projeto alameda é destaque nos 113 dias do governo genivaldo menezes

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A loja de Sua preferência, em dois endereços Rua João Rodrigues Cardoso, 06 - Centro - Galeria Santa Rita de Cássia - Centro Fone: (87) 3775.1217 - Águas Belas - Pernambuco Galeria Santa Rita de Cássia Centro - Águas Belas / PE Fotos meramente ilustrativas VENHA CONFERIR OS NOVOS LANÇAMENTOS EM CELULARES DE ÚLTIMA GERAÇÃO DIVIDIMOS SUAS COMPRAS EM ATÉ 12X NOS CARTÕES: VISA –MASTER –HIPERCARD CÂMERA DO SORTEIO DO BRADESCO MÊS DE MAIO SAMSUNG GALAXY DUOS GRANDE LANÇAMENTO YASMIN GALVÃO GANHADORA DO MÊS DE ABRIL DO SORTEIO REALIZADO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO CELULAR Águas Belas, 29 de Abril de 2013 | Ano III | Nº 32 | Fundação: 31/08/2010 www.jornalcidadepe.com.br | [email protected] | (87) 9921-2133 R$1,00 Folheie nosso jornal DIGITAL: www.jornalcidadepe.com.br A Tok Especial já se prepara para o dias das mães, venha compra seu presente para sua mamãe estoure um balão e ganhe um brinde na hora. Av. Cel. Alfredo Duarte, 111 - Águas Belas / PE Fones: (87) 3775-1599 / 9992-2467 Grandes promoções esperam por você! Leia na página 02 Projeto alameda é destaque nos 113 dias do governo Genivaldo Menezes No último 22 de abril, o prefeito Genivaldo Menezes (PT) reúne sua equipe para mostrar a população às ações de seu governo durante os 113 primeiros dias da sua segunda gestão. O evento aconteceu na creche professora Edméa Cruz Ubirajara recentemente inaugurada.Mesmo com todas as dificuldades causadas pela estiagem, o prefeito não mediu esforços para pelo menos minimizar os prejuízos da população mais castigada pela seca. São dezenas de poços artesianos perfurados e entregues à população funcionando em diversos locais da zona rural com um custo de pouco mais de 5 mil reais cada, numa vazão de mais de 50 mil litros de água/hora, além de cisternas para o homem do campo. Página 03 Leia mais: Na página 02 Sede de água e de justiça Na página 04 O que é quiropraxia? Águas Belas Terra da Gente Página 06 Curso Perquali Página 05

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Projeto alameda é destaque nos 113 dias do governo Genivaldo Menezes

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  • A loja de Sua preferncia, em dois endereos

    Rua Joo Rodrigues Cardoso, 06 - Centro - Galeria Santa Rita de Cssia - Centro Fone: (87) 3775.1217 - guas Belas - Pernambuco

    Galeria Santa Rita de Cssia

    Centro - guas Belas / PE

    Foto

    s m

    era

    mente

    ilu

    stra

    tivas

    VENHA CONFERIR OS NOVOS LANAMENTOS EM CELULARES DE LTIMA GERAO

    DIVIDIMOS SUAS COMPRAS EM AT 12X NOS CARTES: VISA MASTER HIPERCARD

    CMERA DO SORTEIO DO

    BRADESCO MS DE MAIOSAMSUNG GALAXY DUOS

    GRANDE LANAMENTO

    YASMIN GALVO

    GANHADORA DO

    MS DE ABRIL DO

    SORTEIO REALIZADO

    EM COMEMORAO

    AO DIA DO CELULAR

    guas Belas, 29 de Abril de 2013 | Ano III | N 32 | Fundao: 31/08/2010 www.jornalcidadepe.com.br | [email protected] | (87) 9921-2133R$1,00

    Folheie nosso jornal DIGITAL: www.jornalcidadepe.com.br

    A Tok Especial j se prepara para o

    dias das mes, venha compra seu

    presente para sua mame estoure um

    balo e ganhe um brinde na hora.

    Av. Cel. Alfredo Duarte, 111 - guas Belas / PE

    Fones: (87) 3775-1599 / 9992-2467

    Grandes

    promoes

    esperam

    por voc!Leia na pgina 02

    Projeto alameda destaque nos 113 dias do governo Genivaldo MenezesNo ltimo 22 de abril, o prefeito

    Genivaldo Menezes (PT) rene sua

    equipe para mostrar a populao s

    aes de seu governo durante os 113

    primeiros dias da sua segunda gesto.

    O evento aconteceu na creche

    professora Edma Cruz Ubirajara

    recentemente inaugurada.Mesmo

    com todas as dificuldades causadas

    pela estiagem, o prefeito no mediu

    esforos para pelo menos minimizar

    os prejuzos da populao mais

    castigada pela seca. So dezenas de

    poos artesianos perfurados e

    entregues populao funcionando

    em diversos locais da zona rural com

    um custo de pouco mais de 5 mil reais

    cada, numa vazo de mais de 50 mil

    litros de gua/hora, alm de cisternas

    para o homem do campo. Pgina 03

    Leia mais:Na pgina 02

    Sede de gua e de justia

    Na pgina 04

    O que quiropraxia?

    guas Belas

    Terra da Gente

    Pgina 06

    Curso Perquali

    Pgina 05

  • 02 V A R I E D A D E S guas Belas, 29 de Abril de 2013

    w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r

    E X P E D I E N T E

    O Jornal Cidade guas Belas tem tiragem de 4.000 exemplares guas Belas/Garanhuns.

    Toda matria assinada de extrema responsabilidade de seu autor. proibida a

    reproduo dos layouts e artes finais deste jornal.

    Site:

    http://www.jornalcidadepe.com.br

    E-mail:

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    Diretor Geral:

    Robson Ferreira 87 9921.2133

    Diretora Financeira:

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    Diretora Comercial:

    Mayara Carrilho 87 9163.2707

    Diretor de Marketing:

    Igor Kliver 87 9919.4873

    Editora-Chefe

    Rosngela Ferreira 87 9926.6991

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    Waldria Santana

    Gerson Lima

    Joo Carlos Pereira

    Izaquiel Braz (Ti)

    Jadson Bezerra

    Consultores de Vendas:

    87 9921.2133

    Diagramao e Fech. de Arquivo:

    Kesley Silva 87 9112.5266

    http://orion-tecnologia.net

    Jornal CIDADERua Cleto Campelo, s/n - 1 andar - Centro - guas Belas/PE

    Fone: 87 9921.2133

    por Jane vila

    Etiqueta sem

    frescura

    Considero viajar, um d o s m a i s i m p o r t a n t e s investimentos para o ser humano, alm de que, do ponto de vista qualidade de v i d a , r e p r e s e n t a u m a a t i v i d a d e m u i t o importante. No entanto, se faz necessrio observar e colocar em prtica algumas regras de boas maneiras. Independentemente de viajar de avio, trem, nibus de linha ou em excurso, os cuidados so os mesmos. No avio, por exemplo, no f i q u e p a s s e a n d o p e l o corredor para conversar com um amigo que no via h m u i t o t e m p o . O s corredores so estreitos, e tem toda a movimentao d a t r i p u l a o e d e passageiros para usar o toillete. No chame ou converse com um amigo que no esteja ao seu lado. Fale sempre baixo porque os e s p a o s s o m u i t o prximos, e a sua conversa vai incomodar aqueles que querem ler, dormir ou no e s t o i n t e r e s s a d o s n o assunto. Na hora em que for servido o lanche ou refeio espere com calma, no fique sinalizando querendo ser logo atendida e no pea mais um de absolutamente

    nada, porque tudo muito limitado. No jogue lixo no c h o , n e m n o b o l s o localizado sua frente, porque em seguida algum passar para recolher todo o lixo. No leve talheres, c o p o s , m a n t a s o u travesseiros, porque no so souvenires. Use o toillete com moderao muito pequeno, e no demore. Sempre olhe para trs antes de reclinar seu encosto e o faa com movimentos leves. Nem todas as pessoas g o s t a m d e c o n v e r s a r durante a viajem, observe os sinais na primeira investida e n o i n s i s t a . A l g u n s preferem ler outros dormir e o u t r o s n o q u e r e m conversa. Ao entrar na aeronave, v com calma, respeite a fila e observe que seu bilhete tem a letra e o n da sua cadeira, voc e ningum vai viajar em p. Viaje com um mnimo de bagagem, mais elegante. Ao sair da aeronave, respeite a fila e v devagar cedendo a passagem aos mais velhos, e cumprimente e agradea tripulao.

