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EEW – 412 : Completação de Poços
Projeto de Completação de Poços
Anderson Rapello dos Santos
Engenheiro de Petróleo Pleno, [email protected] 9978 7986 / 21 3876 1236
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
Sistemas de Produção de Petróleo
Etapas do Projeto de Desenvolvimento de um Campo
Fase 1Avaliação
Fase 2Seleção
Fase 3Definição
Fase 4Execução
Fase 5Operação
Portão 1 Portão 2 Portão 3 Portão 4 Portão 5
Identificação da
Oportunidade
Projeto conceitual
Projeto Básico
Projeto Aprovado
Implantação do Projeto
Operação
Etapas do Projeto de Desenvolvimento de um Campo
Projeto Básico
Projeto Executivo
Suprimento
Construção e
Montagem
Comissionamento
Operação
Etapas Típicas de Desenvolvimento de um Projeto de E&P
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5Fase d
e A
valiação
da O
port
unid
ade
Estu
dos d
e
Geolo
gia
e
Reserv
ató
rios
Estu
dos d
e
Via
bilid
ade
Decla
ra
Com
erc
ilid
ade
Desenvolvimento (EPC):
•Elevação e Escoamento
•Poços
•UEP
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
Fonte: OTC 8877
Fluxo de Caixa Típico num Projeto de E&P
Tempo
($)Exploração e Avaliação
Desenvolvimento
Produção
Abandono
Fonte: OTC 8875Fonte: Nepomuceno (1997)
Etapas Típicas de Desenvolvimento de um Projeto de E&P
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5Fase d
e A
valiação
da O
port
unid
ade
Estu
dos d
e
Geolo
gia
e
Reserv
ató
rios
Negocia
ção e
Est.
V
iabilid
ade
Desenvolvimento (EPC):
•Elevação e Escoamento
•Poços
•UEP
P
R
O
D
U
Ç
Ã
OFonte: OTC 8877
Produção Antecipada e Módulos
� Utilizada em Campos Gigantes
� Produção em módulos permite aumentar o conhecimento do campo
antecipando a produção (receita) do campo
� Requer flexibilidade do projeto conceitual
� Adaptar projeto em função da realidade impostas por aumento do conhecimento do reservatório durante o desenvolvimento
� Tipo de Poços (projeto inicial do módulo 1 mostrado anteriomente previa grande # de poços horizontais)
� Redução do risco de desenvolvimento do campo
� Podem ocorrer alterações na locação definitiva de UEP e do arranjo
submarino
� Seleção da UEP deve considerar o reduzido conhecimento do campo
no início do desenvolvimento do módulo
� TLP e Spar permitem redução do projeto de completação mas requerem um maior conhecimento do reservatório e não possuem flexibilidade necessária para permitir mudanças de locação
Exemplo de Projeto de Desenvolvimento
1 A
1.400 m1.600 m
1.800 m 1.900 m
342
1
28 – 31º API
18º API
22º API
18º API
Exemplo de Projeto de Desenvolvimento
� Poços
� 18 produtores e 10 injetores
� Poços Verticais, Desviados e Horizontais de 600 m
� Estimulação tipo frac pack seletivo
� Gas lift, PDG e TPT em todos os produtores
� Injeção de água do mar para manutenção de pressão
� UEP P52 (SS) + FPSO Br
� 180 000 bpd + 100 000 bpd
� Unidade removedora de sulfato;
1900 m
1800 m
1700 m
FPSO Br
P-52
Arranjo Submarino de Campo Off Shore
Gas Lift Manifold
RHAS – Riser Híbrido Auto-Sustentável
Gas Lift Injection RingWells
Exemplo de Projeto de Desenvolvimento
� Poços
� 11 produtores e 6 injetores
� Poços horizontais de 1000 m
� Gas lift, PDG e TPT em todos os produtores
� Injeção de água do mar para manutenção de pressão
� UEP: P54 (FPSO)
� 180 000 bpd
� Unidade removedora de sulfato
P-54
1500 m 1600 m1300 m
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
Definição do Tipo Completação
� Refletirá em todos a vida produtiva do poço sendo
necessário o projeto planejamento criterioso
considerando aspectos econômicos e
operacionais visando o prolongamento de sua
vida útil
Classificação da Completação
� Quanto ao posicionamento da cabeça de poço
� Completação Seca
� Poços Terrestres e Plataforma Fixa
� Çompletação Molhada
� Poços Submarinos
� Quanto ao revestimento de produção
� Poço Aberto
� Revestimento Rasgado
� Revestimento Canhoneado
� Quanto ao número de zonas de produção
� Simples
� Seletiva
� Dupla
Completação Seca
Os equipamentos de superfície (cabeça de produção e árvore de natal) são instalados apoiados numa plataforma fixa que transmite os carregamentos
para o solo ou fundo do mar
Esquema de Cabeça de Poço na Completação Seca
Poço ao término da perfuração
1. Revestimento de Superfície2. Revestimento de Produção3. Carretel de Revestimento4. Casing Hanger
12
3
Adaptador para Cabeça de Produção
Cabeça de Produção
Completação Molhada
Em lâminas d’água profundas e ultra-profundas, onde seria inviável trazer a cabeça de poço até a superfície, a instalação é feita no fundo do mar, utilizando-se a árvore de natal molhada (ANM).
ANM – Árvore de Natal Molhada
� No caso da ANM Convencional (vertical):
� BAP
� ANM
� Tree Cap
� Capa de Corrosão
� Instalada sobre a BAP
� Permitir acesso e controle do fluxo do poço e para anular e
coluna
� Pode ser vertical ou horizontal
ANM – Árvore de Natal Molhada
ESQUEMA DE VALVULAS DA ANM
DHSV
M1
S1
XO
W2
W1
S2
M2
ÓLEO GÁS
PXO
BAP – Base Adaptadora de Produção
Tree Cap e Capa de Corrosão
� Barreira de Segurança
� Tree Cap instalada sobre a ANM
� Interface hidráulica para a UEP
� Capa de Corrosão Instalada sobre a Tree Cap
� Isolar o fundo do mar
Esquema de Cabeça de Poço na Molhada
Conector H4
Completacao Molhada: TH
ProductionProduction StabStab
AnnulusAnnulus StabStab
Conector Fêmea PDGConector Fêmea PDG
DHSV1 DHSV1 StabStab
TreeTree ConnectorConnector DogsDogs(travam no alojador de alta (travam no alojador de alta pressão da BAP)pressão da BAP)
Bucha de orientaBucha de orientaççãoão
Selos do Selos do ProductionProduction StabStab
DHSV 1
DHSV 2
PDG
ANULAR
PRODUÇÃO
Tipo de Completação (Número de Zonas )
Dupla Simples Seletiva
Poço Horizontal Aberto
Poços isolados e Slender
Afastamento total range:900 a 1250 m
10 juntas Revestimento 9 5/8” em CR 13
Permitindo desvio
Gravel packhorizontal com
extensão de 500 m“One trip”
PDG
Método de elevação: gás lift
Coluna produção 5 ½”CR 13 – área norte
Aço carbono – área sul2 poços com COP 6 5/8”
ANM:Horizontais econvencionais
Poço Vertical Revestido e Canhoneado
Slender
Revestimento CR 13nos intervalos produtores ,
inclusive completações futuras
Frac packseletivo com 2 sliding sleeves
p/ intervalo
PDG
Método de elevação: gás lift
Coluna produção 51/2”CR 13 – área norte ( ANM
cladeada )Aço carbono – área sul
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
� Investimento necessário
� Localização (mar/terra)
� Tipo de poço (pioneiro, extensão, desenvolvimento, etc)
� Finalidade (produção/injeção)
� Fluidos produzidos (gás não associado, óleo + gás, óleo + água)
� Potencial de produção / injeção
� Número de zonas produtoras
� Método de elevação (surgência / elevação artificial)
� Controle de produção de areia
� Necessidade de intervenções futuras (minimizar)
Principais Aspectos do Projeto de Poço
� Projeto tão simples quanto possível
� Atingir o maior índice de produtividade/injetividade
� Menor custo global (perfuração + completação + workover + abandono)
� Reduzir riscos associados à pescaria
� Melhoria da garantia de escoamento (reduzir risco de formação de
hidrato e parafina)
� Otimização da drenagem (antecipação da produção)
Principais Direcionadores de um Projeto de Poço
Projeto de Completação: Visão Geral
Dados de Reservatórios
Avaliação Econômica dos
Projetos
Seleção dos Poços Tipo
Elaboração do Modelo de Fluxo no
reservatório
Otimização do Projeto
• Porosidade• Permeabilidade• Espessura• Contato• Qualidade do Óleo
$
t
Projeto 1
Projeto 2Projeto 3
Otimização do Comprimento dos Poços
� Otimização do comprimento do poços em função do VPL agregado ao projeto:
� Fatores considerados:
� Comprimento do poço;
� Diâmetro das colunas e linhas de produção;
� Número de poços
10P5I 9P6I 10P6I 10P7I 11P7I 12P7I 13P8I 14P9I 15P9I
NP
V
500 M 800 M 1000 M
Fonte: OTC 1926
Projeto de Completação Visão Geral
Projeto Conceitual
Análise de Alternativas de
CA
Dimensionar Sistema de CA
Análise do Tipo de Coluna
Análise de Esforços na
Coluna
Seleção da Metalurgia
SequênciaOperacional para
Instalação
Avaliar necessidade de estimulação
ácida
Selecionar tipo do tratamento
SequênciaOperacional para
Tratamenro
Projeto de Completação
Projeto de Completação Visão Geral
� Definir completação Inferior
� Análise de Alternativas para CA� Liner Rasgado;
� GPH,
� Poço revestido canhoneado
� Seleção de materiais� Compatibilidade com fluido de reservatório
� Dimensionamento do Sistema de CA
� Viabilidade de completação inteligente
� Definir completação Superior
� Tipo de coluna
� Dimensionamento da coluna aos esforços
� Metalurgia da Coluna
� Estratégia de Instalação
� Seleção de materiais
� Compatibilidade com sistemas de interligação a UEP
� Definir necessidade de estimulação
� Estudo de reposta a estimulações
Dados de Entrada do Projeto
� Dados de pressão x tempo
� Pressão estática (Pe), pressão de fluxo no fundo do
poço (Pwf), pressão de fluxo na cabeça do poço,
pressão de fechamento na cabeça do poço, pressão
de saturação (Psat)
� Propriedades do óleo
� uo, API, GOR, dados PVT, teor de asfaltenos,
parafinas e naftênicos, presença de fluidos
corrosivos
� Vazão de produção ou injeção, no tempo.
� Estratigrafia, zoneamento, profundidades, intervalos
produtores, contatos O/A, G/O e G/A, espessuras (net/gross
pay), barreiras, intercalações, falhamentos
Dados de Entrada do Projeto
� Porosidades, permeabilidades
vertical (Kv) e horizontal (Kh) e
saturações de água.
� Compressibilidade total da rocha.
� Temperatura da formação, do poço
em fluxo e/ou estática.
� Temperatura de início de
aparecimento de cristais (TIAC).
� Fator de película (Skin) e razão de
dano.
� IP ou II esperado.
Dimensionamento do Sistema de Contenção de Areia
� Qual é o projeto que deverá ser executado para otimizar a vazão de produção
e garantir a contenção mecânica de areia?
� O dimensionamento e escolha do sistema de controle de sólidos não significa a
exclusão total das partículas de sólidos (no caso areia);
� convivência com pequenos teores de sólidos com diâmetros controlados pode ser
vantajoso do ponto de vista de produtividade;
� O dimensionamento e realizado através da coleta e analise de dados de
testemunhos, perfis e experiência de analistas e projetistas.
Dimensionamento do Sistema de Contenção de Areia
O RESERVATORIO IRA PRODUZIR
AREIA ?
SIM
NAO
NAO E NECESSARIA CONTENCAO DE AREIA
SELECIONAR SISTEMA DE CONTENCAO DE AREIA
ANALISE GRANULOMETRICA DO RESERVATORIO
SELECIONAR O MÉTODO DE CONTENÇÃO DE AREIA
SELECIONAR/DIMENSIONAR GRANULOMETRIA DO AGENTE
DE SUSTENTACAO
SISTEMA DE CONTENCAO SELECIONADO
Previsão da Produção de Areia
Propriedades Geomecânicas:- σH, σh, σv- E, ν, C, α- Correlacoes com LOT, Mini frac
e perfis
Modelo de Ruptura- Mohr Coulomb- Drucker Praeger- Lade- Correlacao com Testes uniaxias- Correlacao comTestes triaxiais
Comportamento da Formação:- Linear Elástico- Elasto-plástico- Plástico
Acoplamento Hidromecanico
Potencial para aumento de BSW- Dados históricos
Estado de tensões in situ
Equação do Equilíbrio
Modelo de Ruptura
Relação Tensão Deformação
0, =+ ijji bT
Pij
Eijij ddd εεε +=
( )*
*
ij
ijPij
fdd
σσ
λε∂
∂=
=
v
h
H
T
σσ
σ
00
00
00
( )Pijijff εσ ,=
0=∂∂+
∂∂= P
ijij
ijij
df
df
df εε
σσ
ijijE
ij K
J
G
Sδε
921+=
{
υυσ
υτ
sin1
sin1
sin
232max −
++= =c
Fontes de Incerteza Previsão da Produção de Areia
� Simplificação do Fenômeno Físico
� Mecanismo de Falha (Colapso) do Poço
� Relação Tensão - Deformação
� Propriedades Mecânicas da Formação (n e E) Constantes/Uniformes
� Simplificação do Modelo Matemático
� Modelo Linear Elástico da formação
� Critério de Falha: Mohr-Coulomb; Drucker-Praeger; Lade
� Obtenção das Tensões Principais (por vezes iguais)
� Poço perfeitamente circular
� Obtenção de Dados da Formação
� Dados de resistência da formação
� Obtenção/Correlação das tensões principais
� Permeabilidade em torno das paredes do poço (alteração do estado de tensões)
� Pressão de poros
� Simulação Numérica
� Erros/Incertezas relacionadas à convergência
Fontes de Incerteza na Seleção do Sistema de Contenção de Sólidos
DEFINICAO DO PROJETO
EXPLOTACAO
PROGRAMA DE
PERFURACAO
DEFINIÇAO DA LOCAÇÃO E DO NÚMERO DE POÇOS
SUPONDO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO COM:
- 6 POÇOS INJETORES HORIZONTAIS 1000 M 8 ½ POL- 7 POÇOS PRODUTORES HORIZONTAIS 1000 M 9 ½ POL
PERFILAGEM DE 4 POÇOSTESTEMUNHAGEM DE 3 POÇOS (10 M POR POÇO)
EXECUCAO DOS SERVIÇOS
TESTEMUNHAGEM
PERFILAGEM
ANALISE EM
LABORATORIO
GRANULOMETRICAPERMEABILIDADE
POROSIDADESÔNICO
DENSIDADE NEUTRAOGAMA RAYCALIPER
LITOLOGIAARGILOSIDADE
TESTE UNIAXIAL
ANALISE REALIZADA
Curva Granulométrica para Avaliação da CA
Fontes de Incerteza na Seleção do Sistema de Contenção de Sólidos
� Seleção do sistema de contenção baseado nos dados de granulometria da
formação
� Número reduzido de testemunhos
� Pode não ser realizado em todos os poços utilizando poços de correlação
� Não pode ser realizado em toda extensão do poço horizontal
� Analise granulométrica realizada em condições de superfície
� Não considera efeitos de coesão e atrito intragranular
� Correlação de perfis com propriedades geomecânicas
� Extrapolação de propriedades geomecânicas e permoporosas de poços de
correlação para a extensão do poço perfurada
Dimensionamento da Coluna – Esforços Atuantes
� Peso Próprio
� Forças devidos à Pressão dos fluidos
� Forças de reação aos obturadores instalados
� Forças de Impacto
� Forças de tração
� Forças devido aos efeitos térmicos
� Momentos fletores em função dos pontos de engaste
� Expansão de fluidos em anulares
Expansão de Fluido em Anulares
Tf
Tt,iTt,o
Tc,i
Tc,o
Th
T
x
( )∞−= TThAq SSh
∆=
1
2ln
2
r
r
TLkqk
π
� Efeito de expansão de
fluido em anulares
confinados
� Efeito importante na
avaliação de poços
profundos
� Avaliação de Poços HPHT
� Avaliação de elementos
tubulares
( )2
2
1
2
2
1
42
411
1211
−+
−=
r
r
TTAq
εε
ε
σCondução Convecção Radiação
Efeito as Forças Atuantes
� Tensões
� Tensão Axial;
� Tensão Radial;
� Tensão Tangencial;
� Tensão Devido à Torção;
� Tensão Devido à Flexão;
� Deformações
� Deformação elástica;
� Deformação devido a flambagem;
� Deformação devido a tensões radiais e tangenciais;
� Deformações devido a variação de temperatura;
� Deformação devido a reação do obturador
Efeitos dos Esforços e das Deformações
� No caso extremos pode ocorrer a ruptura da coluna, obturador ou
conexões;
� Deformação plástica da coluna;
� Vazamento das conexões devido a flambagem;
� Flambagem helicoidal, dificultando a passagem de ferramentas a
cabo;
� Deformação que cause vazamento ou desassentamento do packer;
Efeitos dos Esforços e das Deformações
Comprimento de
Assentamento
Efeito Pistão
Flambagem Efeito Balão
Efeito da
temperatura
Movimentação da Coluna
Dimensionamento quanto à tração
� API 5 CT� Tração máxima não deve exceder o limite de escoamento do material� FS = 1,6 (tubos novos) ou 2 (tubos usados)
OD
IDS
e A
F=σ
( )22
4IDODARTF eSe −=== πσσ
Dimensionamento quanto à pressão interna
� Calculada utilizando a equação de Barlow (cilindro de paredes fina)
� OD/t > 15 , OD/t >> 1
� Tensão tangencial na parede do tubo deve ser inferior ao limite de escoamento
� Variação da espessura da parede do tubo = 12,5%
� Fator de segurança = 1 (tubos novos) e 1,33 (tubos usados)
OD
tPe
Pi
σσσσ
σσσσ
( )t
DPtDP ei
2
2 −−=σ( )
t
DPP ei
2
−=σ
D
tRP e
i
σ2=
( )llDPDlPtl ie 22 −=+σ
D
tRP e
i
σ75,1=
Dimensionamento quanto ao colapso
� Tensão de escoamento do material;
� Razão de esbelteza do tubo(D/t);
� Ovalização;
� Tensão residual;
� Isotropia;
� Forma da curva de tensão-deformação;
� Microestrutura.
Dimensionamento quanto ao colapso - API Bulletin 5C3
Curva teórica de instabilidade
Curva Real do Colapso
Plástico Transição
σσσσc
OD/t12,44 20,41 26,22
Elástico
Escoamento do MaterialLE ksi
Esc
oam
ento
Escoamento
Definido a partir do escoamento da parede interna de um tubo de parede espessa quando a tensão tangencial excederá o limite de escoamento do material antes da falha por colapso. Utiliza as equações de Lamé
Plástico
Obtido através de dados empíricos partir de 2488 testes realizados em tubos sem costura de aço grau K-55, N80 e P110.
Transição
Ajuste numérico da curva entre o colapso nos regimes elástico e plástico permitindo obter a mínima pressão de colapso para a zoja de transição plástico-elástico.
Elástico
Não depende da tensão limite de escoamento. É aplicável para avaliar o regime de falha em tubos de paredes finas.
CB
hOD
ASR yc −
−
=
A = 3,181, B = 0,0819 e C = 2852.
Rc = 7578 psi
Dimensionamento quanto ao colapso - API Bulletin 5C3
� Escoamento� Cilindro de paredes espessas (Lamé) , D/t<15
� Regime Plástico
� Transição
� Elástico (D/t>25)
Avaliação de Colapso em Tubos com Ovalização
h/dt
Pressão de flambagem elástic
Ppc
Curva de ovalização elástica
−=u
uPP o
eeo 1
3
21
2
−=
te d
hEP
ν
Curva de colapso plástico
( )21 bbPP ypc ++−=
−=
td
u
h
ub 12
t
yy d
hP
σ2=
Pre
ssão
(p/
σ y)
Deslocamento (u/dt)
Modelo 4 Rótulas
Fonte: SPE 51188
Influência da Ovalização no Colapso dos Tubos
8000
9000
10000
11000
12000
13000
0,20 0,40 0,60 0,80 1,00
Ovalização (%)
Pc
(psi
)
FEM Material 2
FEM Material 1
Timoshenko
Abassian
Esforços Combinados em Colunas
Esforços Combinados em Colunas
Dimensionamento da Coluna aos Esforços
� Avaliar resistência da coluna de produção/injeção
em função dos esforços de instalação e durante a
vida produtiva
� Modelo considera:
� Trajetória do poço
� Descrição das extremidades (condições de
contorno)
� Efeitos de crescimento de pressão no anular
(APB)
� Efeito de curva de pressão e temperatura ao longo
da coluna, anular e tempo
� Definir solicitações máximas em função dos
critérios de projeto adotados
Exemplo de Condição de Instalação e Produção
� Colapso � Teste de Estanqueidade da Coluna com 5000 psi
� Pressão Interna� Teste de estanqueidade do anular com 5000 psi
� Bombeio com 5000 psi na cabeça
� Tração� Overpull de 120 klbf
� Descida da Coluna no Poço � Vazamento da coluna de produção
� Produção� Gás Lift a 2400 m� Vazão de Gás: 180000 M3/d� Pressão de GL = 2200 psi� VGL Venturi de 16/32
� Condições de Fluxo
� Fluido� Óleo com RGO = 60 m3/m3� Vazão de produção = 250000� API do óleo = 27º
D0
Perfeitamente plástico
Definição do Material
� Propriedades do material
� Comportamento: Elástico perfeitamente
plástico
� E = 30e6 psi
� u = 0.29
� sy = 80 ksi
� Limite de escoamento definido pela API 5 CT
� L80: sy ; 0,5 %
� P110: sy ; 0,6 %
� Critério de Falha para materiais dúcteis
� Máxima energia de distorção (Von Mises)
0,5
σy
σσσσ
ε/∆εε/∆εε/∆εε/∆ε
σσσσ
ε/∆εε/∆εε/∆εε/∆ε
M’ M
Engenharia
Verdadeira
Corrigida
σyAPI
�
Plástica uniforme
não uniforme
σyAPI
�
L0
Perfil de Pressão na Coluna e Anular Durante a Prod ução
VGL venturi 16/32 posicionada a 2500 mVazão de óleo = 25000 bpdVazão de Gás = 180000 sm3/dPressão na ANM = 1500 psiPressão no TP = 2500 psiTemperatura na VGL = 57ºC
VGL Venturi
Resultados na Envoltória de Esforços Triaxiais
Definir a Conexão que será utilizada na coluna
� Conexão compatível com esforços durante instalação e vida produtiva do
poço
� Conexão compatível com fluido produzido
� Definições API (ISO 11960:2004) – jan 2006
� Tubing
� Tubo colocado dentro de um poço servindo para produzir ou injetar fluidos
� Casing
� Tubo descido da superfície e destinado a revestir as paredes de um poço perfurado
� Conexão
� União roscada de componentes tubulares
� Luva
� cilindro roscado internamente para unir dois comprimentos de tubos roscados
Tipos de Conexões
� API com Rosca Redonda
� API Buttresss Tubing and Casing – BTC
� Premium
30°
NUNUEUEU
NU, EUNU, EU
+3° +10°
-3° +10
°
Principais Diferenças
� Vedação
� API: não veda gás e vaza a partir de determinadas pressões
� Premium: vedação á gas e mesma resistência de pressão que o corpo do tubo
� Selo metal-metal
� Roscas Premium são internal flush
� Roscas Premium possuem, pelo menos, a mesma resistência a
tração que o corpo do tubo
EFEITO CUNHA
15
°
-3°
Seleção de Materiais
� Enfraquece os tubos ao ponto de não mais resistir aos esforços para que foi projetado
� Tipos de corrosão mais severos:� H2S� Cl-� H2
� Falha súbita e catastrófica
Seleção de Materiais – Fluxograma geral
pp = pressão parcial
Operações com SL: recuperação GR Valve
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
Objetivo
� Alterar as características de permeabilidade original da rocha-
reservatório.
� Aumentar a produtividade de poços produtores de óleo e/ou gás
� Aumentar a injetividade dos poços injetores de água para
descarte ou recuperação secundária
� Possibilidades de estimulação :
� Fraturamento hidráulico
� Acidificação de matriz
� Fraturamento ácido
Seleção de Poços Candidatos
Estimulação é alternativa para o poço
Skinpróximo a zero
sim
Acidificação para bypassar danoarenito
Fratura propada
Avaliar limitações mecânica
Avaliar economicamente
Arenito ou
carbonato?
carbonato
Avaliar limitações mecânica
Não
Avaliar limitações mecânica
Avaliar economicamente
Arenitos Carbonatos
Avaliar limitações mecânica
Avaliar economicamente
Avaliar economicamente
Tratamento Ácido
Fratura Propada Fratura Ácida
Fraturamento Hidráulico
� Pressurizar formação até obter ruptura
por tração
� Ruptura ocorre na parade do poço
� Fratura é propagada pelo bombeio do
fluido de fraturamento
� Fratura é mantida aberta através do
agente de sustentação (incorporado ao
fluido) de alta permeabildiade
� Ao final do bombeio fratura se fecha sobre
agende de sustentação mantendo aberto
canal de alta permeabilidade
Por quê fraturar?
� Modificar o padrão de fluxo reservatório-poço.
