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PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO Prof. Bruno Menezes

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PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO. Prof. Bruno Menezes. Edward Jenner – sec XVIII. Revolta da Vacina – 1902-1906. CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA. TUBERCULOSE. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Prof. Bruno Menezes

Page 2: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Edward Jenner – sec XVIII

Page 3: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Revolta da Vacina – 1902-1906

Page 4: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

Page 5: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

TUBERCULOSE

Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Mycobacterium bovis, africanum e microti.

Sintomas

Tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue; cansaço excessivo; febre baixa geralmente à tarde; sudorese noturna; falta de apetite; palidez; emagrecimento acentuado; rouquidão; fraqueza; e prostração. Os casos graves apresentam dificuldade na respiração; eliminação de grande quantidade de sangue, colapso do pulmão e acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Transmissão

A transmissão é direta, de pessoa a pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o.

Tratamento

Rifampicina (R), isoniazida (H), pirazinamida (Z) e etambutol (E) por 6 meses.

Page 6: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

HEPATITE B

Vírus HBV

Sintomas

Icterícia ( pele e olhos amarelados), febre, falta de apetite, mal estar, urina cor de vinho

Transmissão

Contatos diretos com saliva, sangue e fluídos corporais(pequena quantidade)

Tratamento

Não há

Page 7: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

Agente etiológicoCorynebacterium diphtheriae, bacilo gram-positivo, produtor da toxina diftérica, quando infectado por um fago.

SintomasPlacas pseudomembranosas, acinzentadas e aderentes, estado geral comprometido, dor de garganta, febre baixa, edema de pescoço e asfixia mecânica.

TransmissãoA transmissão se dá pelo contato direto de pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.

Suscetibilidade e imunidadeA suscetibilidade é geral. A imunidade pode ser naturalmente adquirida pela passagem de anticorpos maternos via transplacentária, que protegem o bebê nos primeiros meses de vida, ou através de infecções inaparentes atípicas, que conferem imunidade em diferentes graus, dependendo da maior ou menor exposição dos indivíduos. A imunidade também pode ser adquirida ativamente, através da vacinação com toxóide diftérico.

TratamentoSoro Antidiftérico (SAD) e medidas de suporte.

DIFTERIA

Page 8: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

TÉTANO

O C. tetani é normalmente encontrado na natureza, sob a forma de esporo, podendo ser identificado em: pele, fezes, terra, galhos, arbustos, águas putrefatas, poeira das ruas, trato intestinal dos animais (especialmente do cavalo e do homem, sem causar doença).

Histórico natural da doençaO Tétano Acidental pode acometer pessoas não imunizadas de ambos os sexos e de todas as idades (de 2 aos 28 dias de vida denomina-se Tétano Neonatal). A doença resulta da contaminação de feridas abertas ou puntiformes, solução de continuidade da pele e mucosas com os esporos do bacilo. As condições de anaerobiose (necrose, corpo estranho e infecção secundária) possibilitam o crescimento do bacilo produtor de toxinas que causam a sintomatologia.

Sinais e sintomas:Disfagia, trismo, rigidez de nuca, abdominal, de membros, crises de contraturas, opistótono, dor ou formigamento próximo ao foco de infecção.

Tratamento:sempre hospitalar. Consiste na limpeza da ferida, administração de sedativos, Imunoglobulina Humana (IGHAT) ou soro Antitetânico (SAT), antibioticoterapia e medidas de suporte.

Page 9: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

COQUELUCHE

Agente etiológicoBordetella pertussis. Bacilo gram-negativo, aeróbio, não-esporulado, imóvel e pequeno, provido de cápsula (formas patogênicas) e de fímbrias.

Modo de transmissãoA transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção da orofaringe eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a transmissão por objetos recentemente contaminados com secreções do doente, porém é pouco frequente, pela dificuldade do agente sobreviver fora do hospedeiro.

Sinais e sintomasTosse paroxística, guincho, protusão da língua, cianose, apnéia e vômitos pós-tosse.

TratamentoA eritromicina é o antimicrobiano de escolha para o tratamento dacoqueluche, visto ser mais eficiente e menos tóxico.

Page 10: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

MENINGITE

Agente etiológicoPode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. As meningites bacterianas são clinicamente mais graves e tem maior importância em saúde pública  pela sua capacidade de ocasionar surtos e epidemias. As meningites virais (assépticas) podem se expressar por meio de surtos, porém com pouca gravidade.

