Central de Relacionamento0800 61 1995

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MAPA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal - PNCEBT

Informações sobre Certificação de Propriedades Livres eMonitoradas para Brucelose e Tuberculose

MINAS GERAIS LIVREDE BRUCELOSE E TUBERCULOSE

© 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.

20102.500 exemplares

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSuperintendência Federal de Agricultura Pecuária e Abastecimento em Minas GeraisDivisão de Defesa AgropecuáriaServiço de Saúde AnimalCoordenação da Brucelose e Tuberculose AnimalAv. Raja Gabáglia, 245 – Cidade Jardim CEP: 30.380-103, Belo Horizonte –MGTel.: (31) 3250-0416Fax.: (31) 3250-0405www.agricultura.gov.bre-mail: ssa-mg@agricultura.gov.br

0800 704 1995Assessoria de Comunicação Social

Bárbara Rosa, Cristiane de Morais Alves, José Ricardo Lobo, Regina Carvalho.

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

1ª edição. Tiragem:

Elaboração, distribuição, informações:

Central de Relacionamento: Coordenação Editorial:

Equipe Técnica:

Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.Minas Gerais livre de brucelose e tuberculose : informações sobre certificação de

propriedades livres e monitoradas para brucelose e tuberculose / Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Superintendência Federal de Agricultura Pecuária e Abastecimento em Minas Gerais. – Belo Horizonte : MAPA/ACS, 2010.

32 p.

ISBN 978-85-7991-043-2

1. Saúde Pública. 3. Defesa Animal. 4. Tuberculose. 5. Brucelose 6. Certificação. I. Superintendência Federal de Agricultura Pecuária e Abastecimento em Minas Gerais. II. Título

AGRIS 4110; L73CDU 351.77

.

Informações sobre Certificação de Propriedades Livres eMonitoradas para Brucelose e Tuberculose

Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoSecretaria de Defesa Agropecuária

Belo Horizonte/MG2010

MINAS GERAIS LIVREDE BRUCELOSE E TUBERCULOSE

MISSÃO MAPAPROMOVER O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL E A COMPETITIVIDADE

DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO

DA SOCIEDADE BRASILEIRA!

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA

TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT)

brucelose e a tuberculose são doenças que causam perdas econômicas

na pecuária em praticamente todo o mundo. Têm características crônicas e são

de difícil eliminação do rebanho. Freqüentemente ocasionam abortos, bezerros

nascidos fracos ou mortos e queda na produção de leite. Por serem zoonoses,

ou seja, doenças infecciosas comuns aos animais e ao homem assumem

importância na saúde pública.

Diante do impacto social e econômico negativo dessas doenças para a pecuária

nacional e dos riscos diretos e indiretos à saúde do homem, o Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA instituiu em 2001 o Programa

Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal –

PNCEBT com o objetivo de diminuir a prevalência e a incidência dessas

enfermidades no rebanho bovino e bubalino. Para o sucesso dessa luta é

necessário obter índices de vacinação anual de bezerras de 3 a 8 meses contra

brucelose acima de 80% e manter monitoramento periódico do rebanho pela

realização de testes de diagnósticos para brucelose e tuberculose.

Essa cartilha tem por objetivo conscientizar os pecuaristas sobre as vantagens

da certificação de propriedades como livres ou monitoradas de acordo com as

normas estabelecidas pelo PNCEBT e do grande valor sanitário que essa marca

de qualidade agrega aos produtos da pecuária nacional.

A

O que causa a Brucelose?

Quais espécies são afetadas pela Brucelose?

A brucelose, também conhecida como “aborto contagioso”, é causada por uma bactéria de nome Brucella abortus.

