, na qual, inclui-se a
fábrica de tijolos de solo-cimento.
Sendo assim, o projeto visa desenvolver uma metodologia para implementação de
todos os elementos necessários para a implantação do canteiro e do ambiente fabril.
1.4 JUSTIFICATIVA
A indústria da engenharia civil no Brasil, principalmente o setor de construção
civil é vista como um exemplo de baixa produtividade, mal aproveitamento de recursos e
atraso tecnológico. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado
pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP),
indica que a produtividade do Brasil em 2003 era em cerca de 32,5 % inferior à média da
economia. Esse índice se manteve praticamente estático até 2013, chegando a 31,7%.
Internacionalmente, o cenário negativo também se mantém. Segundo mesmo
estudo, a produtividade da construção brasileira, em 2013, se comparada a de países
desenvolvidos como Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos,
17
França, Holanda, Itália, Japão, Reino Unido e Suécia era em média, 77% menor.
Tomando-se apenas o Estados Unidos como referência, a produtividade do Brasil era de
80% menor. A Figura 1 ilustra esses números.
No que diz respeito ao desperdício de recursos, Souza et. al. (1999) constataram
que o desperdício de materiais no Brasil é da ordem de 8%. Somam-se a esses, outros
tipos de perda, como o de equipamentos, mão-de-obra e financeiros, que juntos
contribuem ativamente para a baixa produtividade constatada no setor da construção civil.
Figura 1 - Produtividade de diversos países (SINDUSCON – SP, Produtividade na Construção, 2015)
A melhora do índice de produtividade e melhor utilização dos recursos, são
portanto, desafios chave para o avanço da construção civil brasileira perante ao cenário
internacional. Dentro desse contexto, o planejamento e estudo de logística do canteiro de
obras torna-se uma atividade de extrema importância, com capacidade de gerar melhorias
a esses índices e qualidade à construção como um todo. Segundo Tompkins et al. (2010),
os impactos de pequenas melhorias no arranjo físico da produção geralmente são sentidos
diretamente na avaliação de desempenho da empresa, aumentando os indicadores de
produtividade da organização e, em última análise, alavancando a lucratividade do
negócio.
Maia (2003) ressalta que entre os aspectos relacionados a construção de um
edifício, o canteiro de obras é aquele que recebe menor atenção. Handa (apud Formoso e
Saurin, 2006), expressa opinião semelhante ao dizer que “o planejamento do canteiro, em
particular, tem sido um dos aspectos mais negligenciados na indústria da construção,
sendo que as decisões são tomadas à medida em que os problemas surgem no decorrer da
execução”.
Em contrapondo, Mattos (2015), alerta que é através da boa gestão do canteiro
que se pode garantir prazos, custos e qualidade que tenham sido pré-determinados nas
etapas de projeto. Porém, segundo Handa (apud Formoso e Saurin, 2006), “o
18
planejamento do canteiro, em particular, tem sido um dos aspectos mais negligenciados
na indústria da construção, sendo que as decisões são tomadas à medida em que os
problemas surgem no decorrer da execução”.
Nos cenários para os quais o projeto SHS foi desenvolvido, nos quais a população
afetada necessita urgentemente reestabelecer as condições mínimas de habitabilidade,
com uma residência adequada, o estudo do canteiro de obras torna-se ainda mais
relevante. Deve haver um planejamento prévio de modo a evitar a ocorrência dessas
adversidades.
Fica evidente então a necessidade de se estudar a instalação e funcionamento da
fábrica de tijolos e do canteiro de obras, de modo a garantir eficiência a obra.
1.5 METODOLOGIA
A metodologia adotada para elaboração deste trabalho consiste em pesquisa
bibliográfica a fontes relacionadas aos temas canteiro de obras, elementos do canteiro,
normas relacionadas à canteiros, boas práticas na obra e produção de tijolos de solo-
cimento.
Utilizou-se também como fonte de pesquisa para realização do trabalho todo o
material já publicado do Projeto SHS, no seu site oficial e trabalhos de conclusão de curso
também relacionados ao projeto.
O próprio autor da presente monografia contribuiu com parte do material
desenvolvido no SHS, sendo membro integrante da equipe GT - Canteiro de Obras. O
mesmo, juntamente com outros membros, foi responsável por elaborar projetos de
elementos do canteiro, principalmente os elementos de vivência, que foram aproveitados
na concepção da planta do canteiro de obras das vilas em questão.
O estudo quantitativo das necessidades da fábrica foi feito por meio da elaboração
de planilhas eletrônicas em MS Excel com o intuito de se determinar o quantitativo de
tijolos a serem fabricados para cada cenário de construção de vilas, a produção diária
necessária, o correspondente estoque de matéria prima e a estimativa do quantitativo de
prensas e equipamentos acessórios necessários para atender a produção e estoque de
tijolos.
Para dar suporte à parte dedicada a caracterização dos equipamentos necessários
ao laboratório e dos ensaios, utilizou-se além do material já desenvolvido pelo projeto
19
SHS, artigos publicados em meio eletrônico, trabalhos de conclusão de curso, teses de
mestrado e doutorado, entre outros materiais relacionados ao assunto.
O estudo quantitativo e qualitativo dos elementos necessários ao canteiro de obras
foi feito com base nas especificidades que o tipo de construção possui e nas diretrizes das
norma brasileira que trata do assunto, a NR 18. Foi elaborada também uma planilha
eletrônica em MS Excel para se dimensionar os espaços de vivência e seus elementos
internos, de acordo com a norma citada.
O layout do canteiro foi elaborado utilizando-se como espaço de construção as
opções de urbanização desenvolvidas pelo grupo de trabalho Urbanização, do Projeto
SHS. Dessa forma, o trabalho desenvolvido trata-se de um estudo de caso do projeto.
1.6 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO
Este trabalho é composto por cinco capítulos: Introdução, Revisão Bibliográfica,
A fábrica de tijolos, Laboratório e Canteiro de obras e, por último, Considerações finais.
O capítulo introdutório faz breves considerações sobre o projeto SHS e sobre o
tema escolhido, aborda o objetivo e a metodologia utilizada para o desenvolvimento do
trabalho.
O segundo capítulo, Revisão bibliográfica, trata dos conceitos e informações
necessárias para o bom entendimento do trabalho. Aborda-se a filosofia e conceitos do
Projeto SHS, de modo a se entender como em que contexto se insere essa produção
acadêmica. A seguir faz-se uma revisão a respeito do tema canteiro de obras. Conceitua-
se o termo, a importância e objetivos de seu planejamento, os tipos de canteiro e seus
elementos constituintes. Por fim, faz-se uma breve revisão acerca do tema tijolo solo-
cimento, com foco no material e em seu processo de fabricação.
O terceiro capítulo discorre sobre as premissas, cálculos e raciocínios elaborados
para o dimensionamento e projeto da fábrica de tijolos de solo-cimento integrada ao
canteiro de obras das vilas do projeto SHS.
O quarto capítulo aborda as informações, aspectos e equipamentos necessários
para implantação do laboratório na obra, bem como os ensaios a serem realizados. Expõe
o raciocínio, base teórica e procedimentos adotados para o dimensionamento e projeto
das outras instalações provisórias do canteiro de obras e apresenta projetos de layout do
canteiro para os modelos de vilas do projeto SHS.
20
O quinto e último capítulo, considerações finais, retoma o objetivo do trabalho,
apresenta os resultados e dificuldades constatadas no estudo desenvolvido sobre o
canteiro de obras e a fábrica de tijolos. Faz-se sugestão também de temas para trabalhos
futuros que possam contribuir para o enriquecimento do tema em questão e do Projeto
SHS.
21
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 O PROJETO SHS –SOLUÇÃO HABITACIONAL SIMPLES –
RECONSTRUINDO APÓS DESASTRES E CONFLITOS
O projeto SHS - Solução Habitacional Simples surgiu em virtude da recorrência
de grandes desastres naturais que devastaram a vida de milhares de pessoas. Em 2004,
um tsunami atingiu e devastou o sul da Ásia, provocando mais de 285 mil mortes, 1,8
milhão de pessoas desabrigadas e danos ou destruição de quase 470 mil imóveis.
Esse cenário explicitou a necessidade de se elaborar um sistema que visasse o
reestabelecimento das condições mínimas da habitabilidade e vivência, com a construção
de residências e outros serviços, como hospitais e escolas, a partir do envolvimento da
população e custos reduzidos. Essa foi a motivação inicial do projeto SHS.
Outros desastres ocorreram posteriormente, como o terremoto no Haiti em 2010
e no Brasil, mais recentemente, os rompimentos da Barragem de Fundão, da Samarco
Mineração, no distrito de Bento Gonçalves em Mariana, em 2015 e da Barragem de
Brumadinho, controlada pela Vale SA, em fevereiro de 2019. Esse último, até o dia
05/07/2019, contabilizava 247 mortes, 23 desaparecidos e mais de 85 mil pessoas
indenizadas em virtude do prejuízo à residência, atividade produtiva rural ou
estabelecimento comercial.
Uma característica comum, entre esses eventos é a falta de um sistema que
pudesse atender rapidamente às necessidades de reconstrução da área afetada e alocação
dos desabrigados. Sendo assim, o projeto SHS surgiu então de forma a buscar atender
essa demanda em situações em que os recursos sejam escassos, mas a mão de obra seja
abundante, como cenários após desastres ou conflito, realocação de refugiados ou pessoas
em áreas de risco, entre outros.
2.1.1 METODOLOGIA DO PROJETO SHS
O projeto SHS foi iniciado em 2010 por uma equipe coordenada pelo professor
Leandro Torres Di Gregorio. De acordo com informações disponíveis no site oficial do
projeto (www.shsproj.com), acesso em 05/07/2019), nessa primeira fase, foram
elaborados projetos de engenharia e arquitetura de cinco modelos de residência, seis
módulos escolares e dois modelos de postos de saúde. Foram desenvolvidos também uma
série de manuais e planilhas para cadastramento dos atingidos, administração dos
mutirões e da obra e fabricação dos tijolos de solo-cimento, até o ano de 2012, quando a
primeira fase foi finalizada.
22
Em 2017, foi iniciada a segunda etapa do projeto, como forma de atividade de
extensão oferecida pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O
objetivo dessa etapa foi adaptar e complementar o material já desenvolvido, deixando-o
mais acessível e compreensível ao público alvo. Para tanto, foram elaborados slides,
planilhas e vídeo-aulas e feitas adaptações aos projetos já existentes de engenharia.
Para desenvolvimento das atividades, foram definidos cinco grupos de trabalho
específicos, denominados GT Projetos, GT Mutirão, GT Materiais, GT Mídia e GT
Idiomas. Ao todo, participaram dessa fase aproximadamente 90 voluntários, entre
professores, alunos e técnicos administrativos.
A concepção estrutural e arquitetônica do projeto foi baseada no uso de tijolos de
solo-cimento, fabricados na própria obra e de baixo custo devido a possibilidade de
aproveitamento do solo local. Foram projetados quatro tipos de edificações, denominadas
embriões.
O regime de mutirão, como dito anteriormente, foi o escolhido para execução e
administração da obra, com o intuito de dar mais autonomia às populações atingidas e
interessadas na construção e de reduzir os custos de pagamento de uma equipe de
profissionais. Reforça-se no entanto, a necessidade de acompanhamento da obra por um
profissional capacitado.
2.1.2 OBJETIVOS DO PROJETO SHS
O objetivo principal do projeto SHS é fornecer um material técnico de fácil
entendimento que possa ser utilizado para atender de forma rápida às necessidades das
famílias atingidas por desastres, de modo que as mesmas possam se organizar para sua
própria construção, com o acompanhamento de um profissional técnico, engenheiro civil
ou arquiteto.
2.1.3 DIFERÊNCIAIS DO PROJETO SHS
O projeto apresenta diferenciais que o colocam em posição de destaque quando
comparados a outros projetos de habitação e auxílio à populações desabrigadas.
Primeiramente, a opção por tecnologias construtivas de fácil manipulação e que, juntas
com o sistema de mutirão, podem proporcionar considerável redução de custos de
construção. Acrescenta-se a isso, a disponibilidade de vasto material técnico para
execução e acompanhamento da obra, inclusive em outros idiomas e as diferentes
concepções arquitetônicas elaboradas, que facilitam a adaptação a diversos arranjos de
terreno.
23
2.1.4 AS VILAS DO PROJETO SHS
A equipe de urbanização do projeto SHS desenvolveu projetos básicos de
loteamentos, com disposição espacial de lotes para habitações unifamiliares e prédios
públicos de saúde e educação. Foram desenvolvidos diversos cenários de vilas, entre os
quais decidiu-se utilizar para este trabalho, aqueles com 20 e 120 residências de
aproximadamente 50 m² (Embrião 2A). Além disso, o próprio autor desenvolveu outro
projeto de vila, com 50 residências, replicando os mesmos padrões e arquiteturas
utilizadas no projeto SHS. O entorno do terreno de cada vila foi utilizado como referência
para o layout do canteiro de obras.
As vilas com 50 e 120 residências contam também com uma escola (540 m²), uma
creche (350 m²) e um posto de saúde (175 m²), para atender algumas necessidades básicas
da população. A Figura 2 representa a vila com 20 residências. As outras vilas encontram-
se no Anexo deste trabalho. A arquitetura do módulo residencial será ilustrada mais
adiante no trabalho e os projetos dos outros módulos encontram-se no anexo.
Figura 2 - Vila 20 Embriões tipo 2A Projeto SHS ( Fonte: Projeto SHS, 2018)
2.1.5 CANTEIRO DE OBRAS DO PROJETO SHS
O objetivo inicial do grupo de Canteiro de Obras do projeto SHS foi elaborar
desenhos dos elementos básicos necessários para materialização do canteiro, como
vestiários, refeitórios e almoxarifados.
Dentro desse objetivo, foi definido que os elementos do canteiro seriam projetados
para os cenários de construção de 10, 20, 50 e 100 casas. Sendo assim, de acordo com o
cenário, os elementos deveriam ter tamanhos distintos para atender a demanda de
materiais e dos trabalhadores.
As premissas básicas adotadas foram a elaboração de projetos que garantissem
fácil montagem e desmontagem, com menor custo e área possível, desde que asseguradas
24
as suas condições de funcionalidade. Com base nisso, optou-se pelo uso de madeira como
concepção estrutural.
Para determinação da área necessária para cada cômodo bem como a quantidade
necessária de certos elementos, como chuveiros, sanitários e bebedouros utilizou-se como
base a norma NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da
Construção, além do material “Recomendações gerais quanto à localização e tamanho
dos Elementos do Canteiro de Obras”, (SOUZA et. al., 1997)
Vale ressaltar que nessa etapa do projeto SHS, alguns projetos e informações
importantes para o projeto e dimensionamento do canteiro, como prazo da obra, número
de operários e layout das vilas, ainda seriam desenvolvidos e detalhados por outros
grupos. Sendo assim, após a apresentação dos resultados de todos os grupos, enxergou-
se a possibilidade de aprimorar o trabalho do GT Canteiro de Obras, sendo esse também
um dos motivos do desenvolvimento do presente projeto de graduação.
2.2 TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO
2.2.1 O MATERIAL
Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o solo-cimento é
um material obtido através da mistura homogênea de solo, cimento Portland e água, em
proporções adequadas e que, após compactação e cura úmida, resulta num produto com
características de durabilidade e resistências mecânicas definidas. Segundo Mieli (2009),
os principais fatores que afetam as propriedades do solo-cimento são: tipo de solo, teor
de cimento, teor de umidade, compactação e homogeneidade da mistura, idade e processo
de cura.
. Essa mistura pode ser aplicada para diversos fins, como construção de paredes
monolíticas, pisos, solo-cimento ensacado como forma de proteção a ação erosiva da água
e ainda como matéria prima para a fabricação de tijolos.
A ABCP indica que o solo-cimento é utilizado para as camadas de base ou sub-
base de pavimentos desde 1939, quando foi executada a estrada Caxambu - Areias, em
Minas Gerais. Desde então, já foram executados mais de 25000 quilômetros de estrada
no país com esse tipo de material.
O seu primeiro uso para a construção de habitações ocorreu em Petrópolis-RJ, no
Vale Florido, em 1948, com a construção de casas com paredes monolíticas de solo-
cimento. Mieli (2009), afirma contudo, que o interesse por esse tipo de material foi
desaparecendo na medida em que surgiram outros materiais, de forma geral
industrializados, no mercado.
25
O uso do material ganhou destaque novamente em 1978, quando o extinto BNH
(Banco Nacional da Habitação), com cooperação do IPT (Instituto de Pesquisas
Tecnológicas do Estado de São Paulo) e do CEPED (Centro de Pesquisas e
Desenvolvimento) aprovou a técnica para construção de habitações populares.
Segundo Teixeira (apud FIQUEROLA, 2004) na época, estudos feitos pelo IPT
(Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) e pelo Ceped (Centro de
Pesquisas e Desenvolvimento) comprovaram que, além do bom desempenho termo
acústico, o solo-cimento aplicado em construções levava a uma redução de custos de 20%
a 40%, se comparado com a alvenaria tradicional de tijolos de barro ou cerâmicos
Em complemento, de acordo com a ABCP, as principais vantagens do uso de
tijolos de solo-cimento são:
a) Pode, à princípio, ser produzido com o solo do local da aplicação (ou região) e
no próprio canteiro da obra, reduzindo-se ou eliminando-se o custo de
transporte;
b) Utiliza equipamento simples, de baixo custo;
c) Não consome combustível na fabricação, por dispensar a queima, porém a
pegada de carbono não é nula, em virtude do uso de cimento;
d) Devido a elevada regularidade e lisura de suas faces, normalmente a aplicação
de argamassas de assentamento e revestimento é limitada a espessura mínima;
e) Pode dispensar o uso de revestimento, caso seja protegido da ação direta da
água, através de materiais impermeabilizantes.
f) Não necessita de mão-de-obra especializada;
g) Possui resistência à compressão simples similar à do tijolo cerâmico.
Com relação as vantagens acima descritas, faz-se algumas ressalvas. Apesar da
execução da alvenaria não demandar mão-de-obra especializada, a presença de um
profissional técnico para acompanhar, gerenciar e fiscalizar os serviços é indispensável,
do ponto de vista do autor desse trabalho. Di Gregório et. al. (2018) também apresenta
mesma opinião ao comentar da necessidade de uma equipe técnica na obra. A segunda
ressalva diz respeito a resistência dos tijolos de solo-cimento, que apenas atingirá valores
semelhantes à de um tijolo cerâmico caso seja fabricado e as paredes executadas
corretamente, de acordo com diretrizes especificadas em normas específicas, nesse
trabalho e no Projeto SHS.
Com relação a fabricação do tijolo de solo-cimento, Neto (apud
FIGUEROLA,2004), contudo, entende que a necessidade de prensas manuais ou
hidráulicas é uma desvantagem do ponto de vista técnico. "Além do custo da prensa,
26
deve-se avaliar os gastos com a sua manutenção" (Neto, apud FIGUEROLA, 2004). Na
opinião do engenheiro o uso de paredes monolíticas é uma técnica mais vantajosa. “Com
as paredes monolíticas, há um melhor aproveitamento da mão-de-obra não-especializada
do local, além da redução de custos"(Neto, apud FIGUEROLA, 2004).
2.2.2 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO TIJOLO MODULAR DE SOLO-CIMENTO
O primeiro passo para fabricação do tijolo de solo – cimento é a análise e definição
do tipo de solo a ser utilizado como matéria-prima. Segundo a NBR 10833, Fabricação
de tijolo e bloco de solo-cimento com utilização de prensa manual ou hidráulica —
Procedimento (ABNT, 2012), os solos mais adequados para a fabricação de tijolos de
solo-cimento são os que possuem as seguintes características: 100% da amostra passando
pela peneira ABNT nº4 (4,8 mm); 10 à 50% passando pela peneira nº 200 (0,075 mm);
limite de liquidez menor que 45%; índice de plasticidade menor que 18%. Di Gregorio
et. al. (2018) ainda acrescentam que estudos práticos sugerem um teor de argila no solo
entre 10 e 20% como o ideal o uso na fabricação de tijolos de solo-cimento.
Lima (2018), em estudo laboratorial em escala piloto, para fabricação de tijolos
de solo-cimento, realizou os seguintes ensaios para caracterização de um solo retirado de
uma jazida localizada na cidade de Macaé: granulometria por peneiramento graúdo,
granulometria por peneiramento fino, granulometria por sedimentação, densidade dos
grãos (picnômetro) e limites de Atterberg, tendo em vista as orientações descritas nas
normas da ABNT referentes a cada ensaio.
De acordo com a norma NBR 10833, havendo definição do solo a ser utilizado
para fabricação do tijolo, deve-se prosseguir com o destorroamento e peneiramento do
mesmo.
Em seguida realiza-se a homogeneização e mistura do traço definido, com o
acréscimo de Cimento Portland e cal hidratada. Esses componentes atuam como agentes
estabilizadores da mistura.
Segundo Lima (2018), a água deve ser o último componente a ser adicionado à
mistura, pois o processo de endurecimento do cimento se inicia imediatamente após o
contato com a água. Verifica-se a umidade da mistura com razoável precisão de acordo
com o seguinte procedimento descrito no Fabricação de tijolos Solo-Cimento com a
utilização de prensas manuais, da ABCP: primeiramente deve-se apertar um punhado da
mistura entre os dedos a palma da mão; ao abri-la, o bolo deverá ter a marca deixada pelos
dedos. A Figura 3 ilustra o procedimento.
27
Figura 3 - Teste de umidade da mistura de solo-cimento
Em seguida, deve-se deixar o bolo cair de uma altura de um metro, sobre uma
superfície dura. Se o mesmo esfarelar ao se chocar com a superfície, conclui-se que a
umidade está adequada, caso contrário, é sinal que a mistura está muito úmida. Deve-se
então realizar nova homogeneização da mistura.
Por fim, realiza-se a moldagem dos tijolos, em prensas manuais ou hidráulicas. A
Figura 4 exemplifica um fluxograma simplificado das etapas de produção do tijolo de
solo-cimento.
Figura 4 - Fluxograma de produção do tijolo de solo-cimento Fonte: autor
2.3 CANTEIRO DE OBRAS
Segundo a NR-18, “o canteiro de obras é a área de trabalho fixa e temporária,
onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra”. Maia (2003)
apresenta definição semelhante ao considerar esse espaço “como o local no qual se
dispões todos os recursos de produção organizados e distribuídos de forma a apoiar e a
realizar os trabalhos de construção, observando os requisitos de gestão, racionalização,
produtividade e segurança / conforto dos operários”.
28
O canteiro pode ser visto como uma fábrica que tem como objetivo produzir um
único produto e que, diferentemente dos processos convencionais, onde os equipamentos
são fixos e o produto se movimenta ao longo de uma cadeia de produção, nesse caso o
produto é fixo e os operários e equipamentos se movimentam em seu entorno. Além disso,
ao final do processo, quando o empreendimento é concluído deve haver a desmobilização
de toda a estrutura de produção, o que difere das outras fábricas.
Formoso e Saurin (2006), ainda citam que esse espaço frequentemente não
apresenta boa organização e segurança, depreciando desse modo a imagem da empresa
no mercado para com seus clientes. O presente trabalho, visa fornecer as informações e
diretrizes necessárias para que essa não seja a realidade em uma eventual aplicação prática
do projeto SHS
2.3.1 PLANEJAMENTO DO CANTEIRO
“O planejamento de um canteiro de obras pode ser definido como o planejamento
do layout e da logística das suas instalações provisórias, instalações de segurança e
sistema de movimentação e armazenamento de materiais” (FORMOSO; SAURIN, 2006).
Segundo Elias et al (1998), o objetivo do planejamento do layout do canteiro é
otimizar o uso do espaço disponível, com a obtenção do melhor arranjo de operários,
materiais e equipamentos, para se buscar a eficiência na realização dos processos. Moore
(1962), ainda complementa que o projeto ótimo do layout deve fornecer máximo
contentamento aos integrantes da obra.
