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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS IBATIBA PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS Ibatiba – ES 2015

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Page 1: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS IBATIBA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS

Ibatiba – ES

2015

Page 2: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

REITOR

Denio Rebello Arantes

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Lezi José Ferreira

PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Ademar Manoel Stange

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Araceli Verônica Flores Nardy Ribeiro

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Renato Tannure Rotta de Almeida

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Márcio de Almeida Có

DIRETOR GERAL

Flávio Eymard da Rocha Pena

DIRETOR DE ENSINO

Renata Aparecida Santos

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COMISSÃO RESPONSÁVEL (Portaria n° 129/2015)

Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira

Francisco José Valim Olmo (Presidente da Comissão)

Ítalo Severo Sans Inglez

Lilianne Gomes da Silva

Patrícia Torres de Souza Cardoso

Roberto Vargas de Oliveira

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SUMÁRIO

1. Identificação do curso………………………………………………………………...………………….…6

2. Apresentação…………………………………………………………………………………………….....6

3. Justificativa..………………………………………………………………………………………………...8

4. Objetivos......……………………………………………………………………………………………….15

4.1Objetivo Geral………………..……………………………………………………………..…...….15

4.2Objetivos Específicos…………………………………………..………………………….……….15

5. Perfil Profissional do egresso…………………..…………..……………………………………………16

5.1 Perfil do Egresso…………………..………………………………………………………….…...16

5.2 Áreas de Atuação………………………….………………………………………….…………..18

5.3 Papel do Docente………………………………..……………………………………….………...18

5.4 Estratégias Pedagógicas………………………….……………………………………..……….18

5.5 Atendimento ao Discente….……………………………………………………………………...20

5.6 Acesso a pessoas com deficiência e/ou modalidade reduzida……………………………….21

6. Organização Curricular…………………………………………………….…………………………....23

6.1 Matriz Curricular………………………………..……………………………………………..……23

6.2 Ementário…………………………..…………………………………………………………….....28

6.2.1 de Ensino da Base Nacional Comum……………………………………………………...….28

6.2.2 Ementas do Núcleo Profissionalizante…………………………………………………………121

6.3 Regime Escolar/Prazo de Integralização Curricular...............................................................153

7. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores...................…………154

8. Requisitos e formas de acesso..................................……………………………………………….154

9. Estágio Supervisionado.......................……………………………………………………………….154

10. Avaliação……………………………………………………………………………………...……..156

10.1 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem………………………………………….....156

10.2. Avaliação do Curso……………………………………………………………………………….158

11. Perfil do pessoal docente e técnico...........................................…………………………………159

11.1. Corpo Docente…………………………………………………………………………....……….159

11.2. Corpo Técnico…………………………………………………………………………………....165

12. Estrutura Física....................………………………………………………………………………168

12.1 Espaço físico existente destinado ao curso..........…………………………………………….168

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12.2. Espaço físico a ser construído……………………………………………………………….…...169

13. Certificado e Diplomas………….………………………………………………………………….….170

13.1. Certificado de Técnico em Florestas…………………………………………………………...170

13.2. Diploma de Técnico em Florestas………………………………………………...…………….170

14. Planejamento Econômico Financeiro………………………………………………………..……….172

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1. Identificação do curso

Curso: Curso Técnico em Florestas Integrado ao Ensino MédioEixo Tecnológico: Recursos NaturaisHabilitação: Técnico FlorestalCarga Horária do curso (sem estágio): 3270hCarga horária do Estágio: Optativo – Sem carga horáriaCarga horária total do curso: 3270hPeriodicidade de oferta anual: 1º Semestre (X) 2º Semestre( )Número de alunos por turma: 35 alunos por turmaQuantitativo total de vagas anual: 35 vagas por anoTurno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno ( ) IntegralLocal de Funcionamento: CNPJ: 10838653/0011-70

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito

Santo.

Nome de Fantasia: IFES

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Avenida Sete de Novembro, s/n – Centro.

Cidade/UF: Ibatiba - ES

CEP: 29.365-000

Telefone: (28) 3543-1335

Site: www.ifes.edu.brForma de oferta: ( ) subsequente ( ) concomitante ( X ) integradoModalidade:

(X) presencial idade regular

( ) presencial Educação de Jovens e Adultos

( ) a distância

2. Apresentação

O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Técnico em Florestas é o documento

que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de

forma clara a justificativa de implantação e o funcionamento do curso,

determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

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O presente Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Florestas é composto

de acordo com a Lei de diretrizes e bases da educação nacional – LDBEN

(Lei n° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996), o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) 2014-2019 do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Espírito Santo – IFES e a Instrução Normativa n°06 de 2011,

elaborada por esta Instituição Federal de Ensino, que estabelece os

procedimentos para o trâmite de Projetos Pedagógicos de Cursos Técnicos.

A proposição e reformulação do projeto de curso Técnico em Florestas no Instituto

Federal do Espírito Santo visam contribuir com a Educação Tecnológica e a

formação de um profissional que aplica seus conhecimentos de forma inovadora,

acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas

diferentes áreas aplicadas. A redução do tempo total do curso de 4 para 3 anos

deve-se a uma previsão de evasão baseada em dados relacionados ao curso

Técnico em Meio Ambiente, cuja maior frequência de evasão foi observada no 3º

ano do curso, motivados pela possibilidade de obtenção do certificado de ensino

médio pelo ENEM.

O Curso Técnico em Florestas apresentado é proposto a partir da demanda do

município de Ibatiba, e do interesse de diversos profissionais atuantes na área

florestal no Espírito Santo, verificada com questionários de opinião, aplicados

durante a elaboração deste projeto por meio do Google Forms. Participaram no total

19 especialistas, entre engenheiros florestais, biólogos e agrônomos de instituições

relacionadas à área como UFES, AEFES/CREA, INCAPER, UFSM, UNESP, e

IEMA. Com os dados levantados, espera-se que o curso Técnico em Florestas,

contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de

cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento rural sustentável, além de

contribuir para minimizar o êxodo rural de jovens, filhos de produtores e

trabalhadores rurais da região do Caparaó.

3. Justificativa

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica

de Nível Médio (BRASIL, 2007), apresenta como concepções a formação

humana integral, a cidadania e o trabalho como princípio educativo.

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O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/2014-2019) do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES

apresenta as seguintes finalidades e características (cf. Art.4º do Estatuto):

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus

níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas

na atuação profissional nos diversos setores da economia, com

ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e

nacional;

II. Desenvolver a educação profissional, científica e tecnológica como

processo educativo e investigativo de geração e adaptação de

soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e

peculiaridades regionais.

III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à

educação profissional e educação superior, otimizando a

infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de

gestão;

IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e

fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,

identificados com base no mapeamento das potencialidades de

desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação

do Instituto Federal;

V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de

ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular,

estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à

investigação empírica;

VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino

de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo

capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das

redes públicas de ensino;

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VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e

tecnológica;

VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento

científico e tecnológico; e

IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de

tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do

meio ambiente.

Com base nas diretrizes nacionais e nas finalidades do IFES apresentadas, o

Curso de Técnico em Florestas integrado ao Ensino Médio do Campus

Ibatiba é concebido com a finalidade de habilitar os primeiros profissionais

Técnicos em Florestas do Espírito Santo, estes desenvolverão ações

voltadas ao setor florestal, partindo de um curso com os seguintes

pressupostos:

a) Assegurar ao aluno uma formação ampla, crítica e reflexiva, que garanta

autonomia e discernimento.

b) Assegurar a formação, além de um profissional competente, de um

cidadão comprometido com a sociedade através do desenvolvimento de

atitudes e valores éticos compatíveis com os desafios da construção de uma

sociedade sustentável e em constantes mudanças.

c) Assegurar que ensino, pesquisa e extensão não estejam dissociados,

procurando enfatizar o “aprender a aprender” como uma prática de

construção do conhecimento e estimuladora da educação continuada.

d) Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais

específicos e atualizados, sem perda dos elementos essenciais à formação

profissional e facilitando a absorção de conhecimentos culturais e das

diferentes fronteiras da ciência.

e) O incentivo ao desenvolvimento da cultura da avaliação, tanto do processo

ensino-aprendizagem quanto avaliação do curso e institucional, de forma a

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subsidiar os processos de mudanças necessárias no projeto pedagógico,

interpretando-o sempre como uma peça em construção.

O mercado de atuação para profissionais da área florestal encontra-se em

expansão, atualmente, mais da metade dos municípios brasileiros dependem

economicamente da madeira. Diferente do petróleo, a floresta produtiva

adequadamente manejada é inesgotável. Até mesmo quando se fala em

energia alternativa para processar as safras agrícolas se depende em grande

parte de madeira.

No momento atual existe uma forte e comprovada demanda de técnicos

florestais, cuja razão principal é a previsão de um eminente colapso da

madeira, caracterizado por oferta insuficiente de madeira reflorestada, em

face da demanda industrial. De acordo com os estudos realizados pelo Plano

Nacional de Florestas - PNF, o Brasil, apesar de possuir imensas reservas

florestais, passou a importar madeira e seus derivados a partir do ano 2004,

por falta de matéria-prima. Os dados apontaram um decréscimo de cerca de

15% no total de áreas reflorestadas, gerando uma demanda de plantio na

ordem de 300 mil hectares anuais, pelos próximos dez anos.

No estado do Espírito Santo, segundo o Plano Estratégico de

Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (PEDEAG 2007-2025), o setor

florestal é constituído pelo patrimônio florestal remanescente da Mata

Atlântica (8,1% da área estadual), pelos plantios de eucalipto e pinus, que

juntos somam aproximadamente 199.100 hectares de florestas, e pela base

industrial, representada pelos setores de caixotaria, artefatos de uso na

construção civil, moveleiro e de celulose. Integram ainda o setor florestal, as

empresas de produção de carvão e fornecedores de lenha para consumo na

indústria cerâmica, siderúrgica e de alimentos e bebidas. Na órbita do setor,

encontra-se ainda o segmento de prestação de serviços e fornecimento de

matérias-primas utilizadas nos processos florestais.

Existem, no Espírito Santo, 7,45 vezes mais áreas aptas à expansão da

silvicultura (1.581.229 ha) do que as já ocupadas atualmente no Estado

(210.600 ha.). Aliam-se às condições naturais, a logística de transporte

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instalada no Estado, como a malha rodoviária (1,8% da malha nacional – 2º

maior índice nacional), o projeto Caminhos do Campo, malha ferroviária

atendendo o centro e o sul do Estado, o complexo portuário, o Corredor

Centro-Leste e o avanço tecnológico das últimas décadas na busca de

espécies cada vez mais adaptadas e mais produtivas. As florestas plantadas

no Estado que ocupavam menos de 200 mil hectares em 2007, podem

alcançar 612 mil hectares em 2025. (PEDEAG 2007-2025). Estes dados

demonstram que o setor florestal no Espírito Santo vem crescendo nos

últimos anos, aliado ao fato de que o Espírito Santo é um estado de vocação

florestal por suas condições agroclimáticas, topográficas e logísticas e com

isso surgirá a demanda por profissionais da área com formação em diversos

níveis e modalidades de ensino.

No programa de extensão florestal, do governo do Estado do Espírito Santo,

foram distribuídas mudas de eucalipto para 10.250 proprietários rurais até

dezembro de 2007. Nessa repartição, deu-se prioridade (Tabela 1) para a

distribuição de mudas de eucalipto nas Regiões Sul Caparaó do Estado,

compreendida pela Microrregião Caparaó, Microrregião Sul e Microrregião

Litoral Sul. A priorização destas regiões foi devido à necessidade de um

maior incremento de plantios florestais nestas áreas, em função da sua baixa

cobertura florestal e a existência de áreas antropisadas, além da alta

demanda provocada principalmente pela necessidade sentida pelos

produtores rurais, em produzir madeira e pela boa distribuição das chuvas.

Tabela 1 - Regiões Beneficiadas com Mudas do Programa de Extensão Florestal

REGIÃO DO ESTADO %Nº de Mudas 2003 a

2007 Área (ha)

SUL CAPARAÓ 42,15 8.746.125 6.561

CRDR NOROESTE 24,35 5.052.625 3.790

CRDR NORDESTE 21,90 4.544.250 3.406

CENTRO SERRANO 11,60 2.407.000 1.825

TOTAL 100,00 20.750.000 15.565

Fonte: PEDEAG (2007-2025) – Secretaria de Estado da Agricultura(2007).

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O Município de Ibatiba, possui 22.366 habitantes (IBGE, 2010) e 241 km² de

área territorial. Situa-se na região sudoeste do Estado do Espírito Santo,

mesorregião sul, território do Caparaó, a distância da sede do município à

capital do Estado é de 171km.

Segundo o Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Incaper (2011-

2013), a estrutura fundiária de Ibatiba retrata o predomínio das pequenas

propriedades, de base familiar, onde os trabalhos produtivos são feitos pela própria

família ou no regime de parcerias agrícolas. O município tem na agropecuária a sua

principal atividade, sendo responsável por mais de 66% dos postos de trabalho. O

café é o seu principal produto, responsável pela absorção da mão de obra de

aproximadamente 6.000 pessoas e está presente praticamente em todas as

propriedades. O município de Ibatiba possui topografia acidentada e 98% de sua

cobertura florestal natural foi suprimida, restando atualmente 450 ha de floresta

nativa e 800 ha de floresta plantada, estando incluído na mesma o Horto Florestal

Municipal, com 27 ha.

Este cenário atual descrito no município de Ibatiba gera diversos agravantes nos

aspectos econômico, social e ambiental, como por exemplo, a intensificação do

processo erosivo, promovendo o assoreamento dos mananciais, diminuindo o fluxo

das nascentes e interferindo na quantidade e qualidade da água, e uma menor

distribuição de renda e ofertas de trabalho no campo, estes aspectos podem ser

modificados com a inserção da silvicultura neste cenário.

A existência de um curso de nível médio na área florestal contribui nos aspectos

econômicos, sociais e ambientais do município, por meio da oferta de Técnicos

Florestais que atuem na região promovendo extensão florestal, levando o

conhecimento de novas formas de cultivo aos produtores rurais, bem como

diversificando a atual produção, levando ao interesse pelo cultivo de espécies

florestais em consórcio com as espécies agrícolas já predominantes, gerando maior

oferta de mão de obra no campo e minimizando os efeitos cíclicos de variação de

preços das principais culturas agrícolas presentes no meio rural capixaba, em

especial do café, sobre a renda total da propriedade rural.

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O curso Técnico em Florestas ofertado pelo IFES, neste município, contribui para o

desenvolvimento da região, e para a formação de cidadãos que atuam na

construção do desenvolvimento rural sustentável, além de contribuir para minimizar

o êxodo rural de jovens, filhos de produtores e trabalhadores rurais de todo o

entorno.

Uma das maiores empresas de celulose do mercado mundial, a Fibria S.A, com

sede no município de Aracruz-ES, possui um pátio para recebimento e estocagem

de madeira em Ibatiba, o que incentiva a participação de produtores rurais deste

município no Programa de Fomento Florestal desta empresa, gerando novas

oportunidades de atuação, tanto para os estudantes do curso em estágios, quanto

para os futuros técnicos florestais formados, que poderão atuar diretamente

envolvidos ao escritório da empresa, como indiretamente na prestação de

consultorias florestais aos produtores interessados no setor.

O fato do município de Ibatiba ser próximo (aproximadamente 100 km) do Centro

de Ciências Agrárias da UFES em Alegre e Jerônimo Monteiro, onde é ofertado o

curso de graduação em Engenharia Florestal facilita a possibilidade de uma

parceria entre os dois cursos (nível médio e superior) como, por exemplo, a

realização de aulas práticas e estágios em ambas as partes.

Todas as informações de demanda do curso Técnico em Florestas no Campus

Ibatiba do IFES, foram levantadas por questionários de opinião, aplicados a

profissionais ligados ao setor florestal no estado do Espírito Santo.

O Campus Ibatiba oferta nas modalidades de integrado e concomitante o curso

Técnico em Meio Ambiente, sendo assim, já possui em seu quadro de professores,

uma parte de profissionais com formação na área florestal para atuação no novo

curso Técnico em Florestas.

Um fator de grande significância para esta reformulação foi o tempo de duração do

curso de 4 anos que traz como reflexo a grande evasão dos discentes,

principalmente do 3º ano para o 4º ano, onde por meio da obtenção do certificado

de conclusão do Ensino Médio pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), os

alunos prestam vestibular no 3º ano, não concluindo o Ensino Técnico que é uma

das principais missões desta escola centenária.

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Assim com esta reformulação pretende-se traçar um novo cenário ao curso técnico,

aumentando sua atratividade e reduzindo a evasão no último ano.

4. Objetivos

4.1Objetivo Geral

Desenvolver o Curso Técnico em Florestas na modalidade integrado, visando

formar profissionais com conhecimento técnico, consciência ética e visão crítica da

conjuntura econômica, social, política e cultural, contribuindo para o

desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida.

4.2Objetivos Específicos

a. Desenvolver as competências específicas relacionadas ao perfil de

conclusão da habilitação profissional;

b. Formar um profissional técnico capaz de realizar as tarefas ligadas às

diferentes fases da cadeia produtiva florestal, contribuindo para o

crescimento, o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da

população onde estiver inserido;

c. Oferecer um ensino contextualizado, associando a teoria à prática

através da educação profissional, considerando o avanço da

tecnologia e a incorporação constante de novos métodos e processos

de produção e distribuição de bens e serviços;

d. Promover uma Educação Profissional sempre integrada com a

Educação Básica, o trabalho, a ciência e a tecnologia

consequentemente, observando as expectativas da sociedade e as

tendências do setor produtivo;

e. Profissionalizar egressos do ensino fundamental para atuar na

implantação, manutenção, recuperação e aproveitamento sustentável

de áreas florestais.

Page 15: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

f. Formar Profissionais de Nível Técnico para atuarem nas áreas

Florestais, nas empresas do ramo madeireiro, nos departamentos de

meio ambiente e áreas afins;

g. Formar profissionais habilitados para o planejamento e

desenvolvimento de atividades técnico-científicas de implantação,

preservação, conservação e utilização de florestas e produtos de

origem florestal, obedecendo aos critérios de manejo, e a legislação

em vigor;

h. Fortalecer e diversificar a economia regional, evitando a dependência

de único produto agrícola ou florestal;

i. Promover a integração entre a comunidade e a unidade escolar.

j. Habilitar os profissionais a atuarem no Manejo Sustentável dos

recursos florestais, valorizando os conhecimentos locais;

k. Implantar viveiros para a produção de mudas florestais, assim como o

plantio destas mudas em projetos de florestamento e reflorestamento.

5. Perfil Profissional do egresso

Conforme orientações legais, a evolução tecnológica e exigência do mundo

do trabalho, o perfil do profissional deve contemplar tanto as competências

desenvolvidas na Educação Básica como aquelas referentes à formação que

lhe é oferecida. É necessário que o IFES – Campus Ibatiba proporcione a este

profissional, autonomia e visão de futuro para que este busque também a

continuidade de sua formação. Assim, nenhum estudante concluirá o curso

limitado apenas a uma formação técnica.

O perfil profissional pretendido no âmbito desta Habilitação de Técnico Florestal,

tem como pressuposto princípios como respeito aos valores estéticos, políticos e

éticos da educação nacional, na perspectiva do desenvolvimento para a vida social

e profissional, conforme resolução CNE/CEB n° 06/2012.

5.1 Perfil do Egresso

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O curso Técnico em Florestas do Eixo Recursos Naturais forma um profissional que

aplica seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a

evolução do setor e contribuindo na busca de soluções em diferentes áreas

aplicadas.

O profissional Técnico Florestal detém conhecimentos científico e tecnológico,

compreensão sócio-histórica, e domínio de diferentes modalidades da linguagem. É

orientado por princípios éticos e domínios técnicos para atuar na produção de

mudas florestais, extração e beneficiamento da madeira. Além disso, executa

processos de produção, manejo sustentável e industrialização dos recursos de

origem florestal, bem como orienta prática florestal de menor impacto ambiental e

realiza inventário florestal. Este profissional participa da gestão de unidades de

conservação e de produção florestal, atuando na preservação e conservação

ambiental e em projetos florestais.

Tem habilidades de comunicação e de trabalho em equipes multidisciplinares,

adotando um enfoque holístico e integrador na construção de novas estratégias de

uso múltiplo dos recursos naturais que são necessárias ao incremento da

multifuncionalidade com o qual o Eixo atua. Privilegia a busca de equidade e

inclusão social por meio da promoção das políticas públicas e articulações

institucionais a adoção de bases tecnológicas que aproximam os processos

produtivos das dinâmicas ecológicas.

Possui visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade como disseminador do conhecimento, permitindo uma

abordagem sistêmica capaz de privilegiar a busca pela sustentabilidade como

forma de garantir a segurança alimentar, a geração de renda e a conservação do

meio ambiente.

O Técnico Florestal é um profissional que planeja, elabora documentação, monitora

projetos e supervisiona a execução de atividades florestais desde a construção de

viveiros, a coleta de sementes até a produção de mudas, desenvolvendo e

aplicando técnicas de manejo em florestas nativas e comerciais.

Emprega o raciocínio reflexivo, crítico e criativo na identificação e resolução dos

problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

Page 17: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento as demandas da

sociedade.

Por fim, o perfil do profissional Técnico Florestal constituirá de todos os elementos

curriculares oficiais e ocultos trazidos da inserção de cada estudante e de princípios

éticos, políticos e filosóficos de cada profissional.

5.2 Áreas de Atuação

O profissional Técnico Florestal poderá atuar como:

a. Autônomo - sem vínculo empregatício, trabalhando em assessoria de

projetos florestais e agropecuários;

b. Iniciativa Privada - com vínculo empregatício, trabalhando em

empresas de assessoramento a projetos florestais e agropecuários;

c. Serviço Público – concursado ou com vínculo estatutário, trabalhando

em órgãos públicos ligados ao setor primário e secundário;

d. Organizações não Governamentais (ONGs) - trabalhando em projetos

florestais e agrosilvipastoris comunitários ligados com base no

desenvolvimento sustentável.

5.3 Papel do Docente

Os docentes fazem parte da comunidade acadêmica, assim, em conformidade com

a LDBEN (BRASIL, 1996), com a Lei 8.112/90 (BRASIL, 1990), com o Regulamento

de Organização Didática - ROD em vigência dos Cursos Técnicos do IFES, com a

Portaria nº 1316, de 28 de novembro de 2011 e outros documentos institucionais,

entende-se que os docentes possuem direitos e deveres assegurados, além dos

relacionados abaixo e que são importantes para o curso proposto:

• Participar da elaboração, avaliação e reelaboração do projeto pedagógico

de curso;

• Elaborar e cumprir seus planos de trabalho, segundo a proposta do

Instituto, e apresentá-los aos alunos no início de cada período letivo.

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• Buscar metodologias que facilitem a aprendizagem do aluno.

• Estabelecer estratégias de recuperação paralela para os alunos que não

alcançarem a média nas atividades avaliativas propostas;

• Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar

integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao

desenvolvimento profissional;

• Participar e colaborar de atividades de pesquisa e extensão.

5.4 Estratégias Pedagógicas

Os princípios pedagógicos do Técnico em Florestas e sua matriz curricular norteiam

o curso para o desenvolvimento de competências necessárias ao mercado de

trabalho. Desta forma os conteúdos teóricos deverão estar associados à prática

para que o aluno desenvolva habilidades e atitudes voltadas para o mercado de

trabalho, tanto nos componentes curriculares da formação geral quanto nos

componentes da formação profissional técnica.

