programas de residÊncia em medicina veterinÁria · 2012. 5. 25. · projeto pedagÓgico dos...

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PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ESCOLA DE VETERINÁRIA Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora do Curso de Residência da Escola de Veterinária da UFMG COREMU COMISSÃO DE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL E PROFISSIONAL EM SAÚDE

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  • PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA

    ESCOLA DE VETERINÁRIA

    Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora do Curso de Residência da Escola de

    Veterinária da UFMG

    COREMU COMISSÃO DE RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

    http://www.ufmg.br/

  • PANORAMA DO CURSO DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UFMG X BRASIL

    3 7 anos

    1999 - 2012

  • INSTITUIÇÕES QUE TIVERAM O RECONHECIMENTO PELO CFMV

    • Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos - UNIFEOB - Centro Universitário de Vila Velha - UVV - Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR - União Pioneira de Integração Social - UPIS - Universidade de São Paulo - USP - Universidade de Passo Fundo - UPF - Universidade de Marília - UNIMAR - Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita - UNESP/Botucatu - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita - UNESP/Jaboticabal - Universidade Federal de Pelotas - UFPel - Universidade Federal do Piauí - UFPI - Universidade Lutera do Brasil - ULBRA - Universidade de Uberaba - UNIUBE - Universidade p/ o Desenv. Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP - Universidade Estadual de Londrina - UEL - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - Universidade Federal de Santa Maria - UFSM - União Metropolitana p/ o Desenv. da Educação e Cultura - UNIME

    http://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unifeob.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unifeob.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unifeob.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unifeob.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uvv.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uvv.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uvv.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uvv.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/pucpr.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/pucpr.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/pucpr.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/pucpr.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upis.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upis.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upis.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upis.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/usp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/usp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/usp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/usp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upf.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upf.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upf.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/upf.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unimar.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unimar.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unimar.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unimar.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unoeste.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unoeste.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unoeste.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unoeste.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufmg.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufmg.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufmg.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufmg.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufms.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufms.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufms.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufms.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unesp_botucatu.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unesp_botucatu.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unesp_botucatu.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unesp_botucatu.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unespj_jaboticabal.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unespj_jaboticabal.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unespj_jaboticabal.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unespj_jaboticabal.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpi.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpi.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpi.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufpi.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ulbra.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ulbra.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ulbra.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ulbra.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniube.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniube.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniube.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniube.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uniderp.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/uel.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufrgs.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufrgs.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufrgs.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufrgs.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufsm.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufsm.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufsm.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/ufsm.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdfhttp://www.cfmv.org.br/portal/_doc/prmv/unime.pdf

  • Cursos de Residência em Medicina Veterinária no Estado de Minas Gerais

  • O PROCESSO DE CADASTRAMENTO/AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS AO CURSO DE RESIDÊNCIA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG...

    • Integração à COREMU/UFMG e cadastramento no SiCNRMS em outubro/novembro/dezembro de 2011.

    • Pré-autorização pela CNRMS em dezembro 2011/fevereiro de 2011.

    • Concessão de bolsas pela CNRMS em fevereiro de 2012.

    • IMPLEMENTAÇÃO DAS BOLSAS – ATÉ O DIA 20 DE MARÇO DE 2012.

    http://www.vet.ufmg.br/institucional/80anos/1/

  • Constituem em Programas sob a modalidade de ensino de pós-

    graduação Lato sensu destinado a profissionais da saúde, excetuada a

    médica, sob a forma de curso de especialização, caracterizado por

    ensino em serviço.

    OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

    O QUE É?

  • QUAIS AS ÁREAS PROFISSIONAIS?

    • Biomedicina;

    • Ciências Biológicas;

    • Educação Física;

    • Enfermagem;

    • Farmácia;

    • Fisioterapia;

    • Fonoaudiologia;

    • Medicina Veterinária;

    • Nutrição;

    • Odontologia;

    • Psicologia;

    • Serviço Social;

    • Terapia Ocupacional.

  • SOB O ENFOQUE DOS PROGRAMAS....

