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Projeto Cirurgia Segura Salva Vidas

“Perspetiva de um Cirurgião”

Francisco Costa e Almeida

Visão

• Cirurgião

• Diretor de Bloco

Cirurgia Segura Salva Vidas - “Perspetiva de um Cirurgião” 2

Projeto Cirurgia Segura Salva Vidas


Objectivos da CSSV OMS

• D.G.S. / S.P.M.S.

• Administrações Hospitalares

• Diretores de Serviço

• Profissionais envolvidos


Responsabilidades

• NORMAS

• INFRAESTRUTURAS

• FORMAÇÃO

• D.G.S. / S.P.M.S.





Responsabilidades

• CUMPRIR NORMAS

• INFRAESTRUTURAS

• FORMAÇÃO

• INCENTIVO

• AUDITORIA

• CORREÇÃO

• D.G.S. / S.P.M.S.





Responsabilidades

• PROMOVER

• FORMAÇÃO

• AUDITORIA

• AVALIAR

• CORREÇÃO

• PARTE INTEGRANTE

• D.G.S. / S.P.M.S.





Responsabilidades

• EQUIPA

• COMUNICAÇÃO

• “TIMINGS”

• COERÊNCIA

• AUDITORIA

• CORREÇÃO

Avaliação:

• Infra-estrutura tecnológica

• Metodologia de aplicação

• Realidades dos vários tipos de blocos

• Necessidades locais

Blocos “Periféricos”


Direção de Bloco / Responsável CSSV

Monitorização:

• Quantidade da informação

• Qualidade da informação

• Qualidade da execução


Direção de Bloco / Responsável CSSV

Segurança

Doente

Acto cirúrgico

Abordagem de pontos da LVSC


Cirurgião


Antes da Indução da Anestesia

“Deve haver algum engano. Ele veio para limpar as janelas.”


Procedimento e local

• Identificação do utente

• Identificação do procedimento

• Identificação do local

• Interrogar e explicar ao utente


Consentimento

• Verificação da existência de

documento escrito

• Confirmar junto do utente

• Norma da DGS de 3/10/2013


Marcação do local cirúrgico

• Marcação prévia ao bloco

• Marcador resistente à desinfeção

• Modelos de marcação

Local, não ambígua

Lado, dedos, coluna

• Excepções



• Cultura de organização

• Competência das equipas

• Comunicação nas equipas

• Registos inadequados

• Planeamento deficiente



• Presença da equipa cirúrgica

• Cirurgias urgentes / Nº elevado

• Pressão diminuição “Turn-over”

• Falta de “Checklist”

• Utilização de equipamentos novos

• Reverificação antes do início



VOL. 95-B, No. 4, APRIL 2013


Perdas hemáticas

• Comunicação de equipa

• Causas previsíveis / possíveis

• Procedimentos segurança

Vias intravenosas / C. Central

Disponibilidade Fluidos


Antes da incisão da pele


Identificação dos elementos

• Ponderar forma aplicação

Equipas frequentes

Equipas origem diversa

• Contemplar todos os elementos

Técnicos, alunos, etc.


Profilaxia antibiótica

Na profilaxia, os antibióticos são

dados pré-operatóriamente de forma

a reduzir a incidência de infeção no

local cirúrgico.

Diminui a carga de bactérias

provenientes da contaminação ou

colonização dos tecidos



• Fármaco

• “Timing”

• Dose

• Repicagem

• Duração

• Condições particulares



• Diminui infeção local cirúrgico

• Diminui tempo médio internamento

• Diminui número de readmissões

• NHS 2008 – 450 Milhões libraswww.evidence.nhs.uk


Profilaxia tromboembólica

• Várias considerações

Tipo de anestesias

Tipo de cirurgias

Tipo de fármaco

Meios mecânicos

• NHS 2010 – 325 Milhões Libraswww.evidence.nhs.uk


“Time-out” - Cirurgião

• Passos críticos

• Tempo planeado

• Perda de sangue previsto

• Necessidades especiais

Equipamentos

Implantes


“Time-out” - Enfermagem

• Esterilização confirmada

• Equipamentos

Revisão prévia

Disponibilidade e posição

• Implantes


Exames imagiológicos

• Presença de imagens

• Importante em especialidades

• Integração com Navegação

• Escolha prévia


Antes do doente sair da sala de operação


Sign-out - Enfermagem

• Contagem compressas, cortantes

instrumentos

• Equipamentos

• Rotulagem de produtos – riscos



• Causas de presença de objetos

Cirurgias emergentes

Doente com IMC elevado

Alteração plano cirúrgico

Perda elevada de sangue

Mais que 1 equipa envolvida



• Consequências

Infecção

Reoperação

Perfuração, fistulas, oclusão

Morte



• Poucos dados sobre rotulagem

• Interferência com o tratamento

Atrasos, decisões erradas, etc.

• Rotulagem correcta

Identificação doente, nome e

localização amostra


Sign-out - Cirurgião

• Principais preocupações

• Necessidades dos doentes

• Prever alterações quadro

• Instruções especificas

Estudos e Artigos

Estudos e Artigos

49,2

24,8

25,10,9

Eventos EUA 1990-2010Joint Commission

Objetos

Local

Procedimento

Doente


Dificuldades

• Dificuldades informáticas

• Duplicação de questões

• “Timing” inapropriado

• Dificuldade de comunicação

• Tempo “perdido” com a LVSC

• Risco do modelo “Totoloto”


Registos

• Registos existem para benefício do

doente e para referência de futuros

prestadores

• Registos permitem uma informação sobre

a história clínica e eventos.

• Preservação de um bom registo é factor

de promoção de saúde de qualidade


Perspectivas

Melhoria da quantidade de locais com CSSV

Melhoria da qualidade de informação

Melhoria da qualidade de execução

Considerar situações específicas


Conclusões

• Meio agregador e de normalização

• Meio de implementação de comunicação

• Exige organização dos Serviços

• CSSV não se esgota no ato cirúrgico


Conclusões

• Fácil utilização, não acrescenta custos

• Melhora a segurança cirúrgica

• Evita maior mortalidade e morbilidade

• Melhorar a qualidade global cuidados

Orientação da DGS nº 030/2011 de 31/08/2011

Obrigado

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