O diagnóstico da turma é um elemento importante para o planejamento das

atividades e elaboração de metodologias de trabalho do professor.

A aplicação da metodologia proposta fundamenta-se no sistemático planejamento e

avaliação dos seguintes pontos, durante todo o tempo de permanência do aluno no

curso:

• Compromisso com a aprendizagem – Os estudantes devem assumir

um compromisso com o curso, planejando sua progressão e estabelecendo

suas atividades de acordo com as competências e habilidades previstas para

o período letivo em que se encontrem.

• Aprendizagem pela ação – Aos estudantes são propiciadas situações,

desde o início do curso, que possibilitam a vivência dos aspectos práticos da

profissão, com atividades voltadas, inicialmente, para a aquisição de

conhecimentos e habilidades básicas. Posteriormente, para a participação

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em atividades específicas, sejam vinculadas a projetos de curta ou média ou

longa duração ou sob a forma de estágio.

• Atuação em equipe – As competências relacionadas ao trabalho em

equipe são desenvolvidas desde a participação em pequenos grupos, em

que o estudante desenvolve suas habilidades de cooperação e liderança

situacional, até a integração a grupos maiores, envolvendo profissionais de

várias áreas e instituições.

• Atividades progressivas e inter-relacionadas – As atividades propostas

baseiam-se no estágio de desenvolvimento em que o estudante se encontra,

porém com o adequado estímulo a produção de novos conhecimentos e

aquisição de novas competências. Sempre que possível, as atividades são

inter-relacionadas, numa perspectiva transdisciplinar.

• Orientação individual – Para que o estudante tenha oportunidades de

desenvolver-se adequadamente, a atuação dos profissionais do Núcleo de

Gestão Pedagógica, corresponde a possibilidade de auxiliar na orientação de

estudos e de apoiar nas questões psicopedagógicas, propiciando situações

que favoreçam o desenvolvimento do educando.

A execução desses pontos deverá ser planejada, avaliadas e encaminhadas pela

equipe docente de cada período letivo, em conjunto com o representante do Núcleo

de Gestão Pedagógica, por intermédio de reuniões periódicas, realizadas no

mínimo a cada mês.

A realização das Reuniões Pedagógicas bem como a responsabilidade dos

professores com relação à documentação, como a entrega de pautas, seguirão ao

que está disposto no Regulamento da Organização Didática.

5.5 Atendimento ao Discente

Em pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,

divulgada no Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, Ibatiba ocupa, em

relação ao Espírito Santo, o 73º lugar (0,647), no ranking do I.D.H. - Índice de

Desenvolvimento Humano (PNUD/2014). Os índices avaliados foram: longevidade,

mortalidade, educação, renda e sua distribuição. Além dessa posição, outro dado

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importante, de acordo com o Programa de Assistência Técnica e Extensão do

Incaper (2011-2013), o município de Ibatiba possui treze associações de

agricultores familiares. Observa-se, no entanto, alto grau de individualismo dos

agricultores, aliado ao alto índice de analfabetismo e/ ou pouca escolaridade, como

também à dependência do assistencialismo.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFES (2014,p. 189), a

Política de Assistência Estudantil do Ifes (PAE) foi criada em 2011 pela Resolução

nº 19/2011, do Conselho Superior do Ifes, a fim de promover ações que contribuam

para a equidade no processo de formação dos discentes do Ifes, buscando prevenir

e minimizar as taxas de reprovação e evasão escolar.

De acordo com o PDI (2014, p.189), o objetivo geral da política é promover a

Assistência Estudantil contribuindo para a equidade no processo de formação dos

discentes do Ifes.

No Campus Ibatiba, diversas ações têm sido realizadas para auxiliar a permanência

ao educando, são elas: auxílio moradia; auxílio didático; auxílio didático-uniforme;

auxílio transporte; auxílio alimentação. Além dos auxílios citados, ações de

monitoria de componentes curriculares de base e ações de pesquisa com a

participação de alunos, tais como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Tecnológica (PIBIT), têm sido constantemente realizadas e já fazem parte da

realidade dos docentes.

5.6 Acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

De acordo com o PDI (2014, p.43), a Política Nacional da Educação Especial na

Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL,2008), o movimento mundial pela

educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica,

desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos,

aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação

inclusiva objetiva oferecer educação de qualidade a todos os alunos, reconhecendo

e respondendo às suas diversas necessidades, respeitando todos os estilos e

ritmos de aprendizagem, por meio de um currículo flexível e apropriado, de arranjos

organizacionais, de estratégias de ensino, do uso de recursos especiais e do

processo seletivo acessível, com o envolvimento de todos os agentes da

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comunidade escolar.

Ainda segundo o PDI (2014, p.46), o Ifes vê a inclusão de pessoas com

necessidades específicas como um desafio a ser superado e já tem tomado

algumas medidas para garantir que os direitos desse público sejam cumpridos.

Uma das ações é a criação, em cada campus do Ifes, do Núcleo de Atendimento às

Pessoas com Necessidades Específicas (Napne), uma comissão responsável por

articular as ações inclusivas no estabelecimento de ensino.

As ações são coordenadas pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Educacionais Específicas (Napne) do Campus Ibatiba que tem

objetivos definidos em seu regimento. O Napne possui como atribuições, além de

outras que venham a ser definidas pelo Campus Ibatiba do Instituto Federal do

Espírito Santo:

O atendimento às pessoas com necessidades educacionais

específicas no Campus;

Articular os setores da instituição nas diversas atividades

relativas à inclusão, definindo prioridades de ações, além das

necessidades de aquisição de equipamentos, software e

material didático a serem utilizados nas práticas educativas;

Promover eventos que envolvam a sensibilização e a

capacitação dos servidores, em educação para as práticas

inclusivas em âmbito institucional;

Promover a educação para as práticas inclusivas em relação

ao corpo discente;

Estabelecer contatos com Órgãos, Instituições e Organizações

públicas e privadas, que atendam às pessoas com

necessidades educacionais específicas, e desenvolvam

atividades de inclusão, visando o desenvolvimento de parcerias

com as mesmas;

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Utilizar de avaliação dinâmica e contínua para detectar

possíveis necessidades educacionais específicas, no corpo

discente do instituto, além de levantar as demandas

decorrentes das necessidades educacionais específicas dos

alunos;

Auxiliar os servidores no atendimento de pessoas com

necessidades educacionais específicas no ambiente escolar;

6. Organização Curricular

A construção da organização curricular do curso Técnico em Florestas, e

consequentemente sua reformulação, foram levados em consideração os seguintes

documentos: a LDBEN (BRASIL, 1996) em especial a Seção IV-A, as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico com a

Resolução CNE/CEB nº 02/2012, a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, a Resolução

CNE/CEB nº 01/2014 e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2019 (PDI)

(INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2009a; 2014b) e o Projeto

Pedagógico Institucional do Ifes (INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO,

2009a; 2014b).

6.1 Matriz Curricular

Para a organização da matriz curricular do Curso Técnico em Florestas foi

realizado, ao longo do período de discussão do projeto do curso, o envio de

questionários aos profissionais de diversas empresas e órgãos de classe, além de

uma pesquisa em outros Campi da rede de Institutos Federais do Brasil, onde o

curso Técnico em Florestas é ofertado. A partir disso, foram definidas quais as

atribuições básicas desse técnico, quais os conhecimentos necessários que o aluno

terá que desenvolver ao longo do curso e, quais as componentes curriculares e

temáticas abordadas que seriam mais adequados a esses objetivos.

Tendo em vista tais pontos, a matriz curricular do Curso Técnico em Florestas foi

organizada em 30 (trinta) componentes curriculares, em regime anual, presencial,

divididos em três anos letivos, num total de 3270 horas. O curso é integrado,

permitindo o ingresso com requisito mínimo de ter concluído o nono ano (antiga

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oitava série) do ensino fundamental. A carga horária anual do 1º ano será de 900h,

já o 2º (segundo) e 3º (terceiro) ano terão suas cargas horárias anuais de 1200h e

1170h, respectivamente, sendo utilizados dois dias de contra turno nos 2º

(segundo) e 3º (terceiro) anos, para complementar suas cargas horárias.

Os componentes curriculares do primeiro ano do curso Técnico em Florestas

Integrado ao Ensino Médio incluem, além dos componentes da base nacional

comum do Ensino Médio, componentes do núcleo profissional que objetivam

fornecer ao aluno conhecimentos iniciais fundamentais da área, como por exemplo,

o componente Botânica e Dendrologia, que fornecerá o conteúdo necessário para o

aprendizado de Práticas Silviculturais, a ser adquirido no terceiro ano do curso,

assim como o conteúdo de Estatística apresentado será base fundamental para o

estudo de Dendrometria e Inventário Florestal, componente essencial para o

Técnico Florestal.

O prévio conhecimento adquirido na disciplina de Solos, no segundo ano do curso,

será aplicado no aprendizado de Práticas Silviculturais a ser ministrado no terceiro

ano, os conhecimentos adquiridos nesses componentes, será base fundamental e

gerarão conhecimentos primordiais aplicados ao dia a dia do Técnico Florestal,

incluindo desde a produção de mudas em viveiro, do plantio e cultivo da espécie no

campo, passando pelos tratos culturais, até a colheita e transporte da madeira,

sendo este produto final estudado especificamente no componente de Tecnologia

da Madeira.

Nos dois últimos anos do curso, o aluno aprenderá a ser um empreendedor florestal

ao adquirir os conhecimentos da disciplina de Administração e Empreendedorismo

Florestal, em consonância com a legislação vigente apresentada no componente de

Política e Legislação Ambiental e Florestal. Além disso, lhe será transmitida a visão

extensionista primordial para um futuro técnico com o conteúdo dos componentes

curriculares do núcleo profissional, onde o aluno aprenderá a melhor forma de levar

todos os conhecimentos técnicos que lhe foram adquiridos ao longo do curso, como

consultor autônomo ou de órgão público, aos produtores rurais e florestais da

região em que atuar.

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Nas Tabelas 2 e 3, está apresentada a matriz curricular do Curso Técnico em

Florestas com a carga horária total do curso (Tabela 2) e as disciplinas divididas

para cada ano ou série (Tabela 3).

Tabela 2 – Matriz curricular do curso Técnico em Florestas

Curso Técnico em Florestas Regime: Integrado anual

Carga Horária Dimensionada para 36 semanas, sendo garantido os 200dias letivos.

Duração das aulas: 50 minutos.

Componente CurricularTotais(horas)

1º 2º 3º

Ba

se

Nac

ion

al

Co

mu

m

Língua Portuguesa 3 3 3 270Matemática 3 3 3 270Física 3 3 3 270Química 3 3 3 270Biologia 3 3 2 240História 2 2 2 180Geografia 2 2 2 180Educação Física 2 2 0 120Filosofia 1 1 1 90Sociologia 1 1 1 90Artes 2 60Língua Estrangeira – Inglês 1 30

Total da Base Nacional Comum 2070

cle

o P

rofi

ss

ion

al

Botânica 2 60Dendrologia 2 60Solos 3 90Climatologia 2 60Propagação Florestal 2 60Administração florestal e Empreendedorismo

2 60

Restauração Florestal 1 30Dendrometria e Inventário Florestal 2 60Política e Legislação Ambiental e Florestal 1 30Hidrologia e Manejo e Conservação de Bacias Hidrográficas

2 60

Tecnologia da Madeira 2 60Proteção Florestal 3 90Segurança do Trabalho e Colheita Florestal 2 60Geomática 2 60Práticas Silviculturais 2 60Inglês Instrumental 2 60Estatística 2 60Informática 2 2 120Práticas Florestais Supervisionadas 2 60

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1200Total aulas/semana Núcleo Profissional 4 17 19

Total Geral aulas/semana 30 40 39Total da Etapa Escolar no Curso 3270

Número Total de Disciplinas por Ano/Série 14 18 20Carga Horária Total do Curso (Etapa Escolar

+ Estágio) 3270

NúcleoComplementar

Língua Estrangeira (Espanhol) 0 0 0 60Estágio Supervisionado Optativo

Tabela 3 – Matriz Curricular do Curso Técnico em Florestas com divisão da

carga horária por período letivo.

1° PERÍODO/ANOComponentes Curriculares Tipo Pré/Co-requisito(s) Carga Horária

Língua Portuguesa 90Matemática 90Física 90Química 90Biologia 90História 60Geografia 60Filosofia 30Sociologia 30Artes 60Língua Estrangeira – Inglês 30Educação Física 60Informática 60Botânica 60

Total do Período/Ano 900

2° PERÍODO/ANO

Componentes Curriculares TipoPré/Co-

requisito(s)Carga

HoráriaLíngua Portuguesa 90Matemática 90Física 90Química 90Biologia 90História 60Geografia 60Educação Física 60Filosofia 30Sociologia 30

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Informática 60Dendrologia 60Política e Legislação Ambiental e Florestal

30

Solos 90Climatologia 60Propagação Florestal 60Restauração Florestal 30Inglês Instrumental 60Estatística 60

Total do Período/Ano 1200

3° PERÍODO/ANO

Componentes Curriculares TipoPré/Co-

requisito(s)Carga

HoráriaLíngua Portuguesa 90Matemática 90Física 90Química 90Biologia 60História 60Geografia 60Filosofia 30Sociologia 30Tecnologia da Madeira 60Proteção Florestal 90Segurança do Trabalho e Colheita Florestal

60

Geomática 60Práticas Silviculturais 60Administração florestal e Empreendedorismo 60Hidrologia e Manejo e Conservação de Bacias Hidrográficas

60

Dendrometria e Inventário Florestal 60Práticas Florestais Supervisionadas 60

Total do Período/Ano 1700

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6.2 Ementário

6.2.1 de Ensino da Base Nacional Comum

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Matemática

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Conjuntos e noções de lógica – Espera-se que o aluno saiba:

Representar um conjunto listando seus elementos, enunciando uma propriedadecomum ou graficamente (diagrama de Venn);

Relacionar elementos a conjuntos e conjuntos a conjuntos (relações de pertinênciae inclusão, respectivamente);

Compreender as operações da reunião, intersecção, diferença e complementar deconjuntos;

Relacionar as operações entre conjuntos com as operações lógicas;

Resolver situações problema que envolvam conceitos de conjuntos e suasoperações.

Conjuntos numéricos – Espera-se que o aluno saiba:

Reconhecer o conjunto dos números naturais e o conjunto dos números inteiros,suas operações, suas propriedades principais e sua relação de inclusão;

Reconhecer o conjunto dos números racionais, suas operações e suaspropriedades principais;

Compreender as diferentes formas de representação dos números racionais ecomo alternar as representações;

Localizar números racionais na reta numérica;

Compreender o conceito de comensurabilidade para estabelecer a ampliação doconjunto dos números racionais através dos números irracionais;

Representar os números reais na reta numérica;

Identificar intervalos reais na reta numérica como subconjuntos do conjunto dosnúmeros reais.

Proporcionalidade – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar grandezas como diretamente proporcionais, inversamente proporcionais

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ou não proporcionais; Resolver problemas que envolvam grandezas proporcionais;

Resolver problemas que envolvam uma divisão em partes proporcionais;

Representar partes do todo percentualmente;

Resolver problemas que envolvam porcentagens.

Funções: aspectos gerais – Espera-se que o aluno saiba:

Compreender o conceito de função;

Reconhecer uma relação como função;

Identificar o domínio, contradomínio e o conjunto imagem de uma função;

Resolver problemas que envolvam gráficos de funções (mesmo sem conhecer asua lei de formação);

Esboçar gráficos de funções;

Identificar intervalos de crescimento e decrescimento de funções;

Identificar extremos locais de funções;

Compreender o conceito de composição de funções;

Obter a função composta de duas funções;

Reconhecer uma função como injetiva, sobrejetiva e bijetiva;

Compreender o conceito de função inversa;

Obter a função inversa de uma função bijetiva;

Obter o gráfico da função inversa a partir do gráfico da função dada;

Representar graficamente as funções af(x) + b, f(ax + b), para a e b reais, a partirdo gráfico da f(x).

Funções Afim e Quadrática – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar uma função afim a partir da sua representação algébrica ou geométrica;

Representar graficamente funções afins;

Obter a representação algébrica de uma função afim a partir da sua representaçãográfica;

Compreender que a função afim possui taxa de variação constante;

Identificar uma função linear a partir da sua representação gráfica ou algébrica;

Associar a função linear a grandezas diretamente proporcionais;

Identificar uma função quadrática a partir da sua representação algébrica ougeométrica;

Representar graficamente funções quadráticas; • Obter a representação algébrica

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de uma função quadrática a partir da sua representação gráfica;

Resolver problemas que envolvam máximos e mínimos de funções quadráticas

Geometria Plana: congruência, semelhança e áreas. – Espera-se que o alunosaiba:

Identificar figuras congruentes.

Conhecer os casos de congruência de triângulos e saber utilizá-los na resoluçãode problemas

Conhecer as propriedades dos principais quadriláteros e saber justificá-las.

Identificar figuras semelhantes.

Conhecer o conceito de razão de semelhança entre duas figuras semelhantes.

Utilizar a semelhança de triângulos para resolver problemas.

Conhecer as relações métricas no triângulo retângulo e suas demonstrações viasemelhança de triângulos.

Conhecer o teorema de Pitágoras e algumas demonstrações

Compreender o conceito de área como medida da superfície ocupada por umafigura.

Compreender as diversas unidades de área e suas relações

Saber calcular áreas de diversas figuras simples.

Trigonometria no Triângulo – Espera-se que o aluno saiba:

Conhecer os conceitos de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo.Compreender os casos de resolução de triângulos retângulos.

Compreender a tabela trigonométrica e sua forma de utilização na resolução deproblemas.

Compreender as definições de seno e cosseno de ângulos obtusos.

Conhecer a Lei dos cossenos e sua demonstração

Conhecer a Lei dos senos e sua demonstração

Calcular distâncias inacessíveis com os recursos da trigonometria do triângulo.

Aritmética – Espera-se que o aluno saiba:

Valorizar os números naturais, em suas aplicações, como um dos conceitos maisantigos concebidos pelo ser humano;

Compreender o Algoritmo de Euclides;

Reconhecer proposições e propriedades dos múltiplos e divisores de um número,fatorar e saber usar os critérios de divisibilidade;

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Demonstrar propriedades do Máximo Divisor Comum e do Mínimo Múltiplo comumde dois números;

Conhecer aplicações em torno do estudo da aritmética, favorecendo a relaçãoteoria-prática no contexto de mundo.

Matrizes e determinantes – Espera-se que o aluno saiba:

Compreender o conceito de matriz;

Operar com matrizes;

Obter a inversa de uma matriz;

Calcular o determinante de uma matriz.

Ementa

Conjuntos e noções de lógica.

Conjuntos Numéricos.

Proporcionalidade.

Funções: aspectos gerais.

Funções Afim e Quadrática.

Geometria Plana: congruência, semelhança e áreas.

Trigonometria do triângulo

Aritmética

Matrizes e determinantes.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogovirtual)

Livro

IEZZI, Gelson et al.Matemática: ciência eaplicações: volume 1.7ªed. São Paulo: Saraiva,2013.

Livro

DANTE, Luiz Roberto.Matemática: contexto &aplicações, volume 1. 2ªed. São Paulo: Ática,2014.

Livro GIOVANNI, José Ruy;

Page 31: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

BONJORNO, JoséRoberto. Matemática:uma nova abordagem:versões progressões,volume 1. 2. ed SãoPaulo: FTD, 2011

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90h

Objetivos

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando

textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura

das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas

manifestações específicas.

Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando

aspectos do contexto histórico, social e político.

Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de

construção do texto literário.

Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes

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no patrimônio literário nacional.

Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais

utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.

Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público

alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o

convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção,

chantagem, entre outras.

Ementa

Estudos literários:

Os estilos de época como retrato da evolução cultural e social do Brasil do século XX: as vanguardas brasileiras;

A Semana de Arte Moderna;

Modernismos: textos e autores;

Poesia visual;

Manifestações literárias da pós-modernidade;

Literatura e outras mídias;

Literaturas africanas e indígenas: identidades e contextos.

Leitura e produção de textos:

Coerência e coesão;

As teorias do parágrafo;

Mecanismos de retomada textual;

Gêneros textuais do mundo do trabalho;

O texto dissertativo-argumentativo.

Análise linguística:

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A gramática da língua padrão e seus operadores argumentativos;

Período composto;

Reflexões sobre a história e sobre o funcionamento da linguagem vinculada à cultura local e às novas tecnologias;

O papel da linguagem na sociedade atual e suas relações com a organização do trabalho.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro GARCIA, Othon

M. Comunicação em prosa

Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

978-85-225-0831-0

1 http://editora.fgv.br/comunicacao-em-prosa-moderna_1

Livro ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro

& interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

978-85-8845-615-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/ensino-fundamental-i/aula-de-portugu%C3%AAs-encontro-38-intera%C3%A7%C3%A3o-detail.html

Livro FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.

1 http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/complementos/licoes_de_texto/licoes_de_texto.aspx

Livro KOCH, I. V. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1999.

978-85-8513-446-4

1 http://editoracontexto.c

Page 34: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

om.br/autores/ingedore-villaca-koch/coesao-textual-a.html

Livro ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica. São Paulo: Contexto, 2010.

978-85-7244-164-3

1 http://editoracontexto.com.br/introducao-a-semantica.html

Livro FERRAREZI JR.,

Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

978-85-88456-73-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/sem%C3%A2ntica-para-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-detail.html

Livro CEREJA, Willian Roberto. Ensino de Literatura - Uma Proposta Dialógica Para o Trabalho Com Literatura. SãoPaulo: Atual, 2012.

8535707018 1

Livro DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita. Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

978-85-7934-064-2

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/leitura-de-literatura-na-escola-detail.html?tmpl=component

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação

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Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Biologia I

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Desenvolver uma visão sistêmica da vida, a partir da compreensão das interações entre os seres vivos, o meio ambiente e os fenômenos bioquímicos celulares.

Ementa

Biologia como ciência e método científico;

Características gerais dos seres vivos;

Introdução à Ecologia e estrutura dos ecossistemas;

Cadeia, teia alimentar e fluxo de energia;

Ciclos biogeoquímicos;

Ecologia de populações;

Educação ambiental;

Desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável;

Química da vida e componentes químicos das células;

Introdução a citologia;

Membranas celulares;

Núcleo e DNA;

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Citoplasma e organelas;

Metabolismo energético da célula;

Divisão celular: ciclo celular, mitose e meiose;

Origem da Vida.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro

Lopes, Sônia; Rosso,Sérgio. Biologia –Volume 1 - 2ª Ed. SãoPaulo. Editora Saraiva.2013

9788502191815 1

Livro

Eugene P. Odum; GaryW. Barret.Fundamentos deEcologia. 5ª Ed. SãoPaulo. EditoraCengage Learning.2011.

9788522105410 1

Livro

Bruce Alberts;Alexander Johnson;Julian Lewis; MartinRaff; Keith Roberts;Peter Walter . BiologiaMolecular da Célula.5ª Ed. Porto Alegre.Editora Artmed. 2010.