    Jane vila diretora da

    Ornatus Assessoria e Cerimonal.

    E-mail: [email protected]

    Viajar

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    produtos e servios em vrios seguimentos como:

    Capacetes com at 50 % de desconto, Baterias com

    at 20% de desconto e na linha de servios, na reposio de peas a

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    rapidinho. Aguardem, mais promoes viram ao longo do ano.

    PROMOES

    Junior Moto Peas

    Sede de gua e de justia

    Com a situao atual da seca

    no Nordeste do Brasil, diver-

    sas instituies tem se organi-

    zado para que alguma atitude

    seja tomada na inteno de

    minimizar os efeitos de uma

    das maiores secas dos ltimos

    tempos. H alguns meses

    tenho insistido que o sofri-

    mento do povo com a seca

    resultado da falta de polticas

    pblicas que favoream a

    convivncia com o semirido.

    A Conferncia Nacional dos

    Bispos do Brasil (CNBB)

    publicou uma importante

    reivindicao que necessita

    ser conhecida por cada um de

    ns. Apesar de muitas aes,

    precisamos cobrar atitudes

    prticas dos nossos adminis-

    tradores pblicos. Abaixo

    transcrevemos essa reivindi-

    cao que est disponvel no

    s i t e d a C N B B

    (www.cnbb.org.br). Sede de

    gua e de justia. Eu estava

    com fome, e me destes de

    comer; estava com sede, e me

    destes de beber (Mt 25,35).

    Ns, bispos do Brasil, reuni-

    dos em AparecidaSP, na 51

    Assembleia Geral da Confe-

    rncia Nacional dos Bispos

    do Brasil-CNBB, de 10 a 19

    de abril de 2013, expressamos

    nossa solidariedade aos

    irmos e irms castigados

    pela maior seca que atinge a

    regio do semirido nos

    ltimos 40 anos. Fazemos

    nossos seus sofrimentos e

    suas dores e nos unimos sua

    luta pela superao deste

    fenmeno, secular e cclico,

    que ameaa a vida e o desen-

    volvimento integral da popu-

    lao. Trata-se de mais de 10

    milhes de pessoas direta-

    mente atingidas, em 1.326

    municpios, segundo dados

    da Secretaria da Defesa Civil,

    do Ministrio da Integrao

    Nacional (SEDEC/MI). Os

    bispos do Nordeste, por

    vrias vezes, assinalaram as

    consequncias de ordem

    social, econmica, moral e

    tica provocadas pela seca

    tais como: a) Migrao fora-

    da com a consequente desarti-

    culao e desintegrao da

    famlia, que fica exposta

    mxima penria; b) trfico

    humano, que conduz ao traba-

    lho escravo; c) instrumentali-

    zao da extrema vulnerabili-

    dade das pessoas para fins

    eleitoreiros, em total desres-

    peito aos valores ticos; d)

    agravamento da situao

    econmica relegando milha-

    res de famlias misria; e)

    dizimao da produo

    agrcola e agropastoril com a

    morte de rebanhos inteiros,

    comprometendo o presente e

    o futuro dos pequenos e

    mdios produtores, alm de

    seu endividamento; f) colap-

    so no abastecimento de gua

    nas reas urbanas; g) risco de

    se perderem conquistas

    econmicas e produtivas

    fundamentais acumuladas

    nos ltimos dez anos. O

    clamor do povo do Nordeste,

    acolhido pela Igreja, ecoa em

    documentos histricos como

    o de Campina Grande, em

    1956, e o de Joo Pessoa - Eu

    ouvi o clamor do meu povo

    (Ex 3,7) - em 1963. Alm

    disso, a Igreja tem realizado

    diversas campanhas de

    doaes, promovido inme-

    ras aes solidrias de apoio

    s famlias mais atingidas

    pelo flagelo da seca e partici-

    pado na luta pela execuo de

    polticas pblicas como a

    construo de cisternas de

    consumo e de produo.

    Apoiamos as Diretrizes para

    a convivncia com o Semiri-

    do, lanadas em recente

    seminrio realizado, em Reci-

    fe-PE, pela Igreja Catlica e

    vrios movimentos sociais e

    sindicais, exigindo que

    sociedade e governos no

    pensem no Nordeste apenas

    em ocasio de seca. A seca no

    semirido um fenmeno

    cclico que se repete sistema-

    ticamente. Entretanto, o ciclo

    de secas no pode nos fazer

    pensar que o semirido brasi-

    leiro seja apenas um condici-

    onamento climtico e, a longa

    estiagem, sua intemprie. O

    semirido , antes de tudo, um

    conjunto de condies prpri-

    as de um bioma e, desse

    modo, exige-nos um novo

    olhar e a construo de inicia-

    tivas diferenciadas para a

    convivncia nesta regio

    onde vivem 46% da popula-

    o nordestina e 13% da

    populao brasileira, repre-

    sentando 11% do territrio

    nacional. Os 25 milhes de

    pessoas que a habitam,

    aguardam medidas estrutura-

    is que facilitem a convivncia

    com esse ecossistema. Reco-

    nhecemos que os Governos

    tm desenvolvido importan-

    tes aes neste momento

    crtico por que passam os

    atingidos pela seca. So, no

    entanto, aes mitigadoras e

    emergenciais que no resol-

    vem o problema, presente em

    todo o polgono da seca.

    Somente com decidida vonta-

    de poltica e efetiva solidarie-

    dade, ser possvel estabele-

    cer aes que tornem vivel a

    convivncia com o semirido,

    mesmo no perodo da seca.

    Como pastores solidrios aos

    nossos irmos nordestinos,

    reivindicamos: a) A definio

    e a acelerao de polticas

    pblicas e institucionais

    permanentes que garantam

    segurana hdrica e alimentar,

    incentivando o uso de tecno-

    logias adaptadas realidade

    climtica da regio para

    captao, armazenamento e

    distribuio das guas das

    chuvas; b) Democratizao

    do acesso gua com a cons-

    truo de sistemas simplifica-

    dos de abastecimento de

    gua; c) Aes estruturantes

    como a revitalizao e preser-

    vao dos rios, lagoas, ribei-

    ras, riachos e da floresta

    nativa; construo de cister-

    nas de placas e de cisternas

    calado; perfurao e

    equipamentos de novos poos

    tubulares; d) Interligao de

    bacias hidrogrficas e de

    recursos hdricos; constru-

    es de diversos tipos de

    armazenamento de gua, bem

    como de adutoras e canais,

    para o consumo humano,

    animal e a produo de

    alimentos; e) Ampliao e

    universalizao da aplicao

    dos recursos financeiros e

    tcnicos a partir do protago-

    nismo das populaes locais e

    de suas organizaes, no

    campo e na cidade; f)

    Concluso urgente das

    numerosas obras cuja parali-

    sao tem causado graves

    prejuzos econmicos e

    sociais. Que Nossa Senhora

    Aparecida, cuja casa nos

    abriga durante a 51 Assem-

    bleia da CNBB, alcance para

    todos os irmos e irms do

    Nordeste a fora renovadora

    da esperana, que nasce do

    corao do Cristo Ressuscita-

    do, vencedor do mal e da

    morte.

    Aparecida, 16 de abril de

    2013.

    Cardeal D. Raymundo

    Damasceno de Assis

    Arcebispo de Aparecida

    Presidente da CNBB

    Dom Jos Belisrio da Silva

    Arcebispo de So Lus do

    Maranho MA

    Vice-presidente da CNBB

    Dom Leonardo Ulrich Stei-

    ner

    Bispo Auxiliar de Braslia

    Secretrio Geral da CNBB

    Enviado por Jadson

    Bezerra

    Fotos: Divulgao

  • INSPIRE-SE!

    Da esquerda para a direita: Tufi Duek e Salvatore Ferragamo.

    Da esquerda para a direita: Reinaldo Loureno,

    Elie Saab e Alexander Wang.

    http://phynocomph.blogspot.com.br/

    Leia mais...

    Por Mateus RodriguesPor Mateus RodriguesPor Mateus Rodrigues

    Christian Grey vai invadir seu closet!

    Sapatos Fetichistas esto fazendo

    a cabea (e os ps!) das fashionistas

    ao redor do mundo.

    No h no mundo uma mulher que no ame sapatos.

    Afinal, o que seria das roupas sem eles?

    Amarraes, tiras, fivelas e saltos finssimos elevam a potncia sexy da estao em

    sandlias, botas, e scarpins pretos, que foram desfilados por grandes grifes

    internacionais e nacionais como Alexander Wang (em Nova York), Gucci (em Paris),

    Tufi Duek e Reinaldo Loureno (que apresentaram suas colees em So Paulo). Para

    no errar, opte por modelos no to altos e sem meia pata. O melhor jeito de usar em

    looks all-black ou looks com cores escuras como bord ou azul Royal.

    A melhor opo para aderir

    tendncia so as sandlias com

    amarraes no estilo 50 tons de cinza

    com um toque de gladiadora medieval.

    Da esquerda pra direita: Tufi Duek,

    Nicholas Kirkwood e Salvatore

    Ferragamo.

    Outra tima opo so as botas

    de cano longo tipo scarpin. Elas caem

    muito bem em looks com pegada

    militar e em roupas estruturadas com

    corte reto. Da esquerda pra direita:

    Alexander Wang, Prabal Gurung e

    Gucci.

    Bem menos chamativas, as botas de

    cano curto e scarpins, vo do trabalho

    balada. Da esquerda pra direita:

    Reinaldo Loureno, Elie Saab e

    Christian Louboutin.

    03C I D A D Eguas Belas, 29 de Abril de 2013

    w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r

    R. Joo Rodrigues Cardoso, 27 - Centro - Fone: 87 3775.2008 guas Belas/PE

    Av. Manoel Borba, 71 - Centro - guas Belas-PE

    Projeto alameda destaque nos 113

    dias do governo Genivaldo Menezes

    No ltimo 22 de abril, o

    prefeito Genivaldo Menezes

    (PT) rene sua equipe para

    mostrar a populao s aes

    de seu governo durante os 113

    primeiros dias da sua segunda

    gesto. O evento aconteceu na

    creche professora Edma

    Cruz Ubirajara recentemente

    inaugurada. Na ocasio cerca

    de 500 pessoas prestigiaram e

    aplaudiram todas as aes

    anunciadas com muita clareza

    pelo prefeito e todos os

    secretr ios municipais .

    M e s m o c o m t o d a s a s

    dificuldades causadas pela

    estiagem, o prefeito no

    mediu esforos para pelo

    menos minimizar os prejuzos

    da populao mais castigada

    pela seca. So dezenas de

    poos artesianos perfurados e

    entregues populao

    funcionando em diversos

    locais da zona rural com um

    custo de pouco mais de 5 mil

    reais cada, numa vazo de

    mais de 50 mil litros de

    gua/hora, alm de cisternas

    para o homem do campo. Na

    realidade so diversas aes

    sendo executadas na cidade,

    nos distritos e no campo, e

    hoje 34 caminhes pipa

    abastecem toda a zona rural

    com a superviso do exrcito.

    G e n i v a l d o a n u n c i a a

    construo da Alameda da

    Cidade! Trata-se da nova

    entrada da cidade que contar

    com duas vias com ilumina-

    o e canteiro, com destaque

    para a construo da ciclovia

    nos dois sentidos, essa obra

    vai dar um novo rumo no

    tocante aos nossos visitantes,

    a nossa cidade ter uma viso

    de cidade grande, e o melhor

    que trar muitas divisas para

    este municpio, quem sabe at

    indstrias vo querer se

    instalar aqui. O prefeito falou

    da demora na ajuda do

    governo estadual, o governo

    tem tratado o povo de guas

    B e l a s d e u m a f o r m a

    mesquinha, e a emergncia

    dele para 90/120 dias e a

    nossa para j, para agora

    desabafa Genivaldo, que

    lanou o programa GUA

    AGORA que pretende

    solucionar o problema de

    muita gente. Menezes lana

    t a m b m o p o r t a l d a

    Transparncia Municipal

    para a populao saber onde

    esto sendo investidos todos

    os recursos, e para isso o

    slogan: Tudo Pela Vida

    muda para GOVERNO DE

    C O M P R O M I S S O ,

    aumentando ainda mais a sua

    responsabilidade com toda a

    populao. Com isso o

    prefeito mostra que os

    prximos 4 anos sero de

    muito trabalho e ao final

    guas Belas ser uma outra

    cidade, mais desenvolvida e

    com uma populao feliz.

    Por Robson Ferreira

    Projeto Alameda, a nova entrada da cidade ter um custo de quase 3 milhes de reais.

    Fotos: Robson Ferreira

    Divulgao

  • Dra. Carla Regina Ferraz de S

    Cirurgi-Dentista - CRO-PE 7709

    Periodontia, Endodontia, Ortodontia,

    Prtese, Cirurgia Oral Menor

    Praa Nossa Senhora, 32 - Centro

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    Fone: (87) 3775-2167 / 9914-4014

    Dra. Suzy Lyra de Almeida

    Odontopediatria

    Rua Cleto Campelo, 20

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    Fone: (87) 9154-2860

    Loureno Camilo (Dod)

    Quiropraxista - CRT: 39725

    Centro de Tratamento Alternativo

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    guas Belas / PE

    Fone: (87) 3775-1580 / 9993-6050

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    Dr. Almir Penaforte Jr.

    CRM-PE 16.347

    Cirurgio de Cabea e Pescoo

    Av. Simoa Gomes, 112, sala 04.

    Helipolis, Garanhuns-PE.