Em complemento, Formoso e Saurin (2006) citam que o planejamento logístico
deve estabelecer as condições de infra estrutura para o desenvolvimento das atividades,
com estabelecimento, por exemplo do planejamento da compra, forma de estoque e
transporte dos materiais, definição da tipologia das instalações provisórias, mobiliários e
instalações de segurança.
A ausência de planejamento do canteiro nesse sentido pode gerar improvisos na
obra que certamente afetarão a produtividade, a qualidade do ambiente e do
empreendimento. Entre os problemas mais comuns pode-se citar dificuldade de entrada e
saída de materiais e mercadorias, aumento das distâncias de movimentação, interferência
no fluxo de atividades, interrupções não desejadas do serviço e dimensionamento precário
de equipamentos de apoio como gruas e betoneiras.
Segundo Limmer (2010) deve-se seguir alguns princípios básicos para o
planejamento do layout do canteiro de obras. São eles:
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a) Integração: os elementos que compõem o fluxo de produção deverão estar
dispostos de maneira harmônica, de modo a se evitar ineficiência ou falha em
alguma parte.
b) Minimização das distâncias: buscar um layout que otimize as distâncias entre
os elementos de produção.
c) Disposição de áreas de estocagem e locais de trabalho: garantir fluxo continuo
de mão de obra, materiais e equipamentos, evitando-se cruzamentos nos fluxos
de trabalho.
d) Uso de espaços: aproveitamento das três dimensões dos elementos do canteiro.
Por exemplo, um girau no almoxarifado, pode abrigar diversos materiais.
e) Produtividade: garantir condições de trabalho e segurança que visem a
melhoria da produtividade dos serviços.
f) Flexibilidade: o canteiro deve ser flexível, de modo a ser possível realizar
adaptações em suas instalações, de acordo com as necessidades da obra, sem
muita dificuldade.
2.3.2 OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DO CANTEIRO
O planejamento do canteiro deve ter como um dos objetivos centrais a otimização do
espaço físico disponível, com o estabelecimento de um local de trabalho eficiente, seguro
e digno para os trabalhadoras. Tommelein (apud. SAURIN; FORMOSO, 2006, p.18)
dividiu os objetivos que o planejamento do canteiro deve alcançar em dois grupos
principais. São eles:
a) Objetivos de alto nível: garantir a eficiência e segurança das operações e
manter a motivação dos operários, por meio do estabelecimento de boas condições de
trabalho. Ainda no que diz respeito a esses objetivos, Formoso e Saurin (2006) ainda
acrescentam à definição de Tommelein a importância de se prezar por um canteiro com
bom aspecto visual, pois um canteiro limpo e organizado pode influenciar nas vendas de
um empreendimento, visto que tais aspectos tendem a proporcionar ao cliente uma maior
confiança com relação a qualidade da obra.
b) Objetivos de baixo nível: otimizar as distâncias de transporte dos materiais e
de deslocamento de pessoal e evitar obstáculos ao movimento dos equipamentos.
Qualharini (2018), indica que se deve analisar quatro fatores para o planejamento
inicial das instalações do canteiro de obras. São eles porte e prazo da obra, a maneira
como se dá a interface entre os serviços e a área disponível para realização dos mesmos.
30
2.3.3 TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS
Illingworth (1993), classificou os canteiros de obras em três tipos: restritos,
amplos, e longos e estreitos.
Os canteiros restritos são os mais comuns em grandes centros urbanos, nos quais
o elevado custo do terreno justifica o maior aproveitamento possível da área para a
construção. Esses canteiros são os que exigem maior planejamento logístico e estratégico.
É comum que apenas os elementos provisórios essenciais para o funcionamento
da obra sejam instalados inicialmente, em virtude do espaço restrito. Na medida que a
obra avança verticalmente, outras instalações provisórias e locais para armazenagem de
materiais são materializados nos pavimentos inferiores. Illingworth (1993), aponta ainda
para a necessidade de se atacar primeiramente a fronteira mais difícil da obra, com o
objetivo de se evitar realizar serviços nessa região nas fases posteriores, quando o avanço
da construção da edificação dificulta o acesso ao local.
Os canteiros amplos representam aqueles instalados em terrenos nos quais a
construção não ocupa uma parcela grande do terreno e há portanto, espaço suficiente para
as instalações provisórias. Esse cenário é comum em plantas industriais, complexos
habitacionais horizontais, barragens e usinas hidroelétricas.
Os canteiros longos e restritos, como o próprio nome sugere são limitados apenas
em uma dimensão. Em geral, possuem poucos pontos de acesso e apresentam dificuldade
de movimentação de materiais e equipamentos em virtude da distância maior e
estreitamento em uma direção. Esse cenário é comum em obras com grande extensão
longitudinal como implementação e manutenção de rodovias, estradas de ferro, e redes
de dutos.
2.3.4 ELEMENTOS DO CANTEIRO DE OBRAS
Souza (1997), classifica os elementos do canteiro de obras em quatro grupos que
são listados a seguir: ligados a produção, de apoio à produção, de apoio técnico/
administrativo e áreas de vivência.
Os elementos ligados a produção são normalmente posicionados na periferia do
canteiro e que se destinam à preparação de produtos para a obra. Nesse grupo se incluem
central de formas, de armação, de argamassa, de esquadrias, pré-moldados, entre outros.
É interessante que essas áreas sejam cobertas, dimensionadas e posicionadas de acordo
com a demanda da obra. Por exemplo, recomenda-se que a central de argamassa fique
próximo ao estoque de areia, de modo a diminuir a distância de transporte.
31
As áreas destinadas ao estoque de materiais, ferramentas e equipamentos, como
almoxarifados, estoque de areia, cimento, brita, esquadrias, louças, tubos e conexões,
entre outros elemento são consideradas classificadas como elementos de apoio.
Essas áreas deverão ser estimadas em função do tipo, tamanho e velocidade da
obra em questão, e portanto devem se basear no cronograma de execução. É provável que
não haja necessidade inicialmente de se instalar todos os espaços para armazenamento,
visto que muitos materiais são necessários em fases distintas da obra.
Sendo assim, um mesmo espaço pode servir como área de armazenamento de
elementos diferentes, de acordo com a etapa da construção. Por exemplo, pode-se
aproveitar o cômodo destinado ao armazenamento de sacos de cimento para a
acomodação de louças ou esquadrias em uma etapa posterior.
Os elementos destinados aos funcionários administrativos da obra, como
engenheiros, estagiários e vigias são classificados como de apoio técnico / administrativo.
Normalmente se prevê um escritório para o engenheiro e seus subordinados, que pode
também servir como sala de reuniões. Recomenda-se que esse cômodo tenha vista ampla
para a obra, fique próximo da entrada e do almoxarifado, de modo que o engenheiro possa
ter ciência e controle do fluxo de equipamentos, pessoas e das atividades da construção.
Deve-se considerar também a construção de uma guarita, que segundo Qualharini
(2018), deve servir para controle da entrada de funcionários e materiais, em casos de obras
de médio ou grande porte. Recomenda-se que a guarita fique próxima a entrada e também
tenha vista ampla para a obra.
Outros elementos como escritório do mestre e técnico e chapeira de ponto também
podem ser previstos no projeto do canteiro, de acordo com a necessidade da obra.
As áreas de vivência, de acordo com a definição da NR-18, são aquelas destinadas
a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer,
convivência e ambulatória, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais.
Portanto nesse grupo, estão inclusos ambientes como refeitórios, vestiários,
banheiros, áreas de lazer, alojamentos, ambulatórios, entre outros, a depender das
necessidades da obra. A norma também exige, visando a manutenção das boas condições
de higiene e salubridade, que esses espaços não estejam localizados no subsolo ou porões
de edificações.
A seguir, acrescenta-se outros elementos, não contemplados por essa
classificação, porém, importantes para o planejamento do canteiro.
32
2.3.5. OUTROS ELEMENTOS DO CANTEIRO
2.4.5.1 Tapume
A NR-18 ainda estabelece a obrigatoriedade da utilização de tapumes, em torno
do espaço da obra. Esses devem ter altura mínima de 2,20 metros. O mais comum é a
opção pelo uso de placas de compensados, porém, ainda existe a possibilidade de se fazer
tapumes com placas de concreto pré-moldado, placas metálicas e chapas galvanizadas.
Uma opção, ainda extremamente rara, é a adoção de tapumes que permitem a
visualização do interior da obra, com o uso de telas de aço. Contudo, essa escolha
pressupõe um canteiro organizado, que cause uma impressão agradável, o que nem
sempre acontece. Além disso, o canteiro de certo modo fica menos protegido ficando mais
propício a furtos e roubos. No Brasil, esses fatores justificam a não utilização desse tipo
de proteção e cercamento da obra.
Além da função de proteção e isolamento, pode-se aproveitar os tapumes para
realizar ações de marketing sobre eles que divulguem a ajudem na venda do
empreendimento, conforme Qualharini (2018) comenta. Há aqueles ainda nos quais se
aproveita o espaço para exposições de grafites e outras obras de arte.
Um caso interessante ocorreu em Belo Horizonte, na reforma da Praça da
Liberdade, na qual o Instituto Amado, a Galeria de Arte Quartoamado e profissionais
individuais, em parceria com a prefeitura, puderam transformar os tapumes no Mural da
Liberdade, através dos desenhos em grafite. A Figura 5 ilustra esse trabalho.
Figura 5 - Tapume desenhado em grafite na Praça da Liberdade, Belo Horizonte – MG. Fonte: www.em.com.br
Segundo Saurin e Formoso (2006), é usual ainda que sobre os tapumes sejam
colocadas as placas da empresa e dos fornecedores. A placa deve reservar espaço para a
colocação do selo do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), devendo
33
conter ainda o nome dos responsáveis técnicos pela execução da obra e pelos projetos e
serviços complementares.
2.4.5.2 Sistemas de transporte vertical
Em obras verticais de grande porte é necessário que se preveja o uso de elevadores
de carga para o transporte de materiais. A localização do elevador de carga deve ser uma
das primeiras decisões a serem tomadas na definição do arranjo físico, tendo em vista a
influência que a posição deste equipamento exerce sobre a localização de outras
instalações do canteiro (SAURIN 2006). O seu posicionamento é definido com base no
estudo da distância mínima de transporte de materiais.
De acordo com a NR-18 deve-se ainda prever um elevador de passageiros, a partir
da sétima laje dos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos. A torre deve
estar em local isolado das áreas de produção e preferencialmente próximas das áreas de
vivência, existindo um caminho seguro entre estas últimas áreas e o acesso ao elevador
(SAURIN 2006).
2.4.5.3 Depósito de entulho
Embora indesejado, o entulho é comum a qualquer obra. Por esse motivo, deve-
se definir também um local para descarte de rejeitos da construção. Pode ser destinada
uma caçamba basculante ou mesmo uma baía, semelhante às baias de agregados. É
interessante que o depósito esteja localizado próximo ao portão de materiais da obra para
facilitar coleta.
De acordo com a Resolução Conama nº307, de 2002, os resíduos da construção
civil são classificados em quatro categorias, listadas a seguir:
a) Classe A: resíduos que possam reutilizados ou reciclados como agregados,
provenientes por exemplo, de obras de pavimentação, edificações ou estruturas
pré-moldadas.
b) Classe B: resíduos recicláveis para outros usos, como plástico, papelão e
vidros.
c) Classe C: resíduos para os quais não há tecnologias ou meios economicamente
viáveis de reciclagem ou reutilização, tais como gesso e isopor.
d) Classe D: são resíduos perigosos, que podem causar danos à saúde ou ao meio
ambiente, como, materiais que contenham amianto, tintas e óleos.
34
Assim, tendo em vista essa classificação, Qualharini (2018) sugere que os resíduos
sejam separados no canteiro em caçambas ou baias, de modo a facilitar o seu reuso ou
descarte.
35
3. FÁBRICA DE TIJOLOS
No presente capítulo serão detalhadas as premissas, cálculos e raciocínios
desenvolvidos para o dimensionamento e projeto da fábrica de tijolos de solo-cimento
integrada ao canteiro de obras das vilas do projeto SHS.
3.1 METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DA FÁBRICA
A premissa básica para dimensionamento da fábrica, foi determinar a quantitativo
diário de tijolos que a obra demandaria em cada cenário estudado, para que desse modo,
não houvesse produção excedente ou deficitária.
A garantia de produtividade correta é essencial para o bom andamento da
construção, visto que um eventual déficit de tijolos paralisaria a obra. Já a produção em
excesso, demandaria um espaço maior para secagem e armazenamento dos tijolos. A ideia
então, é otimizar a produção de modo que se garanta eficiência no aproveitamento dos
espaços do canteiro.
3.1.1 CÁLCULO DO QUANTITATIVO DE TIJOLOS DA FÁBRICA
Seguindo essa premissa, o primeiro passo, foi determinar o quantitativo de tijolos
necessário para construção de cada módulo do projeto SHS. Para se chegar a esse
resultado, foram utilizados os projetos já desenvolvidos pela grupo de arquitetura do
projeto, plantas e cortes. Praticamente a totalidade das paredes possui pé direito de 2,70
metros, com exceção daquelas nas quais ainda há um fechamento com oitão. A Figura 6
diz respeito a arquitetura do Embrião tipo 2A. As plantas dos módulos do posto de saúde,
escola e creche encontram-se no anexo deste trabalho.
A escola das vilas de 50 e 120 Embriões 2A do Projeto SHS são formadas por 3
módulos escolares do tipo 1, módulos 2, 3 e 5. A creche é composta pelos módulos 2, 3,
4 e 5 e o posto de saúde, pelo módulos Posto de Saúde 1 e 2. A planta de cada um desses
módulos encontra-se no anexo desse trabalho
Os resultados indicados na Tabela 1 dizem respeito a quantidades de tijolos
necessários para a construção de cada módulo. Porém, nesse número não se considera que
nas construções, por mais organizadas que sejam, sempre haverá um percentual de perda
de materiais.
Soares (2010), realizou um estudo de caso em uma obra de uma edificação de
dois pavimentos e encontrou índices de desperdícios para blocos de alvenaria de vedação
em torno de 30%. Já Silva (2015), em um estudo mais recente, obteve um índice de 6,38%
36
de perdas na etapa de execução de alvenaria de blocos cerâmicos na construção de um
edifício residencial com cerca de 130 m².
Figura 6 - Embrião tipo 2A. Fonte: Projeto SHS, 2018
Tabela 1 Quantitativo de tijolos por módulo
Módulos Quantitativo de tijolos
Embrião 2 11857
Módulo Escolar 1 10610
Módulo Escolar 2 10575
Módulo Escolar 3 12200
Módulo Escolar 4 10400
Módulo Escolar 5 11015
Módulo Posto de Saúde 1 12611
Módulo Posto de Saúde 2 12326
No caso do projeto em questão, entende-se que essa perda poderá ocorrer
principalmente pelos seguintes motivos:
Na etapa de produção de tijolos, quando o produto fabricado não apresentar
qualidade suficiente para sua utilização, o que pode ser detectado visualmente
ou indicado por ensaios laboratoriais.
37
No transporte entre os espaços de cura, em virtude de choques mecânicos ou
quedas dos pallets.
Durante o período de cura, em decorrência da formação de fissuras.
No transporte para os locais de uso.
Na execução da alvenaria, também em virtude de eventuais choques mecânicos
ou quedas.
Para o correto dimensionamento da fábrica, é necessário portanto, que se estipule
um índice de desperdício de materiais, mais precisamente referente à produção de tijolos.
Conforme será descrito mais adiante, Santos (2019), em estudo sobre o planejamento das
obras do Projeto SHS, indica um tempo de preparação, até o início da construção das
residências, no qual, entre outras atividades e tarefas, deve-se realizar capacitação dos
funcionários, para que esses sejam capazes de realizar as tarefas designadas com
eficiência.
Sendo assim, acredita-se que nas obras do projeto, não deva ocorrer um índice de
desperdício de materiais elevado, como o indicado por Soares (2010). Tendo como
referência então, aquele encontrado por Silva (2015), adotou-se um índice de perdas de
10%, um pouco maior, em virtude desse percentual incluir a perda no processo de
produção dos tijolos e o de referência estar relacionado apenas as perdas no processo de
execução da alvenaria.
3.1.2 ANÁLISE DO PRAZO PARA EXECUÇÃO DA ALVENARIA
Determinar o quantitativo total de materiais, não é suficiente para o
dimensionamento preciso dos elementos do canteiro e da fábrica, pois, na prática,
raramente se compra e armazena todo o material necessário para a execução de
determinado serviço na obra de uma só vez. Essa prática não é viável, visto que
demandaria espaços físicos para estoque demasiadamente grandes. Faz-se exceção à
alguns itens, como pisos, tintas e louças, que são comprados em um único lote para evitar
variação de tonalidade
Recomenda-se que haja material suficiente para execução das tarefas definidas no
planejamento de curto prazo, que deve ser elaborado para uma ou duas semanas, e que a
reposição seja feita no mesmo intervalo.
Sendo assim, dando continuidade ao raciocínio, procurou-se chegar a um valor
que correspondesse a produtividade diária de elevação de alvenaria. Com a definição
desse parâmetro torna-se possível determinar o gasto diário de materiais para execução
do referido serviço.
38
Tendo em vista que ainda não há um caso real de execução do projeto SHS, que
possa ser estudado, trabalha-se com diferentes cenários para buscar uma compreensão
ampla do problema e adota-se algumas hipóteses para se determinar o gasto diário de
materiais para execução da alvenaria.
Santos (2019), estudou os aspectos relacionados a orçamentação, planejamento e
gerenciamento das obras das vilas do projeto SHS e obteve resultados que contribuiram
para o desenvolvimento do trabalho em questão.
Foi desenvolvida a Planilha de Planejamento e Acompanhamento da Obra,
conforme ilustrado na Figura 7. Segundo Santos (2019) as informações fornecidas por ela
impactam diretamente sobre o sucesso do projeto em termos de prazo e de custo, além de
influenciar a motivação dos mutirantes e permitir ajustes com a antecedência necessária.
Figura 7 - Planilha de Planejamento e Acompanhamento da Obra (Santos (2019) apud Projeto SHS)
Para o trabalho em questão, a planilha foi utilizada para se obter uma previsão de
duração do serviço de alvenaria, em cada cenário estudado. Conforme Santos (2019)
esclarece, para utilização da planilha devem ser fornecidas diversas informações a
respeito do empreendimento e dos mutirantes que o farão acontecer.
Algumas dessas informações serão descritas adiante. Para maior detalhamento
recomenda-se consultar o trabalho de Santos (2019).
Tempo de preparação: Correspondente ao tempo necessário para realização dos
tramites legais necessários para o início da obra. Devem ser realizadas também as
adaptações necessárias ao projeto, implantação do canteiro e da fábrica de tijolos,
início da produção da mesma, treinamento dos mutirantes, pavimentação das vias
de acesso e no interior da vila, entre outras tarefas importantes e necessárias para
a construção da vila. Considera-se um tempo médio entre 120 e 180 dias.
39
● Folga entre as Linhas de Balanço: cabe aqui primeiramente, uma breve
conceituação desse termo. Conforme Romero (2016) a linha de balanço consiste
em uma técnica de programação que especifica informações a respeito do início e
fim das atividades e mostra de maneira mais gerenciável as operações na produção
conforme os lotes de entrega. Santos (2019) complementa o conceito ao dizer que
é uma reta que ilustra graficamente o ritmo de produção de uma atividade,
utilizando-se da grandeza tempo na abscissa e da quantidade de unidades
produzidas na ordenada. Conforme Santos explica, no Projeto (SHS) foram
definidas cinco equipes, responsáveis por atividades específicas na obra. São eles:
Fundações, Alvenaria, Telhado, Instalações e Acabamentos. No planejamento da
obra, a linha de balanço representa o caminho que cada grupo deve percorrer
durante seu tempo de atuação na obra. Santos (2019) sugere que seja definido um
intervalo de uma semana entre o início dos grupos de trabalho, ou seja, entre as
linhas de balanço, suficiente para a organização dos postos de trabalho,
movimentação dos materiais de construção e mobilização das equipes. No
presente trabalho foi adotada a sugestão de Santos (2019).
● Quantidade de casas Embrião 2A: Representa o total de casas a serem
construídas para cada cenário.
● Quantidade de mutirantes voluntários: Conforme Santos (2019) explica,
espera-se que cada família forneça ao menos duas pessoas para o trabalho, em
média. Esses voluntários podem ser atingidos que se beneficiarão diretamente das
casas ao fim da obra ou pessoas externas à comunidade, mas que desejem ajudar
o projeto. Nos cenários analisados para o trabalho em questão adotou-se dois
mutirantes por família atendida, ou seja, por residência.
● Quantidade de mutirantes para trabalhar no Grupo de Apoio: Segundo
Santos (2019) essa equipe é responsável por atividades indiretas, mas
fundamentais ao desenvolvimento do mutirão: alimentação, creche, segurança,
estoque, entre outras. Recomenda-se que a quantidade de integrantes do GT de
Apoio não ultrapasse 25% do efetivo total, para que não atrapalhe o andamento
da obra. Para empreendimentos com grande volume de voluntários, a partir de
100, esse número pode se aproximar de 10%;
● Quantidade de mutirantes para trabalhar na fábrica: responsáveis pelo
processo de produção e armazenagem dos tijolos de solo-cimento.
● Quantidade de profissionais contratados: pode ser necessário que alguns
serviços sejam liderados por profissionais, por motivo de qualificação de mão de
40
obra. Mas inicialmente deve-se buscar nos próprios mutirantes a existência de
pessoas qualificadas.
No tópico “Cenários de estudo: Premissas e resultados encontrados” desse
trabalho, serão descritos os parâmetros definidos para a construção de cada vila e os
prazos encontrados, utilizando as planilhas de planejamento de obras, do Projeto SHS.
3.1.3 CONSUMO DIÁRIO DE TIJOLOS
Obtidos o quantitativo total de tijolos e o prazo para realização da etapa de
alvenaria, torna-se possível determinar o consumo médio diário de tijolos, que será fator
determinante para o dimensionamento dos espaços para estoque de materiais e para a
definição do modelo de prensa a ser utilizado, conforme será descrito mais adiante.
O consumo média diário de tijolos é obtido por meio do seguinte cálculo:
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 =
𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑎𝑙𝑣𝑒𝑛𝑎𝑟𝑖𝑎
(3.1)
Em que:
Prazo alvenaria = o prazo, em dias úteis para execução de todo o serviço de alvenaria.
O conhecimento do consumo médio diário de tijolos na obra é importante, pois
esse parâmetro indica o ritmo de produção mínimo que a fábrica deve ter para atender a
demanda da equipe de alvenaria. O estoque de matérias primas, deverá ser capaz, por
consequência, de atender a fábrica.
3.1.4 QUANTITATIVO DE MATERIAIS
Determinado o quantitativo de tijolos para construção das vilas, o próximo passo
foi quantificar o volume de material necessário para a fabricação dos mesmos.
Estudos realizados pela equipe GT Materiais do projeto SHS, indicaram que para
a jazida estuda do solo da cidade de Macaé – RJ, o traço 1:8 é o mais adequado do ponto
de vista, estrutural e financeiro para a fabricação dos tijolos desse projeto. Lima (2018),
em trabalho de conclusão de curso, documenta os ensaios realizados pela equipe. De
acordo com o trabalho, foram realizados testes de resistência à compressão para os traços
1:12, 1:10, 1:8 e 1:6. Os tijolos são de dimensões 25,0 cm x 12,5 cm x 6,5 cm.
Ainda segundo Lima, para realização dos traços foram utilizados dois solos
distintos provenientes de duas jazidas de solo residual, localizadas no Campus da
UFRJ/Macaé, na cidade de Macaé- RJ. Acrescentou-se também cal hidratada à mistura,
com uma proporção de 2% em relação ao volume total (solo + cimento)
A Figura 8, extraída do mesmo documento, ilustra os resultados encontrados. A
NBR 8491, Tijolo de solo-cimento – Requisitos (ABNT, 2012), especifica que os tijolos
41
amostrados não podem apresentar a média dos valores de resistência à compressão menor
do que 2,0 MPa e nem valor individual inferior a 1,7 MPa com idade mínima de sete dias.
