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  • 7/30/2019 Programa de disciplinas UFSC 2013

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    PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

    LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

    ORIENTAO GERAL

    A prova de Lngua Portuguesa e Literatura Brasileira da UFSC baseia-se nas recomendaes dos ParmetrosCurriculares Nacionais e pretende verificar a capacidade de leitura, compreenso e interpretao, bem como acapacidade de anlise de fatos lingusticos em diferentes contextos de uso.

    1Compreenso e Interpretao de Texto(s)

    As questes de compreenso e interpretao visam a averiguar a capacidade do vestibulando, relativamente aosseguintes aspectos: apreenso do significado global do texto; estabelecimento de relaes intertextuais e intratextuais; reconhecimento das ideias principais e secundrias; deduo de ideias e pontos de vista implcitos no texto; percepo da linha argumentativa do autor;

    diferenciao entre fatos e opinies; reconhecimento das diferentes vozes dentro de um texto; apreenso do significado de palavras, expresses ou estruturas frasais em determinados contextos; anlise do texto, do ponto de vista da unidade temtica e estrutural; reconhecimento da natureza dominante de um texto (gnero: conto, artigo, carta, etc.; tipo: dissertativo, descritivo,

    narrativo, etc.; registro: formal, informal; variedade: padro, no padro; modalidade: oral, escrita).

    2Aspectos Lingusticos

    As questes sobre fatos da lngua visam a aferir o potencial de:

    reflexo e anlise sobre o funcionamento lingustico, privilegiando o raciocnio em lugar da memorizao denomenclaturas e definies;

    estabelecimento de relaes entre os fenmenos gramaticais de diferentes tipos; reconhecimento da funo desempenhada por diferentes recursos gramaticais no texto (nveis: fonolgico,

    morfolgico, sinttico, semntico e textual/discursivo); adequao de recursos lingusticos ao contexto; domnio da variedade padro escrita.

    3Literatura Brasileira

    Com a prova de Literatura Brasileira a UFSC pretende valorizar o candidato pela experincia de leitura do textoliterrio, mais do que pela memorizao de informaes descontextualizadas sobre autores, obras, datas, etc. Assim,procura-se, prioritariamente, verificar a capacidade do vestibulando, relativamente aos seguintes aspectos:

    entendimento da especificidade da obra literria como produto regido por padres estticos que ultrapassam oslimites da observao fatual; estabelecimento de relaes do texto com o contexto sociocultural, com o movimento literrio a que se vincula e

    com outros textos; compreenso da organizao e da estrutura de textos literrios, estabelecendo relaes pertinentes entre seus

    elementos constitutivos; percepo das possibilidades de leitura, reconhecendo as singularidades e propriedades lingusticas que

    caracterizam um texto literrio.

    Alm de conhecimentos acerca da Literatura Brasileira e de seus autores mais expressivos, pretende-se verificar aleitura e a compreenso das obras e autores abaixo relacionados.

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    2Obras e autores para o Concurso Vestibular/ 2013:

    Autor Obra Editora

    1. Mrio de Andrade Amar, verbo intransitivo Editora Agir

    2. Nelson Rodrigues Beijo no Asfalto Nova Fronteira

    3. Jorge Amado Capites da Areia Companhia das Letras

    4. Silveira de Souza Ecos no Poro volume 2 Editora da UFSCAcervo digital da Editora da UFSC

    5. Guido Wilmar Sassi Gerao do Deserto Editora Movimento

    6. Manoel Antnio de Almeida Memrias de um sargento deMilcias

    NUPILL/UFSC e diversas editorasLiteratura Digital/UFSCBiblioteca Nacional Digital

    7. Oswald de Andrade Memrias Sentimentais de JooMiramar

    Editora Globo

    8. Diversos Autores Poesia Marginal Editora tica

    REDAO (PRODUO TEXTUAL)

    Com a Redao objetiva-se avaliar a expresso escrita do candidato, que deve escrever sobre determinado tema a partirde um ttulo, de imagens ou de leitura e compreenso de texto(s) oferecido(s) como motivao. Diante da(s) proposta(s)apresentada(s), cabe ao candidato examinar criteriosamente os aspectos que envolvem o(s) tema(s) e definir a melhorperspectiva de abordagem, mobilizando os recursos lingusticos que lhe permitam mostrar sua competnciacomunicativa nesta situao especfica de produo: a redao de vestibular. Espera-se que o vestibulando no sidentifique e desenvolva o tema de acordo com o comando proposto, mas tambm demonstre capacidade de organizaras ideias, estabelecer relaes, fazer uso de dados/informaes, elaborar argumentos.Alguns critrios bsicos, que dizem respeito :

    1Adequao

    proposta: o candidato deve mostrar que sabe interpretar adequadamente as propostas apresentadas, a partir das

    quais escolher uma para elaborar seu texto. Quanto melhor o candidato contemplar a proposta escolhida, maior sera pontuao atribuda a esse critrio. modalidade escrita na variedade padro: o vestibulando deve apresentar domnio das regras gramaticais, das

    normas ortogrficas e dos recursos de pontuao, que propiciem um texto adequado variedade padro da lngua. Do vocabulrio: seu uso deve ser rico, variado e apropriado ao tema/gnero escolhido.

    2Coerncia e coeso

    Para produzir um texto coerente e coeso, o candidato deve observar os seguintes aspectos:

    Organizao: as partes do texto devem estar articuladas entre si e ao todo de maneira clara e coerente, distribudasadequadamente em pargrafos.

    Encadeamento de ideias com continuidade (retomada de elementos no decorrer do texto) e progresso temtica (sem

    circularidade ou redundncias inexpressivas). Uso de recursos coesivos: elementos anafricos no ambguos (pronomes, advrbios, elipses, reiteraes,

    substituies lexicais); articuladores apropriados (conjunes, operadores discursivos); correlao de tempos emodos verbais.

    Estabelecimento de relaes semnticas pertinentes entre palavras, frases e pargrafos, sem contradies.

    3Informao e argumentao

    Nvel de informao: o candidato precisa mostrar um nvel de informao, em relao ao mundo em que vive,condizente com seu nvel de escolaridade. As informaes apresentadas devem ser pertinentes s ideias que estdesenvolvendo.

    Nvel de argumentao: o vestibulando deve mostrar que sabe selecionar argumentos e organiz-los de modoconsistente, em funo do ponto de vista adotado, revelando esprito crtico, situando-se em um universo dereferncias concretas, sem apresentar noes generalizantes, indeterminadas ou vagas, e fazendo uso de recursosexpressivos.

    http://www.editora.ufsc.br/http://www.editora.ufsc.br/http://www.editora.ufsc.br/http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/http://bndigital.bn.br/http://bndigital.bn.br/http://bndigital.bn.br/http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/http://www.editora.ufsc.br/
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    34Sugestes bibliogrficas

    01. CEREJA, W. Roberto; MAGALHES, Thereza.A literatura brasileira. So Paulo: Atual, 1995.02. FARACO, Carlos Emlio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO JNIOR, Jos Hamilton. Lngua

    Portuguesa: linguagem & interao. So Paulo: tica, 2011.03. FARACO, Carlos E.; MOURA, Francisco.Lngua e literatura. So Paulo: tica, 1999.04. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Prtica de texto: lngua portuguesa para nossos estudantes. 9a. ed.

    Petrpolis: Vozes, 2001.

    05. ______. Oficina de texto. Petrpolis/RJ: Vozes, 2003.06. GARCIA, Othon Moacir. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1999.07. ILARI, Rodolfo.Introduo semntica: brincando com a gramtica. 2a. ed. So Paulo: Contexto, 2001.08. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria.Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,

    2009.09. NICOLA, Jos de.Literatura brasileira. So Paulo: Scipione, 1995.10. ______. TERRA, Ernani. Prticas de linguagem. Leitura e produo de textos. So Paulo: Scipione, 2001.11. PLATO, Francisco; FIORIN, J. Luiz. Para entender o texto. 16. ed. So Paulo: tica, 2000.12. FERRARO, Maria Luiza et al.Experincia e Prtica de Redao. Florianpolis: Editora da UFSC, 2008.13. Gramticas normativas, em geral.

    SEGUNDA LNGUA

    ORIENTAO GERAL

    A prova da segunda lngua procurar priorizar o uso da linguagem atravs de textos autnticos e/ou didticos; emdiferentes nveis de compreenso: global e detalhada; de fontes variadas podendo incluir material jornalstico,publicitrio, cientfico e literrio. Tendo em vista a prioridade dada compreenso textual, o candidato dever mostrardomnio do vocabulrio e da estrutura da lngua. Os aspectos gramaticais sero avaliados preferencialmente atravs dacompreenso dos textos. Assim sendo, as questes sero elaboradas de forma a exigir do candidato capacidade de:

    1. identificar tipos de textos;2. utilizar estratgias para identificar informaes especficas e para obter o significado geral do texto;

    3. reconhecer temas centrais e secundrios;4. identificar ideias desenvolvidas nos textos e as relaes existentes entre elas;5. reconhecer palavras-chave;6. utilizar-se de informaes visuais que auxiliem na compreenso textual;7. relacionar palavras e expresses com sentido equivalente na segunda lngua;8. reconhecer palavras e expresses equivalentes entre a segunda lngua e a lngua portuguesa;9. identificar elementos de referncia, dentro de um mesmo texto;10. fazer uma leitura detalhada, buscando chegar a concluses lgicas;11. associar informaes, visando complementao de textos;12. demonstrar conhecimento bsico de aspectos morfossintticos e de vocabulrio;13. reconhecer diferentes gneros textuais;14. distinguir diferentes registros de uso da lngua.

    Sugestes bibliogrficas

    ALEMO

    01. AUFDERSTRAE, H.; BOCK, H. et al. Themen neu. Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Max HueberVerlag, Mnchen, 1996.

    02. AUFDERSTRAE, H.; MLLER, J.; STORZ, T. Delfin. Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Max HueberVerlag, Ismaning, 2001.

    03. DALLAPIAZZA, R.M.; JAN, E. von; SCHNHERR, T. Tangram. Deutsch als Fremdsprache. Max HueberVerlag, Ismaning, 2002.

    04. Deutschland. Zeitschrift fr Politik, Kultur und Wissenschaft. Frankfurter Societts-Druckerei GmbH, Frankfurt

    am Main.05. DREYER, H., SCHMITT, R. Lehr-und bungsbuch der deutschen Grammatik. Neubearbeitung. Verlag frDeutsch, Ismaning bei Mnchen, 1998.

    06. EUNEN, K. van; GERIGHAUSEN, J. et al. Deutsch aktiv neu. Ein Lehrwerk fr Erwachsene. Langenscheidt,Mnchen, 1990.

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    407. GICK, C. Von; GRAFFMANN, H. et al. Moment mal! Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Langenscheidt,

    Mnchen, 1998.08. GTZ, D.; HAENSCH, G.; WELLMANN, H. (Hg.) Langenscheidts Grobwrterbuch Deutsch als Frendsprache.

    Langenscheidt, Mnchen, 1994.09. Juma. DasJugendmagazin. TSB Tiefdruck Schwann-Bagel GmbH & Co. KG., Mnchengladbach.10. KAMINSKI, D. Hgar der Schreckliche im Kampf mit der deutschen Grammatik. Verlag fr Deutsch, Ismaning

    bei Mnchen, 1985.11. KOPP, G.; FRLICH, K. Pingpong. Dein Deutschbuch. Max Hueber Verlag, Ismaning, 1993.

    12. LUSCHER, R. bungsgrammatik DaF fr Anfnger. Verlag fr Deutsch. Ismaning bei Mnchen, 1990.13. MEBUS, G.; PAULDRACH, A. et al. Sprachbrcke. Deutsch als Fremdsprache. Ernst Klett Verlag, Stuttgart,

    1985.14. SEEGER, H. Wer? Wie? Was? Mega. VUB-Gilde Verlag, Kln, 1998.15. VIETH, T. Wer? Wie? Was? Vorwrts International. Gilde-Buchhandlung Carl Kayser, Bonn.

    ESPANHOL

    01. ALCINA FRANCH, Juan; BLECUA, J. M. Gramtica espaola. Barcelona: Ariel, 1998.02. ALONSO, Martn. Gramtica del Espaol Contemporneo. Madrid: Guadarrama, 1974.03. EL PEQUEO LAROUSSE ILUSTRADO 2001. Barcelona: Crculo de Lectores, 2000.

    04. FANJUL, Adrian. Gramtica de Espaolpaso a paso. Madrid: Ed. Santillana, 2006.05. MATEO, F. et al. BescherelleEl arte de conjugar en Espaol. Paris: Hatier, 1974.06. MOLINER, Mara. Diccionario de uso del espaol, Editorial Gredos, Madrid.07. MORENO, Concha; ERES FERNNDEZ, Gretel. Gramtica contrastiva del espaol para brasileos. Madrid:

    Sgel, 2007.08. REAL ACADEMIA ESPAOLA. Diccionario de la lengua espaola. Madrid: Espasa Calpe, 2001.09. REAL ACADEMIA ESPAOLA. Esbozo de una nueva gramtica de la lengua espaola. Madrid: Espasa Calpe,

    1974.10. Obras de autores hispnicos: Arguedas, Arreola, Azuela, Benedetti, Baroja, Mara Luisa Bombal, Borges,

    Carpentier, Cabrera Infante, Cortzar, Elena Garro, Galds, Garca Mrquez, Felisberto Hernndez, Icaza, Quiroga,Roa Bastos, Rulfo, Sbato e outros.

    FRANCS

    01. AZEVEDO, D. Grande Dicionrio de Francs/Portugus. Lisboa: Bertrand Editora, 1989.02. BESCHERELLE. Lart de conjuguer. Paris: Hatier, 1997.03. BESCHERELLE. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 1997.04. BRARD, E.; CANIER, Y.; LAVENNE, C. Tempo 1 et 2, Mthode de franais. Paris: Didier, Hatier, 1996.05. CICUREL, F. Lectures interactives en langue trangre. Paris: Hachette, 1991.06. COURTILLON, J.; de SALINS, G. D. Libre Echange 1, Mthode de franais. Paris: Hatier/Didier, 1995.07. GIRARDET, J.; CRIDILIG, J. M. Panorama 1. Paris: CLE International, 1996.08. LAROUSSE. Dictionnaire de Poche/Dicionrio de bolso Franais-Portugais, Portugais/Franais. Paris: Larousse,

    2001.09. REY, A. (Org.) Le Robert Micro. Paris: Ed. Le Robert, 1998.

    INGLS

    01. AGA, Gisele. Upgrade. Richmond, 2010.02. AZAR, Betty Schamper. Basic English Grammar. Longman do Brasil, 2005.03. Coleo Freeway to English (3 volumes). Editora Richmond, 2010.04. COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker. v. 1, 2 e 3. Macmillan, s/d.05. JUC, Leina; FARIA, Raquel; DIAS, Reinildes. PrimeIngls para o ensino mdio. Macmillan, 2012.06. MARQUES, Amadeu. On stage. v. 1, 2 e 3. tica, 2009.07. MOLINSKY, Steven J.; BLISS, Bill. Word by Word-English / Portuguese. Longman do Brasil, 2010.08. MURPHY, Raymond. Grammar in Use Intermediate. Cambridge University Brazil, 2000.09. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Martins Fontes, 2010.

    10. SANTOS, Denise. Take over. v. 1, 2 e 3. Lafonte/Larousse Brasil, 2010.11. Speak Up (Revista Mensal). Rickdan.12. TORRES, Nelson. Gramtica Prtica da Lngua InglesaO Ingls Descomplicado. So Paulo: Saraiva, 2007.13. WATCYN-JONES, Peter. Test your Vocabulary (four books). Penguin English, 2002.

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    5ITALIANO

    01. BALBONI, P; CARDONA, M. Storia e testi di letteratura italiana. Perugia: Guerra, 2002.02. BALBONI, P; SANTIPOLO, M. Profilo di storia italiana per stranieri. Perugia: Guerra, 2004.03. BARECCA, A. M.; CONGLIANDRO, C; MURGIA, G. Palestra italiana. Roma: Bonacci Editore, 2003.04. BLOK-BOAS, A; MATERASSI, E; VEDDER, I. Letture in corso 1 e 2. Roma: Bonacci, 2003.05. CESARINI, R; DE FEDERICIS, L. Il materiale e limmaginario. Firenze: Loescher Editore, 1995. 06. DARDANO, M.; TRIFONE, P. La nuova grammatica della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 2000.07. SENSINI, M. La grammatica della lingua italiana. Milano: Mondadori, 1990.08. CHIUCHIU, A.; FAZI, M. C. I verbi italiani: regolari e irregolari. Perugia: Guerra, 1983.09. KATERINOV, K. Il tutto verbi. Milano: Mondadori, 1989.10. DEVOTO, G; OLI, G. Il dizionario della lingua italiana. Firenze: Le Monnier, 2007.11. ZINGARELLI, N. Vocabolario della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 1998.12. MEA, G. Dicionrio Portugus. Dizionario Portoghese-Italiano/Italiano-Portoghese. Bologna: Zanichelli-Porto

    Editora, 2003.13. Textos de autores italianossculos XX e XXI.

    LIBRAS

    01. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkria Duarte. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilngue daLngua de Sinais. Imprensa Oficial. So Paulo: 2001. 02. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. Curso Bsico. MEC/FENEIS: Rio

    de Janeiro. 2006. http://www.feneis.org.br/page/libasemcontexto.asp03. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.

    www.lsbvideo.com.br04. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras II. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.

    www.lsbvideo.com.br05. PIMENTA, N. Nmeros na lngua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro.

    www.lsbvideo.com.br06. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingsticos: a lngua de sinais brasileira. Editora

    ArtMed: Porto Alegre. 2004. www.artmed.com.br07. WILCOX, S; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprender a Ver. Editora Arara Azul. Petrpolis: 2005. Disponvel

    em http://editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf

    Obs: As questes da prova de Libras no sero apresentadas no formato impresso. Somente sero visualizadasna Lngua Brasileira de Sinais.

    BIOLOGIA

    ORIENTAO GERAL

    objeto de estudo da Biologia o fenmeno vida em toda a sua diversidade de manifestaes. Esse fenmeno secaracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados, em nvel de uma clula de um indivduo, ou aindade organismos no seu meio. A partir dessa interpretao, e baseando-se na anlise dos Parmetros CurricularesNacionaisPCN, o aprendizado em Biologia deve permitir a compreenso da natureza viva e dos limites dos diferentessistemas explicativos, a contraposio entre os mesmos e a compreenso de que a cincia no tem respostas definitivaspara tudo, sendo uma de suas caractersticas a possibilidade de ser questionada e de se transformar.Desse modo, na Prova de Biologia, o vestibulando dever demonstrar capacidade de:

    Reconhecer terminologias, convenes e smbolos.Identificar estruturas biolgicas.Descrever funes biolgicas.Interpretar dados e grficos em Biologia.Interpretar leis e princpios relacionados com a Biologia.Aplicar conceitos, leis e princpios biolgicos na manuteno da sade individual e ambiental. Utilizar elementos e conhecimentos cientficos e tecnolgicos para diagnosticar e equacionar questes sociais e

    ambientais.Compreender a Biologia e as outras cincias como construes humanas, entendendo que elas se desenvolveram por

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    6acumulao, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento cientfico com a transformaoda sociedade.

    1. A Investigao nas Cincias Biolgicas1.1 Metodologias de trabalho dos cientistas.1.2 Biologia e suas implicaes na sociedade.1.3 A origem da Biologia e as bases do pensamento cientfico.1.4 Teoria, Hiptese e Leis em cincia.

    1.5 Conceito de vida.

    2. Biologia Celular e Molecular2.1 Bioqumica das clulas (compostos orgnicos e inorgnicos).2.1.1 Estrutura.2.1.2 Composio.2.1.3 Funes.2.1.4 Caractersticas gerais.2.1.5 Importncia e vias de atuao no metabolismo celular.2.2 Mtodos de estudo das clulas.2.2.1 Microscopia ptica e eletrnica.2.2.2 Fracionamento celular.2.2.3 utilizao de substncias radioativas.

    2.3 Estruturas celulares.2.3.1 Caractersticas morfolgicas e de funcionamento.2.3.2 Membranas celulares.2.3.3 Citoplasma2.3.4 Organelas citoplasmticas.2.3.5 Ncleo2.3.6 Cromossomos2.3.7 Genes bacterianos e eucariticos.2.4 Ciclo Celular.2.4.1 Diviso celular e interfase.2.4.2 Tipos de diviso, etapas e eventos.2.4.3 Pontos de checagem do Ciclo Celular.2.5 Metabolismo celular.

    2.5.1 Respirao celular.2.5.2 Fermentao e Fotossntese.2.5.3 Controle gnico do metabolismo celular.2.5.4 Estrutura do DNA e sua duplicao.2.5.5 Sntese protica.2.5.6 Transcrio2.5.7 Traduo.

    3. Histologia3.1 Tecidos animais e vegetaiscaractersticas morfolgicas e funes

    4. Reproduo e Desenvolvimento dos Seres Vivos4.1. Aspectos gerais

    4.2. Formao de tecidos e rgos

    5. Os Seres Vivos5.1 Caractersticas, classificao, morfologia e fisiologia dos diferentes grupos5.1.1 Vrus5.1.2 Monera.5.1.3 Protista.5.1.4 Fungi5.1.5 Plante5.1.6 Animlia.5.2 Relaes ambientais entre os grupos e destes com os seres humanos5.3 Bases biolgicas da classificao

    6. Gentica6.1 Histrico6.2 Terminologia bsica.6.3 Probabilidade na gentica.

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    76.4 Os princpios de Mendel6.5 Herana recessiva, dominante e codominante6.6 Dominncia completa e incompleta6.7 Alelos mltiplos6.8 Alelos letais6.9 Penetrncia, Expressividade, Norma de Reao e Pleiotropia6.10 Genes com segregao independente.6.11 Interaes Gnicas.

    6.12 Herana Polignica.6.13 Herana e Sexo6.14 Ligao Gnica e Mapeamento Cromossmico.6.15 Alteraes cromossmicas numricas e estruturais.

    7. Biotecnologia7.1 A gentica molecular e suas aplicaes7.2 Tecnologia do DNA Recombinante.7.3 Transgnicos.7.4 Terapia Gnica7.5 Clonagem Gnica e Clonagem de organismos7.6 Clulas Tronco7.7 Produo de insumos biolgicos aplicados alimentao e sade humana

    8. Origem da Vida e Evoluo8.1 Teorias sobre a origem da vida8.2 Teorias evolutivas e seus pressupostos8.3 Bases Genticas da Evoluo8.4 Processos Evolutivos.8.5 Origem dos grandes grupos de animais e vegetais8.6 Eventos biolgicos no tempo geolgico8.7 Origem de estruturas celulares

    9. Ecologia9.1 Conceitos bsicos9.2 Organizao nos ecossistemas

    9.3 Relaes ecolgicas9.4 Dinmica das populaes9.5 Ciclos biogeoqumicos9.6 Sucesso ecolgica9.7 Biomas do Mundo e do Brasil9.8 Desequilbrios nos ecossistemas9.9 Ao humana nos ecossistemas9.10 Fluxo de matria e energia

    10. Biologia e Sade Humana10.1 Conceitos bsicos.10.2 Enfermidades infecciosas ou no infecciosas10.2.1 causas, sintomas, profilaxia e tratamento.

    10.3 Enfermidades parasitrias ou no parasitrias10.3.1 Causas, sintomas, profilaxia e tratamento.10.4 Drogas (principais tipos e seus efeitos).

    Sugestes Bibliogrficas1. AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2010.2. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.Biologia Hoje. V. 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2010.3. LOPES, S. Bio. V. 1, 2 e 3. So Paulo: Saraiva, 2010.4. PAULINO, W. R.Biologia. V. 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2007.5. Revistas: Cincia Hoje, Scientific American Brasil e Pesquisa Fapesp.

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    8GEOGRAFIA

    ORIENTAO GERAL

    Os conhecimentos apresentados tm como objetivo bsico permitir a compreenso da gnese e das transformaes dasdiferentes organizaes territoriais e os mltiplos fatores que neles intervm, como produto das relaes de poder. Odomnio dos saberes fundamentais da Geografia deve contribuir para analisar e comparar, interdisciplinarmente, asrelaes entre a preservao e degradao da vida na Terra, tendo em vista o conhecimento da sua dinmica e amundializao dos fenmenos nas diferentes escalas.As competncias em Geografia so alinhadas a partir de trs perspectivas: representao e comunicao, investigao e compreenso e a contextualizao sociocultural. Dessa forma, o vestibulando dever demonstrar capacidade deobservao, de anlise e interpretao dos cdigos especficos da Geografia e ao mesmo tempo possuir uma visointerdisciplinar, global e diferenciada de realidades distintas da geopoltica mundial, dos espaos brasileiro ecatarinense, identificando generalidades e singularidades.

    1O Globo Terrestre e a Situao Geogrfica do Brasil e de Santa Catarina1.1. O planeta Terra: movimentos e projees cartogrficas1.2. Orientao e coordenadas geogrficas1.3. Posio geogrfica, fronteiras e limites do Brasil e de Santa Catarina

    2

    A Dinmica da Natureza e Sua Importncia na Organizao do Espao2.1. Litosfera2.2. Atmosfera2.3. Hidrosfera2.4. Biosfera2.4.1. As grandes paisagens naturais e a globalizao dos problemas ambientais

    3A Formao Econmico-Social e Espacial do Brasil e de Santa Catarina3.1. Aspectos naturais:3.1.1. Estrutura geolgica3.1.2. Relevo3.1.3. Clima3.1.4. Hidrografia

    3.1.5. Vegetao3.1.6. Domnios morfoclimticos3.1.7. Ecossistemas3.1.8. Problemas Ambientais3.2. Aspectos humanos:3.2.1. Dinmica demogrfica3.2.2. Crescimento vegetativo3.2.3. Poltica demogrfica3.2.4. Indicadores socioeconmicos3.3 Estrutura da populao:3.3.1. Estrutura etria e sexos3.3.2. Setores de atividade3.3.3. Distribuio de renda

    3.3.4. Etnias3.3.5. Uma questo contempornea: as minorias3.3.6. Migraes3.3.7. Urbanizao3.3.8. A questo da pobreza e da violncia urbana.3.4. Atividades econmicas e (re)organizao do espao geogrfico:3.4.1. Atividade industrial3.4.2. Energia3.4.3. Transporte e comrcio3.4.4. Servios e Inovaes tcnicas3.4.5. O espao agrrio3.4.5.1. Agricultura3.4.5.2. Pecuria

    3.4.5.3. Extrativismo3.5. Complexos regionais nacionais e catarinenses

    4O Espao Mundial Contemporneo4.1 Os polos de poder na economia globalizada:

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    94.1.1. Da Guerra Fria nova ordem mundial: geopoltica e economia4.1.2. Conflitos regionais4.1.3. As relaes de trabalho e de produo4.1.4. Blocos econmicos regionais4.2. Pases e regies emergentes: Amrica Latina, frica e sia4.3. As recentes mudanas no mundo atual

    5Sugestes bibliogrficas

    01. ADAS, Melhem. Panorama Geogrfico do Brasil: contradies, impasses e desafios socioespaciais. 3a. ed. SoPaulo: Moderna, 2000.

    02. ABSABER, Aziz N. Litoral do Brasil. So Paulo: Metalivros, 2001.03. ALMEIDA, Lcia M. Alves de; RIGOLIN, Trcio B. Geografia: ensino mdio. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo:

    tica, 2011.04. BIGARELLA, Joo Jos et alii. Rochas do Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 1985.05. COIMBRA, Pedro J.; TIBRCIO, Jos Arnaldo M. Geografia. Uma anlise do espao geogrfico. 2. ed. So

    Paulo: Harbra, 2003.06. COSTA, Cristina. Sociologia: introduo cincia da sociedade. 2. ed. So Paulo: Moderna, 2000.07. CRUZ, Olga. A Ilha de Santa Catarina e o continente prximo. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1999.08. CUNHA, Idaulo J. O salto da indstria catarinense: um exemplo para o Brasil.Florianpolis: Paralelo, 1992.09. GONALVES, Maria F. et alii (Org.). Regies e cidades, cidades nas regies: o desafio urbano regional. So

    Paulo: Ed. da Unesp/Anpur, 2003.10. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas geogrfico escolar. Rio de Janeiro:

    IBGE, 2002.11. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Brasil em nmeros. Centro de Documentao e

    Disseminao de Informaes. Rio de Janeiro: FIBGE, 2000, v. 8.12. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Diretoria de Geocincias. Indicadores de

    desenvolvimento sustentvel: Brasil 2002. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.13. FERREIRA, Graa Maria Lemos. Moderno Atlas Geogrfico. 1. ed. revista. So Paulo: Moderna, 2000.14. GOULARTI FILHO, Alcides. Formao Econmica de Santa Catarina. Florianpolis: Cidade Futura, 2002.15. GUIMARES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia: uma contribuio ao estudo da poltica

    internacional. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Ed. da Universidade/UFRGS/Contraponto, 1999.16. LINS, Hoyedo Nunes (Org.). Ensaios sobre Santa Catarina. Florianpolis: Letras Contemporneas. 2000.17. MAGNOLI, Demtrio. O novo mapa do mundo. So Paulo: Moderna, 1999.

    18. MAGNOLI, Demtrio; ARAJO, Regina. A Nova Geografia: estudos de geografia do Brasil. So Paulo:Moderna, 1999.

    19. MOREIRA, Igor A.C. OEspao Geogrfico: geografia geral e do Brasil. So Paulo: tica, 1998.20. PELUSO, Victor A. Jr. Estudos de Geografia Urbana em Santa Catarina. Florianpolis: FCC/UFSC, 1991.21. ROMARIZ, Dora de A. Aspectos da vegetao do Brasil.So Paulo: Aurora, 1996.22. ROSS, Jurandyr S. et al. Geografia do Brasil. So Paulo: Edusp, 1996.23. SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: SM Edies, 2010.24. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Coordenao Geral e Planejamento. Subsecretaria de Estudos

    Geogrficos e Estatsticos. Atlas escolar de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1991.25. SANTOS, Milton. O pas distorcido: o Brasil, a globalizao e a cidadania. So Paulo: Publifolha, 2002.26. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de

    Janeiro: Record, 2001.27. SANTOS, Slvio Coelho dos (Org.). Santa Catarina no sculo XX. Florianpolis: UFSC, FCC Edies, 2000.28. SENE, Eustquio de; MOREIRA, Joo Carlos. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizao.

    Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Scipione, 2011.29. Terra, Lygia. Conexes: estudos de Geografia Geral e do Brasil. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna, 2010.30. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 1997.31. TAMDJIAN, James O; MENDES Ivan M. Geografia geral e do Brasil: estudos para a compreenso do espao:

    ensino mdio. So Paulo: FTD, 2004.32. VESENTINI, Jos W. Geografia: o mundo em transformao. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2011.33. Jornais e revistas.

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    10MATEMTICA

    ORIENTAO GERAL

    A prova de Matemtica visa a avaliar o domnio da linguagem bsica e a compreenso dos conceitos fundamentais daMatemtica, assim como sua aplicao em situaes-problema diversas, o relacionamento entre eles e com outras reasde conhecimento. Assim sendo, as questes sero elaboradas de forma a exigir do vestibulando a capacidade de:

    ler e interpretar textos matemticos; ler, interpretar e utilizar as diversas representaes matemticas; reconhecer representaes equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados s diferentes

    representaes; transcrever mensagens matemticas da linguagem corrente para a linguagem simblica e vice-versa; exprimir-se com correo e clareza, tanto na lngua materna, como na linguagem matemtica, usando a terminologia

    adequada; ler, compreender, interpretar e resolver situaes-problema; utilizar o pensamento dedutivo e indutivo, o pensamento numrico, o pensamento algbrico, o pensamento

    geomtrico, o raciocnio proporcional, o raciocnio combinatrio, o raciocnio estatstico e probabilstico e acompetncia mtrica, entre outros, para resolver problemas e estabelecer conexes entre vrias reas dentro da

    prpria Matemtica; estabelecer conexes entre diferentes temas matemticos e entre esses temas e outras reas de conhecimento; aplicar conhecimentos e mtodos matemticos a situaes diversas e a outras reas de conhecimento.

    1Conjuntos Numricos1.1. Nmeros naturais e nmeros inteiros: divisibilidade, mnimo mltiplo comum, mximo divisor comum,

    decomposio em fatores primos.1.2. Nmeros racionais: operaes com fraes, com representaes decimal e em notao cientfica; razes,

    propores, regra de trs simples e composta, porcentagem e juros.1.3. Nmeros reais: operaes e propriedades; simplificao de expresses numricas e algbricas; relao de ordem,

    valor absoluto e desigualdades. Intervalos.

    2Funes

    2.1. Definio, notao, domnio, contra domnio e imagem de uma funo. Grficos. Funo par e funo mpar.Funes crescentes e funes decrescentes. Funo definida por mais de uma sentena. Composio e inverso defunes.

    2.2. Funo linear e funo afim: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos; resolues algbrica egrfica de equaes e inequaes do 1 grau.

    2.3. Funo quadrtica: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos; resolues algbrica e grfica deequaes e inequaes do 2 grau.

    2.4. Funes exponenciais e funes logartmicas: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos;propriedades; resolues algbrica e grfica de equaes e inequaes exponenciais e logartmicas.

    3Sequncias e Progresses3.1. Sequncias numricas: descrio pelo termo geral e por recorrncia; construo e interpretao de grficos.3.2. Progresses Aritmticas: termo geral; interpolao e soma dos termos.

    3.3. Progresses Geomtricas: termo geral; interpolao e soma dos termos.

    4Anlise Combinatria4.1. Princpios e problemas de contagem.4.2. Arranjos, combinaes simples e permutaes simples e com repetio.4.3. Binmio de Newton: desenvolvimento e termo geral.4.4. Probabilidade: espao amostral; resultados igualmente provveis; probabilidade condicional e eventos

    independentes.4.5. Noes de estatstica: representao grfica da distribuio de frequncias; medidas de tendncia central.

    5Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares5.1. Matrizes: definio, tipos, operaes e propriedades.5.2. Determinantes: definio, propriedades e clculo.

    5.3. Sistemas lineares: resoluo, discusso e aplicao.

    6Trigonometria6.1. Arcos e ngulos: medidas, converso de medidas, relao entre arcos e ngulos.6.2. Relaes trigonomtricas nos tringulos retngulos: seno, cosseno e tangente.

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    116.3. Resoluo de tringulos quaisquer: leis dos senos e dos cossenos.6.4. Funes trigonomtricas circulares: definio, expresso, construo e interpretao de grficos, periodicidade,

    paridade, valores das funes nos arcos bsicos.6.5. Relaes fundamentais e identidades trigonomtricas simples.6.6. Frmulas de adio, subtrao e duplicao de arcos.6.7. Equaes envolvendo funes trigonomtricas.

    7Polinmios e Equaes Algbricas

    7.1. Polinmios: conceito, grau, valor numrico, identidade, operaes e fatorao.7.2. Equaes algbricas: definio, razes, multiplicidade das razes, relaes entre coeficientes e razes.7.3. Funes algbricas: expresso, construo e interpretao de grficos.

    8Geometria Plana8.1. Introduo Geometria: ponto, reta, semirretas, segmentos, plano; ngulos, elementos e propriedades de polgonos

    convexos, crculo e circunferncia.8.2. Paralelismo e perpendicularismo de retas no plano; feixe de paralelas cortadas por transversais; Teorema de Tales.8.3. Tringulos: classificao, propriedades, congruncia, semelhana, relaes mtricas e trigonomtricas no tringulo

    retngulo e qualquer.8.4. Quadrilteros: classificao e propriedades.8.5. Circunferncia: relaes mtricas, comprimento da circunferncia, polgonos inscritos e circunscritos.

    8.6. Inscrio e circunscrio de polgonos e circunferncias.

    8.7. Permetro e rea das figuras planas.

    9Geometria Espacial9.1. Figuras geomtricas espaciais: poliedros e poliedros regulares.9.2. Elementos, propriedades, reas de superfcies e volumes: prismas, pirmides, cilindros, cones e seus respectivos

    troncos.9.3. Elementos, propriedades, reas de superfcies e volumes: esferas e partes da esfera.9.4. Relaes mtricas: inscrio e circunscrio de slidos.

    10Geometria Analtica10.1. Pontos: coordenadas cartesianas, distncia entre dois pontos, ponto mdio, condio de alinhamento de trs

    pontos.10.2. Retas: equaes geral e reduzida; construo e interpretao grfica; condies de paralelismo e

    perpendicularismo; interseco de retas; distncia de ponto reta e entre retas paralelas.10.3. Circunferncia: equaes geral e reduzida; construo e interpretao grfica.10.4. Posies relativas entre pontos, retas e circunferncias.

    11Sugestes bibliogrficas01. BEZERRA, Manoel Jairo.Matemtica para o ensino mdio. So Paulo: Scipione, 2001. v. nico.02. BIANCHINI, Edwaldo; MIANI, Marcos. Construindo conhecimentos em matemtica. So Paulo: Moderna, 2000.

    (Ensino fundamental). 4v.03. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval.Matemtica. So Paulo: Moderna, 2004. 3v.04. BIGODE, Antonio Jos Lopes.Matemtica hoje feita assim. So Paulo: FTD, 2000. (Ensino fundamental). 4v.05. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica - Contexto e Aplicaes. 3. ed. So Paulo: tica, 2008. v. nico.06. _____.Matemtica - Contexto e Aplicaes. So Paulo: tica, 2004. 3v.07. _____. Tudo Matemtica. So Paulo: tica, 2002. (Ensino fundamental). 4v.

    08. FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Claudio Xavier da.Matemtica - Aula por aula - Nova edio. So Paulo: FTD,2005. 3v.

    09. GIOVANNI, Jos Ruy; CASTRUCCI, Benedito; JNIOR, Jos Ruy Giovanni.A conquista da matemtica: a +nova. So Paulo: FTD, 2003. (Ensino fundamental). 4v.

    10. GIOVANNI Jos Ruy; BONJORNO, J. Roberto.Matemtica: uma nova abordagem. So Paulo: FTD, 2001. 3v.11. _____. Matemtica: uma nova abordagem. So Paulo: FTD, 2002. v. nico.12. GIOVANNI, Jos Ruy; JNIOR, Jos Ruy Giovanni. Matemtica - Pensar e descobrir. So Paulo: FTD, 2005.

    (Ensino fundamental). 4v.13. GOULART, Mrcio Cintra. Matemtica no ensino mdio. So Paulo: Scipione, 1999. 3v.14. GUELLI, Oscar.Matemtica - Srie Brasil - Volume nico. So Paulo: tica, 2003. v. nico.15. _____.Matemtica em Construo. So Paulo: tica, 2005. (Ensino fundamental). 4v.16. IEZZI, Gelson, DOLCE Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto.Matemtica: Cincia e aplicaes.

    So Paulo: Atual, 2002. v. nico.17. IEZZI, Gelson, DOLCE Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemtica:

    Cincia e aplicaes. So Paulo: Atual, 2001. 3v.18. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio. Matemtica e Realidade. So Paulo: Atual, 2005.

    (Ensino fundamental). 4v.

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    1219. ISOLANI, Clia Maria Martins; MIRANDA, Diair Terezinha Lima; ANZZOLIN, Vera Lcia Andrade; MELO,

    Walderez Soares.Matemtica. Srie do Ensino Fundamental. Curitiba: Mdulo, 2002. 4v.20. JAKUBOVIC, Jos (Jakubo); LELLIS, Marcelo; CENTURIN, Marlia. Matemtica na medida certa. So Paulo:

    Scipione, 2005. (Ensino fundamental). 4v.21. IMENES, Luiz Mrcio; LELLIS, Marcelo.Matemtica para todos. So Paulo: Scipione, 2005. (Ensino

    fundamental). 4v.22. NETTO, Scipione Di Pierro; SOARES, Elizabeth.Matemtica em Atividades. So Paulo: Scipione, 2005. (Ensino

    fundamental). 4v.

    23. PIRES, Clia Carolino; CURI, Edda; PIETROPAOLO, Ruy. Educao Matemtica. So Paulo: Atual, 2005.(Ensino fundamental). 4v.

    24. PAIVA, Manoel.Matemtica. So Paulo: Moderna, 2004. 3v.25. SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Srgio Emlio. Matemtica - Edio

    Compacta - Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003. v. nico.26. SMOLE, Ktia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. MatemticaEnsino Mdio. So Paulo:

    Saraiva, 2003. 3v.27. YOUSSEF, Antnio Nicolau; SOARES, Elizabeth; FERNANDEZ, Vicente Paz. Matemtica de olho no mundo do

    trabalho. So Paulo: Scipione, 2005. v. nico

    FSICA

    ORIENTAO GERAL

    A Fsica uma das mais antigas cincias da natureza e tem por objetivo aprofundar o conhecimento do homemsobre a realidade que o cerca, procurando representar e descrever os fenmenos naturais, atravs de modelosconceituaisda estrutura da matria do Universo, que constituem suas leis fundamentais. As leis fsicas traduzem asrelaes entre as grandezas fsicas envolvidas nos fenmenos naturais e so expressas em linguagem matemtica, umadas linguagens da Fsica.

    Espera-se dos candidatos que sejam capazes de compreender as leis fundamentais da Fsica, comorepresentao de modelos que procuram traduzir a harmonia e a organizao do Universo, e que dominem as operaesfundamentais da matemtica, necessrias para a compreenso e a aplicao das leis fsicas na soluo de questes emnvel do seu estudo no ensino mdio.

    Essa capacidade pode ser traduzida nas seguintes competncias e habilidades:ler e interpretar textos de interesse cientfico e tecnolgico;ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemtica e discursiva entre si;compreender enunciados que envolvam linguagem e smbolos fsicos;utilizar e compreender tabelas, grficos e relaes matemticas grficas para a expresso do saber fsico; identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variveis, representadas em grficos, diagramas, ouexpresses algbricas, realizando previso de tendncias, extrapolaes e interpolaes e interpretaes;

    conhecer e utilizar conceitos fsicos;compreender e utilizar leis e teorias fsicas;compreender a Fsica presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnolgicos.

    IMECNICA

    1. Grandezas fsicas e medidas1.1. Sistemas de Unidades em FsicaSistema Internacional de Unidades1.2. Potncia de Dez e Notao cientfica1.3. Algarismos significativosOperaes com algarismos significativos1.4. Funes, representaes grficas e escalas1.5. Grandezas escalares e vetoriaisConceito e representao de um vetor1.6. Operaes com vetores: adio e subtrao de vetores; multiplicao e diviso de um vetor por um nmero real

    2. Cinemtica2.1. Conceitos de referencial, posio, movimento, trajetria, distncia percorrida e vetor deslocamento2.2. Velocidade escalar e acelerao escalar2.3. Vetor velocidade e vetor acelerao2.4. Movimento retilneo uniforme

    2.5. Movimento retilneo uniformemente variado2.6. Queda livre2.7. Movimento circular uniforme: caractersticas e conceitos de perodo, frequncia, velocidade angular e aceleraocentrpeta2.8. Composio de movimentos

    http://www.scipione.com.br/catalogo/catalogodidatico/detalhesdidaticos.aspx?r=1&c=28&o=4043http://www.scipione.com.br/catalogo/catalogodidatico/detalhesdidaticos.aspx?r=1&c=28&o=4043http://www.scipione.com.br/catalogo/catalogodidatico/detalhesdidaticos.aspx?r=1&c=28&o=4043
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    3. As leis de Newton3.1. Conceito de fora3.2. Primeira lei de Newton3.3. Equilbrio de uma partcula3.4. Segunda lei de NewtonConceito de massa3.5. Terceira lei de Newton3.6. Fora peso

    3.7. Foras de atrito3.8. Equilbrio de um corpo rgido: centro de gravidade; momento de uma fora; condies de equilbrio3.9. Foras em trajetrias curvilneas