9788536320663 1

Page 37: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Livro

Marcela Bianchessi daCunha-Santino; IrineuBianchini Júnior.Ciências doambiente: conceitosbásicos em ecologiae poluição. 1ª Ed. SãoCarlos. EditoraEdUFSCar. 2010

9788576002024 1

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situandoaspectos do contexto histórico, social e político.

Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de

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construção do texto literário.

Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.

Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.

Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.

Ementa

Estudos literários:

A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira;

Principais características do texto literário;

Poesia e subjetividade;

Literatura e outros discursos.

Leitura e produção de textos:

O texto escrito, suas características e estratégias de funcionamento social;

O adentrar à linguagem escrita como um aprendizado não-natural, considerando os diferentes gêneros textuais;

Pontuação e produção de sentido;

Gêneros narrativos: crônica, novela, conto e fábula.

Análise linguística:

A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais;

A identidade da linguagem no grupo e o reconhecimento de outras linguagens;

As diversas estruturações das diferentes variedades linguísticas;

As modificações históricas ocorridas nas gramáticas das línguas;

Aspectos morfológicos;

Processos de formação das palavras;

A língua padrão e seu funcionamento social;

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A gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita.

Conotação e denotação;

Figuras de linguagem.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogo virtual)

Livro GARCIA, Othon

M. Comunicação em prosa

Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

978-85-225-0831-0

1 http://editora.fgv.br/comunicacao-em-prosa-moderna_1

Livro ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro

& interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

978-85-8845-615-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/ensino-fundamental-i/aula-de-portugu%C3%AAs-encontro-38-intera%C3%A7%C3%A3o-detail.html

Livro FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.

1 http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/complementos/licoes_d

Page 40: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

e_texto/licoes_de_texto.aspx

Livro KOCH, I. V. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1999.

978-85-8513-446-4

1 http://editoracontexto.com.br/autores/ingedore-villaca-koch/coesao-textual-a.html

Livro ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica. São Paulo: Contexto, 2010.

978-85-7244-164-3

1 http://editoracontexto.com.br/introducao-a-semantica.html

Livro FERRAREZI JR.,

Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

978-85-88456-73-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/sem%C3%A2ntica-para-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-detail.html

Livro CEREJA, Willian Roberto. Ensino de Literatura - Uma Proposta Dialógica Para o Trabalho Com Literatura. São Paulo: Atual, 2012.

8535707018 1

Livro DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita.

978-85-7934-064-2

1 https://www.parabolaeditorial.com.

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Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

br/loja/leitura-de-literatura-na-escola-detail.html?tmpl=component

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Inglesa I

Período Letivo: 1º Ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Comunicar-se em Língua Inglesa em situações do cotidiano relacionadas à vida

social, trabalho e lazer.

Utilizar a Língua Inglesa como forma de acesso a informações a outras culturas e

grupos sociais.

Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e

em outros contextos relevantes para sua vida.

Aplicar recursos expressivos da Língua Inglesa para leitura de textos.

Utilizar estratégias verbais ou não verbais e outros elementos (gramática,

vocabulário) para favorecer a efetiva comunicação em situações de escrita e

leitura.

Compreender enunciados e textos em inglês.

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Interpretar textos variados, reconhecendo seu valor comunicativo, informativo e

estrutural.

Ementa

Conteúdo Gramatical

Simple Present;

Present Continuous;

Simple Past;

Past continuous;

Present Perfect;

Future will x going to;

Determiners;

Frequency Adverbs;

Prepositions of place;

Some – Any – No;

Wh- questions;

Conteúdo lexical

Introductions and Greetings

Occupations - Work and workplaces

Environmental and animal vocabulary

Global warming and Air pollution vocabulary

Healthy food x junk food

Free time and weekend activities

Routine and Fitness programs

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogovirtual)

. MENEZES, Vera, et al. Alive:High.Volume 1. Série 1º Ano1ª Edição. São Paulo EditoraSM, 2013

Page 43: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Oxford Dictionary – English/PortuguesePortuguese/English. N.YOxfordUniversityPress

REDMAN,S. Englishvocabulary inuse- pre-intermediate &intermediate. 2nd edition U.K.CambridgeUniversityPress, 1998

MURPHY,R English Grammarin use.2nd edition U.K.Cambridge UniversityPress,1997

Dictionary of Contemporary English 3rd edition U.K.ContemporaryEnglish LongmanGroup, 2010

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Geografia

Período Letivo:1º ano Carga horária total: 60 h

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Objetivos

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou espacializados;

Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos;

Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais, assim como as alterações antrópicas nesses sistemas;

Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global.

Ementa

Movimentos da Terra

Cartografia

Geologia

Geomorfologia

Solo

Clima

Hidrografia

Vegetação

Meio Ambiente

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro

MOREIRA & SENE. Geografia:Espaço Geográfico eGlobalização. 2ª. São Paulo:Scipione, 2014.

Page 45: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Boletim Boletim Clube Mundo.

DocumentoMEC

PCN Ensino Médio:Orientações EducacionaisComplementares aosParâmetros CurricularesNacionais. Ciências Humanas esuas Tecnologias. CiênciasHumanas e suas tecnologias.Secretaria de Educação Média eTecnológica - Brasília: MEC;SEMTEC. 2002. 104 p.

Revista Carta Capital.

Revista Caros Amigos.

Sítio IBGE

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Biologia I

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Desenvolver uma visão sistêmica da vida, a partir da compreensão das interações

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entre os seres vivos, o meio ambiente e os fenômenos bioquímicos celulares.

Ementa

Biologia como ciência e método científico;

Características gerais dos seres vivos;

Introdução à Ecologia e estrutura dos ecossistemas;

Cadeia, teia alimentar e fluxo de energia;

Ciclos biogeoquímicos;

Ecologia de populações;

Educação ambiental;

Desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável;

Química da vida e componentes químicos das células;

Introdução a citologia;

Membranas celulares;

Núcleo e DNA;

Citoplasma e organelas;

Metabolismo energético da célula;

Divisão celular: ciclo celular, mitose e meiose;

Origem da Vida.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

BIO - Volume 1Lopes, Sônia; Rosso, Sérgio.

2ªSão Paulo

Saraiva 20139788502191815

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

Fundamentos de Ecologia

Eugene P. Odum;

Gary W. Barret5ª

São Paulo

Cengage Learning

20119788522105410

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Biologia Molecular da Célula

Bruce Alberts; Alexander Johnson; Julian Lewis; Martin Raff; Keith Roberts; Peter Walter

5ªPorto Alegre

Artmed 20109788536320663

Ciências do ambiente: conceitos básicosem ecologia e poluição

Marcela Bianchessi da Cunha-Santino;

Irineu Bianchini Júnior

1ªSão Carlos

EdUFSCar

20109788576002024

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Química I

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Compreender a ciência química como construção humana, relacionando odesenvolvimento científico com a transformação da sociedade; Fazendo uso daslinguagens química, matemática, artística e científica. Aplicar os conceitos dasvárias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais.

Ementa

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Conceitos preliminares;

A matéria e suas transformações;

Processos de separação de misturas;

A evolução da ciência e dos modelos atômicos;

Classificação periódica dos elementos;

Ligações químicas;

Geometria molecular;

Interações intermoleculares;

Oxiredução;

Funções inorgânicas;

Reações Químicas;

Estudo quantitativo da Química.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Livro

Aline Thaís Bruni, Ana LuizaPetillo Nery, Rodrigo MarchioriLiegel, Vera Lúcia Mitiko Aokie Julio Cezar Foschini Lisboa.Ser Protagonista Química - 1°ano. 2ª Ed. São Paulo. EditoraSM. 2014

9788541802291

Livro

Francisco Miragaia Peruzzo,Eduardo Leite do Canto.Química na Abordagem doCotidiano – V.1 – QuímicaGeral e Inorgânica. 4ª Ed. SãoPaulo. Editora Moderna. 2010.

9788585905064

Page 49: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Livro

Feltre, R. Química Geral – V.1. 7ª Ed. São Paulo. EditoraModerna. 2008.

9788516026417

Livro

João Usberco, EdgardSalvador. Química Geral –Volume 1. 11ª Ed. São Paulo.Editora Saraiva. 2005.

9788570602893

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Física I

Período Letivo: 1° ano Carga Horária: 90 h

Objetivos

Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, expressões, ícones, etc.);

Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos e experimentos científicos e tecnológicos;

Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações;

Reconhecer a física como construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico;

Page 50: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dosmeios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico em movimento de translação. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si;

Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a terminologia correta;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já anunciadas;

Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais;

Utilizar instrumentos de medição e de cálculo;

Procurar sistematizar informações relevantes para a compreensão da situação-problema;

Formular hipóteses e prever resultados;

Elaborar estratégias de enfrentamento das questões;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar;

Entender e aplicar métodos e procedimentos das Ciências Naturais;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, para explicar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções práticas;

Aplicar as tecnologias associadas à Física na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida;

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal linguagem;

Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandezas, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar;

Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões.

Ementa

Conteúdo:

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Cinemática escalar

Cinemática vetorial

Força e as leis de movimento da Dinâmica

Energia e as leis da conservação da Dinâmica

Gravitação

Estática dos sólidos

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade

Link Internet(catálogovirtual)

LivroBarreto Filho, Benigno. Físicaaula por aula. 2ª Ed. São Paulo.Editora FTD. 2013.

LivroBonjorno, Clinton, Casemiro.Física. 2ª Ed. São Paulo.Editora FTD. 2013.

Livro

Antônio Máximo e BeatrizAlvarenga. Física contexto &aplicações. 1ª Ed. São Paulo.Editora Scipione. 2013

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Page 52: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Page 53: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Componente Curricular: Língua Inglesa I

Período Letivo: 1º Ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Comunicar-se em Língua Inglesa em situações do cotidiano relacionadas à vida

social, trabalho e lazer.

Utilizar a Língua Inglesa como forma de acesso a informações a outras culturas e

grupos sociais.

Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e

em outros contextos relevantes para sua vida.

Aplicar recursos expressivos da Língua Inglesa para leitura de textos.

Utilizar estratégias verbais ou não verbais e outros elementos (gramática,

vocabulário) para favorecer a efetiva comunicação em situações de escrita e

leitura.

Compreender enunciados e textos em inglês.

Interpretar textos variados, reconhecendo seu valor comunicativo, informativo e

estrutural.

Ementa

Conteúdo Gramatical

Simple Present;

Present Continuous;

Simple Past;

Past continuous;

Present Perfect;

Future will x going to;

Determiners;

Frequency Adverbs;

Prepositions of place;

Some – Any – No;

Wh- questions;

Conteúdo lexical

Introductions and Greetings

Occupations - Work and workplaces

Environmental and animal vocabulary

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Global warming and Air pollution vocabulary

Healthy food x junk food

Free time and weekend activities

Routine and Fitness programs

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Titulo Autor Ed Local Editora /Ano

Alive: High.Volume 1. Série 1º Ano.

MENEZES, Vera, etal.

1ª Edição. São Paulo Editora SM,2013

Oxford Dictionary –English/ PortuguesePortuguese/English

N.Y OxfordUniversityPress

English vocabulary inuse- pre-intermediate &intermediate.

REDMAN,S. 2nd edition U.K. CambridgeUniversityPress, 1998

English Grammar in use.1A. edition

MURPHY,R 2nd edition U.K. CambridgeUniversityPress,1997

Dictionary of ContemporaryEnglish

3rd edition U.K. ContemporaryEnglish LongmanGroup, 2010

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Page 55: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Educação Física

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 60h

Objetivos

Participar das aulas de Educação Física a fim de compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão;

Desenvolver atitudes que beneficie um estilo de vida mais saudável, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades que favoreçam a manutenção ou aquisição de saúde;

Participar de atividades esportivas e recreativas da escola e da comunidade, apropriando-se de forma natural e integral das habilidades desportivas;

Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, a importância dos aspectos sociais e os hábitos de valores étnicos e morais, maneiras eficazes de crescimento individual e coletivo.

Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para a melhoria de suas aptidões físicas;

Refletir sobre as informações a cerca das regras oficiais e fundamentos básicos dasmodalidades desportivas, sendo capaz de reinterpretá-las e modificá-las a fim de garantir a participação de todos;

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão.

Ementa

GINÁSTICA:

Alongamento;

Ginástica localizada;

A atividade física e a qualidade de vida;

A influência do movimentar e do não movimentar na manutenção da qualidade

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de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas;

Capacidades físicas (força / resistência / potência muscular / flexibilidade);

Controle de peso corporal;

Índice de Massa Corpórea (IMC);

Noções de nutrição x atividade física, conforme a lei nº 11.947/2009 - educação alimentar;

Visão de corpo: modismos relacionados à estética corporal;

Influência da ditadura do corpo “perfeito” (Distúrbios Alimentares)

Suplementação Alimentar x Esteroides Anabolizantes;

Treinamento Funcional (teoria e prática);

Noções de Primeiros Socorros.

JOGOS:

Jogos Recreativos;

Jogos Intelectivos;

Jogos Cooperativos;

Jogos Competitivos;

Jogos populares.

ESPORTE:

Esportes coletivos e individuais: basquetebol, voleibol, futsal, atletismo, handebol, futebol;

Outras modalidades esportivas;

Regras, fundamentos, técnica e tática;

Saúde x Esporte.

PROGRAMA DE TREINAMENTO:

Orientação postural (ginástica corretiva);

Consequências do stress e do sedentarismo para a saúde;

Noções de Anatomia Humana;

Noções de biomecânica e cinesiologia;

Anamnese;

Testes de Aptidão Física (TAF).

Pré ou co-requisitos

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Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogovirtual)

Livro

MATTOS, M.G. de, NEIRA,M.G. Educação Física naAdolescência. 5ª Ed. SãoPaulo. Editora Phorte. 2008

Livro

ROBERGS, R.A., ROBERTS,S.O. Princípios Fundamentaisde Fisiologia do Exercíciopara Aptidão, Desempenho eSaúde. 1ª Ed. São Paulo.Editora Phorte. 2002

Livro

FILHO, L. C. Políticaeducacional e educaçãofísica. 1ª Ed. Campinas/SP.Editora Autores Associados.2002

Livro

NAHAS, M. V. AtividadeFísica, Aptidão Física &Saúde. Florianópolis/SC.Editora Material Didático.2010

Livro

DANTAS, Estélio H.M. APrática da Preparação Física.5ª Ed. Rio de Janeiro. EditoraSHAPE. 2003

Livro

KUNZ, E. Transformaçãodidático-pedagógica doesporte. Ijuí/RS. EditoraUnijuí. 2003

Livro

Brasil. Ministério daEducação. Parâmetroscurriculares nacional doEnsino Médio, EducaçãoFísica. 2003.

Page 58: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Livro

FREIRE, J. B. S. EducaçãoFísica de corpo inteiro. Teoriae prática da Educação Física.Campinas. Editora Scipione.1992.

Livro

LE BOULCH, J. Educaçãopsicomotora: a psicocinéticana idade escolar. PortoAlegre. Editora ArtesMédicas. 1978

Livro

PIAGET, J. A formação dosímbolo na criança. Rio deJaneiro. Editora Zahar. 1978.

MOREIRA, W. W. EducaçãoFísica e esportes:perspectivas para o séculoXXI. Campinas. EditoraPapirus. 1992

Melinda j. Flegel. PrimeirosSocorros no Esporte, 3ª Ed.Malone. 2008.

BETTI, M. Janela de vidro:educação física e esportes.Campinas. Tese deDoutorado, Instituto deEducação. 1997.

CAILLOIS, R. Os jogos e oshomens. Porto: Cotovia.Editora Moderna. 1990.

Revista Brasileira deEducação

Física e Esporte. USP. SãoPaulo.

Sítiowww.educacaofisicae

scolar.com

Sítio Portal da Educação Física www.educacaofisica.c

Page 59: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

om.br/

Salto para o futuro –Educação Física Escolar.MEC

Marcos Roberto QueirogaTestes E Medidas ParaAvaliação Da Aptidão Física.1ª Ed. Editora GuanabaraKoogan.

Frank H. Netter, MD. Atlas deAnatomia Humana. 6ª Ed.Editora Elsevier. 2015.

Sítiowww.portaleducacao.c

om.br

Sítiohttp://www.ebah.com.

br

Merle L. Foss, Steven J.Keteyian. Bases Fisiológicasdo Exercício e do Esporte. 6ªEdição. Editora GuanabaraKoogan. 2000.

Thiago Fernando Lourenço,Fernando Oliveira Catanhoda Silva, Clodoaldo Lopes doCarmo e Ronaldo Dias.Caderno de Referência deEsporte – Volume 11. 2013.

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

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Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Filosofia I

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender textos filosóficos de modo significativo.

Formular e resolver problemas filosóficos dentro das diversas áreas de conhecimento.

Desenvolvimento de um olhar crítico sobre a produção e utilização do conhecimento.

Compreender a importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência e das produções culturais.

Compreender a integração necessária entre a Filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político.

Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos.

Ementa

Filosofia e conhecimento; Filosofia e ciência; definição de Filosofia

Validade e verdade; proposição e argumento

Falácias não formais; reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma

Validade e verdade; proposição e argumento

Quadro de oposições entre proposições categóricas; inferências imediatas em contexto categórico; conteúdo existencial e proposições categóricas

Tabelas de verdade; cálculo proposicional

Filosofia pré-socrática; uno e múltiplo; movimento e realidade

Teoria das ideias em Platão; conhecimento e opinião; aparência e realidade

A política antiga; a República de Platão; a Política de Aristóteles

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A ética antiga; Platão, Aristóteles e filósofos helenistas

Conceitos centrais da metafísica aristotélica; a teoria da ciência aristotélica

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogovirtual)

Básico CHAUI, Marilena.Iniciação à Filosofia.2a. ed. São Paulo:Ática, 2013. VolumeÚnico

9788508130368

http://www.atica.com.br

Complementa

r

ADAS, Sérgio.Propostas detrabalho e ensino deFilosofia. São Paulo:Moderna, 2012.

9788516082352

http://www.moderna.com.br/pagina-inicial.htm

Complementa

r

CHAUI, Marilena.Boas-vindas àFilosofia. São Paulo:Martins Fontes, 2011.

9788578273088

http://www.martinsfontespaulista.com.br/

Complementa

r

CHAUI, Marilena.Convite à Filosofia.São Paulo: Ática,2012.

9788508134694

http://www.atica.com.br/

Complementa

r

GAARDER, Jostein.O mundo de Sofia.Trad. Leonardo PintoSilva. São Paulo:Companhia dasLetras, 2012.

9788535921892

www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?

codigo=13331

Complementa

r

PEREIRA, Otaviano.O que é moral. SãoPaulo: Brasiliense,1991.

8511012443

www.editorabrasiliense.com.br/cat-colecao-

primeiros-passos.php

Complementa

REZENDE, Antonio.(org.) Curso de

978857110 1 http://www.zahar.com.br

Page 62: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

r Filosofia. Rio deJaneiro: Zahar, 1986.

3993

Complementar

RODRIGO, LídiaMaria. Filosofia emsala de aula.Campinas: AutoresAssociados, 2014.

9788574962207

1 http://www.autoresassociados.com.br/

Complementar

TORRES, JoãoCarlos Brum. Manualde Ética. Petrópolis:Editora Vozes, 2014.

8532648266

1 http://www.universovozes.com.br/

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Sociologia I

Período Letivo: 1º Ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito.

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Ementa

Introdução à Sociologia e as ciências sociais.

Evolucionismo e diferença (Pensamento antropológico, parentesco e propriedade, sociedades indígenas no Brasil e no mundo).

Padrões, normas e cultura (Conceito de civilização, etnocentrismo, relativismo, padrões culturais e o conceito de cultura nos séculos XX e XXI).

Outras formas de pensar a diferença (a perspectiva inglesa e a francesa, sociedade simples e complexa, o conceito de etnicidade e de identidade).

Pré ou co-requisitos:.

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogo virtual)

1 MACHADO, Igor Joséde Renó. SociologiaHoje. 1ª ed. São paulo:Ática, 2013, volumeúnico.

9788508163113 40 http://www.atica.com.br

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: História I

Page 64: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Compreender a disciplina de História como auxiliar na construção do conhecimento

histórico do aluno, colaborando para a identificação das dinâmicas que regem as

transformações e as permanências de dadas sociedades, bem como para a

percepção da própria sociedade em que o indivíduo está inserido.

Colaborar com a formação do ser humano investigador e crítico, conhecedor e

respeitador das diversidades e, por isso mesmo, defensor de uma sociedade mais

justa e tolerante.

Respeitar as diferenças culturais e compreender a dinâmica de transformação de

determinadas sociedades, bem como a necessidade de preservação dos costumes

e crenças de outros agrupamentos humanos.

Analisar a narrativa histórica e compreender a História como o discurso e a

interpretação do pesquisador diante das fontes analisadas.

Analisar criticamente o material didático e perceber que outras versões sobre o

mesmo acontecimento são possíveis.

Fazer com que o aluno compreenda-se enquanto sujeito histórico inserido em seu

tempo e de seu papel enquanto agente social.

Compreender as relações de poder existentes na sociedade no qual está inserido,

bem como as disputas existentes pelo controle do Estado, das informações e da

memória sobre diversos eventos históricos e o seu lugar nas disputas pelo poder.

Contribuir com a formação do cidadão pleno, crítico, ativo e autônomo, ao mesmo

tempo reconhecedor de diferenças e tolerante quanto à diversidade étnica,

religiosa, de gênero, política, entre outras.

Ementa

A construção do conhecimento histórico: a História e o papel do historiador?

A origem da humanidade: o homem e a vida em sociedade

As civilizações do Oriente: egípcios, os povos da Mesopotâmia, hebreus, fenícios,persas, chineses e indianos

A antiguidade clássica: Grécia e Roma

A Idade Média

Reinos e impérios da Europa medieval.

Page 65: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

O sistema feudal.

O Império Bizantino.

O Islã: surgimento e expansão.

O mundo em transformação: as Cruzadas e a expansão das sociedades cristãs;o ressurgimento da vida urbana; o desenvolvimento do comércio.

As várias Áfricas.A transição para a Europa Moderna: o surgimento dos Estados Nacionais; oRenascimento; a Reforma Protestante; o Antigo Regime; a expansão marítimacomercial e as políticas mercantilistas.

África e América nos tempos das grandes navegações: Reinos e impériosafricanos; os povos pré-colombianos da América.

A colonização da América: o encontro entre dois mundos.

O portugueses na América: o período pré-colonial (1500-1530).

A ocupação da América portuguesa: sociedade, economia e trabalho.

A União Ibérica e os reflexos sobre a América portuguesa.

O Brasil holandês.

O Espírito Santo no contexto da ocupação portuguesa entre os séculos XVI e XVIII.

Outros processos colonizatórios: Espanha, França, Holanda e Inglaterra.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade LinkInterne

t(catálo

govirtual)

Livro VAINFAS, Ronaldo [et al.].História. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

978-85-02-19143-3

Livro PELLEGRINI, Marco César; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, Keila. Novo Olhar: História. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

978-85-322-8501-0

Livro SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.

85-7678-028-3

Page 66: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Livro ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Riode Janeiro: Casa da Palavra,2003.

978-85-87-22064-6

Livro HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

978-85-71-64772-5

Livro BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas.São Paulo, UNESP: 1992.

978-85-39-30095-2

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Arte

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 60h

Objetivos

Compreender a diversidade cultural e se posicionar enquanto ser/ estar/ relacionar/

respeitar/ e valorizar a arte.

Apreender através dos saberes sensíveis estéticos, culturais, históricos a

importância da arte como elemento formador ao ser humano.

Page 67: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Ler o mundo e o intertextualizar, ligando-o a outras áreas de conhecimento.

Identificar-se como cidadão crítico capaz de ser expressar através das suas

linguagens artísticas.

Conhecer e considerar os planos de expressão e de conteúdo da Arte e das

manifestações culturais como modos de comunicação de sentido.

Interessar pela sua produção individual, dos colegas e de outras pessoas

Realizar e apreciar produções artísticas, expressando ideias, valorizando

sentimentos e percepções.

Desenvolver atitudes de autoconfiança e autocrítica nas tomadas de decisões em

relação às produções pessoais e aos posicionamentos em relação aos artistas,

obras e meio de divulgação das artes.

Valorizar diferentes formas de manifestações artísticas como meio de acesso e

compreensão das diversas culturas

Identificar e valorizar a arte local e nacional, inclusive obras do patrimônio cultural.

Reconhecer a importância de frequentar instituições culturais onde obras artísticas

sejam apresentadas

Reconhecer e criticar manifestações artísticas manipuladoras, que ferem o

reconhecimento da diversidade cultural e a autonomia e ética humanas.

Atentar-se ao direito de liberdade de expressão e preservação da própria cultura.

Observar, analisar e relacionar as diferentes formas de representação presente nas

obras de arte e movimentos artísticos produzidos em diversas culturas (regional,

nacional e internacional) e em diferentes tempos e espaços da história.

Perceber conexões entre as áreas de conhecimento através das linguagens

artísticas, estabelecendo múltiplos diálogos; como dança, música, teatro, artes

visuais e linguagens sincréticas.

Conhecer e considerar os planos de expressão e de conteúdo da Arte como modos

de comunicação e sentido.

Experimentar vivências em produções pessoais e/ou coletivas, as propriedades

expressivas e construtivas de materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e

técnicas manifestados em diversos meios de comunicação da imagem: fotografia,

cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações,

publicidade, desenho industrial, desenho animado, entre outros.

Page 68: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Identificar as diferentes particularidades da Arte através das linguagens

expressivas.

Ler textos verbais e não-verbais, demonstrando criticamente as manifestações

culturais, indígenas e étnico-raciais, entre outras.

Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis, giz

de cera, papéis, tintas, argila, goivas) e outros meios (máquinas fotográficas,

vídeos, aparelhos de computação e de reprografia).

Criar e construir formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e

tridimensional).

Construir novos conhecimentos e novas formas de pensar e ver o meio ambiente

através das possibilidades que a Arte Contemporânea proporciona.

Ementa

Construindo conceitos para ampliar o aprofundamento estético: (Conceitos de Arte,

As diferentes funções da Arte na Sociedade. Apreciação e produção de uma cultura

artística, A sensibilidade do olhar)

As diferentes linguagens da Arte e suas múltiplas formas de manifestações em

diferentes tempos e espaços históricos.

Artes Visuais, Teatro, Música e Dança

As primeiras manifestações artísticas (pré-história, pré-colombiana, greco-romanas

e medievais, Índia, África, China, Renascença, Neoclassicismo, Barroco, Arte

Clássica e Acadêmica, Vanguardas Europeias e Modernismo no Brasil (influências

das etnias indígenas e africanas na produção artística do país e internacionais – Lei

nº 10.639/03)

Arte Contemporânea (o diálogo entre diferentes linguagens)

A relação da Arte com o Meio Ambiente (Land Art, Arte Ambiente, Reciclagem e

Sustentabilidade)

A arte produzida em interação com as Novas Tecnologias informatizadas ou não.

A arte na sociedade (artistas, pensadores de Arte e outros profissionais, as

produções e suas formas de documentação, preservação, divulgação em diferentes

culturas e momentos históricos).

A função social do artista

Eventos artísticos (bienais, exposições, galerias, mostras, feiras, teatros, concertos

musicais, espetáculos de dança, mercado, visitas online em museus e outros.)

Page 69: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Artista, crítico de Arte, curador, museus, espaços expositivos, relação público e

obra, estética e escolhas.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

ARCHER. Michael.Arte Contemporânea:uma história concisa.2ª Ed. Sao Paulo.Martins Fontes, 2012.

978-85-7827-540-2 1

ARGAN, G. C. ARTEMODERNA. s/ed.São Paulo.Companhia dasLetras. 1992

9788571642515 1

CORASSA, MariaAuxiliadora deCarvalho &REBOUÇAS, MoemaMartins.PROPOSTASMETODOLÓGICASDO ENSINO DAARTE I E II. Vitória,EDUFES, Núcleo deEducação Aberta e àDistância.2009

978-85-99510-54-4

FERRAZ, Maria H. deT. e FUSARI, Maria F.de Rezende.METODOLOGIA DOENSINO DA ARTE.São Paulo. Cortez.1999

9788524914652 1

FILHO, Mathias deAbreu Lima

9788574886008 1

Page 70: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

(tradução).COLEÇÃO GÊNIOSDA ARTE. Barueri/SP.Girassol, Madri:Susaeta Ediciones.2006

GOMBRICH, E. H.HISTÓRIA DA ARTE.s/ed. São Paulo.Martins Fontes. 1998

9788521611851

IAVELBERG, Rosa.PARA GOSTAR DEAPRENDER ARTE –SALA DE AULA EFORMAÇÃO DEPROFESSORES. 1ªed. São PauloArtmed.2003

9788573079999

JANSON, H. W.HISTÓRIA DA ARTE.s/ed. Lisboa.Fundação CalousteGulbenkian.1982

9789723104981

KINDERSLEY,Dorling. MEU LIVRODE ARTES.1ª ed.SãoPauloPublifolha2012

978-85-6451-711-0

KINDERSLEY,Dorling. GRANDESPINTURAS.1ª ed.São Paulo.Publifolha. 2012

978-85-7914-319-9

NAVES, Rodrigo. Aforma difícil: ensaiossobre arte brasileira.S/ed. São Paulo.Companhia das

978-85-359-1916-5

Page 71: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Letras, 2011

READ, Hebert. AEducação pela Arte.Coleção Mundo daArte. 2ª Ed. SãoPaulo. MartinsFontes, 2003.

978-85-7827-711-6

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Matemática

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Sequências – Espera-se que o aluno saiba:

Reconhecer uma sequência numérica.

Resolver situação-problema envolvendo sequências numéricas.

Diferenciar sequência Aritmética e Geométrica.

Outras funções reais – Espera-se que o aluno saiba:

Reconhecer algebricamente e graficamente funções polinomiais,

Compreender a ideia de função representada algebricamente por múltiplas

Page 72: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

expressões (funções por partes);

Representar graficamente uma função por partes;

Entender a função modular como uma função por partes.

Equações e Sistemas Lineares – Espera-se que o aluno saiba:

Reconhecer se um trio ordenado é solução de um sistema de equações lineares;

Resolver um sistema de equações lineares com duas e três variáveis porescalonamento;

Interpretar geometricamente o resultado de um sistema de equações lineares comduas incógnitas;

Resolver problemas que possam ser modelados por um sistema de equaçõeslineares.

Perímetro e área de figuras semelhantes – Espera-se que o aluno saiba:

Compreender o conceito de perímetro de um polígono.

Identificar a razão de semelhança de polígonos semelhantes.

Reconhecer que a razão entre os perímetros de polígonos semelhantes é a razãode semelhança. Compreender o conceito geral de área de uma figura plana.

Saber demonstrar que a razão entre as áreas de dois triângulos semelhantes é oquadrado da razão de semelhança.

Reconhecer que a razão entre as áreas de figuras semelhantes é o quadrado darazão de semelhança.

Círculo – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar os ângulos central e inscrito e conhecer a relação entre os quesubtendem um mesmo arco.

Conhecer a razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diâmetro (onúmero pi).

Conhecer a demonstração do teorema das cordas usando semelhança detriângulos.

Resolver problemas simples envolvendo o teorema das cordas.

Identificar a área do círculo como limite das áreas dos polígonos regularesinscritos.

Calcular a área do círculo. • Calcular as áreas do setor e do segmento circular.

Geometria Espacial – Espera-se que o aluno saiba:

Compreender a existência de objetos que não podem ser definidos e afirmações

Page 73: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

adotadas como verdadeiras

Identificar pertinência de um ponto em relação a uma reta ou um plano

Identificar retas concorrentes paralelas e reversas.

Identificar planos paralelos e secantes.

Conhecer as condições de paralelismo entre reta e plano e entre dois planos.

Reconhecer retas e planos perpendiculares.

Conhecer o teorema fundamental de perpendicularismo entre reta e plano.

Reconhecer planos perpendiculares.

Conhecer o significado de distância entre dois pontos, distância de ponto a reta,distância de ponto a plano bem como distância entre duas retas paralelas e entredois planos paralelos.

Conhecer o significado de projeção ortogonal de um objeto sobre um plano.

Conhecer o significado de ângulo entre duas retas reversas, de ângulo entre umareta e um plano e do ângulo entre dois planos.

Identificar retas ortogonais.

Matemática Financeira – Espera-se que o aluno saiba:

Diferenciar juros simples e compostos.

Resolver problemas que envolvam porcentagem.

Determinar o valor final de uma grandeza que sofreu variação percentual de umataxa i.

Determinar a taxa de variação percentual de uma grandeza que sofreu acréscimoou desconto;

Determinar a taxa de juros de um empréstimo relacionada ao período;

Ementa

Sequências.

Outras funções reais.

Equações e Sistemas Lineares.

Perímetro e área de figuras semelhantes.

Círculo.

Geometria Espacial.

Matemática Financeira.

Pré ou co-requisitos

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Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro

IEZZI, Gelson et al.Matemática: ciência eaplicações: volume 2.7ªed. São Paulo:Saraiva, 2013.

Livro

DANTE, Luiz Roberto.Matemática: contexto &aplicações, volume 2. 2ªed. São Paulo:Ática,2014.

Livro

GIOVANNI, José Ruy;BONJORNO, JoséRoberto. Matemática:uma nova abordagem:versões progressões,volume 2. 2. ed SãoPaulo: FTD, 2011.

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

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Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionandotextos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estruturadas manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suasmanifestações específicas.

Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção,situando aspectos do contexto histórico, social e político.

Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos deconstrução do texto literário.

Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis epermanentes no patrimônio literário nacional.

Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbaisutilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursoslinguísticos.

Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu públicoalvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para oconvencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção,chantagem, entre outras.

Ementa

Estudos literários:

Origem da Literatura Portuguesa;

A literatura como manifestação cultural da sociedade luso-brasileira no séculoXVI;

Os estilos de época como retrato da evolução cultural e social do Brasil do séculoXVII ao século XIX, sua evolução discursiva e ideológica;

Romantismo: a concepção romântica e nacionalista dos índios;

O Ultrarromantismo;

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O negro na literatura brasileira do século XIX;

O Realismo no Brasil.

Leitura e produção de textos:

Intertextualidade: paródia, paráfrase, epígrafe, citação, alusão, referência;

Gêneros escolares/acadêmicos: resumo, resenha, pôster;

Gêneros jornalísticos/acadêmicos: artigo de opinião, editorial, entrevista,reportagem.

Análise linguística:

Uso de verbos e nomes;

Processos de concordância e regência;

A correlação morfossintática e semântica nos processos de uso da língua.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Livro GARCIA, Othon

M.Comunicação emprosa

Moderna. Rio de Janeiro:FGV, 2008.

978-85-225-0831-0

1 http://editora.fgv.br/comunicacao-em-prosa-moderna_1

Livro ANTUNES, Irandé.Aula deportuguês: encontro &interação. São Paulo:Parábola Editorial, 2006.

978-85-8845-615-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/ensino-fundamental-i/aula-de-portugu%C3%AAs-encontro-38-intera%C3%A7%C3%A3o-detail.html

Livro FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leiturae redação. São Paulo:Ática, 1998.

1 http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/complementos/licoes_de_texto/licoe

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s_de_texto.aspx

Livro KOCH, I. V. CoesãoTextual. São Paulo:Contexto, 1999.

978-85-8513-446-4

1 http://editoracontexto.com.br/autores/ingedore-villaca-koch/coesao-textual-a.html

Livro ILARI, Rodolfo. Introduçãoà Semântica. São Paulo:Contexto, 2010.

978-85-7244-164-3

1 http://editoracontexto.com.br/introducao-a-semantica.html

Livro FERRAREZI JR.,

Celso. Semântica para aeducação básica. SãoPaulo: Parábola Editorial,2010.

978-85-88456-73-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/sem%C3%A2ntica-para-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-detail.html

Livro CEREJA, Willian Roberto.Ensino de Literatura -Uma Proposta DialógicaPara o Trabalho ComLiteratura. São Paulo:Atual, 2012.

8535707018 1

Livro DALVI, Maria Amélia;REZENDE, Neide Luziade; JOVER-FALEIROS,Rita. Leitura de literaturana escola. São Paulo:Parábola Editorial, 2011.

978-85-7934-064-2

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/leitura-de-literatura-na-escola-detail.html?tmpl=component

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Page 78: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Biologia II

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Desenvolver uma visão sistêmica da vida a partir do estudo e compreensão dos diferentes grupos de seres vivos, suas interações com o meio ambiente e sua fisiologia associada ao comportamento.

Ementa

Sistemática Filogenética

Vírus

Procariotos

Protozoários e Algas

Fungos

Desenvolvimento e Fisiologia Humana

Reino Animal

Evolução Humana

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogovirtual)

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Livro

Lopes, Sônia;Rosso, Sérgio.Biologia – Volume3 - 2ª Ed. SãoPaulo. EditoraSaraiva. 2013

9788502191853 1

Livro

Lopes, Sônia;Rosso, Sérgio.Biologia – Volume2 - 2ª Ed. SãoPaulo. EditoraSaraiva. 2013

9788502191839 1

Livro

JUNQUEIRA, LuizC. Uchoa;CARNEIRO, José.Histologia Básica:texto e atlas. 11ªEd. Rio de Janeiro.Editora GuanabaraKoogan. 2008

1

Livro

HICKMAN Jr,Cleveland P.;ROBERTS, LarryS.; LARSON, Allan.11ª Ed. Princípiosintegrados deZoologia. Rio deJaneiro. EditoraGuanabaraKoogan. 2004

9788527708685

TORTORA, GerardJ.; FUNKE, BerdellR.; CASE, ChristineL. Microbiologia.10ª Ed. PortoAlegre. EditoraArtmed. 2012.

9788536326061

Page 80: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

LEVENTHAL, Ruth;CHEADLE, RusselF. Parasitologiamédica: texto eatlas. 4ª Ed. SãoPaulo. EditoraEditorial Premier.1997.

8586067091

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Geografia

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Compreender as relações socioeconômicas da atual sociedade capitalista globalizada;

Conhecer o papel dos principais fluxos de mercadorias, pessoas e informações, no mundo globalizado, e o papel de cada cidadão neste contexto;

Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;

Compreender as transformações dos espaços geográficos como

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produto das relações socioeconômicas e culturais de poder;

Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios,tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais;

Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.

Ementa

As fases do capitalismo;

A globalização e seus principais fluxos;

Desenvolvimento humano e objetivos do milênio;

Ordem geopolítica e econômica: do pós Segunda Guerra aos dias de hoje;

Conflitos armados no mundo: terrorismo e guerrilha / Guerras étnicas e nacionais;

A geografia das indústrias;

Países pioneiros do processo de industrialização;

Países de industrialização tardia;

Países de industrialização planificada;

Países recentemente industrializados;

O comércio internacional e os principais blocos regionais.

Pré requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro MOREIRA & SENE.Geografia: EspaçoGeográfico eGlobalização. 2ª. São

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Paulo: Scipione, 2014.

Boletim Boletim Clube Mundo.

DocumentoMEC

PCN Ensino Médio:OrientaçõesEducacionaisComplementares aosParâmetros CurricularesNacionais. CiênciasHumanas e suasTecnologias. CiênciasHumanas e suastecnologias. Secretariade Educação Média eTecnológica - Brasília:MEC; SEMTEC. 2002.104 p.

Revista Carta Capital.

Revista Caros Amigos.

Sítio IBGE

Livro

LUCIANA MARINA &TERCIO. Fronteiras daglobalização. 2ª. SãoPaulo: Ática, 2014

Livro

MAGNOLI & ARAÚJO.Projeto de Ensino deGeografia. 2ª. SãoPaulo: Moderna, 2000.

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Page 83: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Química II

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Compreender a ciência química como construção humana, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade; Fazendo uso das linguagens química, matemática, artística e científica. Aplicar os conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais.

Ementa

Cálculo de fórmulas;

Estudos das relações quantitativas;

Estudos dos gases;

Soluções;

Termoquímica;

Cinética química;

Equilíbrio químico;

Equilíbrio de ácidos e Bases;

Equilíbrios heterogêneos;

Estudo do pH;

Eletroquímica.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

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Item Autor ISBN Quantidade

Link Internet(catálogovirtual)

Livro

Aline Thaís Bruni, Ana LuizaPetillo Nery, RodrigoMarchiori Liegel, Vera LúciaMitiko Aoki e Julio CezarFoschini Lisboa. SerProtagonista Química - 2°ano. 2ª Ed. São Paulo.Editora SM. 2014

8541802310

Livro

Francisco Miragaia Peruzzo,Eduardo Leite do Canto.Química na Abordagem doCotidiano – V.2 – QuímicaGeral e Inorgânica, 4ª Ed.São Paulo. Editora Moderna.2010.

9788585905064

Livro

Feltre, R. Química Geral – V.2. 7ª Ed. São Paulo. EditoraModerna. 2008.

9788516026417

Livro

João Usberco, EdgardSalvador. Química Geral –Volume 2. 11ª Ed. SãoPaulo. Editora Saraiva.2005.

9788570602893

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Page 85: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Unidade Curricular: Física

Período Letivo: 2° ano Carga Horária: 90 h

Objetivos

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos;

Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos;

Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias científicas;

Conhecer e utilizar conceitos físicos;

Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender

e utilizar as leis e teorias físicas;

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e

procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos;

Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e

relações com o contexto cultural, social, político e econômico;

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos

meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento

científico.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a

expressão do saber físico.

Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si;

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de

sua representação simbólica.

Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal

linguagem;

Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados;

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar,

sistematizar;

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandezas, compreender o

conceito de medir, fazer hipóteses, testar;

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Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar

modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar

previsões;

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber

científico;

Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia;

Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da

cultura humana;

Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam

aspectos físicos e/ ou tecnológicos relevantes.

Ementa

Mecânica dos fluidos;

Calorimetria;

Termodinâmica;

Óptica.

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Livro

Barreto Filho, Benigno.Física aula por aula. 2ª Ed.São Paulo. Editora FTD.2013.

Livro

Bonjorno, Clinton,Casemiro. Física. 2ª Ed.São Paulo. Editora FTD.2013.

Livro

Antônio Máximo e BeatrizAlvarenga. Física contexto& aplicações. 1ª Ed. SãoPaulo. Editora Scipione.2013

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação

Page 87: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Educação Física

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 60h

Objetivos

Participar das aulas de Educação Física a fim de compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão;

Desenvolver atitudes que beneficie um estilo de vida mais saudável, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades que favoreçam a manutenção ou aquisição de saúde;

Participar de atividades esportivas e recreativas da escola e da comunidade, apropriando-se de forma natural e integral das habilidades desportivas;

Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, a importância dos aspectos sociais e os hábitos de valores étnicos e morais, maneiras eficazes de crescimento individual e coletivo.

Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para a melhoria de suas aptidões físicas;

Refletir sobre as informações a cerca das regras oficiais e fundamentos básicos dasmodalidades desportivas, sendo capaz de reinterpretá-las e modificá-las a fim de garantir a participação de todos;

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão.

Ementa

GINÁSTICA:

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Alongamento;

Ginástica localizada;

A atividade física e a qualidade de vida;

A influência do movimentar e do não movimentar na manutenção da qualidade de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas;

Capacidades físicas (força / resistência / potência muscular / flexibilidade);

Sistemas energéticos;

Substratos energéticos (carboidratos, gorduras, proteínas, etc.);

Treinamento Funcional (prática);

Diversidade de modalidades de Ginástica praticadas atualmente;

Testes de Aptidão Física (TAF).

JOGOS:

Jogos Recreativos;

Jogos Intelectivos;

Jogos Cooperativos;

Jogos Competitivos;

Jogos populares.

ESPORTE:

Esportes coletivos e individuais: basquetebol, voleibol, futsal, atletismo, handebol, futebol;

Outras modalidades esportivas;

Esporte rendimento e a ralação com a mídia;

Relação do esporte com sistema financeiro;

Regras, fundamentos, técnica e tática;

Saúde x Esporte.

PROGRAMA DE TREINAMENTO:

Atividade Física x Exercício Físico;

Condicionamento Físico;

Lesões na prática de atividade desportiva;

Noções de Fisiologia do Exercício;

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Frequência Cardíaca (FC Máxima, FC de Repouso e FC de Treinamento)

Esporte de alto rendimento;

Performance;

Noções dos Princípios do Treinamento Desportivo;

Atividade Física para Portadores de Necessidades Especiais (PNE);

Atividade Física para grupos especiais (Diabéticos, Hipertensos, Gestantes e Idosos).

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Livro

MATTOS, M.G. de, NEIRA,M.G. Educação Física naAdolescência. 5ª Ed. SãoPaulo. Editora Phorte.2008

Livro

ROBERGS, R.A.,ROBERTS, S.O. PrincípiosFundamentais deFisiologia do Exercíciopara Aptidão, Desempenhoe Saúde. 1ª Ed. São Paulo.Editora Phorte. 2002

Livro

FILHO, L. C. Políticaeducacional e educaçãofísica. 1ª Ed. Campinas/SP.Editora AutoresAssociados. 2002

Livro

NAHAS, M. V. AtividadeFísica, Aptidão Física &Saúde. Florianópolis/SC.Editora Material Didático.2010

Livro DANTAS, Estélio H.M. APrática da Preparação

Page 90: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Física. 5ª Ed. Rio deJaneiro. Editora SHAPE.2003

Livro

KUNZ, E. Transformaçãodidático-pedagógica doesporte. Ijuí/RS. EditoraUnijuí. 2003

Livro

Brasil. Ministério daEducação. Parâmetroscurriculares nacional doEnsino Médio, EducaçãoFísica. 2003.

Livro

FREIRE, J. B. S. EducaçãoFísica de corpo inteiro.Teoria e prática daEducação Física.Campinas. EditoraScipione. 1992.

Livro

LE BOULCH, J. Educaçãopsicomotora: apsicocinética na idadeescolar. Porto Alegre.Editora Artes Médicas.1978

Livro

PIAGET, J. A formação dosímbolo na criança. Rio deJaneiro. Editora Zahar.1978.

MOREIRA, W. W.Educação Física eesportes: perspectivaspara o século XXI.Campinas. Editora Papirus.1992

Melinda j. Flegel. PrimeirosSocorros no Esporte, 3ªEd. Malone. 2008.

Page 91: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

BETTI, M. Janela de vidro:educação física e esportes.Campinas. Tese deDoutorado, Instituto deEducação. 1997.

CAILLOIS, R. Os jogos eos homens. Porto: Cotovia.Editora Moderna. 1990.

Revista Brasileira deEducação

Física e Esporte. USP. SãoPaulo.

