programação set 2015 - fev 2016

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A SãO LUIZ TEATRO MUNICIPAL SET 2015 — FEV 2016

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A

são lu i z te atr o m u n i c i pa lset 2015 — fev 2016

B

são lu i z te atr o m u n i c i pa lset 2015 — fev 2016

são lu i z te atr o m u n i c i pa lset 2015 — fev 2016

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Gata em telHaDo De zinco Quente

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Quarto crescente

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Aida TavaresDirectora Artística do são Luiz teatro Municipal

Apresentamos aqui o primeiro semestre da temporada do São Luiz Teatro Municipal para 2016. Alicerçada nas artes performativas, a programação do São Luiz desenvolve propostas diversificadas, desafiando artistas nacionais através de encomendas e co-produções.

O eixo Mais Novos que teve na sua génese uma grande incidência na música alarga agora a sua área de actuação ao teatro, dança e performance, dando assim mais um passo para a sua afirmação enquanto espaço de programação de excelência para o público jovem.

O São Luiz passa a integrar uma rede de difusão e co-produção de projectos artísticos – Land(e)scape – Reaching Europe – constituída por diversas estruturas e festivais europeus iniciando assim uma estratégia para a internacionalização dos artistas nacionais. Neste âmbito o palco do São Luiz passa ainda a apresentar, com maior periodicidade, espectáculos internacionais.

Apostamos assim na criação de relações que transformem o São Luiz num parceiro central visto pelos pares nacionais e internacionais como uma plataforma comunicante e cosmopolita, atenta às diferentes fases do processo criativo – residência, criação, produção/ co-produção, difusão – às quais se acrescenta a componente primordial de relação com os públicos.

Continuamos a desenvolver um trabalho de estreita parceria com festivais da cidade, como o FIMFA – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas e o Alkantara e iremos desenvolver com o Maria Matos Teatro Municipal uma parceria de programação internacional, as Noites Maria & Luiz e ainda com o Teatro Nacional D. Maria II o festival Glorioso Verão.

Das parcerias privilegiadas com estruturas/ entidades da cidade destacamos a relação com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Escola Superior de Música de Lisboa.

Bem-vindo à temporada 2015/2016

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estreia

9 A 20 SETTEATRO MUSICAL

BaileD e C a r l a M a C i e l e S a r a C a r i n h a S

QUARTA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/12

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

O Baile é um exercício de cumplicidade entre cin-co mulheres-intérpretes e uma banda, que se en-contram em cena. Uma sucessão de números musicais e de quadros visuais. Histórias também em jeito de canções, que rendem homenagem à alegria. Mas eis que vem a maldade por entre a melodia a fazer lembrar o mundo. E vai-se insta-lando nos espaços vazios como uma inundação. Um mal que é extremo e que precisa de um bem profundo e radical. Mas que difícil que isso é: o discurso sem cinismo, a comunicação de algo puro, de sorriso na cara.O espaço, que foi talvez um salão de baile, apre-senta-se agora vazio, feito de estranhas e absur-das memórias e desejos, numa festa, como dentro de um sonho, que se celebra, enquanto se espera...carla Maciel e sara carinhas

Five women and a band, moments telling stories on a tribute to joy.

criação: carla Maciel e sara carinhasinterpretação: Ana Brandão, carla Galvão,

carla Maciel, Manuela Azevedo e sara carinhas Movimento: victor Hugo Pontes

Direcção musical e arranjos: Paulo furtadoconcepção plástica: Paulo reis

Desenho de luz: cristina PiedadeProdução executiva: teresa Brito

Música ao vivo:João cabrita sax e direcção de sopros

Miguel Marques sopro Pedro vidal guitarra e direccção da banda

nuno sarafa bateria e percussão Pedro Pinto contrabaixo

Uma produção são Luiz teatro Municipal em co-produção com teatro Municipal do Porto –

rivoli e campo Alegre e companhia olga roriz

9 SET QUARTA A pARTIR DAS 22h30

Festa De aBertura Da temporaDa

Dj SET DE pAULO FURTADO & A BOy NAMED SUE JArDiM De inverno

entrADA Livre (sUJeitA à LotAção DA sALA)

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17 A 27 SETTEATRO

o contraBaiXoD e P at r i C k S ü S k i n DQUARTA A SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30teAtro-estúDio Mário vieGAs; M/12

€12 (coM Descontos €5 A €8,40)

Na visão de Patrick Süskind, o mundo todo é uma orquestra e todos nós, homens e mulheres, somos meros músicos (…) E é de paixão que fala esta peça: acima de tudo, a paixão pela música, que o personagem sente e compreende como poucos, embora jamais tenha conseguido distin-guir-se como intérprete. Passeia à vontade pela história da música, pelos segredos de alcova dos grandes compositores, faz-nos ouvir e perceber o íntimo de algumas grandes obras.António Mercado, encenador

esta comédia feita de som, de emoção e de fúria, numa interpretação de António fonseca, dá-nos a conhecer um contrabaixista e as múltiplas pai-xões que o consomem, incluindo a complexa re-lação de amor e ódio que mantém com o seu ins-trumento de trabalho. Um monólogo que nos ar-rebata e que nos leva tanto ao riso e à ternura, quanto à beira do precipício.

An entrancing monologue, ranging from laughter to tenderness. A double bass

and its player in a love-hate relationship.

Dramaturgia e direcção: António Mercadointerpretação: António fonseca

Desenho de luz: Alexandre MestreApoio musical: rui Pereira (conservatório de Música de coimbra) e romeu santos

sonoplastia: rui capitãoDesign gráfico unitlab: francisco Pires e Marisa Leiria

fotografia: carlos GomesProdução executiva: nuno carvalhoDirecção de produção: cátia oliveiraDirecção técnica: João castro Gomes

co-produção: o teatrão e conservatório de Música de coimbra 2014 em co-apresentação

com o são Luiz teatro Municipal

estreia

23 SETMÚSICA

Filipe pinto-riBeiro

Q U at r O Ú lt i M a S e S ta Ç Õ e S D e l i S B O a

O B r a S D e C a r r a P at O S O , t C h a i k O v S k y e P i a z z O l l a

QUARTA àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

filipe Pinto-ribeiro escolheu o dia do equinócio para o concerto de lançamento do seu novo dis-co, dedicado às estações do ano, altura para a es-treia de Quatro Últimas Estações de Lisboa, obra que lhe foi dedicada por eurico carrapatoso. o programa inclui um tríptico de excelência: o  famoso ciclo para piano de tchaikovsky As Esta-ções Opus 37-bis,  Quatro Estações de Buenos Aires, de Astor Piazzolla, numa nova versão com-posta por Marcelo nisinman e Quatro Últimas Es-tações de Lisboa, de eurico carrapatoso. Um diá-logo entre a portugalidade de carrapatoso, o no-vo tango argentino de Piazzolla e o romantismo russo de tchaikovsky: três ciclos de “estações”, três cidades – Lisboa, Buenos Aires e Moscovo – três linguagens musicais e mundividências de compositores que abordaram esta temática em três séculos distintos: XX, XXi e XiX.

A record and a concert dedicated to the seasons, with works by Tchaikovsky,

piazzolla and Eurico Carrapatoso.

co-apresentação: DscH-Associação Musical e são Luiz teatro Municipal

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25 SETMÚSICA

mÁrciaQ U a r t O C r e S C e n t e

SExTA àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€9 A €17 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ)

Quarto Crescente é co-produzido por filipe c. Monteiro, responsável pela produção do anterior Casulo,  em conjunto com a própria cantora. co-mo quem diz: esta ainda é uma obra em cresci-mento, um percurso de descobertas e encantos. onde existe A Insatisfação (título do primeiro sin-gle) ou A Urgência, mas também um Ledo Sorriso ou um Bom Destino, aberto ao que vier e dispos-to a convidar o público para essa viagem.  Márcia queria ser pintora e cursou Belas-Artes. talvez seja por isso que a sua música tem a deli-cadeza de um traço numa página em branco, ou invoca cores pintadas com paciência numa tela. Márcia também esteve próxima do cinema, e tal-vez seja por isso que a sua música nos cria ima-gens tão fortes.

Márcia’s Quarto Crescente is a work-in-progress and a journey full

of discoveries and charms.

Márcia santos vozfilipe Monteiro guitarra e pedal steel

Manuel Dordio guitarraDavid santos baixorui freire bateria

co-apresentação: sons em trânsito e são Luiz teatro Municipal

26 SETMÚSICA

uXíaM e U C a n t O

SáBADO àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

no universo da world music, Uxía é a música da Galiza. nas ruas de santiago de compostela é realeza. e para os músicos lusófonos uma verda-deira embaixadora. cantora, compositora e aman-te de poesia tem assumido um papel de grande relevância no estudo e divulgação da música ga-lega. Aqui traz-nos uma releitura de alguns temas históricos da sua carreira, a par de temas inédi-tos. numa proposta sem artifícios, com palavras que cantam emoções, numa voz de excepção.Meu Canto é uma reflexão sobre o acto de cantar. Uma voz que mostra toda a força mas também vulnerabilidade com que Uxía chega a este ponto do seu caminho: com a convicção de que um po-vo que canta desde tempos imemoráveis não po-de perder um instrumento fundamental como a própria voz.

The words of Meu Canto sing emotions. Uxía has been a leading figure in opening up galician music to a broader audience.

