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PROINFA PROINFA Programa de Incentivo às Fontes Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica Alternativas de Energia Elétrica POWER FUTURE 2004 POWER FUTURE 2004 Fortaleza, 27 de abril de 2004 Fortaleza, 27 de abril de 2004 Ministério de Ministério de Minas e Minas e Energia Energia Laura Porto Laura Porto Diretora de Energias Renováveis Diretora de Energias Renováveis

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PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de

Energia ElétricaEnergia Elétrica

POWER FUTURE 2004POWER FUTURE 2004Fortaleza, 27 de abril de 2004Fortaleza, 27 de abril de 2004

Ministério de Ministério de Minas e EnergiaMinas e Energia

Laura PortoLaura PortoDiretora de Energias RenováveisDiretora de Energias Renováveis

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MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRAMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia ElétricaPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

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PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia ElétricaPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICAMATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA

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OBJETIVOSOBJETIVOS

Diversificação da matriz energética brasileira, aumentando a Diversificação da matriz energética brasileira, aumentando a segurança no abastecimentosegurança no abastecimento

Valorização das características e potencialidades regionais e Valorização das características e potencialidades regionais e locais, com criação de empregos, capacitação e formação de locais, com criação de empregos, capacitação e formação de mão-de-obra mão-de-obra

Redução de emissão de gases de efeito estufaRedução de emissão de gases de efeito estufa

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MARCOS INSTITUCIONAISMARCOS INSTITUCIONAIS Instituído pela Lei 10.438, de 26 de abril de 2002Instituído pela Lei 10.438, de 26 de abril de 2002 Regulamentado pelo Decreto 4.541, de 23 de dezembro de 2002Regulamentado pelo Decreto 4.541, de 23 de dezembro de 2002 Revisado pela Lei 10.762, de 11 de novembro de 2003Revisado pela Lei 10.762, de 11 de novembro de 2003 Regulamentado pelo Decreto 5.025, de 30 de março de 2004Regulamentado pelo Decreto 5.025, de 30 de março de 2004 Regulamentado pela Portaria MME 45, de 30 de março de 2004Regulamentado pela Portaria MME 45, de 30 de março de 2004

Guias de HabilitaçãoGuias de Habilitação Valores EconômicosValores Econômicos Abertura da Chamada PúblicaAbertura da Chamada Pública

Chamada Pública pela ELETROBRÁS / Minutas de ContratoChamada Pública pela ELETROBRÁS / Minutas de Contrato Resoluções da ANEELResoluções da ANEEL

Metodologia de Cálculo da Energia de Referência (N.50)Metodologia de Cálculo da Energia de Referência (N.50) Conexão (N.56)Conexão (N.56) Tarifa Média de Fornecimento (N.57)Tarifa Média de Fornecimento (N.57) Desconto na TUST e TUSD, Energia de ReferênciaDesconto na TUST e TUSD, Energia de Referência

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O PROGRAMAO PROGRAMA Inserção de 3.300 MW no Sistema Interligado Nacional - SINInserção de 3.300 MW no Sistema Interligado Nacional - SIN

Eólica Eólica 1.100 MW1.100 MW BiomassaBiomassa 1.100 MW1.100 MW PCHPCH 1.100 MW1.100 MW

Entrada em Operação Comercial (Jan. a Dez. de 2006)Entrada em Operação Comercial (Jan. a Dez. de 2006)

Energia produzida por Produtor Independente AutônomoEnergia produzida por Produtor Independente Autônomo EólicaEólica Limite de 50% para autônomos ou não autônomosLimite de 50% para autônomos ou não autônomos Biomassa Biomassa Limite de 25% para não autônomos (275 MW)Limite de 25% para não autônomos (275 MW) PCHPCH Limite de 25% para não autônomos (275 MW)Limite de 25% para não autônomos (275 MW)

Limite de Regionalização, por Estado:Limite de Regionalização, por Estado: EólicaEólica 20% (220 MW)20% (220 MW) Biomassa Biomassa 20% (220 MW)20% (220 MW) PCHPCH 15% (165 MW)15% (165 MW)

PPA de 20 anos com a ELETROBRÁS PPA de 20 anos com a ELETROBRÁS (prazo para assinatura até o final de Maio de 2004) (prazo para assinatura até o final de Maio de 2004)

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Rateio dos custos pelo consumidores do SIN, proporcional ao consumo Rateio dos custos pelo consumidores do SIN, proporcional ao consumo individual verificado (exceto o de baixa renda)individual verificado (exceto o de baixa renda)