Bovinos, bubalinos, suínos, caprinos, ovinos e eqüídeos causando prejuízos à saúde dos rebanhos e perdas econômicas. Também pode acometer o homem e por isso é considerada uma zoonose.

v

a O homem pode se contaminar ao ingerir leite cru e carne (não pasteurizados ou sem tratamento térmico) contaminados e alimentos feitos com esses produtos, tais como: manteiga, queijo fresco, requeijão, nata.

a O contato com o feto abortado, placenta e corrimentos eliminados pela vaca após o parto ou o aborto é também uma importante via de transmissão, sendo, nestes casos, considerada uma doença ocupacional. Os principais grupos de risco são aqueles que lidam diretamente com animais, tais como, tratadores, magarefes, médicos veterinários e laboratoristas.

a A principal fonte de infecção é a vaca prenhe, por ocasião do aborto, parto e nos 20 dias pós-parto, contaminando pastagens, água e alimentos que, ao serem ingeridos por animais sadios, se contaminam. A fêmea, contaminada pela brucelose, que deixa de abortar, continuará transmitindo a doença.

a A manipulação da vacina contra brucelose, produzida com bactéria viva, também pode contaminar o homem. Por isso, somente médicos veterinários (MV) cadastrados pelo serviço oficial ou pessoas treinadas por MV e sob sua responsabilidade podem vacinar.

E no homem?

Quais as vias e os meios de transmissão mais importantes da Brucelose?

a A principal via de transmissão é a oral, por meio do contato do animal sadio com corrimentos, secreções, fetos abortados e alimentos contaminados com esses materiais.

CURIOSIDADE

As bactérias vivem mais de oito semanas no queijo fresco feito de leite cru, sobrevivem a baixas temperaturas e são viáveis em solo seco contaminado por urina e fezes mais de 40 dias, e mais de três semanas nas carcaças congeladas.

MV

101102

103VO

VOVO

IMPORTANTE

Quais os sintomas da brucelose nos animais?

E no homem?

Como prevenir o rebanho contra a Brucelose?

Até o momento, não há qualquer vacina eficaz e segura para o Homem.

Nas fêmeas, um dos principais sintomas é o aborto nos últimos três meses de gestação. Ocorre, também, retenção de placenta e problemas de fertilidade. Nos machos é a inflamação dos testículos que pode levar à esterilidade. Importante lembrar que a maioria dos animais infectados não apresenta sintomas.

Na maioria das vezes provoca sintomas inespecíficos, ou seja, comuns a outros processos bacterianos generalizados, nos quais se destacam febre alta, suores noturnos, dores musculares e articulares, e por isso, a doença geralmente é confundida com gripe recorrente. É conhecida como “doenças das mil faces”, “febre de malta”, “febre ondulante” e “febre do mediterrâneo”.

a VACINAR as bezerras bovinas e bubalinas, entre 3 e 8 meses de idade, com a vacina B19, com uma única dose.

aAdquirir somente animais provenientes de propriedades certificadas como livres de brucelose ou que apresentam dois resultados negativos aos testes de diagnóstico para essa doença, com intervalo de 30 a 60 dias entre testes.

MAIS DICAS CONTRA A BRUCELOSE!

Quem aplica a vacina?

Como identificar as fêmeas vacinadas?

a Não participe de eventos agropecuários SEM a fiscalização dos órgãos oficiais de defesa sanitária.

a Separe as fêmeas no período pré e pós-parto do restante do rebanho.a Proceda a desinfecção do ambiente logo após o parto.

O médico veterinário (MV) cadastrado no Escritório Seccional do IMA ou vacinador sob a sua responsabilidade.

As bezerras deverão ser marcadas a ferro candente com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, no lado esquerdo da face. Fêmeas destinadas ao registro genealógico estão dispensadas da marcação, desde que seja utilizado modelo específico de atestado de vacinação.

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81

v

Como comprovar a vacinação?

LEMBRE-SE

Diagnóstico de Brucelose

Quais testes podem ser feitos?

Quais animais devem ser testados?

Por atestado emitido pelo MV cadastrado responsável pela vacinação que deverá ser encaminhado pelo proprietário ao escritório do IMA onde a propriedade está cadastrada.

a A vacinação com a B19 é tão importante que se tornou OBRIGATÓRIA em todo território nacional. É proibida a vacinação de machos de qualquer idade e de fêmeas com idade superior a 8 meses.

a É obrigatória a comprovação da vacinação de bezerras, no mínimo, uma vez por semestre. Cadastre-se junto ao escritório do IMA mais próximo de sua propriedade.

Médicos veterinários habilitados (MVH) realizam os testes de rotina, denominados Teste do Antígeno Acidificado Tamponado – AAT e Teste do Anel em Leite – TAL. Somente os laboratórios credenciados realizam os testes confirmatórios (prova do 2 Mercaptoetanol -2-ME), cuja colheita de sangue é realizada pelo MVH.

a Fêmeas de idade igual ou superior a 24 meses, desde que vacinadas com a B19 entre 3 e 8 meses;

a Machos e fêmeas não vacinadas, a partir dos 8 meses de idade.

IMPORTANTE:

Quando o teste do anel do leite deve ser usado?

TUBERCULOSE

O que causa a Tuberculose bovina?

Quais espécies são afetadas pela Tuberculose?

Quais as vias de transmissão mais importantes da Tuberculose bovina?

a Animais castrados não precisam ser testados.a Fêmeas submetidas a testes sorológicos, no intervalo de 15 dias antes e

até 15 dias após o parto, deverão ser retestadas no período de 30 a 60 dias após o parto.

É uma prova de grande valor quando usada no monitoramento de rebanhos leiteiros certificados como LIVRE de brucelose.

A tuberculose é causada por uma bactéria de nome Mycobacterium bovis.

Bovinos, bubalinos, suínos, aves, caprinos, ovinos e eqüídeos causando prejuízos à saúde dos rebanhos e perdas econômicas. Também pode acometer o homem e por isso é considerada uma zoonose.

Principalmente pelo ar (via respiratória), de um animal doente para outro sadio, por meio da inalação de aerossóis contaminados. A doença propaga-se independente de sexo, raça e idade.

Quais os sintomas nos animais?

Por ser uma doença crônica, cujos sintomas podem demorar a aparecer, da mesma forma que a brucelose, a maioria dos animais não apresentam sintomas e a disseminação ocorre antes mesmo do aparecimento dos sinais clínicos. Em estágios mais avançados, emagrecimento, falta de ar, tosse, mamite e infertilidade são alguns sinais evidenciados. Algumas lesões internas na carcaça podem ser identificadas durante o abate do animal.

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V5

Como prevenir a Tuberculose bovina?

Quais testes podem ser feitos pelo médico veterinário habilitado?

Porque o TCC é o mais usado?

Adquirir somente animais provenientes de propriedades certificadas como livres da doença, ou que apresentam dois resultados negativos aos testes de diagnósticos com intervalo de 60 a 90 dias entre os testes.

Os testes alérgicos: cervical simples (TCS), cervical comparativo (TCC) e da prega caudal (TPC). O TPC só pode ser realizado em gado de corte.

Por ser mais específico, elimina a necessidade de repetição do exame em caso de diagnóstico positivo.

Ai ai, toda viagem eu tenho que fazer

exames de brucelose e tuberculose

Eu só faço uma vezpor ano porque meu

rebanho é livre

FAZENDA OLHO VIVO

Quais animais devem ser testados?

Todos os bovinos e bubalinos, machos e fêmeas, com idade igual ou acima de 6 semanas de idade.

Medida da espessura da dobra da pele em bovino submetido a teste de tuberculose realizada por medico veterinário habilitado pelo MAPA.

Quer certificar sua propriedade como Livre ou Monitorada para Brucelose

e Tuberculose?

Como iniciar o processo?

Onde iniciar o processo?

Quais os passos indispensáveis no processo de certificação?

A certificação é voluntária!

É preciso primeiramente ter um médico veterinário habilitado (MVH) junto ao

MAPA que se responsabilizará pelo saneamento da propriedade.

Solicitar formalmente junto ao escritório do IMA, onde a propriedade se encontra

cadastrada.