Uxía vozsérgio tannus guitarras, cavaquinho, pandeiro

santi cribeiro acordeãoisaac Palacín percussão

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2 A 4 OUTDANÇA

Fica no sinGeloD i r e C Ç ã O e C O r e O g r a f i a

D e C l a r a a n D e r M at tSExTA E SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/6

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Somos apenas nós e nós com o outro, somos todos porque é preciso, porque se quer. Na companhia, na crença, na tarefa, no apaziguar da solidão. (…) Assim, singelo.clara Andermatt

este projecto surgiu da vontade de trabalhar o universo da dança e da música tradicionais por-tuguesas explorando as suas mais variadas ma-nifestações numa abordagem contemporânea. envolve um processo aprofundado de pesquisa sobre técnicas, materiais e funções associados aos bailes populares e ao folclore, bem como a reflexão crítica sobre alguns conceitos-chave como a cultura popular e a cultura de arte, o ritu-al e o convencional, o rural e o urbano, o tradicio-nal e o contemporâneo.

Após o espectáculo, o público é convidado a par-ticipar num baile no qual pode experimentar algumas das danças que inspiraram a peça.

A show with a ball in the end. traditional portuguese dance and music,

in a contemporary approach.

Direcção e coreografia: clara AndermattDirecção musical: Luís Pedro Madeira e clara Andermatt

composição: Luís Pedro Madeiraintérpretes criadores: André cabral, Bruno Alves,

catarina Moura, francisca Pinto, Joana Lopes, Linora Dinga, Luís Peixoto, Quiné teles e sergio cobos

Desenho de luz: José álvaro correiafigurinos: José António tenente

Paisagem sonora electrónica: Jonas runaconsultadoria e pesquisa antropológica: sophie coquelin

reportório de danças tradicionais: Mercedes Prieto e Ana silvestre

Produção: companhia clara AndermattParceria: Pé de Xumbo

Apoio: Musibériaco-produção: culturgest, teatro nacional são João,

teatro viriato e centro cultural vila flor

e no baile:Mandadora: Ana silvestre ou Mercedes Prieto

Músicos: sergio cobos, Luís Peixoto e Quiné teles

esPectácULo Do Ano JornAL PúBLico 2014

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6 OUT A 2 MAICICLO DE FILMES/ CONVERSAS

a palaVra aos artistas

P r O g r a M a C O M i S S a r i a D O P O r J O r g e S i lva M e l O

CO-ApRESENTAÇãO: MNAC – MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMpORâNEA DO ChIADO EM

pARCERIA COM CINEMA IDEAL E MIDAS FILMESteAtro-estúDio Mário vieGAs

entrADA Livre sUJeitA à LotAção DA sALA LevAntAMento De BiLHetes, AtÉ Dois Por PessoA,

no PrÓPrio DiA A PArtir DAs 13H

Por ocasião da exposição Narrativa de uma Cole-ção – Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), que inaugurou a 15 Julho 2015 no espaço do MnAc-Mc na rua capelo, o são Luiz teatro Municipal e o Museu nacional de Arte contemporânea do chiado pro-movem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre vários artistas cujas obras integram a colecção.

Films shot by Artistas Unidos on works featured in an exhibition at the National

Museum of Contemporary Art.

6 OUTTERÇA àS 18h30

n i k i a S S k a P i n a k i SCONVERSA COM

RAQUEL hENRIQUES DA SILVA Nikias skapiNakis:

O TEaTRO dOs OuTROs DE jORgE SILVA MELO

2007, 60 Min, M/6Nikias skapiNakis

(CONTiNuaNdO) 2012 DE jORgE SILVA MELO

2012, 23 Min, A cLAssificAr PeLA cce

19 OUT SEgUNDA àS 18h30

a n t Ó n i O S e n aCONVERSA COM MARIA

FILOMENA MOLDERaNTóNiO sENa: a MãO EsQuiVa

DE jORgE SILVA MELO2009, 55 Min, M/6

9 NOV SEgUNDA àS 18h30

a n a v i e i r aCONVERSA COM

pAULO pIRES DO VALEaNa ViEiRa: E O QuE NãO é VisTO

DE jORgE SILVA MELO2011, 50 Min, M/6

25 jAN SEgUNDA àS 18h30

Á lva r O l a P aCONVERSA COM

jOSé BRAgANÇA DE MIRANDAÁLVaRO Lapa: a LiTERaTuRa

DE jORgE SILVA MELO2008, 80 Min, A cLAssificAr PeLA cce

22 FEV SEgUNDA àS 18h30

B a r t O l O M e U C i D D O S S a n t O SCONVERSA COM SAMUEL RAMA

BaRTOLOMEu Cid dOs saNTOs: pOR TERRas dEVasTadas

DE jORgE SILVA MELO2009, 60 Min, M/6

pRÓxIMAS DATAS14 MAR: âNgELO DE SOUSA

4 ABR: jOAQUIM BRAVO2 MAI: jOSé DE gUIMARãES

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6 OUTMÚSICA

X Gala amÁlia TERÇA àS 21h

sALA PrinciPAL; M/6€11 A €22

A fundação Amália rodrigues, garante do legado e da vontade da fadista, reinventa e recria o Pré-mio Amália rodrigues, no intuito deste assinalar a excelência no meio artístico e cultural. nesta 10ª edição decidiu a fundação que o Prémio Amália rodrigues distinga uma personalidade ou instituição que se tenha destacado no panorama artístico-cultural português, no ano anterior, e cujo trajecto assente numa carreira de mérito, re-conhecendo a grandeza do seu universalismo, na senda do exemplo de Amália. vítor Pavão dos santos é o distinguido com Prémio Amália rodri-gues por decisão unânime de um júri presidido por elísio summavielle.

A show to announce the winner of the Amália Rodrigues Award, honouring

the artist’s legacy and will.

Programa: actuações de tânia oleiro e ricardo ribeiro

Produção: Música no coração co-apresentação: fundação Amália rodrigues

e são Luiz teatro Municipal

7 E 8 OUTMÚSICA

simone De oliVeira

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QUARTA E QUINTA àS 21hsALA PrinciPAL, M/6

€9 A €17

Em Concerto é uma homenagem aos 58 anos de carreira de simone de oliveira. Um espectáculo que celebra o seu regresso ao são Luiz, reunindo em palco cerca de trinta músicos e que conta ainda com as participações especiais de cama-né, Marisa Liz, ff e as três Marias.

Direcção executiva: MusicáliaDirecção de produção: casa das Artes Direcção musical: Maestro nuno feist

Desenho de luz: Paulo santos

9 OUTMÚSICA

Filipe raposoi n Q U i é t U D eSExTA àS 21h

sALA PrinciPAL; M/6€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Toda a viagem é um regresso ao ponto de parti-da para partir de novo entre a água e o vento.António ramos rosa

Inquiétude é resultado da aprendizagem que de-correu dos dois anos que filipe raposo passou em estocolmo. Da sua aprendizagem como com-positor e músico mas também como homem da aprendizagem que advém da adaptação a uma realidade tão diferente da portuguesa, a uma luz e a um silêncio que lhe eram estranhos. Das pai-sagens que se confundem entre o norte brumoso de dias brancos e noites eternas, e o sul quente do Atlântico nasceu um diálogo que se reflecte nas composições que são fruto da busca de novos caminhos de composição e expressão. como em todas as viagens, os cúmplices na descoberta de novas paisagens (mesmo as sonoras) são essen-ciais, a sua presença generosamente contribui para desvendar uma inesperada partitura sonora.

jazz pianist Filipe Raposo plays a concert with unmatched musicality and uniqueness.

filipe raposo pianoAndy Yeo guitarra eléctrica

samuel Löfdahl baixoKarl-Henrik ousbäck bateria

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10 OUTMÚSICA

celeste roDriGues7 0 a n O S D e C a r r e i r a

SáBADO àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€8 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

celeste rodrigues, a mais antiga fadista de Lis-boa em actividade e uma das vozes de referência para a nova geração do fado, com noventa e dois anos, é certamente uma das vozes mundiais com a carreira mais longa. este ano comemoramos os seus setenta anos de carreira, sete décadas de-dicadas ao fado. recordaremos em palco alguns dos seus êxitos como Lenda das Algas, Praia de Outono ou Saudade Vai-te Embora, combinando-os com fa-dos originais, que ainda nos consegue oferecer com esta linda idade.  Para  celebrar os setenta anos de carreira de celeste rodrigues contamos com convidados muito especiais:  camané, Helder Moutinho, ricardo ribeiro e teresinha Landeiro.

Celeste Rodrigues celebrates her 70th anniversary as a singer with this concert,

a lifetime devoted to fado.

co-produção: Museu do fado e são Luiz teatro Municipal

13 E 19 OUTMÚSICA

FestiVal Flamenco De lisBoa

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TERÇA E SEgUNDA àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€11 A €22

o testemunho da beleza do canto e do baile fla-menco, numa parceira com a Mostra espanha 2015.

A testimony to the beauty of flamenco singing and dancing, in a partnership with

Mostra España 2015.

13 OUTa r g e n t i n a

SINERgIA pURO CANTE FLAMENCO

Argentina Maria. Jovem nascida em Huelva, com talento e afición que fazem com que se tenha já consagrado uma artista internacional, muito respei-tada no universo do flamenco. Um concerto que nos leva numa viagem pelo acervo do flamenco e pela sua História, através duma voz e interpretação singulares, com uma musicalidade rica em diferen-tes registos, diferentes cores e sonoridades.

José Quevedo “Bola” guitarra flamencaLos Mellis y el torombo palmas y acompañamiento

19 OUTf U e n S a n ta l a M O n e ta

pASO A pASOpURO BAILE FLAMENCO

fuensanta La Moneta tem, entre as suas virtudes artísticas, um profundo dramatismo expressivo, um exacto domínio do compás, uma enorme va-riedade de registos, um amplo conhecimento do canto. Quando bailou pela primeira vez em Ma-drid, com 16 anos, na sala suristan, todos os afi-cionados e críticos presentes, adivinharam que teria as qualidades para ser a figura que é hoje no baile flamenco. Um talento inato que faz do seu baile uma arte milenar, onde partilha um percur-so cheio de história mas extremamente actual.

Luis Mariano guitarra flamenca Miguel Lavi cante y palmas Antonio Amador “el Mitro” cante y palmas

 Juan Jose Amador cante

co-apresentação: festival de flamenco de Lisboa e são Luiz teatro Municipal

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14 A 18 OUTTEATRO

carta De uma DesconHeciDa

D e S t e fa n z w e i gQUARTA A SáBADO àS 21h; DOMINgO àS 17h30

teAtro-estúDio Mário vieGAs; M/12€12 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ)

Um criado que observa narra-nos ao piano a car-ta de uma desconhecida: aos 13 anos uma meni-na desenvolve um amor platónico por um homem mais velho, até que décadas mais tarde essa obsessão culmina no suicídio. escreve-lhe uma carta, revela-lhe a sua vida e mata-se. vemo-la a fechar-se em si mesma, construindo a sua própria realidade, limitando simultaneamente as esco-lhas do homem, que nunca a reconheceu. Duran-te 3 actos o homem é arrastado nessa obsessão – e depois de ler a carta da já morta desconheci-da, como reage? Que escolhas ainda tem? e quando a escolha nos é roubada? stefan Zweig em 1942, perante a obsessão nazi, perdeu a fé no futuro da humanidade e suicidou-se de mãos da-das com a sua amada. e este homem? e nós? 

At 13, she is obsessively in love with an older man. years later the truth comes

out in a letter.

cenário, desenho de luz e videomapping: João cachuloAdaptação, dramaturgia e encenação: Patrícia André e sandra Barata Belo

figurinos: ricardo PretoPiano: Luís figueiredo

interpretação: sandra Barata Belo e félix LozanoProdução executiva: cristiana Gaspar 

co-apresentação: Beladona Unipessoal e são Luiz teatro Municipal

16 E 17 OUTDANÇA

sem um tu não poDe HaVer um eu

C O r e O g r a f i a e i n t e r P r e ta Ç ã O D e P a U l O r i B e i r O

SExTA E SáBADO àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que ti-ver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar. Paulo ribeiro

Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de ing-mar Bergman, cineasta que inspirou este solo. Uma coreografia de Paulo ribeiro em que há mais entrega que posse e onde se desenha um verdadeiro mapa afectivo. Há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior ou des-moronamento.

A real emotional map, where there is room for love, hate, solitude, inner struggle or collapse.

coreografia e interpretação: Paulo ribeiroMúsica: robert Wyatt, cuckooland insensitive,

franz Koglemann, o Moon My Pin-Up third Movement, Distinctions iX, Bach, cello suites (Pablo casals),

cello suite in c Minor, BWv 1011 Prélude e courante, Magnus Lindberg, ictus clarinet Quintet related rock

figurinos: José António tenenteDesenho de luz: nuno Meira

fotografia: José Alfredo

co-produção: centro cultural de Belém, centro cultural vila flor e teatro nacional são João em co-apresentação com são Luiz teatro Municipal

UM Dos MeLHores esPectácULos Do Ano JornAL PúBLico 2014

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estreia

20 OUTLITERATURA/ DESENhO/ MÚSICA

o telHaDo Do munDo

O n D J a k i , f i l i P e r a P O S O e a n t Ó n i O J O r g e g O n Ç a lv e S

TERÇA àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

concerto a 6 mãos para escritor, pianista e dese-nhador. construção em tempo real de narrativa desdobrada em 3 dimensões – escrita, desenha-da e tocada – seguindo estrutura prévia mas aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar. Jogo de tema e variação, contraponto e cumplici-dade. encontro de três linguagens que se entre-laçam para nos contar uma estória.Uma reunião de três criadores premiados: ond-jaki foi vencedor do Prémio saramago em 2013, com Os Transparentes; filipe raposo recebeu o Prémio fundação Amália rodrigues para o seu primeiro disco First Falls; e, António Jorge Gon-çalves Prémio nacional de ilustração 2014 com o livro Uma Escuridão Bonita, de ondjaki.

A six-hand concert for writer, pianist and draughtsman. Three languages intimately

combined in a single story.

ondjaki textofilipe raposo piano

António Jorge Gonçalves desenho

21 OUTMÚSICA

BriGaDa Victor Jara

Ó B r i g a D a ! 4 0 a n O S QUARTA àS 21h

sALA PrinciPAL; M/6€9 A €17 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ

PArA os 100 PriMeiros)

Ao longo de quarenta anos, a Brigada Victor Jara gravou mais de uma centena de canções de raiz tradicional, que agora reuniu na caixa Ó Brigada! – discografia completa, alguns inéditos e um li-vro. Quarenta anos são muitas cantigas, vindas de um chão em que viveram outras vidas. Onde foram eito de trigo, embalo de menino, incita-mento de homens e de bichos, testemunho de fé. No palco aonde as fomos levando ganharam no-vos timbres, mais vozes, outras idades. Para este concerto comemorativo, serão estas as cantigas que vos traremos, umas daqui, outras dali, todas elas sinal de que a gente que na (da) terra vive não se limita à produção do alimento da barriga – é da alma que se ocupa, sabido o descuido de que os deuses são capazes. Serão estas as cantigas, outro o terreiro, mas a mesma intenção – a de fazerem parte das nossas vidas.Brigada victor Jara

Brigada Victor jara turns forty at a concert with over one hundred traditional songs.

Arnaldo carvalho percussão Aurélio Malva viola, viola braguesa, bandolim, gaita-de-foles e voz solo

catarina Moura voz soloJosé tovim viola baixo

Joaquim teles (Quiné) bateriaLuís Garção nunes viola, viola beiroa e cavaquinho

Manuel rocha violino e bandolimMiguel Moita piano e sintetizadorrui curto acordeão e concertina

co-apresentação: Alain vachier Unipessoal e são Luiz teatro Municipal

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22 OUTMÚSICA

orQuestra sinFónica JuVenil

D O C l Á S S i C O a O r O M â n t i C O QUINTA àS 21h

sALA PrinciPAL; M/6entrADA Livre sUJeitA à LotAção DA sALA

LevAntAMento De BiLHetes, AtÉ Dois Por PessoA,no PrÓPrio DiA A PArtir DAs 13H

este espectáculo traz ao palco do são Luiz obras de Mozart, rossini, Mendelssohn e schubert, nu-ma viagem da claridade, simetria e equilíbrio do período clássico às intensas e vigorosas emo-ções do romantismo.A orquestra sinfónica Juvenil é hoje reconheci-da como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico. É a única orques-tra sinfónica de jovens com actividade perma-nente, desempenhando um papel fulcral na for-mação de jovens músicos, numa perspectiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionaliza-ção. formou muitos dos actuais instrumentistas das nossas orquestras, deu a conhecer ao públi-co muitos jovens solistas e levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país.Apresentou-se na Grécia, espanha e china.

Orquestra Sinfónica juvenil plays Mozart, Rossini, Mendelssohn and Schubert, from

the Classical to the Romantic period.

25 OUTMÚSICA

concerto corelis

M a e S t r O v i C t O r r O Q U ea P av 2 5 a n O S a D a r

v O z a O S i l ê n C i ODOMINgO àS 17h30

JArDiM De inverno; M/6€5

o corelis – coro da relação de Lisboa associa-se à comemoração dos 25 Anos da Associação Por-tuguesa de Apoio à vítima (APAv), num fim de tarde que pretende celebrar através da música, o caminho de defesa pelos direitos das vítimas de crime que há 25 anos a APAv tem vindo a percorrer. criado em 1993 e dirigido desde 2007 pelo maes-tro titular victor roque Amaro, o corelis é um grupo vocal misto que integra actualmente ma-gistrados, funcionários judiciais, outros quadros da administração pública e advogados.

A concert to celebrate the history of victim’s rights protection with music.

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27 OUT A 1 NOVTEATRO

Hamlet M a l a v O a D O r a

TERÇA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/12

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

SESSãO 1 NOV

A primeira versão de Hamlet que Jorge Andrade optou por encenar é a mais curta e a menos in-trospectiva – uma peça ‘de acção’ ou, como disse Alec Guinness “o Hamlet com um problema nos travões”. Dentro da ilusão de um teatro à italiana, que reforça o mise en abyme que caracteriza es-ta peça de shakespeare, os actores exploram as possibilidades do jogo. tornam-se, diante dos nossos olhos, as personagens de um baile diabó-lico.

Shakespeare in an ‘action’ play. Actors enter a game as characters in a fiendish ball.