Sinais e SintomasFebre alta de aparecimento súbito; dor de cabeça; vômitos em jato; náuseas; rigidez de nuca

TransmissãoVias respiratórias, por contato direto de gotículas e secreções nasal e da garganta do doente.

TratamentoAntibióticos específicos

Page 11: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA POLIOMIELITE

Agente etiológicoFamília: PicornaviridaeGénero: EnterovirusEspécie: Enterovirus poliovirus

SintomasDoença assintomática: infecção de faringe e intestino. Poliomielite abortiva ou "doença menor": febre, dores de cabeça, dores de garganta, mal estar e vômitos, mas sem complicações.Poliomielite paralítica ou "doença maior": danos nos neurônios da madula espinhal e córtex do cérebro e paralisia flácida.

TransmissãoÁgua e alimentos contaminados

TratamentoNão há

Page 12: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA POLIOMIELITE

Agente etiológicoFamília: PicornaviridaeGénero: EnterovirusEspécie: Enterovirus poliovirus

SintomasDoença assintomática: infecção de faringe e intestino. Poliomielite abortiva ou "doença menor": febre, dores de cabeça, dores de garganta, mal estar e vômitos, mas sem complicações.Poliomielite paralítica ou "doença maior": danos nos neurônios da madula espinhal e córtex do cérebro e paralisia flácida.

TransmissãoÁgua e alimentos contaminados

TratamentoNão há

Page 13: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA ROTAVÍRUS

Sinais e sintomas

Vômito, diarréia (caráter aquoso, aspecto gorduroso e explosivo), febre alta, náuseas, inapetência e dor abdominal, broncopneumonia.

Modo de transmissão

Fecal-oral, água e alimentos contaminados, objetos contaminados e excreções respiratórias.

Tratamento

Correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolíticoCombate à desnutriçãoUso adequado de medicamentosPrevenção das complicações

Page 14: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

PNEUMONIA E OTITE

Agente etiológicoPneumococo ou bactérias, vírus, fungos

SintomasTosse, dor torácica, febre e dificuldade para respirar.Inflamação do ouvido médio

TratamentoAntibióticos e antimicrobianos

Page 15: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

Page 16: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

Page 17: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA FEBRE AMARELA

Agente EtiológicoFlavivírus

Sinais e sintomas

Febre, cansaço, mal-estar e dores de cabeça e musculares, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração, vômito com sangue, convulsões, delírio, hemorragias internas e coagulação intravascular disseminada

Modo de transmissão

Picada dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus.

Tratamento

A febre amarela é tratada sintomaticamente, ou seja, são administrados líquidos e transfusões de sangue ou apenas plaquetas caso sejam necessárias. A hemodiálise poderá ser necessária caso haja insuficiência renal.

Page 18: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

SARAMPO

Agente EtiológicoParamixovírus

Sinais e sintomasFebre, exantema máculo papular com início na face e atrás do pescoço, tosse seca, coriza e conjuntivite, independente da idade ou situação vacinal.

Modo de transmissãoÉ transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

TratamentoNão existe tratamento específico para a infecção por sarampo. É recomendável a administração da vitamina A em crianças infectadas

Page 19: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

CAXUMBA

Agente etiológicoVírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus

SintomasPequenos gânglios (ínguas) no pescoço e ou na nuca, garganta pode estar avermelhada e com discreto edema, exantema eritematoso (pele com lesões avermelhadas levemente elevadas) iniciando no tronco e atingindo posteriormente a face, o pescoço e a raiz das coxas.

Modo de transmissãoVia aérea, através disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas

TratamentoNão existe tratamento específico, indicando-se apenas repouso, analgesia e observação cuidadosa, quanto à possibilidade de aparecimento de complicações. Nos casos que cursam com meningite asséptica, o tratamento também é sintomático. Nas encefalites, tratar o edema cerebral e manter as funções vitais.

Page 20: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

DIFTERIA

RUBÉOLA

Agente etiológicoRubivirus

SintomasFebre, dores nos músculos e articulações, prostração, dores de cabeça e corrimento nasal transparente até o surgimento das ínguas (linfonodomegalias) e posteriormente o “rash” (manchas na pele).

Modo de transmissãoInalação de gotículas de secreção nasal de pessoas contaminadas que contém o vírus ou via sangüínea, no caso do feto, a partir da mãe grávida.

TratamentoNão há tratamento específico antiviral. Poucos pacientes demandam tratamentos sintomáticos, em geral analgésicos comuns controlam as dores articulares e musculares ou febre.

Page 21: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Adolescentes

Page 22: PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Adultos e Idosos

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA