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Programas de Mestrado e Doutorado Universidade Tuiuti do Paraná Comunicação e Linguagens Teorias da Comunicação Ementa: Teorias da Comunicação: uma abordagem introdutória e plural. Elementos de narrativas da comunicação. O Campo do discurso audiovisual: arte, tecnologia, linguagem. Perspectivas culturais e nacionais. Comunicação e movimentos sociais: gênero, sexualidade, etnicidade. Bibliografia: BAZIN, André. "A evolução da linguagem cinematográfica", in O cinema. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENJAMIN, Walter. A obra de Arte na Era de sua Responsabilidade Técnica. In: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. MEDITSCH, Eduardo (org). Teorias do rádio – textos e

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Programas de Mestrado e Doutorado Universidade Tuiuti do Paraná

Comunicação e Linguagens

Teorias da Comunicação

Ementa:

Teorias da Comunicação: uma abordagem introdutória e plural. Elementos de

narrativas da comunicação. O Campo do discurso audiovisual: arte, tecnologia,

linguagem. Perspectivas culturais e nacionais. Comunicação e movimentos sociais:

gênero, sexualidade, etnicidade.

Bibliografia:

BAZIN, André. "A evolução da linguagem cinematográfica", in O cinema. São

Paulo: Brasiliense, 1989. BENJAMIN, Walter. A obra de Arte na Era de sua

Responsabilidade Técnica. In: Magia e técnica, arte e política. São Paulo:

Brasiliense, 1994. MEDITSCH, Eduardo (org). Teorias do rádio – textos e

contextos. Florianópolis: Insular, 2005. SALLES GOMES, Paulo Emílio. Cinema:

trajetória no subdesenvolvimento. Rio: Paz & Terra, 1982. HALL, Stuart.

"Codificação/decodificação", in Da Diáspora. Belo Horizonte: Editora da UFMG,

2003, pp. 353-405. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10ª

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. KELLNER, Douglas. Guerras entre teorias e

estudos culturais. In: A cultura da Mídia. Bauru, SP: Edusc, 2001. XAVIER, Ismail.

A decupagem clássica e do naturalismo ao realismo crítico. In: O discurso

cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

Pesquisa em Comunicação

Ementa:

Oferecer ao aluno condições para o aprofundamento de seu projeto de pesquisa; a

escolha da perspectiva teórico-metodológica mais adequada ao seu projeto;

auxiliar na delimitação do objeto de estudo, assim como a problemática, objetivos e

fontes; a compreensão epistemológica da comunicação. Definição de

conhecimento. Distinção dos tipos de conhecimento. Análise da construção

histórico-social do conhecimento. Reflexão dos discursos presentes nas

concepções de conhecimento e de pesquisa científica.

Bibliografia:

BAUER, M. W. & GASKELL, George (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto,

imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002. BRAGA, José. Constituição do campo da

Comunicação. São Leopoldo, Verso e Reverso, XXV(58):62-77, janeiro-abril 2011.

BRAUDEL, F. Historia e Ciências Sociais. SP: Presença, 1972. BRONOWSKI, J. O

Senso Comum em Ciência. SP: Edusp, 1977. CAPALBO, C. Metodologia das

Ciências Sociais: A Fenomenologia de Alfred Schultz. SP: Antares, 1979. DEMO,

P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. SP: Atlas, 1980. ______. Introdução

a Metodologia da Ciência. SP: Atlas, 1985. DESCARTES, René. O discurso do

método. São Paulo: Martins Fonte, 2009. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio

(Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

FEYERABEND, P. Contra o Método. RJ: Francisco Alves, 1977. FREYRE,

Gilberto. Sugestões em torno da Ciência e Arte da Pesquisa Social. Recife:

Instituto Joaquim Nabuco, 1969. GOLDMANN, L. Dialética e Ciências Humanas I e

II. SP: Presença, 1973. GOODE, W. e HATT, P. K. Métodos em Pesquisa Social.

RY: Nacional, 1973. KAUFMANN, Felix. Metodologia das Ciências Sociais. RJ:

Francisco Alves, 1977. KERLINGER, F. N. Metodologia de Pesquisa em Ciências

Sociais. SP: Edusp, 1980. LAMBERT, K. e BRITTAN G. C. Introdução à Filosofia

da Ciência. SP: Cultrix, 1972. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de

pesquisa: uma introdução. SP: EDUC, 1998. MALDONADO, Alberto Efendy et al.

Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto

Alegre: Sulina, 2006. MAY, Tim. Pesquisa Social: Questões, Métodos e Processos.

Porto Alegre: Artmed, 2004. PIERSON, Donald. Teoria e Pesquisa em Sociologia.

SP: Melhoramentos, 1981. POPPER, K. The Logic of Scientific Discovery. Londres:

Hutchinson, 1965. REX, John. Problemas Fundamentais da Teoria Sociológica:

Possibilidade de Aplicação de uma Teoria Científica. RJ: Zahar, 1973. RUDNER,

R. S. Filosofia da Ciência Social. SP: Zahar, 1970. SANTOS, Boaventura de

Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

SODRÉ, Muniz. Comunicação: um campo em apuros técnicos. São Paulo, Revista

Matrizes, 2012. SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da

Comunicação e dos Média. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2003.

WILLIAMS, Malcolm. Science and Social Science: An Introduction. Londres:

Routledge, 2000. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2010.

Disciplinas obrigatórias por linha:

1) Estudos de Cinema e Audiovisual

História do Cinema

Ementa:

Cinema-indústria; cinema-arte; cinema experimental. Cinema-entretenimento x

Cinema-reflexão. Montagem; mise-en-scène; factualidade; verossimilhança;

hibridação; hipervenção; convergência. Vanguardas e manifestos. Cinema onírico.

Cinema dialógico. Cinema de fluxo. Cinema hoje.

Bibliografia:

-Pré-Cinemas e Pós-Cinemas, Arlindo Machado, págs 12 a 35, para

encaminharmos a questão do que mudou e do que foi revisitado e revisado -

...Ismos-para entender o cinema, Ronald Bergan, para debatermos as vanguardas

e manifestos -Ecos do Cinema, Ivana Bentes (org) para entendermos o cinema

onírico -Cinema e Tecnologia, Jorge Carvalho, para os seguintes questionamentos:

“A montagem já não é essencial. As coisas estão aí... Porquê manipulá-las?”

Rossellini, 1959 “O filme não pode simplesmente contentar-se em apresentar, em

mostrar os acontecimentos, ele é tambem uma seleção tendenciosa desses

acontecimentos, a sua confrontação, liberto de tarefas estritamente ligadas ao

tema” Eisenstein, 1981 “Acho que acima de tudo amo a montagem...é o único

aspecto específico da arte cinematográfica.. tudo o que precede a montagem é

simplesmente uma maneira de produzir película para montar” Kubrick, 2003 “Tudo

está na mise-en-scène” Mourlet, 1959 “A mise-en-scène não reina mais nos filmes

como reinava em 1919, 1939 e 1959” Aumont, 2008 Filmes a serem vistos: -

Chambre 666 (Wim Wenders, 1982) -O filme antes do filme (Werner Nekes, 1985)

2) Processos Mediáticos e Práticas Comunicacionais

História da Comunicação

Ementa:

Análise dos processos comunicacionais que se manifestam nas práticas culturais

históricas e os seus impactos nas sociedades.

Bibliografia:

BARBOSA, Marialva. História da Comunicação no Brasil. Petrópolis: Vozes

BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica.

BURKE, Peter. Testemunha ocular: História e Imagens. Bauru: Edusc, , 2013.

BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

____________ e BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à

Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BURKE, Peter. Testemunha ocular:

História e Imagens. Bauru: Edusc, 2004. FALCON, Francisco. História Cultural:

uma nova visão sobre a sociedade e a cultura. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade JEANNENEY. Jean-Noël.

Uma história da comunicação social. Lisboa: Ed. Terramar, 1996. LACOUTURE.

Jean. A história imediata. In: LE GOFF. A História Nova. São Paulo: Martins

Fontes, VICENTE, Maximiliano Martins. História da comunicação na nova ordem

internacional. São Paulo: UNESP, 2009. TERROU, F. & ALBERT, P. História da

Imprensa. São Paulo: Martins Fontes, 1990

Disciplinas eletivas por linha:

1) Estudos de Cinema e Audiovisual

Teorias do Cinema

Ementa:

Fundamentos teóricos de diversas abordagens do campo do cinema. Exame crítico

de propostas teóricas disponíveis aos pesquisadores. Problematização de

pressupostos do senso comum em torno da natureza do objeto fílmico ou

cinematográfico. Associação entre teorias e cinematografias ou estilos

historicamente determinados. Análise fílmica à luz de concepções teóricas

específicas.

Bibliografia:

BAZIN, André. "A evolução da linguagem cinematográfica", in O cinema. São

Paulo: Brasiliense, 1989. BUÑUEL, Luís. "Cinema: instrumento de poesia", in

XAVIER, Ismail (org.). A Experiência do Cinema, São Paulo: Graal, 1983, pp 331-

338. BURCH, Noel. "Como se Articula o Espaço-Tempo", in Práxis do Cinema. São

Paulo: Perspectiva, 1992, pp 23-36. DEREN, Maya. "Cinema: o uso criativo da

realidade", in Devires EISENSTEIN, Sergei. "Fora de quadro" e "Dramaturgia da

Forma do Filme", in A Forma do Filme. Rio: Zahar, 1989, pp 35-69. EISNER, Lotte.

"O apogeu do Claro-Escuro", in A Tela Demoníaca. Rio: Paz & Terra, 1985, pp

195-201. GATTI, José. "Der Glauber Have Sept Cabeças", in Cinemais, nº 3,

janeiro-fevereiro de 1997. GATTI, José. "Estética da desintegração: Matthias Müller

filma Brasília", in Devires GRUNDMANN, Roy. "Retorno a Brokeback Mountain". In

MARQUES PENTEADO, Fernando e GATTI, José, Masculinidades: teoria, crítica e

artes. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011, pp. 27-40. HALL, Stuart.

"Codificação/decodificação", in Da Diáspora. Belo Horizonte: Editora da UFMG,

2003, pp. 353-405. http://www.fafich.ufmg.br/~devires/v7n1/

http://www.fafich.ufmg.br/devires/v9n1/#1 MULVEY, Laura."Prazer visual e cinema

narrativo", in A Experiência do Cinema, pp 435-454. ROCHA, Glauber. "A Estética

da Fome" e "A Estética do Sonho", in Sylvie Pierre, Glauber Rocha. Campinas:

Papirus, 1996, pp 123-137 SALLES GOMES, Paulo Emílio. Cinema: trajetória no

subdesenvolvimento. Rio: Paz & Terra, 1982 SHOHAT, Ella e STAM, Robert.

"Teoria do cinema e espectatorialidade na era do 'pós'", in RAMOS, Fernão, Teoria

Contemporânea do Cinema I, pp 393-424. XAVIER, Ismail. "A Decupagem

Clássica" e "Do Naturalismo ao Realismo Crítico", in O discurso cinematográfico: a

opacidade e a transparência. Rio: Paz & Terra, 1977, pp 19-53 XAVIER, Ismail.

"Melodrama ou a sedução da moral negociada", in O olhar e a cena. São Paulo:

CosacNaify, 2003, pp. 85-100.

Estéticas do Cinema

Ementa:

Estudo e análise comparativa de produtos cinematográficos ficcionais e não-

ficcionais, considerando aspectos estéticos, estilísticos e autorais. Reflexões a

respeito de suas relações com os contextos socioculturais em que se inserem,

tendo em vista o redimensionamento dos padrões perceptivos e seus reflexos na

construção de subjetividades. Investigação de questões epistemológicas ligadas

ao conceito de estético em seus desdobramentos atuais. Avaliação da contribuição

do instrumental teórico-metodológico à leitura de narrativas fílmicas.

Bibliografia:

AUMONT, J. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, 2004. AUMONT, J.

Moderno? Por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas:

Papirus, 2008. BELLOUR, R. Entre-imagens. Campinas: Papirus, 1997. DELEUZE,

G.; GUATTARI, F. Mil platôs capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed. 34,

1995. GREIMAS, A. J. Da imperfeição. São Paulo: Hacker, 2002. GUIMARÃES, C.;

LEAL, B. S.; MENDONÇA, C.C. (Orgs) Comunicação e experiência estética. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2006. GUMBRECHT, H. U. Nosso amplo presente: o

tempo e a cultura contemporânea. São Paulo: Editora UNESP, 2015. KANT, I.

Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

LANDOWSKI, E.; OLIVEIRA, A. C. (Eds) Semiótica, estesis, estética. Puebla: UAP

/ São Paulo: EDUC, 1999. LOPES, D. A delicadeza: estética, experiência e

paisagens. Brasília: UNB/FINATEC, 2007. MACHADO, A. Pré-cinemas e pós-

cinemas. Campinas: Papirus, 2005. RAMOS, F. P. (Org.) Teoria contemporânea do

cinema. Vols. I e II. São Paulo: Senac, 2005. SCHILLER, F. A educação estética

do homem: numa série de cartas. São Paulo: Iluminuras, 2011.

Cinema e Novas Mídias

Ementa:

Interação de produtos oriundos das novas mídias na narrativa do cinema.

Interfaces do cinema com as novas tecnologias. Imagens hibridas e mutantes.

Elementos característicos da narrativa de games inseridos na estrutura

cinematográfica. Representação do futuro em filmes contemporâneos e do século

XX com base na tecnologia de edição digital. Montagens, remix, reconfigurações,

efeitos visuais.

Bibliografia:

Ben X - A Fase Final. Bélgica e Holanda, 2007. Dir e roteiro: Nic Balthazar, dram,

93 min. Jenkins, H.. Game Design as Narrative Architecture. In: N.Wardrip-Fruin

and P. Harrigan. (Eds.), First Person: New Media as Story, Performance andGame.

Cambridge MA:The MIT Press, 2003. Frasca, Gonzalo. Narratology meets

Ludology: Similitude and differences between (video)games and narrative. Helsinki:

Parnasso , 1999. Kerkhove, Derrick de. A Pele da Cultura. Lisboa: Relógio D Água

Editores, 1997. Levin, Thomas Y. O terremoto da representação: composição

digital e a estética tensa da imagem heterocrônica. In Limiares da imagem:

tecnologia e estética na cultura contemporânea. Ed. Antonio Fatorelli e Fernanda

Bruno. RJ: Mauad Ed, 2006. Machado, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas.

Campinas: Papirus, 1997. What is digital cinema? In The digital Dialectic: new

essays on new media. Cambridge, MA/London: MIT Press, 1999. Murray, Janet.

Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural:

Unesp, 2003. Pedersen, Roger E. Game design foundations. Texas: Wordware,

2003. Tapscott, Don. Geração Digital: a crescente e irreversível ascensão da

geração Net. SP: Makron Books, 1999. Turkle, Sherry. A vida no clã: a identidade

na era da Internet. Lisboa: Relógio D água, 1997.

Cinema e Televisão

Ementa:

Consideração analítica das estratégias midiáticas cujo objetivo é criar o efeito de

singularidade concebido como uma representação verossímil do quotidiano através

das imagens (cinema, TV, Youtube). O curso propõe instrumentos metodológicos e

teóricos para a análise do que está envolvido na autenticidade e na sua produção

(o no seu simulacro) na mídia, em diversos gêneros audiovisuais Entre esses

gêneros salientamos os novos documentários (As Canções, Edifício Master, Jogo

de Cena, Supersize Me, Janelas da Alma, Être ou avoir, Catfish), as comédias

sobre a representação do real (O Show de Truman, Ed TV, Heroí por acidente, O

Quarto Poder, etc), a chamada tele-realidade (Big Brother), e as paródias sobre

telejornais (The Daily Show, The Colbert Report). Na produção audiovisual cuja

temática está focada na representação do real encontramos uma série de

transformações que estouram a díada reduzionista do factual e do ficcional.

Também serão incluídos os mais novos genêros polêmicos do real como os que se

encontram nessa mega-memória do audiovisual que é hoje o YouTube. O tema

comum a todos estes produtos midiáticos tão heterogêneos é uma verdadeira

obsessão com o real e com nossa identidade neste universo midiático.

Bibliografia:

Barthes, R. (1984). A câmara clara. Trad.: Júlio Castañon Guimarães. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira. Biressi, A. and Nunn, H. (2005). Reality TV: realism and

revelation. London: New York: Wallflower Press, pp. 1-8; 95-107. Carroll, N. (1996).

Theorizing the moving image, New York: Cambridge University Press. De Nora, T.

(2000). Music in everyday life. Londong : Cambridge University Press. Didi-

Huberman, G. (2003). Images malgré tout, Paris : éd. de Minuit. Goffman, E.

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pictorial representation, Princeton, N.J.: Princeton University Press, pp. 54-78.

Juhasz, A. & Lerner, J. (eds.). (2006). F is for phony: fake documentary and truth's

undoing A Minneapolis: University of Minnesota Press. Murray, S. & Ouellette, L.

(eds.). (2004). Reality TV: remaking television culture, New York: New York

University Press. Strangelove, M. (2010). Watching YouTube. Extraordinary videos

by ordinary people. Toronto: University of Toronto Press. ARTIGOS Álvares, C.

(2001). Photographie et écriture: la représentation en question, Ariane, 17, p.255-

71. Disponível em: www2.ilch.uminho.pt/sdef/ph.doc Andacht, F. (2014). Critical

and Semiotic Approach to the Wonderful, Horrible Life Cycle of the Kony 2012 Viral

Video, tripleC. Communication, Capitalism & Critique 12(1): 214-237, 2014

http://www.triple-c.at/index.php/tripleC/issue/current Andacht, F. (2013).
A

estética indicial de cada dia: o fascínio interminável do jogo de lágrimas na mídia

do século XXI. Revista Arte 21, v.1: 112 –119. Andacht, F. (2013) Eva Perón: el

cuerpo dual de la celebridad. Designis, v.: 20: 142 – 152. Andacht, F.

(2013).
Análisis de un episodio de la miniserie Cidade dos Homens como

una fábula indicial. situArte, v. 7 (14): 9 – 19. Andacht, F. (2012) El documental

Jogo de Cena como espacio experimental: una puesta en escena de la mediación

narrativa, Mediálogos, v.: 2, pp. 23 – 36 Andacht, F. Andacht, F. Indicios ficcionales

para un testimonio singular: Shoah o la búsqueda de un relato histórico indecible,

Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG – Vol. 1, n. 6

(Março, 2010).

2) Processos Mediáticos e Práticas Comunicacionais

Estéticas da Comunicação

Ementa:

Estudo dos fundamentos estéticos da experiência comunicativa em sua relação

com os processos mediáticos e o campo da comunicação. Estética da

comunicação e estetização da vida cotidiana. Dispositivos estético-estésicos

presentes em diferentes mídias e práticas comunicacionais. Abordagem crítica das

estéticas da representação e da encenação nas relações em rede, online e offline,

e seu papel na construção de subjetividades e dessubjetividades.

