programa edital 22/2013

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Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002 1 PROGRAMA EDITAL 22/2013 ÁREA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PROGRAMA 1. Estrutura de hardware de controladores lógicos programáveis (CLP): componentes e arquitetura interna de um controlador lógico programável. Sistemas de entradas e saídas. CPU, ciclo de varredura e organização da memória. Módulos especiais (termopar, PID, entradas e saídas remotas). Exemplos de aplicações. 2. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Diagramas Ladder (LD), Diagramas de Blocos Funcionais (FBD), Funções Gráficas de Sequenciamento (SFC), Texto Estruturado (ST) e Lista de Instruções (IL). Exemplos de aplicações; 3. Computadores industriais e sistemas digitais de controle distribuído (SDCD): arquitetura especificação e configuração. Softwares de supervisão de sistemas industriais e sistemas SCADA. Exemplos de aplicações; 4. Redes industriais de comunicação: evolução das arquiteturas e topologias de rede, visão geral de protocolos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus, Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais de comunicação. Exemplos de aplicações; 5. Instrumentação industrial: princípio de funcionamento de transdutores/sensores: temperatura, pressão, vazão, nível, rotação/posição. Redes de sensores sem fio. Exemplos de aplicações. BIBLIOGRAFIA 1. Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006. 2. Valter Luís Arlindo de Camargo, Claiton Moro Franchi. Controladores Lógicos Programáveis Sistemas Discretos. Editora Érica. 2ª Edição. 2008. 3. Plínio de Lauro Castrucci, Cícero Couto de Moraes. Engenharia de Automação Industrial, Editora LTC. 2ª Edição. 2007. 4. Paulo Rogério da Silveira, Winderson E. Santos. Automação e Controle Discreto. Editora Érica. 4ª Edição. 2002. 5. Frank D. Petruzalla. Programmable Logic Controllers. Editora McGraw Hill. 4ª Edição. 2010. 6. L. A. Bryan, E. A. Bryan. Programmable Controllers: Theory and Implementation. 2ª Edição. Industrial Text Company. 1997. 7. Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. Editado por ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 América do Sul. 2008. 8. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Editora Newnes. 2003.

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PROGRAMA EDITAL 22/2013

ÁREA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

PROGRAMA

1. Estrutura de hardware de controladores lógicos programáveis (CLP): componentes e arquitetura interna de um controlador lógico programável. Sistemas

de entradas e saídas. CPU, ciclo de varredura e organização da memória. Módulos especiais (termopar, PID, entradas e saídas remotas). Exemplos de aplicações.

2. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Diagramas Ladder (LD), Diagramas de Blocos Funcionais (FBD), Funções Gráficas de Sequenciamento (SFC), Texto Estruturado (ST) e Lista de Instruções (IL). Exemplos de aplicações;

3. Computadores industriais e sistemas digitais de controle distribuído (SDCD): arquitetura especificação e configuração. Softwares de supervisão de sistemas

industriais e sistemas SCADA. Exemplos de aplicações; 4. Redes industriais de comunicação: evolução das arquiteturas e topologias de rede, visão geral de protocolos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus,

Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais de comunicação. Exemplos de aplicações;

5. Instrumentação industrial: princípio de funcionamento de transdutores/sensores: temperatura, pressão, vazão, nível, rotação/posição. Redes de sensores sem fio. Exemplos de aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006.

2. Valter Luís Arlindo de Camargo, Claiton Moro Franchi. Controladores Lógicos Programáveis – Sistemas Discretos. Editora Érica. 2ª Edição. 2008.

3. Plínio de Lauro Castrucci, Cícero Couto de Moraes. Engenharia de Automação Industrial, Editora LTC. 2ª Edição. 2007. 4. Paulo Rogério da Silveira, Winderson E. Santos. Automação e Controle Discreto.

Editora Érica. 4ª Edição. 2002. 5. Frank D. Petruzalla. Programmable Logic Controllers. Editora McGraw Hill. 4ª

Edição. 2010. 6. L. A. Bryan, E. A. Bryan. Programmable Controllers: Theory and Implementation. 2ª Edição. Industrial Text Company. 1997.

7. Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. Editado por ISA -

Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 América do Sul. 2008. 8. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for

Instrumentation and Control. Editora Newnes. 2003.

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9. Pedro Urbano Braga de Albuquerque, Auzuir Ripardo de Alexandria. Redes Industriais – Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. Editora Ensino

Profissional. 1ª Edição. 2009. 10. Alexandre Baratella Lugli, Max Mauro Dias Santos. Sistemas Fieldbus para

Automação Industrial – DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. Editora Érica. 2009. 11. Jonas Berge. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. Editado por ISA – The Instrument, Sytems and Automation Society.

2004. 12. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos

de Medidas Vol 1. Editora LTC. 2ª Edição. 2011. 13. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 2. Editora LTC. 2ª Edição. 2011.

14. Egídio Alberto Bega. Instrumentação Industrial. Editora InterCiência. 2ª Edição. 2006.

15. Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. Editora Érica. 3ª Edição. 2002. 16. João Maurício Rosário. Princípios de Mecatrônica. Editora Pearson. 2005.

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ÁREA: CARTOGRAFIA E GEOTECNIA AMBIENTAL

PROGRAMA

1. Topografia clássica - definição, objetivos, equipamentos, métodos de mensuração horizontais e verticais.

2. Propriedades Mecânicas dos Materiais e Carga Axial. Análise de tensões e deformações. Esforços em vigas. Flexão e flambagem por compressão 3. Geomecânica dos Resíduos sólidos: propriedades geotécnicas, barragens e

rejeitos de mineração, lodos de ETA, resíduos da construção civil e mecanismos de transporte de poluentes em solos.

4. Aterros de resíduos sólidos: conceitos básicos, critérios de projeto, seleção de locais, normalização e legislação, revestimento de fundo, cobertura, sistemas de drenagem.

5. Águas subterrâneas- definições, tipos de aquífero, Qualidade das Águas Subterrâneas, Água Subterrânea em Meios Porosos Homogêneos e em Meios

Heterogêneos, Efeitos locais da retirada de água subterrânea, Descarga de água subterrânea.

BIBLIOGRAFIA

1. BORGES, A. C.. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 1. Editora

Blucher. São Paulo, 2ª Ed. 1977, 17ª reimpressão 2011. 191p. 2. BORGES, A. C.. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 2. Editora Blucher. São Paulo, 2ª Ed. 1992, 8ª reimpressão 2010. 232p.

3. COMASTRI, J. A., TULER, J. C.. Topografia: Altimetria. Impr. Univ. Viçosa, UFV, 3ª Ed. 1999. 200p

4. McCORMAC, J. C.. Topografia. Tradução Silva, D. C., Editora LCT. Rio de Janeiro. 5ª edição. 2007. 391p. 5. Casaca, J., Natos, J., Baio, M.. Topografia Geral. Tradução: Silva, L. F. C. F.,

Corrêa, D. C.. LCT, Rio de Janeiro. 4. Ed.. 2010. 208p. 6. HIBBELER, R. C.. Estática: mecânica para engenharia. 10 ed. Editora Pearson

Prentice Hall, (2008). 7. HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora Pearson Prentice Hall, (2009).

8. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., 6ª. Edição.1988.

9. SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos - Exercícios Resolvidos, Editora Oficina de Textos, pp112, 2001. 10. MASSAD, F.. Obras de Terra - Curso Básico de Geotecnia. 2ª edição. Editora

Oficina de Textos. São Paulo. 2010. 216p. 11. FEITOSA, F. A.. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. 3ª edição revisada e

ampliada. Editora CPRMSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Rio de Janeiro. 2008. 820p. 12. Boscov, M. E..Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Textos. São Paulo. 2008.

248p. 13. Oliveira, A. M. dos S., Brito, S. N. A. Geologia de Engenharia. Editora Oficina de

Textos. São Paulo. 1998. 587 P.

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ÁREA: CIRCUITOS INTEGRADOS

PROGRAMA

1. Introdução à microeletrônica. Classificação de materiais. Concentração de portadores e nível de Fermi. Teoria das bandas de energia. Impurezas e dopagem.

Teoria de junções PN. Densidades de corrente de deriva e de difusão. Teoria de efeito de campo. Capacitores MOS. Análise de pequenos sinais. Modelagem SPICE. Ferramentas de CAD para circuitos integrados.

2. Modelagem de transistores BJT e MOS. Características de construção. Curvas características. Ponto de operação. Modelagem. Análise de pequenos sinais.

Capacitâncias intrínsecas. Configurações com BJT e FET. Resposta em Frequência. Operação diferencial e em modo comum. Conceito de realimentação positiva e negativa. Análise computacional utilizando SPICE.

3. Circuitos integrados analógicos. Configurações de amplificadores BJT. Configurações de amplificadores MOS. Chave analógica MOS. Efeitos de frequência

em transistores BJT e MOS. Amplificador diferencial MOS. Resposta em frequência de amplificadores. Projeto de amplificadores operacionais MOS. Análise computacional utilizando SPICE. Layout de circuitos integrados. Processos de

fabricação. 4. Processos de fabricação em tecnologias BJT, MOS e BiCMOS. Descrição de

etapas de processos de fabricação (limpeza de amostras, oxidação, fotogravação, difusão e implantação de íons, deposição e crescimento de filmes, corrosão úmida e seca, etc.). Análises físicas e elétricas para caracterização do processo de

fabricação (FTIR, SIMS, SEM, medida de resistência de folha, etc.) 5. Projeto de circuitos integrados analógicos. Fluxo de projeto de circuitos integrados

analógicos (front-end e backend). Projeto assistido por computador e ferramentas de software de padrão industrial. BIBLIOGRAFIA

1. FRANSSILA, SAMI. Introduction to microfabrication, 2ª ed. John Wiley & Sons,

2010. 2. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5ª ed. Pearson, 2007. 3. RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits, ed. McGraw Hill, 2000.

4. JOHNS, D.; MARTIN, K. Analog Integrated Circuit Design, ed. John Wiley & Sons, 1996.

5. GRAY, P. R.; HURST, P. J.; LEWIS, S. H.; MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5ª ed. John Wiley & Sons, 2009. 6. LAKER, K. R.; SANSEN, W. M. C. Design of Analog Integrated Circuits and

Systems, ed. McGraw Hill, 1994. 7. MALVINO, A.P., Eletrônica. vol. 2., McGrawHill Ltda., São Paulo.

8. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos, 8ª Ed., Prentice Hall, 2004.

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ÁREA: DINÂMICA – VIBRAÇÕES

PROGRAMA

Dinâmica:

1. Cinemática de um ponto material;

2. Dinâmica de um ponto material; 3. Cinemática dos corpos rígidos; 4. Dinâmica dos corpos rígidos; Vibrações:

5. Fundamentos de vibrações;

6. Vibração livre de sistemas com um e dois graus de liberdade; 7. Vibrações forçados de sistemas mecânicos; 8. Conceitos básicos de Análise Modal;

9. Sistemas contínuos (Soluções exatas e métodos aproximados); 10. Medições de vibrações e aplicações;

11. Modelagem e simulação de sistemas mecânicos. BIBLIOGRAFIA

1. BALACHANDRAN, B. and MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. São Paulo: CENGAGE, 2011.

2. Burton, T. D. Introduction to Dynamics System Analysis. McGraw-Hill, 1994. 2. HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 10ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

3. JOHNSTON Jr., E. R. and BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1991.

5. Kane, T. R. and Levision, D. A. Dynamics: Theory and Applications. McGraw-Hill, 1985. 6. KATOK, A. and HASSELBLAT, B. An Introduction to the Modern Theory of

Dynamical Systems. Univ. Cambridge, 1999. 7. Ljung, L and Glad, T. Modelling of Dynamics Systems. Prentice Hall, 1994.

8. MABIE, H. H. and OCVIRK, F. W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. 9. PRODONOFF, V. Vibrações Mecânicas: Simulação e Análise. Rio de Janeiro,

Maity, 1990. 10. RAO, S. S. Mechanical Vibrations, Fourth edition. Prentice Hall, 2003.

11. Santos, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação, visualização e verificação. Makron Books Ltda, 2001. 12. SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher, 1970.

13. SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. and BUDYNAS, R. G. Projeto de engenharia mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

14. SOTELO Jr, J. and FRANÇA, L. N. F. Introdução às Vibrações Mecânicas. São Paulo, Edgard Blücher, 2006. 15. TENENBAUM, R. A. Dinâmica Aplicada. 3ª ed. Barueri: Manole, 2006.

16. TIMOSHENKO, S. e YOUNG, D. H. Mecânica Técnica – Dinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.2, 1978.

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ÁREA: ELETRÔNICA ANALÓGICA

PROGRAMA

1. Física de semicondutores. Diodo semicondutor. Operação do diodo e características mais relevantes. Tipos de diodo e suas aplicações. Análise

computacional utilizando SPICE. 2. Transistor bipolar de junção. Operação do transistor bipolar de junção e características mais relevantes. Configurações básicas do transistor bipolar de

junção. Polarização do transistor bipolar de junção. Análise em pequenos sinais do transistor bipolar de junção (em baixa e alta frequência). Realimentação. Tipos de

transistor bipolar de junção e suas aplicações. Análise computacional utilizando SPICE. 2. Transistor de efeito de campo. Operação do transistor de efeito de campo e

características mais relevantes. Configurações básicas do transistor de efeito de campo. Polarização do transistor de efeito de campo. Análise em pequenos sinais do

transistor de efeito de campo (em baixa e alta frequência). Realimentação. Tipos de transistor de efeito de campo e suas aplicações. Análise computacional utilizando SPICE.

3. Amplificadores operacionais. Características mais relevantes. Configurações básicas do amplificador operacional. Aplicações de amplificadores operacionais.

Conversores A/D e D/A. Análise computacional utilizando SPICE. 4. Filtros ativos. Operação de filtros ativos. Tipos de filtros ativos e características relevantes. Aplicações de filtros ativos. Análise computacional utilizando SPICE.

5. Osciladores. Operação de osciladores. Tipos de osciladores e características relevantes. Aplicações de osciladores. Análise computacional utilizando SPICE.

BIBLIOGRAFIA

1. Robert L. Boylestad e Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos. 8ª Edição. Prentice Hall, 2004. 2. Albert P. Mavino. Eletrônica. Vol. I e II. 4ª Edição. Makron Books, 1997.

3. Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith. Microeletrônica. 5ª Edição. Prentice Hall, 2007.

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ÁREA: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PROGRAMA

1. Física de semicondutores e dispositivos semicondutores de potência – estrutura, características e operação: Diodo de potência, tiristores (SCR, GTO, TRIAC, DIAC,

IGCT), MOSFET, IGBT, MCT, UJT, BJT. 2. Retificadores - retificadores comutados pela rede de meia onda e de onda completa, não controlados, semicontrolados e controlados monofásicos e trifásicos.

Retificadores chaveados de onda completa monofásicos e trifásicos. 3. Conversores CC - CC – chopper de I, II e IV quadrantes, conversor buck, boost e

buck-boost. Fontes lineares e chaveadas (flyback, forward, push-pull, half bridge e full bridge). 4. Conversor CC - CA – inversores não autônomos, inversores autônomos de tensão

e corrente monofásicos e trifásicos e técnicas de comando com controle escalar e vetorial.

5. Conversor CA - CA – reguladores de tensão monofásicos e trifásicos de meia onda e onda completa, cicloconversores monofásicos e trifásicos. 6. Aplicações industriais- Inversores de frequência, UPS, filtro ativo série, filtro ativo

shunt, HVDC, DVR, FACTS, inversores frequência multinível. Aplicações na área de geração alternativa.

BIBLIOGRAFIA

1. N. Mohan, T. M. Undeland, e W. P. Robbins. Power Electronics: converters,

applications, and design. John Wiley & Sons, 2ª. ed., 1995. 2. M. H. Rashid. Power Electronics: circuits, devices, and applications. Prentice-Hall,

2ª. ed., 1993. 3. S. B. Dewan e A. Straughen, Power Semiconductor Circuits. John Wiley & Sons, 1975.

4. Ivo Barbi. Eletrônica de Potência. 6ª. ed. Florianópolis, 2006. 5. Ivo Barbi e D. C. MARTINS. Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. 2ª. ed.

Florianópolis, 2006. 6. Ivo Barbi e D. C. MARTINS. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 1ª. ed. Florianópolis, 2005.

7. Ivo Barbi. Projetos de Fontes Chaveadas. 1ª. ed. Florianópolis, 2001. 8. Daniel Hart. Power Electronics. McGraw-Hill Science 1ª ed., 2010.

9. Robert W. Erickson. Fundamentals of Power Electronics. Springer, 2ª ed., 2001. 10. Philip T. Krein. Elements of Power Electronics. Oxford University Press, 1997. 11. A. Pressman; K. Billings e T. Morey. Switching Power Supply Design. McGraw-

Hill Professional, 3ª ed., 2009. 12. Understanding Facts: Concepts and Technology of Flexible AC Transmission

Systems - Narain G. Hingorani & Laszlo Gyugyi. IEEE Series on Power Engineering Society; Mohamed E. El-Hawary, Series Edit. 13. Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de Potencia. Prentice Hall, 1ª ed., 2001.