Direcção: Jorge Andrade

tradução e apoio dramatúrgico: fernando villas-Boas Assistência de encenação: David cabecinha

cenografia: José capela, com fotografias de José carlos Duarte figurinos: José capela

Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção Música original: rui Lima e sérgio Martins

interpretação: Anabela Almeida, carla Bolito, carlos António, David cabecinha, David Pereira Bastos, João vicente, João villas-Boas, Jorge Andrade, Manuel Moreira e Marco Paiva

Produção: David cabecinha e Joana costa santos Assessoria, gestão/ programação: vânia rodrigues

residência artística: o espaço do tempo

co-produção: mala voadora e são Luiz teatro Municipal

estreou no são Luiz teatro Municipal a 27 Março 2014

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31 OUTMÚSICA

peDro calDeira caBral

g U i ta r r i S ta S l e n D Á r i O S h O M e n a g e M a C a r l O S P a r e D e S

SáBADO àS 19hJArDiM De inverno; M/6

€15 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ PArA os 30 PriMeiros)

Evoca-se o contributo de gerações sucessivas de criadores e intérpretes que com o seu talento e virtuosidade musical marcaram as diferentes épo-cas, inscrevendo-se na história da guitarra popu-lar como verdadeiras figuras lendárias, inspirado-ras da renovação instrumental das gerações pre-sentes e futuras, em especial a família Paredes. Pedro caldeira cabral

Defensor da promoção da guitarra portuguesa, músico de referência, desenvolve um estilo muito próprio como intérprete, compositor e investiga-dor ao longo de uma carreira com mais de qua-renta anos e um percurso internacional notável. Pedro caldeira cabral recentemente distinguido com o Prémio carlos Paredes 2014, pelo álbum O Labirinto da Guitarra / Antologia (Primetime 2014), traz-nos neste recital a versatilidade da guitarra portuguesa com um reportório de vários guitarristas, com destaque para carlos Paredes.

portuguese guitar’s versatility in a repertoire mainly focused on Carlos paredes.

Pedro caldeira cabral guitarra portuguesa Joaquim silva viola (guitarra clássica)

Duncan fox contrabaixo

co-apresentação: Produtores Associados e são Luiz teatro Municipal

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conseguir aguentar o trabalho num armazém de sapatos, assegurando, assim, o sustento da mãe, Amanda, abandonada pelo pai, e da irmã Laura, deficiente. Perante o desespero da mãe quanto ao futuro da filha, Amanda pensa que a única so-lução é casá-la e convence tom a encontrar-lhe um noivo entre os seus colegas de trabalho: Jim o’connor, um jovem empreendedor é convidado para um jantar que ditará o desfecho da que é considerada a mais autobiográfica peça de tennessee Williams.

We go back to the 30s of the previous century, to the post-great Depression America, amid a collapsing economy.

tradução: fernando villas-Boas encenação: sandra faleiro

Assistência encenação: Miguel sopascenário e figurinos: Maria João castelo

Desenho de luz: cristina PiedadeDesenho de som: sérgio Delgado

interpretação: cucha carvalheiro, inês Pereira, João vicente e Pedro Lacerda

Produção executiva: Mafalda Gouveia

Uma produção são Luiz teatro Municipal em parceria com causas comuns

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estreia

11 A 22 NOVTEATRO

JarDim zoolóGico De cristal

D e t e n n e S S e e w i l l i a M S e n C e n a Ç ã O D e S a n D r a fa l e i r O

QUARTA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30

sALA PrinciPAL; A cLAssificAr PeLA cce€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

SESSãO 22 NOV

fazendo-nos recuar aos anos trinta do século passado, durante os quais a América vivia as consequências da grande depressão e a classe média se defrontava com uma economia em dis-solução, tom Wingfield, poeta, narrador e perso-nagem de O Jardim Zoológico de Cristal, revive os tempos da sua juventude, em que se refugiava na bebida, no cinema e na literatura para

24

19 A 29 NOVTEATRO

É impossíVel ViVer

a P a r t i r D e f r a n z k a f k a D r a M at U r g i a e e n C e n a Ç ã O

D e a n a l U e n a QUINTA A SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30teAtro-estúDio Mário vieGAs, M/14

€12 (coM Descontos €5 A €8,40)  Não se pode falar neste caso nem de suspeitas nem de inocência. Peço-lhe que não fale mais disso. Somos estranhos um para o outro, conhe-cemo-nos há tão pouco tempo quanto a altura das escadas desta igreja. Onde é que a gente ía parar se começasse a falar da nossa inocência.in: Descrição de Uma Luta (Maço de folhas, versão B). Os Contos de franz Kafka, 2º vol. [textos não publicados em vida pelo autor], Assírio & Alvim

É Impossível Viver tem como centro o conto Des-crição de uma Luta. editada apenas depois da morte de franz Kafka, encontrada em múltiplas versões no espólio do autor, esta matéria frag-mentária expõe-nos uma paisagem onde impera a ausência de moral ou sequer de lógica conven-cional, de onde emergem personagens ambíguas que viajam entre o ponto de vista de um narrador imaginário e a exposição absurda das suas vulne-rabilidades e dos seus impasses. Aqui não há es-paço para rodeios ou apresentações: uma vez cruzada a porta, logo se entra no amor ou no ódio, no riso ou no medo, no familiar ou no desco-nhecido.

A reworking of Kafka’s universe that defies conventional logic, featuring ambiguous

characters.

Dramaturgia e encenação: Ana Luenatradução: José Maria vieira Mendes

interpretação: João Lagarto e sérgio Praia Música original: Peixe

Desenho de luz: rui Monteiro fotografia: virgílio ferreira

Produção delegada: Antunes fidalgo Unipessoal

co-produção: teatro Municipal do Porto – rivoli e campo Alegre, cine-teatro Avenida de castelo Branco

e são Luiz teatro Municipal  

14 NOVCONVERSA

mantiVe a Boca aBerta Durante um

BocaDo para Que a aGitação me saísse por ela

SáBADO àS 18hJArDiM De inverno

entrADA Livre sUJeitA à LotAção DA sALALevAntAMento De BiLHetes, AtÉ Dois Por PessoA,

no PrÓPrio DiA A PArtir DAs 13H

em parceria com o instituto de Literatura comparada Margarida Losa

A partir dos contos de Kafka Descrição de Uma Luta e Ser Infeliz

com eugénia vasques, Gonçalo vilas-Boas e Gerard Bär e a participação da equipa do espectáculo É Impossível Viver

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26 A 29 NOVTEATRO

neVaD e g U i l l e r M O C a l D e r Ó n

e n C e n a Ç ã O : J O ã O r e i SQUINTA A SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL ; A cLAssificAr PeLA cce€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Neva é uma peça novelo. Um conjunto de frágeis relações que se vão revelando à luz dos acon-tecimentos, que acentuam a impossibilidade de uma felicidade duradoira (no bom modo tchékho-viano) e ao mesmo tempo nos empurram para uma frente de batalha – a da utilidade do teatro e dos seus protagonistas em momentos em que a história pede uma voz ou uma visão. É nesse ras-go subtil que o autor dá aos actores a possibilida-de rara de sair da redoma e do destino insuportá-vel das personagens.numa europa que luta contra a fragmentação de valores, ideias e territórios e em que o poder da economia dita as regras do jogo, num mundo ato-lado de regimes autocráticos e sanguinários em que os valores da democracia e os direitos huma-nos são apenas fantasias, talvez fosse bom apro-veitarmos esse último fôlego que a partir do pen-samento e da vontade, torna ainda visível os mis-térios e os desígnios do teatro.

A Europe struggling against the shattering of values and territories where the economy

pulls the strings.

tradução: Joana frazãoencenação: João reis

Assistente de encenação: carlos Gomescenário e figurinos: nuno carinhas

Desenho de luz: nuno Meirainterpretação: Lígia roque, cristóvão campos

e sara Barros Leitão

co-produção: teatro nacional são João e o Lince viaja em co-apresentação com

o são Luiz teatro Municipal

estreia

27 A 29 NOVTEATRO

saBotaGe D e M i g U e l C a S t r O C a l D a S

t e M P S D ’ i M a g e SSExTA A DOMINgO àS 19h

JArDiM De invernoA cLAssificAr PeLA cce

€12 (coM Descontos €5 A €8,40)

esta peça é baseada no discurso de defesa de Albert Lory no filme de Jean renoir This Land is Mine. Um texto argumentativo que transforma a palavra em resistência, em sabotagem. o público é disposto como se de uma sala de tribunal se tratasse, onde está em jogo a alteração da reali-dade pela via da palavra; e no veredicto, entre os habituais ‘culpado’ ou ‘inocente’, temos uma voz que é em simultâneo narrador e personagem nu-ma combinação dinâmica de tensões entre ob-servador, narrador e agente da situação.

A play based on Albert Lory’s defence speech in jean Renoir’s movie This Land is Mine.

texto e encenação: Miguel castro caldasencenação e interpretação: Lígia soares

Assistência e concepção coreográfica: sílvia Pinto coelhocenografia: rita Barbosa

Produção executiva: Máquina Agradável

Uma produção são Luiz teatro Municipal em parceria com Máquina Agradável

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1 DEZGala aBraço

TERÇA àS 21hsALA PrinciPAL; M/6

€8 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

criada em 1992 por carlos castro, a Gala Abraço continua a utilizar a expressão artística como ve-ículo para uma consciência geral da persistência do viH/siDA e dos seus efeitos na sociedade. A ABrAço associa-se ao movimento artístico, utilizando os diversos canais de comunicação para defender e honrar os direitos das pessoas com condição de infecção ao viH. no ano em que celebra o 23º aniversário a Gala Abraço assinala uma vez mais o Dia Mundial de Luta contra a siDA, com vários artistas associados a esta gala e à causa. Um espectáculo único, onde a alegria e diversão não irão faltar, numa celebração à vida

Gala abraço marks the World AIDS Day with a show to celebrate life.