Sítiowww.educacaofis

icaescolar.com

Sítio Portal da Educação Físicawww.educacaofis

ica.com.br/

Salto para o futuro –Educação Física Escolar.MEC

Marcos Roberto QueirogaTestes E Medidas ParaAvaliação Da AptidãoFísica. 1ª Ed. EditoraGuanabara Koogan.

Frank H. Netter, MD. Atlasde Anatomia Humana. 6ªEd. Editora Elsevier. 2015.

Sítiowww.portaleduca

cao.com.br

Sítiohttp://www.ebah.

com.br

Merle L. Foss, Steven J.Keteyian. BasesFisiológicas do Exercício edo Esporte. 6ª Edição.Editora Guanabara

Page 92: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Koogan. 2000.

Thiago FernandoLourenço, FernandoOliveira Catanho da Silva,Clodoaldo Lopes doCarmo e Ronaldo Dias.Caderno de Referência deEsporte – Volume 11.2013.

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Filosofia II

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender textos filosóficos de modo significativo.

Formular e resolver problemas filosóficos dentro das diversas áreas de conhecimento.

Desenvolvimento de um olhar crítico sobre a produção e utilização do conhecimento.

Compreender a importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência e das produções culturais.

Compreender a integração necessária entre a Filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político.

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Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos.

Ementa

Verdade, justificação e ceticismo

O problema dos universais; os transcendentais

Tempo e eternidade; conhecimento humano e conhecimento divino

Teoria do conhecimento e do juízo em Tomás de Aquino

A teoria das virtudes no período medieval

Provas da existência de Deus; argumentos ontológico, cosmológico, teleológico

Teoria do conhecimento nos modernos; verdade e evidência; ideias; causalidade; indução; método

Vontade divina e liberdade humana

Teorias do sujeito na filosofia moderna

O contratualismo

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade

Link Internet (catálogovirtual)

Básico CHAUI, Marilena.Iniciação à Filosofia. 2a.ed. São Paulo: Ática, 2013.Volume Único

9788508130368

40 http://www.atica.com.br/

Complementar

ADAS, Sérgio. Propostasde trabalho e ensino deFilosofia. São Paulo:Moderna, 2012.

9788516082352

1 http://www.moderna.com.br/pagina-inicial.htm

Complementar

CHAUI, Marilena. Boas-vindas à Filosofia. SãoPaulo: Martins Fontes,2011.

9788578273088

1 http://www.martinsfontespaulista.com.br/

Complementar

CHAUI, Marilena. Conviteà Filosofia. São Paulo:

9788508134694

1 http://www.atica.com.br/

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Ática, 2012.

Complementar

GAARDER, Jostein. Omundo de Sofia. Trad.Leonardo Pinto Silva. SãoPaulo: Companhia dasLetras, 2012.

9788535921892

1 http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13331

Complementar

PEREIRA, Otaviano. Oque é moral. São Paulo:Brasiliense, 1991.

8511012443

1 http://www.editorabrasiliense.com.br/cat-colecao-primeiros-passos.php

Complementar

REZENDE, Antonio. (org.)Curso de Filosofia. Rio deJaneiro: Zahar, 1986.

9788571103993

1 http://www.zahar.com.br/

Complementar

RODRIGO, Lídia Maria.Filosofia em sala de aula.Campinas: AutoresAssociados, 2014.

9788574962207

1 http://www.autoresassociados.com.br/

Complementar

TORRES, João CarlosBrum. Manual de Ética.Petrópolis: Editora Vozes,2014.

8532648266

1 http://www.universovozes.com.br/

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

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Componente Curricular: Sociologia II

Período Letivo: 2º Ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito.

Ementa

Antropologia Brasileira (cultura popular, consolidação da antropologia brasileira, relações raciais e a antropologia urbana)

Temas contemporâneos de antropologia (O conceito de gênero, a relação entre história e antropologia e as grandes rupturas sociais)

Pensando a sociedade (O capitalismo e a formação do pensamento clássico: introdução ao pensamento de Durkheim, Weber e Marx)

O mundo do trabalho e a visão sociológica (O mundo do trabalho segundo o pensamento clássico, força de trabalho e alienação, taylorismo e fordismo, toyotismo e o neoliberalismo)

Tema transversal: Educação em Direitos Humanos.

Pré ou co-requisitos: Não há.

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

1 MACHADO, Igor Joséde Renó. SociologiaHoje. 1ª ed. São paulo:Ática, 2013, volumeúnico.

9788508163113 40 http://www.atica.com.br

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação

Page 96: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: História

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Compreender a disciplina de História como auxiliar na construção do conhecimento

histórico do aluno, colaborando para a identificação das dinâmicas que regem as

transformações e as permanências de dadas sociedades, bem como para a

percepção da própria sociedade em que o indivíduo está inserido.

Colaborar com a formação do ser humano investigador e crítico, conhecedor e

respeitador das diversidades e, por isso mesmo, defensor de uma sociedade mais

justa e tolerante.

Respeitar as diferenças culturais e compreender a dinâmica de transformação de

determinadas sociedades, bem como a necessidade de preservação dos costumes

e crenças de outros agrupamentos humanos.

Analisar a narrativa histórica e compreender a História como o discurso e a

interpretação do pesquisador diante das fontes analisadas.

Analisar criticamente o material didático e perceber que outras versões sobre o

mesmo acontecimento são possíveis.

Fazer com que o aluno compreenda-se enquanto sujeito histórico inserido em seu

tempo e de seu papel enquanto agente social.

Compreender as relações de poder existentes na sociedade no qual está inserido,

bem como as disputas existentes pelo controle do Estado, das informações e da

memória sobre diversos eventos históricos e o seu lugar nas disputas pelo poder.

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Contribuir com a formação do cidadão pleno, crítico, ativo e autônomo, ao mesmo

tempo reconhecedor de diferenças e tolerante quanto à diversidade étnica,

religiosa, de gênero, política, entre outras.

Ementa

A ocupação do interior da América portuguesa: a pecuária e as drogas do sertão; o

bandeirantismo.

A sociedade do ouro e dos diamantes

A sociedade das Luzes: a Europa pré-Iluminismo; a luz da razão; o pensamento

liberal.

As revoluções inglesas

A Revolução Americana

A Revolução Haitiana

Os movimentos anticoloniais do século XVIII na América portuguesa

Revolução Francesa

Os movimentos de independência na América espanhola

A Revolução Industrial

A organização dos trabalhadores e o surgimento das ideias socialistas

A Europa na era dos nacionalismos

O imperialismo

Modernização e novas tecnologias

A Belle Époque

O Brasil constitui-se em Estado: a transferência da Coroa portuguesa para o Brasil;

o período joanino; Movimentos no Brasil e em Portugal; o processo de

independência

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O Primeiro Reinado: da organização do poder à abdicação de D. Pedro

O Período Regencial e as revoltas liberais

O Segundo Reinado: da consolidação do Império à ruína do sistema monárquico

A crise do sistema escravista no Brasileiro

A Proclamação da República

A província do Espírito Santo no século XIX: economia, sociedade e imigração

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade LinkInterne

t(catálo

govirtual)

Livro VAINFAS, Ronaldo [et al.]. História. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

978-85-02-19145-7

Livro PELLEGRINI, Marco César; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, Keila. Novo Olhar: História. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

978-85-322-8503-4

Livro SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.

85-7678-028-3

Livro ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

978-85-87-22064-6

HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

978-85-77-53099-1

Livro HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

978-85-71-64772-5

Page 99: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Livro BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas.São Paulo, UNESP: 1992.

978-85-39-30095-2

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Matemática

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Probabilidade – Espera-se que o aluno saiba:

Calcular probabilidades em espaços equiprováveis;

Resolver problemas envolvendo probabilidades em espaços não equiprováveis;

Analisar experimentos frequentistas e inferir probabilidades.

Aplicar as propriedades de um espaço de probabilidades na resolução deproblemas;

Resolver problemas envolvendo probabilidades condicionais.

Funções Trigonométricas – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar secante, cossecante e cotangente como inverso do seno, cosseno etangente, respectivamente;

Reconhecer o gráfico das funções secante, cossecante e cotangente;

Identificar domínio, imagem, extremos locais, paridade, zeros das funções

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secante, cossecante e cotangente;

Simplificar expressões trigonométricas que envolvam secante, cossecante ecotangente;

Resolver equações trigonométricas envolvendo todas as funções trigonométricas;

Identificar as funções trigonométricas inversas: arco-seno, arco-cosseno e arco-tangente;

Reconhecer os gráficos das funções arco-seno, arco-cosseno e arco-tangente.

Desigualdades e Médias – Espera-se que o aluno saiba:

Calcular a média aritmética, a média ponderada, a média harmônica e a médiageométrica;

Estabelecer a desigualdades entre as médias;

Resolver problemas utilizando a desigualdade entre as médias

Poliedros – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar poliedros a partir da definição.

Identificar os números de arestas, faces e vértices de um poliedro.

Fazer a contagem das arestas a partir das faces.

Conhecer o significado de poliedro convexo.

Conhecer a relação de Euler para poliedros convexos.

Resolver problemas simples sobre os números de arestas, faces e vértices de umpoliedro convexo.

Reconhecer os 5 poliedros regulares e suas características.

Reconhecer um prisma e conhecer suas propriedades.

Identificar os objetos especiais da família dos prismas como o prisma regular, oparalelepípedo, o paralelepípedo retângulo e o cubo.

Reconhecer uma pirâmide e conhecer suas propriedades.

Identificar os objetos especiais da família das pirâmides como a pirâmide regular eo tetraedro.

Áreas e Volumes – Espera-se que o aluno saiba: identificar a área de um poliedrocomo a soma das áreas de todas as suas faces.

Estabelecer o conceito de volume.

Reconhecer diversas unidades de volume.

Saber calcular a área de um paralelepípedo retângulo.

Page 101: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Saber calcular o volume de um prisma simples.

Conhecer a relação entre o volume do prisma triangular e o volume do tetraedrode mesma base e mesma altura que o prisma.

Saber calcular o volume de uma pirâmide simples.

Reconhecer cilindros, cones e a esfera.

Reconhecer os sólidos de revolução.

Conhecer os volumes dos sólidos redondos deduzidos a partir do princípio deCavalieri.

Reconhecer de forma intuitiva o significado das áreas dos sólidos redondos.

Saber calcular as áreas dos sólidos redondos.

Geometria Analítica – Espera-se que o aluno saiba:

Identificar a posição de um ponto no plano cartesiano.

Calcular a distância entre dois pontos dados.

Reconhecer pontos colineares.

Saber dividir um segmento, internamente ou externamente em uma razão.

Conhecer as formas usuais de apresentação da equação da reta.

Identificar o coeficiente angular de uma reta.

Reconhecer o significado da interseção de duas retas.

Identificar retas paralelas e perpendiculares.

Identificara equação de uma circunferência.

Identificar o centro e o raio de uma circunferência

Identificar a posição relativa de duas circunferências.

Saber intersectar uma reta e uma circunferência ou duas circunferências

Identificar a tangência entre reta e circunferência.

Ementa

Probabilidade.

Funções Trigonométricas.

Desigualdades e médias.

Poliedros.

Áreas e Volumes.

Geometria Analítica.

Page 102: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro

IEZZI, Gelson et al.Matemática: ciência eaplicações: volume 3. 7ªed.São Paulo: Saraiva, 2013

Livro

DANTE, Luiz Roberto.Matemática: contexto &aplicações, volume 3. 2ª ed.São Paulo: Ática, 2014.

Livro

GIOVANNI, José Ruy;BONJORNO, José Roberto.Matemática: uma novaabordagem: versõesprogressões, volume 3. 2. edSão Paulo: FTD, 2011.

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos

Page 103: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionandotextos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estruturadas manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suasmanifestações específicas.

Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situandoaspectos do contexto histórico, social e político.

Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos deconstrução do texto literário.

Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentesno patrimônio literário nacional.

Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbaisutilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.

Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu públicoalvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para oconvencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem,entre outras.

Ementa

Estudos literários:

Os estilos de época como retrato da evolução cultural e social do Brasil do século XX: as vanguardas brasileiras;

A Semana de Arte Moderna;

Modernismos: textos e autores;

Poesia visual;

Manifestações literárias da pós-modernidade;

Literatura e outras mídias.

Leitura e produção de textos:

Coerência e coesão;

As teorias do parágrafo;

Mecanismos de retomada textual;

Gêneros textuais do mundo do trabalho;

Page 104: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

O texto dissertativo-argumentativo.

Análise linguística:

A gramática da língua padrão e seus operadores argumentativos;

Período composto;

Reflexões sobre a história e sobre o funcionamento da linguagem vinculada à cultura local e às novas tecnologias;

O papel da linguagem na sociedade atual e suas relações com a organização do trabalho.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogo virtual)

Livro

GARCIA, Othon

M.Comunicação em prosa

Moderna. Rio de Janeiro:FGV, 2008.

978-85-225-0831-0

1 http://editora.fgv.br/comunicacao-em-prosa-moderna_1

Livro

ANTUNES, Irandé.Aula deportuguês: encontro

& interação. São Paulo:Parábola Editorial, 2006.

978-85-8845-615-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/ensino-fundamental-i/aula-de-portugu%C3%AAs-encontro-38-intera%C3%A7%C3%A3o-detail.html

Livro

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.Lições de texto: leitura eredação. São Paulo: Ática,1998.

1 http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/complementos/licoes_de_texto/licoes_de_texto.aspx

Livro KOCH, I. V. CoesãoTextual. São Paulo:Contexto, 1999.

978-85-8513-446-4

1 http://editoracontexto.com.br/autores/ingedore-villaca-

Page 105: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

koch/coesao-textual-a.html

LivroILARI, Rodolfo. Introduçãoà Semântica. São Paulo:Contexto, 2010.

978-85-7244-164-3

1 http://editoracontexto.com.br/introducao-a-semantica.html

Livro

FERRAREZI JR.,

Celso. Semântica para aeducação básica. SãoPaulo: Parábola Editorial,2010.

978-85-88456-73-0

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/par%C3%A1bola/sem%C3%A2ntica-para-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-detail.html

Livro

CEREJA, Willian Roberto.Ensino de Literatura - UmaProposta Dialógica Para oTrabalho Com Literatura.São Paulo: Atual, 2012.

8535707018 1

Livro

DALVI, Maria Amélia;REZENDE, Neide Luzia de;JOVER-FALEIROS, Rita.Leitura de literatura naescola. São Paulo:Parábola Editorial, 2011.

978-85-7934-064-2

1 https://www.parabolaeditorial.com.br/loja/leitura-de-literatura-na-escola-detail.html?tmpl=component

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

Page 106: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Biologia

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Proporcionar o conhecimento dos caracteres hereditários.

Conhecer sobre conceitos relacionados a genética.

Conhecer as interações entre gene e meio ambiente.

Compreender o mecanismo de transmissão dos diferentes tipos de herança e sua expressão Conhecer os mecanismos, tipos de alterações e variações do material genético, em especial os relacionados com a espécie humana.

Desenvolver uma postura crítica e informada diante das discussões atuais sobre o tema abordado.

Conhecer as principais teorias da evolução.

Identificar os mecanismos evolutivos

Ementa

Visão histórica da genética;

Primeira lei de Mendel;

Segunda lei de Mendel;

Pleiotropia, interação gênica e herança quantitativa;

Genes ligados, permutações e mapas cromossômicos;

Hereditariedade e cromossomos sexuais;

Evolução – teorias e evidências;

Genética de populações e especiação.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro LOPES, S.;ROSSO, S. 9788502191860 1

Page 107: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Biologia Volume 2.ed. São Paulo:Saraiva, 2013, v. 2.

Livro

JÚNIOR, C. et al.Biologia. 11. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013,v. 3.

9788502191907

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Geografia

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Conhecer o papel dos principais fluxos de mercadorias, pessoas e informações, no mundo globalizado, e o papel de cada cidadão neste contexto;

Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais;

Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica como formas de organizar e conhecer a localização, a distribuição e a frequência dos fenômenos naturais e humanos;

Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar,

Page 108: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

paisagem e território.

Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e estabelecimento de redes sociais;

Identificar e analisar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas do seu "lugar no mundo", comparando,analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornaram a realidade concreta e vivida.

Ementa

A produção mundial de energia

A produção de energia no Brasil

População mundial

Fluxos migratórios e estrutura da população

Cultura da população

Aspectos demográficos

Espaço urbano

As cidades e a urbanização brasileiras

Organização da produção agropecuária

A agropecuária no Brasil

Pré requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Livro

MOREIRA & SENE.Geografia: EspaçoGeográfico eGlobalização. 2ª. SãoPaulo: Scipione, 2014.

Boletim Boletim Clube Mundo.

DocumentoMEC

PCN Ensino Médio:Orientações EducacionaisComplementares aos

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Parâmetros CurricularesNacionais. CiênciasHumanas e suasTecnologias. CiênciasHumanas e suastecnologias. Secretaria deEducação Média eTecnológica - Brasília:MEC; SEMTEC. 2002. 104p.

Revista Carta Capital.

Revista Caros Amigos.

Sítio IBGE

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Química III

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 90 h

Objetivos do componente curricular: Compreender a ciência química como construção humana, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade; Fazendo uso das linguagens química, matemática, artística e científica. Aplicar os conceitos das várias áreas do conhecimento para a

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compreensão de fenômenos naturais.

Ementa:

Química Nuclear;

Introdução á química orgânica;

Hidrocarbonetos;

Funções orgânicas oxigenadas;

Funções Orgânicas nitrogenadas;

Outras Funções orgânicas;

Estrutura e Propriedades Físicas dos compostos Orgânicos;

Isomeria;

Reações orgânicas;

Caráter ácido - básico

Pré ou co-requisitos: Não há

Bibliografia Básica:

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

Ser Protagonista Química - 3° ano

Aline Thaís Bruni, Ana Luiza Petillo Nery, Rodrigo Marchiori Liegel, Vera Lúcia Mitiko Aoki e Julio Cezar Foschini Lisboa.

2ªSão Paulo

Editora SM 20148541802310

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

Química na Abordagem do Cotidiano – V.3 – Química Geral e Inorgânica,

Francisco Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto

4ªSão Paulo

Moderna 20109788585905064

Química Geral – V. 3

Ricardo Feltre 7ªSão Paulo

Moderna 20089788516026417

Química Geral – Volume 3

João Usberco, Edgard Salvador

11ªSão Paulo

Saraiva 20059788570602893

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* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Unidade Curricular: Física

Período Letivo: 3° ano Carga Horária: 90 h

Objetivos

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos;

Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos;

Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias científicas;

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar as leis e teorias físicas;

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e

procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos;

Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e

relações com o contexto cultural, social, político e econômico;

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos

meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento

científico.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a

expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens

matemática e discursiva entre si;

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de

sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento

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aprendido, através de tal linguagem;

Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados;

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar,

sistematizar;

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandezas, compreender o

conceito de medir, fazer hipóteses, testar;

Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar

modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar

previsões;

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber

científico;

Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.

Ementa

Eletrostática

Eletrodinâmica

Eletromagnetismo

Ondulatória

Noções de Física Moderna

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

LivroBarreto Filho, Benigno. Física aulapor aula. 2ª Ed. São Paulo. EditoraFTD. 2013.

LivroBonjorno, Clinton, Casemiro. Física.2ª Ed. São Paulo. Editora FTD.2013.

Livro

Antônio Máximo e BeatrizAlvarenga. Física contexto &aplicações. 1ª Ed. São Paulo.Editora Scipione. 2013

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da

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alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Filosofia III

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender textos filosóficos de modo significativo.

Formular e resolver problemas filosóficos dentro das diversas áreas de conhecimento.

Desenvolvimento de um olhar crítico sobre a produção e utilização do conhecimento.

Compreender a importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência e das produções culturais.

Compreender a integração necessária entre a Filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político.

Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos.

Ementa

Razão e entendimento; razão e sensibilidade; intuição e conceito

Éticas do dever; fundamentações da moral; autonomia do sujeito

Idealismo alemão; filosofias da história

Razão e vontade; o belo e o sublime na Filosofia alemã

Crítica à metafísica na contemporaneidade; Nietzsche; Wittgenstein; Heidegger

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Fenomenologia; existencialismo

Filosofia analítica; Frege, Russell e Wittgenstein; o Círculo de Viena

Marxismo e Escola de Frankfurt

Epistemologias contemporâneas; Filosofia da ciência; o problema da demarcação entre ciência e metafísica

Filosofia francesa contemporânea; Foucault; Deleuze

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo virtual)

Básico CHAUI, Marilena.Iniciação à Filosofia. 2a.ed. São Paulo: Ática,2013. Volume Único

9788508130368 40 http://www.atica.com.br/

Complementar

ADAS, Sérgio. Propostasde trabalho e ensino deFilosofia. São Paulo:Moderna, 2012.

9788516082352 1 http://www.moderna.com.br/pagina-inicial.htm

Complementar

CHAUI, Marilena. Boas-vindas à Filosofia. SãoPaulo: Martins Fontes,2011.

9788578273088 1 http://www.martinsfontespaulista.com.br/

Complementar

CHAUI, Marilena. Conviteà Filosofia. São Paulo:Ática, 2012.

9788508134694 1 http://www.atica.com.br/

Complementar

GAARDER, Jostein. Omundo de Sofia. Trad.Leonardo Pinto Silva. SãoPaulo: Companhia dasLetras, 2012.

9788535921892 1 http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13331

Complementar

PEREIRA, Otaviano. Oque é moral. São Paulo:Brasiliense, 1991.

8511012443 1 http://www.editorabrasiliense.com.br/cat-colecao-primeiros-passos.php

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Complementar

REZENDE, Antonio. (org.)Curso de Filosofia. Riode Janeiro: Zahar, 1986.

9788571103993 1 http://www.zahar.com.br/

Complementar

RODRIGO, Lídia Maria.Filosofia em sala de aula.Campinas: AutoresAssociados, 2014.

9788574962207 1 http://www.autoresassociados.com.br/

Complementar

TORRES, João CarlosBrum. Manual de Ética.Petrópolis: Editora Vozes,2014.

8532648266 1 http://www.universovozes.com.br/

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Sociologia III

Período Letivo: 3º Ano Carga horária total: 30 h

Objetivos

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito.

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Ementa

Sociologia Brasileira (Interpretações do Brasil, a geração de 1930, a escravidão e aquestão racial, subdesenvolvimento e dependência econômica e a precarização dotrabalho no Brasil contemporâneo)

Temas contemporâneos de Sociologia (A revolução informacional, valorização e financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade e as sociologias de Bourdieu e de Habernas)

Política, poder e Estado (Regimes políticos: democracia e autoritarismo, organizações políticas: os partidos políticos) - Globalização e política (Conceito de Globalização, movimentos sociais globais e o Brasil e a globalização)

A sociedade diante do estado (Cidadania, movimentos sociais, ação coletiva, capital social e a participação cívica, as revoluções) – A Política no Brasil (Estado eCidadania no Brasil, a origem da moderna democracia brasileira e a questão da corrupção)

Tema transversal 1: Processo de envelhecimento, respeito, valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet (catálogovirtual)

1 MACHADO, Igor Joséde Renó. SociologiaHoje. 1ª ed. Sãopaulo: Ática, 2013,volume único.

9788508163113 40 http://www.atica.com.br

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

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Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: História

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Compreender a disciplina de História como auxiliar na construção do conhecimento

histórico do aluno, colaborando para a identificação das dinâmicas que regem as

transformações e as permanências de dadas sociedades, bem como para a

percepção da própria sociedade em que o indivíduo está inserido.