1- Possuir médico veterinário habilitado (MVH) responsável pelo rebanho;

2 - Utilizar sistema de identificação individual dos animais;

3 - Vacinar todas as bezerras entre três e oito meses de idade com B19;

4 - Submeter todos os animais indicados pelo MAPA a testes periódicos para diagnóstico de brucelose e tuberculose;

5) Obter três testes de rebanho NEGATIVOS CONSECUTIVOS (para certificação de LIVRE), conforme esquemas abaixo:

Etapas de saneamento – Brucelose

AAT – Teste do Antígeno Acidificado Tamponado2-ME – Teste do 2-MercaptoetanolFC – Teste de Fixação de Complemento

AATou

2-MEou FC

AATou

2-MEou FC

AATou

2-MEou FC

Livre90 - 120 DIAS 180 - DIAS240

Acompanhamento

oficial da colheita de

sangue e teste realizado em

Laborátorio Oficial Credenciado

Resultado

Negativo em 100%

dos animais}

Etapas de saneamento – Tuberculose

TCS: Teste Cervical SimplesTCC: Teste Cervical Comparativo

Obs: Os estabelecimentos de criação com rebanho de corte que optam pela certificação de livre de tuberculose podem, ainda, utilizar o TPC.

TCSou

TCC

TCSou

TCC

TCSou

TCC

Livre90 - 120 DIAS 180 - DIAS240

Acompanhamento

oficial

Resultado

Negativo em 100%

dos animais

}

IMPORTANTE:

Qual o tempo mínimo para uma propriedade obter o Certificado de Livre?

Onde a certificação tem validade?

A certificação tem prazo de validade?

Quem emite o documento de estabelecimento certificado?

1) No terceiro teste negativo do rebanho, os testes de tuberculose e a colheita de sangue, deverão ser acompanhados por médico veterinário oficial e o teste de brucelose será realizado obrigatoriamente em laboratório oficial credenciado.

2) Qualquer resultado positivo para brucelose ou tuberculose deve ser imediatamente comunicado ao escritório do IMA pelo MVH.

3) Os animais positivos deverão ser marcados com P no lado direito da face pelo MVH e eliminados com a supervisão do serviço oficial.

4) A renovação da certificação é anual, mediante apresentação de resultados negativos.

É de 270 dias, ou seja, 9 meses aproximadamente.

Em todo o território nacional.

Sim, de 12 (doze) meses, portanto, é necessária a revalidação anual.

É o MAPA, juntamente com o serviço oficial de defesa sanitária animal do estado (IMA).

O rebanho pode ser certificado como Livre para Brucelose ou para Tuberculose separadamente?

Pode-se perder a Certificação de Livre?

Sim. O certificado poderá ser emitido separadamente para cada enfermidade. Porém, o saneamento deverá ser feito, obrigatoriamente para ambas as doenças, até que se alcance a certificação de estabelecimento de criação livre para brucelose e tuberculose.

Sim. Na eventualidade do diagnóstico positivo de animal durante os testes anuais para renovação ou confirmação de uma suspeita clínica, determina-se a suspensão temporária do certificado.

Para sanear orebanho esse

animal deve ser sacrificado.

MVH

O que fazer para retornar a condição de Livre?

O que muda na certificação do rebanho como monitorado para Brucelose e Tuberculose?

Obter 2 (dois) testes de rebanho negativos, respeitando-se os intervalos estabelecidos pelo MAPA.

1 O rebanho deve ser exclusivamente de corte;

2

3 A certificação de estabelecimento de criação monitorado será feita de modo obrigatório para brucelose e tuberculose simultaneamente.

Anualmente é examinada somente uma AMOSTRA dos reprodutores, machos e fêmeas acima de 24 meses;

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V8

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LEMBRE-SE

Qual a condiçâo para ingresso de animal em propriedade certificada ou em processo de certificação?

a Se ocorrer diagnóstico positivo de animal durante os testes por amostragem ou de isolamento do agente da tuberculose bovina em lesões na inspeção durante o abate em frigorífico, todos os animais acima de 24 meses são submetidos aos testes de diagnóstico.

a Que tenha, no mínimo, dois testes consecutivos NEGATIVOS para brucelose e tuberculose, respeitados os intervalos estabelecidos pelo MAPA.

a Que o rebanho de origem tenha condição igual ou superior, ou seja, para propriedades livres, que seja livre para brucelose e tuberculose. Para propriedades monitoradas, livre ou monitorado.

ATENÇÃO

Animais de propriedades que não estiverem sendo certificadas podem ser testados?

Dúvidas específicas em relação à quarentena devem ser encaminhadas pelos MVH ao Serviço de Saúde Animal da Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais – SSA/DDA/SFA-MG, para análise do problema.

Sim, qualquer animal pode ser testado, respeitando-se a faixa etária e desde que os POSITIVOS sejam marcados, afastados da produção e isolados até serem SACRIFICADOS ou ABATIDOS, sob inspeção oficial num prazo máximo de 30 dias.

Por que o MAPA habilita médicos veterinários?

LEMBRE-SE

São os MVH que realizam os testes de diagnóstico de rotina para brucelose e tuberculose em bovinos e bubalinos e, também, atuam como responsáveis pelo processo de saneamento das propriedades, visando à certificação de LIVRE ou MONITORADA.

O nome desses profissionais pode ser encontrado nos ESEC´s/IMA ou no endereço eletrônico: www.agricultura.gov.br. Seguir os seguintes passos: Animal/ Registros e Autorizações/ Habilitação de Médicos Veterinários.

O que se deve fazer com os animais positivos aos testes de exames de

Brucelose e Tuberculose?

IMPORTANTE:

a. Devem ser marcados com a letra “P” no lado direito da face pelo

médico veterinário habilitado pelo PNCEBT;

b. Serem isolados do restante do rebanho e afastados da produção

leiteira;

c. Devem ser abatidos em estabelecimentos sob a inspeção oficial ou

sacrificados na propriedade, no prazo de 30 dias, sob o

acompanhamento do serviço de defesa oficial.

Esses animais podem sair da propriedade apenas para o abate em frigorífico,

com autorização do serviço oficial através da emissão de GTA constando à

condição de positivos.

GTABOVINO

POSITIVO

MATADOURO

Alternativa 2

ATESTADO

POSITIVO

MVH

MVH

MAPA

FISCAL

E haverá somenteduas alternativas

a escolher.

Se o animal for positivo, essa

sequência deverá acontecer...

Alternativa 1Abate em frigorífico Sacrifício na propriedade

ATENÇÃO:

O pecuarista que encontrar dificuldade em abater animais positivos em matadouros com inspeção sanitária oficial deve contatar-se ao SSA/DDA/SFA-MG.

O leite das fêmeas positivas pode ser aproveitado?

A carne de animais positivos pode ser consumida?

Não. O leite não poderá ser usado nem para consumo humano, nem para alimentação de qualquer espécie animal.

A carne pode ter aproveitamento condicional, segundo critérios estabelecidos pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIF). Se o animal for destruído na propriedade, a carne NÃO deve ser aproveitada para consumo humano, nem como alimento para qualquer espécie animal.

CARNE PODE SERCONSUMIDA SÓ

DEPOIS DE INSPECIONADA!

FISCALMAPA

Quais as vantagens imediatas relacionadas com certificação de Propriedade Livre de Brucelose e Tuberculose?

Animais procedentes de estabelecimento de criação livre de brucelose e tuberculose estão dispensados dos testes para essas enfermidades em caso de participação em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais e de trânsito interestadual de animais destinados à reprodução.

COM ESTE

CERTIFICADO

VIAJO PARA

QUALQUER

LUGAR!

CERTIFICADO

Quais os benefícios econômicos e sociais relacionados com certificação de Propriedade Livre de Brucelose e Tuberculose?

aDiminuição das perdas para a pecuária.

aDiminuição dos riscos de transmissão para o Homem principalmente

para aqueles mais expostos ao risco - técnicos de laboratório,

trabalhadores da indústria de carne, indivíduos que lidam com

animais doentes e, ainda, idosos, crianças e doentes

imunodeprimidos que são mais suscetíveis.

aAumento da oferta de produtos pecuários in natura para

exportação.

aUtilização de marcas distintivas, de origem e qualidade, que

confiram credibilidade nacional e internacional e, sobretudo,

sejam capazes de diferenciar os produtos como carne, leite,

de outro, semelhante, mas não CERTIFICADO.