Direcção artística: Deborah Kristall

co-apresentação: Associação Abraço e são Luiz teatro Municipal

2 A 6 DEZVÍDEO/ DANÇA

insHaDow f e S t i va l D e v í D e O ,

P e r f O r M a n C e e t e C n O l O g i a SQUARTA A DOMINgO, VáRIOS hORáRIOS

sALA PrinciPAL, JArDiM De inverno e teAtro-estúDio Mário vieGAs

A cLAssificAr PeLA cce

A 7ª edição decorrerá de 26 de novembro a 6 de Dezembro em diversos espaços da cidade de Lisboa, nomeadamente no são Luiz, teatro do Bairro, galerias, escolas, entre outros. o InSha-dow  é uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, único no seu programa: dedica-se à vídeo-dança, ao docu-mentário, a espectáculos e exposições, instala-ções e, apresenta ainda, um cuidado projecto educativo. com um forte enquadramento euro-peu, obteve o reconhecimento prestigiante do  effe – europe for festivals, festivals for europe, 2015-2016. Já a vo’Arte foi vencedora do Prémio Acesso cultura na categoria Acessibi-lidade intelectual 2015. 

A cross-disciplinary video and dance festival, a landmark in contemporary art.

organização: vo’Arteco-produção: vo Arte e são Luiz teatro Municipal

ProGrAMA e Preçário A AnUnciAr

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10 A 12 DEZMÚSICA

Gisela JoãoC a i x i n h a D e M Ú S i C aQUINTA A SáBADO àS 21h

sALA PrinciPAL, M/6€8 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Gisela João traz-nos algo diferente do habitual, Caixinha de Música é um espectáculo que sai do fado e se passeia por outros imaginários musicais. A cantora é hoje reconhecida como uma das mais importantes intérpretes do panorama musical português da actualidade – vencedora dos pré-mios Blitz, Público, time out, expresso e um Glo-bo de ouro para melhor intérprete nacional.

Fado singer gisela joão is currently one of the main rising stars in

portuguese popular music.

co-produção: Museu do fado e são Luiz teatro Municipal

pROgRAMA COMISSARIADO

pOR gISELA jOãO

JArDiM De invernoBiLHetes à venDA A PArtir De 1 oUt

10 A 12 DEZ

w O r k S h O P D e B O r D a D O SjOANA CAETANO

S e S S ã O D e f O t O g r a f i aESTELLE VALENTE

10 E 11 DEZ, 23h

g U i ta r r a D a S ricardo Parreira guitarra portuguesa

nélson Aleixo guitarra clássicafrancisco Gastão baixo

12 DEZ, 23h

D a n C e t e r i a gISELA

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15 A 20 DEZMÚSICA

capicuaC O n C e r t O D e Á g U a e S a l

C O M C a P i C U a e P e D r O g e r a l D e St e M P S D ’ i M a g e S

TERÇA A DOMINgO àS 19hJArDiM De inverno; M/6

€12 (coM Descontos €5 A €8,40)

espectáculo original de palavra dita com textos de vários autores portugueses, seleccionados e adaptados por capicua para declamar em base musical composta por Pedro Geraldes. A temáti-ca do concerto gira em torno da presença da água nos quotidianos; sobre a presença do ele-mento água, nas suas diferentes dimensões (mar, rio, chuva, fontes ou neblina) na vida individual e nos espaços colectivos. A base musical é cons-truída tendo como matéria-prima paisagens so-noras, gravadas em espaço urbano (nomeada-mente em Lisboa) e noutros espaços em que os diferentes sons da água sejam predominantes; estas gravações serão transformadas em música para criar o ambiente que servirá de base para a declamação.

Capicua’s hip-hop in an interesting concert about water in our everyday life.

Autoria e interpretação: capicua (letra, selecção e adaptação de textos de vários autores);

Música e arranjos: Pedro Geraldes

13 DEZMÚSICA

concerto De natal: mozart

O r Q U e S t r a a C a D é M i C a M e t r O P O l i ta n a

C O r O D a U n i v e r S i D a D e n O va D e l i S B O aDOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/6Preçário A Definir

à semelhança do natal, sobre o qual Ary dos santos escreveu ser «quando o homem quiser», também a música de Wolfgang Amadeus Mozart não necessita de efemérides ou quaisquer pre-textos para ser celebrada. encontra-se facilmen-te entre o seu legado uma obra que se ajusta cer-teiramente a qualquer dia do ano, tal é a diversi-dade de registos expressivos que percorre. nesta ocasião, em que a cidade mergulha num oceano de coros angelicais e jogos de sinos, a orquestra Académica Metropolitana e o maestro Jean-Marc Burfin convidam-nos para escutar uma das mais belas partituras sacras do compo-sitor austríaco, as Vesperae Solennes de Confes-sore, uma oração musical de louvor em que se destaca o célebre Laudate Dominum que todos decerto reconhecerão. Antes disso, a Sinfonia Júpiter, a derradeira sinfonia, com perguntas sempre novas, graciosa e introspectiva, pertur-badora e exuberante.

A Christmas concert and a chance to listen to one of Mozart’s most beautiful

scores of church music.

Programa: W. A. Mozart sinfonia nº 41, Kv 551, Júpiter

W. A. Mozart vesperae solennes de confessore, Kv 339

solistas: Marisa figueira soprano,  Joana nascimento mezzo-soprano, 

tenor a anunciar José Bruto da costa barítono

Maestro: Jean-Marc Burfin 

co-apresentação: orquestra Metropolitana de Lisboa e são Luiz teatro Municipal

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estreia

6 A 17 jANTEATRO

ruínasD e ly n n n O t ta g e

e n C e n a Ç ã O D e a n t Ó n i O P i r e SC O M S e l M a U a M U S S e

TERÇA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30

sALA PrinciPAL; A cLAssificAr PeLA cce€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

SESSãO 10 jAN

o texto de Ruínas – premiada e aclamada peça de Lynn nottage – foi construído a partir de uma peregrinação por áfrica, onde a autora realizou inúmeras entrevistas num campo de refugiados no Uganda que abrigava mulheres congolesas. Dessa interação resultou este retrato das mulhe-res presas nesta devastadora e permanente tra-gédia. o cenário é um bar-bordel na floresta tro-pical de uma república Democrática do congo devastada pela guerra. A astuciosa matriarca e dona do estabelecimento – Mama nadi – tanto protege como lucra com os corpos das mulheres que se tornaram um campo de batalha entre os soldados do governo e as forças rebeldes.Peça de teatro vencedora do Prémio Pulitzer em 2009

A portrait of Congolese women at a refugee camp in Uganda, against a backdrop of war

devastation.

título original: ruinedAutoria: Lynn nottage

encenação: António Pirescenografia: João nunesfigurinos: Luís Mesquita

Desenho de Luz: vasco Letriailustração: Joana villaverde

interpretação: selma Uamusse, elenco do teatro Griot e coro composto por moradores de comunidades africanas.

Produção: Ar de filmes / teatro do Bairro

co-produção: Ar de filmes, teatro do Bairro e são Luiz teatro Municipal

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30 E 31 jANEVENTO

estar em casaa n a B e l a M O ta r i B e i r O

e a n D r é e . t e O D Ó S i OSáBADO E DOMINgO – TODO O DIA

vários LocAis Do teAtroA cLAssificAr PeLA cce

€7 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ)

estar em casa é um evento concebido para a ‘oku-pação’ do São Luiz, a casa do país com mais dou-rados na sala! Durante o último fim-de-semana do primeiro mês do ano, o teatro abre as portas e en-trega as chaves a uma programação ininterrupta, enaltecendo esse espaço que é habitado durante tanto tempo e a todas as horas por todos nós. Fei-tas as contas ao fim de uma vida, muito tempo foi passado neste sítio (que afinal não é um ‘não-sítio’, mas uma habitação cheia de histórias). Sala, cozinha, casas-de-banho, salões e os mais diversos espaços do edifício serão ocupados com acontecimentos e propostas artísticas di-versas: concertos, filmes, espectáculos, conver-sas, conferências para os adultos e outras para os mais novos, playstations, exposições, cursos de culinária, pistas de comboio, bailes de traje a rigor, cartas de amor por encomenda e até mes-mo aprender a fazer a cama. A lista da actividades é infinita e aberta a outras tantas coisas mais.Até porque, para nós, ‘mi casa es su casa’.Anabela Mota ribeiro e André e. teodósio

Squatting each space, each hall, each nook in São Luiz, with activities for all ages.

Projecto comissariado por Anabela Mota ribeiro e André e. teodósio para o são Luiz teatro Municipal

Produção executiva: cão solteiro

Uma produção são Luiz teatro Municipal

4 A 10 jANTEATRO

matei por amorD e n U n O g i l

SEgUNDA A DOMINgO àS 21hteAtro-estúDio Mário vieGAs

A cLAssificAr PeLA cce€12 (coM Descontos €5 A €8,40)

Matei por Amor é uma fábula que questiona os clichés da família (aparentemente) funcional, a base da tragédia grega. os mesmo conflitos re-petem-se ao longo dos tempos e desenvolvem--se com epílogos semelhantes: ciúmes, vingan-ças, desavenças, matricídios, infanticídios. Matei por Amor usa dos mitos da tragédia e coloca-os no nosso presente, na realidade do nosso país e na situação que vivemos. Que geração nos espe-ra perante esta disfuncionalidade familiar que vi-vemos hoje?