Bibliografia:

ARANTES, Priscila. Tudo que é sólido derrete: da estética da forma à estética do

fluxo. In: SANTAELLA, L. & ARANTES, P. (Orgs.). Estéticas tecnológicas: novos

modos de sentir. São Paulo: Educ, 2008, p. 21 – 33. BENJAMIN, Walter. Obras

escolhidas I. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1989 (vol. I).

(ou: BENJAMIN, W. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica.

Porto Alegre, Rs: Zouk, 2012). DIDI-HUBERMAN. O que vemos, o que nos olha.

São Paulo: Editora 34, 2010. FERRY, Luc. Kant: uma leitura das três “críticas”. Rio

de Janeiro: DIFEL, 2010, cap. III, parte 1, p. 131 – 167(Crítica da faculdade de

julgar). FONTANILLE, Jacques. O sensível e o inteligível. Em: Semiótica do

discurso. São Paulo: Contexto, 2007, p. 241-254. GENINASCA, Jacques. O olhar

estético. In: OLIVEIRA, A. C. de (org.) Semiótica plástica. São Paulo: Hacker

Editores, 2004, p. 29-56. GREIMAS, Algirdas - Julien. De l´imperfection. Périgueux:

Pierre Fanlac, 1987. __________ . Produção de presença: o que o sentido não

pode transmitir. Rio de Janeiro: Contraponto/ Editora PUC-RIO, 2010.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Production of presence. What meaning cannot convey.

Stanford: Stanford University Press, 2004. __________. Pequenas críticas.

Experiência estética nos mundos cotidianos. In: GUIMARÃES, C.; LEAL, B.S. &

MENDONÇA, C. C. (orgs.) Comunicação e experiência estética. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2006, p. 50 - 63. HAROCHE, Claudine. A condição sensível:

formas e maneiras de sentir no ocidente. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. São Paulo: Icone, 2009. (p. 45-

145, em especial parágrafos 39 e 40). KERCKHOVE, Derrick. de. A pele da

cultura: investigando a nova realidade eletrônica. São Paulo: Annablume, 2009.

LANDOWSKI, Eric. Gosto se discute. In: LANDOWSKI, E. E FIORIN, J. L. (eds.). O

gosto da gente, o gosto das coisas: abordagem semiótica. São Paulo: Educ, 1997.

LANDOWSKI, Eric. Présences de l´autre. Paris: PUF, 1997. _________. Semiótica,

estesis, estética. São Paulo: EDUC/Puebla:UAP, 1999. __________. Passions

sans nom. Essais de socio-sémiotique III. Paris: PUF, 2004. _________ . Les

interactions risquées. Nouveaux Actes Semiotiques. Limoges: Pulim, 2005a, v.

101,102,103. LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e

cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013. MANOVICH, Lev. The language of new

media. Cambridge/Londres: MIT Press, 2000. __________. The poetics of

augmented space. Visual Communication 2006; 5; 219. Disponível em:

http://vcj.sagepub.com/cgi/content/abstract/5/2/219. PARENTE, André (Org.)

Tramas da rede. Novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da

comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004. PARRET, Herman. A estética da

comunicação: além da pragmática. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1997. PICADO,

B.; MENDONÇA, C.M.C.; CARDOSO FILHO, J. Experiência estética e

performance. Salvador: Edufba, 2014, p. 131-149. QUÉRÉ, Louis. O caráter

impessoal da experiência. In: LEAL, B.S.; GUIMARÃES, C.; MENDONÇA, C. C.

(orgs.). Entre o sensível e o comunicacional. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2010.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível : estética e política. São Paulo : EXO

experimental org. ; Ed. 34, 2005. __________ . O inconsciente estético. São Paulo

: Ed. 34, 2009. SEEL, Martin. Aesthetics of appearing. California: Stanford

University Press, 2005. SODRÉ, Muniz. As estratégias sensíveis: afeto, mídia e

política. Petrópolis/RJ: Ed. Vozes, 2006. TALON-HUGON, Carole. A estética:

história e teorias. Lisboa: Texto&Grafia, 2009. VESNA, Victoria. Database

aesthetics: Art in the age of information overflow. University of Minnesota Press,

2007. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify,

2007.

Políticas da Comunicação

Ementa:

Produzir reflexões e aprofundamentos acerca dos estudos das teorias, labores e

políticas de comunicação. Inter-relacionar o campo da comunicação com áreas

afins, tais como as da ciência política, história, filosofia, sociologia, economia,

psicologia e antropologia. Mapear os procedimentos midiáticos e teorizar sobre

suas composições sociais e políticas, tendo em vista a extensão, expansão e

diversificação da produção comunicacional e consequentemente suas políticas.

Bibliografia:

BAGDIKIAN, Ben. The new media monopoly. Boston: Beacon Press, 2004.

BERGER, Christa; MAROCCO, Beatriz. A era glacial do jornalismo ? teorias

sociais da imprensa. V. 1. Porto Alegre: Sulina, 2006. BOURDIEU, Pierre. Sobre a

televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter.

Uma história social da mídia ? de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2004. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura.

5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985. HABERMAS, Jürgen. Mudança

estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. LENIN, V. I.

Que fazer ? A organização como sujeito político. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

LIMA, Venício A. de. Mídia ? crise política e poder no Brasil. São Paulo: Perseu

Abramo, 2006. MARX, Karl. Liberdade de imprensa. Porto Alegre: L&PM, 2001.

SFEZ, Lucien. A comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Epistemologia da Comunicação

Ementa:

A disciplina Epistemologia da Comunicação tem por objetivo analisar a

especificidade epistemológica das Ciências da Comunicação. Analisa as diferentes

correntes epistemológicas, a relação entre epistemologia e a discussão sobre as

distinções entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. Discute os fundamentos

epistemológicos das Teorias da Comunicação.

Bibliografia:

ADORNO, Theodor. Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia

alemã. In. BENJAMIN, HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Os Pensadores.

São Paulo: Abril, 1983. BRAGA, José Luiz. Constituição do campo da

Comunicação. Verso e Reverso, XXV (58): 62-77, 2011. ________________.

BRAGA, José Luiz. Os estudos de interface como espaço de construção do campo

da Comunicação. Revista Contracampo, Edição especial, 2004. Disponível em

www.uff.br/contracampo/index.php/revista/article/viewFile/542/308 FERREIRA,

Jairo (Org.). Cenários, Teorias e Epistemologias da Comunicação. Rio de Janeiro.

E-Papers, 2007. FRANÇA, Vera. Paradigmas da comunicação: conhecer o quê?

Revista Ciberlegenda, n.5, 2001. Disponível em

http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/314/195

GRANGER, Gilles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora Unesp,

1994. LOPES, Maria Immacolata V. (Org.). Epistemologia da Comunicação. São

Paulo: Loyola, 2003. MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana.

Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. MIEGE, Bernard. O pensamento

comunicacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. PASSOS, E.; KASTRUP, V.;

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Comunicação e Sociedade Tecnológica

Ementa:

A disciplina propõe análises e reflexões em perspectiva culturalista (com

contextualização histórica e social) relacionadas aos usos de novas tecnologias e

adaptações na sociedade a partir desses usos – observando particularmente que

as tecnologias serão novas no contexto em que são apresentadas originalmente.

Desta forma, tanto os usos das tecnologias quanto as adaptações na práxis

comunicacional resultantes são tratadas como em processo: tais usos e

adaptações culminam com o estabelecimento de várias culturas na longa duração

(cultura escrita, cultura oral, cibercultura entre outras). Procura-se evidenciar,

então, que não é a tecnologia per se que promove adaptações nas práticas e

processos comunicacionais observados: de fato, as maneiras como essas

tecnologias são apropriadas e utilizadas pelos atores afetados influenciam no

estabelecimento da cultura de cada período vivido.

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