Colaborar com a formação do ser humano investigador e crítico, conhecedor e

respeitador das diversidades e, por isso mesmo, defensor de uma sociedade mais

justa e tolerante.

Respeitar as diferenças culturais e compreender a dinâmica de transformação de

determinadas sociedades, bem como a necessidade de preservação dos costumes

e crenças de outros agrupamentos humanos.

Analisar a narrativa histórica e compreender a História como o discurso e a

interpretação do pesquisador diante das fontes analisadas.

Analisar criticamente o material didático e perceber que outras versões sobre o

mesmo acontecimento são possíveis.

Fazer com que o aluno compreenda-se enquanto sujeito histórico inserido em seu

tempo e de seu papel enquanto agente social.

Compreender as relações de poder existentes na sociedade no qual está inserido,

bem como as disputas existentes pelo controle do Estado, das informações e da

memória sobre diversos eventos históricos e o seu lugar nas disputas pelo poder.

Contribuir com a formação do cidadão pleno, crítico, ativo e autônomo, ao mesmo

tempo reconhecedor de diferenças e tolerante quanto à diversidade étnica,

religiosa, de gênero, política, entre outras.

Ementa

Primeira Guerra Mundial.

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Revolução Russa.

O Brasil da Primeira República: Política, economia e cultura na Primeira República;

os movimentos sociais da Primeira República; o Espírito Santo durante a Primeira

República; o período entreguerras.

A crise de 1929.

A ascensão do nazifascismo.

A “Revolução” de 1930.

Getúlio no poder: política trabalhista e nacional-estatismo; a radicalização

ideológica: a ANL e a AIB; o Estado Novo.

A Segunda Guerra Mundial: as alianças militares; a guerra; as consequências do

nazismo.

A participação brasileira na Segunda Guerra Mundial: o fim do Estado Novo.

A Guerra Fria, os movimentos no Terceiro Mundo e a descolonização Afro-Asiática.

Cultura, contracultura e a luta por direitos civis em tempos de Guerra Fria.

A crise do bloco socialista e o fim da URSS.

O governo Dutra e o alinhamento aos EUA na Guerra Fria.

Vargas de novo: do retorno ao suicídio.

JK e o nacional-desenvolvimentismo.

Tempos conturbados: os governos de Jânio e Jango; o golpe de 1964.

A ditadura militar brasileira: construindo o regime: os sistemas de inteligência, a

censura e a repressão à oposição; resistir é preciso: as formas de resistência à

ditadura; a luta pela redemocratização.

O Brasil em tempos democráticos: a Nova República; o governo Sarney: política,

planos econômicos e a Constituição de 1988; o povo volta às urnas: os governos

Collor, Itamar, FHC, Lula e Dilma.

Cultura, sociedade e cidadania no Brasil atual.

O mundo contemporâneo: a globalização, a nova ordem mundial e a questão

nacional; EUA e a “guerra ao terror”; A questão ambiental; a crise econômica

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mundial; conflitos do mundo contemporâneo.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade LinkInterne

t(catálo

govirtual)

Livro VAINFAS, Ronaldo [et al.]. História. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

978-85-02-19145-7

Livro PELLEGRINI, Marco César; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, Keila. Novo Olhar: História. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

978-85-322-8503-4

Livro SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.

85-7678-028-3

Livro ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

978-85-87-22064-6

HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Paz eTerra, 1995.

978-85-71-64468-7

Livro HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

978-85-71-64772-5

Livro BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo, UNESP: 1992.

978-85-39-30095-2

* Conforme a Resolução CNE/CEB n° 02/2012, art. 10, parágrafo II, é necessário trabalhar de forma integrada e transversal os seguintes temas:

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Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3).

6.2.2 Ementas do Núcleo Profissionalizante

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Botânica

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos sobre a organização do ReinoPlantae (classificação dos vegetais), reconhecimento das características estruturaise morfológicas dos vegetais, histologia vegetal e nomenclatura botânica.

Ementa

Conceitos gerais sobre organização do Reino Plantae, organografia (descrição e classificação dos órgãos das plantas, como as folhas, frutos, troncos, etc)

Reprodução dos principais grupos vegetais

Histologia vegetal: tecidos meristemáticos, tecidos de revestimento, tecidos depreenchimento, tecidos de sustentação e tecidos de transporte

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade Link Internet(catálogo

virtual)

Livro PINHEIRO, A.L. Fundamentos emtaxonomia aplicados nodesenvolvimento da dendrologiatropical. 1ªEdição. Viçosa-MG:Editora UFV, 2014, 278p.

LOPES, S.;ROSSO, S. Bio. São

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LivroPaulo-SP: Editora Saraiva, 2013,v.3.

LivroRAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.;RAY, F. E. Biologia Vegetal - 8ªEdição: Grupo Gen-Koogan, 2014,876p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Informática 1

Período Letivo: 1º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Empregar os conceitos básicos de informática assim como identificar as partes física e lógica de um computador;

Empregar o ambiente gráfico, com seus recursos visuais e aplicativos a fim de resolver problemas tornando o trabalho no computador mais prático e organizado, assim como iniciar arquivos e documentos;

Empregar conceitos básicos de utilização da internet e sistemas de busca de informação online.

Utilizar os recursos básicos de ferramentas do processador de texto, planilha eletrônica e software de apresentação.

Ementa

Conceitos básicos da informática;

História e evolução dos computadores;

Conceitos de hardware e software;

Conversão de base;

Internet;

Sistemas operacionais, Microsoft Windows e Linux;

Editores de texto;

Planilha eletrônica;

Gerenciadores de apresentação;

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade Link

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Internet (catálogo virtual)

Livro FONSECA F., Cléuzio. História da Computação: O caminho do pensamento e da tecnologia.

1ªedição. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007,

Volume único.

978-85-7430-691-9

1

Livro e-book

BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibroOffice para Leigos: Facilitando a vida no escritório

1

Livro TORRES, Gabriel. Hardware: Versão Revisada e Atualizada.1ª edição. Editora Nova Terra. Volume único

978-85-61896-21-7

1

E-book Guia do Iniciante do LibreOffice 3.3

1 https://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Inglês Instrumental

Período Letivo: 2º Ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Utilizar a Língua Inglesa como forma de acesso a informações, as outras culturas e

grupos sociais.

Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e

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em outros contextos relevantes para sua vida.

Aplicar recursos expressivos da Língua Inglesa para leitura de textos.

Utilizar estratégias verbais ou não verbais e outros elementos (gramática,

vocabulário) para favorecer a efetiva comunicação em situações de escrita e

leitura.

Compreender enunciados e textos em inglês.

Interpretar textos variados, reconhecendo seu valor comunicativo, informativo e

estrutural.

Interpretar textos da área técnica bem como aplicar vocabulários técnicos.

Ementa

Conteúdo Instrumental

Introdução à abordagem instrumental de leitura;

Conscientização do processo de leitura em língua inglesa; Identificação de estratégias de leitura para a compreensão de textos em língua

inglesa: Reconhecimento de palavras cognatas e palavras-chave, utilização do

conhecimento prévio sobre um determinado assunto, inferência contextual

(identificação do significado de palavras desconhecidas a partir do contexto),

reconhecimento de elementos não-verbais e tipográficos.

Utilização de diferentes níveis de compreensão: skimming (leitura rápida visando à

informação geral), scanning (leitura rápida visando à compreensão de informações

específicas), leitura de pontos principais, leitura detalhada.

Caracterização de gênero textual: Identificação do contexto e da função

sociocultural, estudo da organização textual, estudo léxico-gramatical característico

de textos da área de Meio Ambiente.

Conteúdo GramaticalWord Formation; Modals; Adjectives and adverbs;Comparative and Superlative;Relative Pronouns;Passive Voice.

Conteúdo lexicalNature and Environment;Pollution;Agriculture;

Page 124: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Environmental Problems;Plans and hope for the future about the environment.

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro NEDEL, Eduardo. Curso Técnico em Meio Ambiente – Língua Estrangeira. 1ª Edição.

Instituto Federal do Rio Grande do Sul

Livro REDMAN,S. English vocabulary inuse- pre-intermediate &intermediate. 2nd edition

CambridgeUniversityPress, 1998

Livro MURPHY,R. English Grammar in use.1st. edition. 2nd edition.

CambridgeUniversityPress,1997

Livro Dictionary of ContemporaryEnglish. 3rd edition

ContemporaryEnglish LongmanGroup, 2010

Livro HUTCHINSON, T & WATERS, A. English for Specific Purposes: A Learning-Centred Approach. 6th Edition

CambridgeUniversityPress,1991

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Informática 2

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Conhecer e compreender os elementos básicos da lógica, fluxogramas lógicos, resolver problemas utilizando-se da lógica de noções de programação básica.

Conhecer e empregar conceitos avançados de LibreOffice Calc e LibreOffice Writer.

Conhecimento sobre as funcionalidades e aplicação de redes de computadores.

Trabalhar com softwares de manipulação de imagens.

Page 125: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Ementa

Conceitos básicos de elementos de lógica;

Conceitos, tipos, topologias, equipamentos e serviços de redes de computadores;

Uso avançado de editores de texto e planilhas eletrônicas;

Conceitos de manipulação de imagens;

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro TORRES, Gabriel. Rede de Computadores, 1ª Edição, Nova Terra. 2009

1

Livro David Griffiths & Paul Barry. Use a Cabeça! Programação Alta Books 2010

1

Livro e-book

BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibroOffice para Leigos: Facilitando a vida no escritório

1

Livro e-book

GIMP. Wikilivros 1 https://pt.wikibooks.org/wiki/GIMP

e-book Guia do Iniciante do LibreOffice 3.3

1 https://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

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Componente Curricular: Solos

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 90 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre a formação do solo,compreendendo os conceitos geomorfológicos para a avaliação dos impactosambientais das atividades humanas sobre os ecossistemas e a relevância daspráticas conservacionistas dos solos cultivados.

Ementa

Processo de formação do solo;

Propriedades físicas e morfológicas;

Composição do solo: água, ar, minerais e matéria orgânica;

Conceitos básicos de fertilidade do solo;

Elementos essenciais às plantas: macro e micronutrientes;

Sintomas de deficiência mineral em plantas;

Aspectos econômicos e implicações ecológicas do uso de corretivos e fertilizantes;

Classificação do solo;

Biologia do solo;

Aptidão agrícola e capacidade de uso das terras;

Práticas conservacionistas e manejo do solo.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro JATOBÁ, L.; Lins, R. C.Introdução àGeomorfologia. 2ª Edição.Recife: Editora Bagaço, 1998.

Livro BIGARELLA, J. J. Estruturae origem das paisagenstropicais e subtropicais.Florianópolis: Editora UFSC,l994.

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Livro TROAH, F.R.; THOMPSON,L.M. Solos e Fertilidade dosolo. 1ª Edição. EditoraAndrei, 2007.

Livro LEPSCH, I.F. Formação eConservação dos Solos. 2ªEdição. Editora Oficina detexto, 2007.

Livro GUERRA, A.J.T. Erosão econservação dos solos:conceitos, teorias eaplicações. 2ª Edição.Editora Bertrand Brasil, 1999.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino médio

Componente Curricular: Dendrologia

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos acerca da identificação eclassificação de espécies arbóreas de importância econômica, ambiental e/ousocial no Brasil, através do reconhecimento de características morfológicasmacroscópicas de órgãos vegetativos como folhas, ramos, tronco, casca, raízes eexsudatos, além de dados gerais sobre fenologia, crescimento, distribuiçãogeográfica e principais usos.

Ementa

Introdução à Dendrologia (conceitos, objetivos, ciências auxiliares e afins, relação com a taxonomia)

Sistemas de classificação de plantas e nomenclatura botânica em espécies arbóreas (nomes científicos e nomes comuns)

Coleta de material botânico em árvores e técnicas de herborização

Fenologia florestal e hortos florestais

Identificação e caracterização de espécies arbóreas de importância econômica, ambiental e/ou social no Brasil

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidad Link

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e Internet(catálogovirtual)

Livro PINHEIRO, A. L.Fundamentos emtaxonomia aplicados nodesenvolvimento dadendrologia tropical.1ª Edição – Viçosa, MG:Editora UFV, 2014, 278p.

Livro MARCHIORI, J. N. C.Elementos de dendrologia,3ª Edição – Santa Maria, RS:Editora UFSM, 2013, 216p.

Livro LORENZI, H. Árvoresbrasileiras: manual deidentificação e cultivo deplantas arbóreas nativas doBrasil. Nova Odessa: EditoraPlantarum. Volumes 1 (1992,368p.), 2 (1998, 368p.) e 3(2009, 384p.).

Livro CARVALHO, P. E. R.Espécies arbóreasbrasileiras. Brasília:Embrapa. Volumes 1 (2003,1039p.), 2 (2006, 627p.), 3(2008, 593p.), 4 (2010, 644p.)e 5 (2014, 634p.).

Site EndereçoseletrônicosdoInternational PlantNamesIndex(I.P.N.I)(http://) eInternation

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alAssociationfor PlantTaxonomy(IAPT)(http://www.iapt-taxon.org).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Política e Legislação Ambiental e Florestal

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 30 horas

ObjetivosPropiciar aos alunos conhecimentos teóricos da legislação e das políticas quenormatizam as atividades ambientais e florestais no Brasil, compreender as basesconceituais do licenciamento ambiental e conhecer os órgãos fiscalizadores dosetor ambiental e florestal.

Ementa

Órgãos responsáveis pela administração pública do setor ambiental e florestal

Aspectos políticos do setor florestal

Sistemas de certificação florestal

Políticas de fomento florestal

Políticas e Leis aplicadas ao setor florestal: Código Florestal, Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Aspectos políticos do setor ambiental

Bases conceituais do Licenciamento Ambiental

Políticas e Leis aplicadas ao desenvolvimento de projetos ambientais

Métodos de avaliação de impacto ambiental

Estudos e projetos ambientais

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro FARIAS, T. Licenciamento

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ambiental- aspectosteóricos e práticos. 2ªEdição.

Livro MACHADO, G.M.L. DireitoAmbiental. 2ª Edição. SãoPaulo-SP. Editora Atlas, 2011.

Livro SÁNCHEZ, L.H. Avaliaçãode Impacto Ambiental. 2ªEd. Edição: São Paulo-SP:Editora Oficina de textos,2013, 584 p.

Livro MEDINA, G., POKORNY, B.Avaliação Financeira doManejo FlorestalComunitário. Edição: Belém-PA, Editora IBAMA/PROMANEJO, 2008.

Livro Novo código florestal (Lei nº12.651/2012)

Livro Política Nacional de MeioAmbiente (Lei 6938/1981).

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Restauração Florestal

Período Letivo: 2º ano Carga horária total: 30 horas

Objetivos

Diagnosticar os processos e agentes de degradação ambiental; compreender osfundamentos da sucessão ecológica; conhecer os principais métodos e modelosde restauração florestal; aplicação dos indicadores de avaliação e monitoramentode restauração e recuperação.

Ementa

Introdução à restauração florestal

Conceitos básicos sobre reabilitação, restauração e recuperação de áreas degradadas

Page 131: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Produção agrícola e conservação

Um problema histórico

Ações antrópicas inevitáveis

Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal

Conceito

Legislação

Situação das APP’s e Reserva Legal em propriedades rurais

Sucessão ecológica

Como ocorre a sucessão primária

Como ocorre a sucessão secundária

Fatores determinantes da sucessão secundária

Como interferir na sucessão: os modelos sucessionais

Tipos de plantas usadas em cada etapa da sucessão

Etapas do projeto de restauração florestal

Objetivos e dimensionamento do projeto

Zoneamento da área a ser recuperada

Importância do zoneamento para a escolha da técnica e recuperação

Técnicas de restauração florestal

Regeneração natural

Seleção de espécies para restauração

Modelos de restauração florestal

Nucleação

Nucleação através do plantio de mudas

Nucleação através do plantio de arbustos de sub-bosque

Transposição de galhada,

Transposição do banco de sementes do solo

Transposição da chuva de sementes

Utilização de poleiros naturais e artificiais

Plantio aleatório

Modelos sucessionais

Page 132: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Plantio em módulos

Plantio adensado

Sistemas Agroflorestais

Restauração ecológica de remanescentes florestais

Isolamento da área

Implantação da zona tampão

Implantação de corredores ecológicos

Controle de cipós

Adensamento de clareiras

Plantio para enriquecimento.

Revegetação de taludes.

Tipos de Taludes em áreas urbanas e rurais

Etapas de revegetação de taludes

Técnicas de revegetação

Hidrossemeadura

Mantas de geotêxtil e biomantas

Cobertura com placas de grama

Cobertura com sacos de aniagem

Transposição de bancos de sementes

Plantios de mudas

Controle de erosão e cobertura de voçorocas

Técnicas de controle e estabilização da erosão

Indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação

Monitoramento da regeneração natural

Banco de sementes do solo

Avaliando a produção de serapilheira e ciclagem de nutrientes

Chuva de sementes

Abertura do dossel

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidad Link

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e Internet(catálogo

virtual)

Livro GALVÃO, A. P. M.;PORFÍRIO-DA-SILVA, V.Restauração florestal:fundamentos e estudos decaso. Colombo: EditoraEmbrapa, 2005. 143p.

Livro MARTINS, S. V. Ecologia deflorestas tropicais doBrasil. Viçosa-MG, EditoraUFV, 2009.261p.

Livro MARTINS, S. V.Recuperação de áreasdegradadas: ações emáreas de preservaçãopermanente, voçorocas,taludes rodoviários e demineração. 3ª Edição,Viçosa, MG: Editora AprendaFácil, v. 1, 2013, 264p.

Livro MARTINS, S. V. Restauraçãoflorestal em Áreas dePreservação Permanentes eReserva Legal. 1ª Edição.Viçosa, MG: Centro deProduções Técnicas, v. 1,2010, 316p.

Livro MARTINS, S. V. (Org.).Restauração Ecológica deEcossistemas Degradados.2ª Edição. Viçosa, MG:Editora UFV, v. 1, 2015, 376p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Dendrometria e Inventário Florestal.

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

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Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos acerca da obtenção devariáveis dendrométricas e procedimentos de amostragem e inventário florestal,através do reconhecimento e medição das variáveis dendrométricas, cálculos deárea seccional, basal e volume, além do planejamento realização de amostragense interpretação dos dados de inventário florestal.

Ementa

Conceitos preliminares em dendrometria e importância da medição de árvores em nossas vidas;

Diâmetro e Circunferência: Definições gerais; DAP e sua importância; conversão deDAP em CAP; Instrumentos de medição de diâmetro e circunferência; Erros associados aos instrumentos de medição; Situações de campo para medição do DAP/CAP; Distribuição diamétrica (Florestas Equiâneas X Inequiâneas)

Área seccional e Área Basal: Definições gerais, importância, fórmulas;

Casca (importância e modo de medição);

Altura de árvores: definição, importância, tipos de alturas, instrumentos de mediçãode altura; Estimação de alturas: princípio geométrico (semelhança de triângulos) e princípio trigonométrico (relação entre ângulos e distâncias);

Volumetria: definições gerais, formas dos fustes, determinação do volume (cubagem rigorosa), estimação do volume (fator de forma, modelos volumétricos), volume de madeira empilhada;

Inventário florestal: definições gerais, planejamento, tipos;

Teoria de amostragem: conceitos básicos, estatísticas associadas à amostragem, delineamento de amostragem, tipos de amostragem;

Obtenção e interpretação de dados de inventário florestal.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro SOARES, C. P. B.; PAULANETO, F.; SOUZA, A. L.Dendrometria e inventárioflorestal. 2ª Edição – Viçosa,MG: Editora UFV, 2011, 272p.

Livro CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal:

Page 135: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

perguntas e respostas,4ªEdição – Viçosa, MG:Editora UFV, 2013, 605p.

Livro SOUZA, A. L.; SOARES, C. P.B. Florestas nativas:estrutura, dinâmica e manejo,1ªEdição – Viçosa, MG:Editora UFV, 2013, 322p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Administração Florestal e Empreendedorismo

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos sobre noções de administração e

suas implicações no negócio florestal, considerando sua importância econômica,

ambiental e/ou social no Brasil. Compreender a necessidade de empregar os

conceitos básicos de administração e economia florestal, visando o gerenciamento

de negócios florestais.

Ementa

Teorias e fundamentos da administração

Métodos e técnicas administrativas

Rotinas administrativas

Gestão da qualidade

Custos e formação de preço

Administração da produção, operação e controle de estoque

Noções de empreendedorismo

Economia florestal

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro ADMINISTRAÇÃO ALVES, R.

Page 136: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

R.; JACOVINE, L. A. G.;NARDELLI, A. M. B.Empresas verdes:estratégia e vantagemcompetitiva. Viçosa-MG:Editora UFV, 2011. 194 p

Livro CHIAVENATO,I. Introduçãoà teoria geral daadministração. 8ª Edição.Rio de Janeiro-RJ: EditoraElsevier, 2011, 608 p.

Livro DORNELAS, J. C. A.Empreendedorismo:transformando ideias emnegócios. 4ª Edição. Rio deJaneiro-RJ: Editora Elsevier,2012, 260 p

Livro PAOLESCHI, B.Almoxarifado e gestão deestoques. 1ª Edição. SãoPaulo-SP: Editora Érica,2009. 174 p.

Livro RANGEL, A. A sabedoriadas parábolas na altaadministração: conceitos eexemplos que todoadministrador eempreendedor deveconhecer e aplicar nocotidiano corporativo. BeloHorizonte-BH: Editora Leitura,2005, 136 p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Hidrologia, Manejo e Conservação de Bacias Hidrográficas

Page 137: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Conhecer a importância da água nos fenômenos físicos, químicos e biológicos;Conhecer o funcionamento do ciclo hidrológico; Identificar os fenômenos básicosde: precipitação, evaporação, infiltração e evapotranspiração; Identificar ascaracterísticas físicas de uma bacia hidrográfica; Correlacionar a política elegislação para manejo dos recursos da bacia hidrográfica; Controle e produção deágua em microbacias; Estabelecer o Manejo e conservação dos solos visandoinfiltração/escoamento superficial; Proteção de nascentes com objetivo depreservar os mananciais; Caracterizar a importância e a função das matas ciliares,na qualidade e quantidade dos recursos hídricos.

Ementa

Introdução: história da hidrologia, aplicação técnica

Ciclo Hidrológico

Bacias Hidrográficas

Precipitação

Evaporação

Evapotranspiração

Infiltração

Escoamento superficial

Vazão

Águas subterrâneas, escoamento superficial, transporte de sedimentos

Práticas aplicadas ao manejo de bacias hidrográficas

Práticas de manejo e conservação do solo e da água em bacias

Produção de água em bacias hidrográficas

Legislação aplicada ao manejo de bacias hidrográficas

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro MELLO, C. R. de; SILVA, A.M. Hidrologia: Princípios eaplicações em sistemas

9788581270296

Page 138: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

agrícolas. Lavras-MG: EditoraUFLA, 2013, 455p.

Livro TUCCI, C. E. M. Hidrologia,Ciência e Aplicação. 4ª.Edição. Porto Alegre – RS:Editora da UFRGS/ABRH.,2009, 943p.

978857025924-0

Livro VILLELA, S. M.; MATTOS, A.Hidrologia Aplicada. SãoPaulo-SP, Editora McGraw-Hill, 1975, 245p.

9780070901490

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Tecnologia da Madeira

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre as propriedadestecnológicas da madeira, suas formas de determinação e suas influências naqualidade da madeira.

Ementa

Anatomia da Madeira

Evolução das técnicas de processamento da madeira

Tecnologia da fabricação de celulose e papel

Preservação da madeira

Métodos de secagem

Tecnologia da madeira: produção de painéis, laminados e serrados

Serrarias: técnicas de desdobro e beneficiamento da madeira

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogo

Page 139: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

virtual)

Livro IWAKIRI, S. Painéis deMadeira Reconstituída.Curitiba-PR, Editora: FUPEF,2005.

Livro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADAS PRESERVADORES DEMADEIRA. Preservação:durabilidade e qualidade namadeira. São Paulo-SP,Editora: ABPM, 1993.

Livro KEINERT JR, S. ApostilaTecnologia da Madeira.Curitiba-PR, Editora: FUNEP,1994.

KLOCK, U. Polpa e Papel.Série Didática nº 4/98.Curitiba-PR, Editora: FUNEP,1998.

VALE, A. B.; MACHADO, C.C.; PIRES, J. M. M.; COSTA,C. B.; VILAR, M. B.; NACIF,A. P. (Org.). Eucaliptoculturano Brasil: silvicultura,manejo e ambiência. 1ªEdição – Viçosa, MG: EditoraSIF, 2014. 551 p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino médio

Componente Curricular: Proteção Florestal

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 90 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre as principais pragase doenças de interesse florestal e seus métodos de controle, sobre a prevenção ecombate a incêndios florestais e sobre a identificação e controle de espéciesinvasoras.

Ementa

Page 140: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Conceitos básicos em Fitopatologia

Principais Doenças Florestais

Métodos de Manejo Integrado de Doenças Florestais

Conceitos básicos em Entomologia

Principais Pragas Florestais

Métodos de Manejo Integrado de Pragas Florestais.

Conceitos básicos de Plantas Daninhas

Métodos de Manejo Integrado de Plantas Daninhas

Importância e Classificação de Incêndios Florestais

Métodos de prevenção e propagação de Incêndios Florestais

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro ZAMBOLIM, L; JESUSJUNIOR, W.C.; PEREIRA,O.L. O Essencial daFitopatologia- Volume 1.Viçosa-MG: Editora UFV.2012, 364p.

Livro ZAMBOLIM, L; JESUSJUNIOR, W.C.; PEREIRA,O.L. O Essencial daFitopatologia- Volume 2.Viçosa- MG: Editora UFV.2012, 417p.

Livro AMORIM, L; REZENDE,J.A.M; BERGAMIN FILHO, A.Manual de Fitopatologia.Princípios e Conceitos-Volume 1. São Paulo, SP:Editora Agrônomica Ceres,2011, 704p.

Livro COSTA, E.C.; D’AVILA, M. et

Page 141: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

al. Entomologia Florestal.Santa Maria, RS: EditoraUFSM, 2014, 256p.

Livro GALLO, D.; NARKANO, O.;SILVEIRA NETO, S. et al.Entomologia Agrícola. SãoPaulo, SP: Editora Fealq,2002, 920p.

Livro SOARES, R.V.; BATISTA,A.C. Incêndios Florestais.Paraná: Editora UFPR, 2007,250p.

Livro SILVA, A.A.; SILVA, J.F.Tópicos em Manejo dePlantas Daninhas. Viçosa-MG. Editora UFV, 2007, 367p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino médio

Componente Curricular: Segurança do Trabalho e Colheita Florestal

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre máquinas eimplementos agrícolas e florestais, utilizados na formação e manutenção dasflorestas, bem como na colheita e transporte florestal; Conhecer os direitos edeveres dos trabalhadores em relação a norma regulamentadora 31 (NR31) -Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploraçãoflorestal e aquicultura.

Ementa

Introdução

A colheita florestal no Brasil

Mecanização

Fatores relevantes

Efeitos do tráfego de máquinas

Principais características técnicas das máquinas

Avaliação de máquinas florestais

Page 142: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Características gerais do trator

Corte

Planejamento

Métodos

Operações parciais

Técnicas de derrubada manual e semi-mecanizada

Processamento da madeira

Extração

Fatores influentes

Métodos

Carregamento e descarregamento

Fatores influentes

Métodos

Sistemas

Histórico

Sistemas mais utilizados

Sistemas de colheita mecanizados

Fatores influentes

Planejamento

Planejamento da colheita florestal

Níveis hierárquicos de planejamento

Tomada de decisão

Externalidades

Ferramentas

Custos

Definições

Componentes dos custos operacionais

Determinação dos rendimentos e custo de produção

Fatores influentes

Estudo comparativo

Page 143: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Manutenção mecânica

Mantenabilidade e confiabilidade

Análise de falhas

Métodos

Gerenciamento

Floresta de precisão

Aplicações

Estruturação da base de informações

Processo de tomada de decisões

Correção das variáveis da produção

Qualidade total na atividade de colheita florestal

Gestão da Qualidade Total (GQT)

Compactação do solo

Deformações físicas do solo

Correlações entre a compactação do solo e o crescimento das plantas

Danos ao solo

Estratégias para redução de danos

Ergonomia aplicada ao trabalho

Introdução a ergonomia NR 17

Sistema ser humano-máquina-ferramenta

Aplicação da ergonomia na solução de problemas

Estudo de casos

Legislação Trabalhista Brasileira

Consolidação das Leis Trabalhista (CLT)

Normas Regulamentadoras - Segurança e Saúde no trabalho

Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde 31 (NR31)

Qualidade de vida no trabalho

O modelo brasileiro

Qualidade de vida no trabalho nas empresas

Qualidade de vida no trabalho de colheita florestal

Pré ou co-requisitos

Page 144: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro ARAÚJO, G. M. NormasRegulamentadorasComentadas.8ª Edição, Riode Janeiro- RJ: EditoraGerenciamento Verde, 2011.Volume 1,2 e 3.

Livro COMETTI, N. N.Mecanização agrícola.1ª Edição, Curitiba, PR:Editora LT, 2012, 160p.

Livro LOPES, E. S.; MINETTI, L. J.et al. Operação emanutenção demotosserras. 1ª Edição,Viçosa, MG: Editora AprendaFácil, 2001, 130p.

Livro MACHADO, C. C. Colheitaflorestal. 3ª Edição, Viçosa,MG: Editora UFV, 2014, 543p.

Livro MACHADO, C. C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M. H. B.Transporte RodoviárioFlorestal. 2ªEdição, Viçosa,MG: Editora UFV, 2009, 217p.

Livro PAIVA, H. N.; JACOVINE, L.A. G.; TRINDADE, C.;RIBEIRO, G. T. Cultivo deeucalipto: implantação emanejo. 2ªEdição, Viçosa,MG: Aprenda Fácil, 2011. v. 1.354p.

Livro VALE, A. B.; MACHADO, C.C.; PIRES, J. M. M.; COSTA,

Page 145: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

C. B.; VILAR, M. B.; NACIF,A. P. (Org.). Eucaliptoculturano Brasil: silvicultura,manejo e ambiência. 1ªEdição, Viçosa, MG: EditoraSIF, 2014. 551 p.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino médio

Componente Curricular: Geomática

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

ObjetivosPropiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos dos elementosfundamentais da topografia, assim como os do Geoprocessamento nomonitoramento do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Executandodemarcações de terrenos e levantamentos topográficos, desenhos técnicostopográficos, confecção de plantas topográficas, além do uso dos Sistemas deInformações Geográficas (SIG’s) na elaboração de mapas e outras informaçõesrelevantes para o Planejamento Ambiental através no manuseio e aplicação dosoftware ArcGis 10.0 no âmbito ambiental.

Ementa

Introdução à topografia

História, definição e classificação da topografia

Unidades de medidas na topografia

Erros em Topografia e os cuidados que devem ser tomados

Aplicações de escalas na elaboração de plantas topográficas

Planimetria

Ângulos horizontais (Azimutal, Rumos e Goniométricos)

Ângulos verticais (Vertical de Inclinação e Vertical Zenital)

Erros ocasionados durante o processo de medições de ângulos

Procedimentos para a instalação e nivelamento dos instrumentos topográficos (aulaprática de campo)

Medição de ângulos horizontal e verticais (aula prática de campo)

Medição de distâncias

Medição direta de distância

Page 146: PROJETO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS · contribua para desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e para a formação de cidadãos que atuam na construção do desenvolvimento

Processos de medições e instrumentos (diastímetro) utilizados no método direto

Aula prática de campo (Medição de distância pelo método direto)

Medição indireta de distância

Aplicação e Princípio de cálculo de distância e diferença de nível pelo método estadimétrico

Aula prática de medição de distância e diferença de nível pelo método estadimétrico

Medições eletrônicas através do uso da estação total

Altimetria

Conceitos básicos (cotas, altitudes e declividade)

Tipos de nivelamentos

Curvas de nível

Geoprocessamento

Geoprocessamento: histórico, fundamentação teórica e seus componentes; Sistema de coleta de informações; Sistema de armazenamento e gerenciamento de informações

Cartografia:

Conceitos e fundamentos da Cartografia

Importância da cartografia como fonte de informações para o Geoprocessamento

Forma e dimensão da Terra, Sistema de projeções cartográficas

Fundamentos de Geodesia: datum, geóide e elipsoide; sistema de coordenadas

GNSS (Sistema de Posicionamento Global por Satélite)

Sistema de Posicionamento Global por Satélite (GNSS) – Conceitos e Fundamentos

Manuseio do receptor GPS e coleta de dados (aulas práticas de campo)

Sistemas de Localização para Geoprocessamento: GPS, GLONASS, Galileo, sistemas de navegação, diferencial e RTK, equipamentos e programas

SIG’s (Sistemas de Informações geográficas- Definição; Estrutura e Componentes de um SIG; Elaboração de Banco de dados; Softwares de SIG existentes (livres, pagos e gratuitos)

Aplicações e utilidades do SIG no Meio Ambiente

Sensoriamento Remoto: Introdução ao Sensoriamento Remoto; Geração de imagens. Principais tipos de imagens e satélites; Realce de imagem. Contraste de

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imagem. Brilho de imagem

Aplicação e Importância do sensoriamento remoto como fonte de informações para o Geoprocessamento.

Sensoriamento Remoto para Geoprocessamento: radiação e espectro eletromagnético, interação de alvos espectrais, resoluções, principais plataformas (LANDSAT, SPOT, CBERS, Ikonos, Quickbird)

Software de SIG (ArcGis 10.0)

Principais comandos e aplicações do ArcGis 10 no meio ambiente (aulas práticas em laboratório)

Manuseio do software na elaboração de mapas, plantas e Layout (escalas; grade; norte de orientação; legenda)

Aplicação da técnica de Mosaico e Georreferenciamento de imagens de satélites.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro GONÇALVES, J. A.Topografia Conceitos eAplicações, 3ª Edição.Portugal, 2009.

Livro COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia e Altimetria,3ª Edição. Viçosa-MG:Editora UFV, 1999.

Livro MOREIRA, M. A.Fundamentos doSensoriamento Remoto eMetodologias de Aplicação,3ª Edição. São José dosCampos, 2010.

Livro FITZ, P. R.Geoprocessamento semComplicação, 3ª Edição. SãoPaulo-SP: Editora Oficina de

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Texto, 2008.

Livro MIRANDA, J. I.Fundamentos de Sistemasde InformaçõesGeográficas, 4ª Edição. SãoPaulo-SP, EMBRAPA, 2010.

Curso: Técnico em Florestas Integrado ao Ensino médio

Componente Curricular: Práticas Silviculturais

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 horas

Objetivos

Capacitar o aluno na elaboração de cronogramas, planejamento e implementaçãode práticas culturais e silviculturais rotineiras na formação de florestas comerciais;Planejar e coordenar o preparo do solo, a correção, o coveamento, o plantio,desbaste, desrama, reforma ou sistema de talhadia; Habilita-lo na formação,condução, manutenção e exploração de sistemas agroflorestais.

Ementa

Escolha da Espécie Florestal;

Escolha da Espécie, Quanto ao Uso;

Escolha da Espécie, Quanto ao Clima;

Escolha da Espécie, Quanto ao Solo;

Aspectos Gerais;

Escolha do local;

Amostragem do solo;

Interpretação dos resultados das análises químicas de solo;

Estradas, Aceiros e Talhonamento;

Limpeza da Área;

Limpeza Manual;

Limpeza Mecanizada;

Limpeza Química;

Preparo do Solo;

Combate às Formigas;

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Fases do Combate às Formigas;

Combate inicial;

Repasse;

Ronda;

Produtos Utilizados e Técnicas de Aplicação;

Iscas granuladas;

Líquidos Termonebulizáveis;

Pós-secos;

Escolha da Técnica de Combate;

Problemas e Dificuldades;

Combate aos Cupins;

Escolha do Espaçamento;

Fertilização Mineral;

Aplicação de calcário;

Adubação de arranque;

Adubação de cobertura;

Adubação pré-plantio;

Plantio;

Sulcamento e/ou Coveamento;

Plantio Propriamente Dito;

Plantio Manual;

Plantio semimecanizado;

Irrigação;

Uso do gel no plantio;

Replantio;

Tratos Culturais;

Método Manual;

Método Mecanizado;

Método Químico;

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Desbaste;

Métodos de Desbastes;

Técnicas de Desbastes em Eucalipto e Pinus;

Desrama;

Talhadia;

Desbrota (idade e número de brotos);

Adubação das brotações;

A ciência agrossilvicultura e os sistemas agroflorestais;

Histórico da agrossilvicultura;

Conceitos de sistemas agroflorestais;

Classificação de sistemas agroflorestais;

Vantagens e desvantagens dos sistemas agroflorestais;

Práticas agroflorestais;

Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais;

A agrossilvicultura no mundo;

Princípios de seleção e espécies para sistemas agroflorestais;

Experimentação em sistemas agroflorestais;

Extensão agroflorestal;

Análise econômica dos sistemas agroflorestais.

Pré ou co-requisitos

Bibliografia:

Item Autor ISBN Quantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro GONÇALVES, J. L.;BENEDETTI, V. 2000.Nutrição e fertilizaçãoflorestal. IPEF, Piracicaba.427p.

Livro GONÇALVES, J. L.; STAPE,J. L. 2002. Conservação ecultivo de solo em

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plantações florestais. IPEF,Piracicaba. 498 p.

Livro MACEDO, R. L. G.; VALE, A.B.; VENTURIN, N. Eucaliptoem sistemas agroflorestais.1ª Edição. LAVRAS-MG:Editora UFLA, 2010. v. 1.331p.

Livro MACEDO, R. L. G.Princípios básicos demanejo sustentável desistemas agroflorestais.Lavras-MG: UFLA/FAEPE,2000. v. 01. 205p.

Livro PAIVA, H. N.; VITAL, B. R.Escolha da espécieflorestal. 1. ed. Viçosa, MG:Editora UFV, 2003. v. 1. 42p.

Livro PAIVA, H. N.; JACOVINE, L.A. G.; TRINDADE, C.;RIBEIRO, G. T. Cultivo deeucalipto: implantação emanejo. 2ª Edição. Viçosa-MG: Editora Aprenda Fácil,2011. v. 1. 354p.

Curso: Técnico em Floresta Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Estatística

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Ter noções básicas de Estatística.

Identificar Populações e Amostras.

Representar por meio de tabelas os dados amostrais ou populacionais.

Representar graficamente os dados amostrais ou populacionais.

Identificar, conceituar, definir e calcular Medidas de Tendência Central.

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Identificar, conceituar, definir e calcular Medidas de Dispersão.

Identificar, conceituar, definir e calcular Medidas Separatrizes.

Conhecer e saber usar as propriedades e leis da Probabilidade.

Identificar, conceituar, definir e calcular probabilidades usando Distribuição Binomiale Distribuição Normal.

Ementa

Pesquisas Estatísticas e Coleta de Dados: Ciclo de Investigação estatística; População; Amostra; Amostragem simples, Aleatória e Estratificada.

Organização de Dados Estatística: Variáveis estatísticas: quantitativas x qualitativas, discretas x contínuas; Tabelas de frequência, frequências absolutas e frequências relativas; Pictogramas, diagramas de barra, diagramas de setores circulares, diagramas de pontos, diagramas de ramo e folhas, histogramas.

Medidas de Posição e Dispersão: Medidas de posição: moda, média e mediana; Quartis e percentis; Medidas de dispersão: amplitude, desvio médio absoluto, desvio padrão, coeficiente de variação

Técnicas de Contagem: Permutações Simples; Permutações Circulares e com Repetições; Combinações Simples; Combinações Completas; Princípio das Gavetas.

Probabilidade: Probabilidades de Laplace; Espaços não equiprováveis e probabilidade definida por frequência; Espaços de probabilidade; Probabilidades Condicionais; Distribuição Binomial; Distribuição Normal.

Pré ou co-requisitos:

Bibliografia

Item Autor ISBNQuantidade

LinkInternet

(catálogovirtual)

Livro CRESPO, A. A. EstatísticaFácil. 19ª edição. Ed. Saraiva, 2009.

Livro LAPPONI, J. C. Estatísticausando Excel. 4ª edição. Ed.Campus, 2005

Livro MORGADO, A. C. Análise Combinatória e

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Probabilidade. 9ª Edição. Ed. SBM, 2006.

Livro HAZZAN, H. Fundamentosde Matemática Elementar – Vol. 5 – Combinatória e Probabilidade. 7ª edição. Ed. Atual, 2010.

Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Componente Curricular: Práticas Florestais Supervisionadas

Período Letivo: 3º ano Carga horária total: 60 h

Objetivos

Tornar o aluno capaz de atuar, de forma prática, em questões ambientais.

Tornar o aluno capaz de tomar decisões diante de situações florestais diversas,dentro do seu limite de atuação.

Criar a cultura da pró-atividade.

Obter experiência em atuação, de alguma forma, comprovadamente ligada a áreaambiental.

Atuar diante de uma visão que busque maximizar o uso de todos osconhecimentos adquiridos em todas as disciplinas desenvolvidas ao longo docurso.

Ementa

Normas para escrita e apresentação de projetos de pesquisa; Projetos Florestais e

sua relação com setores públicos e privados; como elaborar um projeto; Reflexões

sobre o conhecimento; O que é pesquisa; O que extensão; O delineamento da

pesquisa científica; A opção pela pesquisa de campo; O plano de pesquisa; A

importância da indissociação do Ensino Pesquisa e Extensão;

Pré ou co-requisitos

Bibliografia

Item Autor ISBN Quantidade LinkInternet

(catálogo

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virtual)

LivroREY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos.

LivroGIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.

LivroSCHLITTLER, José Maria Martins. Manual Prático de Redação Profissional.

* Práticas Florestais Supervisionadas

O componente curricular de Práticas Florestais Supervisionadas terá um docente

responsável que dará todas as diretrizes iniciais e acompanhamento necessário

para que o discente possa desenvolver as atividades e trabalhos propostos pela

disciplina.

A disciplina de Práticas Florestais Supervisionadas ficará dividida entre aulas

presenciais de orientação com o professor responsável (20h) e atividades a serem

desenvolvidas pelos alunos (40h), contabilizando a carga horária total para o

cumprimento deste componente curricular. As atividades passíveis de contabilizar

carga horária seguem descritas abaixo juntamente com a carga horária máxima

atribuída aos eixos ensino, pesquisa e extensão:

Atividades de Ensino (Máximo de 15 horas)

Curso de língua estrangeira e/ ou de informática;

Cursos de curta duração relacionados ao Núcleo Comum ou ao Núcleo

Profissional;

Monitorias em disciplinas pertencentes à matriz curricular (10% da carga

horária de cada disciplina). No máximo uma disciplina por ano.

Atividades de Pesquisa (Máximo 30 horas)

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Participação em projetos de pesquisa sob orientação docente;

Apresentação de trabalhos desenvolvidos com orientação docente e em

eventos científicos mencionando o nome do Ifes; (2h cada)

Apresentação de trabalhos desenvolvidos, com orientação docente,

publicados em anais, mencionando o nome do Ifes; (2h cada)

Artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais

indexados registrando o nome do Ifes; (4h cada)

Capítulos publicados registrando o nome do Ifes. (4h cada)

Atividades de Extensão (Máximo 30 horas)

Participação em curso de extensão na área específica do curso atual

ofertado pelo Ifes;

Curso de atualização ou curso na área específica do ofertado pelo IFES

realizado em outras instituições ou à distância;

Participação em eventos científicos e/ou culturais (congresso, simpósio,

conferência, seminário, workshop, dentre outros);

Premiação em eventos e competições (científica, cultural, literária,

olimpíadas, esportivas, dentre outras);

Participação em comissão organizadora de evento ou atividade de extensão

organizada pelo Ifes;

Participação ou organização em campanhas comunitárias externas (saúde,

educação, gestão, meio ambiente e/ ou florestas);

Representação Estudantil. (Grêmio, liderança de turma, conselho de gestão,

comissões, conselho de ética).

Essas atividades deverão ser comprovados pelos discentes através de certificados de

conclusão de cursos, certificados de participação em eventos, certificados de apresentação

de trabalhos, declaração de monitoria, entre outros documentos comprobatórios a serem

analisados pelo professor responsável pela disciplina de Práticas Florestais

Supervisionadas.

Caso o discente não contemple a carga horária de 40h (referente à parte das

atividades da disciplina), este poderá optar pela elaboração de Projeto Integrador,

onde desenvolverá um trabalho abordando conteúdos de várias disciplinas, sob a

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orientação de um ou mais professores que compõe o corpo docente do Ifes campus

Ibatiba.

O Projeto Integrador trata-se de um trabalho onde o discente e o docente

responsável pelo componente curricular irão escolher um tema como objetivo de

pesquisa, de preferência na área técnica, e um docente para ser o orientador dessa

pesquisa.

Esse projeto de pesquisa deve unir os conteúdos aprendidos em sala de aula e a

prática cotidiana do trabalho técnico, possibilitando que o aluno vivencie por meio

deste, situações que se deparará em seu ambiente de trabalho.

O desenvolvimento desse Projeto Integrador pode ser realizado em grupos de até

três discentes, tendo a necessidade de haver um professor orientador, podendo ter

também um professor coorientador. Ao final desse Projeto Integrador, os discentes

irão apresentar sua pesquisa para uma banca de docentes que avaliarão o

trabalho.

6.3 Regime Escolar/Prazo de Integralização Curricular

O regime escolar e o prazo de integralização curricular estão definidos de

acordo com o ROD (Regulamento de Organização Didática) em vigência, e

na Tabela 4 se encontra os principais dados:

Tabela 4 – Dados de Regime escolar e Prazo de Integralização Curricular do curso Técnico

em Floresta do Campus Ibatiba do IFES.

REGIMEESCOLAR

PRAZO DEINTEGRALIZAÇÃO

REGIME DE MATRÍCULA

AnualMínimo Máximo

PorComponente

Curricular

Por Série/Período

3 anos 6 anos xTURNO DE FUNCIONAMENTO / NÚMERO DE VAGAS

TurnoNúmero de

VagasDIMENSÃO DAS TURMAS

Diurno 70AULAS

TEÓRICASAULAS

PRÁTICASx x

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7. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

Será facultado ao aluno o aproveitamento de conhecimentos e experiências

práticos/profissionais na área do curso, sendo que os critérios utilizados para este

reconhecimento serão estabelecidos pela Coordenadoria do curso mediante análise

de cada caso.

8. Requisitos e formas de acesso

Em respeito aos princípios democráticos de igualdade de oportunidades a todos, a

seleção de candidatos para ingresso no período letivo inicial do curso Técnico em

Florestas Integrado ao ensino médio, será realizada mediante processo seletivo,

preferencialmente, ou por outra forma que o Instituto Federal do Espírito Santo -

IFES venha a adotar, obedecendo à legislação pertinente.

O processo de seleção será regulamentado através de edital que definirá: cursos,

vagas, inscrições, documentação exigida, critérios de classificação e outras

informações úteis, de acordo com legislação vigente. A concessão do título de

Técnico Florestal estará vinculada à conclusão do Ensino Médio nesta Instituição

de ensino. O curso será oferecido para alunos que tenham concluído o Ensino

Fundamental em escolas da rede pública ou particular reconhecidas pelo MEC.

9. Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado será realizado de forma não obrigatória, o qual o aluno

deverá conduzi-lo conforme as normas da Educação Profissional de Nível Técnico,

que estão estabelecidas na Resolução nº 28 de 2014 do CONSELHO SUPERIOR

DO IFES, o qual se encontra em consonância com a Lei nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008, a qual dispõe sobre o estágio de estudantes. Quanto ao estágio

tem-se evidenciado ainda no Parecer CNE/CEB nº 39/2004:

O estágio supervisionado, quando previsto e assumido intencionalmente

pela escola como ato educativo e atividade curricular, presente na sua

proposta pedagógica e nos instrumentos de planejamento curricular do

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curso, deverá se orientar pelas normas definidas pelo Parecer CNE/CEB

35/2003 e Resolução CNE/CEB 1/2004, integrar o currículo do curso e ter

sua carga horária acrescida aos mínimos exigidos para a respectiva

habilitação profissional, nos termos da legislação específica e das normas

vigentes.

Cabe salientar que o denominado estágio profissional é uma atividade que procura

relacionar as temáticas vistas em sala de aula com a realidade da prática

profissional, possibilitando que o aluno tenha experiências com as situações reais

necessárias para sua prática e o conhecimento da área na qual está procurando se

formar. O aluno estagiário será supervisionado e orientado pelo coordenador do

curso de Técnico em Florestas, com apoio da Coordenadoria de Integração Escola-

Empresa ligada a Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Campus

Ibatiba, visando garantir as características do perfil profissional de conclusão,

regulamentado pela RESOLUÇÃO CS nº 28 de 2014.

A jornada diária do estágio não poderá ultrapassar 6 (seis) horas, perfazendo uma

carga horária semanal máxima de 30 (trinta) horas, que será definida de comum

acordo entre o Ifes - Campus Ibatiba, a Unidade Concedente e o aluno estagiário. O

aluno que concluiu toda a etapa escolar ou nos períodos em que não estejam

programadas aulas presenciais, a jornada semanal poderá ser de até 40 (quarenta)

horas. É inegável a importância de práticas profissionais e a necessidade de que

seja realizada apenas quando da obtenção dos requisitos necessários ao exercício

profissional o qual será a partir do cumprimento de um período letivo.

No entanto, considera-se que a aprendizagem para o exercício da cidadania pode

ocorrer em qualquer momento do curso, uma vez que a mesma é transversal,

desde o seu primeiro instante. O estágio supervisionado poderá ocorrer em

empreendimentos ou projetos de interesse científico ou social, na própria escola –

organizando atividades, orientando usuários e acompanhando o funcionamento de

determinados setores, dentre outras – e em empresas ou instituições públicas,

privadas e ONGs, respeitando-se o explicitado na resolução CS nº28 de 2014,

desde que os mesmos satisfaçam às seguintes condições:

1. Ser aprovado pela Coordenadoria do Curso Técnico em Florestas;

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2. Ser devidamente cadastrado na Gerência de Pesquisa e Extensão do

Ifes.

A prática supervisionada fora do Campus deverá ser incentivada para que o aluno

possa vivenciar as exigências do mercado de trabalho na sua formação profissional

e para o exercício da cidadania em ampla esfera. O aproveitamento de estágio

realizado através de outras instituições de ensino somente poderá ser aceito após a

avaliação da coordenação de curso.

O aluno, após a conclusão do estágio, deverá elaborar um relatório que conterá,

além das atividades desenvolvidas, observações, autoavaliação e avaliação da

empresa (ou do local onde foi efetuada a prática) com recomendações para a

escola. Este retorno do estágio à escola servirá como subsídio para revisão de sua

prática a fim de adequar o curso às exigências do mercado e melhorar a formação

dos alunos. Caso sejam observados desvios nas atividades inicialmente propostas

pela organização concedente do estágio, este poderá ser inviabilizado pela

coordenação de curso.

10. Avaliação

10.1 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem

O processo de avaliação dos alunos ocorrerá de acordo com o ROD, de forma

processual, com caráter diagnóstico e formativo, envolvendo professores e alunos,

sendo considerados aspectos qualitativos e quantitativos presentes tanto no

domínio cognitivo quanto no desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores.

A avaliação do rendimento quanto ao domínio cognitivo do aluno em cada

componente curricular deverá ser obtida com a utilização de, no mínimo, três

instrumentos avaliativos documentados por semestre, tais como: projetos,

trabalhos, realização de exercícios, apresentação de seminários, debates,

entrevistas, estudos de casos, atividades práticas, produção de texto, apresentação

de relatórios, execução de trabalhos individuais e em grupos, resolução de

problemas, autoavaliação, provas teórico-práticas, fichas de observação e outros.

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O registro do rendimento acadêmico dos alunos compreenderá a apuração da

assiduidade e a avaliação do aproveitamento em todos os componentes

curriculares.

Para o Curso Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio as notas por

componente curricular serão graduadas de 0 (zero) a 50 (cinquenta) pontos em

cada semestre. Ao término do segundo semestre a composição da nota final (NF)

dar-se-á a partir da soma das notas semestrais. A frequência do aluno deverá ser

igual ou superior a 75%.

De acordo com o Regulamento de Organização Didática do IFES, no art. 70, ficam

garantidos estudos de recuperação, paralelos ao longo do período letivo, aos

alunos que não atingirem 60% da pontuação nas avaliações de cada componente

curricular. A proposta de trabalho visando os estudos de recuperação paralela são

apresentados aos alunos pelo professor no início do período letivo. Seguido aos

estudos de recuperação, o aluno realizará uma nova avaliação do conteúdo

trabalhado, que terá equivalência de pontuação, considerando o melhor resultado

obtido pelo aluno. A regulamentação da Recuperação Paralela consta em

regulamento elaborado pela Coordenação de Curso e Núcleo de Gestão

Pedagógica do Campus Ibatiba.

Conforme perfil profissional do egresso, os objetivos do curso e com a

especificidade de cada disciplina, as atividades de avaliação devem demonstrar os

avanços do aluno, assumindo função diagnóstica e formativa, considerando o

desenvolvimento do educando – seus avanços e dificuldades – no decorrer de todo

processo ensino-aprendizagem. Os resultados obtidos serão balizadores para

possíveis tomadas de decisão e mudanças de rumo, objetivando sempre a melhoria

do processo educativo e a integração do educando nas atividades escolares.

Assim, a avaliação será entendida como um instrumento que possibilitará a

identificação do desenvolvimento do aluno e orientará o professor nas atividades

que lhe são pertinentes.

A avaliação compreenderá as dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras do

aluno, tomando por base a formação para a cidadania e o exercício crítico de sua

atividade profissional.

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Toda prática avaliativa deve permitir informações quanto o quê, como e quando os

educandos estão aprendendo, e que decisões devem ser tomadas para avançarem

no processo de desenvolvimento e construção de sua aprendizagem. Os

instrumentos de avaliação a serem utilizados dependerão da especificidade de

cada componente curricular, atentando-se primeiramente para os objetivos a serem

alcançados. Como exemplo, podemos citar: exercícios, arguições, provas,

seminários, trabalhos, fichas de observação, relatórios, autoavaliações e outros.

A avaliação pode ser realizada por meio de diversos instrumentos, de modo pontual

e/ou contínuo, porém ela só cumpre seu papel quando colabora para o

desenvolvimento do aluno.

10.2. Avaliação do Curso

Esses procedimentos de avaliação são realizados pela assessoria pedagógica do

curso e, no caso da avaliação institucional, pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA) que, ainda que não tenha o objetivo de avaliar os cursos técnicos, fornece

dados para a utilização dessa avaliação no âmbito institucional. Além disso, serão

realizadas avaliação dos professores, dos alunos, da instituição e autoavaliação de

todos os envolvidos no processo de ensino da Instituição.

Contudo, o grande desafio reside no acompanhamento do egresso do curso

Técnico em Florestas de modo que tenhamos uma perspectiva de sua inserção no

mercado de trabalho, em novos cursos, na mudança de nível econômico e outros

aspectos relevantes para considerações e possíveis melhorias da trajetória do

curso proposto.

11. Perfil do pessoal docente e técnico

11.1. Corpo Docente

Os professores que compõem o corpo docente do curso Técnico em Florestas

apresentam qualificação profissional compatível com as disciplinas da matriz

curricular.

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Nº Nome TitulaçãoRegime deTrabalho

Registro no Conselho Profissional relativo àárea do Curso

01Adelson de AzevedoMoreira

1- Graduação em Engenharia deAgrimesura2- Aperfeiçoamento em ConteúdosPedagógicos3- Especialização em Topografia4- Mestrado em Ciência Florestal5- Doutorado em Ciência Florestal

DEConselho Regional Engenharia e Agonomia CREA-ES

02 Abiney Lemos Cardoso

1- Licenciatura em Química2- Mestre em Agroquímica3- Doutor em Agroquímica (área deconcentração Química Inorgânica)

DE CRQ – Conselho Regional de Química

03 Adjalme Dias Ferreira

1- Curso Técnico: Profissionalizanteem Técnico em Administração2- Graduação em EngenhariaFlorestal3- Graduação - Licenciatura Plena emCiências Biológicas4- Graduação - Bacharelado emBiologia Marinha5- Especialização em Engenharia deSegurança do Trabalho6- Mestrado em Ciência Ambiental7- Doutorado em andamento emEcologia de Sistemas

DE CREA – RJ - 1989105310

04 Aldemar Polonini Moreli

1- Graduação em Administração2- Especialista em Manejo de BaciasHidrográficas3- MSc em Produção Vegetal4- DSc em Produção Vegetal

DECRA -ES – 11093CREA-ES – 301132 TD

05 Alexrenan Ribeiro Mestre em Ciências em Física, área DE

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Oliveirade concentração: Física Atômica eMolecular

06Aramis Cortes de AraujoJunior

Licenciatura e bacharelado emGeografia pela UFRJ / Especializaçãoem Políticas Territoriais pela UERJ /Mestrado UERJ

DE

07Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho

1- Licenciatura Plena em CiênciasAgrícolas2- Especialização em Ciência do MeioAmbiente3- Mestre em Meio Ambiente eSustentabilidade

DE

08Benvindo Sirtoli Gardiman Jr.

1- Graduação em EngenhariaAmbiental2- Mestre em Ciências Florestais

DE DE – ES 23743/D

09Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira

1- Engenheiro Florestal2- Mestrado em Ciência Florestal3- Doutorado em Ciência Florestal

DE CREA/MG:92296

10 Daiani Bernardo Pirovani1- Graduação em EngenhariaFlorestal2- Mestre em Ciências Florestais 3- Doutora em Produção Vegetal

DE CREA ES-019845/D

11Dihego de Oliveira Azevedo

1- Graduação em Ciências BiológicasLicenciatura e Bacharelado)2- Mestrado em Biologia Celular eEstrutural3- Doutorado em Entomologia

DE CRBIO 96520

12 Diogo de Azevedo Lima1- Licenciatura em Física2- Pós-graduação Lato sensu emMatemática e Física

DE

13 Eglon Rhuan Salazar 1- Tecnólogo em Análise e DE

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GuimarãesDesenvolvimento de Sistemas2- Mestre em Pesquisa Operacional eInteligência Computacional

14Elaine Cristina SilvaGuimarães

1- Licenciatura em Geografia2 - Especialização em GeografiaPolítica e Econômica

20hsemanais

15 Fábio da Silveira Castro

1- Graduação em EngenhariaAgronômica2- Mestrado em Produção Vegetal3- Doutorado em Produção Vegetal

DE CREA ES – 012781/D

16Felipe Alexandre Lima Fernandes dos Santos

1- Licenciatura e Bacharelado emHistória2- Especialização em Educação3- Mestrando em Educação

DE

17Francisco José ValimOlmo

1- Licenciatura em Biologia2- Graduação em farmácia3- Especialização em Biologia Geral

18 Gilberto Mazoco Jubini

1- Licenciatura Curta em Ciências eMatemática2- Licenciatura Plena em matemática3- Especialização em Matemática4- Mestrado em Engenharia daProdução

DE

19Ivan da Costa Ilhéu Fontan

1- Graduação em EngenhariaFlorestal2- Mestre em Ciências Florestais

40 horassemanaisProfessorsubstituto

CREA MG 88756D/ES 201400 28

20 Ivanete Tonoli da silva1- Graduação em Agronomia2- Mestrado: Fitopatologia3- Doutorado: Fitopatologia

DE Não ativo

21 João Paulo Bestete de 1- Graduação em Agronomia DE

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Oliveira2- Mestrado em Hidrologia3- Doutorado em Hidrologia

22 Jocelyn Gomes Moisés1- Graduação em Educação Física2- Especialização em EducaçãoFísica Escolar

DE CREF1: RJ 022275

23Julio Cesar Goldner Vendramini

1- Graduação em Ciência daComputação2- Mestrado em Ciência daComputação

DE

24Kenia Olympia Fontan Ventorim

1- Graduação em Pedagogia e emArtes Visuais2- Especialização em Pedagogia eem Artes Visuais

DE

25 Lilianne Gomes da Silva

1- Graduada em EngenhariaFlorestal;2- Mestrado em Ciências Florestais;3- Doutorado em Produção vegetal.

DE

26Miquelina Aparecida Deina

1- Graduação em Geografia2- Mestrado em Geografia

DE CREA/ES 033688/D

27Patrícia Torres de Souza Cardoso

1- Licenciatura em Letras Inglês;2- Licenciatura em Letras Português –Espanhol;3- Especialização em Metodologia doEnsino Superior;4- Especialização em Gestão Escolar;5- Mestrado em Educação;6- Doutorado em Educação

DE

28 Plínio FerreiraGuimarães

1- Licenciatura em História2- Especialização em História doBrasil3- Mestrado em História

DE

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4- Doutorado em História

29 Remilson Figueiredo1- Bacharelado e Licenciatura emQuímica2- Mestrado em Agroquímica

DE

30Renata Aparecida dosSantos

1- Licenciatura em Letras –Português/Inglês e respectivasliteraturas2- Especialização em LinguísticaAplicada ao Ensino de Língua e daLiteratura

DE

31 Robson Vieira da Silva1- Graduação em Matemática2- Mestrado em Matemática

DE

32 Sirlene Barbosa Nossa

1- Licenciatura em Letras:Português/Inglês2- Especialização em EJA –Educação de Jovens e Adultos3- Especialização em Ensino deLíngua Portuguesa

40 horasprofessorasubstituta

33Wallisson da SilvaFreitas

1- Graduação em EngenhariaAgrícola2- Mestrado em Engenharia Agrícola:irrigação e drenagem3- Doutorado em EngenhariaAgrícola: recursos hídricos eambientais

DE CREA 140021640-4

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11.2 Corpo Técnico Administrativo

Nº Nome Titulação Cargo Regime de Trabalho

01Adaucy Menegatti Lemos Junior

Graduação em Sistemas de Informação

Técnico de Tecnologia daInformação

Regime Jurídico Único – 40hsemanais

02 Aldo Marcello Costa Bicalho

1- Tecnólogo em Saneamento Ambiental2- Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas3- Especialização em andamento: Engenharia Ambiental e Sanitária

Tecnólogo em SaneamentoAmbiental

Regime Jurídico Único – 40hsemanais

03 André Lepaos Corteletti1- Graduação em Administração2- Especialização em GestãoEmpresarial

Assistente de AlunoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

04Antônio Marcos Bettcher Ribeiro

1- Graduação em Contabilidade Técnico em Contabilidade Regime Jurídico Único – 40h

semanais

05 Artur Monteiro da Costa1- Graduação em Sistemas de Informação

Técnico de Tecnologia daInformação

Regime Jurídico Único – 40hsemanais

06 Assuero Ambrósio Trindade 1- Graduação em Odontologia Auxiliar em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

07 Caio Henriques Sica Lamas1- Graduação em Sistemas de Informação

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

08 Eder Maurício Guedes 1- Graduação em Direito Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

09 Elias Mattiuzzi Pereira1- Graduação em Contabilidade2-Especialização

ContadorRegime Jurídico Único – 40h

semanais

10 Elisa Canuta da Silva1- Graduação em Biblioteconomia2- Especialização em EducaçãoInclusiva

Bibliotecário/Documentalista Regime Jurídico Único – 40h

semanais

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11Evanilda Goldner de Souza Pinto

1- Graduação em Pedagogia:supervisão escolar2- Especialização: PsicopedagogiaEscolar

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

12Flavinéria de Oliveira Nogueira

1- Graduação em Licenciatura emHistória2- Especialização

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

13 Genésio Guedes Moraes1- Graduação em Administração2- Especialização

AdministradorRegime Jurídico Único – 40h

semanais

14 Ítalo Severo Sans Inglez

1- Graduação em Pedagogia2- Graduação em Licenciatura emGeografia3- Especialização em Educação deJovens e Adultos4- Mestrando em Educação emCiências

PedagogoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

15Ignêz Brigida de Oliveira Pina

1- Graduação em Pedagogia2- Especialista em EducaçãoProfissional e Tecnológica

PedagogoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

16 Isabella Henrique Leal Faria1- Graduação em Direito em andamento

Auxiliar em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

17 Jackson de Souza Vale1- Graduação em Licenciatura eBacharel em História2- Mestrado em História

Técnico em AssuntosEducacionais

Regime Jurídico Único – 40hsemanais

18 Juliana Fioresi Moreira1- Graduação em Serviço Social2- Especialização em ServiçoSocial

Assistente Social 30h semanais

19 Keytt Dayane Pirovani Furtado

1-Graduação em Pedagogia2- Graduação em Licenciatura emBiologia3- Especialização em Educação

Pedagogo Regime Jurídico Único – 40hsemanais

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Especial

20Kiara Antonia Sperandio Pierazzo

1- Graduação em Administração2- Especialização em GestãoPública

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

21 Letícia Schots de Oliveira 1- Graduação em Direito Asssistente de AlunoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

22 Lucinei de Matos 1- Graduação em Administração Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

23Maiara Goldner de Souza Pinto Dipré

1- Graduação em Administração2- Especialização em GestãoPública

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

24Marcella Piffer Zamprogno Machado

1- Técnico em Química Técnico em LaboratórioRegime Jurídico Único – 40h

semanais

25 Maycon da Silva Raider1- Graduação em Enfermagem2- Especialização em GestãoPública

Auxiliar em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

26 Marcelo Rocha Santos1- Graduação em Biblioteconomia2- Especialização

Bibliotecário/Documenta-lista Regime Jurídico Único – 40h

semanais

27 Narjara Endlich Soares

1- Graduação em Administração2- Pós-graduação em MBAExecutiva em Controladoria eFinanças

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

28Ofrania de Oliveira Ferreira Lima

1- Graduação em Enfermagem2- Especialização em SaúdePública com ênfase no Programade Saúde da Família eEspecialização em AtençãoPrimária a Família

Auxiliar de EnfermagemRegime Jurídico Único – 40h

semanais

29Paula Poliana de Oliveira Almeida

1- Graduação em Contabilidade2- Especialização

Auxiliar em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

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30 Sérgio Taquini

1- Graduação em Licenciatura emGeografia2-Especialização em GestãoPública Municipal

Técnico em AssuntosEducacionais

Regime Jurídico Único – 40hsemanais

31 Tatiane das Graças Silva1- Graduação em Pedagogia2- Especialização: Gestão Escolar

Assistente em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

32Vanessa de Medeiros Figueiredo

Graduação em Bacharel em Direitoem Andamento

Auxiliar em AdministraçãoRegime Jurídico Único – 40h

semanais

33 Vinicius Rocha Poltronieri 1- Graduação em Engenharia Civil Engenheiro CivilRegime Jurídico Único – 40h

semanais

34Wemerson Bruno Henriques

1- Graduação EletricistaRegime Jurídico Único – 40h

semanais

12. Estrutura Física

12.1 Espaço físico existente destinado ao curso

AmbienteCaracterística

Quantidade Área (m²)

Sala de Professores 12 118m²

Sala de aula 08 440m²

Sala Técnica 02 110m²

Laboratório de Geoprocessamento 01 50m²

Laboratório de Informática 02 100m²

Laboratório de Ciências Florestais 01 60m²

Laboratório de Ciências Ambientais 01 60m²

Laboratório de Microbiologia 01 84m²

Laboratório de Física 01 36m²

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Laboratório de Química 01 36m²

Laboratório de Biologia 01 71m²

Sala de Preparo 01 25m²

Registro Acadêmico 01 60m²

Área de Esportes e Lazer 01 1.900m²

Quadra Poliesportiva 01 795m²

Cantina 01 70m²

Atendimento Pedagógico 01 96m²

Enfermaria 01 25m²

Serviço Social 01 14m²

Miniauditório 01 110m²

Biblioteca 01 125m²

12.2 Espaço físico a ser construído

AmbienteCaracterística

Quantidade Área (m²)

Previsão Orçamentaria(R$)

Cantina/Cozinha/Refeitório (em construção)

01 1034,38 1.013.045,02

Auditório (Projeto em andamento)

01 1050 1.405.199,24

Biblioteca (Projeto em andamento)

01 1050 1.405.199,24

Sala de aula (Projeto em andamento)

36 74 3.565.191,20

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* Esses valores podem ser alterados caso haja mudança no projeto inicial.

13. Certificados e Diplomas

13.1 Certificado de Técnico em Florestas

Caso se entenda que pode ser concedido ao estudante que concluir determinados períodos ou determinado elenco de

componentes curriculares que possibilitem uma qualificação profissional prevista pelo órgão de classe ou pela Classificação

Brasileira de Ocupações (CBO), instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002.

13.2 Diploma de Técnico em Florestas

Concedido ao aluno que tiver concluído todos os componentes curriculares do curso.

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14. Planejamento Econômico Financeiro

Planejamento Orçamentário de Contratação de Pessoal

Contratação de Docentes 5 docentes

Áreas dos Docentes a serem contratados 1 docente de Física, 1 docente de português e 1 docente de biologia e 2 na área de ciências Florestais e agrárias.

Contratação de Técnicos Administrativos 3 técnicos administrativos

Áreas dos Técnicos Administrativos a serem contratados

1 Psicólogo, 1 assistente de aluno e 1 auxiliar em biblioteca.

O campus Ibatiba apresenta uma boa estrutura de equipamentos e laboratórios, atendendo a demanda atual do curso técnico em

Florestas integrado ao ensino médio. Porém, com uma maior entrada de alunos que é prevista para o campus Ibatiba, este

precisará de mais investimento para compra de equipamentos específicos para laboratórios e salas de aula, os quais serão

definidos pela comunidade acadêmica.