Figura 8 - Resistência à compressão simples dos tijolos com traço 1:8 fabricados com Solo 1 e Solo 2. Fonte: Lima
(2018)
O traço 1:8 foi o único a superar esses requisitos. Já o traço 1:6 apresentou uma
inconformidade, com resistência final inferior ao do traço 1:8. Os tijolos S1S2- Traço 1:8-
28 dias*, de acordo com Lima (2018), foram ensaiados com a metodologia de se cortar ao meio
e sobrepor as partes, fazendo-se a união com pasta de cimento.
A Figura 9 apresenta a variação de resistência a compressão de acordo com o
traço utilizado. Fica evidente que o traço 1:8 foi o que apresentou melhor desempenho.
Figura 9 - Variação da Resistência com a mudança de traço. Fonte: Lima (2018)
Tendo como parâmetro esse traço, deve-se então obter, o volume do tijolo e,
posteriormente, os volumes de cimento, de cal e de solo gastos para a fabricação de um
tijolo. O volume do tijolo é obtido da seguinte forma:
𝑉𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 = 12,5 × 25,0 × 6,5 × 0,75 = 1523,4 𝑐𝑚3
Sendo:
V tijolo = Volume de um tijolo fabricado. O valor 0,75 utilizado nesse cálculo é um fator
redutor do volume para considerar os dois furos existentes nos tijolos.
Para obtenção do volume de cada material gasto para fabricação do tijolo, deve-
se considerar que o cálculo anterior diz respeito a mistura compactada. Como não se tem
42
dados a respeito da relação entre o volume da mistura não compactada e após
compactação, será considerado que a primeira é 10% maior que a segunda. Sendo assim,
aplica-se as seguintes equações para obtenção do volume de cada material gasto para
fabricação de um tijolo de solo-cimento:
𝑉𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= 𝑉 𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
9 𝑥 1,10 = 186,2 𝑐𝑚³
𝑉𝑐𝑎𝑙𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= 𝑉𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 × 0,02 𝑥 1,10 = 33,51 𝑐𝑚³
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= 8 × 𝑉 𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 𝑥 1,10
9= 1489,4 𝑐𝑚³
Sendo:
𝑉𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= Volume de cimento gasto para fabricação de um tijolo
𝑉𝑐𝑎𝑙𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= Volume de cal gasto para fabricação de um tijolo
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
= Volume de solo gasto para fabricação de um tijolo
Para a determinação do quantitativo total desses materiais, em sacos, gasto para
construção das vilas considerou-se que são utilizados na obra sacos de cimento de 50
quilos e de cal de 20 quilos. Conforme visto, o traço para a fabricação do tijolo solo-
cimento é dado em volume. Logo, para obtenção do consumo total de cimento e cal em
sacos, será necessário obter o gasto de material em massa.
De acordo com o Sistema de custos de Obras e Serviços de Engenharia – RJ, o
cimento ensacado tem peso específico 1200 kg/ m³. Já para a cal hidratada, o valor fica
entre 1600 e 1800 kg/ m³. Nesse trabalho será adotado o valor intermediário, 1700 kg/m³.
Sendo assim, o quantitativo total de cimento e cal em sacos para a construção de
cada vila é obtido por meio das seguintes equações:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑉𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 × 𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑥 1200
50
(3.2)
𝑄𝑐𝑎𝑙
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑉𝑐𝑎𝑙
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 × 𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑥 1700
20
(3.3)
O volume de solo pode ser calculado em m³, visto que, como será descrito mais
adiante, esse material será armazenado em baias. Tem-se portanto a seguinte equação
para obtenção desse quantitativo:
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 × 𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 (3.4)
43
Em que:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = Quantitativo total de sacos de cimento que serão gastos para a realização do
serviço de alvenaria
𝑄𝑐𝑎𝑙 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙= Quantitativo total de sacos de cal que serão gastos para a realização do serviço
de alvenaria.
𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 = Quantitativo total de tijolos para construção de cada vila.
3.1.5 PRODUÇÃO DIÁRIA DA FÁBRICA
Para que não haja paralizações no serviço de alvenaria em virtude de falta de
tijolos prontos para uso é necessário que a fábrica seja dimensionada de modo a suprir o
consumo diário desse material.
Para tanto, deve-se analisar algumas questões relativas a cura do tijolo que irão
afetar esse dimensionamento. Ferreira et al. (2003) observaram um período de 28 dias
entre a fabricação e o uso dos tijolos com o intuito de minimizar os efeitos da retração
volumétrica e secagem. Lima (2018) também verificou que o tijolo de solo-cimento com
traço 1:8, o qual se utilizou como base nesse trabalho para determinação dos quantitativos
de materiais, só cumpriu os requisitos de desempenho da NBR 8491 nos ensaios
realizados com 28 dias de cura.
Sendo assim, é necessário que a produção de tijolos na fábrica comece pelo menos
28 dias antes da data prevista para o início do serviço de alvenaria, de modo a garantir a
disponibilidade imediata de material para o início dessa etapa. Da mesma forma, a
produção deve ser finalizada até 28 dias corridos do dia previsto para finalização dessa
etapa, ou 20 dias úteis.
Além disso, como foi visto anteriormente, considera-se para efeito de
planejamento da obra, um tempo de preparação de 120 à 180 dias, para que entre outras
questões, o canteiro e a fábrica sejam implantados e dê-se início a produção de tijolos.
Deve-se reiterar, contudo, que utilizar o máximo possível desse período para
produzir tijolos não é uma decisão interessante sobre o ponto de vista de estoque dos
tijolos.
Como será detalhado mais adiante, esse material deve ser disposto sobre pallets,
com no máximo nove fiadas nos primeiros sete dias de cura, e que no período restante,
não ultrapassem 1,0 metro de altura.
44
Assim, como será quantificado mais a frente, quanto maior for o quantitativo de
tijolos a se armazenar, maior deverá ser o espaço físico para tal e o número de pallets
necessários. No que diz respeito à logística de operação do canteiro e aos custos de sua
implantação juntamente com a fábrica, estoques demasiadamente grandes são
indesejáveis.
Com base nos fatores mencionados, definiu-se então que a produção de tijolos
deve começar dois meses antes do serviço de alvenaria, o que resulta em
aproximadamente 44 dias úteis de trabalho. Chega-se então a seguinte equação que
corresponde ao período de produção de tijolos, em dias úteis:
𝑇𝑝𝑟𝑜𝑑 = 44 + 𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑛𝑎𝑟𝑖𝑎 − 20 (3.5)
Em que:
𝑇𝑝𝑟𝑜𝑑 = Período de produção de tijolos, em dias úteis
𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑛𝑎𝑟𝑖𝑎 = Período de execução da alvenaria, também em dias úteis
A produção mínima diária de tijolos é obtida da seguinte forma:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 = 𝑇𝑜𝑡𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑇𝑝𝑟𝑜𝑑
(3.6)
Sendo:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 = A produção diária de tijolos mínima para que a fábrica atenda a demanda
3.2 ELEMENTOS DA FÁBRICA
3.2.1 ESTOQUE DE CIMENTO, CAL E SOLO
O estoque de matérias primas, isto é, sacos de cimento, cal e solo deve suprir a
demanda da fábrica, de modo que sempre se tenha os insumos para a produção de tijolos.
Contudo, armazenar o estoque necessário para toda a produção de imediato não é
uma prática interessante, pois isso ocuparia muito espaço físico do canteiro,
principalmente para o estoque de solo.
Deve-se então, dimensionar o estoque apenas para um curto período de produção,
de preferência o mesmo adotado para a elaboração e atualização do planejamento de curto
prazo da obra e determinar ciclos de reabastecimento para que não falte material.
No trabalho em questão, o estoque será dimensionado para atender a demanda de
cinco dias de produção de tijolos. Considera-se portanto, que devem ser planejadas
compras semanais de sacos de cimento e cal. Com relação ao solo, em virtude do grande
volume necessário desse material, aconselha-se que os trabalhos de retirada na jazida
sejam contínuos, e que portanto, sua reposição seja constante. Porém seu espaço para
45
armazenamento também deverá atender o volume de solo gasto em cinco dias de
produção de tijolos.
Tendo em vista que o estoque deve atender a capacidade semanal de produção de
tijolos da fábrica, o quantitativo de cada matéria prima a ser comprado e estocado a cada
semana é encontrado pelas equações 3.7 e 3.8 descritas abaixo:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 = 𝑉𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑥 5 𝑥 1200
50
(3.7)
𝑄𝑐𝑎𝑙
𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =𝑄𝑐𝑎𝑙
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
𝑥 5 𝑥 1700
20
(3.8)
Sendo:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
= Quantidade de sacos de cimento que deve ser reposta semanalmente
𝑄𝑐𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
= Quantidade de sacos de cal que deve ser reposta semanalmente
Com a determinação do estoque de materiais correspondente para cada cenário,
torna-se possível dimensionar e projetar o espaço dedicado ao armazenamento de solo,
cal e cimento.
Para o armazenamento de solo, entendeu-se que o uso de baías seria o mais
adequado em virtude do seu uso em grande volume, independente do cenário.
Qualharini(2018) traz algumas recomendações para o dimensionamento do depósito de
areia, que neste trabalho serão aplicadas às baias de solo, em virtude da semelhança física
entre os materiais.
Segundo o autor, os depósitos de areia devem ter no mínimo 3 metros de largura
por 5 metros de profundidade. Ele alerta ainda que, para o dimensionamento dos estoques,
deve-se considerar que o cada 1 m³ de areia ou brita ocupará uma projeção no solo de 1,5
m², em virtude do espraiamento do material. Considerando o uso de chapas de
compensando de comprimento 1,10 m para construção desses espaços, serão adotadas
como dimensões padrão para construção das baias 4,40 x 3,30 m. A opção por uma
profundidade menor que a recomendada se deu em virtude de limitações do espaço físico
do canteiro. No projeto do canteiro da vila de 20 residências essa limitação foi ainda
maior, sendo necessário adotar baias com profundidade de 3,30 metros.
Sendo assim, dimensiona-se o quantitativo de baias para atender o estoque de
solo corresponde a uma semana de produção de tijolos aplicando a equação 3.9 para o
canteiro da menor das vilas e a equação 3.10 para os outros dois canteiros.
46
𝐵𝑎𝑖𝑎𝑠𝑠𝑜𝑙𝑜 =
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜
𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
𝑥 5 𝑥 1,5
3,30 𝑥 3,30
(3.9)
𝐵𝑎𝑖𝑎𝑠𝑠𝑜𝑙𝑜 = 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑥 5 𝑥 1,5
3,30 𝑥 4,40
(3.10)
A Figura 10 ilustra as baias no canteiro, montadas com chapas de compensado.
Figura 10 - Baias de solo
3.2.2. CENTRAL DE PRODUÇÃO DE TIJOLOS
Esse espaço deve conter todos os equipamentos necessários para a produção de
tijolos de solo-cimento. Conforme descrito no capítulo dois deste trabalho, após feita a
análise laboratorial de viabilidade de uso do solo, as etapas seguintes para produção do
tijolo de solo-cimento são: destorroamento, peneiramento, homogeneização da mistura e
prensagem dos tijolos.
É necessário portanto, avaliar os equipamentos necessários para a produção do
tijolo solo-cimento em cada cenário de estudo. Para tanto, fez-se uma pesquisa com
empresas que fabricam prensas e equipamentos acessórios para a produção desse material
de construção, de modo a se tomar conhecimento das opções disponíveis, bem como da
velocidade de produção e custo associado. A seguir serão apresentadas algumas
informações sobre os equipamentos existentes.
3.2.3 PRENSAS DE TIJOLOS
Identificou-se a partir dessa busca que de modo geral, as prensas para produção
do tijolo de solo-cimento podem ser classificadas de três formas: manual mecânica,
manual hidráulica e automática.
Segundo Uchimura (2006), para a produção de pequenos volumes é usada a
prensa manual. Tal escolha é motivada por alguns fatores:
47
● Baixo custo de aquisição
● Não necessita de energia para ser operada
● Baixo risco de acidentes.
Por outro lado, as prensas manuais exigem considerável esforço do operador para
prensagem do tijolo. A pressão necessária para compactação é obtida por meio do
acionamento manual de uma alavanca. Esse movimento se realizado repetitivamente, por
uma pessoa em uma jornada de trabalho de 08 horas diárias, tende a ser bastante
cansativo. Esse fator pode levar a produção de tijolos com resistência inferior à desejada
e queda na velocidade de produção.
Sendo assim, recomenda-se que para utilização desse tipo de prensa, seja proposto
um sistema de rotatividade entre funcionários responsáveis pela compactação ao longo
do dia, de modo que nenhum mutirante trabalhe mais do que uma hora seguida na
operação de prensagem. A seguir apresenta-se características comuns as prensas manuais
disponíveis no mercado, de acordo com os fabricantes. A Figura 11 ilustra um modelo de
prensa.
Prensas manuais mecânicas
Produtividade diária máxima entre
1500 e 2000 tijolos.
Custo entre 4 e 7 mil reais.
Peso entre 100 e 150 quilos.
A principal diferença da prensa manual mecânica para a hidráulica está no
mecanismo que gera a pressão para compactar o solo-cimento. Nesse outro tipo de prensa,
a pressão é obtida com base no Princípio de Pascal que diz que a pressão aplicada em
qualquer ponto de um fluido, fechado num recipiente, é igualmente transmitida em todas
as direções. Sendo assim, prensa hidráulica consiste num dispositivo no qual uma força
aplicada em um êmbolo pequeno cria uma pressão que é transmitida através de um fluido
até um êmbolo maior, gerando uma força de magnitude maior.
Figura 11 - Prensa Manual Mecânica
(vimaqprensas.com.br)
48
A consequência de ordem prática do funcionamento desse modelo de prensa é que
a produção de tijolos torna-se uma tarefa bem menos desgastante para o operário.
Verificou-se que a produtividade desse equipamento, segundo seus fabricantes, varia
entre 2000 e 3000 tijolos por dia, de acordo com o modelo. Novamente apresenta-se
características básicas dos modelos disponíveis no mercado e a Figura 12 ilustra esse
modelo de prensa.
Prensas Manuais Hidráulicas:
● Produtividade diária máxima entre
2000 e 3000 tijolos por dia
● Custo de aquisição entre 15 e 20 mil
reais, considerando o modelo mais
simples, fornecido pelos fabricantes.
● Peso de aproximadamente 300 quilos
● Capacidade de produzir até 11 moldes
distintos de tijolos.
As prensas automáticas, de modo geral são as de maior custo, mas também com
maior capacidade produtiva. Se diferenciam por realizarem todo o processo de
abastecimento dos silos e prensagem de modo automático, bastando que o operador
acione os respectivos comandos. Necessitam portanto, de energia para operarem.
Normalmente, essas prensas são acompanhadas por outros equipamentos, como esteiras
e processadores da matéria prima, de modo que o processo de produção dos tijolos como
um todo se torne mais dinâmico, sem que haja interrupção e com necessidade de poucos
ou até apenas um operário. Seguem algumas características e imagem ilustrativa, na
Figura 13.
Prensas Automáticas:
● Força de compactação de até 12 toneladas
● Capacidade de produção diária entre 3 e 4 mil tijolos
Custo de aquisição entre 70 e 90 mil reais
Capaz de produzir até 11 moldes distintos de tijolos
Necessidade de apenas um operador para realizar todas as tarefas.
Figura 12- Prensa Hidráulica Verde Equipamentos
(www.verdeequipamentos.com.br)
49
Figura 13- Prensa Automática Verde Equipamentos (www.verdeequipamentos.com.br)
É interessante contudo, fazer uma ressalva quantos aos dados de produção diária
de tijolos dos três tipos de prensas descritos. Considerando-se uma jornada de 8 horas de
trabalho, sem interrupções, é necessário por exemplo, que cada ciclo de produção de um
tijolo, com uma prensa manual mecânica, seja realizado em 19 segundos, para que se
atinja uma produção diária de 1500 tijolos. No caso de uma prensa automática, cada ciclo
de produção deve ser realizado em média, com menos de 10 segundos.
Entende-se que em uma situação prática, essa velocidade de produção,
independentemente do tipo de prensa adotado é impraticável, por alguns motivos, citados
a seguir:
O tempo gasto para mobilização dos operários e início da jornada da produção
dos tijolos faz parte da jornada de trabalho, assim como a desmobilização, minutos
antes do fim do expediente.
Inevitavelmente, serão feitas pausas na produção, seja para descanso,
necessidades fisiológicas, ou mesmo por motivos não desejáveis, como falta de
material ou problemas nas prensas ou destorroadores.
Rotineiramente, deverão ser realizadas manutenções nos equipamentos, que
deverão interromper temporariamente a produção.
Os mutirantes podem ter dificuldade, ao menos nos primeiros dias de
funcionamento da fábrica, em operar as prensas ou destorroadores.
Sendo assim, como será descrito mais adiante, por esses motivos, serão adotados
valores para produção de tijolos diária, por prensa, inferiores aos indicados pelos
fabricantes.
50
3.2.4 DESTORROADORES
O destorroamento do solo consiste no desmanche de seus torrões. Para um
pequeno volume de solo, o processo pode ser feito com auxílio de um pilão de madeira.
Contudo, tendo em vista o grande volume de solo necessário para a produção dos tijolos
nos cenário de estudo, esse processo manual torna-se completamente inviável.
Deve-se utilizar portanto, um destorroador elétrico com capacidade de
processamento do solo compatível com a capacidade de produção das prensas. As
empresas que fabricam as prensas normalmente também trabalham com esse
equipamento. Seguem abaixo características de alguns modelos disponíveis no mercado.
A Figura 14 ilustra um modelo de destorroador
Destorroadores
Motor de 2 à 3 CV.
Trituram até 6 m³ por hora.
Custo: de aquisição entre 3 e 4
mil reais.
3.2.5 PENEIRAS
De acordo com a NBR 10833 (2012), o peneiramento do solo deve ser realizado
em peneira com abertura 4,8 milímetros. O material que fica retido não deve ser utilizado
para fabricação do tijolo solo – cimento.
Lima (2018), utilizou uma peneira de feijão com abertura entre 5 e 6 milímetros
para o peneiramento do solo, utilizado como matéria prima para o preparo de tijolos que
com os quais posteriormente foram realizados ensaios. O autor sugere o uso desse
equipamento mais simples em virtude da facilidade de adquiri-lo e menor custo.
No trabalho em questão, contudo, recomenda-se o uso de peneiras elétricas, que
trabalham por vibração, para realização desse procedimento, em caso de disponibilidade
de recursos financeiros para compra do equipamento. Acredita-se que a adoção desse
equipamento se faz necessária em virtude do grande volume de material a ser processado
Figura 14- Triturador TR1 VIMAQ (www.vimaq.com.br)
51
diariamente nas fábricas de tijolos em questão, de tal modo, que a mesma operação, caso
realizada manualmente, pode atrasar o ritmo de produção.
Apresenta-se então algumas características das peneiras elétricas disponíveis no
mercado, assim como a Figura 15 ilustra o equipamento:
Peneiras Elétricas
Beneficiam até 3 m³ por hora
Custo de aquisição entre 3 e 4 mil reais.
3.2.6 MISTURADORES
A mistura dos componentes solo, cimento, água e cal pode ser realizada com o
auxílio de equipamentos como o misturador de eixo vertical, utilizado também para
mistura de concreto.
Outra opção seria a adoção na fábrica de equipamentos multifuncionais capazes
de realizar os processos de destorroamento, peneiramento e mistura do solo. Esse tipo de
equipamento confere maior velocidade e qualidade ao processo de produção. Segue
abaixo algumas de suas características
Multiprocessadores
Peneiram, trituram e misturam o material para fabricação de tijolos de solo-
cimento.
Gasto de até cinco minutos para mistura de uma batelada.
Capacidade de preparação de material para a produção entre 3 mil a 6 mil tijolos
por dia.
Necessidade de apenas uma pessoa para operá-lo.
Necessita de energia para funcionamento.
Figura 15 - Peneira Fácil Verde Equipamentos
(www.verdeequipamentos.com.br)
52
Demanda menos espaço físico na linha de produção, visto que elimina o uso de
outros equipamentos.
Apesar de conferir diversas vantagens ao processo de produção de tijolos,
entende-se que para o cenário proposto nesse trabalho, de construção em mutirão em
situações de caos, após desastres naturais, ou conflitos, a adoção desse equipamento não
é viável.
Verificou-se que o custo de sua aquisição varia entre 27 e 50 mil reais. Como já
foi visto anteriormente, a opção por uso de peneiras e destorroadores elétricos se mostra
mais econômica. Sendo assim, recomenda-se que a mistura seja realizada manualmente
pelos mutirantes, com auxílio de pás e enxadas.
3.2.7 ARMAZENAMENTO DE TIJOLOS PARA SECAGEM INICIAL DE 12 HORAS
Após a prensagem, os tijolos devem ser retirados do molde e dispostos em locais
próximos e cobertos, para secagem inicial. Enquanto ainda está fresco, o transporte do
tijolo deve ser mínimo, pois qualquer pequeno impacto ou movimentação brusca pode
provocar sua quebra.
Sendo assim, recomenda-se que o espaço para secagem inicial, seja definido o
mais próximo possível da área de produção de tijolos. Sugere-se ainda o uso de pallets
para disposição dos tijolos em pilhas, para que posteriormente os mesmos possam ser
transportados para a área de cura com auxílio de uma empilhadeira.
Segundo Di Gregorio et. al. (2018), a primeira camada de tijolos, sempre que
possível, deve ser de tijolos já secos para dar mais firmeza a pilha. Acima dessa, deve-se
empilhar no máximo oito camadas de tijolos para que não haja risco elevado de perdas de
material por trincas. Cada pilha de tijolos deve ser coberta com uma lona por 12 horas,
para evitar a perda de umidade. Durante esse período pode-se ainda colocar uma bacia
com água abaixo dos pallets, para melhorar a umidade do meio. Não deve ser realizada
molhagem dos tijolos nesse período, para evitar danos devido a força da água.
A Figura 16 ilustra um exemplo de como os tijolos podem ser dispostos. Como pode ser
visto, se a disposição for feita do modo ilustrado, cada pallet deve comportar por pilha 31
tijolos e, portanto, com nove pilhas, 279 tijolos de solo–cimento. O espaço para a secagem
inicial deve ter área e número suficiente de pallets para armazenar a produção de um dia
da fábrica de tijolos. Sendo assim, obtém-se o quantitativo de pallets necessário por meio
da equação 3.11:
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠12 ℎ𝑟𝑠 =
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
279
(3.11)
53
Figura 16 - Pallet de tijolos
3.2.8. GALPÃO PARA ARMAZENAMENTO DE TIJOLOS EM PROCESSO
DE CURA
Após o período de secagem inicial, os tijolos devem ser transportados,
preferencialmente por meio de uma empilhadeira, para uma outra área, também coberta
na qual devem ficar por 7 dias, em período de cura. Durante esse período, Di Gregorio et.
al. (2018) recomenda que cada pilha seja molhada duas vezes ao dia e coberta por lona.
O galpão deve ter área suficiente, portanto, para armazenar a produção de tijolos
correspondente a uma semana de operação da fábrica, ou cinco dias úteis. Sendo assim,
obtém-se o quantitativo de pallets necessários aplicando-se a Equação 3.12.
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠𝑔𝑎𝑙𝑝ã𝑜 =
5 × 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
279
(3.12)
Uma outra opção seria a realização da cura dos tijolos em uma câmara úmida, um
cômodo fechado com controle de umidade. Porém, entende-se que esse equipamento não
é financeiramente viável.
3.2.9. ESPAÇO DE ESTOQUE ATÉ O FIM DO CICLO DE 28 DIAS DE CURA
Após, a secagem inicial e os sete dias de cura dos tijolos, esses devem ser
transportados para um outro local, descoberto, para finalizarem o ciclo de 28 dias de cura.