    Fone: (87) 3761-9074 / (87) 9959-9242

    www.almirpenafortejr.com.br

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    Cardiologia e Clnica Geral

    Centro Diagnstico do Corao

    Centro - guas Belas / PE

    Fones: (81) 9646-0476 /

    (87) 9637-5885

    Dr. Jos Soares Filho

    Ortodontia e Clnica Geral

    Pa. Nossa Sra. da Conceio, 67

    Centro - guas Belas / PE

    Fone: (87) 3755-1683

    04 S A D E guas Belas, 29 de Abril de 2013

    ESCRITRIO CONTBILESCRITRIO CONTBILESCRITRIO CONTBILESCRITRIO CONTBIL

    Sua Empresa em boas mos!Sua Empresa em boas mos!Sua Empresa em boas mos!Sua Empresa em boas mos!Zeza Bezerra

    Praa Nossa Senhora da Conceio, 151 - Centro - guas Belas - PEPraa Nossa Senhora da Conceio, 151 - Centro - guas Belas - PE

    Contabilidade Geral - Abertura de Firmas

    Carteira Trabalhista - Imposto de Renda - ITR

    Contabilidade Geral - Abertura de Firmas

    Carteira Trabalhista - Imposto de Renda - ITR

    3775-1957

    w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r

    Dra. Fernanda M. FerreiraNutricionista - CRN6 9758/P

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    O que quiropraxia?Sabe aquela dor nas cos-

    tas? Aquele mau jeito ao levantar da

    cama? Aquele torcicolo que inco-

    moda h dias? Ento, so pequenos

    problemas que restringem seus

    movimentos, limitam suas aes e

    dificultam seu trabalho, lazer, etc. A

    quiropraxia vai atuar nas articula-

    es que fazem esses problemas lhe

    afetarem. Ela devolve os movimen-

    tos, libera as articulaes, diminui

    ou elimina as dores, melhora as

    condies naturais do organismo.

    Tudo isso atravs de ajustes articu-

    lares feito com as mos, sem uso de

    medicao ou procedimentos inva-

    sivos ao organismo. Quiropraxia

    uma arte natural de cura que se

    concentra em manter as pessoas

    bem de sade. Apesar de ser uma

    cincia relativamente nova, suas

    prticas passaram pelo teste do

    tempo: manipulaes vertebrais

    foram descritas como uma tcnica

    curativa por Hipcrates, o Pai da

    Medicina, no Sculo IV a.C. Os

    quiropraxistas empenham-se em

    descobrir a causa dos problemas de

    sade, em lugar de apenas tratar os

    sintomas. Buscam maximizar as

    foras naturais do corpo e sua capa-

    cidade para curar-se sem o uso de

    drogas ou cirurgias. O enfoque

    primrio da Quiropraxia a desco-

    berta e a correo de desalinhamen-

    tos vertebrais e as disfunes do

    sistema nervoso. Vrtebras desali-

    nhadas (conhecidas como subluxa-

    es) podem irritar os nervos e

    prejudicar a habilidade do corpo de

    enviar "mensagens atravs da

    medula espinhal para diferentes

    partes do corpo. Todas as partes do

    corpo humano necessitam que as

    informaes trafeguem pelos ner-

    vos corretamente. Se um mau funci-

    onamento vertebral no for corrigi-

    do, pode interromper este sistema

    interno de comunicao e provocar

    dor, disfuno nos msculos ou de

    outros rgos, alm de uma srie de

    outros desequilbrios. O quiropra-

    xia, atravs de um procedimento

    chamado ajuste quiroprxico, ajuda

    a restabelecer a vrtebra desalinha-

    da para uma posio mais adequada,

    permitindo que os nervos possam

    assim se comunicar adequadamente

    com o resto do corpo, permitindo

    que o prprio corpo possa se curar

    naturalmente.

    PATOLOGIA

    H R N I A D O D I S C O

    INTERVERTEBRAL

    A hrnia de disco inter-

    vertebral ocorre quando o disco

    intervertebral sofre uma ruptura na

    sua parte externa (anulo fibroso),

    permitindo que parte do ncleo

    pulposo de seu interior saia, compri-

    mindo uma ou no uma raiz nervosa

    ou a medula.

    ARTRITE

    uma doena inflamatria que

    pode afetar vrias articulaes ao

    mesmo tempo, denominando-se

    poliartrite. Desvinculada da idade,

    pode aparecer inclusive na juventu-

    de. Existem distintos tipos de artri-

    te, uma delas a reumatide. Esta

    enfermidade compromete o estado

    geral da pessoa, produzindo abati-

    mento, cansao e perda de peso.

    Produz ainda inflamao, tumefa-

    o e avermelhamento da articula-

    o. A dor contnua inclusive em

    repouso e a pessoa levanta com

    rigidez que permanece por mais ou

    menos uma hora.

    B I C O - D E - PA PA G A I O

    OSTEOFITOSE

    Nome popular da osteofitose que

    uma formao ssea anormal resul-

    tante de uma reao (defesa) do

    organismo a uma degenerao do

    disco intervertebral, que vai desi-

    dratando, ocorrendo com isso a

    diminuio do espao interverte-

    bral. Com a aproximao entre os

    corpos vertebrais, o organismo

    projeta clcio nas extremidades

    sseas do corpo vertebral produzin-

    do uma ponte ssea conhecida

    como bico-de-papagaio, por ter

    semelhana na forma do bico dessa

    ave.

    ARTROSE

    um processo degenera-

    tivo de desgaste da cartilagem

    articular, que afeta sobretudo as

    articulaes que suportam peso ou

    as que fazem movimentos em

    excesso, como por exemplo os

    joelhos ou os ps. Tambm produ-

    zida por efeito da diminuio do

    lquido sinuvial articular por conse-

    qncia de sub-luxaes, acarretan-

    do menor lubrificao o que favore-

    ce o atrito e desgaste articular.

    I R I D O L O G I A -

    DIAGNSTICO ATRAVS DOS

    OLHOS

    Iridologia iniciou-se no sculo 19,

    com um jovem hngaro chamado,

    Ignats Von Peczley. Quando tinha

    11 anos quebrou acidentalmente a

    perna de uma coruja. Ao olhar nos

    olhos do animal, observou uma

    listra negra surgindo na ris. Von

    Peczley enfaixou a perna e cuidou

    do pssaro at que ele se restabele-

    cesse e restituiu-lhe a liberdade.

    Mas o animal permaneceu no jar-

    dim por vrios anos e Von Peczley,

    pode observar o aparecimento de

    linhas brancas e tortuosas, onde

    primeiramente havia aparecido a

    listra negra. Esta listra tornou-se

    finalmente um pequenino ponto

    preto, cercado por linhas brancas e

    sombras. Quando Ignatz von Pecz-

    ley cresceu tornou-se um mdico.

    Ele jamais esqueceu o incidente

    com a coruja. O trabalho em salas de

    cirurgia de hospital de sua universi-

    dade deu-lhe a oportunidade de

    observar as ris de seus clientes aps

    acidentes e precedendo cirurgias.

    Um estudo sobre as transformaes

    nos olhos coincidindo com trauma-

    tismos, cirurgias ou doenas con-

    venceu von Peczley que havia um

    relacionamento reflexo entre os

    vrios sinais na ris e o resto do

    corpo. Ele estudava certo que a ris

    reflete mudanas nos tecidos dos

    diversos rgos e criou primeiro

    mapa da ris, baseado em suas

    descobertas. Em um ponto similar

    na histria o Rev. Niels Lijequist,

    um clrigo sueco, descobria a rela-

    o existente entre o uso contnuo

    de vrias drogas e as descoloraes

    da ris do olho. Extremamente

    doente quando jovem, Lijequist

    tomou macias doses de quinina.

    Isto o levou a relacionar o descora-

    mento amarelo esverdeado de seu

    olho ao uso da quinina. A iridologia

    progrediu tremendamente desde o

    sculo 19, Numerosos terapeutas e

    cientistas tem estudado iridologia e

    revisto e ampliado o mapa da ris.