    São orientados pelos princípios e diretrizes do Sistema Único da Saúde (SUS), a partir das

    necessidades e realidades locais .

    COREMU COMISSÃO DE

    RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

    Visa favorecer a inserção qualificada dos jovens profissionais da saúde no mercado de trabalho, particularmente em áreas prioritárias do Sistema Único de Saúde.

    VETERINÁRIA NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)

    http://www.ufmg.br/

  • PROJETO PEDAGÓGICO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA

    • ÁREA DE CONHECIMENTO: Saúde Ambiental/Animal

    • ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO:

    ANESTESIOLOGIA EM ANIMAIS DE

    COMPANHIA

    CLÍNICA CIRÚRGICA EM

    ANIMAIS DE COMPANHIA

    CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE

    GRANDES ANIMAIS

    CLÍNICA MÉDICA DE ANIMAIS DE

    COMPANHIA

    CLÍNICA MÉDICA DE EQUINOS

    CLÍNICA MÉDICA DE RUMINANTES

    PATOLOGIA CLÍNICA

    VETERINÁRIA

    PATOLOGIA ANIMAL

    DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM

    ANIMAIS DE COMPANHIA

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESIDÊNCIA EM MEDICINA

    VETERINÁRIA

    CONSELHO FEDERAL

    DE MEDICINA VETERINÁRIA

    PRÓ-REITORIA DE

    PÓS-GRADUAÇÃO

    COLEGIADO DE CURSO

    DE PÓS-GRADUAÇÃO

    RESIDÊNCIA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA

    COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA

    EM MEDICINA VETERINÁRIA

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROVÁVEL DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA E DA COREMU/UFMG

    COMISSÃO NACIONAL

    DE RESIDÊNCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E EM ÁREA PROFISSIONAL

    DA SAÚDE DO MEC

    PRÓ-REITORIA DE

    PÓS-GRADUAÇÃO

    COLEGIADO DE CURSO

    DE PÓS-GRADUAÇÃO

    RESIDÊNCIA INTEGRADA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA

    COMISSÃO DE RESIDÊNCIA

    MULTIPROFISSIONAL DA UFMG

    (COREMU)

    COREMU COMISSÃO DE

    RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

    http://www.ufmg.br/

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROVÁVEL DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA COREMU

    COMISSÃO DE

    RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

    RESIDÊNCIA INTEGRADA EM

    MEDICINA VETERINÁRIA

    http://www.ufmg.br/

  • ESTRUTURA CURRICULAR

  • PROJETO PEDAGÓGICO DOS PROGRAMAS DE RESIDENCIA EM MEDICINA

    VETERINÁRIA

    • CARGA HORÁRIA DOS CURSOS:

    CARGA HORÁRIA TOTAL: 5760 hs

    CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 hs

    DURAÇÃO DO CURSO: 24 meses

    PLANTÃO SEMANAL DE ATÉ 24 hs

    TREINAMENTO TÉCNICO: 80 %

    ATIVIDADE TEÓRICA*: 20% (8 HS SEMANAIS)

    * SEMINÁRIOS, DISCUSSÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS, OU DISCIPLINAS DO CICLO COMUM, DESTINADAS AO ENSINO

    BIOÉTICA, À ÉTICA PROFISSIONAL, À METODOLOGIA CIENTÍFICA, À EPIDEMIOLOGIA, À ESTATÍSTICA, ÀS POLÍTICAS

    PÚBLICAS DE SAÚDE E AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

    COREMU COMISSÃO DE

    RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

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  • DESCANSO OBRIGATÓRIO APÓS PLANTÃO NOTURNO

    Resolução CNRM 01 de 16 de junho de 2011

    Estabelece o descanso obrigatório do residente que tenha cumprido plantão noturno de, no mínimo, 12 horas. Descanso imediato após o plantão; Duração: 6 horas NÃO É PERMITIDO O ACÚMULO DE HORAS DE DESCANSO PARA SEREM GOZADAS A POSTERIORI;

  • PROJETO PEDAGÓGICO DOS PROGRAMAS DE RESIDENCIA EM MEDICINA

    VETERINÁRIA

    • CARGA HORÁRIA DOS CURSOS:

    CARGA HORÁRIA TOTAL: 5760 hs

    CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 hs

    DURAÇÃO DO CURSO: 24 meses

    PLANTÃO SEMANAL DE ATÉ 24 hs

    TREINAMENTO TÉCNICO: 80 %

    ATIVIDADE TEÓRICA*: 20% (8 HS SEMANAIS)

    * SEMINÁRIOS, DISCUSSÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS, OU DISCIPLINAS DO CICLO COMUM, DESTINADAS AO ENSINO

    BIOÉTICA, À ÉTICA PROFISSIONAL, À METODOLOGIA CIENTÍFICA, À EPIDEMIOLOGIA, À ESTATÍSTICA, ÀS POLÍTICAS

    PÚBLICAS DE SAÚDE E AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

    COREMU COMISSÃO DE

    RESIDENCIA

    MULTIPROFISSIONAL

    E PROFISSIONAL EM

    SAÚDE

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  • PROJETO PEDAGÓGICO DOS PROGRAMAS DE RESIDENCIA EM MEDICINA

    VETERINÁRIA

    • ORGANIZAÇÃO E NORMAS ESPECÍFICAS DE FUNCIONAMENTO DOS PRMVs:

    PERÍODO – 2 ANOS

    NÍVEIS DE TREINAMENTO – R1 E R2

    NÍVEL R1

    GENERALISTA (?)

    NÍVEL R2

    ESPECIALISTA (?)

    COREMU

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  • CORPO DOCENTE- ASSISTENCIAL RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

  • TUTOR

    PRECEPTOR

    RESIDENTE

    DOCENTE

    COREMU

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  • DEFINIÇÃO DE TUTOR

    Art. 10º A função de tutor caracteriza-se por atividade de orientação acadêmica de preceptores e residentes, estruturada preferencialmente nas modalidades de tutoria de núcleo e tutoria de campo, exercida por profissional com formação mínima de mestre e experiência profissional de, no mínimo, três anos.

    §1º A tutoria de núcleo corresponde à atividade de orientação acadêmica voltada à discussão das atividades teóricas, teórico-práticas e práticas do núcleo específico profissional, desenvolvidas pelos preceptores e residentes.

    §2º A tutoria de campo corresponde à atividade de orientação acadêmica voltada à discussão das atividades teóricas, teórico-práticas e práticas desenvolvidas pelos preceptores e residentes, no âmbito do campo de conhecimento, integrando os núcleos de saberes e práticas das diferentes profissões que compõem a área de concentração do programa.

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

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  • COMPETE AO TUTOR:

    • I. implementar estratégias pedagógicas que integrem saberes e práticas, promovendo a articulação ensino-serviço, de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no PP do programa, realizando encontros periódicos com preceptores e residentes com frequência mínima semanal;

    • II. organizar, em conjunto com os preceptores, reuniões periódicas para implementação e avaliação do PP;

    • III. planejar e implementar atividades de educação permanente para os preceptores;

    • IV. planejar e implementar, juntamente com os preceptores, equipe de saúde, docentes e residentes, ações voltadas à qualificação dos serviços e desenvolvimento de novas tecnologias para atenção e gestão em saúde;

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

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  • COMPETE AO TUTOR

    • V. articular a integração dos preceptores e residentes com os respectivos pares de outros programas, incluindo da residência médica, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde;

    • VI. coordenar o processo de avaliação dos residentes;

    • VII. participar da avaliação do PP do Programa de Residência, contribuindo para o seu aprimoramento;

    • VIII. orientar e avaliar os trabalhos de conclusão do programa de residência, conforme as regras estabelecidas no Regimento Interno do programa.

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

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  • DEFINIÇÃO DE PRECEPTOR

    • Art.11º A função de preceptor caracteriza-se por supervisão

    direta das atividades práticas realizadas pelos residentes nos

    serviços de saúde onde se desenvolve o programa, exercida

    por profissional vinculado à instituição formadora ou

    executora; formação mínima de especialista.

    • §1º O preceptor deverá, necessariamente, ser da mesma área

    profissional do residente sob sua supervisão, estando

    presente no cenário de prática.

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

    http://www.ufmg.br/

  • COMPETE AO PRECEPTOR

    • I. exercer a função de orientador de referência para o(s)

    residente(s) no desempenho das atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde;

    • II. orientar e acompanhar, com suporte do(s) tutor(es) o desenvolvimento do plano de atividades práticas do residente, devendo observar as diretrizes do PP;

    • III. elaborar, com suporte do(s) tutor(es) e demais preceptores da área de concentração, as escalas de plantões e de férias, acompanhando sua execução;

    • IV. facilitar a integração do(s) residente(s) com a equipe de saúde, usuários (indivíduos, família e grupos), residentes de outros programas, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde que atuam no campo de prática;

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

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  • COMPETE AO PRECEPTOR

    • V. participar, junto com o(s) residente(s) e demais profissionais envolvidos no programa, das atividades de pesquisa e dos projetos de intervenção voltados à produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço para qualificação do SUS;

    • VI. identificar dificuldades e problemas de qualificação do(s) residente(s) relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no PP do programa, encaminhando-as ao(s) tutor(es) quando se fizer necessário;

    • VII. participar do gerenciamento da produção de relatórios periódicos desenvolvidos pelo(s) residente(s) sob sua supervisão;

    • VIII. proceder, em conjunto com tutores, a avaliação do residente, em uma periodicidade máxima bimestral;

    • IX. participar da avaliação da implementação do PP do programa, contribuindo para o seu aprimoramento.

    COREMU

    RESOLUÇÃO No- 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012

    http://www.ufmg.br/

  • DISCIPLINAS DO CURSO RESOLUÇÃO Nº 3, DE 4 DE MAIO DE 2010

  • RESOLUÇÃO Nº 3, DE 4 DE MAIO DE 2010

    Art. 2º Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde serão desenvolvidos com 80% da carga horária total sob a forma de atividades práticas e com 20% sob forma de atividades teóricas ou teórico-práticas.

    PRÁTICA 80% da carga horária total

    TEÓRICO -20% da carga horária

    total

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • • São disciplinas teóricas e teórico/práticas :

    • Temas relacionados á: bioética, à ética profissional, à metodologia científica, à epidemiologia, à estatística, às políticas públicas de saúde e ao Sistema Único de Saúde.

    DISCIPLINAS DO EIXO

    TRANSVERSAL

    • São disciplinas teórico/práticas e práticas

    • Relacionadas ao treinamento em serviço para a prática profissional, de acordo com as especificidades das áreas de concentração e das áreas profissionais da saúde, obrigatoriamente sob supervisão de docente ou preceptor.

    DISCIPLIANS DO EIXO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

    • DESTINADA A RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL

    DISCIPLINAS DO EIXO DA ÁREA PROFISSIONAL

    DISCIPLINAS

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • •EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA (Teórica ou teórica-prática 60 hs - PRIMEIRO SEMESTRE) •SEMINÁRIO ÉTICO EM RESIDÊNCIA MÉDICO VETERINÁRIA I (Teórica ou teórica-prática 60hs - PRIMEIRO SEMESTRE) •BIOESTATÍSTICA (Teórica ou teórica-prática 60hs -PRIMEIRO SEMESTRE) •EPIDEMIOVIGILÂNCIA (Teórica ou teórica-prática 60hs -SEGUNDO SEMESTRE) •SEMINÁRIO TÉCNICO EM RESIDÊNCIA MÉDICO VETERINÁRIA I (Teórica ou teórica-prática 70hs -SEGUNDO SEMESTRE) •PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE (Teórica ou teórica-prática 60hs -TERCEIRO SEMESTRE) •SEMINÁRIO ÉTICO EM RESIDÊNCIA MÉDICO VETERINÁRIA II (Teórica ou teórica-prática 60hs -TERCEIRO SEMESTRE) •METODOLOGIA CIENTÍFICA (Teórica ou teórica-prática 60hs -TERCEIRO SEMESTRE) •ZOONOSES (Teórica ou teórica-prática 60hs -QUARTO SEMESTRE) •SEMINÁRIO TÉCNICO EM RESIDÊNCIA MÉDICO VETERINÁRIA II (Teórica ou teórica-prática 70hs - QUARTO SEMESTRE)

    DISCIPLINAS DO EIXO TRANSVERSAL

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • EIXO TRANSVERSAL DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

    •TREINAMENTO EM SERVIÇO I Prática 435 (PRIMEIRO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO II Prática 435(PRIMEIRO SEMESTRE) •PLANTÃO MÉDICO VETERINÁRIO I Prática 282(PRIMEIRO SEMESTRE) •DISCUSSÃO MÉDICO VETERINÁRIA I Teórica ou teórica-prática 135(PRIMEIRO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO IV Prática 435 (SEGUNDO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO III Prática 435 (SEGUNDO SEMESTRE) •PLANTÃO MÉDICO VETERINÁRIO II Prática 282 (SEGUNDO SEMESTRE) •DISCUSSÃO MÉDICO VETERINÁRIA II Teórica ou teórica-prática 135 (SEGUNDO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO V Prática 435 (TERCEIRO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO VI Prática 435 (TERCEIRO SEMESTRE) •PLANTÃO MÉDICO VETERINÁRIO III Prática 282 (TERCEIRO SEMESTRE) •DISCUSSÃO MÉDICO VETERINÁRIA III Teórica ou teórica-prática 135 (TERCEIRO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO VII Prática 435 (QUARTO SEMESTRE) •TREINAMENTO EM SERVIÇO VIII Prática 435 (QUARTO SEMESTRE) •PLANTÃO MÉDICO VETERINÁRIO IV Prática 282 (QUARTO SEMESTRE) •DISCUSSÃO MÉDICO VETERINÁRIA IV Teórica ou teórica-prática 135 (QUARTO SEMESTRE)

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • DISCIPLINAS

    • NÃO É PERMITIDO AO RESIDENTE CURSAR DISCIPLINAS NÃO PREVISTAS NA GRADE CURRICULAR DO CURSO;

    • O residente não poderá participar das disciplinas da Graduação ou Pós-Graduação (especialização, mestrado e doutorado);

    COREMU

    http://www.ufmg.br/

  • Dia Manhã Tarde Noite

    Segunda: Treinamento em Serviço I

    (08:00 - 12:00hs)

    (CANIL)

    Treinamento em Serviço II

    (13 – 15:30 hs)

    (ATENDIMENTO)

    Discussão Médico Veterinária I

    (17 - 18:30hs)

    Plantão Médico Veterinário I

    (19:00 -07:00 horas)

    Terça: Treinamento em Serviço II

    (13:00 – 14:00 hs)

    (CANIL)

    Bioestatística (14 -18 hs)

    Treinamento em Serviço II

    (19:00 – 23:30:00hs)

    (ATENDIMENTO)

    Quarta: Treinamento em Serviço I ou II

    (07:00 - 12:00hs)

    (ATENDIMENTO)

    Seminário ético I (13:00-15:30 hs)

    Discussão Médico Veterinária I e/ou II (17:00 -

    18:00 hs)

    Quinta: Epidemiologia Descritiva

    (8-12 hs)

    Treinamento em Serviço I

    (ATENDIMENTO)

    (13- 16 hs)

    Discussão Médico Veterinária I

    (17 - 18 hs)

    Sexta: Treinamento em Serviço II

    (CANIL)

    (08 - 12hs)

    Epidemiologia Descritiva

    (14-18 hs)

    Sábado: Treinamento em Serviço I

    (08 – 14hs)

    (CANIL)

    Domingo:

    ESCALA DE TREINAMENTO EM SERVIÇO E PLANTÃO NOTURNO DO CURSO DE RESIDÊNCIA INTEGRADA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Clínica Médica de Animais De Companhia

    RESIDENTE: EXEMPLO

    PERÍODO DE VIGÊNCIA DA ESCALA: abril a 03 de maio de 2012 OBS: NÃO SERÃO PERMITIDAS TROCAS DE PLANTÃO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA COORDENAÇÃO DO CURSO. CASO OCORRAM,

    OS RESIDENTES ENVOLVIDOS RECEBERÃO ADVERTÊNCIA POR ESCRITO.

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  • TROCA DE PLANTÃO NOTURNO OU EM ESCALA DE TREINAMENTO EM SERVIÇO

    CRITÉRIOS ESTABELECIDOS:

    • Doença/ATESTADO MÉDICO;

    • Acidente de trânsito/BOLETIM DE OCORRÊNCIA;

    • Óbito comprovado de parente até 10 grau/CERTIDÃO DE ÓBITO;

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  • ENCAMINHAMENTO:

    Avisar a Coordenação, o Hospital Veterinário e o Tutor/Preceptor.

    Solicitar autorização prévia a coordenação e ao tutor;

    • Preenchimento de formulário próprio;

    • Encaminhamento para a coordenação

    • Encaminhamento para o NDAE;

    TROCA DE PLANTÃO NOTURNO OU EM ESCALA DE TREINAMENTO EM

    SERVIÇO

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  • • CADA PROGRAMA TERÁ SUA LISTA DE EMERGÊNCIA;

    • A LISTA DE EMERGÊNCIA FICARÁ AFIXADA NO MURAL DO CURSO DE RESIDÊNCIA;

    • COMO FUNCIONARÁ?

    TROCA DE PLANTÃO NOTURNO OU EM ESCALA DE TREINAMENTO EM

    SERVIÇO

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  • DAS AVALIAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 3, DE 4 DE MAIO DE 2010

  • AVALIAÇÃO DISCENTE

  • • Avaliação bimestral do residente (no mínimo - caráter

    formativo e somativo)

    • Ao final do treinamento, o Profissional da Saúde Residente

    deverá apresentar, individualmente, uma monografia ou um artigo científico com comprovação de protocolo de envio à publicação.

    • Não existe processo seletivo entre R1/R2.

    • Para dar continuidade do treinamento no nível R2 o residente deverá:

    • Ter cumprido a carga horária pertinente ao período de 12 meses;

    • Ter sido aprovado nas disciplinas;

    • Ter bom desempenho nas avaliações bimestrais;

    COM RELAÇÃO ÁS AVALIAÇÕES... COREMU

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  • CERTIFICADO

    Para conclusão do curso é necessário:

    I - ao cumprimento integral (100%) da carga horária prática do programa;

    II - ao cumprimento de um mínimo de 85% da carga horária teórica e teórico-prática;

    III - à aprovação obtida por meio de valores ou critérios obtidos pelos resultados das avaliações realizadas durante o ano, com nota mínima ou conceito definidos no Regimento Interno da COREMU.

    IV – à aprovação do trabalho de conclusão do curso (monografia ou artigo científico)

  • FREQUÊNCIA DO RESIDENTE RESOLUÇÃO No- 3, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

  • • O Profissional de Saúde Residente fará jus a um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos ou dois períodos de 15 (quinze) dias de descanso, a cada ano do programa.

    • Art. 6º O Profissional da Saúde Residente que se afastar do programa por motivo devidamente justificado deverá completar a carga horária prevista, repondo as atividades perdidas em razão do afastamento, garantindo a aquisição das competências estabelecidas no programa.

    RESOLUÇÃO No- 3, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

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  • VERIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA

    • A frequência do residente será verificada DIARIAMENTE pela Coordenação do Curso e pelo

    Hospital Veterinário da EV/UFMG;

    • Assinatura do ponto

    (HOSPITAL VETERINÁRIO)

    • PONTO ELETRÔNICO

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  • CUMPRIMENTO DE CARGA HORÁRIA EXTRA • ENCAMINHAMENTO:

    • A assinatura do ponto deverá ser realizada no horário em que o residente entrar e sair do treinamento em serviço.

    • Para efeito da computação das horas trabalhadas no “BANCO DE HORAS” o tutor deverá atestar as horas extras trabalhadas pelo residente , além de justificar e anexar a ficha clínica do animal atendido .

    • Preenchimento de formulário próprio e encaminhamento para a coordenação;

    • Encaminhamento para o NDAE.

  • REGULAMENTAÇÃO DE LICENÇAS, TRANCAMENTOS DE VAGAS E OUTRAS OCORRÊNCIAS DE AFASTAMENTOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

    RESOLUÇÃO No- 3, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

  • LICENÇAS PERMITIDAS...

    • MATERNIDADE (120 dias prorrogável por até 60 dias);

    • PATERNIDADE (5 dias);

    • NOJO DE PARENTE COM GRAU DE PARENTESCO ATÉ PRIMEIRO GRAU (8 dias);

    • MÉDICA/CLÍNICAS/CIRURGICAS (15DIAS);

    • SERVIÇO MILITAR;

    Art. 6º O Profissional da Saúde Residente que se afastar do programa por

    motivo devidamente justificado deverá completar a carga horária prevista, repondo as atividades perdidas em razão do afastamento, garantindo a aquisição das competências estabelecidas no programa.

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  • TRANCAMENTOS...

    Art. 7º O trancamento de matrícula, parcial ou total, exceto para o cumprimento de obrigações militares, poderá ser concedido, excepcionalmente, mediante aprovação da Comissão de Residência Multiprofissional e homologação pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.

    Parágrafo Único. Durante o período de trancamento fica suspenso o

    pagamento de bolsa trabalho.

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  • TRANSFERÊNCIA

    Programa 1

    Programa 2

    ANESTEIOLOGIA DE ANIMAIS DE

    COMPANHIA

    CLÍNICA CIRÚRGICA EM

    ANIMAIS DE COMPANHIA

    X

  • PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

    A participação em eventos técnico científicos na área de concentração do residente é permitida porém não

    é prioridade para o Curso de Residência.

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  • • TIPOS DE EVENTOS: Congressos, Simpósios, Encontros, Workshop, etc.

    NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

    • QUANTIDADE DE EVENTOS: até 2 EVENTOS ANUAIS

    • SOLICITAÇÃO: 30 dias de antecedência do evento;

    • ENCAMINHAMENTO:

    • Preenchimento de formulário próprio;

    • Encaminhamento para a coordenação;

    • Encaminhamento para o NDAE;

    • Encaminhamento para a COREMU;

    PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS COREMU

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  • • PRÉ-REQUISITOS:

    • NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO;

    • Apresentação de trabalho (pôster ou oral);

    • Resumo deverá conter o residente como primeiro autor e incluir preceptores e tutor;

    • AUTORIZAÇÃO DO TUTOR;

    CASOS NÃO PREVISTOS NO REGULAMENTO SERÃO APRECIADOS PELA COMISSÃO COORDENADORA E

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    PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS COREMU

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  • AVALIAÇÃO DO CURSO

  • COMO SERÁ REALIZADA?

    • O MEC, dentro do processo de credenciamento de Residências, também realizará avaliações periódicas do Programa de Residência.

    • O Programa de Residência Integrada em Medicina Veterinária da EV/UFMG

    será avaliado anualmente pela COREMU e

    representantes das Instituições envolvidas no

    Programa.

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  • CALENDÁRIO IMPORTANTE Data Atividade prevista

    11/04 Data-limite para ajuste na matrícula

    30/04 Entrega do Plano Individual de Trabalho

    02/06 Data –limite para chamada de excedentes

    27/07 Data-limite para Registro Acadêmico pelos alunos de pós-graduação, para o 2° semestre letivo de 2012.

    30/07 Data-limite para solicitações de matrícula on-line pelos alunos de Pós-Graduação, para o 2° semestre letivo de 2012 (matrícula regular e eletiva de pós-graduação).

    05/08 ENCERRAMENTO DO 1° SEMESTRE LETIVO DE 2012

    06/08 INÍCIO DO 2° SEMESTRE LETIVO DE 2012

  • DESAFIO...

    RESIDÊNCIA INTEGRADA EM MEDICINA VETERINÁRIA

    PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E

    RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

  • OBRIGADO!!!