Após esse período, por já apresentarem ganho de resistência, os tijolos podem ser
dispostos em pilhas mais altas, de até um metro de altura. Sendo assim, para tijolos com
6,5 cm de altura, poderão ser formadas até 16 pilhas sobre os pallets, que poderão
comportar portanto 496 tijolos. A única ressalva que se faz é que o conjunto de tijolos em
cada pallet ainda deve ficar coberto por lona.
54
Nesse espaço será armazenada toda produção excedente da fábrica, com exceção
dos tijolos em fase anterior do processo de cura. O estoque máximo de tijolos poderá
ocorrer ao fim do período de preparação da obra ou no último dia de produção de tijolos.
A determinação do quantitativo necessários de pallets, portanto, irá depender da análise
de um gráfico de produção acumulada versus consumo acumulado de tijolos.
3.3 CENÁRIOS DE ESTUDO: PREMISSAS E RESULTADOS
Nos cenários de construção das vilas do projeto SHS que serão detalhados a seguir
foram adotadas algumas premissas para o dimensionamento da fábrica de tijolos. São
elas:
Tempo de produção dos tijolos antes do início da etapa de alvenaria: 44 dias
úteis, ou dois meses corridos. É necessário que a produção de tijolos comece ao
menos 28 dias corridos antes da data de início de elevação de alvenaria, em virtude
do processo de cura do material. Além disso, quanto maior o período para se
produzir todo quantitativo necessário, menor deve ser a necessidade de prensas.
Deve-se avaliar considerar, porém, que um grande volume de tijolos a se
armazenar, deve gerar problemas de logística no canteiro. Tendo em vista essas
questões, entendeu-se que o período adotado representa uma premissa viável.
Produtividade da prensa manual: 450 tijolos por dia. Esse número foi obtido
por meio de experiências realizadas com uma equipe de profissionais fabricando-
se o tijolo do projeto e tendo-se como referência uma produção diária de 50%
daquela máxima indicada pelos fabricantes das prensas. Alguns fatores justificam
essa opção. Entende-se que a produtividade fornecida pelos fabricantes só é
possível de ser atingida caso os operadores das prensas já estejam bem
familiarizados com o equipamento e não realizem pausas na produção. A primeira
condição não condiz com a realidade do projeto visto que os mutirantes
inicialmente não devem ter nenhum conhecimento do equipamento e precisarão
passar por períodos de aprendizado e adaptação. Já a segunda condição é
impraticável. Os trabalhadores deverão fazer pausas para descanso, alimentação,
necessidades fisiológicas, entre outros motivos.
Custo de aquisição prensa manual: R$ 4000,00 (Julho de 2019)
Produtividade da prensa manual hidráulica: 1250 tijolos por dia, que
representa também aproximadamente 50% da produtividade fornecida pelos
fabricantes das prensas. Essa decisão justifica-se em virtude dos mesmos fatores
já mencionados anteriormente, no caso da prensa manual mecânica. Acrescenta-
55
se também o estudo de Pariz e Pires (2005) que estimou uma produção diária de
aproximadamente 1500 tijolos para uma máquina desse tipo.
Custo de aquisição da prensa manual hidráulica: R$ 17500,00 (Julho de 2019)
Produtividade média da prensa automática: 2000 tijolos por dia, seguindo os
mesmos critérios e motivos já mencionados anteriormente.
Custo de aquisição da prensa automática: R$ 80000,00 (Julho de 2019)
Produtividade do destorroador: 3 m³ por hora, correspondente a
aproximadamente 50% da capacidade indicada pelos fabricantes. Esse volume é
aproximadamente equivalente a produção de 2000 tijolos por hora, ou 16000 em
uma jornada de trabalho de oito horas.
Produtividade da peneira: 1,5 m³ por hora, da mesma forma 50% da
produtividade indicada pelos fabricantes. Corresponde ao volume de solo
necessário para a produção de aproximadamente 1000 tijolos. Para uma jornada
de trabalho de oito horas, portanto, uma peneira, fornece material para quase 8000
tijolos por dia. Ressalta-se contudo que não se deve peneirar nem destorroar além
do material necessário para a produção diária de tijolos, pois há uma tendência de
formação de novos torrões, caso o mesmo fique exposto à variações de umidade.
Custo de manutenção dos equipamentos da fábrica de tijolos: Realizou-se
contato com diversas empresas que trabalham com esses equipamentos, com o
intuito de se obter uma estimativa da vida útil de uma prensa de tijolos, ou seja,
de sua produção máxima até apresentar alguma falha que justifique manutenção
ou compra de outro equipamento. A resposta que se ouviu da maioria dos
fabricantes é que não há como estimar esse dado, pois a vida útil da prensa
dependerá do tipo de solo utilizado e de boas práticas do operador ao utiliza-la,
fatores que também se aplicam ao destorroador e peneira. Dois fabricantes,
contudo, indicaram que em média uma prensa manual consegue produzir
aproximadamente 100000 tijolos. Esse dado será usado nesse trabalho como
patamar limite de produção por prensa manual. Em complemento, Restelli et. al.
(2017), em análise sobre a viabilidade econômica da implementação de uma
fábrica de tijolos de solo-cimento apresenta dados que dizem respeito ao custo de
manutenção desses equipamentos. O autor indica um custo para aquisição de
materiais de aferição e manutenção dos equipamentos de R$ 1212,00 e um custo
de manutenção mensal destes de R$ 287,00. Conforme descrito pelo autor, os
dados foram coletados através de questionários respondidos por dez fabricantes
de tijolos de solo-cimento.
56
Quantitativo de mutirantes para operar prensa manual mecânica ou
hidráulica: um por prensa.
Quantitativo de mutirantes para realizar peneiramento, destorroamento e
mistura do traço: um por tarefa, devem realizar também transporte do material
para área de prensagem dos tijolos.
3.3.1 VILA 20 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A
3.3.1.1 Central de produção de tijolos
O projeto dessa vila conta com além das 20 residências embrião tipo 2A. Para a
construção da vila calculou-se o seguinte quantitativo de tijolos, descrito na Tabela 2.
Tabela 2 - Quantitativo total de tijolos vila 20 Embriões
Vila 20 Embriões
Módulos Quantitativo
Quantitativo de tijolos /
módulo
Quantitativo
total
Embrião 2 20 11857 237140
Total de tijolos 237140
Total com perda de 10% 260854
Conforme descrito anteriormente, para determinação do prazo de execução da
alvenaria foi utilizada a planilha desenvolvida por Santos (2019). As premissas adotadas
foram:
Quarenta mutirantes, sendo 10 deslocados para a equipe de apoio e fábrica de
tijolos e outros 30 dedicados a obra.
Cinco profissionais contratados.
O prazo encontrado para a realização da etapa de alvenaria foi de 6,3 meses ou
aproximadamente 137 dias úteis. Sendo assim, tendo em vista o quantitativo a ser
produzido e o prazo para execução da alvenaria, deve-se fazer uma análise financeira e
da logística de implementação da fábrica para determinar qual é o tipo de prensa mais
adequado para a produção dos tijolos.
Conforme visto anteriormente, a produção mínima diária de tijolos que a fábrica
deve atender é encontrada pela equação 3.6. Aplicando-a, tem-se:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 =
260854
44 + 137 − 20 = 1620
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑎
Com base na produtividade média adotada para cada tipo de prensa e no respectivo
custo de aquisição, tem- se os seguintes resultados, ilustrados na Tabela 3:
57
Tabela 3 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com 20 Embriões
Vila 20 Embriões
Tipo de prensa Quantitativo Investimento Tijolos / prensa
Manual Mecânica 4 R$ 16.000,00 65214
Manual Hidráulica 2 R$ 35.000,00 130427
Automática 1 R$ 80.000,00 260854
Do ponto de vista financeiro, fica evidente que é mais econômico optar pelo uso
de prensas do tipo manual mecânica. Devem ser necessários ao menos quatro funcionários
para operar as prensas. Para realização das outras tarefas, sugere-se ao menos seis
funcionários, pois como será visto mais adiante, optou-se no layout do canteiro por dividir
a fábrica em duas frentes de trabalho opostas, de modo que deverá haver no canteiro duas
frentes de destorroamento, peneiramento e mistura do traço.
Sendo assim, chega-se a um total de dez funcionários para realização das
operações da fábrica. Para formação da equipe de apoio sugere-se incentivar a
participação de mais mutirantes por família na obra, de modo que àquelas que fornecerem
um número maior de participantes no projeto, passam a ter prioridade para recebimento
das residências.
A Tabela 4 ilustra o quantitativo total de equipamentos, e custos relacionados,
conforme já descrito.
Tabela 4 - Custo para implantação da fábrica para vila de 20 Embriões
Vila 20 Embriões
Equipamento Quantitativo Investimento
Prensa Manual Mecânica 4 R$ 16.000,00
Destorroador 2 R$ 8.000,00
Peneira 2 R$ 8.000,00
Custo de manutenção R$ 3.020,10
Total R$ 35.020,10
A Figura 17 ilustra o a produção de tijolos da obra em comparação com seu
consumo acumulado. Até o 20º dia útil de preparação apenas duas prensas devem operar,
para que não haja estoque excessivo. Do 21º até o 44º dia, foi previsto o funcionamento
de três prensas. A partir do primeiro dia de execução da alvenaria, a fábrica passa a
funcionar com quatro prensas manuais e consequentemente o ritmo de produção aumenta.
58
Figura 17 – Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila de 20 Embriões
A produção do quantitativo total de tijolos será atingida no dia útil 161, sendo esse
portanto, o último dia de funcionamento da central de produção. Considera-se que o
consumo de tijolos é constante durante a etapa de execução de alvenaria. Como pode ser
visto, no dia 181, último dia dessa etapa, o consumo acumulado de tijolos atinge mesmo
patamar que a produção acumulada.
Fixando-se um dia como referência, a diferença no gráfico entre a produção
acumulada e o consumo acumulado, representa o estoque de tijolos na obra.
3.3.1.2 Estoque de matérias primas
Conforme, descrito anteriormente, o estoque de solo, cimento e cal deve ser
dimensionado para atender a demanda de uma semana de produção de tijolos. Aplicando-
se as equações 3.7, 3.8 e 3.9, encontra-se esses resultados:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(186,2𝑥 10−6) 𝑥 (450 𝑥 4)𝑥 5 𝑥 1200
50 = 41 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝑄𝑐𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(33,51𝑥10−6) 𝑥 (450 𝑥 4) 𝑥 5 𝑥 1700
20= 26 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝐵𝑎𝑖𝑎𝑠𝑠𝑜𝑙𝑜 = (1489,3𝑥10−6) 𝑥 (450 𝑥 4) 𝑥 5 𝑥 1,5
3,3 𝑥 3,3= 2 𝑏𝑎𝑖𝑎𝑠
Deve haver no canteiro portanto, um espaço fechado para estoque de 67 sacos de
cimento e cal e duas baias para armazenamento de solo.
3.3.1.2. Quantitativo de pallets para os espaços de secagem inicial, cura e secagem final dos tijolos
A determinação do quantitativo de pallets necessários para armazenamento dos
tijolos nos primeiros dois espaços é obtida respectivamente pelas equações 3.11 e 3.12.
Deve-se considerar a produção efetiva de tijolos durante o período de funcionamento da
fábrica com três prensas. Sendo assim, obtém-se os seguintes resultados:
59
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠12 ℎ𝑟𝑠 = 4 × 450
279= 7 𝑝𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠𝑔𝑎𝑙𝑝ã𝑜 =5 × 1800
279 = 33 pallets
Como pode ser visto na Figura 16, o estoque máximo de tijolos ocorrerá no último
dia da fase de preparação. Sendo assim, a demanda de pallets para o espaço de secagem
final deve ser definida de modo a absorver esse excedente de produção. No dia útil 44
tem-se uma produção acumulada de 50400 tijolos. Parte dessa produção está armazenado
nos espaços de secagem inicial e cura dos tijolos. Tendo em vista esses dados, obtém-se
o quantitativo necessário de pallets da seguinte forma:
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠28 𝑑𝑖𝑎𝑠 = 50400−4𝑥450−5𝑥1800
496 = 80 pallets
Os espaços para armazenamento de tijolos demandarão, portanto, um quantitativo
total de 120 pallets, aproximadamente 200 m².
3.3.2 VILA 50 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A
3.3.2.1 Central de produção de tijolos
O projeto dessa vila prevê a construção de 50 Embriões tipo 2A, praça, creche e
posto de saúde. Calculou-se o seguinte quantitativo de tijolos para sua construção,
descrito na Tabela 5.
Tabela 5 - Quantitativo total de tijolos vila 50 Embriões
Vila 50 Embriões
Módulos Quantitativo Quantitativo de tijolos /
módulo
Quantitativo
total
Embrião 2 50 11857 592850
Módulo Escolar 1 3 10610 31830
Módulo Escolar 2 2 10575 21150
Módulo Escolar 3 2 12200 24400
Módulo Escolar 4 1 10400 10400
Módulo Escolar 5 2 11015 22030
Módulo Posto de Saúde
1 1 12611 12611
Módulo Posto de Saúde
2 1 12326 12326
Total de tijolos 727597
Total com perda de
10% 800357
60
As premissas adotadas para determinação do prazo para execução da alvenaria, com
auxílio da planilha desenvolvida por Santos (2019) foram:
Cem mutirantes, sendo 20 deslocados para a equipe de apoio e fábrica de tijolos
e outros 80 dedicados a obra.
Cinco profissionais contratados.
O prazo encontrado para a realização da etapa de alvenaria foi de 6,6 meses ou
aproximadamente 145 dias úteis. Novamente, tendo em vista o prazo para execução da
alvenaria e quantitativo de tijolos a serem produzidos, faz-se uma análise técnico
financeira de modo a determinar o tipo de prensa mais adequado.
Conforme visto anteriormente, a produção mínima diária de tijolos que a fábrica
deve atender é encontrada pela equação 3.6. Aplicando-a, tem-se:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 =
800357
44 + 145 − 20 = 4736
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑎
Com base na produtividade média adotada para cada tipo de prensa e no respectivo
custo de aquisição, tem- se os seguintes resultados, ilustrados na Tabela 6:
Tabela 6 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com 50 Embriões
Vila 50 Embriões
Tipo de prensa Quantitativo Investimento Tijolos / prensa
Manual Mecânica 11 R$ 44.000,00 72760
Manual Hidráulica 4 R$ 70.000,00 200089
Automática 3 R$ 240.000,00 266786
Novamente, do ponto de vista financeiro a opção pelo uso de prensa manual
mecânica se apresenta mais econômica. Contudo, tendo em vista a busca pela elaboração
de uma fábrica eficiente, que não interfira nas atividades no canteiro de obras, entende-
se que uma central de produção de tijolos com onze prensas pode ser prejudicial, visto
que demandaria vasto espaço físico e quantitativo elevado de operários.
No capítulo seguinte, será apresentada uma sugestão de layout do canteiro de
obras, a partir da qual será possível avaliar o impacto que a implantação da fábrica tem
no canteiro.
Sendo assim, adota-se no cenário em questão, de construção de uma vila de 50
embriões tipo 2A, a opção por prensas do tipo manual hidráulica para produção de tijolos.
Entende-se que a adoção desse tipo de equipamento deve proporcionar uma linha de
produção mais eficiente, se comparada a opção por prensas manuais mecânicas.
61
Na elaboração do layout do canteiro, a fábrica foi novamente dividida em duas
frentes de trabalho, de modo que serão necessários dois destorroados e duas peneiras para
desenvolvimento das atividades. Os custos para aquisição e manutenção dos
equipamentos são descritos então na Tabela 7.
Tabela 7 - Custo para implantação da fábrica para vila de 50 Embriões
Vila 50 Embriões
Equipamento Quantitativo Investimento
Prensa Manual Hidráulica 4 R$ 70.000,00
Destorroador 2 R$ 8.000,00
Peneira 2 R$ 8.000,00
Custo de manutenção R$ 3.106,20
Total R$ 89.106,20
Para realização das atividades da fábrica, tendo em vista as premissas adotadas,
serão necessários 10 mutirantes, 4 para operarem as prensas e 6 para os outros processos,
restando ainda 10 pessoas para formação da equipe de apoio.
Novamente, apresenta-se um histograma que compara a produção com o consumo
acumulado previsto de tijolos na obra, na Figura 18.
Figura 18 - Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila de 50 Embriões
Nesse cenário, será necessário que a fábrica opere já com quatro prensas a partir
do 37º dia da fase de preparação, para que se produza todo o quantitativo de tijolos até o
dia 169, garantindo assim, o período de 20 dias úteis, ou 28 dias corridos para cura dos
últimos tijolos produzidos. Antes disso, poderá ser feito uso de apenas três prensas, para
evitar estoque excessivo de tijolos.
Conforme pode ser verificado na Figura 17, o estoque máximo ocorre ao final da
fase de preparação da obra.
62
3.3.2.2 Estoque de matérias primas
Aplicando-se novamente as equações 3.7, 3.8 e 3.10 para obtenção do estoque de
matérias primas, encontra-se esses resultados:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(186,2𝑥 10−6) 𝑥 (1250 𝑥 4)𝑥 5 𝑥 1200
50 = 112 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝑄𝑐𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(33,51𝑥10−6) 𝑥 (1250 𝑥 4) 𝑥 5 𝑥 1200
20= 68 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝐵𝑎𝑖𝑎𝑠𝑠𝑜𝑙𝑜 = (1489,3𝑥10−6) 𝑥 (1250 𝑥 4) 𝑥 5 𝑥 1,5
3,3 𝑥 4,4= 4 𝑏𝑎𝑖𝑎𝑠
Deve haver no canteiro portanto, um espaço fechado para estoque de 180 sacos
de cimento e cal e quatro baias para armazenamento de solo.
3.3.2.3. Quantitativo de pallets para os espaços de secagem inicial, cura e secagem final dos tijolos
A determinação do quantitativo de pallets necessários para armazenamento dos
tijolos nos primeiros dois espaços é obtida respectivamente pelas equações 3.11 e 3.12.
Deve-se considerar a produção efetiva de tijolos durante o período de funcionamento da
fábrica com três prensas. Sendo assim, obtém-se os seguintes resultados:
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠12 ℎ𝑟𝑠 = 4 × 1250
279= 18 𝑝𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠𝑔𝑎𝑙𝑝ã𝑜 =5 × 4 ×1250
279 = 90 pallets
Como já mencionado, o estoque máximo de tijolos ocorre ao final da fase de
preparação da fábrica. O espaço para armazenamento final dos tijolos deve ser
dimensionado portanto, para atender essa demanda. O estoque total previsto para essa
etapa é de 175000 unidades. Desconta-se o quantitativo de tijolos já armazenado em
outros espaços. Tem-se portanto o seguinte cálculo para definição da demanda de pallets:
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠28 𝑑𝑖𝑎𝑠 = 1750000−4𝑥1250−5𝑥4𝑥1250
496 = 293 pallets
Os espaços para armazenamento de tijolos demandarão, portanto, um quantitativo
total de 401 pallets.
3.3.3 VILA 120 RESIDENCIAS EMBRIÕES 2A
O projeto dessa vila, difere da vila de 50 embriões apenas no quantitativo de
residências, nesse caso de 120. Sendo assim, prevê-se o seguinte quantitativo de tijolos
para sua construção, descrito na Tabela 8.
As premissas adotadas para determinação do prazo para execução da alvenaria,
com auxílio da planilha desenvolvida por Santos (2019) foram:
63
240 mutirantes, sendo 40 dedicados a equipe de apoio e a equipe de produção de
tijolos
10 profissionais contratados
Total de 250 pessoas no canteiro
Tabela 8 - Quantitativo de tijolos vila 120 Embriões
Vila 120 Embriões
Módulos Quantitativo
Quantitativo de tijolos /
módulo
Quantitativo
total
Embrião 2 120 11857 1422840
Módulo Escolar 1 3 10610 31830
Módulo Escolar 2 2 10575 21150
Módulo Escolar 3 2 12200 24400
Módulo Escolar 4 1 10400 10400
Módulo Escolar 5 2 11015 22030
Módulo Posto de Saúde
1 1 12611 12611
Módulo Posto de Saúde
2 1 12326 12326
Total de tijolos 1557587
Total com perda de 10% 1713346
O prazo encontrado para execução da alvenaria foi de aproximadamente 6,5 meses
ou 140 dias úteis. Faz-se então uma análise técnico – financeira para determinar o tipo de
prensa mais adequado a produção de tijolos do cenário em questão. A fábrica deverá ser
capaz de produzir ao menos o seguinte quantitativo de tijolos por dia, calculado através
da equação 3.6:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 =
1713346
44 + 140 − 20 = 10447
𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑎
Tendo em vista a produtividade adotada para cada prensa e os respectivos custos
de aquisição, tem-se então as seguintes possibilidades para materialização da fábrica,
descritas na Tabela 9.
Tabela 9 - Comparação entre quantitativo e custo das prensas para a fábrica da vila com 120 Embriões
Vila 120 Embriões
Tipo de prensa Quantitativo Investimento Tijolos / prensa
Manual Mecânica 19 R$ 76.000,00 42124
Manual Hidráulica 9 R$ 157.500,00 88929
Automática 6 R$ 480.000,00 133393
64
Novamente, descarta-se a opção por prensas manuais mecânicas em virtude do
grande quantitativo de equipamentos que precisaria ser implementado. O custo para
implantação de prensas automáticas é praticamente o triplo do necessário caso sejam
adotadas prensas hidráulicas. Sendo assim, a opção por esse tipo de máquina fica
evidente, tendo em vista o cenário estudado, que possivelmente deve envolver pouca
disponibilidade de recursos financeiros.
No layout proposto do canteiro de obras para a construção da vila em questão,
com intuito de se proferir uma logística eficiente de produção de tijolos, a fábrica foi
novamente dividida em duas frentes. Sendo assim, também serão necessários dois
destorroadores e duas peneiras.
Conclui-se então que devem ser dispostos 9 mutirantes para a produção de tijolos,
2 para o destorroamento e 2 para peneiramento e 2 para mistura, totalizando 15 integrantes
na fábrica. Adotando-se ainda o custo de manutenção dos equipamentos indicado por
Restelli, chega-se então ao seguinte custo total para os equipamentos da fábrica, descrito
na Tabela 10.
Tabela 10 - Custo total dos equipamentos da fábrica para construção da vila de 120 Embriões
Vila 120 Embriões
Equipamento Quantitativo Investimento
Prensa hidráulica 9 R$ 157.500,00
Destorroador 2 R$ 8.000,00
Peneira 2 R$ 8.000,00
Custo de manutenção R$ 3.077,50
Total R$ 176.577,50
Para que não haja formação de estoque excessivo de tijolos, mas simultaneamente
se garanta a produção total dentro do prazo definido, a fábrica deverá operar com seis
prensas até o 17º dia de preparação e 7 prensas do 18º dia até o fim dessa fase. Ao se dar
o início da etapa de execução da alvenaria todas as nove prensas devem estar em
funcionamento. Chega-se então ao histograma de consumo acumulado versus produção
acumulada de tijolos, descrito na Figura 19. O estoque máximo de tijolos ocorrerá ao final
da fase de preparação.
65
Figura 19 - Linha de balanço da produção e do consumo acumulado de tijolos para vila de 120 Embriões
3.3.3.2 Estoque de matérias primas
Aplicando-se novamente as equações 3.7, 3.8 e 3.10 para obtenção do estoque de
matérias primas, encontra-se esses resultados:
𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(186,2𝑥 10−6) 𝑥 (1250 𝑥 9)𝑥 5
0,036 = 252 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝑄𝑐𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 =
(33,51𝑥10−6) 𝑥 (1250 𝑥 9)𝑥 𝑥 5
0,030= 151 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝐵𝑎𝑖𝑎𝑠𝑠𝑜𝑙𝑜 = (1489,3𝑥10−6) 𝑥 (1250 𝑥 4) 𝑥 5 𝑥 1,5
3,3 𝑥 4,4= 9 𝑏𝑎𝑖𝑎𝑠
Deve haver no canteiro portanto, um espaço fechado para estoque de 403 sacos
de cimento e cal e nove baias para armazenamento de solo. No capítulo seguinte deste
trabalho esse espaço será dimensionado,
3.3.3.3. Quantitativo de pallets para os espaços de secagem inicial, cura e secagem final dos tijolos
A determinação do quantitativo de pallets necessários para armazenamento dos
tijolos nos primeiros dois espaços é obtida respectivamente pelas equações 3.11 e 3.12.
