projeto de saÚde integral e prevenÇÃo do uso de Álcool e outras drogas
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ESCOLA ESTADUAL JOHN KENNEDY
AV. PROFESSOR MESQUITA, 471
INHAMBUPE –BAHIA
ALEXANDRINA CARVALHO
MARIA EUNICE LIMA SALDANHA
MARIA LEIDE JESUS DE FIGUEIRÊDO
MARIA JOSÉ TORRES DA CRUZ
RAFAEL DA SILVA JÚNIOR
VALDELEIDE JESUS DE FIGUEIRÊDO MARTINS
PROJETO INTERDISCIPLINAR: SAÚDE INTEGRAL E PREVENÇÃO DO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
INHAMBUPE2013
APRESENTAÇÃO
“Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão.”
(Paulo Freire)
Foi com base nas palavras do grande pedagogo e pensador pernambucano Paulo Freire,
que nasceu a inspiração para a realização deste Projeto Interdisciplinar: Saúde integral e
prevenção do uso de álcool e outras drogas.
A educação é instrumento social, político-econômico e, com isso, ela não produz de
forma isolada a mudança da sociedade, ou seja, os sujeitos são inseridos no processo de
mudanças. Assim, todo conhecimento é socialmente construído, e a aprendizagem ocorre de
modo ativo e dinâmico.
Este projeto foi elaborado pelos professores da Escola Estadual John Kennedy em
Inhambupe – Bahia, participantes do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores
de Escolas Públicas, uma parceria da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD)
do Ministério da Justiça com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação
(MEC), executado pelo Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas
(PRODEQUI)/PCL/IP da Universidade de Brasília - UnB.
Para o desenvolvimento deste trabalho foi escolhido como Eixo principal de Ação:
Integrando a prevenção no currículo escolar. Para tanto, todas as disciplinas irão fazer a
articulação da temática enfatizando a promoção de saúde com os conteúdos curriculares
desenvolvidos de forma criativa e motivadora. É constituído como instrumento de orientação
para a prática pedagógica dos educadores, visando conscientizar os educandos sobre os fatores
de riscos, prejuízos e efeitos que as drogas causam as pessoas e a sociedade.
1. Introdução
O consumo de drogas vem aumentando no dia-a-dia, principalmente a bebida alcoólica,
por ser considerada lícita.
Os adolescentes começam a fazer uso da bebida alcoólica desde cedo, experimentando
por curiosidade, ou por incentivo dos amigos e sem perceberem ficam viciados. No Brasil é
proibida a venda de bebida alcoólica para menores de dezoito anos, porém, observa-se que a
Lei não é totalmente cumprida, ao ver os menores usando essas bebidas em eventos. O
preocupante é que aos poucos a droga provoca mudanças no cérebro, e com isso, o usuário
perde uma grande parte do reflexo levando-o a alteração da percepção do humor e, até mesmo
a ter alucinação. Isso também pode levá-lo a ser uma pessoa provocante de confusões e
indesejada nos grupos sociais.
O fumo e o álcool são drogas legais, mas isso não significa que não façam mal, - todas
as drogas são prejudiciais à saúde, podem causar distúrbios psíquicos e físicos. Seus efeitos
variam de acordo com o tipo de droga e com a pessoa. Depois de usar a droga, a pessoa pode
se sentir mais alegre, relaxada, com mais energia. No entanto, logo após pode aparecer efeitos
desagradáveis: problemas de memória, cansaço ou medo, dificuldade de concentração e de
aprender alguma coisa ou de reagir a uma situação problema (os reflexos ficam prejudicados),
depressão (tristeza profunda).
Assim, é preciso, portanto, uma educação preventiva e a conscientização sobre os
efeitos e consequências maléficas causadas pelas drogas. Para tanto é preciso uma ação
conjunta entre família, escola e comunidade usando ações preventivas no espaço escolar, de
forma que os educadores utilizem uma temática interessante associada ao planejamento das
aulas.
1.1 Conhecendo o educando e identificando a rede social da escola
Com relação ao nível socioeconômico e aos aspectos socioculturais desse público, é
uma clientela carente e que não demonstra sonhar com um futuro promissor por falta de
incentivo da família (muitos vêm à escola por causa da bolsa escola). Uns residem perto da
escola e outros na Zona Rural. Os alunos do noturno têm a aprendizagem lenta, pois chegam à
escola cansados, depois de enfrentarem uma jornada de trabalho árdua no campo e em casa de
família.
A escola conhece uma boa parte das famílias dos estudantes, pois são sempre
convidadas para participar de reuniões e eventos. Essa participação é de mais ou menos 50%.
O não comparecimento é justificado devido ao trabalho dos pais.