A fable that challenges family clichés and drags the myths of greek tragedy

to our time.

conceito, encenação e espaço cénico: nuno Gil Dramaturgia: criação colectiva a partir de Ésquilo

interpretação: carla Galvão, Martim Pedroso, nuno Gil, teresa sobral e tiago Barbosa

Direcção técnica e desenho de luz: Paulo santosvídeo: Gonzalo Gomez

fotografia e registo fotográfico: Alípio PadilhaProdução executiva: Bruno coelho

co-produção: nova companhia, fundação calouste Gulbenkian e são Luiz teatro Municipal

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20 A 24 jANTEATRO

alBertine, o continente

celesteD e g O n Ç a l O wa D D i n g t O n

QUARTA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/12

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Albertine, o continente celeste é uma criação com texto original de Gonçalo Waddington tendo como ponto de partida a obra em Busca do tempo Perdido de Marcel Proust e os trabalhos de alguns dos mais destacados físicos teóricos e cosmólogos dos nossos dias, como Stephen Hawking, Lee Smolin, Sean Carroll, Carlo Rovelli e Pedro G. Fer-reira. O intuito de Gonçalo Waddington ao abor-dar estas obras fundamentais da arte e da ciên-cia é o de reflectir sobre a memória e o tempo. A memória como ferramenta para compreender o passado, mas também a memória imaginada, propositadamente ou não, reconstrutora daquilo que julgamos ter sido e, consequentemente, re--inventora do nosso eu. O tempo, aqui, como ori-gem da vida no universo.

Ou melhor, como a origem do próprio Universo. Uma busca interior versus uma busca exterior. Proust busca a essência. Os outros, a origem.Gonçalo Waddington

Inspired by Marcel proust’s in search of Lost Time, a meditation on memory and time.

texto e encenação: Gonçalo Waddingtoninterpretação: carla Maciel e Gonçalo Waddingtonespaço cénico e desenho de luz: thomas Walgrave

vídeo: Mário Melo costa, Gonçalo Waddingtonfigurinos: carla Maciel

espaço sonoro: Gonçalo Waddingtonconstrução de maquetas: Ângela rochachefe de iluminação (vídeo): Pedro Paiva

Direcção técnica: Manuel AlãoProdução executiva: Manuel Poças

Apoio às residências artísticas: Alkantara e o espaço do tempo

espectáculo co-produzido no âmbito da rede 5 sentidos

co-produção: GW, teatro nacional são João e são Luiz teatro Municipal

estreou no são Luiz teatro Municipal a 10 outubro 2014

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4 A 14 FEVTEATRO

Doce pÁssaro Da JuVentuDe

D e t e n n e S S e e w i l l i a M Se n C e n a Ç ã O : J O r g e S i lva M e l O

a r t i S ta S U n i D O SQUARTA A SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/14

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

SESSãO 7 FEV

Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, lon-ge dos doces anos da sua juventude. Um ra-paz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. En-quanto decorre uma sórdida manobra política. Jorge silva Melo

Two life stories, two people seeking to return to a supposedly happy past.

tradução: José Agostinho Baptistainterpretação: Maria João Luí s, rúben Gomes,

Américo silva, catarina Wallenstein, isabel Muñoz cardoso, Mauro Hermínio, nuno Pardal, Pedro carraca,

Pedro Gabriel Marques, rui rebelo, simon frankel, tiago Matias, vânia rodrigues, eugeniu ilco, Alexandra Pato,

André Loubet, francisco Lobo faria, João estima, Mia tomé, tiago filipe e a participação de João vaz

cenografia e figurinos: rita Lopes Alves som: André Pires

Luz: Pedro DomingosAssistência: Leonor carpinteiro e nuno Gonçalo rodrigues

Produção executiva: João Meireles

co-Produção Artistas Unidos, teatro nacional são João e são Luiz teatro Municipal

Doce Pássaro da Juventude é apresentado por gentileza da Universidade do sul, sewanee, tennessee.

estreou no são Luiz teatro Municipal a 10 Abril 2015

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estreia

8 FEV FILME

AindA não AcAbámos, como

se Fosse UmA cArtA D e J O r g e S i lva M e l O

SEgUNDA àS 19h2015, 50 Min; A cLAssificAr PeLA cce

sALA PrinciPALentrADA Livre sUJeitA à LotAção DA sALALevAntAMento De BiLHetes, AtÉ Dois Por PessoA, no PrÓPrio DiA A PArtir DAs 13H

ARTISTAS UNIDOS NO SãO LUIZ

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18 A 28 FEVTEATRO

Gata em telHaDo De zinco Quente

D e t e n n e S S e e w i l l i a M Se n C e n a Ç ã O : J O r g e S i lva M e l O

a r t i S ta S U n i D O SQUARTA A SáBADO àS 21h

DOMINgO àS 17h30sALA PrinciPAL; M/12

€12 A €15 (coM Descontos €5 A €10,50)

Gata em telhado de Zinco Quente é uma tragé-dia, a passagem do mundo velho a um novo que não há meio de nascer. No trágico sul de Tennes-see Williams tudo se agita em volta do dinheiro, das heranças, da propriedade. Será possível devolver ao teatro aquilo que apa-rentemente o cinema fixou e para sempre? Será possível voltar a fazer estas peças sem as cores esplendorosas de Hollywood? Será possível ver outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, es-ta sofreguidão? Eu aposto que sim. Mas é uma peça de teatro.Jorge silva Melo

In Tennessee Williams’ tragic South everything revolves around money,

inheritance, property.

tradução: Helena Briga nogueira interpretação: catarina Wallenstein, rúben Gomes,

Américo silva, isabel Muñoz cardoso, João Meireles, João vaz, tiago Matias, vânia rodrigues, rafael Barreto,

inês Laranjeira e Margarida correia cenografia e figurinos: rita Lopes Alves

construção: thomas Kahrel Luz: Pedro Domingos

som: André Pires Assistência: Leonor carpinteiro

Produção executiva: João Meirelesencenação: Jorge silva Melo

co-produção: Artistas Unidos, teatro viriato, fundação centro cultural de Belém, teatro nacional são João, com o apoio do centro cultural do cartaxo em co-apresentação

com são Luiz teatro Municipal

Gata em Telhado de Zinco Quente é apresentado por gentileza da Universidade do sul, sewanee, tennessee.

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ARTISTAS UNIDOS NO SãO LUIZ

34

estreia

5 A 14 FEVTEATRO

órFãosD e D e n n i S k e l ly

TERÇA A SáBADO àS 21hDOMINgO àS 17h30

teAtro-estúDio Mário vieGAsA cLAssificAr PeLA cce

€12 (coM Descontos €5 A €8,40)

I hate violence. It makes me cry. Always has…

Uma sala de jantar. sentados numa mesa ilumi-nada a luz de velas estão Helen e Danny no que parece ser uma celebração. De pé, junto à porta, está Liam, irmão de Helen, a olhar para o casal. Helen e Danny olham-no em silêncio. ninguém diz nada. Liam está coberto de sangue.

Orfãos  levanta questões pertinentes sobre a ori-gem do medo, em particular a vaga e indefinida ameaça do ‘outro’ e da necessidade desesperada de nos sentirmos seguros com a nossa família. É uma história de suspense contemporânea que transporta o espectador numa viagem arrepiante a um mundo que existe mesmo no fundo das nossas ruas. Orfãos fala da violência e de como ela se im-põe nas nossas vidas. fala de como a vida nos for-ma e deforma. fala das escolhas que nos definem.

On the origin of fear and the desperate need to feel safe among our family.

 encenação: tiago Guedes

tradução: francisco frazãointerpretação: isabel Abreu, romeu costa e tónan Quito

Desenho de luz: nuno Meiracenário: fernando ribeirofigurinos: ricardo Preto

Produção executiva: Manuel Poças

Apoio: câmara Municipal de Arronchesresidência artística: centro cultural do cartaxo

co-produção: Pueblozito e são Luiz teatro Municipal

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20 FEV A 25 jUNLEITURAS

ciclo De leituras

encenaDasC O O r D e n a Ç ã O e e n C e n a Ç ã O

D e S a r a C a r i n h a SM Ú S i C a D e M a D a l e n a P a l M e i r i M

SáBADOS àS 18h30JArDiM De inverno

A cLAssificAr PeLA cce€7 (coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ)

Num tempo desenhado por tantas imagens, ou-vir ler, vem salvar-nos os olhos, com o seu escor-rer sonoro cheio de mundos sem casa certa. So-mos nós que colocamos as palavras dadas nos lares que desejamos.Propus estas leituras, para ajudar a dar aos tea-tros um espaço de escuta, de tertúlia quase, de um fim de tarde diferente dos outros, acompa-nhado por outros, para que o tempo se passe, em português.O arco das minhas escolhas é tão grande quan-to os grandes gestos que cada escritor arrisca. José Tolentino Mendonça – um livro seu foi uma minha bíblia aquando da minha descoberta de actriz, os seus poemas eram personagens intei-ras, de todos os sexos. Maria Velho da Costa – escritora que com mágoa descubro que muitos não conhecem, que me ensinou palavras novas e me fez entender que eu nunca poderia ser es-critora, após ter lido os seus escritos brilhantes. Luisa Costa Gomes – amiga à distância, confi-dente de alguma da minha escrita, a única

escritora que me faz rir em voz alta enquanto a leio e que esconde pérolas que muitos também nunca leram. E, por fim, Matilde Campilho - por-que é da minha geração, e escreve como quem pinta, com um gosto raro e feminino, que é pre-ciso ser partilhado.sara carinhas

Sara Carinhas invites several guests to read poems and stories by

portuguese-speaking authors.

20 FEV

J O S é t O l e n t i n O M e n D O n Ç a , P O e S i a e C r Ó n i C a S

LEITURAS: SARA CARINhAS, MARIA jOSé pASChOAL,

MIgUEL LOUREIRO E ALDINA DUARTE

12 MAR

M a r i a v e l h O D a C O S ta , C O n t O S e P e Ç a S

LEITURAS: MANUELA COUTO, TÓNAN QUITO, SANDRA FALEIRO

E LÍDIA FRANCO

16 ABR

l U í S a C O S ta g O M e S , C O n t O S e P e Ç a S

LEITURAS: LÍgIA ROQUE, AFONSO pIMENTEL E RUI NETO

14 MAI

h e r B e r t O h é l D e r , P O e S i aLEITURAS: LIA gAMA, pAULO pINTO,

LUÍS LUCAS E SARA CARINhAS

25 jUNLOCAL: TEATRO NACIONAL D. MARIA II

NO âMBITO DO FESTIVAL DE LEITURAS ENCENADAS

M at i l D e C a M P i l h O , P O e S i a LEITURAS: FILOMENA CAUTELA,

MARIA jOãO pINhO, ISAC gRAÇA E MIgUEL RApOSO

Uma produção são Luiz teatro Municipal

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pREÇáRIO€7 ADULTOS

(coM Desconto cArtão MAriA & LUiZ)€3 CRIANÇAS

gRUpOS ESCOLARES€3 CRIANÇAS

OFICINAS €2

37

20 E 27 SETTEATRO MUSICAL

BailaricoD e e C O M a n a B r a n D ã O ,

C a r l a g a lvã O , C a r l a M a C i e l , M a n U e l a a z e v e D O e S a r a C a r i n h a S

DOMINgOS: DIA 20 àS 11hDIA 27 àS 16h

JArDiM De invernoPúBLico-ALvo: fAMÍLiAs

PArA toDos os PúBLicos

Bailarico – Pequeno baile; festa informal e impro-visada onde se dança.

Um nome, roubado à tradição tão portuguesa de festejar em comunidade e aos pares, torna-se aqui um diminutivo de Baile – o espectáculo es-treado na sala principal que tem aqui como que um filho ou um irmão mais novo.Ambos, assim desejamos, são feitos para “toda a família” se considerarmos que a música é uma manifestação universal, e transversal. Mas o Bai-larico será especialmente dedicado à interacção, ao ‘A menina dança?’, livre e participativo.Assim se recria um ambiente de salão, de janelas abertas para a luz da cidade, no qual se tentará reavivar o ambiente alegre do corpo, e da festa.

A ball that is a casual and improvised party. An invitation to dance, for everyone.

espectáculo com música ao vivo

Uma encomenda são Luiz teatro Municipal

11 OUTMÚSICA

Filipe raposoÀ v O lta D a S a l a – 1 9 5 9

DOMINgO àS 11hJArDiM De invernoPúBLico-ALvo: 6 > 12

M/6

filipe raposo e Andy Yeo encontram-se no Jar-dim de inverno para celebrar o ano 1959.conversas entre um piano e uma guitarra à volta do ano que talvez tenha sido o mais criativo da história do Jazz: Dave Brubeck, Bill evans, char-les Mingus, Miles Davis e John coltrane.

À volta da salaDas coisas paradasGiram voltas soltasGiram ondas loucasFala quem se cala

(Amélia Muge)

A conversation between a piano and a guitar around 1959, one of the most creative years in the history of jazz.

filipe raposo (Portugal) pianoAndy Yeo (suécia) guitarra eléctrica

Músico convidado: rita Maria voz

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NOVOSMAIS

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27 A 30 OUT OFICINA

Hamlet, o príncipe Da Dinamarca

O f i C i n a n O â M B i t O D O P r O J e C t O h a M l e t

M a l a v O a D O r aTERÇA A SExTA

JArDiM De invernoPúBLico-ALvo: ALUnos Do 3º cicLo

É comum fazer-se teatro a partir de textos – a partir de peças de teatro. Mas um texto é só um texto, não é o espectáculo. É apenas um material que podemos usar para fazer um espectáculo. Podemos fazer o que quisermos com ele, e é isso que vamos fazer: inventar cenas de teatro a par-tir de um texto, de acordo com o que entender-mos das palavras que estão lá escritas. cada um à sua maneira.

nesta oficina, vamos contar a história de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca, a partir daquilo que shakespeare escreveu sobre ele. Uma história feita de intrigas de corte, de amores infelizes, de mentiras, traição e um final trágico. Hamlet é pro-vavelmente a peça que mais apresentações teve em todo o mundo e cada novo espectáculo apre-senta uma nova possibilidade. vamos mostrar al-guns exemplos de diferentes versões da peça, de leituras possíveis para um mesmo texto e lançar o desafio: se eu fosse encenador, com um grupo de actores, qual seria a minha proposta de inter-pretação de uma cena de Hamlet?

We shall create theatrical scenes from Hamlet, the danish prince.

Each in our own way.

Autoria e monitorização: Anabela AlmeidaLotação: uma turma; Duração: 2 h/ sessão

Produção executiva: David cabecinha e Joana costa santos

31 OUT1, 8 E 9 NOV

DANÇA

uma luz na terra

C r i a Ç ã O : a i n h O a v i D a l C O M J O ã O P i n t O ,

t e r e S a g e n t i l , r U i C ata l ã O e S P e C tÁ C U l O C r i a D O n O â M B i t O D O P r O J e C t O v i a g e M n a t e r r a

SáBADO E DOMINgO àS 11h E àS 16hteAtro-estúDio Mário vieGAs

PArA BeBÉs Dos 10 Aos 24 Meses PArA toDos os PúBLicos

Uma Luz na Terra é um espectáculo onde os be-bés circulam no meio de imagens projectadas no chão, os objectos estão ao alcance das mãos, as histórias são contadas aos ouvidos e dançadas junto deles. De um modo cinético, o público é di-rigido em busca do que se encontra no interior das coisas e das suas formas, podendo também mexer e reinventar a relação que tem com elas. 

A show where babies move on images projected on the floor, with objects within

arm’s reach.

coreografia e interpretação: Ainhoa vidalvídeo: João Pinto

Música: teresa Gentilespaço cénico: carla Martinez e Ainhoa vidal

figurinos: Ainhoa vidalApoio à dramaturgia: rui catalão

Desenho de luz: João cachuloProdução e direcção do projecto: tânia M. Guerreiro

Produção: Produções independentes Agradecimentos: carla Martinez,

rita Matias, Ana rita Mendes

Apoio: o espaço do tempo, eira, festival temps d’images / Duplacena

co-produção: Produções independentes e são Luiz teatro Municipal

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NOVOSMAIS

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10 A 13 DEZMÚSICA

capicuaM ã O v e r D e

C a P i C U a e P e D r O g e r a l D e SQUINTA E SExTA àS 11h pARA ESCOLAS

SáBADO E DOMINgO àS 16h pARA FAMÍLIASteAtro-estúDio Mário vieGAs

PúBLico-ALvo: 6 > 10A cLAssificAr PeLA cce

capicua apresenta um concerto original, feito em torno de lenga-lengas, escritas para chamar a atenção dos mais novos para as plantas, a agri-cultura, a alimentação, o cheiro das ervas aromá-ticas ou até para a cor das flores.

Capicua brings us an original concert based on rigmaroles.

Autoria e interpretação: capicua letra e música e Pedro Geraldes música e arranjos

Uma encomenda são Luiz teatro Municipal

jAN A MAROFICINA

aGora, Faz tu!

O f i C i n a D e t e at r O C O M U n i tÁ r i O D e

r U i C ata l ã ODUrAção PrevistA: 3 Meses

PúBLico-ALvo: ADoLescentes

A oficina de teatro Agora, Faz Tu! põe em prática um modelo de ensino em que os participantes se tornam intérpretes do seu próprio trabalho. tor-nam-se actores e dramaturgos. isso implica uma tomada de consciência: a importância da capaci-dade de observar, de reflectir, de valorizar a ex-periência pessoal, o acto de descrever e criar narrativas e de assumir um diálogo na relação com os outros. não se trata de memorizar um texto, mas de usar a memória. não se trata de re-presentar uma personagem, mas de assumir as consequências dos seus actos. A peça que resul-ta desta oficina é um frente-a-frente com o públi-co: os participantes fazem perguntas incómodas, e, enquanto actores e autores das suas persona-gens, têm de lhes dar resposta.

A drama workshop on your ability to observe, meditate and cherish your own personal

experience. 