Sim, de origem “certificada” e com SIF.

Tem queijo minas artesanal

certificado?

Por que usar marcas distintivas na agropecuária?

Pela possibilidade de abertura de novos mercados, do aumento do lucro relacionado à melhoria de qualidade e identificação de origem dos produtos, de assegurar vínculos de consumo e respeito, além, de dificultar ocorrência de fraudes.

Produtos ArtesanaisRebanho Certificado Livre

Existem exemplos de marcas distintivas usadas na Agropecuária Brasileira?

Sim. A mais reconhecida no Brasil e no mundo é a do SIF.

Existe marca distintiva para os rebanhos e produtos Livres de Brucelose e Tuberculose?

A Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais (SFA) está lançando nesta cartilha o selo de rebanho certificado para brucelose e tuberculose para o estado de Minas Gerais. Contamos com adesão de todos os pecuaristas e industriais do leite e da carne para que o reconhecimento destas marcas seja em breve uma exigência do consumidor em todo país.

PRODUTOR LEMBRE-SE

Você pode e deve fazer do leite e da carne produtos ainda mais saudáveis

PICANHA

PECUARISTAPara o MAPA é muito importante avaliar o nível de consciência do produtor de leite e carne sobre os riscos da Brucelose e Tuberculose bovina para o rebanho e para a saúde pública. Por isso, pedimos mais uma vez sua cooperação em responder e entregar (ou enviar) essa Pesquisa para o Esec-IMA ou SSA/SFA-MG onde sua propriedade é cadastrada.

Enquete – Você sabia:1) Que o microorganismo causador da Brucelose acomete bovinos, bubalinos, suínos, equinos,

caprinos e ovinos?a. Simb. Não

2) Que o microorganismo causador da Tuberculose bovina, acomete bovinos, bubalinos, suínos, caprinos, ovinos e aves?

a. Simb. Não

3) Que os microorganismos causadores da brucelose e tuberculose bovina podem infectar o homem e têm grande importância para a saúde pública?

a. Simb. Não

4) Que o Homem pode adquirir Brucelose ou Tuberculose pela ingestão de alimentos lácteos e da carne in natura contaminados com Brucella abortus ou Mycobacterium bovis?

a. Simb. Não

5) Que a vacinação de bezerras de 3 a 8 meses de idade contra Brucelose é a principal forma de prevenção da doença?

a. Simb. Não

6) Que a comprovação da vacinação de bezerras contra brucelose deve ser, no mínimo, semestral?

a. Simb. Não

7) Que não existe vacina contra a tuberculose bovina?a. Simb. Não

8) Que a principal forma de prevenção e controle da tuberculose bovina é examinar todos os animais acima de seis semanas de idade e eliminar os positivos?

a. Simb. Não

9) Que animais com resultados positivos para brucelose ou tuberculose devem ser marcados com “P”, isolados e sacrificados no prazo máximo de 30 dias?

a. Simb. Não

10) Você conhecia os fundamentos do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) do MAPA antes de receber a cartilha?

a. Simb. Não

11) As informações da cartilha foram suficientes para sua compreensão sobre os fundamentos do PNCEBT?

a. Simb. Não

12) Após a leitura da cartilha você se sente motivado a aderir ao processo de certificação de propriedade livre proposto pelo PNCEBT?

a. Simb. Não

13) Você acredita que a utilização das logomarcas dos serviços de controle do MAPA, como o SIF e o PNCEBT, aumentam a credibilidade do consumidor na qualidade dos produtos agropecuários?

a. Simb. Não

Destinatário:

SSA-SFA - MG/PNCEBTAv. Raja Gabaglia, 245Prédio B CEP: 30380 103

Obs: Peça o questionário pelo endereço eletrônico: ssa-mg@agricultura.gov.br