O desempenho dos educandos dos turnos diurnos é regular, as atividades escolares que
demonstram maior interesse são: jogos, gincanas, pesquisas, atividades práticas individuais e
coletivas. Também demonstram interesse ao participarem das atividades de coletas de
alimentos (prova antecipada da gincana) com a finalidade de doar às famílias carentes.
Como educadores cremos que não conhecemos nossos alunos como deveríamos
conhecê-los, pois só nos encontramos aqui na escola. Porém, no espaço escolar sempre
estamos observando as atitudes e o comportamento deles tentando ajudá-los.
Entendemos que é fundamental a escola estar atenta ao comportamento dos alunos que
uma grande parte é adolescente, observando-os para desenvolver as ações condizentes com as
necessidades, tendo como “objetivo compreender o papel do adolescente como cidadão e
sujeito ativo na transformação da escola e da comunidade.” (MÓDULO 2 - Conhecendo o
adolescente. Curso de drogas).
1.2 Contextualizando a escola: o uso de drogas e fatores de risco e proteção do contexto
escolar
A Escola Estadual John Kennedy está situada na Avenida Professor Mesquita 471, em
Inhambupe-Bahia. Foi construída na administração do prefeito Tenório Batista Lima.
Recebeu esse nome para homenagear o Presidente dos Estados Unidos John Kennedy, que na
década de 60 através de uma aliança entre os países da América agraciou algumas cidades do
Brasil com verbas para a construção de escolas, praças e outras entidades públicas.
Inhambupe recebeu a verba destinada para a construção da nossa escola.
Esta Unidade Escolar possui oito salas de aula, uma sala de direção, uma secretaria,
uma sala para encontro de professores, uma cozinha, dois depósitos, três banheiros (um
masculino, um feminino e um para professores e funcionários), uma biblioteca, um
laboratório de informática, uma quadra de esporte e uma área coberta para recreação e
eventos.
Trata-se de uma escola de Médio Porte, que desenvolve as atividades pedagógicas para
alunos do Ensino Fundamental II e EJA II - Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª série.
Funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, com setecentos e noventa e quatro
alunos, com a faixa etária de dez a cinquenta anos de idade, dentre os quais o maior número é
do sexo feminino.
Também possui uma equipe de vinte e três funcionários: uma diretora, uma vice-
diretora, quatorze professores (com a formação em licenciatura plena e com pós-graduação),
um secretário, dois servidores administrativos, uma cozinheira e sete servidores em serviços
gerais (porteiros e zeladores).
Na comunidade escolar, observamos como fatores de risco (aspectos frágeis) a falta de
interesse pelo estudo, mudanças de comportamento, alunos que filam aula, não aceitam
repreensão, conselho, e com isso, o risco de violência e fracasso na aprendizagem.
1.3 Justificativa
Na comunidade escolar, observamos como maiores fatores de risco que podem gerar a
violência, problema de saúde, problema social e o fracasso na aprendizagem. Assim, este
projeto surgiu da compreensão sobre a necessidade de conscientizar os adolescentes no que se
refere ao perigo que as drogas causam aos indivíduos.
A escola é o lugar idôneo para um trabalho educacional de prevenção do uso de
drogas, pois quem compõe a escola são pessoas, e estas podem ou não ter idoneidade, por isso
à escola tem um papel básico no processo educativo. (ANTÓN, 2000).
Adriana Dias, em seu artigo Educação e Prevenção: A Questão Drogas nas Escolas,
para discorrer sobre a questão das drogas nas escolas, se fundamenta em (ÁVILA, 1998,
p.152), que explica “[...] a iniciação do consumo de drogas está em torno dos 12 anos, e que a
escola tem certa vulnerabilidade em relação a isso, já que a escola faz uma ligação entre
família, sociedade, cultura e profissão; e o tráfico encontra em suas proximidades sua melhor
clientela [...]”.
Assim, por se tratar de uma clientela de adolescentes sem maturidade, cheios de
sonhos, fantasias, com carência afetiva, dentre outros problemas, são vulneráveis a sedução
para experimentar a droga.
A escola tem um papel muito importante que é o de formar cidadãos autônomos,
autores na construção do saber sistematizado. Por isso, esse assunto deve ser trabalhado no
contexto escolar com a finalidade de contribuir para auxiliar os educandos na prevenção, como
caminho necessário para evitar entrar no mundo das drogas, bem como para os já viciados
refletir sobre os prejuízos que as drogas causam ao indivíduo.
2. Aspectos Teóricos
Droga é qualquer substância que administrada ao organismo produz modificações em
suas funções. Mas o que usualmente é chamado de droga equivale em medicina, à droga
“psicotrópica” também conhecida como “tóxico”. “Psico” vem de uma palavra grega que
significa “mente” e “tropica” quer dizer “atração”. Essas drogas agem no sistema nervoso e
modificam a maneira de sentir, pensar ou agir.
Segundo Kramer e Cameron 1975, p. 13. A organização mundial define fármaco ou
droga como “toda substancia que, introduzida no organismo, podem modificar uma ou mais
de suas funções”. Portanto, entendemos como drogas, as substâncias que tem propriedades
psicoativas, como álcool, tabaco, os opiáceos, e etc.
A organização mundial de saúde entende por farmacodependência o estado psíquico, e
às vezes físico, provocado pela reação recíproca entre um organismo vivo e uma droga. Esse
estado se caracteriza por alterações de comportamento e outra reações, compreendendo
sempre um impulso e irreprimível de tomar a droga de maneira contínua ou periódica, a fim
de experimentar seus efeitos psíquicos e, às vezes para evitar o mal estar produzido pela
privação. As características da substancias são importante para explicar o vicio de consumi-la,
mas há outras variáveis fundamentais que explicam esse processo. Entre elas estão a função
inicial desse consumo e as característica pessoais do individuo ( repertórios básicos de
conduta).
Para Alarcán, Freixa e Soler, o conceito de dependência está ligado necessariamente às
ações farmacológicas conhecidas e à integração entre os efeitos do produto e da vida pessoal e
social do individuo que a utiliza. Assim, a dependência não é simplesmente o resultado de
efeitos imediatos ou agudos da substancia e o comportamento que conduz a experimentar
repetidamente esses efeitos. É uma situação complexa na qual a estrutura social em que o
individuo está imerso, as relações grupais e a exposição do produto por interesses econômicos
formam um feixe que expressa às dificuldades de comportamento do toxicômano.
A dependência dá origem a uma conduta de busca constante com a família, seu social
e profissional, mudança de tal magnitude que passam a influir na maneira pela qual é vivida a
supressão do produto.
De acordo com Marciã, 1986, dependência comportamental são fatores de interação
pessoal e social que determinam a estrutura da conduta do dependente. A dependência
comportamental é reconhecida pelos fatores biológicos, assim como a maneira pelo qual a
aprendizagem se modelou no organismo, fazendo com que este conte com determinado
repertorio de conduta, produto de sua história, reforços reconhecendo a importância dos
fatores de conduta-motores e cognitivos e finalmente, dos fatores sociais e / ou micros sociais.
Segundo “O quarto levantamento sobre o uso das drogas entre estudantes de primeiro
e segundo graus, em dez capitais brasileiras de 1997, do CEBDRID, a bebida alcoólica é a
droga mais utilizada entre estudantes do ensino fundamental e médio. Dos que fazem uso
delas 50% iniciaram com 10 a 12 anos. Quase 30% dos estudantes brasileiros as já usaram
bebida alcoólicas até se embriagar e, 21.8% tomaram bebidas em casa oferecidas pelos pais.
A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida entre os jovens.
Antón, diz que KRAMER e CAMERON (1975), indicaram quatro tendências para
entender a magnitude do problema sobre as drogas com base em sondagem epidemiológica.
1. A partir dos anos cinqüenta observaram-se em muitos países um aumento do consumo de drogas e novas tendências com relação a seu uso. Na maioria dos casos, os novos usos vieram somar-se aos modos tradicionais de consumo de cada cultura ou sociedade. Assim, drogas que há muito tempo têm sido utilizadas em lugares (álcool).2. Outra nova tendência é o uso de todos os tipos de drogas que causa dependência pelos pré-adolescentes e adolescentes.3. Uma terceira característica nova é que muitos adolescentes e jovens manifestam pouco interesse em manter o status social.4. Em quarto lugar, observa-se a tendência ao consumo de diversas drogas pela mesma pessoa.
Para o autor, essas tendências, além da disponibilidade de uma grande variedade de
drogas psicoativas e da rapidez e facilidade das comunicações e dos transportes, contribuíram
para aumentar a complexidade do problema da droga.
Dentro do âmbito escolar as drogas também podem causar dependência e, seus
malefícios não se limitam apenas aos usuários, mas atinge de forma danosa toda a
comunidade e ambiente. Dessa forma, é fundamental entender que a escola constitui-se como
um espaço prioritário para desenvolver ações de prevenção e implantação de intervenções no
combate a droga, de forma que transforme a escola em um lugar prazeroso, que promova
bem-estar a toda a comunidade escolar. Para tanto, também é interessante fornecer subsídios
aos educandos para a compreensão sobre a importância da saúde.
O tema saúde está integrado a outros fatores que compõem a vida (cultura, valores,
espaço social) e não pode ser visto de modo isolado, portanto, há necessidade de se
estabelecer um elo entre eles. A articulação desses fatores no currículo da escola, com
incorporação de todas as áreas do conhecimento que o estruturam, dá formato a um currículo
“vivo”, em que os conteúdos curriculares não são vistos como um fim em si mesmo, mas
como meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais. (MÓDULO 4,
Unidade 12, p. 202)
Promoção de saúde é um tema interdisciplinar e, sendo assim, deve ser integrado às
diferentes áreas do conhecimento de forma motivadora e coerente com os interesses e com as
necessidades dos alunos. A escola como parte de um conjunto social deve ter o compromisso
com a melhoria da qualidade de vida das pessoas da comunidade e para isso, é importante que
também participe de projetos mais amplos nas políticas públicas.
3. Objetivos
3.1 Objetivo Geral
Desenvolver no indivíduo a consciência crítica e a capacidade de escolha, de forma que tenha possibilidade de tomar decisões que evitem riscos e favoreçam a saúde.
3.2 Objetivos Específicos
Reunir com os gestores e educadores para planejarem o projeto sobre as drogas;
Aplicar um questionário com os alunos para coletar informações sobre os suspeitos usuários;
Fazer a abertura do projeto com um profissional da saúde fazendo uma palestra com o tema em questão para a prevenção;
Reconhecer o conceito de drogas;
Identificar os tipos de drogas e os prejuízos a saúde que elas causam, levando até a morte;
Desenvolver as produções dos textos;
Confeccionar painéis e cartazes;
Fazer a exposição das atividades desenvolvidas por cada grupo;
Desenvolver o senso crítico sobre as drogas;
Estudar e debater o tema (drogas), levando todos os participantes dos grupos a participarem, dando sugestões, para que aconteça um bom desempenho durante o seu aprendizado;
Exercitar a expressão e o raciocínio;
Dividir as oficinas em equipes e cada uma desenvolver temas diferentes;
Reconhecer a importância dos alimentos para uma boa saúde;
Demonstrar interesse na construção da feira livre;
Demonstrar o gosto pelos jogos, músicas, danças, brincadeiras, teatro e pela dramatização;
Reconhecer que através dos esportes, do lazer, da cultura e da arte podemos ser cidadão construtor da nossa identidade e que somos responsáveis pelas ações praticadas na sociedade que vivemos.
4. Metodologia
O Projeto Interdisciplinar: Saúde integral e prevenção do uso de álcool e outras drogas, no primeiro momento problematizará o tema Drogas para fazer um diagnóstico sobre o conhecimento prévio dos alunos, que servirá para a sistematização das ações preventivas que serão desenvolvidas durante o ano letivo e terá continuidade nos anos seguintes (ver cronograma).
Para embasamento das atividades propõe-se para ações preventivas por meio de cinco grandes eixos de ação que organizam intervenções preventivas em diferentes áreas de atuação:
EIXO 1 – Participação juvenil e a formação de multiplicadores.
EIXO 2 – A integração da prevenção no currículo escolar.
EIXO 3 – O resgate da autoridade na família e na escola.
EIXO 4 – O fortalecimento da escola na comunidade e como comunidade.
EIXO 5 – Acolhimento de educandos em situação de risco.
Estes eixos seguem a proposta metodológica das redes sociais, visando o
fortalecimento da ESCOLA EM REDE. Esta atividade pode ser desenvolvida mediante
diversas intervenções, as quais, por sua vez, envolvem diferentes atores e atividades.
(MÓDULO 4, Atividade colaborativa de Aprendizagem). Os educadores podem escolher um
ou mais eixos, dependendo da ação pedagógica que será desenvolvida.
A partir da segunda etapa as atividade serão desenvolvidas com base nas orientações
do MÒDULO 4, Unidade 12, p. 202. Uma ação de prevenção na escola alcança melhores
resultados quando fundamentada em princípios como o descrito abaixo:
1) Planejamento que envolva a integração de representantes dos diferentes segmentos
da escola: diretores, coordenadores, professores, funcionários, estudantes, famílias e
comunidade.
2) Ações direcionadas para os estudantes, as famílias e a própria comunidade escolar.
3) Programas desenvolvidos em longo prazo, durante todo o processo escolar, com
ações específicas para cada faixa etária.
4) Intervenções projetadas para reduzir fatores de risco de abuso de drogas e aumentar
fatores de proteção à saúde.
5) Conteúdo que abranja as diferentes formas de abuso de drogas, incluindo as legais e
as ilegais e dando prioridade às mais consumidas na comunidade.
6) Integração do trabalho de prevenção em um conjunto de ações de promoção à
saúde.
7) Busca do fortalecimento da autoestima e do desenvolvimento da capacidade de
enfrentar problemas e de tomar decisões.
8) Inclusão de métodos interativos e informações objetivas e verdadeiras, sem a
intenção de amedrontar por meio de informações desatualizadas e preconceituosas.
Tendo conhecimento de que para preparar o aluno de forma que contribua para sua
saúde e segurança para minimizar os riscos ou danos associados ao álcool e outras drogas,
propomos algumas atividades também sugeridas no (MÓDULO 4, Unidade 12, p. 202 - 203),
que podem ser articuladas com as disciplinas do currículo.
1- Conhecer o que os alunos pensam. Em vez de preparar um discurso sobre drogas
e seus efeitos, ou trazer pessoas de fora para fazerem palestras, funciona melhor dispor os
alunos em círculo e estimular a participação de todos em um debate livre, mediado e
facilitado pelo professor. Por meio dessa atividade, é possível avaliar os conhecimentos e as
crenças dos alunos sobre as drogas, suas principais dúvidas e necessidades e planejar
atividades adequadas.
2- Considerar a realidade do aluno. Pedir aos alunos que, sem se identificar, anotem
em pequenos pedaços de papel quais as razões que levam as pessoas a abusarem das drogas e
quais os motivos que teriam para não fazê-lo. Recolher as respostas e, num debate aberto,
discutir com os alunos as suas observações, identificando os fatores de risco e de proteção em
relação ao uso de álcool e outras drogas e as maneiras de agir diante deles.
3- Incentivar a reflexão. Trazer situações-problema sobre adolescentes que usam
exageradamente álcool ou outras drogas. Dividir em pequenos grupos e pedir que façam uma
dramatização sobre essas situações, dando um desfecho para a história. Discutir a relação
entre as histórias e a vida deles, procurando fazê-los pensar sobre os efeitos e as
consequências do uso do álcool e como reduzir os riscos. Essas ações favorecem o
desenvolvimento do senso crítico sobre a própria realidade e vivência, bem como sobre as
realidades locais e globais do problema.
4- Desenvolver o autoconhecimento. Fazer dinâmicas de grupo, discussões,
dramatizações e jogos que estimulem a reflexão dos alunos sobre seu comportamento e sobre
as influências que eles sofrem e exercem na sociedade, relativas ao uso de drogas, bem como
incentivar a busca de comportamentos saudáveis. Essas atividades devem evitar depoimentos
pessoais sobre o uso e em contrapartida favorecer uma análise pessoal.
5- Estimular a construção do conhecimento. Levantar as dúvidas e as informações
que os alunos têm sobre as diferentes drogas. Motivar a curiosidade e o interesse em buscar
informações. Disponibilizar material de cunho científico, com linguagem acessível, sobre as
principais drogas usadas na nossa realidade. Dividir os alunos em pequenos grupos e pedir
que cada um estude algumas drogas e faça uma síntese para os colegas, abordando os efeitos,
as formas de uso, o status legal, a disponibilidade, os riscos à saúde e à sociedade. No final,
comentar cada síntese, corrigindo as distorções e preconceitos.
6- Estimular a expressão de sentimentos e opiniões. Utilizar atividades extraclasses
como teatro, esportes, música, voluntariado, grêmios, artes plásticas, gincanas, para promover
o desenvolvimento da autoestima, da criatividade e da participação social. Essas atividades,
mesmo que não falem sobre drogas, são importantes no desenvolvimento de habilidades
sociais e de interesses que servem como alternativas ao uso de drogas.
7- Apresentar conceitos realistas e não preconceituosos. Discutir com os alunos os
diferentes tipos do uso de drogas (uso esporádico, frequente, prejudicial, crônico e
dependência) e fazê-los entender que há drogas que podem fazer bem, como medicamentos
controlados por meio de prescrição médica, e que podem fazer mal, como o uso abusivo de
álcool, cigarro e outras drogas. Mostrar também que cada tipo de uso tem diferentes
consequências.
8- Desenvolver o tema “drogas” integrado aos conteúdos pedagógicos. Explorar a
transversalidade do tema relacionando-o com a vivência dos alunos e com os conteúdos
abordados em sala de aula. Exemplos: na aula de português, trabalhar a interpretação de
textos, com base em informações atuais e fundamentadas cientificamente sobre o uso e abuso
de drogas; na aula de ciências, fazer uma pesquisa sobre a constituição e os efeitos do uso das
principais drogas psicotrópicas; na aula de educação física, relacionar a capacidade
respiratória com o uso de cigarro, discutir o uso de anabolizantes etc. Integrar o tema das
drogas com outros conteúdos de saúde, como alimentação, atividade física, orientação sexual,
entre outros.
9- Estimular o interesse do aluno e o senso crítico. Promover jogos com
informações sobre drogas e discussões de notícias apresentadas pela mídia, fazendo os alunos
refletirem sobre a veracidade das informações, os exageros, os preconceitos e a necessidade
de se ter uma visão realista e correta a respeito do assunto.
5. CRONOGRAMA
ETAPAS DATA PROCEDIMENTO ATIVIDADES RECURSOS
Primeira Fevereiro
Reunião para apresentação do projeto e solicitar sugestões com a equipe de gestores, coordenadora e educadores.
Início do projeto (Drogas) (Planejamento das aulas e atividades).
Material humano
Quadro branco Papel ofício Apagador Piloto Caderno Caneta
Segunda Março
Aplicar questionário para coletar dados e sugestões sobre suspeitas de usuários na comunidade.
Questionário Papel ofício Caneta Lápis Borracha Apontador
Terceira Abril
Abertura do projeto.(Projeto Interdisciplinar: Saúde Integral e Prevenção do uso de Álcool e outras Drogas).
Palestra (com um enfermeiro)Depoimento de um ex-usuário.Distribuição de panfletos, folder, apresentação de Slaid.
Material humano
Papel ofício Computador Data shoou Pen drive
Quarta Maio
Os professores irão trabalhar com textos que façam articulação com o tema toda semana pelo menos uma aula na semana.
Textos (diversificados)Conceito de drogas.Identificar os tipos (licitas e ilícitas).Atividades extra-classe: músicas,danças,dramatização.
Livros Internet Papel ofício Material
humano Computador
Quinta Agosto
Os alunos em grupos vão produzir textos diversificados, fazer pesquisas na internet.
Exposições das atividades. (produção de textos, confecção de painéis e cartazes.)Músicas, danças e brincadeiras.
Material humano
Jornais Revistas Papel cartaz Piloto Cola Régua Livros
Sexta Setembro 1-juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.2-Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.3-Advogado de
Júri simulado
Recursos humanos
Pátio da escola Mesa Carteira Cadeira Caneta Papel ofício
defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação.4-Testemunhas: falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidências as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.5-Corpo de jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A qualidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar.6-Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o júri,acompanham em silêncio.7- O promotor acusa ou defende o réu ou a ré.
Computador Internet Revista Jornais Livros
Sétima Outubro Os alunos formarão a divisão dos grupos com seus respectivos temas para fazerem as referidas produções dos trabalhos que serão desenvolvidos durante o período das oficinas. Em outro momento realização de exposição e
Oficina de:ÁlcoolFumoMaconhaCocaínaCrackRemédios controlados e outros.Atividades extra-classe (jogos).
Material humano Espaço para a
construção das oficinas.
Papel ofício Piloto Caneta Textos xerocados Cartolinas Caixas de
papelão Papel metro.
apresentações das atividades construídas pelos educandos.
Oitava Novembro
Dividir os trabalhos com os grupos que vão montar os stands. Distribuição de panfletosDivulgar informações à população sobre o uso indevido das drogas e onde encontrar ajuda.Pedir a presença dos pais para nós auxiliar e ajudar seus filhos.Pedir ajuda aos: Secretários municipais de saúde.Conselho tutelarAção socialPolícia militarTeatro durante a feira livre com ex- alunos da escola.
Feira Livre Tema: Saúde e Prevenção
Material humano Cartazes Fotos Material de
divulgação: Jornais Revistas Panfletos Outros Cadeiras Mesas
6. SUGESTOES DE CONTEÚDOS
O sucesso de uma proposta de trabalho como esta exige esforço integrado de toda a comunidade escolar, por meio de uma prática pedagógica dinâmica e que integre os conteúdos do tema ao currículo, de forma que promovam a valorização da saúde.
A - LINGUA PORTUGUESA
- Leitura de textos sobre violência no trânsito e álcool;- Elaboração de redações e poesias com essa temática,- Debates e apresentação de vídeos.
B – MATEMÁTICA
- Organizar gráficos com números de acidentes de trânsito e consumo de álcool;- Organizar tabelas com dados de ocorrências policiais nos dias de festas e feriados.
C – INGLÊS
- Tradução de textos com a temática “educação antidrogas”;- Traduzir e comparar letras de músicas que falam de problemas sobre drogas;- Propor aos alunos que pesquisem artistas e músicos de língua inglesa que tiveram problemas com abuso de remédios, álcool e drogas.
D – CIÊNCIAS
- Composição dos remédios;- Males do consumo excessivo de remédios;- Males do consumo de drogas;- Risco do consumo de álcool e cigarro durante a gravidez.
E – HISTÓRIA- História da produção de medicamentos;- Drogas nas civilizações antigas (gregos, romanos, babilônios, egípcios etc.);- Drogas em rituais mágicos nas comunidades indígenas;
F – GEOGRAFIA
- Origem das drogas no mundo e no Brasil;- Tráfico Internacional de drogas;
G - EDUCAÇÃO FÍSICA
- Doping nos esportes nacionais e internacionais;- Prejuízos do uso de anabolizantes.
H - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
- Desenhos com a temática “educação antidrogas” e vida saudável;- Compor músicas, no estilo “hip hop” ou “repente do nordeste”.
I- NOVAS TECNOLOGIAS
- Males das drogas na história da humanidade;
- Origem do carnaval e demais festas nacionais e estaduais.
J- CONSUMO E CIDADANIA
- Patentes de medicamentos e biopirataria;
- Visão das religiões e o consumo de álcool e fumo.
L – MEIO AMBIENTE
- Poluição do ar;- Componentes do cigarro;- Processo de destilação e fermentação de bebidas;- Verificar o teor alcoólico de soluções (perfume, vinagre, vinho etc.).
M- IDENTIDADE E CULTURA
- A visão da bebida e do fumo nas religiões;- O papel das igrejas no apoio aos usuários de drogas;
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas, SP: Papirus, 2002.
ANTÓN, Diego Macia. Pensamentos e ação no Magistério. Drogas: conhecer e educar para prevenir. São Paulo - SP: Scipione, 2000.
ÁVILA, Maria Tâmara Porto de. A função educativa na prevenção do consumo abusivo de drogas. In: MEYER, Dagmar E. Estermann (org.). Saúde na Escola. Porto Alegre: Mediação, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SAF, 1998.
CURY, Augusto. Superando o cárcere da emoção. São Paulo: Ed. Planeta do Brasil, 2006.
LINHARES, Sérgio, GEWA NDSZNADER, Fernando. Biologia: volume único: livro do professor. São Paulo: Ática, 2005.
MARCIA Atón, Diego. Drogas – Conhecer e educar para prevenir. São Paulo: Scipione, 2000
MÓDULO 2 - Conhecendo o adolescente. Curso de drogas. Ministério da Educação e Cultura, 2012.
Portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciências.pdf
www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n2/09.pdf
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/educacao-prevencao-questao-drogas-nas-escolas.htm <acessado em 21-02-2013>
ANEXO I
UNIDADE ESCOLAR: Escola Estadual John Kennedy
CADASTRO MEC/INEP: 29153913
ENDEREÇO: Av. Professor Mesquita, 471
CIDADE: Inhambupe - Bahia
TELEFONE: (75)3431-2998
PORTE: Médio Porte
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental II
NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS: 794
ESTRUTURA FÍSICA:
QUANTIDADE CONDIÇÕES
8 salas Boas 1 biblioteca Boa 1 laboratório de informática Bom 1 sala do professor Regular 1 secretaria Regular 1 cozinha Regular 2 depósitos Regular 2 sanitários de alunos Regulares 1 sanitário dos professores e funcionários Regulares 1 quadra de esporte Regular 1 pátio coberto Regular
EACRUTURA PESSOAL:
1 Diretor 1 Vices-diretor 14 Professores efetivos
1 Secretário
2 Servidores Administrativos Efetivos 4 Servidores Administrativos do REDA
ANEXO II
Este é o gráfico sugerido na atividade colaborativa de aprendizagem do módulo 1. Disponibilizamos o gráfico em documento word para facilitar o preenchimento. Após acessar o ícone dessa atividade e ler as orientações, utilize esse instrumento para auxiliar na identificação e análise da rede interna e externa da sua escola.
Gráficos da rede da escola – Módulo 1
A rede social interna e externa da escola
Convidamos vocês a reconhecerem a rede social interna e externa da escola e, com isso, construir estratégias que poderão viabilizar a prevenção do uso de drogas. Para obter dados sobre a rede social da escola, vocês poderão lançar mão de diferentes procedimentos. Vejamos alguns exemplos: a) identificação do registro das pessoas/instituições que participam das atividades da escola; b) realização de entrevistas com a direção e/ou outros integrantes da equipe escolar, bem como com pessoas-chave da comunidade e de outras instituições.
Identificando a rede interna da escola
As instituições escolares (Conselho Escolar, Associação de Pais e Mestres - APM, Grêmio Estudantil) e os seus diferentes segmentos podem atuar como parceiros na construção e implementação de uma proposta de prevenção na escola.
Utilizando o gráfico a seguir, avaliem o grau de envolvimento de cada integrante da rede interna de sua escola atualmente.
Vocês deverão colorir os círculos com:
cor verde, para os segmentos com maior possibilidade de parceria, por ser uma parceria efetivada ou com grande potencial de colaboração;
cor amarela, para os segmentos com menor possibilidade de parceria, mas com boas chances de efetivação;
cor vermelha, para aqueles segmentos que exigirão grande investimento para efetivar parcerias.
No círculo “outro”, destaque outra parceria que integre a rede social interna da escola.
Orientações de preenchimento do gráfico da rede interna da escola
Para colorir o círculo, com o mouse, dê dois cliques rápidos na borda do círculo que você deseja colorir. Vá até a ferramenta de “preenchimento de forma” de seu WORD e escolha a cor desejada. Repita esta operação para cada círculo que você queira colorir.
Se você clicar apenas na palavra e fizer o “preenchimento de forma”, você preencherá apenas a caixa de texto da palavra e não o círculo.
Para alterar o texto do círculo “Outros”, clique com o mouse em cima da palavra outros, apague-a e escreva a palavra desejada.
Este gráfico poderá ser impresso e preenchido em conjunto com seus colegas.
Gráfico da rede interna da escola
Projeto de prevenção do uso de drogas na
escola
Grêmio APM
Direção
Alunos Educadores
Conselho Escolar
OutrosFuncionários
Identificando a rede externa da escola
No gráfico da rede social externa da escola são apresentados quatro grandes segmentos: família, comunidade, proteção/assistência/segurança e saúde.
Primeiramente, vocês irão avaliar o nível de efetivação de cada parceria. Marquem com um X em cada parceiro desses quadrantes, da seguinte maneira:
cor verde, para os segmentos ou parcerias já efetivadas;
cor amarela, para os segmentos ou parcerias não efetivadas mas com boa chance de efetivação;
cor vermelha, para aqueles segmentos com quem a escola não tem parceria e a efetivação ainda está distante de se realizar.
E em seguida, pensando em um projeto de prevenção para a sua escola, articulado com a rede social, vocês deverão colorir os círculos conforme a cor predominante utilizada em cada um dos quatro segmentos.
Orientações de preenchimento do gráfico da rede externa da escola
Para colorir o círculo, com o mouse, dê dois cliques rápidos na borda do círculo que você deseja colorir. Vá até a ferramenta de “preenchimento de forma” de seu WORD e escolha a cor desejada. Repita esta operação para cada círculo que você queira colorir.
Para marcar o X em cada parceiro, clique, com o mouse, entre os parênteses( ) e escreva o X.
Este gráfico poderá ser impresso e preenchido em conjunto com seus colegas.
ComunidadeComunidade Proteção/assistência/segurançaProteção/assistência/segurança
SaúdeSaúdeFamíliaFamília
( ) Associação de bairro
( ) Profissionais parceiros
( ) Igreja/trabalhos religiosos
( ) ONGs
( ) Estabelecimentos
comerciais
( ) Empresários
( ) Ex-alunos
( ) Outros__________
( ) Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente
( ) Promotores/juízes
( ) Polícia Comunitária
( ) Batalhão escolar
( ) Conselho Tutelar
( ) Ministério Público
( ) Assistência social
( ) Vara da Infância e da Juventude
( ) Outros__________
( ) Famílias de alunos
( ) Famílias de professores
( ) Famílias de funcionários
( ) Pais
( ) Mães
( ) Irmãos
( ) Avós
( ) Outros________
( ) Postos ou centros de saúde
Programa Saúde na Escola( PSE/SPE)
( ) Estratégia Saúde da Família (ESF)
( ) CAPS ad
( ) Hospitais
( ) Profissionais de equipes de saúde
( ) Outros________
Segue o gráfico abaixo.
Gráfico da rede externa da escola
ANEXO III
Prezado(a) aluno(a),
Esse questionário ajudará ao professor conhecer um pouco mais sobre o seu perfil como educando, suas preferências, visando desenvolver as atividades pedagógicas em consonância com as necessidades dos alunos.
QUESTIONÁRIO
Assinale a resposta que estiver de acordo com sua opinião.
1- O adolescente dá mais valor:
( ) Á família ( ) Aos amigos
( ) Á escola ( ) Aos idosos
2- Você se sente de alguma forma incompreendido?
( ) Sim
( ) Não
( ) Ás vezes
3- Você aceita seu jeito de ser? Está feliz?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não sei
4- A televisão educa para a vida?
( ) Sim
( ) Não
5- Propagandas de bebidas e cigarros deveriam continuar sendo exibidos?
( ) Sim
( ) Não
( ) Depende da hora
6- Se alguém lhe oferecesse drogas ( incluindo cigarro e bebidas ), você :
( ) Não aceitaria, pois sabe os malefícios que trazem.
( ) Experimentaria uma vez só, por curiosidade.
( ) Ficaria na dúvida.
7-Você tem acesso às informações sobre drogas?
( ) Sim
( ) Não
8- Se tem, qual a via que te trouxe essa informação?
( ) TV
( ) Família
( ) Escola
( ) Amigos
9- Você pratica esportes?
( ) Sim
( ) Não
10- Os jogos educativos ajudam você a:
( ) Esquecer seus problemas.
( ) Ficar mais ágil.
( ) Se encontrar consigo mesmo.
11- Você gosta de dançar? Se a resposta for sim, diga os tipos que você mais gosta de dançar?
12- Quais os tipos de músicas gosta de ouvir? Porquê?
13- Além dos itens citados acima, cite o tipo de lazer que gosta.
Obrigado pela a contribuição.