� O fluxo passa a ser linear na fratura
� Radial nos pontos mais distantes;
� Promove maior área de reservatório exposta ao fluxo;
� Ultrapassar regiões danificadas próximas a parede do poço
� Atingir áreas de melhores características permo-porosas;
� Conectar zonas hidraulicamente isoladas;
� Conectar fraturas naturais do reservatório
Forma da Fratura
Fratura Vertical Fratura Vertical Longitudinal Fratura Vertical Transversal
Regimes de Fluxo na Fratura Vertical
Linear
Bi-Linear
Linear na formação
Fluxo de Transição
Fluxo de Transição Fluxo Pseudo Radial
Morfologia da Fratura
Mínima Tensão Principal
Fratura ocorre horizontalmenteFratura ocorre vertical
σσσσhmin
σσσσhmax
σσσσv
Fratura simples
Fratura simples
Fraturas:•Múltiplas•Forma em T•Simples
Fonte: Economides
Dimensionamento do Fraturamento
25000 hHP1,54 milhoões de galões6,3 milhões de lbm de propante11 horas
Fonte: Economides e Nolte
Dimensionamento do Fraturamento
Beneficio
Volume Custo
L1
L2
L3
Comprimento
ComprimentoComprimento
Comprimento
Tempo
Lucro
Produção
Parâmetros Básicos
� FCD = função condutividade adimensional
� wf.kf = condutividade da fratura (abertura x permeabilidade)
� k = permeabilidade da formação
� L = comprimento de fratura
� Em termos Gerais:
� Para reservatórios de baixa permeabilidade é indicada uma fratura
de pequena abertura e grande comprimento;
� Para reservatórios de alta permeabilidade é indicada uma fratura de
grande abertura e pequeno comprimento
kL
kwFCD ff=
2 xf
wf
Dimensionamento da Fratura
Nprop elevados
Permeabilidade média
Permeabilidade alta
Permeabilidade Baixa
Nprop moderado
Frac Pack
Fraturamento Hidráulico Massivo
Parâmetros de Entrada
� Propriedades mecânicas da zona de interesse e
adjacentes
� E
� ν
� Estado de tensão in situ
� Parâmetros de reologia e filtração do fluido;
� Permeabilidade do pacote de agente de sustentação;
� Condições mecânicas do poço
� Tubulação
� Canhoneados
� Cimentação
W
2h
z
σσσσcp
(England & Green, 1963)
Onde :
� fh = z/h
� f1 e f2 = variáveis auxiliares
Equação Básica da Mecânica da Fratura
∫∫ −∆
−−=
2
02
12
2
11
222
22 ..
.
)1(2)(
f
f h
hff
dfp
ff
dff
G
hfw
hπ
νresolvendo
( ) ( ) 2112
hh fG
phfw −∆−= ν
Fratura com seçãotransversal elíptica.
Modelo PKN
Aplicando perda de carga em dutos elípticos
3
64
wh
q
dx
dp
πµ
=
Onde :
� µ = viscosidade absoluta
� q = vazão de fluxo
� ∆p = pressão líquida (P – σc)
� ν = Coeficiente de Poison
� G = Módulo de Cisalhamento
� h = eixo maior
� w = eixo menor
Equação Básica da Mecânica da Fratura
5/4
5/1
4
43
)1(6,0)( t
h
GqtL
f
−=
µνη
4/1)1(
3),0(
−=G
Lqtw
µν
4/1
3
3
)1(
3
−=∆
νµLGq
hP
fw
injetado
fratura
V
V=η
Modelo PKNDimensionamento da Geometria da Fratura
Onde:
Fratura em Poço Direcional
7. STV DB 2,87” no topo do mandril do TSR a 3171,5 m
8. Packer HHL 51A4 STD 4 ½ EU a 3181,6 m
9. Topo do mandril com Perfil F 2,81 a 3356,26 m
RO410
RO420
RO430
1,5 m
Packer Inflável +
Tampão de cimento
RO210
1. SOT 3 1/2"EU com 8 pinos x 481 psi
2. pup joint 3 1/2"EU + XO 4 1/2"EU CX x 3 1/2"EU PI
3. PKR HHL 9 5/8" 4 1/2"EU (P = 2500 psi, T = 72 klbf )
4. XO 3 1/2"EU CX x 4 1/2""EU PI
5. 2 pup joints 3 1/2"EU
6. TSR 4305 3 1/2"EU sapata EORH 5 3/4" com 3 pinos (~19 klbf){
Condições Mecânicas do Poço
RO3103258,5 a 3268,5 m
280 kgf/cm2 a – 3325 mIP = 20,5 m3/d/kgf/cm2
10,2 m
16,8 m
RO320 3284 a 3307 m
243 kgf/cm2 a – 3254 m
IP = 34 m3/d/kgf/cm2
RO3303225 a 3363 m246 kgf/cm2 a – 3297 mIP = 104 m3/d/kgf/cm2
Acidificação da Matriz
� Injeção de uma solução ácida pressão de bombeio abaixo da pressão de
fratura da formação;
� Dissolução de dano causado por substâncias solúveis em ácido;
� Dissolução de cimento e componentes carbonáticos da rocha;
� Retorno da permeabilidade original da rocha danificada ou
� Aumento da permeabilidade de arenitos com intercalações de carbonatos
� Tipos de tratamento:
� tratamentos matriciais em carbonatos e arenitos;
� limpeza de canhoneados obstruídos;
� limpeza e lavagem de colunas de produção;
� fraturamento ácido em rochas carbonáticas
� canal de alta condutividade promovido pela dissolução da rocha em ácido.
Acidificação da Matriz
� Combinações de ácido clorídrico e fluorídrico
� HCl a 15% obtido a partir do HCl 33%
� Mud Acid Regular (12% HCl + 3% HF)
� Ácidos orgânicos :
� Mais comum : ácido acético
� Aditivo mais crítico na acidificação
� Inibidor de corrosão função da composição do ácido e temperatura
� Recuperação do ácido feita logo após o final do bombeio
� Cuidados operacionais (toxicidade, poluição)
� Não funciona bem em formações de permeabilidade muito baixa
� Atua numa região limitada ao redor do poço : danos rasos
� O volume de ácido necessário para remoção de danos muito profundos é
anti-econômico.
Sumário
� Introdução
� Sistemas típicos de produção de explotação de hidrocarbonetos
� Etapas típicas de um projeto de desenvolvimento
� Fluxo de caixa e um projeto de E&P
� Exemplo de projeto de desenvolvimento
� Etapas de um projeto de desenvolvimento
� Conceitos Básicos Gerais
� Definição de Completação
� Tipo de Completação
� Projeto de Completação
� Conceitos Básicos
� Completação Superior
� Completação Inferior
� Estimulação
� Avaliação de Formações
Avaliação de Formações
� Teste de Produção (TP)
� Medição de vazão de fluidos;
� Razão Gás-Líquidos ( RGL ): m3 gás produzido / m3 líquido aferido;
� Razão Gás-Óleo ( RGO ): m3 gás produzido / m3 óleo aferido;
� BSW - Basic Water and Sediments: % água e sedimentos / % líquido total.
� Registro de Pressão ( RP )
� determinar a pressão estática do reservatório;
� Teste de Formação a poço Revestido ( TFR )
� Teste realizado com ferramentas especiais que registram a pressão de fundo
durante períodos de fluxo e de fechamento do poço.
Exemplo de Sequência Operacional
MGL
PDG
TSR/STV
� Recuperar plug FMH (FDB) no topo do TH
� Induzir surgência
� Despressurizar DPR alinhado para planta de
WT
� Em paralelo iniciar injeção de N2 para anular
via linha de HCR 1”, descarregando fluido do
anular até MGL
� Prosseguir com N2 lift até BSW < 1%
� Realizar Avaliação de Formação
Packer
Volume de fluido de completação no poço (COP ~200 bbl + Anular ~300 bbl)
Para a planta
Planta de Teste
0
10
20
30
40
50
60
70
Descarreando anular e WT Limpando formação (BSW<1)
Total
Hor
as
Well 1
57%
43%
Descarreando anular e WT Limpando formação (BSW<1)
Tempo médio de operação: 40 houras
Well 2
Well 3
Exemplo de Sequência Operacional
Tempo1000
2000
3000
4000
5000
Pre
ssõe
s, p
si Ppdg Ptpt
4300
4500
4700
Pre
ssõe
s, p
si
Tempo
Esvaziando DPR Pressurizando DPR para SL
Fechando choke na superfície
N2 fluido atravésda VGL
Retrieving GR valve
Well Testing
MGL
PDG
TSR/STV
Packer
Bibliografia
� Nepomuceno, F.. Tomada de Decisão em Projetos de Risco na Exploração de
Petróleo (1997). Tese de Doutorado UNICAMP.
� OTC 8875 (1998): Roncador Field Strategy Explotation
� OTC 8877 (1998): Roncador Field: A Rapid Development Challenge in Ultra
Deep Water
� SPE 51188
� OTC 1926 (2008): Roncador Field Development: Reservoir Aspects and Well
Development Strategy
� Economides et al. Petroleum Well Construction
� Economides e Nolte. Resevoir Stimulation