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ÁREA: ELETRÔNICA DIGITAL E SISTEMAS EMBARCADOS

PROGRAMA

1. Simplificações de expressões booleanas, Teoremas, Expressões com Não-E e Não-Ou; Circuitos lógicos básicos; Famílias lógicas; Mapas de Karnaugh. Circuitos

Lógicos: Funções Booleanas Básicas; Expressões Booleanas; Minimização de Expressões Booleanas; Mapas de Karnaugh; Minimização de somas de produtos e produtos de somas; Redes Nand-Nand e Nor-Nor. Circuitos Aritméticos; Somador,

Subtrator, Soma e Subtração; Circuito BCD; Overflow, Underflow; Geração antecipada de Carry; Unidade Aritmética e lógica; Unidade lógica e aritmética.

2. Redes Combinacionais: Decodificadores-Codificadores; Multiplexadores- Demultiplexadores; Deslocadores. Circuitos Integrados Combinacionais: Representação de Variáveis Binárias; Estrutura Básica de um transistor; Estrutura e

Operação de portas CMOS: Portas NOT, NAND, NOR e Portas Complexas; Retardo de propagação; Características de famílias CMOS.

3. Redes Sequenciais: Latches; Flip-flops; Projeto e análise de circuitos sequenciais assíncronos e síncronos. Módulos Padrão Sequenciais: Registradores; Registradores de Deslocamento; Contadores. Máquinas de Mealy e Moore;

Diagramas de Estado; Comportamento no Tempo de Máquinas de Estados Finitos; Minimização de Estados; Registradores de deslocamento; Contadores assíncronos e

síncronos; Acoplamento de contadores. 4. Módulos Programáveis e Linguagens de Descrição de Hardware: Matrizes Sequenciais Programáveis; Memórias semicondutoras; Temporizadores;

Comunicação de dados em sistemas digitais; Analise de atrasos e timing; Linguagem VHDL e Verilog; Testbench e Verificação Funcional; Recursos

embarcados para teste em componentes programáveis; Soluções de prototipação para lógicas Digitais. Projeto de sistemas digitais com dispositivos lógicos programáveis (PAL, PLA, CPLD e FPGA).

5. Arquitetura das principais famílias de microcontroladores: Arquitetura das famílias de microcontroladores de 8 bits PIC e HCS08, de 16 bits PIC24 e HCS12 e de 32

bits ARM. Técnicas de programação de microcontroladores: Técnicas de temporização, interfaceamento com periféricos e manipulação de interrupções. Protocolos de interconexão I2C, RS232, SPI, LIN e CAN. Protocolos de

comunicação USB e RS485. 6. Arquitetura de sistemas embarcados: Aspectos gerais de arquitetura de sistemas

operacionais dedicados e de tempo real; Modelos de desenvolvimento de aplicativos embarcados; Implementação e programação de microcontroladores em dispositivos lógicos programáveis (FPGA) e ferramentas de desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA

1. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5ª ed. Pearson, 2007. 2. MALVINO, A.P., Eletrônica. vol. 2., McGrawHill Ltda., São Paulo. 3. TOCCI R.J.; WIDMER, N.S.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8ª edição,

Pearson Brasil. 2003. 4. ZEIDMAN B.; Designing with FPGAs and CPLDs. 1ª edição, CMP Books. 2002.

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5. D'AMORE R.; VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 1ª edição, Editora LTC. 2005.

6. BOTROS, N.M.; HDL Programming Fundamentals: VHDL and Verilog. 1ª edição, Charles River Media. 2005.

7. ERCEGOVAC, M., LANG, T.; MORENO J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Ed.Bookman, 2000. 8. FLOYD, THOMAS Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição,

Editora BOOKMAN COMPANHIA ED (2007) ISBN: 9788560031931 9. ROTH Jr., CHARLES H. Fundamentals of Logic Design. 5ª Edição, Editora

CENGAGE LEARNING INT (2003) ISBN: 9780534378042 10. BOGART Jr., THEODORE F. Introduction to Digital Circuits. 1ª Edição, Editora MCGRAW-HILL UK (1992) ISBN: 9780071125550

11. VALVANO, J.W. Embedded Microcomputer Systems: Real Time Interfacing. 3ª Edição, Editora CL-Engineering (2011) ISBN: 0534366422

12. KAMAL, R. Embedded Systems: Architecture, Programming and Design. 1ª Edição, Editora McGraw-Hill (2006) ISBN: 9780073404561 13. SHAW, A. Sistemas e Software de Tempo Real. 1ª Edição, Editora BOOKMAN

(2000) ISBN: 8536301724 14. PEDRONI, V. A.; Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Elsevier

(2010).

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ÁREA: ELETROTÉCNICA GERAL

PROGRAMA

1. Princípios do magnetismo e eletromagnetismo: Imãs e campo magnético, campo magnético criado por corrente, tensão induzida, força de Lorentz, conjugado;

2. Corrente alternada: Forma de onda, geração de tensões alternadas, ângulo de fase, defasagem, valor médio e eficaz. Fasores; 3. Circuitos monofásicos: Resistência, indutores e indutância, capacitores e

capacitância, impedância, triângulo de impedâncias. Teoria dos circuitos em regime permanente senoidal. Potência ativa, reativa e aparente, triângulo de potências, fator

de potência. Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Circuitos resistivos lineares. Circuitos não lineares; 4. Circuitos magnéticos. Saturação. Associação de circuitos magnéticos. Dualidade.

Perdas no ferro; 5. Sistemas trifásicos: Produção de tensão trifásica; Sistemas simétricos de carga

equilibrada; Ligações em estrela e triângulo; Grandezas de fase e de linha; Cargas desequilibradas; Potência em sistemas trifásicos; Medição de potência trifásica. Correção do fator de potência;

6. A representação PU: cargas, transformadores de tapes variáveis, choques de bases e circuitos π equivalente;

7. O método dos componentes simétricos: potência e componentes sequenciais para sistemas de impedâncias desequilibrados, circuitos sequenciais e análise de circuitos desequilibrados;

8. Curtos-circuitos: Tipos de curtos-circuitos; Cálculo e análise da corrente de curto-circuito; Capacidade de curto circuito. Impedâncias sequenciais de equipamentos e

máquinas; 9. Faltas simétricas e assimétricas "Shunt", série e simultâneas. Aterramento de neutro. A matriz de impedância nodal. BIBLIOGRAFIA

1. Stevenson, W.D. - "Elementos de Análise de Sistemas de Potência", Editora McGraw-Hill, 1974; 2. Monticelli, A. e Garcia, A. - "Introdução a Sistemas de Energia Elétrica", 2004;

3. Boylestad, R. L - "Introdução à Análise de Circuitos". Prentice-Hall do Brasil, 8ª Edição;

4. Edminister, J.; Nahvi, M. - "Circuitos Elétricos". Artmed - Bookman – 2005; 5. Edminister, J. A - "Eletromagnetismo" - Editora Artmed; 2006; 2ª Edição; 6. Montgomery, E. - "Eletromagnetismo: Eletrostática e Magnetostática" - Editora

Alta Books; 2005; 7. Sadiku, M. N. O - "Elementos de Eletromagnetismo" - Editora: Bookman; 2004; 3ª

edição; 8. Visacro Fº, S - "Aterramentos Elétricos - Conceitos Básicos, Técnicas de Medição e Instrumentação, Filosofia de Aterramento" - Editora ArtLiber; 2002;

9. Kindermann, G. & Campagnolo, J. M. - "Aterramento Elétrico" - Editora Sagra - DC

Luzzato; 1995; 3ª edição.

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ÁREA: ENGENHARIA DA QUALIDADE

PROGRAMA

1. Controle estatístico da qualidade: As sete ferramentas da qualidade (Pareto, causa e efeito, check-list, histograma, estratificação, gráficos de controle e

correlação); Cartas de Controle para variáveis; Cartas de Controle por atributos; Amostragem; Cartas de Controle para processos multivariados. 2. Capacidade de Processos: Cálculo de capacidade para variáveis; Cálculo de

capacidade para atributos; Cálculo de capacidade para múltiplas características. 3. Análise do sistema de medição (Gage R&R para variáveis e atributos); Controle

estatístico de processos (gráficos de controle para variáveis e atributos); índices de capacidade (Cpk, Ppk, Zbench), amostragem, previsão (introdução a séries temporais e redes neurais artificiais para previsão); Cálculo de capacidade para

processos multivariados; projeto de tolerâncias. 4. Planejamento e otimização de experimentos (experimentos fatoriais completos e

fracionários, experimentos exploratórios, experimentos de Taguchi, metodologia de superfície de resposta, experimentos com misturas, otimização de múltiplas respostas).

5. Metodologia Seis Sigma (DMAIC e DFSS, Projetos Seis Sigma).

BIBLIOGRAFIA

1. COSTA, A . F. B., EPPRECHT, E. K., CARPINETTI, L. C. R. Planejamento e Análise de Experimentos. Gráfica EESC/USP, 2000.

2. COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico de Qualidade. 2ª. Edição, Editora Atlas, 2005.

3. EVANS, J. R; LINDSAY, W. M., The Management and Control of Quality. Cincinnati, Ohio, South-Western College Publishing, 1999. 4. LEFEBVRE, M., Applied probability and statistics. Nova York: Springer, 2006

5. MONTGOMERY, D. C., Design and Analysis of Experiments. John Wiley & Sons, 5. ed., 2005.

6. MONTGOMERY, D. C., Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, LTC, Rio de Janeiro, 2004. 7. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para

engenheiros. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 8. ROTONDARO, R. G. (Coord.). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria

de Processos, Produtos e Serviços. 1ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2002. 9. WERKEMA, M. C. C., As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos, Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, 1995.

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ÁREA: ESTRUTURA / PONTES

PROGRAMA

1. Propriedades Mecânicas dos Materiais: O ensaio de tração e comportamento da tensão-deformação de materiais dúcteis e frágeis. Lei de Hook e energia de

deformação. Fadiga dos materiais. 2. Análise das estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Linhas de Influência

3. Concreto Armado: Introdução, Definições, Conceitos. Materiais para o Concreto Estrutural. Estados Limites. Valores característicos e de Cálculo. Ações, Solicitações

e Resistências. 4. Concreto Protendido: Conceitos de protensão, classificação, tipos de protensão, aderência posterior e imediata, relações constitutivas.

5. Pontes: Infraestruturas e Meso-estruturas de pontes. Tipos de superestruturas. Aparelhos de apoio. Diretrizes para elaboração de projeto. BIBLIOGRAFIA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: Projeto de

pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189: Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projetos de

Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007. 4. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

5. HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 6. MARCHETTI. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed., Editora Edgar Blucher, S. Paulo, 2008.

7. Vasconcelos A. C. PONTES BRASILEIRAS - Viadutos e passarelas notáveis, São Paulo, ED. Pini, 1993.

8. PFEIL, W., Concreto Protendido. Editora Didática e Científica Ltda, 1991. 9. PFEIL, W.; Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 1990.

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ÁREA: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROGRAMA

1. Energia hidráulica e térmica. Implantação de centrais hidro e termoelétricas; 2. Meio ambiente e hidrologia aplicados às centrais. Componentes de centrais.

Operação de centrais. Custo e avaliação; 3. O novo quadro institucional do setor elétrico. Conservação de energia elétrica. Planejamento integrado de recursos. Sistemas de cogeração. Energias alternativas.

4. Máquinas Síncronas e Assíncronas. Tipos de Turbinas e aplicações; 5. Impacto da geração na estabilidade dos sistemas. BIBLIOGRAFIA

1. Tolmasquim, M. T. – “Geração de Energia Elétrica no Brasil”, Cenergia, 2005;

2. Wood, A. J.. Wollenberg, B. F. – “Power Generation, Operation and Control”, 2ª Edição, 1996;

3. Boyle, G. – “Renewable Energy: Power for a Sustainable Future”, 3ª Edição, 2012; 4. El-Wakyl, M. M., Powerplant Technology, Ed. McGraw Hill, 1984; 5. Souza, Z., Fuchs, R. D., Santos, A. H. M., Centrais Hidro e Termelétricas, Ed.

Edgard Blucher, 1983. 6. Fitzgerald, A.E., C. Kingsley Jr., and A. Kusko, 1975. Máquinas Elétricas. Editora

McGraw-Hill do Brasil, Ltda. 7. SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques M; BORTONI, Edson da Costa. “Centrais Hidrelétricas: estudos para implantação”. Rio de Janeiro: Eletrobras, 1999.

8. Kundur, P., 1994. Power System Stability and Control. EPRI, McGraw-Hill.

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ÁREA: GESTÃO EMPRESARIAL

PROGRAMA

1. Gestão Empresarial: A organização e a administração das empresas. Teorias gerais da administração. Abordagens Contemporâneas de gestão.

2. Empreendedorismo: A ação empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma ideia inovadora. Desenvolvimento da capacidade empreendedora envolvendo engenharia

produção: análise de viabilidade comercial, técnica e econômica de negócio e fontes de capital empreendedor. Confecção de Plano de Negócio.

3. Gestão de Pessoas: Papel Estratégico da Gestão de Pessoas. Competitividade e Gestão de Pessoas. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas. A Gestão de pessoas por competências. Recrutando e Selecionando Pessoas. Treinamento,

Formação Profissional e Desenvolvimento de Pessoas. Avaliação de Performance. Gestão da Mudança, Clima e Cultura Organizacionais. Liderança.

4. Logística Empresarial: Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM). Nível de serviço logístico. Gestão de relacionamento com o cliente (CRM). Gestão de relacionamento com fornecedores (SEM). Resposta Eficiente ao

Consumidor (ECR). Canais de distribuição. Distribuição física. Planejamento das necessidades de distribuição (DRT). Armazenagem e movimentação de materiais.

Fundamentos de transportes. Roteirização de veículos. BIBLIOGRAFIA

1. CHIAVENATO, Idalberto; Administração – Teoria, processo e prática. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier. 2003.

2. CHIAVENATO, Idalberto; Introdução à teoria geral da administração. 7ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier. 2003. 3. COZZI, A. (Org.) et al. Empreendedorismo de base tecnológica spin-off: criação

de novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

4. AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xvii, 145 p. (Coleção Debates em Administração - Thomson). 5. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 6. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. 2ª Edição. Editora Pearson,

2003. 7. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

8. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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ÁREA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

PROGRAMA

1. Estruturas Cristalinas. 2. Imperfeições estruturais e Movimentos Atômicos.

3. Difusão. 4. Deformação dos metais. 5. Ruptura dos materiais sob tensão.

6. Mecanismos de endurecimento dos Aços. 7. Diagramas de Equilíbrio (ou Fases).

8. Tratamentos térmicos e termoquímicos dos aços e ferros fundidos. 9. Materiais Metálicos Não-Ferrosos 10. Noções sobre Corrosão.

11. Mecânica da fratura.

BIBLIOGRAFIA

1. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. Editora LTC, 7ª ed., 2008.

2. Padilha, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. Editora Hemus, 2ª ed., 2007.

3. Shackelford, J. F. Ciência dos Materiais. Editora Prentice Hall Brasil, 6ª ed., 2008. 4. Ashby, M. F. Materials’ selection in Mechanical design, Editora Elsevier, 3ª ed., 2005.

5. Askeland, D. R.; Phule, P. P. Ciência e engenharia de materiais. Editora Cengage, 1ª ed., 2008.

6. Colpaert, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 2008. 7. Rios, P. R.; Padilha, A. F. Transformações de fase, Editora ArtLiber, 2007.

8. Nunes, L. P.; Kreischer, A. T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos, Editora Interciência, 1ª ed., 2010.

9. Nunes, L.P.; Fundamentos de Resistência á Corrosão, Editora Interciência: IBP: ABRACO, 2007. 10. Dieter,G.E. Mechanical Metallurgy, McGraw-Hill Book Company,1988.

11. Anderson T.L.; Fracture Mechanics - Fundamentals and Applications, Department of Mechanical Engineering, Texas A&M University, College Station,

Texas, 3 edition 2004.

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ÁREA: MATERIAIS METÁLICOS

PROGRAMA

1. Fundamentos do comportamento mecânico dos metais;

2. Metais reativos; 3. Mecanismos de endurecimento; 4. Ligas de metais leves, ligas de cobre e ligas para alta temperatura;

5. Aços e ferros fundidos, aço ferramenta e Aços inoxidáveis; 6. Conformação de metais: laminação; forjamento; extrusão; trefilação; corte;

embutimento; estiramento e dobramento. 7. Fundição, solidificação e tratamentos térmicos e termo-químicos dos metais e ligas;

8. Metalurgia do pó e os diferentes processos de fabricação e compactação de pós. 9. Sinterização: fundamentos e efeitos de temperatura e tempo;

10. Diagrama de fases; 11. Proteção de superfícies e Metalografia. BIBLIOGRAFIA

1. ABBASCHIAN, R.; ABBASCHIAN, I.; REED-HILL, R .Physical metallurgy

principles, 4th Edition, Editora CLEngineering, 4ª. ed., 2008. 2. CAHN, R.W.; HAASEN, P. Physical metallurgy, 4th Edition, Vol. 1, 2 e 3; North-Holland Ed.,1996.

3. WALKER, R. D. Modern Ironmaking Methods. The Institute of Metals, 1986. 4. PORTER, D.A.; EASTERLING, K.E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals

and alloys, Editora CRC Press 3ª. ed., 2009. 5. DIETER, G.E, BACON, D. Mechanical Metallurgy, Editora McGraw-Hill Education, 3ª Ed, 1989.

6. R. W. HERTZBERG, Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, Editora Wiley; 4ª. ed., 1995.

7. ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação Plástica dos Metais: Fundamentos e Aplicações. Publicação EESC-USP, 1999. 8. COSTA E SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aços e Ligas Especiais. 2ª Edição, Editora

Edgard Blucher, 2006. 9. CHAWLA, K.; MEYERS, M. A., Mechanical Behavior Of Materials, Editora

PRENTICE HALL, 1ª. ed., 1998. 10. BHADESHIA, H.K.D.H.; HONEYCOMBE, R. Steels: Microstructure and Properties. 3ª Ed., Elsevier, 2006.

11. ARAUJO, L. A. Manual de Siderurgia – Produção. V.1, Ed. Arte & Ciência, 1997. 12. COUDURIER, L. et al. Fundamentals of Metallurgical Processes. Pergamon

Press, London, 1985. 13. MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J.; BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª Ed., Editora UFMG, 2011.

14. WAINER, E; BRANDI, S.D.; HOMEM DE MELLO, F.D. Soldagem: Processos e Metalurgia. Editora Edgard-Blucher, 1992.

15. NOVIKOV, I. Teoria dos tratamentos térmicos dos metais. Editora UFRJ, 1994.

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16. SANGUINETTI FERREIRA, R.A. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Editora Universitária UFPE, 2006.

17. CAMPBELL, J. Castings. Butterworth-Heinemann, 2ª Ed., 2003. 18. UMBELINO GOMES, U. Tecnologia dos Pós: Fundamentos e Aplicações. UFRN

Editora Universitária, 1995. 19. THUMMLER, F.; OBERACKER, R. Introduction to Powder Metallurgy. London:

The Institute of Materials, 1993.

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18

ÁREA: MÉTODOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS

PROGRAMA

1. Seleção de materiais: Princípios e critérios de seleção de materiais;

2. Integração entre seleção de materiais e projeto; 3. Mapas das propriedades dos materiais: propriedades mecânicas e propriedades térmicas;

4. Seleção de materiais baseada no critério da rigidez estrutural; 5. Seleção de materiais baseada no critério da resistência mecânica;

6. Seleção de materiais e segurança de estruturas e componentes; 7. Seleção de materiais e seleção de processo; 8. Sistematização dos métodos de seleção de materiais;

9. Propriedades e seleção de materiais metálicos; 10. Propriedades e seleção de materiais cerâmicos;

11. Propriedades e seleção de materiais poliméricos; 12. Propriedades e seleção de materiais compósitos; 13. Propriedades e seleção de biomateriais;

14. Estudo de casos: projeto de seleção de materiais.

BIBLIOGRAFIA

1. ASHBY, M. F., JONES, David R. H. Engenharia de Materiais, Volume I: Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

2. ASHBY, M. F., JONES, DAVID R. H. Engenharia de Materiais, volume II. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007.

3. ASHBY, M. F., Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4. ASHBY, M. F., Materials Selection in Mechanical Design. 3rd edition, Butterworth-

Heinemann, Oxford, UK, 2005. 5. ASHBY, M. F. & JHONSON, K., Materiais e Design - Arte e Ciência da Seleção de

Materiais no Design de Produto. 2ª Edição, Editora Campus/Elsevier, 2010. 6. ASKELAND, DONALD R.; PHULÉ, PRADEEP P.. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

7. CARLEO, J., GREEN, R.E. (Eds.). Handbook of Manufacturing Processes: How Products, Components and Materials are Made. Industrial Press, 2007.

8. FERRANTE, M., Seleção de Materiais. 2ª Edição, EdUFSCAR, São Carlos, 2002. 9. SHACKELFORD, JAMES F.. Ciência dos Materiais. 6ª Edição. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

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ÁREA: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

PROGRAMA

1. Operação de sistemas de transporte: problemas de tráfego e transporte urbano. Teoria do fluxo de tráfego: variáveis de serviço, demanda e oferta. Operação em

fluxo contínuo. Relações fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações fundamentais. Determinação da capacidade e dos níveis de serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo interrompido. Semaforização. Modelos

computacionais para análise. 2. Monitoramento e Controle de Tráfego: Conceitos básicos. Equipamentos de

controle de tráfego. Critérios de implantação. Centrais de controle de tráfego: rodoviário, ferroviário e aeroviário. Softwares para controle. 3. Modo Ferroviário: Características técnicas e operacionais do modo ferroviário:

Modelos de dimensionamento e de operação de pátios e terminais ferroviários. Movimento de vagões e de trens. Análise de custos. Tarifação. Análise de

desempenho. 4. Manutenção de Sistemas de transporte: conceitos pavimentos, tipos de pavimentos, deterioração dos pavimentos rígidos e flexíveis; tipos de defeitos em

pavimentos rígidos e flexíveis, avaliação das condições do pavimento. Tipos de manutenção em pavimento: rotineira; corretiva / preventiva; reabilitação; superficial;

recapeamento; reconstrução. Via permanente ferroviária: Critérios e Técnicas de manutenção.

BIBLIOGRAFIA

1. Adler, H. A. (1978) Avaliação econômica dos projetos de transporte. LTC, Rio de

Janeiro. 2. Ben-Akiva, M.E.; Lerman, S.R. (1985) Discrete choice analysis: theory and application to travel demand. Cambridge, MIT.

3. Bruton, M. (1979) Introdução ao Planejamento dos transportes. Interciência, Rio de Janeiro.

4. De Neufville, R. e Stafford, J.H. (1971) System analysis for engineers and planners. McGrawHill, Nova Iorque, EUA. 5. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. (2001) Transporte Público Urbano, ISBN 85-

86552-88-7. 6. Gray, G. e Hoel, L. A. (1992) Public transportation. Prentice-Hall, Englewood Cliffs,

NJ, EUA. 7. Hanson. S. (ed.) (1995) The geography of urban transportation. New York, Guilford.

8. Hensher, D.A; Rose, J.M.; Greene, W.H. (2005) Applied choice analysis: a primer. New York, Cambridge.

9. Hutchinson, B.G. (1978) Princípios de planejamento dos sistemas de transporte urbano. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. 10. Manheim, M.L. (1979) Fundamentals of transportation systems analysis - Basic

concepts. MIT, Cambrigde, MA, EUA. 11. Meyer, J.R. (1978) Techniques of transport planning. McGraw-Hill, Nova Iorque,

EUA.

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12. Meyer, M. e Miller, E. J. (2000) Urban Transportation Planning, McGraw-Hill, 2nd. Edition, ISBN:0072423323

13. Morlok, E.K. (1978) Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill, Nova Iorque, EUA.

14. Novaes. A. G. (1986) Sistemas de Transportes (vols. 1, 2 e 3), editora Edgard Blucker, São Paulo. 15. Ortüzar, J.D. e Wilumsen, L. G. (2001) Modelling Transport, John Wiley & Sons,

Chichester, Inglaterra. 16. DUARTE, F. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba: Juruá, 2007.

17. FERRAZ, A. C. P. (2001) Transporte Público Urbano: Operação e Administração. Universidade de São Paulo. Editora Rima, São Carlos. 18. FRANCO, C. Trânsito como eu o entendo: a ciência da mobilidade humana. Rio

de Janeiro: E-papers, 2008. 19. NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes, Vol. 1: Análise de Demanda, Editora

Bücher Ltda, 1986. 20. MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Editora Campus. Brasil, 1981.

21. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

22. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2000. 23. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos, 1ª

ed. São Paulo – Ed. PINI, 2005. 24. YOSHIZANE, Prof. Hiroshi Paulo. Defeitos, Manutenção e Reabilitação de

Pavimento Asfáltico. Universidade Estadual de Campinas, Centro Superior de Educação Tecnológica CESET, Limeira, 2005. 25. Pereira, P., and Miranda, C. (1999). "Gestão da Conservação dos Pavimentos

Rodoviários." Universidade de Braga. Braga. 26. DNIT. (2006). "Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - 2. ed." I. P.

Rodoviárias, ed., Departamento de Infraestruturas de Transportes, Rio de Janeiro, Brasil. 27. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São

Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 978-85-86238-56-7 28. BALBO, J. T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ISBN

978-85-86238-90-1.

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ÁREA: PLANEJAMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA

PROGRAMA

1. Projeto e desenho Urbano 2. Os Sistemas de Transportes no Planejamento Urbano e Regional

3. Geoprocessamento aplicado ao Planejamento Urbano e da Infraestrutura 4. Infraestrutura urbana: concepção e planejamento. 5. Poder Público e Organização do Espaço Urbano

6. A sustentabilidade no Planejamento Urbano e Regional 7. Mobilidade Urbana Sustentável

8. Regulação de Sistemas de Transportes 9. Modelos de Planejamento de Transportes

BIBLIOGRAFIA

1. FERRAZ, Antônio C.C. P. Escritos sobre transporte, trânsito e urbanismo. EESC-

USP, 1998 2. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. São Paulo: Annablume: EDIFURB, 2001.

3. JUAN, Luis Mascaro e Yoshinaga, Mario. Infra-estrutura Urbana. Masquatro, Porto Alegre; 1ª edição, 2004. ISBN 85-902663-3-8.

4. LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. São Paulo: Papirus, 1993. 5. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

6. SANTOS, E. M. (Org.) ; ARAGÃO, J. J. G. (Org.) Transporte em tempos de reforma. Estudos sobre o transporte urbano. 2. ed. Natal: EDUFRN - Editora

Universitária da UFRN, 2004. v. 1. 276 p. 7. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. 8. SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina

de Textos: São Paulo, 2004. ISBN978-85-86238-62-8. 9. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução critica ao

planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 10. ORRICO FILHO, R. D. et. al. Ônibus Urbano – Regulamentação e Mercados. LGE Editora, Brasília, pp. 25-43.

11. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Circular É Preciso, Viver Não É Preciso. Annablume-Fapesp, S. Paulo, 1999. ISBN: 8574191841, 9788574191843.

12. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade Urbana e Cidadania. SENAC Nacional: Rio de Janeiro, 2012 ISBN: 978-85-7458-318-1. 13. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte Urbano, espaço e equidade:

análise de políticas públicas. São Paulo: Editora Unidas, 1996. ISBN 85-7419-184-1.

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ÁREA: PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS

TRADICIONAIS, REFRATÁRIOS E VITROCERÂMICOS

PROGRAMA

1. Técnicas de seleção e caracterização de matérias-primas cerâmicas. 2. Beneficiamento de pós-cerâmicos: Aditivos de processamento, processos de

comunicação, mistura, classificação, granulação, spray drying. 3. Processos de conformação de cerâmicas tradicionais e avançadas (óxidas, não-

óxidas e biocerâmicas): prensagem, extrusão, injeção, colagem, tape casting, aspersão, produção de espumas cerâmicas, fibras cerâmicas e filmes finos. 4. Pós-conformação: processos de secagem, queima, usinagem / acabamento.

5. Fabricação por prensagem de pós, conformação líquida e colagem. 6. Materiais cerâmicos refratários: Síntese, propriedades e aplicações.

7. Métodos Físicos e Químicos para síntese de vidros e vitrocerâmicos; 8. Processamento e conformação de vidros e vitrocerâmicos; 9. Processos de sinterização e empacotamento de partículas;

10. Diagramas de equilíbrio de fases de materiais cerâmicos: termodinâmica e aplicações.

11. Materiais cerâmicos avançados: Cerâmicas com propriedades elétricas, magnéticas, ópticas e biocerâmicas.

BIBLIOGRAFIA

1. Reed, James Stalford, 1938- Principles of ceramics processing / Nova York: John

Wiley e Sons, 1995. 2. Kingery, W.D., Bowen, H.K., Uhlmannn, D.R., Introduction to Ceramics, 2ª. ed., Wiley, 1976.

3. RICHERSON, D.W.; Modern Ceramic Engineering. 2nd ed. New York: Mercel Dekker, 1992.

4. BROSNA, Denis A.; ROBINSON, Gilbert C. Introduction to Drying of Ceramics: With Laboratory Exercises. The American Ceramic Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2003.

5. KING, A. G., Ceramic technology and processing, William Andrew, 2002. 6. MISTLER, Richard E.; TWINAME, Eric R. Tape Casting: Theory and Practice. The

American Ceramic Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2000. 7. OLIVEIRA, Ivone R. de; STUDART, Andre R.; PILEGGI, Rafael G.; PANDOLFELLI, Victor C. Dispersão e Empacotamento de Partículas: Princípios e

Aplicações. Fazendo Arte Editorial, 1ª edição, 2000. 8. RAHAMAN, M. N. Ceramic Processing and Sintering, CRC, 2nd, 2003.

9. RICE, Roy W. Ceramic Fabrication Technology. Marcel Dekker, 1ª edição, 2003. 10. SEWARD, III, Thomas P.; VASCOTT. High Temperature Glass Melt Property Database for Process Modeling. Terese Vascott (Editores), The American Ceramic

Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2005. 11. SHANEFIELD, D. J. Organic Additives and Ceramic Processing: With

Applications in Powder Metallurgy, Ink, and Paint, Kluwer Academic Publishers; 1995.

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12. HILLERT, M. Phase Equilibria, Phase Diagrams and Phase Transformations: Their Thermodynamic Basis. Cambridge University Press, 2ª edição, 2007.

13. HEIMANN, R. B. Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to

Applications. Wiley VCH, 2010.

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ÁREA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

PROGRAMA

1. Processos de conformação: Fundamentos da técnica de conformação; Mecanismos de deformação plástica; Discordâncias e os fenômenos de

escorregamento; Deformação a frio e a quente; Encruamento dos materiais; Recristalização, recuperação e crescimento dos grãos; Velocidade de deformação; Fundamentos da conformação plástica dos metais.

2. Forjamento dos materiais: Forjamento livre; Forjamento em matriz; Comportamento dos metais em relação ao forjamento; recentes avanços na

tecnologia de forjamento. 3. Estampagem: Ferramentas de corte e dobra; Ferramentas de repuxo e embutimento; Forças envolvidas na estampagem; Desenvolvimento de peças;

Estudo do aproveitamento de tiras. 4. Laminação: Relações Geométricas na laminação; Forças envolvidas na

laminação; tipos de laminadores; 5. Extrusão: Descrição do processo; Ferramentas para extrusão; Máquina para extrusão; Lubrificação na extrusão; defeitos em produtos extrudados;

6. Trefilação: Mecânica da trefilação; Máquinas de trefilação; Ferramentas da trefilação;

7. Processos e metalurgia da soldagem; 8. Usinagem: fundamentos da teoria da usinagem; geometria das ferramentas de corte; formação de cavaco; força e potência de usinagem; materiais para

ferramentas de corte; Avarias, desgastes e mecanismos de desgaste da ferramenta de corte; Fluidos de corte; Impacto Ambiental do Fluido de corte; Integridade

superficial; condições econômicas de corte; Usinagem por abrasão; Aspectos tecnológicos e recomendações na usinagem de materiais. 9. Metrologia: Sistemas de tolerâncias e ajustes; aferição e calibração de

instrumentos de medição; seleção de sistemas de medição. BIBLIOGRAFIA

1. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, Editora Blucher, 1994.

2. SCHAEFFER, L., ROCHA, A. L. Conformação Mecânica – Cálculos, 1ª edição, Imprensa Livre, 2007.

3. DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Editora Guanabara Dois, Segunda Edição, Rio de Janeiro, 1981. 4. GRUNING, K. Técnica da Conformação. Editora Polígono, São Paulo, 1973.

5. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J; BRACARENSE, A. Q, Soldagem Fundamentos e Tecnologia, 3◦ edição atualizada- Belo Horizonte, Editora UFMG,

2009. 6. WAINER, E.; Brandi, S.D.; Melo, V.O. Soldagem Processos e Metalurgia , Editora Edgar Blucher, 6ª edição, 1983.

7. MACHADO, A.R.; COELHO, R.T.; ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. Teoria da Usinagem dos Materiais, Edgard Blucher, 2009.

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8. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem de Materiais. 6ª edição. Editora ArtLiber, 2006.

9. SANTOS, S.C.; SALES, W.F. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. Editora ArtiLiber, 2007.

10. FERRARESI, D. Fundamento da Usinagem dos Metais. Editora Blucher, 1970. 11. ALBERTAZZI, A. G. JR.; SOUSA, A. R., Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, 1ª Edição, Editora Manole, 2008.

12. SCARAMBONI, A., Mecânica: Metrologia, Telecurso 2000 - Curso Profissionalizante, Editora Globo, 2003.

13. SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional: Conceitos, Normas e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

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ÁREA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

PROGRAMA

1. Filosofia da proteção. Funções e relés de proteção; 2. Proteção dos elementos de um sistema elétrico. Coordenação gráfica e

seletividade. Proteção numérica; 3. Subestações: Diagramas unifilar, trifilar, funcional; Cálculos elétricos típicos; Configurações em função de cargas (tipos de barramento: singelo, duplo; triplo;

auxiliar; em anel; dois disjuntores; um e meio disjuntor; chave seccionadora by-pass); Esquemas típicos de proteção elétrica;

4. Especificações básicas dos componentes e equipamentos tais como Relés de Proteção, Pára-raios, TCs, TPs, Disjuntores, Chaves seccionadoras, religadores, transformadores, reatores, etc;

5. Coordenação de isolamento; Cálculo de sobre tensões; Malhas de terra; Serviços auxiliares. BIBLIOGRAFIA

1. Caminha, A. C. – “Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos”, 1ª Edição, 1977;

2. Anderson, P. M. – “Power System Protection”, 1999; 3. D’ Ajuz, A., Resende, F., Kastrupp, “Equipamentos Elétricos – Especificação e

Aplicação em Subestações de Alta Tensão”, Furnas, 1985; 4. McDonald, J. D. – “Electric Power Substations Engineering”, 2ª Edição, 2007; 5. Schlabbach, J. Rofalski, K. – “Power System Engineering: Planning, Design and

Operation of Power Systems and Equipments”, 1ª Edição, 2008.

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ÁREA: ROBÓTICA

PROGRAMA

1. Cinemática de robôs móveis: modelos cinemáticos e restrições, manobrabilidade, espaço de trabalho;

2. Percepção: sensores para robótica móvel, representação de incerteza, filtros, fusão sensorial; 3. Localização: SLAM, odometria, representação de mapas, sistemas de localização;

4. Planejamento e navegação: planejadores, representação de incerteza, planejamento de caminho, desvio de obstáculos, arquiteturas de navegação;

5. Robótica cooperativa: arquiteturas, taxonomia, aplicações; 6. Aplicações da robótica móvel: industrial, educacional, aeroespacial, submarina, competições de robótica, etc. BIBLIOGRAFIA

1. Choset, Howie; Lynch, Kevin; Hutchinson, Seth. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and Implementations. Ed: The Mit Press-id. 2005. 2. Craig, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. Ed: Pearson

Prentice Hall. 2005. 3. Spong, Mark W.; Vidyasagar, M.; Hutchinson, Seth. Robot Modeling and Control.

Ed: John Wiley & Sons. 2005. 4. Siegwart, Roland; NOURBAKHSH, Illah R.; SCARAMUZZA, Davide. Introduction to autonomous mobile robots. Ed: Cambridge: MIT Press, 2011.

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ÁREA: SANEAMENTO

PROGRAMA

1. Tecnologia e projeto de sistemas de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água de abastecimento;

2. Tecnologia e projeto de sistemas de coleta, transporte e tratamento de esgotos domésticos; 3. Tecnologia e projeto de sistemas de coleta, transporte e tratamento de águas

residuárias industriais; 4. Tecnologia e projeto de aterros de resíduos sólidos: critérios de projeto, seleção

de locais, normalização e legislação, revestimento de fundo, cobertura, sistemas de drenagem.

BIBLIOGRAFIA

1. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias.

Reatores Anaeróbios. Vol. 5. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2007. 2. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L. Ensaios de

tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa, 1ª ed., 2005.

3. DI BERNARDO, L.; SABOGAL-PAZ, L.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Ed. LdiBe, 1ª ed., 2009. 4. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 5ª ed. ABES,

2009. 5. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Ed. Átomo, 2ª ed.,

2008. 6. MIERZWA, J.C.; HESPANHOL, I. Água na indústria: Uso racional e reúso. Oficina de Textos. 1.ed., 2005.

7. NUVOLARI, A.; TELES, D.A.; RIBEIRO, J.T.; MIYASHITA, N.J.; ARAÚJO, R. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. Ed. Edgard Blucher,

1ª ed, 2003. 8. RICHTER, C.A.; AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. Ed. Edgard Blucher, 2003.

9. TCHOBANOGLOUS, G.; BURTON, F.L.; STENSEL, H.D. Wastewater engineering: treatment and reuse. McGraw-Hill. 4ª ed., 2003.

10. VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. Ed. Imprimatur, 5. ed., 2006. 11. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias.

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 3ª ed., 4ª reimpressão, 2009.

12. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996.

13. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lagoas de estabilização. Vol. 3. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

– UFMG, 2006.

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14. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lodos Ativados. Vol. 4. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG,

2008. 15. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de

Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2004. 643p. 16. CAVALCANTI, José Eduardo. Manual de tratamento de efluentes Industriais.

Fundo Editorial da ABES - 5 ed. 315p./2008. 17. NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais.

5. ed. Aracaju: Info Graphics, 2008. 315 p. 18. Boscov, M. E..Geotecnia Ambiental.Editora Oficina de Textos. São Paulo. 2008.

248p.

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ÁREA: SISTEMAS DINÂMICOS E CONTROLE

PROGRAMA

1. Representações de Sistemas Contínuos: Representação por função de transferência: transformada de Laplace, polos e zeros, resíduos, decomposição em

frações parciais, resposta temporal, resposta de sistemas de primeira ordem, segunda ordem e ordem superior a entradas do tipo impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por diagramas de blocos. Representação por

equações diferenciais ordinárias. Representação por modelos por variáveis de estado: obtenção da função de transferência a partir do modelo por variáveis de

estado, obtenção de um modelo por variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos por variáveis de estado (SISO a MIMO). Aplicações;

2. Representações de Sistemas Discretos: Representação por função de transferência: transformada z, polos e zeros, resíduos, decomposição em frações

parciais. Representação por diagramas de blocos. Representação por equações de diferenças: solução de equações de diferenças para sinais discretos de entrada dos tipos impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por modelos

discretos por variáveis de estado: obtenção da função de transferência a partir do modelo discreto por variáveis de estado, obtenção de um modelo discreto por

variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos discretos por variáveis de estado (SISO a MIMO). Aplicações; 3. Estabilidade: Estabilidade de sistemas contínuos e discretos. Planos s, z e w.

Algoritmo de Routh-Hurwitz. Critério de estabilidade de Jury. Decomposição por autovalores e autovetores, critério de estabilidade de Lyapunov, pontos de equilíbrio

e suas classificações, linearização de modelos. Aplicações; 4. Sistemas de Controle Contínuo: Tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em frequência, critério de estabilidade de Nyquist, lugar

das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes. Definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de

estados (estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, observabilidade e controlabilidade. Alocação de polos. Observadores de estado. Controle ótimo. Aplicações;

5. Sistemas de Controle Digital: transformada z, equações a diferenças, amostragem e reconstrução de sinais, tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de

fase), resposta em frequência, critério de estabilidade de Nyquist, lugar das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes. Definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de estados

(estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, observabilidade e controlabilidade. Alocação de polos. Observadores de estado.

Controle ótimo. Aplicações; 6. Processamento de Sinais: representação de sinais periódicos contínuos, aproximação de sinais periódicos contínuos utilizando série de Fourier, transformada

de Fourier, propriedades e teoremas da transformada de Fourier, transformada discreta de Fourier, propriedades e teoremas da transformada discreta de Fourier,

FFT. Transformada discreta dos cossenos. Filtros analógicos: filtros passivos e

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ativos, resposta em frequência, tipos de filtros com relação à faixa de frequência. Aproximações para filtros: filtro protótipo, Butterworth, Chebyshev I e II, Elliptic.

Amostragem e reconstrução de sinais: teorema da amostragem de Shannon-Nyquist, conversão A/D e D/A e tipos de conversores. Técnicas de projetos de filtros

digitais: filtros do tipo IIR, filtros do tipo FIR, janelamento e tipos de janelas. Aplicações em processamento de sinais.

BIBLIOGRAFIA

1. Katsuhiko Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição, Prentice Hall

Brasil, 2010. 2. Richard C. Dorf, Robert H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11ª Edição, Editora LTC, 2009.

3. Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, 5ª Edição, Editora LTC, 2009.

4. Katsuhiko Ogata, Discrete-Time Control Systems, Second Edition, Prentice Hall, 1995. 5. Charles L. Phillips, H. Troy Nagle, Digital Control System Analysis and Design,

Third Edition, Prentice Hall, 1995. 6. B. P. Lathi, Sinais e Sistemas Lineares, 2ª Edição, Bookman, 2007.

7. Alan V. Oppenheim, Ronald Schafer, Discrete-Time Signal Processing, Third Edition, Prentice Hall, 2009. 8. Alan V. Oppenheim, Alan S. Willsky, Signals and Systems, Second Edition,

Prentice Hall, 1997.

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ÁREA: SISTEMAS HIDROPNEUMÁTICOS

PROGRAMA

1. Introdução à hidráulica. Classificação e aplicação dos sistemas hidráulicos. Esquema geral de sistemas hidráulicos. Vantagens e desvantagens dos sistemas

hidráulicos. Conhecimentos fundamentais para hidráulica. Transmissão hidráulica de força e energia. Simbologia. 2. Fluídos hidráulicos. Filtros. Reservatórios e acessórios. Unidades hidráulicas.

Bombas hidráulicas. Acumuladores hidráulicos. Intensificadores de pressão. Trocadores de calor.

3. Atuadores lineares. Atuadores rotativos. Acumuladores hidráulicos. Válvulas reguladoras de pressão (alívio e segurança, de descarga, de contrabalanço, de sequência, redutora de pressão, supressora de choque). Válvulas de controle

direcional. Válvulas reguladoras de vazão, válvulas proporcionais. 4. Circuitos e diagramas hidráulicos (de descarga, com aproximação rápida e

avanço controlado, descarga automática da bomba, sistema alta-baixa, com controle de entrada de fluxo, com controle de saída de fluxo, com controle de vazão por desvio de fluxo, com válvula de contrabalanço, com redução de pressão, com

válvula de contrabalanço diferencial, com válvula de retenção pilotada). Dimensionamentos de elementos de circuitos. Circuito hidráulico regenerativo.

5. Circuitos e aplicações eletro-hidráulicas avançadas. Softwares de simulação hidráulica Exemplos de aplicação. 6. Introdução à pneumática. Classificação e aplicação dos sistemas pneumáticos.

7. Conhecimentos fundamentais. Rendimento e comparação entre sistemas pneumáticos e hidráulicos. Transmissão pneumática de força e energia. Simbologia.

8. Produção de ar comprimido. Tipos, dimensionamento e especificação de compressores. Qualidade do ar segundo a ISSO (Preparação, secagem e filtragem do ar comprimido). Dimensionamento e perda de cargas em redes de distribuição.

Tubulação, acessórios e tipos de elementos de distribuição de ar comprimido. 9. Elementos pneumáticos de trabalho. Tipos e aplicações de cilindros pneumáticos.

10. Dimensionamento de cilindros. Velocidade de avanço e retorno. Consumo de ar. Elementos pneumáticos com movimento giratório. Unidades de construção especial. Controles pneumáticos e atuadores pneumáticos. Válvulas (de sede ou assento,

corrediça, de bloqueio, de retenção, alternadora, reguladora de fluxo unidirecional, válvula de escape rápido, válvula de simultaneidade, válvula de pressão, reguladora

de pressão, de sequência, de fluxo, de fechamento). 11. Circuitos e diagramas pneumáticos. Circuitos básicos. 12. Circuitos e diagramas pneumáticos e eletropneumáticos avançados. Software de

simulação Exemplos de aplicação. 13. Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico; Técnicas de representação;

Indicação de rugosidade; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Simbologias de soldagem; Elementos de fixação; Vedação e transmissão; Desenhos de Conjunto e Detalhes; Desenhos Auxiliados por Computador.

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BIBLIOGRAFIA

1. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 2. ed. São Paulo. Érica, 2007. 2. PRUDENTE,F. Automação Industrial - Pneumática Teoria e Aplicações, Ed.LTC,

2013. 3. MACINTYRE, A. J. Máquinas motrizes hidráulicas. Ed. Guanabara Dois S. A. - SP-1980.

4. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. 5. DA SILVA MOREIRA, ILO. Sistemas Hidráulicos Industriais, 2ª edição, Ed.SENAI-

SP, 2012. 6. AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998.

7. RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD,1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

8. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. Editora Protec, 1ª edição, 1977. 9. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. 1ª edição, Editora Protec, 1986. 10. CRUZ, M.D. Desenho Técnico para Mecânica. Editora Erica, 1ª edição, 2010.

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ÁREA: SISTEMAS TÉRMICOS

PROGRAMA

1. Conceitos Fundamentais da termodinâmica 2. Equilíbrio líquido- vapor

3. Trabalho e calor na Termodinâmica 4. Primeira Lei da Termodinâmica 5. Segunda Lei da Termodinâmica

6. Ciclos termodinâmicos: Rankine, Otto, Diesel, Brayton, Stirling e de refrigeração por compressão de vapor

7. Relações termodinâmicas básicas 8. Mistura de gases sem afinidade química e psicometria 9. Relações químicas e combustão

10. Combustíveis e combustão. 11. Compressores

12. Motores de combustão interna 13. Geradores de vapor 14. Turbinas a vapor e centrais térmicas a vapor

15. Geração e custos de energia elétrica: hidrelétricas, nucleares, a gás, eólica, diesel, cogeração

16. Noções de desenho técnico BIBLIOGRAFIA

1. MICHAEL J.MORAN - HOWARD N. SHAPIRO - BRUCE R. MUNSON - DAVID P. DEWITT – Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC. 1◦

edição,2005. 2. JORGE MARTINS, Motores de Combustão Interna, Editora Publindústria, 1◦Edição,

3. GARCIA, Roberto. Combustão e Combustíveis. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2002,

4. DMITRI VLASSOV,Combustíveis, Combustão e Câmaras de Combustão, Editora:UFPR, 1 ◦ edição,2001 5. Carvalho, J.Andrade e Mardson Mcquay, Princípios de Combustão Aplicada,

Editora UFSC,1ª edição, 2007. 6. JOAO ANDRADE DE CARVALHO JR.; PEDRO TEIXEIRA LACAVA - Emissões

em Processos de Combustão, Editora UNESP, 1ª edição, 7. HENDERSON, Robert E.; SCHMIDT, Frank W., Introdução as Ciências Térmicas. 2ª Ed, Editora Edgard Blucher, 1996.

8. VAN WYLEN, G.J. & SONNTAG, R.E.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica, São Paulo, Edgard Bucher,1973.

9. SILVA, M.B.; Termodinâmica: para cursos de graduação em engenharia mecânica, São Paulo; McGraw-Hill do Brasil, 1972. 10. FAIRES, V.M.; Termodinâmica, Rio de Janeiro; Ao Livro Técnico, 1966.

11. PERA, HILDO. Geradores de vapor. Editora Fama, 1990. 12. TAYLOR, C.F.; Análise dos Motores de Combustão interna. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995.

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13. CARRIER COMPAN.;, Handbook of Air Conditioning System Design, Editora Marcombo.,1986.

14. CREDER, H., Instalações de ar condicionado. Editora LTC Livros Técnicos e Científicos.,1996.

15. SOUZA, ZULCY E OUTROS; Centrais hidro e termoelétrica. Editora Edgard Blucher, 1990. 16. CORTEZ, L.A.B; LORA,E.E.S.; GÒMEZ,E.O. Biomassa para Energia. Editora

Unicamp, 2008. 17. SANTOS N.O.; Termodinâmica Aplicada ás Termelétricas - Teoria e Prática,

Editora Interciência, 2006. 18. SILVA, N.F.; Compressores Alternativos Industriais, Editora Interciência, 2009. 19. RIBEIRO, A.C.; PERES,M.P.; IZIDORO,N. Desenho Técnico e AutoCAD, 1ª ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

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ÁREA: TECNOLOGIA DE CONFORMAÇÃO DE MATERIAIS

PROGRAMA

1. Processamento e conformação de materiais poliméricos: extrusão, termoformação; rotomoldagem e sopro:

Fundamentos das técnicas e métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens; 2. Processamento e conformação de materiais poliméricos: rotomoldagem e sopro:

Fundamentos das técnicas e métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens;

3. Moldagem de materiais poliméricos termoplásticos e termorrígidos por injeção; 4. Reologia de polímeros fundidos: propriedades reológicas importantes no processamento de polímeros;

5. Elastômeros e Blendas poliméricas: Formulação e processamento; 6. Processamento de compósitos poliméricos: Fundamentos das técnicas e

métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens; 7. Processamento de compósitos de matriz metálica; 8. Processamento de compósitos de matriz cerâmica;

9. Processamentos de compósitos estruturais: Laminados e painéis sanduíche.

BIBLIOGRAFIA

1. BRETAS, R.S e D´ÁVILA, M. A. Reologia de Polímeros Fundidos. 2ª Edição, São Carlos, Editora EdUFSCAR, 2005.

2. CHAWLA, K.K. Composite Materials - Science and Engineering. Springer-Verlag, 1987.

3. COLLYER, A A. Polymer Rheology and Processing. Editora Kluwer Academic, 1990. 4. FLAMÍNIO LEVY NETO & LUIZ CLAUDIO PARDINI. Compósitos Estruturais:

Ciência e Tecnologia. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2006. 5. HULL, D. - Introduction to Composite Materials. Cambridge University Press,

1981. 6. LOKENSGARD, E. Plásticos industriais - Teoria e Aplicações, Editora Cengage Learning, 2013.

7. MAZUMDAR, SANJAY K. Composites Manufacturing: Materials, Product, and Process Engineering. Taylor Francis Group LLC, 1ª Edição, 2001.

8. TADMOR, Z., GOGOS, C. G. Principles of Polymer Processing. Editora John Wiley Professional, 2006. 9. Hernandez-Ortiz, Juan P., Polymer Processing: Modeling and Simulation. Hanser

Gardner Publications, 2006.