Autoria e formação: rui catalãoAssistência e formação: Urândia Aragão

Produção executiva: Produções independentes; tânia M. Guerreiro

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NOVOSMAIS

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13 A 24 jANTEATRO

a caminHaDa Dos eleFantes

D e M i g U e l f r a g ata e i n ê S B a r a h O n a

SEgUNDA A SExTA àS 10h30 pARA ESCOLAS SáBADO E DOMINgO àS 16h pARA FAMÍLIAS

teAtro-estúDio Mário vieGAs; M/6PúBLico-ALvo: 6 > 12

SESSãO 20 jAN

este espectáculo conta a história de um homem e de uma manada de elefantes. Quando o homem morre, os elefantes fazem uma caminhada misterio-sa a sua casa, para lhe prestar uma última homena-gem: não era um homem qualquer, era um deles. A Caminhada dos Elefantes é sobre a existência, a vida e a morte, e o caminho que todos temos de fazer, um dia, para nos despedirmos de alguém. Um espectáculo que reflecte sobre o fim, que é um mistério para todos nós, crianças ou adultos.

A show that is a meditation about the end, which is a mystery to us all, children or adults.

concepção, dramaturgia e encenação: Miguel fragata e inês Barahonainterpretação: Miguel fragata

cenografia e figurinos: Maria João casteloMúsica: fernando MotaLuz: José álvaro correia

Direcção técnica e operação de luz: Pedro Machadooperação de som: inês Barahona

Apoio à dramaturgia na vertente da psicologia infantil: Madalena Paiva Gomes

Apoio à dramaturgia na vertente da pedagogia: elvira Leiteconsultoria artística: Giacomo scalisi,

catarina requeijo e isabel Minhós Martinsimagem do cartaz: UvA Atelier

fotografia de cena: susana Paivavídeo de cena: Maria remédio

Produção: formiga Atómica Associação cultural

co-produção: Artemrede – teatros Associados, centro cultural vila flor, Maria Matos

teatro Municipal e teatro viriato

17 A 21 FEVMÚSICA

Filmes peDiDos

D e a n t Ó n i O - P e D r O / C i a . C a Ó t i C a

QUARTA A SExTA àS 10h30 pARA ESCOLASSáBADO E DOMINgO àS 16h

teAtro-estúDio Mário vieGAsPúBLico-ALvo: 6 > 12

A cLAssificAr PeLA cce

Um filme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes. Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram também os músicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisavam as primeiras bandas-so-noras. com estreias quase todas as semanas, es-tes músicos começaram a organizar o seu repor-tório por temas – acção, mistério, ameaça, peri-pécias, romance, tragédia – que depois adaptavam a cada novo filme que chegava. inspirados por este primeiro encontro entre entre música e cine-ma e composição e improvisação, António-Pe-dro, ricardo freitas e eduardo raon preparam-se para um encontro único e desconhecido: o da sua música com os filmes que nunca viram. no início os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens começa…

A concert-movie in which the audience gets to pick the movies. Let the meeting

of sounds and images begin...

Direcção artística: António-Pedroencenação: caroline Bergeron

António-Pedro bateria, percussões, melódicaeduardo raon harpa e electrónica

ricardo freitas baixo eléctrico e acústicocuradoria de filmes: nuno sena

Produção executiva: companhia caótica

co-produção: centro cultural de Belém, teatro viriato e são Luiz teatro Municipal

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NOVOSMAIS

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MAIS DE 1500 PESSOAS JÁ FAZEM PARTE DESTA HISTÓRIA. SEJA UMA DELAS.

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SãO lUiz teatrO MUniCiPal

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eQuipaDirecção artística

Aida tavares

Direcção Executiva Joaquim rené

programação Mais Novos susana Duarte

Adjunta Direcção ExecutivaMargarida Pacheco

Secretariado de Direcçãoolga santos

Direcção de produçãotiza Gonçalves (Directora)susana Duarte (Adjunta)

Andreia LuísMargarida sousa Dias

Direcção TécnicaHernâni saúde (Director)

João nunes (Adjunto)Iluminação

carlos tiagoricardo camposricardo Joaquimsérgio Joaquim

MaquinistasAntónio Palma cláudio ramos

Paulo Miravasco ferreira

Somnuno saias

ricardo fernandesrui Lopes

secretariado técnicosónia rosa

Direcção de Cena

José calixto Maria távora

Marta Pedroso Ana cristina Lucas (Assistente)

Direcção de Comunicação

Ana Pereira (Directora)elsa Barão

nuno santosDesign Gráficosilvadesigners

Bilheteira

cidalina ramosHugo Henriques

soraia Amarelinho

Consultoria para a Internacionalizaçãotiago Bartolomeu costa

Frente de CasaLetras e Partituras

CoordenaçãoAna Luisa Andradeteresa Magalhães

Assistentes de SalaAna sofia Martinscatarina ribeiro

Domingos teixeirafilipa Matta

Helena MalaquiasHernâni Baptista

inês Garciainês MacedoJoão cunhasara Garcia

sara fernandescarlos ramos (Assistente)

Segurançasecuritas

Limpeza

Astrolimpa

Visitas gUiaDaS

púBlico em Geral

3 out, 14 noV, 12 Dez,9 Jan, 6 FeV, 12 mar

SáBADOS àS 14h30 DURAÇãO 1h (ApROx.)

Lotação limitada a 20 pessoas Bilhete normal €2 

crianças <10 entrada livre Portadores do cartão

Maria & Luiz: entrada livre

[email protected]

213 257 650

Grupos escolares e Visitas tÉcnicas

SEgUNDAS E QUARTAS SEgUNDAS-FEIRAS DE CADA MêS àS 10h30

DURAÇãO 1h (ApROx.)

Duração 1h (aprox.)Lotação 1 turma

entrada livre sujeita a inscrição prévia.

Inscriçõ[email protected]

213 257 662

o teatro são Luiz reserva-se o direito de não realizar a visita, caso haja

incompatibilidade com outras actividades do teatro.

4 5

Bilheteirahorário

todos os dias das 13h às 20hem dias de espectáculo, até 30 minutos

após do início do mesmo.

Reservastel. 213 257 650

[email protected] prévio obrigatório

até 48 horas antes do espectáculo.

Bilheteira onlinewww.teatrosaoluiz.pt

www.bol.pt

Outros locais de vendaMaria Matos teatro Municipal, ctt,

fnac, el corte inglés e Worten

COMO ChegarCoordenadas gpS

n38º 42.5364 , W0009º 8.5531

parques de estacionamentoLargo camões

chiado (Largo do carmo)

Transportescomboio: cais do sodré

Metro: Baixa-chiadoAutocarros: 58, 790

eléctrico: 28

Contactossão Luiz teatro Municipal

rua António Maria cardoso 381200-027 Lisboatel. 213257640

[email protected]

Descontos nos espectÁculos assinalaDos

sala principal

50% cartão Maria & Luiz

Menores de 30 anos (1ª Plateia; camarotes centrais e 1º Balcão central)

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acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do

espectáculo, funcionários da cML e empresas Municipais

30% Grupos de 10 pessoas ou mais

20% Protocolos e acordos

€5Menores de 30 anos (2ª Plateia;

frisas; 2º Balcão e camarotes de 2ª)

JarDim De inVernoteatro-estúDio

mÁrio VieGas

50% cartão Maria & Luiz

Maiores de 65 anos, pessoas com necessidades especiais e

acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do

espectáculo, funcionários da cML e empresas Municipais

30% Grupos de 10 pessoas ou mais

20% Protocolos e acordos

€5Menores de 30 anos

É favor fazer-se acompanhar

de um documento que comprove o desconto na aquisição e à entrada.

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Na temporada 2015/ 2016 trabalhamos com a Associação

Coração Amarelo e com a Associação gulliver.

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Bilhete

SUSPenSOproJecto De

soliDarieDaDe entre espectaDores Do teatro são luiz

Adquira um bilhete pelo valor fixo de 7 euros que fica suspenso na

nossa bilheteira e que reverte para utentes das entidades associadas

MAIS INFORMAÇõES: [email protected]

TEL: 213 257 650

sessões com interpretação em

línGua Gestual portuGuesa

nos espectÁculos assinalaDos no proGrama

Recomenda-se a marcação prévia até 7 dias antes da sessão.

as trÊs salas Do teatro Dispõem

De luGares para espectaDores com

moBiliDaDe reDuziDa

Sala principal, jardim de Inverno e Teatro-Estúdio Mário Viegas são

acessíveis por elevadores

Estacionamento público disponível para espectadores com mobilidade

condicionada

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cartãoMaria & lUiz

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a conQuista Do pólo sulBeAtriZ BAtArDA

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M a i Oteatro

o misantropo De molière

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forMAs AniMADAsteatro / Dança

alkantara FestiVal

J U n h OMÚsICa

FaDos e tuDoteatro

Variações De antónio

vicente ALves Do Ó

teatroD. JoãomolièreteAtro DA

cornUcÓPiA

J U l h O DanCeterIa

anDrÉ murraças

A ProPÓsito De AntÓnio vAriAções

teatroGlorioso

VerãoeM PArceriA

coM o teAtro nAcionAL D. MAriA ii

espectáculos a partir da obra de shakespeare

noites maria & luiz

abrIl teatro MarIa Matos

Gala De JÉrôMe BeL

MaIo teatro são luIz

sul concetto Di Volto nel FiGlio Di Dio

De roMeo cAsteLLUcci

Caderno de Programação sLtM set 2015 – Fev 2016 Proprietário: eGeAc, e.M.; Directora: Aida tavares; editora: Ana Pereira; retroversões: vasco Gato

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