    Entre eles podemos destacar os

    trabalhos de Deck e Vida, bilogos

    alemes, que relacionaram iridolo-

    gia e gentica humana e tambm o

    trabalho do Dr. Bernard Jensen,

    nutricionista norte-americano que

    introduziu a cincia da iridologia

    nos EUA e elaborou um dos mapas

    mais aceitos atualmente

    O que Iridologia

    Como uma forma de definio

    podemos dizer que a cincia e a

    prtica de revelar inflamaes, sua

    localizao e estgio em que se

    encontram. A ris revela as condi-

    es de sade, determinadas fraque-

    zas inatas e a transio que ocorre

    no corpo de uma pessoa de acordo

    com a forma que ela vive. Esta

    anlise complementar permite ao

    terapeuta relacionar pontos e sinais

    na ris com manifestaes dos vri-

    os rgos do corpo. O olho tem sido

    proclamado atravs dos tempos

    como o espelho da alma e atualmen-

    te ns iridologistas o conhecemos

    como a janela para o corpo, permi-

    tindo-nos vizualizar estados norma-

    is e anormais dentro corpo e seus

    rgos. Na medicina natural e alter-

    nativa, a iridologia uma forma de

    diagnstico realizada atravs da

    observao da ris, uma das estrutu-

    ras mais complexas do corpo huma-

    no. Os historiadores apontam para a

    existncia desta prtica j na antiga

    China e Grcia, tendo sido divulga-

    da e aperfeioada com mais afinco

    desde o sculo XVII.

    Os olhos so as janelas do corpo?

    Os iridologistas acreditam que,

    atravs da anlise da ris, possvel

    fazer um check-up do nosso estado

    de sade, descobrindo eventuais

    desequilbrios. O corpo transmite

    ris, atravs de sinais, marcas, alte-

    raes de cor e de padres, um

    quadro clnico fsico e/ou emocio-

    nal da pessoa em questo. Uma

    tcnica holstica que permite olhar

    para dentro do corpo e verificar o

    funcionamento do organismo,

    descobrir quais as zonas mais fortes

    e quais aquelas que esto sobrecar-

    regadas com toxinas. Porm, impor-

    ta esclarecer que a anlise iridolgi-

    ca no determina se uma pessoa

    sofre de determinada doena intesti-

    nal, por exemplo, mas alerta para a

    existncia de alguma instabilidade

    ou inflamao nesse rgo. Apre-

    senta-se, acima de tudo, como um

    mtodo de diagnstico precoce e de

    preveno, revelando a origem do

    mal-estar fsico, psquico ou emoci-

    onal.

    A consulta

    Na consulta de iridologia, e para

    alm das habituais perguntas

    relativamente ao atual estado de

    sade e queixas relevantes, profis-

    so, ritmo de trabalho, dieta, funcio-

    namento intestinal, qualidade do

    sono, rotina de exerccio fsico,

    ocupao de tempos livres, relacio-

    namentos o iridologista utiliza

    equipamentos to diversos como

    lanternas, lentes de aumento, cma-

    ras ou lmpadas de fenda para efetu-

    ar um exame detalhado da ris.

    Atravs da observao de desenhos,

    raios, buracos, pontos ou mudanas

    de cores, o iridologista compara

    essas zonas da ris com grficos que

    mostram a sua zona correspondente

    no corpo humano. Regra geral, as

    tabelas ou mapas da ris dividem

    esta em cerca de 90 zonas distintas.

    Diz-se, no raras vezes, que os

    olhos so o espelho da alma e, no

    caso da iridologia, no s se aplica

    (nomeadamente no diagnstico de

    perturbaes emocionais), como

    vai mais alm, uma vez que as alte-

    raes refletidas na ris so ainda

    um espelho das perturbaes fsicas

    de determinado rgo ou sistema.

    O diagnstico parte 1

    A observao da ris, e conseqente

    comparao com a sua tabela, indi-

    ca o atual estado dessa zona do

    corpo. Por exemplo, pode apontar

    para uma inflamao aguda ou

    inflamao crnica, o que signifi-

    ca que o rgo correspondente

    necessita de ser vigiado ou mesmo

    tratado. Outros diagnsticos inclu-

    em os "anis de contrao", "klum-

    penzellen", a identificao de defi-

    cincias nutricionais e/ou minerais,

    se o sangue est limpo ou intoxica-

    do, se existe algum tipo de contami-

    nao, qual a emoo ligada a esse

    mal-estar e o que necessita para ser

    eliminado So, no fundo, um

    conjunto de sinais que, se no forem

    tratados antecipadamente, podem

    desencadear vrios tipos de doen-

    as.

    O diagnstico parte 2

    Para alm de uma deteco precoce

    de sintomas fsicos, a iridologia vai

    mais longe: os especialistas desta

    terapia alternativa afirmam que a

    observao da ris permite ainda

    determinar os processos de aprendi-

    zagem da pessoa, a forma como se

    expressa, como se relaciona com

    aqueles que a rodeiam, os seus

    pontos de stress, se introvertida ou

    extrovertida, que tipo de profissio-

    nal , se sofreu algum trauma e em

    que idade o que permite um

    tratamento eficaz de distrbios

    emocionais e psicolgicos.

    De onde vem a iridologia?

    A histria diz-nos que, milhares de

    anos antes de Cristo, j os chineses e

    os tibetanos relacionavam as altera-

    es e as marcas dos olhos com as

    perturbaes ou anomalias dos

    rgos internos. Os filsofos da

    antiga Grcia, incluindo o pai da

    medicina moderna Hipcrates,

    atestaram esta sabedoria milenar em

    vrios trabalhos escritos que foram

    encontrados, juntamente com

    outros, no famoso centro de estudos

    de medicina do sculo IX, a Escola

    de Salerno. No entanto, a primeira

    obra publicada com informao

    sobre a iridologia e os seus princpi-

    os surge em 1665, pela mo de

    Phillipus Meyeus que lhe atribuiu o

    ttulo Chiromatica Medica. Um

    pouco mais tarde, em 1695, a irido-

    logia tem direito a um livro inteiro,

    com a publicao de Os olhos e os

    seus sinais, de Cristian Haertls.

    Porm, a palavra Augendiagnos-

    tik, que significa precisamente

    "diagnstico do olho", surge apenas

    no sculo XIX, graas ao mdico

    hngaro Ignatz von Pczely. Reza a

    histria que em criana, Ignatz von

    Pczely ter tratado de uma coruja

    com uma pata partida, tendo desco-

    berto, na mesma altura, um sinal ou

    uma espcie de linha na ris da

    coruja, que foi desaparecendo

    medida que a sua pata se curava.

    Uma coincidncia que o mdico

    hngaro aplicou no seu quotidiano

    profissional e que o levou a elaborar

    o primeiro mapa iridolgico. Ape-

    sar de muito polmico na altura e

    alvo de duras crticas, houve muitos

    seguidores de Ignatz von Pczely: o

    alemo que descobriu e descreveu

    novos sinais iridolgicos, levando-a

    fundar o Instituto Felke no sculo

    XX; Bernard Jensen, um quiroprata

    que difundiu a iridologia nos Esta-

    dos Unidos, aperfeioou o mapa

    iridolgica e deu aulas sobre esta e

    outras terapias naturais. Seguiram-

    se muitos outros estudiosos da

    iridologia, caso de P. Johannes Thiel

    e Eduard Lahn (germnicos), Adri-

    an Vander (espanhol), Daniele Lo

    Rito (italiano), Celso Batello e

    Maria Aparecida dos Santos, (brasi-

    leiros), e Denny Johnson (norte-

    americano). a este ltimo investi-

    gador que se deve o desenvolvimen-

    to de dois importantes mtodos

    aplicados iridologia o Rayid-

    ray (raio) e o id (subconsci-

    ente) que permitem a identifica-

    o de personalidades, tendncias e

    relacionamentos de atraco e

    rejeio, atravs da simples obser-

    vao da ris. O prprio Denny

    Johnson um dia escreveu: O olho

    um farol de luz que flui e afeta

    profundamente cada uma das clu-

    las do corpo, inundando-o com um

    chuveiro de vitalidade invisvel.