Deve-se considerar a produção efetiva de tijolos durante o período de funcionamento da
fábrica com nove prensas.
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠12 ℎ𝑟𝑠 = 9 × 1250
279= 41 𝑝𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠𝑔𝑎𝑙𝑝ã𝑜 =5 × 9 ×1250
279 = 202 pallets
Como já mencionado, o estoque máximo de tijolos ocorre ao final da fase de
preparação da fábrica, de modo que o espaço para armazenamento final dos tijolos em
processo de cura deve ser dimensionado para atender essa demanda. O estoque total
previsto para essa etapa é de 363750 unidades. Desconta-se o quantitativo de tijolos já
66
armazenado em outros espaços. Tem-se portanto o seguinte cálculo para definição da
demanda de pallets:
𝑃𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠28 𝑑𝑖𝑎𝑠 = 363750−9𝑥1250−5𝑥9𝑥1250
496 = 598 pallets
Os espaços para armazenamento de tijolos demandarão, portanto, um quantitativo
total de 841 pallets. No capítulo seguinte deste trabalho será apresentada sugestão de
layout para o canteiro e fábrica de tijolos na qual serão dispostos todos os pallets.
3.3.4 TABELA COMPARATIVA ENTRE OS CENÁRIOS ESTUDADOS
A seguir, na Tabela 11, apresenta-se uma comparação entre os resultados obtidos
para os três cenários de construção de vilas estudados.
Tabela 11 - Comparação entre os resultados encontrados para a implementação da fábrica nos tres cenários de estudo
Cenários de
estudo Vila 20 Embriões 2A Vila 50 Embriões 2A Vila 120 Embriões 2A
Tijolos a se
produzir 261 mil 800 mil 1 milhão e 700 mil
Tempo para
execução da
alvenaria
137 dias úteis 145 dias úteis 140 dias úteis
Tempo para
funcionamento
da fabrica
161 dias úteis 169 dias úteis 164 dias úteis
Prensas
Quatro, do tipo
manual mecânica
Quatro, do tipo
manual hidráulica
Nove, do tipo manual
hidráulica
Destorroadores Dois Dois Dois
Peneiras Duas Duas Duas
Pallets 120 293 841
Mutirantes 10 10 15
67
4. LABORATÓRIO E CANTEIRO DE OBRAS
4.1 LABORATÓRIO
É importante que haja na obra um laboratório para que possam ser realizados os
ensaios para verificação da adequabilidade do solo ao uso como matéria prima para
produção dos tijolos de solo-cimento e da qualidade do tijolos após fabricação, devendo
atender aos requisitos da norma brasileira, NBR 8491.
Contudo, pode ocorrer que, por indisponibilidade de recursos financeiros, de mão
de obra especializada para realização dos ensaios ou mesmo de espaço físico no canteiro,
a materialização desse espaço torne-se inviável. Nesse caso, recomenda-se que seja
realizado contato com instituições de ensino superior, nas quais podem haver laboratórios
com equipamentos e profissionais capazes de realizar os procedimentos.
Deve ser solicitado então, orçamento para conhecimento do custo de realização
dos ensaios ou mesmo avaliada a possibilidade destes serem realizados gratuitamente,
tendo em vista o caráter social e o público alvo do projeto.
Os testes necessários para avaliação do solo são ensaio de retração, determinação
do teor de umidade, do limite de liquidez e do índice de plasticidade, peneiramento e
sedimentação do solo. Todos estes devem ser precedidos por uma preparação inicial da
amostra, conforme será descrito.
Conforme cita Di Gregorio et. al (2018), os testes após fabricação tem o objetivo
de verificar o desempenho do traço estabelecido e controlar rotineiramente a qualidade
dos tijolos produzidos na fábrica. Como já mencionado, foi considerado traço 1:8 para
elaboração desse trabalho, adotando-se como referência o trabalho publicado por Lima
(2018).
Ressalta-se contudo, a importância que em uma eventual aplicação prática das
diretrizes do Projeto SHS, faça-se uma verificação, por meio dos ensaios citados e
descritos a seguir, se o traço mencionado é de fato aquele que proporciona melhor
desempenho mecânico aos tijolos de solo-cimento, visto que isso dependerá das
características da jazida de solo utilizada para fabricação do tijolo. Mieli (2009) cita que
entre os componentes da mistura de solo-cimento, o solo é aquele que exerce maior
influência na qualidade do produto, de modo que caso a escolha seja inadequada, pouco
poderá ser feito para se obter um tijolo de qualidade.
Os testes a serem realizados após a fabricação são verificação das dimensões,
resistência à compressão e absorção de água. A NBR 8491 especifica um lote mínimo de
10 mil de tijolos para retirada de amostra para realização desses ensaios. Deste lote,
68
devem ser retirados 10 tijolos. Para lotes com número superior de tijolos, a quantidade da
amostra deve ser igual a 10 tijolos mais o número de tijolos do lote dividido por 10000.
Para a construção da vila de 20 residências, na qual inicialmente a fábrica deverá
operar com duas prensas manuais mecânicas, recomenda-se que os primeiros testes sejam
realizados após 12 dias de produção de tijolos (ou 16 dias corridos), de modo que se
garanta que todos as unidades do lote tenham pelo menos 7 dias de cura e quantitativo
mínimo de 10000 tijolos (espera-se ter 10800 unidades), conforme requisitos da NBR
8491. Deve-se ainda realizar mais três ensaios durante o período preparação. Após o
início da execução da alvenaria, recomenda-se que os ensaios sejam realizados a cada seis
dias de produção de tijolos, com o cuidado de serem tomadas amostras que tenham ao
menos sete dias de cura, cujo lote, já tenha sido transferido para o espaço de
armazenamento final dos tijolos.
No cenário de construção da vila de 50 residências, devido a opção por se utilizar
prensas hidráulicas, a produção é mais acelerada, de modo que será necessário a
realização de ensaios com maior frequência se comparado ao cenário anterior, ou
tomando-se lotes maiores para tomada de amostras. Sugere-se que os primeiros ensaios
sejam realizados após 10 dias de produção de tijolos, quando se terá um lote com
aproximadamente 11 mil unidades já com pelo menos 7 dias de cura. Em sequência
recomenda-se a realização de ensaios a cada três ainda no período de preparação e a cada
dois dias na fase de execução da alvenaria.
Para construção da maior vila, de 120 residências, também se recomenda que o
primeiro ensaio seja feito após 10 dias de produção, quando se terá um lote de
aproximadamente 15000 tijolos com pelo menos 7 dias de cura. Ainda no período de
preparação é interessante que os ensaios sejam feitos a cada dois dias, pois a cada dia
serão produzidos cerca de 9000 tijolos. Já na fase de execução da alvenaria, quando todas
as nove prensas deverão estar em funcionamento e, portanto, a produção diária deve
superar 10000 unidades, recomenda-se que os ensaios sejam realizados diariamente.
A seguir será feita uma breve descrição dos objetivos e equipamentos dos ensaios
que devem ser realizados e dos equipamentos necessários no laboratório. Recomenda-se
consultar Lima (2018), o material do Projeto SHS, disponível em seu site oficial, ou as
normas referentes à cada ensaio para maiores informações sobre os procedimentos.
4.1.1 PREPARAÇÃO INICIAL DO SOLO
Esse procedimento deve ser realizado para que possam ser feitos os ensaios de
caracterização do solo. De acordo com a NBR 6457 – Amostras de solo – preparação para
69
ensaios de compactação e ensaios de caracterização (ABNT, 1986), devem ser realizados
os seguintes procedimentos com o solo:
Secagem ao ar, até que se atinja a umidade higroscópica
Desmanche dos torrões e homogeneização da amostra
Quarteamento do solo para que se obtenha uma amostra representativa suficiente
para realização dos ensaios.
Peneiramento do solo em uma peneira de 4,75 mm. Di Gregorio et. al. (2018)
sugere o uso de uma peneira de café, que possui abertura de aproximadamente 5
mm.
Para secagem do solo, pode ser utilizada alguma área já construída para o
funcionamento da fábrica, porém que ainda não esteja ocupada, como os espaços para
secagem inicial, de 12 horas ou cura por 7 dias, do tijolo de solo-cimento. Di Gregorio et.
al. (2018) recomenda uma área com aproximadamente 30 m², fechada e indica que o
processo leva aproximadamente 48 horas.
O desmanche dos torrões poderá ser realizada com auxílio de um destorroador
mecânico, que já deverá ser adquirido para a fabricação dos tijolos. Deve-se prever
também uma pá de concha para uso no quarteamento do solo. Após essa etapa, realiza-se
o peneiramento e, então, o solo que passante pela peneira de 4,75 mm ou de café deverá
ser utilizado nos ensaios seguintes.
4.1.2 ENSAIO DE RETRAÇÃO DO SOLO
Di Gregorio et. al. (2018) descreve o procedimento e equipamentos necessários
para realização desse ensaio. O objetivo segundo o autor, é verificar a tendência do solo
de se contrair quando inundado por água. Para realização do procedimento são
necessários os seguintes materiais:
Molde com, pelo menos, três canaletas de madeira, cada uma delas com 60
centímetros de comprimento, 8 de largura e 3,5 centímetros de profundidade;
Pincel ou trincha de 1”;
Óleo queimado (óleo de cozinha);
Balde plástico (capacidade 10kg);
Colher de pedreiro.
Dentro os materiais acima descritos, apenas o molde pode representar alguma
dificuldade para obtenção ou fabricação. O óleo queimado é facilmente obtido por meio
da doação de membros da comunidade. Os outros equipamentos já devem ser disponíveis
na obra para serem utilizados também em outras tarefas.
70
4.1.3 TEOR DE UMIDADE DO SOLO
A determinação da umidade solo é importante tendo em vista a necessidade desse
índice para obtenção dos limites de liquidez e plasticidade do solo. O procedimento para
realização desse ensaio é descrito na NBR 6457. Para sua realização é necessário que haja
no laboratório uma estufa, capsulas metálicas, uma bandeja, balança de precisão e alguma
ferramenta como uma pinça ou espátula, que auxilie na acomodação do solo dentro das
cápsulas.
A estufa é, dentre os equipamentos citados, certamente o que aquele deve gerar
maior dificuldade para obtenção, pois tendo em vista o público alvo do projeto, acredita-
se que pode não haver disponibilidade de recursos para compra desse equipamentos. Caso
esse cenário se concretize, sugere-se que se busque realizar o ensaio em laboratórios de
instituições de ensino superior.
4.1.4 LIMITE DE LIQUIDEZ DO SOLO
Conforme já dito, a NBR 10833 indica que o solo para fabricação do tijolo de
solo-cimento deve possuir limite de liquidez inferior à 45%. É necessário portanto, que
se realize esse ensaio para determinação da adequabilidade do solo ao uso desejado. Os
procedimentos a serem realizados são descritos na norma NBR 6459, Solo –
Determinação do limite de liquidez (ABNT, 2016), assim como os equipamentos. O
ensaio tem como objetivo verificar a influência da fração fina do solo no seu
comportamento mecânico.
Dentro os equipamentos especificados na norma, destaca-se a necessidade de um
Aparelho de Casagrande para realização do ensaio, o que pode ser difícil de se conseguir,
tendo em vista o público alvo do projeto. Novamente então, faz-se as mesmas
recomendações já descritas anteriormente, para o caso do ensaio de umidade do solo.
4.1.5 LIMITE DE PLASTICIDADE DO SOLO
A realização desse ensaio também se faz necessária em virtude da indicação da
NBR 10833 de que solos para fabricação dos tijolos de solo-cimento devem ter índice de
plasticidade igual ou inferior a 18%, sendo esse igual ao limite de liquidez subtraído do
limite de plasticidade.
O ensaio é descrito pela norma NBR 7180, Solo – Determinação dos Limites de
Plasticidade. Os equipamentos necessários são peneira de 0,42 mm, cápsula de porcelana,
espátula, água destilada, placa de vidro e gabarito metálico. Recomenda-se também que
o ensaio seja realizado em uma instituição de ensino superior, onde deve haver técnicos
habilitados e a experiência necessária para realização do ensaio.
71
4.1.6 ENSAIO DE PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO DO SOLO
Esses ensaios são necessários para analisar se o solo com o qual se deseja fabricar
os tijolos de solo-cimento atende ao requisito de granulometria descrito na NBR 10833,
de 10 à 50% passando na peneira de 0,075 mm.
Os equipamentos necessários são as peneiras com graduação de 2 mm à 0,075
mm, novamente uma estufa e uma balança de precisão. Para o ensaio de sedimentação
são necessários proveta de 1 litro, dispersor elétrico, vasilha de porcelana, peneira de
0,075 mm, um densímetro, termômetro, balança de precisão e água destilada.
Dentre os equipamentos citados, a estufa como já dito, pode ser um empecilho
para realização do ensaio. Além disso, o dispersor elétrico pode ser também de difícil
obtenção gratuita. Portanto, caso não haja recursos financeiros para a compra desses
equipamentos, sugere-se novamente que se tente realizar os ensaios em instituições de
ensino.
4.1.7 VERIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES DOS TIJOLOS
Segundo a NBR 8491, esse ensaio deverá ser realizado para toda amostra do lote
de tijolos. O procedimento objetiva verificar se o produto fabricado apresenta dimensões
que atendem aos requisitos da norma. Para tanto, deve ser utilizado paquímetro com
precisão de pelo menos 0,5 mm e comprimento maior que o do tijolo, no caso 25
centímetros. Devido à necessidade de apenas um equipamento, de custo acessível, é
portanto, plenamente possível de ser realizado na obra, bastando apenas a obtenção da
ferramenta de medição.
4.1.8 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
O ensaio de resistência a compressão dos tijolos deverá ser realizado em 70% da
amostra do lote em análise, conforme indicação da NBR 8491. Como já mencionado, a
norma também indica que em média os tijolos amostrados devem atingir resistência de
pelo menos 2,0 MPa e valor individual de pelo menos 1,7 Mpa.
Para realização do ensaio no laboratório do canteiro de obras, deve-se seguir os
procedimentos descritos na norma NBR 9492, Tijolo maciço de solo-cimento-
Determinação da resistência à compressão e da absorção d’água (ABNT, 2012). Dentre
os equipamentos necessários, destaca-se uma máquina de ensaio à compressão. Entende-
se que nesse caso é mais interessante adquiri-la ao invés de optar por tentar realizar os
ensaios em um laboratório externo.
Conforme descrito anteriormente, mesmo no cenário de construção da menor vila,
a frequência de realização dos ensaios deve ser de pelo menos a cada seis dias, sendo
72
menor nos outros cenários. Por esse motivo, avalia-se não ser interessante depender de
laboratórios externos para avaliação da adequabilidade do lote ao uso para execução da
alvenaria, pois eventuais atrasos na obtenção desses resultados poderiam comprometer a
logística de armazenamento do produto ou até mesmo em caso extremo, atrasar a
execução da alvenaria.
4.1.9. ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA
Esse ensaio visa verificar a tendência dos tijolos de absorverem água. De acordo
com a NBR 8491, deve ser ensaiada 30% da amostra de tijolos retirada do lote. A mesma
norma ainda indica que a média de absorção de água dos tijolos ensaiados não deve ser
maior do que 20% e que o resultado individual não deve ser maior que 22%. Caso isso
ocorra, o lote deve ser rejeitado. Os procedimentos para execução do ensaio estão
descritos na NBR 8492.
Para realização do ensaio, novamente se faz necessário a disponibilidade de uma
estufa, sendo esse o terceiro ensaio dentre os oito necessários para análise do solo e do
tijolo fabricado, no qual necessita-se deste equipamento. Por esse motivo, entende-se que
do ponto de vista financeiro deve ser mais viável adquiri-la ao pagar por realizar os
procedimentos em outro laboratório. A disponibilidade deste equipamento em campo
também evita possíveis problemas na logística de armazenamento dos tijolos ou atraso de
execução da alvenaria, conforme já mencionado anteriormente, na descrição do ensaio de
resistência a compressão.
4.1.10 LISTA DE EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO
Apresenta-se a seguir uma lista de equipamentos necessários para implementação
do laboratório, na Tabela 12, fazendo-se uma síntese do que foi apresentado
anteriormente.
Tabela 12 - Lista de equipamentos necessários para realização dos ensaios
Ensaio Equipamentos
Preparação do solo Pá de concha, destorroador mecânico, peneira de 4,75 mm ou
de café, estufa, bandejas
Retração do solo Molde, com pelo menos três canaletas de madeira, pincel, óleo
queimado, balde plástico, colher de pedreiro
Teor de umidade do
solo
Estufa, cápsulas metálicas, bandeja, balança de precisão, pinça
ou espátula
73
Limite de liquidez Peneira de 0,42 mm, capsula de porcelana, espátulas, água
destilada, aparelho de Casagrande e cinzel metálico
Limite de plasticidade
do solo
Peneira de 0,42 mm, cápsula de porcelana, espátula, água
destilada, placa de vidro, gabarito metálico
Peneiramento e
sedimentação do solo
Peneiras com graduação de 2 mm à 0,075mm, estufa, balança
de precisão, provetas graduadas de um litro, dispersor elétrico,
vasilha de porcelana, densímetro, termômetro e água destilada
Verificação das
dimensões dos tijolos Paquímetro
Resistência à
compressão Máquina de ensaio à compressão
Absorção de água Estufa
4.2 CANTEIRO DE OBRAS
Para projeto e dimensionamento dos canteiros de obras das vilas do Projeto SHS,
a princípio, considerou-se como opções de tipologia construtiva o uso de containers
metálicos ou chapas de madeira compensada.
Segundo Formoso e Saurin (2006), o uso de containers para implementação das
instalações provisórias apresenta como benefícios a rapidez no processo de montagem e
desmontagem, reaproveitamento da estrutura após o uso e possibilidade de se definir
variados arranjos internos. Rodrigues (2016), ainda complementa que os canteiros
montados com esse sistema podem sair até pela metade do custo, se comparados aos de
madeira.
Deve-se ressaltar contudo, que essa tipologia construtiva de instalações
provisórias ainda não é amplamente disponível no Brasil, sendo as empresas que
fornecem esse tipo de solução ainda não presentes em regiões menos desenvolvidas.
Nesse sentido, os canteiros construídos com chapas de compensado, apresentam-se como
uma solução mais acessível, apesar de demandar maior tempo para mobilização.
Tendo em vista o público alvo do Projeto SHS, deve-se pensar na tipologia
construtiva das instalações provisórias, que melhor se adapta ao cenário de estudo. Desse
modo, entende-se que a segunda opção por ser mais acessível, apresenta-se como a mais
adequada para o projeto. Sendo assim, para o projeto das instalações provisórias, foi
considerado o uso de chapas de compensado com dimensões (2,20 x 1,20 x 0,01) m. Os
espaços foram projetados de maneira modular, de modo que não haja necessidade de
recortes nas chapas, que proporcionariam menor produtividade ao processo e geração de
resíduos.
74
4.2.1 ELEMENTOS LIGADOS A PRODUÇÃO
Para os canteiros de obras projetados neste trabalho foi considerado que entre os
possíveis elementos ligados à produção, haverá necessidade de se prever a instalação de
uma carpintaria e de uma central de argamassa.
A primeira, à princípio, deverá ser utilizada para o beneficiamento de formas para
as lajes dos módulos e de marcos e contramarcos para a instalação de esquadrias. Souza
(1997) recomenda que sejam implantadas áreas da ordem de 20 m². Já Qualharini (2018),
indica que uma área inicial de 3 x 6 metros, ou seja, 18 m², deve ser mobilizada, em caso
de uma pequena obra, Essas indicações contudo, dizem respeito as construções em
concreto armado, mais tradicionais no Brasil, na qual o uso de madeira é elevado, devido
sua aplicação para montagem de formas de pilares, vigas e lajes e escoramento provisório.
A tipologia construtiva de alvenaria estrutural, com uso de tijolos modulares de
solo-cimento, adotada no projeto SHS, apresenta como vantagem clara, o menor do uso
de madeiras durante o processo construtivo se comparado à construções em concreto
armado. Sendo assim, entende-se que a área destinada a carpintaria nos canteiros
projetados neste trabalho, deve ser menor que a recomendada pelos autores já citados.
Adotou-se portanto, um espaço com aproximadamente 10 m², conforme ilustrado na
Figura 20. O retangulo de 3,00 x 1,00 m representa uma mesa para execução dos serviços.
Figura 20 - Carpintaria dos canteiros
Na central de produção de argamassa, deve ser produzido, além desse material, o
graute a ser aplicado nas alvenarias. À depender também das diretrizes da obra, esse
espaço pode ser destinado também a produção do concreto, caso não se opte ou não se
tenha disponibilidade do uso de concreto usinado para execução das lajes. Deve ter layout
similar à carpintaria, para facilitar a entrada e saída de materiais. É interessante também
que a central de produção de argamassa seja posicionada próxima as baias de brita e areia,
de modo a minimizar as distâncias de transporte desses materiais.
75
4.2.2 ELEMENTOS DE APOIO À PRODUÇÃO
Os elementos de apoio à produção são de modo geral destinados a guarda e
estoque de ferramentas e materiais. Souza (1997) cita que que a definição das áreas
necessárias para cada um desses espaços deve ser feita em função do cronograma de
utilização de materiais da obra.
Nesse sentido, entende-se que os espaços devem ser materializados na medida em
que haja necessidade de se guardar equipamentos ou materiais no canteiro, não havendo
motivo para que sejam definidas áreas para estoque que não serão utilizadas
imediatamente.
Conforme Santos (2019) explica, de acordo com a metodologia de linhas de
balanço adotada no Projeto SHS, a primeira equipe a realizar serviços no canteiro deverá
ser o GT Estruturas. O autor indica que esse grupo deverá ser responsável por realizar
limpeza do terreno, as sapatas dos módulos e também algumas etapas das instalações de
esgoto, elétrica e telefônica.
Sendo assim, num primeiro momento é necessário que haja no canteiro de obras
almoxarifados de elétrica e hidráulica e estoques de cimento, areia e brita. Quando a
equipe GT acabamentos passar a trabalhar no canteiro, define-se que seja disposto um
outro almoxarifado para que sejam guardadas as esquadrias, tintas e louças. Souza (1997)
indica áreas em torno de 25 m² para a disposição dos almoxarifados. Neste trabalho para
a construção das vilas com 20 e 50 embriões 2A foram projetadas áreas de
aproximadamente 14 m². Para a vila de maior porte, definiu-se um espaço de 28 m². A
Figura 21 ilustra o almoxarifado de 14 m².
Figura 21 - Almoxarifado 14 m²
No que diz respeitos aos estoques de materiais, conforme já descrito no capítulo
anterior, devem haver no canteiro estoques de cimento, cal, e solo para fabricação dos
tijolos. O estoque de cimento deve ser utilizado também para armazenar os sacos que
76
serão utilizados para fabricação da argamassa, graute e, eventualmente, do concreto da
obra. Devem ser previstos também estoques de areia e brita.
Para o armazenamento dos sacos de cimento a NBR 12655, Concreto de cimento
Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação — Procedimento, define as
seguintes diretrizes:
a) O cimento deve ser estocado em local protegido da ação de intempéries, como
chuva e névoa. Cada lote recebido em uma mesma data deve ser armazenado em
pilhas separadas e individualizadas.
b) As pilhas devem ser separadas por corredores, de modo facilitar o acesso para
retirada e inspeção dos materiais. Os sacos devem ficar apoiados sobre estrados
ou pallets de madeira para evitar contato direto com o piso.
c) Podem ser formadas pilhas de até 15 sacos, se esses ficarem retidos por menos de
15 dias no estoque ou de 10 sacos, caso contrário.