Valor de Repasse para o consumidor (VR) = VETEF + CAValor de Repasse para o consumidor (VR) = VETEF + CA

Índice de nacionalização mínimo de 60% do investimento totalÍndice de nacionalização mínimo de 60% do investimento total

Exigência de habilitações técnica, jurídica, fiscal e econômico-financeiraExigência de habilitações técnica, jurídica, fiscal e econômico-financeira

Despacho prioritárioDespacho prioritário

Seleção por Licença de InstalaçãoSeleção por Licença de Instalaçãomais antiga, respeitando os limitesmais antiga, respeitando os limitesde regionalização e a não preteriçãode regionalização e a não preteriçãodos PIAsdos PIAs

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MARCOSMARCOS

PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICAPRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA

06 Abril 06 Abril 10 Maio - Entrega de Documentos 10 Maio - Entrega de Documentos 10 Maio 10 Maio 31 Maio - Análise, Seleção e Contratação 31 Maio - Análise, Seleção e Contratação

(MP (MP 181)181)

70 dias - Entrega do Parecer Conclusivo de Acesso70 dias - Entrega do Parecer Conclusivo de Acesso

SEGUNDA CHAMADA PÚBLICASEGUNDA CHAMADA PÚBLICA

Início Ago. Início Ago. Início Set. - Entrega de Documentos Início Set. - Entrega de Documentos Início Set. Início Set. Final Out. - Análise, Seleção e Final Out. - Análise, Seleção e

ContrataçãoContratação 70 dias - Entrega do Parecer Conclusivo de Acesso70 dias - Entrega do Parecer Conclusivo de Acesso

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PROJETOS AUTORIZADOS PELA ANEELPROJETOS AUTORIZADOS PELA ANEELEólicaEólica 7.032 MW 7.032 MWBiomassa 860 MWBiomassa 860 MWPCH PCH 3.507 MW 3.507 MW

PROJETOS EM PROCESSO DE LICENCIAMENTOPROJETOS EM PROCESSO DE LICENCIAMENTOEólicaEólica 3.907 MW 3.907 MW

Biomassa 744 MWBiomassa 744 MW PCH PCH 1.813 MW 1.813 MW

PROJETOS COM LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃOPROJETOS COM LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃOEÓLICAEÓLICA 3.126 MW 3.126 MWBiomassa 117 MWBiomassa 117 MWPCH 1.694 MWPCH 1.694 MW

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LOCALIZAÇÃO DAS FONTES POR ESTADOLOCALIZAÇÃO DAS FONTES POR ESTADO

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PROINFAPROINFA

MMEMME

MMAMMAMFMF

ONSONS ANEELANEEL

ELETROBRÁSELETROBRÁS

BNDESBNDES MCTMCT

Consulta Consulta PúblicaPública

CCEECCEE

AssociaçõesAssociaçõesONGsONGs

Consultores/UniversidadesConsultores/Universidades

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PROGRAMA DE APOIO DA ELETROBRÁSPROGRAMA DE APOIO DA ELETROBRÁS

Contrato de Compra de Energia por 20 anosContrato de Compra de Energia por 20 anos

Receita assegurada mínima ao empreendedor de 70% da Receita assegurada mínima ao empreendedor de 70% da ENERGIA CONTRATADA (EC), durante o prazo de ENERGIA CONTRATADA (EC), durante o prazo de financiamentofinanciamento

BNDES BNDES 130% de garantias para 100% da EC130% de garantias para 100% da EC100% de garantias para 70% da EC100% de garantias para 70% da EC

Proteção Integral aos riscos de exposição no mercado de Proteção Integral aos riscos de exposição no mercado de curto prazocurto prazo

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PROGRAMA DE APOIO DO BNDESPROGRAMA DE APOIO DO BNDES Taxa de JurosTaxa de Juros TJLPTJLP Spread BásicoSpread Básico 2,0%2,0% Spread de RiscoSpread de Risco Até 1,5% (operações diretas)Até 1,5% (operações diretas) Não há financiamento em Cesta de MoedasNão há financiamento em Cesta de Moedas AmortizaçãoAmortização Até 10 anosAté 10 anos CarênciaCarência 6 meses após entrada em operação comercial6 meses após entrada em operação comercial ParticipaçãoParticipação Até 70% dos investimentos financiáveis e mínimo Até 70% dos investimentos financiáveis e mínimo

de de 30% de Capital Próprio30% de Capital PróprioBens e serviços importados não terão Bens e serviços importados não terão

financiamento financiamento do BNDESdo BNDES Sistema de AmortizaçãoSistema de Amortização SACSAC Juros Capitalizados durante a ConstruçãoJuros Capitalizados durante a Construção

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GARANTIASGARANTIAS

Risco de Recebimento ReduzidoRisco de Recebimento Reduzido

Lei 10.762/03 Lei 10.762/03 Penalidades às DistribuidorasPenalidades às Distribuidoras Decreto 5.025/04 Decreto 5.025/04 Inadimplência dos ConsumidoresInadimplência dos Consumidores

ELETROBRÁS compra 100% da ENERGIA PRODUZIDAELETROBRÁS compra 100% da ENERGIA PRODUZIDA

ELETROBRÁS assegura pagamento mínimo de 70% da ELETROBRÁS assegura pagamento mínimo de 70% da ENERGIA CONTRATADA no exercício seguinteENERGIA CONTRATADA no exercício seguinte

Conta ReservaConta Reserva

Revisão de quotas pela ANEELRevisão de quotas pela ANEEL

Correção dos Valores Econômicos e Preços pelo Correção dos Valores Econômicos e Preços pelo IGP-M/FGVIGP-M/FGV

PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia ElétricaPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

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PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia ElétricaPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

VALORES ECONÔMICOSVALORES ECONÔMICOS

Base: 01 de Março de 2004 .Base: 01 de Março de 2004 .

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COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAISCOMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS

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COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAISCOMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS

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COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAISCOMPOSIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS

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DESAFIOSDESAFIOS

Aprofundar as externalidades positivas e internalizá-las na Aprofundar as externalidades positivas e internalizá-las na análise econômico-energéticaanálise econômico-energética

Absorver tecnologia ao nível de 100%Absorver tecnologia ao nível de 100%

Adequar-se ao Novo Modelo EnergéticoAdequar-se ao Novo Modelo Energético

PROINFAPROINFAPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia ElétricaPrograma de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

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RESULTADOSRESULTADOS SOCIALSOCIAL

Intensa geração de empregos durante a operação e construção (150 Intensa geração de empregos durante a operação e construção (150 mil postos de trabalho diretos e indiretos, sem considerar aqueles mil postos de trabalho diretos e indiretos, sem considerar aqueles de efeito renda – Fonte: MME/BNDES)de efeito renda – Fonte: MME/BNDES)

TECNOLÓGICOTECNOLÓGICO Ampliação da indústria nacional (R$ 4 bilhões na indústria de Ampliação da indústria nacional (R$ 4 bilhões na indústria de

equipamentos e materiais – Fonte: ABDIB)equipamentos e materiais – Fonte: ABDIB) ESTRATÉGICOESTRATÉGICO

Complementaridade energética sazonal (Eólica no Nordeste - cada Complementaridade energética sazonal (Eólica no Nordeste - cada 100 MW-médios economizam 40 m100 MW-médios economizam 40 m33/s na cascata do Rio São /s na cascata do Rio São Francisco – Fonte: CHESF)Francisco – Fonte: CHESF)

AMBIENTALAMBIENTAL Potencial ambiente de negócios – Certificados Verde e de Redução Potencial ambiente de negócios – Certificados Verde e de Redução

de Emissão de Carbono (Emissão evitada de 2,5 milhões de de Emissão de Carbono (Emissão evitada de 2,5 milhões de tCOtCO22/ano – Fonte: UNIFACS)/ano – Fonte: UNIFACS)

ECONÔMICOECONÔMICO Investimento privado da ordem de R$ 8,6 bilhões e faturamento Investimento privado da ordem de R$ 8,6 bilhões e faturamento

anual na ordem de R$ 1,6 bilhão – Fonte: MMEanual na ordem de R$ 1,6 bilhão – Fonte: MME

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DiretoraDiretoraLaura PortoLaura Porto

[email protected]@mme.gov.br

Coordenador-GeralCoordenador-GeralCarlos Henrique Brasil de CarvalhoCarlos Henrique Brasil de [email protected]@mme.gov.br

AssistentesAssistentesAugusto MachadoAugusto Machado

[email protected]@mme.gov.br

Samira Fernandes de SousaSamira Fernandes de [email protected]@mme.gov.br

Tel.: (61) 319-5012Tel.: (61) 319-5012

ContatosContatosDiretoria de Energias RenováveisDiretoria de Energias Renováveis

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