    Quantas vezes j se viu forado a

    virar a cabea, s para encontrar

    algum a olhar na sua direo? A

    causa desta reao a percepo

    subconsciente da luz concentrada

    na sua direo... Hoje, a iridologia

    muito mais praticada na Europa

    s a Alemanha e o Reino Unido tm

    mais de 20 mil iridologistas especi-

    alizados do que no continente

    americano.

    Centro de Tratamento Alternativo

    Avenida Padre Nelson, 14

    guas Belas PE

    Loureno Camilo (Dod)

    Quiropraxista

    CRT: 39725

  • 05C I D A D Eguas Belas, 29 de Abril de 2013

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    Eduardo Campos preocupado

    com os jogos da Copa das

    Confederaes e a Copa do

    Mundo, visando um maior

    conhecimento dos gestores

    em cada municpio com

    vocao para o turismo, cria 9

    plos espalhados em todo o

    estado para qualificar todos

    os profissionais da rea

    pblica no setor turstico. Os

    polos esto instalados nas

    seguintes cidades: Petrolina,

    Serra Talhada, Trindade,

    G a r a n h u n s , C a r u a r u ,

    Arcoverde, Gravat, Ipojuca

    e o arquipelago de Fernando

    de Noronha. O INDEBRS

    I n s t i t u t o d e

    Desenvolvimento Brasileiro

    r e s p o n s v e l p e l a

    distribuio dos 9 plos.

    esse curso importante para

    cada pessoa que trabalha

    nessa rea de cultura e

    turismo, ento atravs dessa

    formao o gestor vai poder

    trabalhar o potencial que

    existe em seu municpio diz

    Jacira Carvalho representante

    Indebrs. O municpio de

    g u a s b e l a s e s t

    representado pelo Secretrio

    d e t u r i s m o e c u l t u r a ,

    Professor Ezaquiel Braz (Ti)

    no plo Garanhuns que tem

    representantes de 11 cidades,

    Canhotinho, So Benedito do

    Sul, So Joo, Garanhuns, a

    nossa cidade guas Belas,

    J u p i , J u c a t i , C a e t s ,

    Capoeiras, Brejo e Lagoa do

    Ouro. A importncia desse

    curso Perquali dado pela

    secretaria de turismo do

    estado vem capacitar os

    ges to res pb l i cos pa ra

    desenvolver o turismo em

    todo o Agreste Meridional,

    ento ele uma oportunidade

    nica de desenvolver o

    turismo em nvel de regio

    comenta Ti. Os professores

    que ministram o curso so:

    Guga Pessoas, Gabriela

    Valena, Rogrio Paiva,

    Virginia Espinancer e Eli

    Alves. O Curso teve incio no

    d i a 2 4 d e a b r i l e o

    encerramento est previsto

    pa r a o d i a 5 de j unho

    prximo, totalizando 144

    horas.

    Jacira Carvalho representante do Indebrs Professor Guga Pessoas um dos ministrantes do curso

    Em fim, a chuva chegou e esperamos que permanea por um bom tempoDepois de tanto sofrimento

    com a falta d'gua, os animais

    morrendo, a terra seca sem

    germinar nada, eis que chega

    a gua, um pouco tmida, mas

    chega para baixar a poeira e

    renovar as esperanas dos

    agricultores. Ainda no deu

    para encher nenhum barreiro,

    mas, as cisternas sim, a ale-

    gria geral depois de um

    perodo crtico que deixava a

    terra inspita sem nenhuma

    mo poder nela trabalhar.

    Hoje de fato um recomeo

    para todos, a retomada de

    um crescimento interrompido

    pela estiagem, e para isso o

    homem do campo precisa de

    pouco mais de 3 meses para

    que sua rotina de vida volte ao

    normal, e isso acontecendo, o

    comrcio tambm volta a

    crescer e todos os negcios se

    alinharo em um s rumo...

    Mas, e o ano que vem? Deve-

    mos nos precaver, pois a seca

    deve voltar e ento comear

    tudo de novo. Para que isso

    no acontea, devemos nos

    precaver e respeitar a nature-

    za no desmatando, no estra-

    gando gua, sabido que o

    nosso nordeste sofre todos os

    anos com a falta de chuva, e

    portanto, devemos ter idias

    construtivas para acabar de

    uma vez por todas com esse

    sofrimento peridico. A solu-

    o est bem prxima com a

    transposio do So Francis-

    co que j chegou a Serra

    talhada, e a previso para

    chegar a nossa regio de 2

    anos. Por isso devemos fazer

    uma reflexo. A natureza

    morre um pouquinho a cada

    dia, e a culpa do homem que

    no respeita as leis da me

    natureza, fazendo desmata-

    mento e queimadas e poluin-

    do o meio ambiente. Deus da

    de tudo ao ser humano, mas, o

    prprio homem destri.

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    06 E S P E C I A L guas Belas, 29 de Abril de 2013

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    MARIA MARIA

    RESTAURANTE

    &

    guas Belas Terra da Gente

    O municpio de guas Belas

    tem um potencial turstico

    bastante diversificado, porm

    no valorizado. Este potencial

    est presente em nossa cultura

    Maior composta pela nao

    Fulni-, visto serem os nossos

    povos primitivos, isto eles

    chegaram aqui nas Amricas

    primeiro do que o homem

    europeu. Mas no a cultura

    indgena e quilombola que

    compe o nosso potencial

    tur s t ico , temos outros

    elementos que precisam ser

    valorizados, a exemplo disto a

    Igreja Matriz, que data do

    sculo XVII, o Cruzeiro da

    passagem do sculo XX, a

    Serra do Comunaty, com seus

    mananciais de gua doce e

    cristalina, a Serra das Antas,

    Brejo de Altitude com seus

    970 metros do nvel do mar, a

    capela de So Manoel da

    Pacincia em Curral Novo,

    s e u s c i n c o s t i o s

    arqueolgicos, tombados

    recentemente pelo IPHAN,

    seu arquivo Pblico Municipal

    e tantas outras coisas que

    poder amos l is tar. Mas

    nenhum destes encontra-se to

    ameaado quanto o Sobrado

    da Fazenda Nova, antiga

    residncia do Ex-deputado Dr.

    Audlio Tenrio. O sobrado

    foi construdo possivelmente

    por idos de l789, tendo

    passado por uma reforma em

    1835. O sobrado serviu de

    morada do Coronel N das

    An tas , Cons tan t ino de

    Albuquerque Maranho e sua

    esposa D. Josefa Cavalcante

    M a r a n h o , a m b o s p o r

    questes polticas tiveram que

    abandonar a casa e fugir para o

    E s t a d o d e A l a g o a s ,

    perseguidos pelo ento

    governador de Pernambuco,

    p o r d e s e n t e n d i m e n t o s

    polticos. Abandonada que foi

    a casa, todo o mobilirio ficou.

    Exilado no Estado de Alagoas

    o Coronel N das Antas,

    continua o seu imprio de

    riqueza deixando para traz

    tudo que tinha em guas

    Belas. Em Alagoas um dos

    s e u s m a i s f a m o s o s

    dessedentes foi o famoso

    Baro de Atalaia. Aps sua

    retirada anos mais tarde a

    propriedade passa a pertencer

    ao Dr. Audlio Tenrio, que

    temporariamente passa a

    residir na propriedade,

    mudando mais tarde para a

    outra sede da fazenda a to

    conhecida fazenda Nova.

    D e v o l t a a o esquecimento o sobrado passa

    a ser residncia de roceiros,

    m o r a d o r e s d e A u d l i o

    T e n r i o . P o r m a s

    curiosidades do sobrado, no

    param, foi abrigo do mais

    famoso Cangaceiro do Serto

    o Capito Virgolino Ferreira

    da Silva e sua amada Maria

    Dia a lendria Maria Bonita,

    isto se deu por ocasio do

    acidente em que o capito

    Virgulino Ferreira perfurou

    um olho com um espinho de

    Babo. Enquanto cuidava da

    recuperao, o sobrado da

    Fazenda Nova foi abrigo por

    vrios meses, do lendrio

    Lampio. Dr. Audlio, foi

    quem cuidou da recuperao

    do Cangaceiro, levando ele e

    sua esposa Maria Bonita, para

    a cidade do Recife, a fim de se

    t r a t a r c o m m d i c o s

    especialistas, aproveitando a

    passagem pe la Cap i ta l

    Pernambucana, Ele sua esposa

    vo ao cine So Luiz para

    assistirem a um filme.

    Mas toda esta histria tem uma

    razo de ser, acontece que o

    sobrado his tr ico, es t

    d e s a p a r e c e n d o

    g r a d a t i v a m e n t e , s u a

    imponncia dos tempos idos

    esto chegando ao fim, o

    sobrado est ruindo. Aquilo

    que foi no passado smbolo de

    opulncia, hoje nada mais do

    que escombros. A lembrar dos

    ureos tempos do caf, hoje

    ainda resta o seu terreiro,

    atijolados, do seu engenho de

    cana de acar, cinzas da

    destruio provocada por

    incndio, quando da fuga,

    cacos de louas, portuguesas,

    espalhados por todo lugar,

    semi-enterradas no cho, sua

    muralha de proteo, s

    restam marcas do alicerce, seu

    estuque da sala, desabou, sua

    cozinha, ainda aresta o fogo

    original e seu piso de madeira

    o cupim est corroendo, suas

    portas garbosas esto sendo

    aos poucos levadas por

    vndalos e assim a Odissia

    daquilo que foi no passado

    smbolo de poder, riqueza e

    luxo, nada mais do que

    escombros. Talvez algum se

    perguntasse e o que ns temos

    a ver com isto? Segundo se

    fala que a memria de um

    povo, a garant ia da

    identidade futura deste prprio

    povo. Por isso todos, os que

    amam guas Belas, precisam

    aprender a valorizar a nossa

    histria, que s ser entendida

    se compreendermos o seu

    passado e como compreender

    o p r e s e n t e , s e m o

    conhecimento do passado,

    jamais saberemos planejar o

    nosso futuro. Que civilizao

    esta que nega ou no

    preserva a sua memria? Que

    lugar este que deixa

    desaparecer nos escombros as

    suas razes? Aps a sua

    leitura, pegue sua cmera e

    visite o Sobrado antes que o

    mesmo desaparea por

    completo.

    O sobrado centenrio em runas, pede socorro.

    Prof. Izaquiel Braz Oliveira

    Secretrio de Cultura e

    Turismo

  • 07C I D A D Eguas Belas, 29 de Abril de 2013

    Praa N.S. da Conceio Centro - guas Belas / PE

    Casa DuarteArmarinho

    e variedades

    Rua Cleto Campelo - Centro

    guas Belas / PE

    Malharia Gacha

    Rua Joo Rodrigues Cardoso - Centroguas Belas / PE

    Org. Gacha e Famlia

    w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r

    Cmara de Dirigentes Cmara de Dirigentes

    Lojistas de guas BelasLojistas de guas Belas

    Cmara de Dirigentes

    Lojistas de guas BelasGUAS BELAS

    Encontro com a Psicanlise

    Gilson Tavares Psicanalista Clnico

    gilsontavares_psi@yahoocombrwwwgilsontavaresblogspotcom

    N o s s o s

    compor tamentos so o

    resultado da forma como

    e n x e r g a m o s e c o m o

    enfrentamos as situaes

    surgidas no nosso caminho.

    Signica que, a forma como

    a g i m o s d i a n t e d a s

    diculdades, adversidades e

    conitos, depende muito da

    forma como encaramos a

    situao, e a forma como

    e n c a r a m o s a s i t u a o

    depende muito da forma

    como lidamos com nossas

    emoes e sentimentos.

    N o s s o s s e n t i m e n t o s e

    emoes geram nossos

    comportamentos. E o que

    gera nossos sentimentos e

    emoes? Podemos dizer

    q u e a f o r m a c o m o

    enxergamos as situaes

    so determinantes para os

    sentimentos que temos

    diante das situaes e para a

    forma como expressamos as

    nossas emoes.

    Ento, percebemos

    que criamos um crculo

    vic ioso: sent imentos e

    emoes que so gerados

    pela forma como encaramos

    as situaes, e que, por sua

    vez, so determinadas pelos

    sentimentos e emoes

    envolvidos nas situaes.

    Dessa forma, podemos

    perceber porque no fcil

    controlar a forma como

    agimos e como reagimos

    diante das situaes, uma

    vez que, nossas aes so

    determinadas por nossos

    sentimentos e emoes, e

    que, no temos controle

    sobre eles. Mas, podemos

    pensar em alguma forma

    que possa contribuir para

    q u e p o s s a m o s t e r

    sentimentos e emoes mais

    equi l ibrados? Gerando

    ass im compor tamentos

    mais equilibrados? Se existe

    a l g u m a f o r m a d i s s o

    acontecer, talvez, um dos

    caminhos para tal, passe

    p e l o c a m i n h o d o

    a u t o c o n h e c i m e n t o . O

    autoconhecimento o ato de

    olhar para si mesmo, de

    olhar para dentro de si, e de

    encontrar a essncia de si

    mesmo. descobrir quem

    realmente somos; porque

    somos como somos; porque

    a g i m o s c o m o a g i m o s ;

    porque sent imos como

    sentimos; porque reagimos

    como reagimos. Enm, o

    au toconhec imen to a

    d e s c o b e r t a d e q u e m

    realmente somos ns. O

    autoconhecimento um ato

    de deciso e coragem.

    Dec i so de f aze r uma

    jornada sem sempre fcil em

    busca de s i mesmo , e

    coragem para se enfrentar,

    para enf rentar as suas

    diculdades e limitaes.

    No nos conhecermos leva-

    nos vivermos angustiados,

    leva-nos mantermos um

    relacionamento conituoso

    com a gente mesmo e,

    c o n s e q u e n t e m e n t e ,

    r e l a c i o n a m e n t o s

    conituosos com o mundo e

    com todos os que convivem

    conosco.

    S a p a r t i r d a

    coragem de mergulhar em si

    mesmo que se pode

    encontrar o seu verdadeiro

    EU, e assim, poder enfrentar

    os seus fantasmas e poder

    construir a sua vida de

    forma mais saudvel e

    satisfatria. No olhar para

    dentro de si mesmo pode ser

    um mecanismo de defesa,

    uma forma de evitar o

    sofrimento, ao no tomar

    conhecimento do que lhe

    faz sofrer. O problema

    q u e , o n o t o m a r

    conhecimento das razes

    inconscientes das suas

    a n g s t i a s n o e v i t a o

    sofrimento. Pelo contrrio,

    aumenta, pelo sentimento

    d e i n c a p a c i d a d e e m

    enfrentar-se. S voc pode

    transformar a sua vida, mas,

    o primeiro e essencial passo

    para que isso acontea se

    conhecer - conhecer as

    razes dos seus sentimentos

    e principalmente as razes

    dos seus bloqueios. O no se

    conhecer faz com que

    tambm no conhea as suas

    capacidades, diminuindo a

    auto-est ima, levando

    sentimentos de insegurana,

    i n a d e q u a o ,

    perfeccionismo, cobranas

    excessivas, sentimento de

    incapacidade, diculdade

    em levar projetos frente,

    no se permitir errar ,

    necessidade de agradar

    sempre e de ser aprovado e

    reconhecido pelo que faz. O

    no se conhecer como se

    fosse transferido para fora de

    ns mesmos o controle da

    n o s s a v i d a . B u s c a n d o

    sempre em outras pessoas a

    a p r o v a o o u a s

    justicativas para os nossos

    atos, quando, isso so coisas

    que devemos sempre buscar

    dentro de ns mesmos. O

    autoconhecimento eleva a

    auto-estima, pois leva ao

    c o n h e c i m e n t o d a s

    c a p a c i d a d e s i n t e r n a s ,

    levando identicao das

    foras e fraquezas. Conhecer

    as nossas emoes pode

    levar-nos aprender a

    lidarmos melhor com elas,

    levando respostas mais

    equilibradas nas situaes do

    nosso dia-a-dia.

    S e v o c n o s e

    conhece, no encontra as

    razes que limitam o seu

    viver e no poder buscar

    recursos in ternos para

    eliminar essas razes. S

    p r a t i c a n d o o

    autoconhecimento voc

    poder descobrir o que lhe

    motiva e o que lhe faz

    f u n c i o n a r . O

    autoconhecimento nos leva

    a adquirir lies de cada

    e x p e r i n c i a v i v i d a , a

    reconhecer as prprias

    limitaes e a buscar ajuda,

    q u a n d o n e c e s s r i o . O

    au toconhec imen to nos

    permite fazer escolhas mais

    acertadas, visto que, nos

    c o n h e c e n d o m e l h o r ,

    podemos analisar as razes

    das nossas escolhas, tendo

    ma i s pos s ib i l i dade de

    realmente fazer melhores

    e s c o l h a s . B u s c a n d o o

    autoconhecimento podemos

    colocar mais sentido na

    nossa vida, aprendendo a

    desenvolver as habilidades

    que temos e aprendendo a

    criar metas e objetivos que

    faam a vida ser mais

    proveitosa e satisfatria. O

    autoconhecimento nos torna

    mais conantes, sabedores

    das prprias capacidades,

    s e n d o u m f a t o r d e

    tranquilidade, levando a

    atitudes mais maduras e

    s a u d v e i s d i a n t e d o

    e n f r e n t a m e n t o d a s

    adversidades. E voc, j

    p e n s o u e m b u s c a r o

    autoconhecimento? Um

    abrao e at a prxima

    edio.

    O AUTOCONHECIMENTO

    E O EQUILBRIO EMOCIONAL

    xodo rural:

    Crescimento populacional

    desordenado nos centros urbanos

    As cidades ficaram

    mais populosas nos

    ltimos anos. Trata-

    se de um acrscimo conside-

    rvel entre 1950 e 2000, con-

    sequncia do xodo rural

    (sada do homem do campo

    para cidade), em busca de

    novas oportunidades. As

    pessoas abandonam suas

    moradias e saem da zona

    rural para a urbana ou de sua

    regio para outras regies do

    pas, para estudar ou traba-

    lhar em cidade grande ou

    capital, desenganadas pelos

    efeitos da seca prolongada

    em nossa regio. Essa situa-

    o desgastante e causam

    grandes problemas urbanos,

    tais como: falta de habitao,

    precariedade do saneamento

    bsico, assistncia mdica

    inadequada, educao, sade

    e transportes de pssima

    qualidade, sem esquecer que

    a oferta de emprego peque-

    na, porque a taxa maior de

    emprego so realizadas pelas

    mquinas. Segundo dados do

    Instituto Brasileiro de Geo-

    grafia e Estatstica (IBGE),

    entre os anos de 1950 e 2000

    o crescimento da populao

    urbana passou de 36% para

    80%, enquanto nessa mesma

    poca a populao rural caiu

    de 64% para 20%. Isso acon-

    tece porque o homem enxer-

    ga na cidade o acesso facilita-

    do s unidades de sade, gua

    potvel, saneamento, escola

    para os filhos, visto que o

    agricultor j no planta mais

    como antes, devido chuva

    no vir no tempo certo,

    colheita j no mais garan-

    tida e o gado morrendo de

    fome e de sede. Esses so os

    verdadeiros motivos que

    levam o homem do campo a

    deixar a sua terra natal. O que

    mais o homem do campo faz

    nas chcaras, stios e fazen-

    das? Os trabalhos mais

    comuns so na agricultura,

    no cultivo da lavoura, frutas e

    verduras, na pecuria no

    criatrio de animais de

    pequeno porte como aves em

    geral e ovino, suno e caprino

    e animais de grande porte que

    so bovinos, equinos e mua-

    res e na apicultura a produo

    de mel para o consumo huma-

    no. O que mais chama a aten-

    o do homem do campo ao

    chegar cidade? So os tra-

    balhos na indstria, trabalhos

    em escritrio, consultrios,

    comrcio, etc. A indstria

    transforma os produtos ori-

    undos da zona rural, visto que

    os espaos urbano e rural se

    completam. Ao se deslocar

    para a cidade, muitos se depa-

    ram com a m sorte ou

    mesmo pela falta de estudo,

    capacitao e mo de obra

    qualificada, engrossam o

    nmero dos desabrigados,

    dos sem empregos e sem

    rumo, crescem os problemas

    de desigualdades sociais. A

    cidade passa a ser uma fbri-

    ca de gente sem perspectivas,

    c o n s i d e r a d a d e m a s s a

    sobrante, excludos e conde-

    nados a viver na margem da

    sociedade. O resultado de

    tudo isso se revela na prolife-

    rao de assentamentos irre-

    gulares, prximos a encostas,

    nas aglomeraes excessivas

    e na taxa de mortalidade

    altssima, decorrente de um

    ambiente insalubre sem

    infraestrutura, de forma dete-

    riorada e degradada, deca-

    dncia do centro urbano e

    descaracterizao dos bair-

    ros. Neste artigo, quis mos-

    trar a realidade do povo bra-

    sileiro que saem em busca de

    melhoria e nem todos se do

    bem, frutos de um pas desi-

    gual. Vale a expresso: sal-

    ve-se se poder. Reporto-me

    ao saudoso Luiz Gonzaga

    com a bonita msica: triste

    partida.

    Jos Liberato da Silva

  • 08 C I D A D E guas Belas, 29 de Abril de 2013

    w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r

    SERRALHERIASO JOS

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    Fone: (87) 3775-1009 / 3775-1033 - guas Belas - PE

    FILIAIS: R. Joo Rodrigues Cardoso, 42 - guas Belas - PE,

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    Trabalhamos em parceria

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    sentido ao Recife. Os convidados puderam conhecer as novidades da

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    empreendedores por este grande investimento que com certeza

    a frmula que vai mudar sua vida! Aplausos e sucesso!

    Fotos: Robson Ferreira

    BR 423 (Na sada para Recife) - Garanhuns/PE - 87 3762.1999

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