Qualharini (2018) ainda acrescenta que as pilhas devem ser cobertas por lonas e
nelas fixadas etiquetas que indiquem o tipo de cimento, data de recebimento, validade e
quantitativo de cada pilha. Deve-se realizar esse procedimento para evitar que os
trabalhadores deem preferência ao consumo de material que esteja mais acessível, com o
risco que se perca sacos por vencimento de sua validade.
As recomendações acima também se aplicam ao estoque de cal. Para o trabalho
em questão, de forma a atender os requisitos da norma, considerou-se um espaço coberto,
e o uso de pallets para o estoque de cimento e cal. Esses devem tem dimensões 1,20 x
1,00 m, conforme modelo PBR, de uso padrão no Brasil.
Foi adotado o empilhamento máximo de 15 sacos, de cal ou cimento, pois prevê-
se reposição semanal. Considerou-se também para fim de otimização do espaço que os
sacos de cal e argamassa industrializada podem ser armazenados nos mesmos pallets que
os sacos de cimento, desde que de forma organizada, em pilhas separadas.
Para a determinação do quantitativo de pallets necessários em cada estoque, nos
três cenários de obras em estudo, deve ser considerado além do quantitativo de cimento
necessário para fabricação dos tijolos, um acréscimo devido ao seu uso para outras
finalidades, como graute, argamassa de assentamento e eventualmente concreto. A
determinação precisa desse quantitativo não será objeto desse trabalho e por esse motivo
será adotado um acréscimo de 40% ao gasto semanal de sacos de cimento para produção
de tijolos, de modo a buscar atender os outros usos.
77
Conforme ilustrado na Figura 22, cada pallet comporta com relativa folga três
pilhas de sacos de cimento, ou seja, 45 sacos. Sendo assim, chega-se a equação 4.1 para
quantificação dos pallets para estoque de tijolos:
𝑄𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
𝑝𝑎𝑙𝑙𝑒𝑡𝑠 =1,4 𝑥 𝑄𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 + 𝑄𝑐𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
45
(4.1)
Figura 22 - Detalhe pallet com três pilhas de sacos de cimento
Apresenta-se na Tabela 13, os resultados encontrados para cada canteiro
analisado, em termos de quantitativo de pallets para estoque.
Tabela 13 - Quantitativo de pallets para estoque de cimento, cal e argamassa, por canteiro
Pallets
Vila 120 Embriões 10
Vila 50 Embriões 5
Vila 20 Embriões 2
O quantitativo de baias para o armazenamento corresponde ao gasto semanal de
solo para fabricação dos tijolos já foi determinado no capítulo anterior, para cada cenário
de construção. Acrescenta-se a esses espaços, duas baias para disposição de brita, de
granulometria distintas e uma para armazenamento de areia. As baias devem ficar
próximos aos portões de acesso ao canteiro e a fábrica de tijolos, de maneira a facilitar a
entrada dos caminhões para descarga e transporte do solo.
4.2.3 ELEMENTOS DE APOIO TÉCNICO
Entre os possíveis elementos de apoio técnico a serem implementados no canteiro,
entendeu-se que há necessidade de se implementar um escritório administrativo, para os
responsáveis pelo controle e gerenciamento da obra: engenheiros, arquitetos, técnicos de
edificações, estagiários e equipe de apoio.
78
Esse último grupo, assim que finalizada a construção da primeira residência, deve
passar a trabalhar nesse módulo, de modo a ter mais espaço e comodidade. Essa solução
também é uma forma de se minimizar o custo de implementação do canteiro de obras.
Prevê-se ainda a construção de uma guarita. Conforme Saurin, Formoso (2006)
descrevem, esse espaço deve servir para o controle do acesso de materiais e pessoas na
obra e se possível ser próxima a entrada de veículos. Nesse sentido a guarita será
posicionada próximo aos portões do canteiro. A guarita deverá funcionar também como
chapeira do empreendimento, devendo haver portanto, estrutura e equipamentos para
aferição do ponto dos mutirantes e contratados da obra. A equipe de apoio deverá fornecer
a forma e o sistema pelo qual será feito o controle.
O local deverá servir também de ponto de vigia nos horários sem atividades no
canteiro, e por esse motivo, deverá ter também altura suficiente para que o funcionário
ali presente tenha uma visão ampla do espaço. Sugere-se que a janela da guarita tenha
altura com relação ao solo de pelo menos 2 metros. Caso haja no canteiro pontos distintos
para entrada de materiais, deve sem previstas duas guaritas.
4.2.4 ÁREAS DE VIVÊNCIA
As áreas de vivência para os canteiros estudados neste trabalho serão
dimensionadas tendo em vista principalmente as diretrizes da NR 18. A princípio, não se
previu para os canteiros um espaço para alojamento dos mutirantes, de modo que uma
moradia temporária para a população atingida por um desastre natural, por exemplo,
deverá ser fornecida por agentes governamentais. A seguir será feito um detalhamento
com relação a cada um dos espaços necessários.
4.2.4.1 Ambulatórios
A NR 18 indica a necessidade de ambulatórios em obras com cinquenta ou mais
trabalhadores. Por outro lado, a NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho, classifica as atividades relacionas a construção
civil em grau três ou quatro, conforme o serviço. De acordo com o quadro 2 –
Dimensionamento do SESMT, da norma, para serviços de grau de risco quatro há
necessidade de um auxiliar de enfermagem no estabelecimento apenas quando o número
de trabalhadores for superior a 500.
Conforme Leal (2014) indica, há portanto, um conflito entre as duas normas, de
modo que alguns gestores optam por seguir a NR 18, implantando o ambulatório e outros
se amparam na NR-4, para justificar a ausência do mesmo no canteiro.
79
Para os cenários de obras de estudo nesse trabalho, irá se optar por atender a norma
mais restritiva, no caso a NR 18. Sendo assim, constata-se que para implementação do
canteiro para construção da vila com 20 Embriões 2A, não haverá necessidade de um
ambulatório. Conforme já descrito, definiu-se um contingente de 40 mutirantes e
contratados. Acrescenta-se ainda cinco profissionais para compor o corpo técnico
responsável por gerir o empreendimento. Fica-se assim, abaixo do limite imposto pela
norma para que não haja necessidade de um ambulatório no canteiro.
Para os outros dois cenários de vila estudados, o quantitativo de operários é
superior a cinquenta. Será previsto portanto, a implementação de um ambulatório. A NR
18 não faz nenhuma outra menção a esse espaço, ficando dessa forma, a caracterização
do mesmo por conta do gestor da obra. Ressalta-se contudo, a importância de haver ao
menos um kit de materiais para prestar o serviço de primeiros socorros, em caso de
acidente.
Para a construção da vila com 50 residências será previsto um ambulatório com
duas macas, mesa e três cadeiras, de modo a permitir, portanto, que um profissional
atenda dois acidentados. Já para o cenário de construção de 120 residências, devido ao
contingente maior de pessoas no canteiro, o ambulatório será projetado com três macas.
As Figuras 23 e 24 ilustram uma arquitetura básica para cada um destes.
Figura 23 - Ambulatório canteiro vila 50 Embriões
80
.
Figura 24 - Ambulatório canteiro vila 120 Embriões
4.2.4.2. Refeitórios
Dentre as exigências constantes na NR-18 para os refeitórios no canteiro de obras,
destacam-se a necessidade de haver um equipamento para aquecimento das refeições,
independentemente se sejam preparadas no local ou encomendadas, lavatórios próximos
ou no próprio local, depósitos com tampa para detritos, pé direito de pelo menos 2,8
metros e assentos para todos os usuários.
No que diz respeito a última exigência, em obras com número de operários
considerado, como os casos estudados, para evitar que seja necessário a construção de
refeitórios com grande área, para atender todos os trabalhadores, pode-se dividir o
intervalo para refeições em turnos. Essa estratégia será adotada nos refeitórios projetados
neste trabalho, pois se apresenta como uma forma de reduzir o custo de implantação do
canteiro.
Sugere ainda, conforme indica Qualharini (2018), que o espaço possa ser
aproveitado para capacitações e treinamentos dos trabalhadores, realização de campanhas
de vacinação ou mesmo com um espaço de lazer.
A Figura 25 representa o layout do refeitório adotado para os canteiros das vilas
de 20 e 50 residências. Esse espaço deve comportar até 18 pessoas, seis por mesa. Em
cumprimento às diretrizes da NR-18, foi disposto um espaço para instalação de um fogão,
para aquecimento das refeições, que deverão ser encomendadas, lixo, lavatório e
bebedouro.
81
Figura 25 - Refeitório canteiro das vilas de 20 e 50 Embriões
No canteiro da menor das vilas, o refeitório deverá funcionar em três turnos para
atender todos trabalhadores. A capacidade de atendimento será, logo, de até 54 pessoas.
Já no canteiro para a vila de 50 residências, deverá haver dois módulos, de maneira que
36 pessoas sejam atendidas por turno, 108 no total. Tendo em vista a expectativa de se ter
100 trabalhadores e uma equipe de cerca de cinco pessoas para gerenciar a obra, garante-
se que o espaço é suficiente para alimentação de todos.
Para o canteiro a ser implementado para construção da vila de 120 Embriões 2A,
o modelo de refeitório proposto anteriormente não é satisfatório, em virtude do
contingente muito maior de pessoas a ser atendido, cerca de 250 (240 mutirantes + 10
profissionais para gerenciamento da obra). Sendo assim, foi proposto um outro refeitório,
similar ao já apresentado, porém com mais mesas para atender um maior número de
pessoas por turno. A Figura 26 ilustra esse espaço.
Cada mesa atende seis pessoas, tendo portanto, o refeitório capacidade de atender
30 trabalhadores por turno, 90 pessoas em três turnos. Para atender o total de pessoas na
obra, será necessário, logo a construção de três módulos como o proposto.
82
Figura 26 - Refeitório do canteiro para construção da vila de 120 Embriões
4.2.4.3. Vestiários e Banheiros
A NR-18 considera vestiários e banheiros como elementos distintos do canteiro.
Contudo, no desenvolvimento do projeto para os canteiros das respectivas vilas,
entendeu-se a elaboração de um espaço conjunto que contenha características e funções
de ambos os elementos, era uma opção do ponto de vista do conforto dos trabalhadores
mais benéfica. Sendo assim, após tomarem banho no fim do expediente, os funcionários
não precisarão se deslocar para outro espaço para terem acesso a suas roupas.
A NR-18 apresenta as seguintes diretrizes para dimensionamento dos vestiários e
banheiros:
a) A instalação sanitária deve ser constituída de um lavatório, um mictório e
um vaso sanitário para cada 20 trabalhadores ou fração.
b) Deve haver um chuveiro para cada 10 trabalhadores ou fração.
c) O local destinado ao vaso sanitário deve ser provido de porta com
fechadura interna e ter área mínima de 1,0 m².
d) A área mínima para utilização do chuveiro de ser de 0,80 m²
e) As instalações sanitárias devem estar situadas a no máximo 150 metros
dos postos de trabalho.
f) Os vestiários devem ter armários individuais, com fechadura para atender
todos os trabalhadores.
Tendo em vista esses valores, dimensionou-se os banheiros e vestiários para cada
canteiro de modo a atender todos os trabalhadores. A Tabela 13 apresenta um resumo dos
itens necessários para esses espaços em cada canteiro.
83
Tabela 14 - Quantitativo de itens para Banheiros / Vestiários para os canteiros, por tipo de vila
Quantitativo de itens para os banheiros e vestiários dos canteiros
Sanitários Mictórios Lavatórios Chuveiros Armários
Vila 20 Embriões 3 3 3 5 48
Vila 50 Embriões 6 6 6 11 110
Vila 120 Embriões 13 13 13 25 250
A partir desses resultados, fez-se o projeto de cada espaço para os respectivos
canteiros. Na Figura 27 está ilustrado o projeto para o vestiário e banheiro para o canteiro
da vila de 20 residências. Observa-se que foi colocado um sanitário além do necessário.
Com relação aos armários, devem ser dispostos em forma de coluna de modo que em cada
uma haja três unidades. Desse modo, chega ao total de 48 armários individuais.
Figura 27 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 20 Embriões
As Figuras 28 e 29 ilustram os vestiários e banheiros que devem ser
implementados no canteiro para construção da vila de 50 residências. Nesse cenário, em
cumprimento a diretriz da NR-18 que especifica uma distância máxima de deslocamento
para essas instalações de 150 metros, foram estabelecidos dois módulos, que devem ficar
em pontos opostos do canteiro. Mais adiante, será apresentado um layout para o canteiro,
no qual esses elementos serão devidamente posicionados.
84
Figura 28 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 50 Embriões
Figura 29 - Vestiário e banheiro para o canteiro da vila de 50 Embriões
O módulo ilustrado na Figura 29 também deverá ser implantando no canteiro para
construção da vila de 120 residências. Para atender os requisitos da NR-18 serão
necessários três desses módulos e ainda a construção do conjunto vestiário / banheiro um
pouco maior, como ilustrado na Figura 30. Dessa forma, ao todo serão quatro módulos
no canteiro, a serem dispostos preferencialmente o mais distantes entre si, para facilitar o
acesso dos trabalhadores, independemente da localização em que estes se encontrarem na
obra.
85
Figura 30 – Vestiário e banheiro do canteiro para construção da vila de 120 Embriões
4.2.5 OUTROS ELEMENTOS DO CANTEIRO
4.2.5.1 Tapumes
Os tapumes dos canteiros em análise deverão ser em madeira, assim como as
construções provisórias. Faz-se exceção caso haja disponibilidade local com menor custo,
de outros materiais, como telhas metálicas. Recomenda-se utilizar chapas de compensado
com dimensões (2,20 x 1,10) m, assim como as consideradas para construção das
instalações provisórias da obra. Desse modo, cumpre-se o requisito de altura mínima,
previsto na NR-18.
A função desses elementos deverá ser apenas de marcar o território de construção,
não havendo intenção de impedir que a comunidade tenha visão da obra. Qualharini
(2018) comenta que as principais vantagens dos tapumes em madeira, comparados à
outras opções, são o baixo custo e facilidade de aquisição. Por outro lado, ainda segundo
o mesmo autor, esses apresentam durabilidade limitada, entre um e dois anos.
De modo a determinar o quantitativo de tapume necessário para fechamento da
obra, apresenta-se as dimensões de cada vila, de acordo com os projetos:
Vila 20 Embriões 2A: 80,0 x 40,0 m
Vila 50 Embriões 2A: 119,2 x 100, 4 m
Vila 120 Embriões 2A: 198,7 x 120,2 m
Assim, chega-se ao seguinte quantitativo para os canteiros das respectivas vilas,
descrito na Tabela 14
Tabela 15 - Quantitativo de tapumes, em m², por canteiro
Quantitativo de tapumes (m²)
Vila 20 Embriões 619,96
Vila 50 Embriões 966,24
Vila 120 Embriões 1403,16
86
4.2.5.2 Equipamentos para transporte dos tijolos
À princípio, caso as vias do espaço para construção das residências já tenham sido
pavimentadas, anteriormente ao início da produção de tijolos, entende-se que a
movimentação destes entre os espaços de secagem e estoque e para os pontos de utilização
deve ser realizada por empilhadeiras.
Na hipótese, das vias ainda se encontrarem sem pavimentação ou calçamento, e
portanto, irregulares, o transporte dos tijolos através de empilhadeiras torna-se
inadequado, com risco de queda destes durante o transporte. Sendo assim, nesse caso esse
equipamento deverá ser utilizado apenas para o transporte entre o espaço de produção de
tijolos para a área de secagem inicial e desta, para a área de cura por sete dias. Para tanto,
deverá ser realizado ao menos o nivelamento do terreno entre esses espaços, de modo a
permitir o uso de empilhadeiras.
O transporte para o espaço de cura final dos tijolos até que se complete o ciclo de
28 dias, e para os pontos de utilização deverá ser feito com uso de caminhão tipo Munck,
que deverá içar os pallets e transporta-los.
Para que os cabos da alça do caminhão não danifiquem os tijolos durante o
transporte, deverão ser construídas proteções em tipo L, de madeira, a serem colocadas
nos cantos superiores das pilhas de pallets, antes que sejam transportadas.
Tanto o caminhão quanto a empilhadeira deverão ser alugados para serem
utilizados na obra.
4.3 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO E DA FABRICA
A seguir, serão apresentadas as premissas utilizadas para orçamentação dos
canteiros e fábricas propostos neste trabalho, de acordo com o cenário de vila estudado.
Procura-se deste modo, verificar se os custos encontrados, são similares aos estipulados
por Santos (2019), listados a seguir:
Custo de implementação do canteiro e da fábrica para construção de uma vila
com 20 residências: R$290000,00.
Custo de implementação do canteiro e da fábrica para construção de uma vila
com 50 residências: R$490000,00.
Custo de implementação do canteiro e da fábrica para construção de uma vila
com 120 residências: R$600000,00.
87
4.3.1 ELEMENTOS CONTEMPLADOS PELO CATÁLOGO SINAPI
Para realização do orçamento procurou-se utilizou-se como fonte a base de
composições do Sistema Nacional de Preços e Insumos da Construção (SINAPI), para o
estado do Rio de Janeiro, mês julho de 2019.
A base de custos mencionada fornece composições para orçamentação do tapume
para fechamento da obra, escritório, almoxarifado, vestiário e banheiro, refeitório,
reservatório de água e guarita. Abaixo, lista-se as composições utilizadas para realização
do orçamento desses elementos.
SINAPI 92235: Fechamento de construção temporária em chapa de madeira
compensada e=10 mm, com reaproveitamento de 2x.
SINAPI 93207: Execução de escritório em canteiro de obra em chapa de madeira
compensada, não incluso mobiliário e equipamentos.
SINAPI 93208: Execução de almoxarifado em canteiro de obra em chapa de
madeira compensada, incluso prateleiras.
SINAPI 93210: Execução de refeitório em canteiro de obra em chapa de madeira
compensada, não incluso mobiliário e equipamentos.
SINAPI 93212: Execução de sanitário e vestiário em canteiro de obra em chapa
de madeira compensada, não incluso mobiliário.
SINAPI 93243: Execução de reservatório elevado de água (2000 litros) em
canteiro de obra, apoiado em estrutura de madeira.
SINAPI 93585: Execução de guarita em canteiro de obra em chapa de madeira
compensada, não incluso mobiliário.
4.3.2 AMBULATÓRIO
A base de catálogos SINAPI não fornece dados para realização do orçamento do
ambulatório, presente no canteiro para a construção das vilas de 50 e 120 residências.
Acredita-se no entanto, que este deve ter estrutura física simular ao escritório, destacando-
se apenas, a necessidade de camas ou macas. Tendo em vista esses fatores, será
considerado que o custo por m² para mobilização do ambulatório deve ser 10% superior
ao indicado para o escritório, no catálogo SINAPI.
4.3.3 CARPINTARIA E CENTRAL DE ARGAMASSA
Para esses espaços foram considerados os custos para fechamento e cobertura da
respectiva área, tomando-se como referência insumos e composições já fornecidas pela
SINAPI. Entende-se contudo, que esses elementos do canteiro devem conter outros
materiais e equipamentos para realização das atividades, além dos contemplados. Para
88
considera-los, o custo por m² encontrado para cada um dos elementos foi extrapolado em
20%.
4.3.4 AREAS DA FÁBRICA, SECAGEM INICIAL E CURA POR SETE DIAS DOS TIJOLOS
Para orçamento dessas áreas, elaborou-se assim como descrito anteriormente,
composições de custo que contemplam o fechamento dos espaços com paredes de
madeira compensada e cobertura com telhas metálicas. Para esses elementos as
composições são satisfatórias, visto que os mesmos não devem possuir nenhum outro
material ou estrutura além das citadas. Ressalta-se apenas que o custo para aquisição e
manutenção dos equipamentos já foi descrito no capítulo três deste trabalho, conforme
cada cenário de construção de vila.
4.3.5 BAIAS
O catálogo SINAPI também não comtempla composição de custo para esse
elemento do canteiro. Contudo, trata-se de um espaço relativamente simples, que deve
ser cercado por três lados com chapas de madeira compensada e o material coberto por
lona. Sendo assim, também foi elaborada uma composição de custo para realização do
orçamento, utilizando-se das informações já fornecidas pela SINAPI para orçamentação
dos materiais descritos.
4.3.6 LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS
O espaço para implementação do laboratório foi orçado tendo-se como referência
o custo indicado pela SINAPI para instalação do escritório em canteiro de obras, tendo
em vista que os espaços devem ser similares.
Acredita-se que o custo para aquisição dos equipamentos para realização dos
ensaios já mencionados é extremamente incerto, pois deverá depender da decisão por se
realizar os procedimentos em canteiro ou em outro laboratório e ainda, caso realizados
no canteiro, da forma como se conseguiu obter os itens necessários, podendo ser por
aluguel, doação ou compra. Sendo assim, arbitrou-se um custo de R$ 20000,00 para
relativo a eventual compra dos equipamentos.
4.3.7 CAMINHÃO MUNCK E EMPILHADEIRA
O orçamento desses equipamentos, previstos para serem utilizados na
movimentação dos pallets de tijolos, foi realizado através do contato com empresas que
trabalham com o serviço de aluguel do mesmo, no mês de julho de 2019.
89
O custo mensal estipulado para aluguel da empilhadeira será R$ 3000,00, o
equipamento deverá ser do tipo com três ou quatro rodas, para ter capacidade de transitar
pelo canteiro, em terreno possivelmente sem pavimentação.
Já para o caminhão considera-se um aluguel com custo de aproximadamente R$
18000,00 por mês, sendo esse do modelo mais simples, por exemplo de 12 toneladas.
4.3.8 ORÇAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS
Com base nas diretrizes acima descritas foi realizado o orçamento então para os
três canteiros de obras projetados. O orçamento do canteiro para a construção da vila de
20 residências é ilustrado a seguir, na Tabela 16.
Tabela 16 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 20 Embriões (Julho, 2019)
Elemento Quantitativo
Custo
unitário Custo total
Custo do elemento /
custo total do canteiro
Almoxarifado (m²) 14,08 R$ 614,03 R$ 8.646,00 2,9%
Pallet (unidades) 122 R$ 20,00 R$ 2.440,00 0,8%
Refeitório (m²) 23,32 R$ 395,49 R$ 9.223,00 3,1%
Vestiário / banheiro
(m²) 51,04 R$ 766,45 R$ 39.120,00 13,3%
Escritório (m²) 11,66 R$ 797,81 R$ 9.303,00 3,2%
Guarita (m²) 4,84 R$ 833,94 R$ 4.037,00 1,4%
Tapumes (m²) 240 R$ 19,51 R$ 4.683,00 1,6%
Reservatório
(unidades) 1 R$ 199,05 R$ 200,00 0,1%
Central de
argamassa (m²) 9,24 R$ 290,63 R$ 2.686,00 0,9%
Carpintaria (m²) 9,24 R$ 290,63 R$ 2.686,00 0,9%
Baias (unidades) 5 R$ 520,90 R$ 2.605,00 0,9%
Espaço da fábrica
(m²) 36,3 R$ 242,19 R$ 8.792,00 3,0%
Espaço para
secagem inicial (m²) 21,12 R$ 69,13 R$ 1.461,00 0,5%
Espaço para cura por
7 dias (m²) 106,92 R$ 56,58 R$ 6.050,00 2,1%
Prensa manual
(unidades) 4 R$4000,00 R$ 16.000,00 5,5%
Destorroador
(unidades) 2 R$4000,00 R$ 8.000,00 2,7%
Peneira (unidades) 2 R$4000,00 R$ 8.000,00 2,7%
Custo de
manutenção R$ 3.100,00 1,1%
90
Equipamentos do
laboratório R$ 20.000,00 6,8%
Aluguel do
caminhão Munck R$ 117.000,00 39,9%
Aluguel da
empilhadeira 2
R$
19.500,00 R$ 39.000,00 6,6%
Total R$ 293.532,00
No orçamento apresentado chama atenção o custo elevado para locação do
caminhão tipo Munck em relação ao custo total do canteiro, representando
aproximadamente 40% do montante. Conforme dito anteriormente, esse equipamento só
se faz necessário para realizar transporte dos tijolos caso a pavimentação das vias da vila
não tenha sido realizada antes da etapa de produção de tijolos.
Fica evidente então a importância do ponto de vista financeiro e logístico de se
realizar essa obra de infraestrutura no período de preparação, conforme já mencionado,
anteriormente ao início efetivo das operações de construção da vila. A substituição do
caminhão tipo Munck por outra empilhadeira para transporte dos tijolos aos pontos de
uso representaria uma economia de aproximadamente R$100000,00, com custo total do
canteiro de aproximadamente 196 mil reais, em torno de 9800 reais por casa construída.
Destaca-se também que o custo da fábrica, incluindo-se equipamentos para
movimentação, pallets, e laboratório, representou cerca de 54% do custo total do canteiro.
Nos orçamentos dos outros canteiros projetados, o uso de caminhão tipo Munck
foi desconsiderado, tendo em vista o custo elevado para locação. Os resultados são
apresentados nas Tabelas 17 e 18, a seguir.
Tabela 17 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 50 Embriões (Julho, 2019)
Elemento Quantitativo Custo unitário Custo total
Custo do elemento /
custo total do canteiro
Almoxarifado 28,16 R$ 614,03 R$ 17.292,00 4,8%
Ambulatório 23,1 R$ 877,59 R$ 20.273,00 5,6%
Pallet 406 R$ 20,00 R$ 8.120,00 2,3%
Refeitório 46,64 R$ 395,49 R$ 18.446,00 5,1%
Vestiário /
banheiro 113,74 R$ 766,45 R$ 87.176,00 24,2%
Escritório 14,08 R$ 797,81 R$ 11.234,00 3,1%
Guarita 4,84 R$ 833,94 R$ 4.037,00 1,1%
Tapumes 966,24 R$ 19,51 R$ 18.852,00 5,2%
Reservatório 1 R$ 199,05 R$ 200,00 0,1%
91
Central de
argamassa 9,24 R$ 242,19 R$ 2.238,00 0,6%
Carpintaria 9,24 R$ 363,29 R$ 3.357,00 0,9%
Baias 7 R$ 520,90 R$ 3.647,00 1,0%
Espaço da fabrica 42,92 R$ 242,19 R$ 10.395,00 2,9%
Espaço para
secagem inicial 57,6 R$ 69,13 R$ 3.982,00 1,1%
Espaço para cura
por 7 dias 350 R$ 56,58 R$ 19.802,00 5,5%
Prensa hidráulica 4 R$ 17.500,00 R$ 70.000,00 19,5%
Destorroador 2 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 2,2%
Peneira 2 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 2,2%
Custo de
manutenção R$ 3.100,00 0,9%
Equipamentos do
laboratório R$ 20.000,00 5,6%
Aluguel da
empilhadeira 2 R$ 19.500,00 R$ 39.000,00 10,8%
Total R$ 359.859,00
O custo da fábrica novamente apresentou cerca de 54% do custo do canteiro, o
que indica que a opção por se utilizar prensas hidráulicas, de custo maior que as prensas
manuais, nesse cenário não teve impacto significativo no orçamento.
Nota-se pelos resultados apresentados, que houve aumento expressivo do custo de
implantação dos vestiários e banheiros em relação ao custo total do canteiro, passando a
representar quase 25% desse montante. Conforme será apresentado a seguir, na Tabela
17, no orçamento do canteiro para construção da maior das vilas estudadas verificou-se
comportamento semelhante.
Tabela 18 - Orçamento do canteiro para construção da vila de 120 Embriões (Julho, 2019)
Elemento Quantitativo Custo unitário Custo total
Custo do elemento /
custo total do canteiro
Almoxarifado 56,32 R$ 614,03 R$ 34.583,00 5,12%
Ambulatório 23,1 R$ 877,59 R$ 20.273,00 3,00%
Pallet 852 R$ 20,00 R$ 17.040,00 2,52%
Refeitório 128,04 R$ 395,49 R$ 50.639,00 7,50%
Vestiário /
banheiro 256,6 R$ 766,45 R$ 196.671,00 29,13%
Escritório 23,1 R$ 797,81 R$ 18.430,00 2,73%
Guarita 4,84 R$ 833,94 R$ 4.037,00 0,60%
92
Tapumes 1403,336 R$ 19,51 R$ 27.380,00 4,06%
Reservatório 2 R$ 199,05 R$ 399,00 0,06%
Central de
argamassa 9,24 R$ 242,19 R$ 2.238,00 0,33%
Carpintaria 9,24 R$ 363,29 R$ 3.357,00 0,50%
Baias 11 R$ 520,90 R$ 5.730,00 0,85%
Espaço da
fabrica 97,38 R$ 242,19 R$ 23.585,00 3,49%
Espaço para
secagem inicial 136,62 R$ 69,13 R$ 9.445,00 1,40%
Espaço para
cura por 7 dias 720 R$ 56,58 R$ 40.736,00 6,03%
Prensa
hidráulica 9 R$ 17.500,00 R$ 157.500,00 23,33%
Destorroador 2 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 1,19%
Peneira 2 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 1,19%
Custo de
manutenção R$ 3.100,00 0,46%
Equipamentos
do laboratório R$ 20.000,00 2,96%
Aluguel da
empilhadeira 3 R$ 19.500,00 R$ 58.500,00 8,67%
Total R$ 675.060,00
O custo da fábrica nesse cenário representou cerca de 52% do custo total do
canteiro. Dessa forma, pode-se afirmar que se notou uma tendência desse custo se manter
aproximadamente constante, independentemente do número de residências a serem
construídas.
O gráfico da Figura 31 ilustra o custo do canteiro por residência construída.
Conforme, se esperava, o custo do canteiro apresenta tendência de redução quanto maior
o número de residências a serem construídas.
Figura 31 - Custo do canteiro por Embrião
93
Com relação aos custos de implementação da fábrica e do canteiro indicados por
Santos (2019), baseados em estimativas preliminares, encontrou-se valores menores para
os dois primeiros cenários de construção de vilas. Para implementação do canteiro de
obras para construção da maior vila, com 120 residências, o resultado encontrado foi cerca
de R$ 75000,00 acima do estipulado pela autora.
4.4 LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS.
O layout do canteiro de obras, para cada cenário de construção de vila estudado
nesse trabalho encontra-se no apêndice do mesmo. A seguir, serão descritos alguns
critérios utilizados para posicionamento das instalações provisórias em cada canteiro
projetado.
4.4.1 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 20 RESIDÊNCIAS
Dentre os três canteiros elaborados, este é o que apresenta maior restrição de
espaço, e portanto, maior dificuldade logística para implementação das instalações
provisórias e fábrica de tijolos.
A princípio, tentou-se locar a fábrica no espaço destinado ao estacionamento de
carros da vila, porém esse se mostrou insuficiente. Optou-se então por utilizar também o
espaço ao lado, destinado ao construção de duas das vinte residências previstas. Portanto,
essas deverão ser construídas após a desmobilização da fábrica.
A Figura 32 ilustra a fábrica e os espaços para secagem inicial e período de cura
por sete dias dos tijolos. Como pode ser visto, a fábrica deverá funcionar com duas frentes
distintas, produzindo paralelamente os tijolos. Cada uma delas deverá ter duas prensas
manuais, peneira elétrica e destorroador.
Figura 32 - Fábrica de tijolos canteiro da vila de 20 Embriões, com fluxo de produção
94
O espaço para secagem inicial dos tijolos deverá ser também utilizado para
armazenamento dos sacos de cimento e cal, havendo portanto, mais um pallet em cada
lado da fábrica para esse fim. Foi prevista também uma baia junto a cada central de
produção de tijolos, de modo a diminuir a distância de transporte da matéria prima para
produção dos mesmos.
A movimentação da empilhadeira deverá seguir a indicação das setas na figura.
Entende-se que uma unidade desse equipamento é suficiente para atender a demanda dos
dois lados da fábrica. O corredor central parcialmente ilustrado na figura, deverá servir
de espaço para posicionamento dos tijolos após os sete dias iniciais de cura. Nessa área
haverá fluxo de um caminhão tipo Munck, ou de uma empilhadeira, caso as vias já
estejam pavimentadas, para movimentação dos tijolos, conforme já descrito. Por esse
motivo, foi previsto um corredor com largura de 3,40 metros, suficiente para passagem
do automóvel.
Cada pallet de tijolos deverá ter indicação correspondente a data de fabricação dos
mesmos, para controle do ciclo de 28 dias de cura. Após esse período, deverão ser
transportados para a residência na qual a equipe de alvenaria estiver trabalhando no
momento. É interessante que haja um responsável no canteiro por realizar a marcação dos
pallets e dar permissão para que os mesmos sejam transportados para uso.
As instalações provisórias do canteiro de obras foram alocadas na parte central da
vila, onde-se não se prevê construções, apenas uma praça com bancos e árvores e no outro
estacionamento, do lado aposto à fábrica de tijolos. O laboratório foi alocado o mais
próximo possível da fábrica, com o objetivo de facilitar a realização dos ensaios para
controle de qualidade do solo e do tijolo fabricado.
A guarita e escritório da obra, foram posicionados na parte central, para que o
vigia e os engenheiros tenham uma visão ampla de todo o empreendimento. O
almoxarifado foi posicionado próximo ao escritório para que a equipe de apoio possa
controlar com facilidade o uso de ferramentas na obra.
O refeitório também foi posicionado na parte central, com o objetivo de
proporcionar pequena distância para deslocamento dos mutirantes no horário do almoço.
Nesse sentido, também seria interessante que os vestiários e banheiros ficassem no centro
da obra. Porém, por falta de espaço físico disponível, isso não foi possível. Estes então
foram alocados na área de estacionamento. Ressalta-se contudo que a distância máxima
de deslocamento no canteiro para essas instalações é de 95 metros, menor, portanto que
o limite de 150 metros, estabelecido pela NR-18.
95
Encontrou-se a mesma dificuldade para posicionamento das baias de areia e brita
e da central de argamassa. A alocação na região central do canteiro, proporcionaria uma
logística de fornecimento de argamassa e eventualmente concreto, aos pontos de uso,
mais eficiente, tendo em vista a otimização da distância de deslocamento. Contudo, por
falta de espaço físico, foi necessário alocar esses elementos no estacionamento do lado
esquerdo da vila.
A carpintaria, por ser uma instalação relativamente pequena, com cerca de 10 m²
também foi alocada na região central.
4.4.2 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 50 RESIDÊNCIAS
O projeto da vila para qual esse canteiro foi elaborado prevê um espaço de largura
de 15 metros no entorno dos lotes, que deverá ser utilizado para construção do passeio e
vias para automóveis. Deve-se aproveitar da disponibilidade dessa área para a
implementação das instalações provisórias e da fábrica de tijolos. Sendo assim, o passeio
e as vias deverão ser realizados durante o período de preparação, antes da mobilização do
canteiro, ou em último caso, após finalizada a construção das residências.
O canteiro então, para a construção da vila de 50 residências pode ser classificado
como do tipo amplo. O layout do mesmo encontra-se no apêndice deste trabalho. A Figura
33 ilustra uma das frentes de trabalho da fábrica de produção de tijolos.
Figura 33 - Fábrica de tijolos 50 canteiro da vila de 50 Embriões
Novamente, assim como no canteiro anterior, foi prevista a produção de tijolos
em dois pontos opostos do canteiro. Em cada frente de produção deverá haver duas
prensas manuais hidráulicas, um destorroador e uma peneira. Em um dos lados da fábrica
também foi alocado um dos banheiros do canteiro. O outro foi posicionado na parte
96
central da vila, próximo ao refeitório, como ilustrado na Figura 34, e com facilidade de
acesso a todos os funcionários e mutirantes.
Figura 34 - Canteiro central vila de 50 Embriões
A movimentação dos tijolos deverá seguir a mesma logística descrita no cenário
do canteiro anterior, assim como deverá ser utilizado para tanto, uma empilhadeira.
O restante das instalações provisórias do canteiro foi posicionado no próximo à
outra frente de produção de tijolos e na parte central da vila, onde se prevê a construção
de uma praça. Na parte central, foi dada prioridade a alocação das baias de areia e brita,
central de argamassa e carpintaria, com o intuído de diminuir a distância de deslocamento
do que é produzido nesses pontos para os locais de uso.
Almoxarifados, sala de engenharia, guarita e ambulatório foram posicionados
próximos a uma das frentes de produção de tijolos. Para facilitar a movimentação do
caminhão pela obra, tomou-se o cuidado de se deixar um corredor com ao menos 3,5
metros de largura em todo o seu entorno. Ressalta-se contudo, que isso só foi possível
devido ao fato do canteiro ser do tipo amplo.
4.4.3 CANTEIRO DE OBRAS DA VILA DE 120 RESIDÊNCIAS
O projeto da vila de 120 residências, também prevê um espaço para construção de
passeios e vias para automóveis, que novamente foi utilizado para implementação das
instalações provisórias do canteiro de obras. Tendo em vista que não há relevante
restrição de espaço físico para implementação do canteiro, este novamente se caracteriza
como do tipo amplo. O layout elaborado encontra-se no apêndice do trabalho.
97
A fábrica de tijolos novamente foi dividida em duas frentes de trabalho, em lados
opostos do canteiro. A sua estrutura física é semelhante a já ilustrada na figura 35.
Próximo a cada uma dessas regiões foi posicionado um módulo de vestiário / banheiro,
de modo a facilitar o acesso dos trabalhadores. Procurou-se posicionar os outros dois
módulos distantes dos primeiros, para atender com facilidade os trabalhadores em todo
canteiro e atender ao requisito de distância máxima de deslocamento de 150 metros,
previsto na NR-18. A locação exata de cada um destes pode ser verificada no layout do
canteiro.
Em virtude do grande volume de tijolos produzidos na fase de preparação da obra,
anterior ao início da execução da alvenaria, cerca de 360 mil unidades, foi necessário
dispor como espaço para armazenamento dos mesmos, não apenas área na qual se prevê
a construção da praça da vila, mas também aquela destinada a implementação da escola,
creche e posto de saúde. Sendo assim, nesse caso, esses módulos deverão ser construídos
após o fim das atividades da fábrica e construção das residências.
No espaço central da vila, optou-se por deixar o corredor livre, para facilitar a
movimentação do caminhão no canteiro, assim como foi deixado um espaço de pelo
menos 3,50 metros em torno de todo canteiro, exceto onde será feita a cura dos tijolos por
sete dias.
Novamente, os almoxarifados e guarita foram posicionados próximos a sala de
engenharia, para que os engenheiros e equipe de apoio possam ter controle sobre o fluxo
de ferramentas, materiais e funcionários na obra. O ambulatório também foi alocado na
mesma região para que em caso de acidente na obra ou funcionário sem condição física
para trabalhar, os engenheiros tenham ciência imediata da questão.
98
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 CONCLUSÕES
Conforme especificado, o principal objetivo desse trabalho foi desenvolver uma
análise prática de cenários de construção previstos no Projeto SHS, e dessa forma, projetar
canteiros de obras com fábricas de tijolos de solo-cimento fisicamente integradas.
Após desenvolvidas todas as etapas do estudo, dimensionamento e projeto da
fábrica, estudo do laboratório e elaboração do canteiro de obras, constatou-se que o
principal desafio para implantação de uma fábrica de tijolos junto ao espaço de construção
é certamente a restrição de espaço físico.
Essa questão certamente ficou mais evidente no layout elaborado para construção
da vila de 20 residências, no qual foi necessário utilizar o espaço previsto inicialmente
para construção de dois módulos, como área da fábrica.
Essa decisão certamente traz um impacto negativo para desenvolvimento do
empreendimento, visto que, conforme já explicado, no planejamento da obra, foi proposto
a aplicação do conceito de linhas de balanço, no qual as atividades devem ser realizadas
em série, por equipes específicas, para cada etapa da obra. Para a construção das duas
últimas residências da vila, portanto, seria necessário um ajuste no planejamento, de
modo que os serviços só poderiam ser realizados após finalização das atividades da
fábrica e desmobilização.
Nos outros dois cenários analisados, a restrição de espaço não foi tão relevante
quanto no primeiro. Destaca-se contudo, a dificuldade de propor um espaço para
armazenamento final dos tijolos, até finalização do período de 28 dias de cura, que
proporcionasse uma logística de transporte para os pontos de utilização eficiente.
Entende-se que essa dificuldade se deu em virtude do armazenamento de tijolos ser feito
predominantemente no sentido horizontal, com pouco aproveitamento da dimensão
vertical.
No que diz respeito aos equipamentos necessários para implementação da fábrica,
tendo em vista o público alvo do Projeto SHS, a possibilidade de escassez de recursos
financeiros e o funcionamento temporário da fábrica, apenas para construção das vilas,
conclui-se que o uso de prensas automáticas é financeiramente inviável. Faz-se a ressalva,
contudo, que na hipótese da comunidade participante do projeto decidir por tornar a
fábrica de tijolos uma instalação permanente, e passar a produzi-los com intuito de gerar
renda, o uso de prensas automáticas pode torna-se financeiramente viável.
99
A opção por se usar prensas manuais mecânicas ou hidráulicas deverá ser tomada
de acordo com a disponibilidade de mutirantes e de espaço físico na obra, devendo ser
analisada previamente pela equipe de engenheiros responsáveis.
Com relação ao laboratório, a principal dificuldade associada a sua construção e
funcionamento no canteiro é certamente a disponibilidade de recursos financeiros para
aquisição dos equipamentos. Ressalta-se também a necessidade de profissionais
habilitados para realizar os ensaios. Não foi constatada nenhuma restrição de espaço físico
para implantação do mesmo.
O dimensionamento, projeto e orçamento das instalações provisórias do canteiro
indicou que conforme cresce o quantitativo de residências a serem construídas, o custo
para construção dos vestiários e banheiros passa a ter maior peso no orçamento. No maior
dos cenários analisados, o mesmo representou cerca de 30% do montante orçado para
construção de todo canteiro. De maneira geral, canteiro e fábrica apresentam custos de
implementação semelhantes.
Em termos de espaço físico, não se verificou restrições para implementação das
instalações. Salienta-se apenas a necessidade de se alocar vestiários e banheiros em
pontos opostos da obra, para construção da maior das vilas, de modo a atender a distância
máxima de deslocamento de 150 metros, conforme requisito da NR-18.
Por fim, com base nos orçamentos realizados e informações indicadas por Santos
(2019), já citadas, e nas conclusões geradas por esse trabalho, entende-se que a
mobilização do canteiro de obras com uma fábrica de solo-cimento integrada se mostrou
financeiramente viável. Ressalta-se apenas a necessidade se realizar um planejamento
detalhado para implementação e posicionamento de todos os elementos dentro do canteiro
de obras.
5.2. ESTUDOS FUTUROS
O estudo sobre o canteiro de obras e fábrica de solo-cimento integrada ao mesmo
realizado nesse trabalho certamente não esgotou todas possibilidades de análise sobre o
tema. Com o objetivo de gerar informações mais sólidas para o Projeto SHS e novas
conclusões sobre o assunto tratado, sugere-se a seguir alguns temas para trabalhos futuros.
5.2.1 ACOMPANHAMENTO DA CONSTRUÇÃO DE UMA VILA
Os resultados deste trabalho foram gerados com base em cenários hipotéticos de
construção de vilas, conforme desenvolvido pelo Projeto SHS. A validação desse estudo
depende certamente da aplicação das informações e diretrizes propostas em cenário real
de construção de uma vila.
100
Dessa forma, sugere-se que em caso de construção de vilas residenciais que se
baseiem na arquitetura e tipologia estrutural proposta no Projeto SHS, que todas as
informações apresentadas nessa monografia sejam utilizadas, assim como o material do
restante do projeto, disponível em forma gratuita em seu site oficial.
Sendo assim, poderá ser verificado se as conclusões obtidas nesse trabalho são
verificadas em um cenário real, assim como pode-se constatar outras dificuldades e
resultados importantes, não contemplados por esse trabalho.
5.2.2. ESTUDO DA MOBILIZAÇÃO DA FÁBRICA EM UM ESPAÇO FORA DO CANTEIRO
DE OBRAS
Devido à dificuldade física verificada para implantação da fábrica junto ao
canteiro de obras, sugere-se que em trabalho futuro seja feita análise da viabilidade
financeira e logística de se produzir os tijolos fora do espaço de construção, de preferência
em um espaço fechado como um galpão.
Questões como custo de aluguel do espaço e transporte dos tijolos de solo-cimento
para uso imediato na obra devem ser estudadas para se verificar o impacto financeiro da
hipótese sugerida.
5.2.3. ESTUDO SOBRE OUTRAS POSSIBILIDADES PARA ARMAZENAMENTO DOS
TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO
Conforme já mencionado, constatou-se dificuldade em se propor um espaço
adequado para armazenamento dos tijolos de solo-cimento até o fim do ciclo de 28 dias
de cura. Isso se deu certamente devido a necessidade de um quantitativo de pallets elevado
e disposição de forma horizontal no canteiro.
Desde modo, sugere-se que se faça um estudo sobre a possibilidade de se
armazenar os tijolos de outra forma, com aproveitamento maior da disponibilidade de
espaço na direção vertical. O uso de prateleiras metálicas para alocação dos pallets pode
se mostrar interessante para melhor aproveitamento do espaço físico do canteiro e ganho
de eficiência na movimentação dos tijolos para os pontos de uso.
5.2.4 DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ATRAVÉS DA
UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS JÁ CONSTRUIDOS E DA DOAÇÃO DE PRENSAS
Conforme apresentado no trabalho, os custos das instalações representaram
aproximadamente 50% do custo total do canteiro. Nos cenários estudados, não foi
trabalhou-se com a hipótese de utilizar o espaço das primeiras residências construídas
para alocação de elementos do canteiro, como almoxarifados, escritório, laboratório, entre
101
outros, por se entender que as residências deverão ser ocupadas pelas famílias na medida
em que fiquem prontas.
Contudo, tendo em vista o orçamento apresentado, sugere-se que se faça um
estudo futuro sobre a viabilidade de implantação de um canteiro menor, apenas para
atender as necessidades essenciais e iniciais da obra, fábrica e funcionários e utilização
das primeiras construções finalizadas para alocação dos outros elementos.
Essa alternativa provavelmente proporcionaria menores custos para
implementação do canteiro, o que tendo em vista o público alvo do projeto e provável
escassez de recursos financeiros, pode ser positivo, de modo a contribuir para viabilização
da construção das vilas.
Sugere-se também que se trabalhe com a hipótese de doação de prensas
automáticas por empresas que as fabricam ou mesmo compra do equipamento pelo poder
público. A possibilidade de se obter esse tipo de prensa, gratuitamente, certamente
diminuiria os custos de implantação da fábrica e implicaria em uma logística para
produção e armazenamento de tijolos distinta da apresentada.
102
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SANTOS, R. Orçamento, planejamento e gerenciamento de obras de residências de
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SAURIN, T.A.; FORMOSO, C.T. Planejamento de Canteiro de Obra e Gestão de
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mito. Qualidade na Construção, v. 2, n. 13, p. 10-15, 1998
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em-tapumes-da-praca-da-liberdade-serao-finalizados-nesta-terc.shtml>. Acesso em
19/03/2019
ANEXO
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.10
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
1.25
1.25
Área:3.59m²
Sala de vacina
Consultório
circulação restrita
Curativo e suturas
Nebulização
infantil
Atendimento de emergencia
Recepção
Área:10,45m²
Consultório
Projeção do telhado
Portão de ferro
Fechamento módulo
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
2.63
3.0
03
.8
8
.8
8.8
8.8
8
0.6
0
2.1
0
.8
8.8
8.8
8
1.2
5
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.1
3
1.25
1.7
5
2.5
0
4.3
82
.5
0
2.252.38
4.75
3.38
4.75
1.0
0
2.1
0
0.8
0
2.1
0
0.70
2.10
0.7
0
2.1
0
0.80
2.10
Pro
je
çã
o p
érg
ola
Portão de ferro
Fechamento módulo
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
1.25
.8
8
.8
8
.8
8
Área:3.59m²
projeção cx d'água
Consultório
Consultório
Consultório
Odontológico
Consultório
Farmácia
Recepção e espera
Área:10,45m²
água
maq. café
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
2.63
B
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
1.0
0
2.1
0
1.0
0
2.1
0
1.0
0
2.1
0
1.0
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
1.2
5
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
.8
8.8
8.8
8
1.00
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
Circulação
Área:7,48m²
Biblioteca
Refeitório
Área:15,44m²
Sala de professores
Área:17,22m²
Cozinha
Área:6,55m²
22 lugares
Sala de informática
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
1.251.25
Secretaria
Área:5,62m²
Arquivo
Administração
Diretoria
Área:4,67m²
Área:5,53m²
Área:16,00m²
módulos
8 alunos
CPU
monitor
cadeira aluno
mesa redonda
mesa professor
Auditório
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
1.25
42 lugares
Cantina
Área:5,62m²
Pátio coberto
Área:36,50m²
1.00
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Pátio interno
Pro
je
çã
o p
érg
ola
Pro
je
çã
o p
érg
ola
Pro
je
çã
o p
érg
ola
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.25
.8
8.8
8
Projeção do telhado
4.75
.8
8.8
8.8
8
1.25
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
1.1
3
.8
8
4.75
7.0
0
4.75
1.25
.8
8
.8
8
1.25
.8
8
2.63
.8
8
0.70
2.10
0.70
2.10
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
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1.6
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1.0
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1.6
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1.0
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1.6
2
1.0
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1.6
2
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1.6
2
1.0
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1.6
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0 x 0
.7
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1.6
2
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.7
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1.0
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5
1.6
2
1.0
0 x 0
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5
1.6
2
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
1.2
5
2.1
0
.8
8.8
8
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
3.00
1.8
8
1.25
.8
8.8
8
1.25
.8
8.8
8
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
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2
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0 x 0
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1.0
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2
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2
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1.6
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1.0
0 x 0
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1.6
2
1.0
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1.6
2
1.0
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1.6
2
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0 x 0
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1.6
2
1.0
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1.6
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1.0
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1.6
2
1.0
0 x 0
.7
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1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
0.6
0
2.1
0
1.2
5
2.1
0
.8
8.8
8
4.75 4.75
2.63
0.70
2.10
0.70
2.10
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
4.75
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
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1.6
2
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1.6
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1.6
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1.0
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4.751.25
.8
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1.25
.8
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2.63
.8
8
4.75
0.70
2.10
0.70
2.10
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
1.2
5
2.1
0
.8
8.8
8.8
8
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1.0
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1.6
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1.0
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.7
5
1.6
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1.6
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5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
4.75
.8
8.8
8
2.63
.8
8
3.00
0.70
2.10
0.70
2.10
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
1.2
5
2.1
0
.8
8.8
8.8
8
1.8
8
1.63
2.8
84
.0
0
3.0
0
3.13
4.75
2.63
2.3
8
2.8
8.8
8
1.25
.8
8.8
8
1.25
2.63
0.70
2.10
0.70
2.10
4.75
3.6
33
.2
5
1.2
5
2.1
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0.70
2.10
0.70
2.10
0.6
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2.1
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1.6
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0 x 0
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1.0
0 x 0
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5
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2
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5
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.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
A'
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
Circulação
Área:7,48m²
7.2
5
12.63
7.0
0
4.75
Biblioteca
Refeitório
Área:15,44m²
Sala de professores
Área:17,22m²
Cozinha
Área:6,55m²
22 lugares
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
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1.0
0 x 0
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5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
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1.6
2
Portão de ferro
Fechamento módulo
0.6
0
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0
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0
2.1
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2.10
0.70
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5
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3
.8
8
1.25
.8
8.8
8
2.8
8
2.63
2.3
7
1.1
3
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
1.25
.8
8.8
8
1.25
.8
8
Secretaria
Área:5,62m²
Arquivo
Administração
Diretoria
Área:4,67m²
Área:5,53m²
Área:16,00m²
12.63
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
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2
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0 x 0
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0 x 0
.7
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1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
Portão de ferro
Fechamento módulo
Projeção do telhado
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0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
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0
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0
.8
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8.8
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0.70
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0
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2.10
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2.10
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
1.25
Cantina
Área:5,62m²
Pátio coberto
Área:36,50m²
wc infantil
Área:3.04m²
sala de banho
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
Pré escola
Área:33,25m²
WC fem.
WC masc.
ba
nh
eira
trocador
repouso
tro
ca
do
rla
ctá
rio
Berçário
Área:33,25m²
balcão de apoio
armário
berço
1.25
.8
8.8
8
4.75
.8
8.8
8.8
8
1.25
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0
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0
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0
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2.10
1.1
3
.8
8
Portão de ferro
Fechamento módulo
3.00
1.8
8
1.25
.8
8.8
8.8
8
4.754.75
.8
8.8
8.8
8
1.25
0.6
0
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0
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0
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0
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0
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2.10
0.70
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3
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.7
5
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0 x 0
.7
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.7
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0 x 0
.7
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.7
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1.0
0 x 0
.7
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1.6
2
1.88
Módulo 1
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2.1
3
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Quarto frente
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0.70
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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2.1
3
banho
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Área:14,62m²
cozinha
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Quarto fundos
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Quarto frente
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0.70
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1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
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Quarto fundos
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Quarto frente
Área:10,98m²
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0.70
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
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banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
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2.3
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Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
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0
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0
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2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
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banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
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Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
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0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
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banho
Área:2,66m²
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Projeção do telhado
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5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
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Área:4,47m²
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
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Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
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Projeção do telhado
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Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
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banho
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Projeção do telhado
2.7
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Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
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Módulo 1
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Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
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Área:14,62m²
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
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3
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8
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0
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0.70
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1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
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banho
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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Quarto frente
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
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Área:10,98m²
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0
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0.70
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1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
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Área:10,98m²
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0
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0.70
2.10
0.70
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1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
Quarto
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3.25
Modulo 3
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Quarto
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Quarto
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Modulo 3
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Sala de Estar
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Quarto
Área:13,73m²
Quarto
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Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
Área:13,73m²
Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
Área:13,73m²
Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
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Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
Área:13,73m²
Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
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Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
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Quarto
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Sala de Estar
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Quarto
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Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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banho
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
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banho
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Sala de Estar
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Módulo 1
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Sala de Estar
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Módulo 1
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Sala de Estar
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Módulo 1
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Projeção do telhado
Sala de Estar
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
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Sala de Estar
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Módulo 1
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Sala de Estar
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
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Projeção do telhado
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Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
1.88
Módulo 1
Área util interna:43,03m²
2.1
3
banho
Área:2,66m²
Área:14,62m²
cozinha
Área:4,47m²
2.3
8
Quarto fundos
Área:10,56m²
Quarto frente
Área:10,98m²
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
0.70
2.10
1.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
Sala de Estar
Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado Projeção do telhado
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Quarto
Área:10,88m²
3.25
Modulo 3
Área util interna:47,72m²
banho
Área:2,66m²
cozinha
Área:4,47m²
0.7
0
2.1
0
Projeção do telhado
Projeção do telhado
2.7
5
Sala de Estar
Área:16,20m²
Quarto
Área:13,73m²
Pré escola
Área:33,25m²
repouso
4.75
7.2
5
ba
nh
eira
tro
ca
do
rla
ctá
rio
Berçário
Área:33,25m²
balcão de apoio
armário
berço
4.75
TÍTULO
DISCIPLINA
Esse documento é parte integrante do material didático do Projeto SHS. Sua utilização está
condicionada ao aceite do Termo de Uso e Responsabilidade disponivel no site do Projeto
(www.shs.poli.ufrj.br)
NOTA
ELABORAÇÃO
DATA DO DESENHO
CÓDIGO DO DESENHO
ESCALA
Urbanização - Planta Vila
Equipe de Urbanização
Urbanização
01/11/2017
1/750
URB_ARQ_DES02_R00
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTESP
RO
DU
ZID
O P
OR
U
MA
V
ER
SÃ
O D
O A
UT
OD
ES
K P
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ST
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TE
SPRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
PR
OD
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O P
OR
U
MA
V
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O A
UT
OD
ES
K P
AR
A E
ST
UD
AN
TE
S
ANÉXO B – MÓDULOS DO PROJETO SHS
Figura 1 - Módulo escolar 1 (Projeto SHS, 2018)
Figura 2 - Módulo escolar 2 (Projeto SHS, 2018)
Figura 3 - Módulo escolar 3 (Projeto SHS, 2018)
Figura 38- Módulo escolar 4 (Projeto SHS, 2018)
Figura 39 - Módulo escolar 5 (Projeto SHS,2018)
Figura 40 - Módulo posto de saúde 1 (Projeto SHS, 2018)
Figura 41 - Módulo posto de saúde 2 (Projeto SHS, 2018)
APÊNDICE
WC
m
asc.
WC
fem
.
Áre
a:3
.5
9m
²
Circulação
Áre
a:1
0,4
5m
²
1.2
5
1.2
5
Áre
a:3
.5
9m
²
Sala de vacina
Consultório
circulação restrita
Curativo e suturas
Nebulização
infantil
Atendim
ento de em
ergencia
Recepção
Áre
a:1
0,4
5m
²
Consultório
Pro
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Po
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to
m
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1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
2.6
3
3.003.88
.88.88.88
0.60
2.10
.88.88.88
1.25
2.10
0.7
0
2.1
0
0.7
0
2.1
0
1.13
1.2
5
1.75
2.50
4.38 2.50
2.2
52
.3
8
4.7
5
3.3
8
4.7
5
1.00
2.10
0.80
2.10
0.7
0
2.1
0
0.70
2.10
0.8
0
2.1
0
Projeção pérgola
Po
rtã
o d
e fe
rro
Fe
ch
am
en
to
m
ód
ulo
WC
m
asc.
WC
fem
.
Áre
a:3
.5
9m
²
Circulação
Áre
a:1
0,4
5m
²
1.2
5
.88
.88
.88
Áre
a:3
.5
9m
²
pro
je
çã
o cx d
'á
gu
a
Consultório
Consultório
Consultório
Odontológico
Consultório
Farm
ácia
Recepção e espera
Áre
a:1
0,4
5m
²
água
maq. café
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
1.00 x 0.75
1.62
2.6
3
0.60
2.10
0.60
2.10
0.60
2.10
0.7
0
2.1
0
1.00
2.10
1.00
2.10
1.00
2.10
1.00
2.10
0.60
2.10
1.25
2.10
0.60
2.10
0.60
2.10
0.60
2.10
.88 .88 .88
1.00
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
Circulação
Área:7,48m²
Biblioteca
Refeitório
Área:15,44m²
Sala de professores
Área:17,22m²
Cozinha
Área:6,55m²
22 lugares
Sala de informática
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
1.251.25
Secretaria
Área:5,62m²
Arquivo
Administração
Diretoria
Área:4,67m²
Área:5,53m²
Área:16,00m²
módulos
8 alunos
CPU
monitor
cadeira aluno
mesa redonda
mesa professor
Auditório
Área:33,25m²
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
1.25
42 lugares
Cantina
Área:5,62m²
Pátio coberto
Área:36,50m²
1.00
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Sala de aula
Área:33,25m²
WC masc.
WC fem.
Área:3.59m²
Circulação
Área:10,45m²
Sala de aula
Área:33,25m²
Área:3.59m²
Pátio interno
Pro
je
çã
o p
érg
ola
Pro
je
çã
o p
érg
ola
Pro
je
çã
o p
érg
ola
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.25
.8
8.8
8
Projeção do telhado
4.75
.8
8.8
8.8
8
1.25
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.70
2.10
1.1
3
.8
8
4.75
7.0
0
4.75
1.25
.8
8
.8
8
1.25
.8
8
2.63
.8
8
0.70
2.10
0.70
2.10
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
0.6
0
2.1
0
0.6
0
2.1
0
0.6
0
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0
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.8
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8
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
Portão de ferro
Fechamento módulo
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.8
8.8
8
1.25
.8
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A'
Área:33,25m²
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0
4.75
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Refeitório
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Sala de professores
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Cozinha
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22 lugares
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0 x 0
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1.6
2
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.8
8
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2.3
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1.1
3
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
1.25
.8
8.8
8
1.25
.8
8
Secretaria
Área:5,62m²
Arquivo
Administração
Diretoria
Área:4,67m²
Área:5,53m²
Área:16,00m²
12.63
1.0
0 x 0
.7
5
1.6
2
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0 x 0
.7
5
1.6
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.7
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2
Portão de ferro
Fechamento módulo
Projeção do telhado
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.7
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1.6
2
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0 x 0
.7
5
1.6
2
WC masc.
Área:3.04m²
WC fem.
Área:3.04m²
1.25
Cantina
Área:5,62m²
Pátio coberto
Área:36,50m²
wc infantil
Área:3.04m²
sala de banho
Área:3.04m²
Circulação
Área:8,58m²
Pré escola
Área:33,25m²
WC fem.
WC masc.
ba
nh
eira
trocador
repouso
tro
ca
do
rla
ctá
rio
Berçário
Área:33,25m²
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berço
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.8
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3
.8
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Portão de ferro
Fechamento módulo
3.00
1.8
8
1.25
.8
8.8
8.8
8
4.754.75
.8
8.8
8.8
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1.25
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0
2.1
0
0.6
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2.1
0
0.6
0
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5
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2.10
0.70
2.10
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3
1.0
0 x 0
.7
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0 x 0
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1.6
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0 x 0
.7
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1.6
2
Pré escola
Área:33,25m²
repouso
4.75
7.2
5
ba
nh
eira
tro
ca
do
rla
ctá
rio
Berçário
Área:33,25m²
balcão de apoio
armário
berço
4.75
Projeção do telhado
Projeção do telhado
3.25
Banho
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Cozinha
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5
Quarto Fundos
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.13
.25
.13 .13 .13
.25
.13
.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
3.25
Banho
Área:2,66m²
Área:14,63m²
Cozinha
Área:3,98m²
2.2
5
Quarto Fundos
Área:10,56m²
Quarto Frente
Área:10,97m²
3.25
3.3
83
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1.0
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.2
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.6
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Projeção do telhado
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.25
.13
.25
.13 .13 .13
.25
.13
.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
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Banho
Área:2,66m²
Área:14,63m²
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Área:3,98m²
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
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Banho
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.13 .13 .13
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
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Banho
Área:2,66m²
Área:14,63m²
Cozinha
Área:3,98m²
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Quarto Fundos
Área:10,56m²
Quarto Frente
Área:10,97m²
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Projeção do telhado
Sala
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0
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.25
.13
.25
.13 .13 .13
.25
.13
.25
Projeção do telhado
Projeção do telhado
3.25
Banho
Área:2,66m²
Área:14,63m²
Cozinha
Área:3,98m²
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5
Quarto Fundos
Área:10,56m²
Quarto Frente
Área:10,97m²
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Projeção do telhado
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3.25
Banho
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Projeção do telhado
Projeção do telhado
3.25
Banho
Área:2,66m²
Área:14,63m²
Cozinha
Área:3,98m²
2.2
5
Quarto Fundos
Área:10,56m²
Quarto Frente
Área:10,97m²
3.25
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8
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.2
0
Projeção do telhado
Sala
0.8
0
2.1
0
0.8
0
2.1
0
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51
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0
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.25
.13
.25
.13.13.13
.25
.13
.25
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTESP
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Área:4.84 m
²
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1.00x0.30
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1.10 1.10 1.10 1.10 1.10
3.40
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Área:23,32 m
²
Área:27,72 m
²
1.00x0.30
1.80
1.00x0.30
1.80
1.10
1.10
Área:23,32 m²
1.00x0.30
1.80
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2.10
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1.10
1.101.101.101.10
2.20
Área:14,08 m
²
Área:11,66 m
²
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FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
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FLUXO DE
EMPILHADEIRA
FLUXO DE
EMPILHADEIRA
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DESTORROADOR
ESPAÇO
PARA
MISTURA
DO TRAÇO
PRENSA
1
PRENSA
2
PENEIRA
DESTORROADOR
ESPAÇO
PARA
MISTURA
DO TRAÇO
PRENSA
1
PRENSA
2
BAIA DE SOLO
CENTRAL DE
PRODUÇÃO DE TIJOLOS
CENTRAL DE
PRODUÇÃO DE TIJOLOS
BAIA DE SOLO
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1.10
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2.20
CENTRAL DE ARGAMASSA
REFEITÓRIO
CARPINTÁRIA
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RIO
LABORATÓRIO
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
DOUGLAS MOL RESENDE
LEANDRO TORRES DI GREGÓRIO
APENDICE 1.2 - CANTEIRO VILA 20 EMBRIÕES 2A
ELABORAÇÃO
TÍTULO
ORIENTADOR
ASSUNTO
NOTA
PROPOSTA DE LAYOUT DO CANTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DA VILA COM 20 EMBRIÔES 2A
1:200 AGOSTO / 2019
FOLHA
ESCALADATA
02
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTESP
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SPRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
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Área:4.84 m²
Guarita
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1.1
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1.0
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01
.1
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Área:23,32 m²
Área:27,72 m²
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1.1
01
.1
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Área:27,72 m²
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1.1
01
.1
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.1
01
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2.4
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Área:14,08 m²
2.2
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0
2.1
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0.8
0
2.1
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2.4
0
6.60
1.101.101.101.10.40.20 1.60
.101.101.101.10.501.60.20
1.1
01
.1
01
.1
0
5.70
Área:23,10 m²
0.80x0.80
1.25
Área:14,08 m²
2.2
0
0.8
0
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0
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2.1
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6.60
1.101.101.101.10.40.20
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ENTRADA DE
FUNCIONÁRIOS
ENTRADA PARA DESCARGA DE
MATERIAIS FECHADA POR PORTÕES
ENTRADA PARA DESCARGA DE
MATERIAIS FECHADA POR PORTÕES
FRENTE 1 DE CONSTRUÇÃO
FRENTE 2 DE CONSTRUÇÃO
OBRA CERCADA
POR TAPUMES
FOGÃO PARA
AQUECER REFEIÇÕES
FOGÃO PARA
AQUECER REFEIÇÕES
LIXO
LIXO
0.80x0.80
1.25
1.10
PRENSA 2
PRENSA 1
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1.1
01
.1
0
1.101.101.101.10
2.2
0
BAIA DE BRITA
CENTRAL DE PRODUÇÃO
DE ARGAMASSA
CARPINTARIA
REFEITÓRIOS
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FLUXO DE CAMINHÃO
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BANHEIRO / VESTIÁRIO
BANHEIRO / VESTIÁRIO
BAIA DE SOLO
BANHEIRO
VESTIÁRIO
LABORATÓRIO
BAIA DE SOLO
ESPAÇO
PARA
MISTURA
DO TRAÇO
DESTORROADOR
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BAIA DE BRITA BAIA DE AREIA
VESTIÁRIO
BANHEIRO
AMBULATORIO
ALMOXARIFADOALMOXARIFADO
ESCRITÓRIO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
MUNCK
FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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FLUXO DE CAMINHÃO
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TO
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
DOUGLAS MOL RESENDE
LEANDRO TORRES DI GREGÓRIO
APENDICE 1.3 - CANTEIRO VILA 50 EMBRIÕES 2A
ELABORAÇÃO
TÍTULO
ORIENTADOR
ASSUNTO
NOTA
PROPOSTA DE LAYOUT DO CANTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DA VILA COM 50 EMBRIÔES 2A
1:400 AGOSTO / 2019
FOLHA
ESCALADATA
03
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTESP
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Área:23,10 m²
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5
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9.90
ENTRADA PARA DESCARGA DE
MATERIAIS FECHADA POR PORTÕES
ENTRADA PARA DESCARGA DE
MATERIAIS FECHADA POR PORTÕES
REFEITÓRIOS
VESTÍARIO/ BANHEIRO
OBRA CERCADA
POR TAPUMES
Área:4.84 m²
0.8
0x0
.8
0
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5
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1.25
0.80
2.10
.2
0.8
0
VESTIÁRIO/ BANHEIRO
FLU
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PILH
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PILH
AD
EIR
A
FRENTE 2 DE CONSTRUÇÃO
FRENTE 1 DE CONSTRUÇÃO
FRENTE 3 DE CONSTRUÇÃO
1.0
0x0
.3
0
1.8
0
1.0
0x0
.3
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1.8
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.10 1.10 1.10 1.10 1.10 1.10 .10 1.10 1.10 1.10 1.10 1.10 .10
1.1
01
.1
01
.1
01
.1
01
.1
0
6.80
6.70
4.4
0
Área:34,98 m²
Área:27,72 m²
1.10
1.0
0x0
.3
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1.8
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1.0
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.3
0
1.8
0
.102.201.101.101.101.101.10.101.101.101.101.101.10.10
1.1
01
.1
01
.1
01
.1
01
.1
0
6.80
6.70
4.4
0
1.10
Área: 40,8 m²
Área: 27,7 m²
1.0
0x0
.3
0
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6.70
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01
.1
01
.1
01
.1
01
.1
0
6.80
6.70
4.4
0
Área:34,98 m²
Área:27,72 m²
1.10
Área:14,19 m²
FLU
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A
PRENSA
1
PRENSA
2
PRENSA
3
PRENSA
4
DESTORROADOR
PENEIRA
ESPAÇO
PARA
MISTURA
DO TRAÇO
PRENSA
1
PRENSA
2
PRENSA
3
PRENSA
4
DESTORROADOR
PENEIRA
ESPAÇO
PARA
MISTURA
DO TRAÇO
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
Área:14,19 m²
Área:14,19 m²Área:14,19 m²
Área:14,19 m²
BAIA DE SOLO
Área:14,19 m²
Área:14,19 m²Área:14,19 m²
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
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CAMINHÃO MUNCK
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CAMINHÃO MUNCK
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CAMINHÃO MUNCK
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CAMINHÃO MUNCK
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FLUXO DE
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FLUXO DE
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CAMINHÃO MUNCK
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CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
FLUXO DE
CAMINHÃO MUNCK
1.10 1.101.10 1.101.101.10
Área:14,19 m²
Área:14,19 m²
Área:14,19 m²
3.4
0
VESTÍARIO/ BANHEIRO
ENTRADA PARA DESCARGA DE
MATERIAIS E DE FUNCIONÁRIOS,
FECHADA POR PORTÕES
VESTIÁRIO / BANHEIRO
FLU
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D
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CK
BAIAS DE
BRITA E AREIA
1.1
01
.1
01
.1
0.1
01
.1
01
.1
01
.1
0.1
0
BAIA DE SOLOBAIA DE SOLOBAIA DE SOLO
VESTIÁRIO
BANHEIRO
BAIA DE SOLOBAIA DE SOLOBAIA DE SOLOBAIA DE SOLO
VESTIÁRIO
BANHEIRO
REFEITÓRIO
Área:42,68 m²
REFEITÓRIO
Área:42,68 m²
REFEITÓRIO
Área: 40,8 m²Área: 27,7 m²
VESTIÁRIO
BANHEIRO
ALMOXARIFADO
BANHEIRO
VESTIÁRIO
AMBULATORIOESCRITORIO
ALMOXARIFADO
LABORATORIO
CARPINTARIA
CENTRAL DE
ARGAMASSA
BAIA DE BRITA
GUARITA
BAIA DE BRITA BAIA DE BRITAÁrea:14,19 m²
BAIA DE SOLO
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
DOUGLAS MOL RESENDE
LEANDRO TORRES DI GREGÓRIO
APENDICE 1.4 - CANTEIRO VILA 50 EMBRIÕES 2A
ELABORAÇÃO
TÍTULO
ORIENTADOR
ASSUNTO
NOTA
PROPOSTA DE LAYOUT DO CANTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DA VILA COM 120 EMBRIÔES 2A
1:500 AGOSTO / 2019
FOLHA
ESCALADATA
04
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTESP
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SPRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
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