    4. Conservao da Energia4.1. Trabalho de uma fora4.2. Potncia4.3. Relao entre trabalho e energia cintica4.4. Energia potencial gravitacional4.5. Fora elsticaLei de Hooke4.6. Energia potencial elstica4.7. Relao entre trabalho e energia potencial4.8. Foras conservativas e dissipativas

    4.9. Conservao da energia mecnica4.10. Degradao da energia e fontes renovveis de energia

    5. Conservao da Quantidade de Movimento5.1. Impulso de uma fora5.2. Quantidade de movimento5.3. Relao entre impulso e quantidade de movimento5.4. Quantidade de movimento de um sistema de partculas5.5. Conservao da quantidade de movimento5.6. Foras impulsivas5.7. Colises

    6. Gravitao Universal

    6.1. As leis de Kepler6.2. Lei da Gravitao Universal6.3. Variaes da acelerao da gravidade com a altitude e a latitude6.4. Movimento de satlites em rbitas circulares

    7. Hidrosttica7.1. Propriedades dos fluidos7.2. Massa especfica e densidade7.3. Presso7.4. Presso atmosfricaexperincia de Torricelli7.5. Variao da presso com a profundidade: Lei de Stevin7.6. Princpio de Pascal e aplicaes7.7. Princpio de Arquimedes e aplicaes

    IITERMOLOGIA

    1. Temperatura e Dilatao1.1. Temperatura e equilbrio trmico1.2. Termmetros e escalas termomtricas1.3. Dilatao dos slidos1.4. Dilatao dos lquidoscomportamento anmalo da gua

    2. Comportamento dos Gases2.1. Transformao isotrmica2.2. Transformao isobrica2.3. Transformao isovolumtrica2.4. Lei de Avogadro2.5. Equao de estado de um gs ideal2.6. Modelo molecular de um gs2.7. Interpretao cintica da temperatura

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    3. Leis da Termodinmica3.1. Conceito de calor3.2. Transferncia de calor3.3. Capacidade trmica e calor especfico3.4. Trabalho em uma variao de volume3.5. Primeira lei da termodinmica e aplicaes3.6. Segunda lei da termodinmica e aplicaes

    3.7. Rendimento de uma mquina trmica3.8. Ciclo de Carnot

    4. Mudanas de Fase4.1. Estados slido, lquido e gasoso4.2. Fuso e solidificao4.3. Vaporizao e condensao4.4. Influncia da presso4.5. Sublimao4.6. Diagrama de fases4.7. Comportamento de um gs real

    IIITICA E ONDAS

    1. tica geomtrica1.1. Reflexo da luzleis da reflexo1.2. Espelho plano: propriedades e formao de imagens1.3. Espelhos esfricos: formao de imagens; ampliao e equao dos pontos conjugados1.4. Refrao da luzleis da refrao1.5. Reflexo total1.6. Refrao da luz em dioptros planos: lminas de faces paralelas e prismas1.7. Refrao da luz em dioptros esfricos: lentes esfricas delgadas1.8. Construo de imagens e equaes para lentes esfricas delgadas1.9. Instrumentos ticostica da viso

    2. Movimento ondulatrio

    2.1. Movimento harmnico simples2.2. Pndulo simples2.3. Ondas em meios elsticostipos de ondas2.4. Elementos de uma onda2.5. Relao entre velocidade, comprimento de onda e frequncia2.6. Interferncia2.7. Difrao2.8. Natureza ondulatria da luz

    3. Ondas sonoras3.1. Fontes sonoraso som como onda mecnica3.2. Som audvelInfrassom e ultrassom3.3. Velocidade de propagao do som

    3.4. Qualidades fisiolgicas do som3.5. Efeito Doppler

    IVELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO

    1. Carga eltrica1.1. Processos de eletrizao1.2. Condutores e isolantes1.3. Induo e polarizao1.4. Eletroscpios1.5. Lei de Coulomb

    2. Campo Eltrico2.1. Conceito de campo eltrico2.2. Campo eltrico criado por cargas puntuais2.3. Linhas de fora2.4. Comportamento de um condutor eletrizado

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    152.5. Blindagem eletrosttica2.6. Rigidez dieltrica e poder das pontas

    3. Potencial Eltrico3.1. Conceito de diferena de potencial eltrico ou voltagem3.2. Diferena de potencial em um campo uniforme3.3. Potencial eltrico no campo de uma carga puntual3.4. Potencial eltrico em um condutor eletrizado

    3.5. Superfcies equipotenciais3.6. Distribuio de cargas entre dois condutores em contato eltrico

    4. Capacitores4.1. Capacitncia de um capacitor4.2. Fatores que influenciam a capacitncia4.3. Influncia do dieltrico na capacitncia4.4. Associao de capacitores4.5. Energia armazenada em um capacitor

    5. Corrente Eltrica5.1. Conceito de corrente eltrica5.2. Circuitos simples

    5.3. Resistncia eltrica5.4. Lei de Ohm5.5. Associao de resistncias5.6. Instrumentos eltricos de medida5.7. Potncia de um elemento do circuito5.8. Variao da resistncia com a temperatura

    6. Circuitos eltricos6.1. GeradorConceito de fora eletromotriz6.2. Equao do circuitoLei de Ohm-Pouillet para circuitos em srie6.3. Voltagem nos terminais de um gerador6.4. ReceptorConceito de fora contraeletromotriz6.5. Voltagem nos terminais de um receptor

    7. Campo Magntico7.1. Magnetismo: propriedades dos ms e magnetismo terrestre7.2. Experincia de Oersted7.3. Campo magntico: vetor induo magntica e fora magntica7.4. Fora magntica em um condutor7.5. Campo magntico de um condutor retilneo longo7.6. Campo magntico de um solenide7.7. Influncia do meio no valor do campo magntico

    8. Induo Eletromagntica Ondas eletromagnticas8.1. Fora eletromotriz induzidaLei de Faraday8.2. Lei de Lenz

    8.3. Gerador de energia eltrica8.4. Transformador8.5. Ondas eletromagnticas8.6. Natureza eletromagntica da luz8.7. Espectro eletromagntico8.8. Noes sobre transmisso e distribuio de energia eltrica

    VNOES DE FSICA MODERNA

    1. Limites da Mecnica Clssica

    2. Princpios da Mecnica Relativstica

    3. Efeito fotoeltrico

    4. Dualidade onda-partcula

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    VISugestes bibliogrficas

    01. ALVARENGA, Beatriz; MXIMO, Antnio. Curso de Fsica. So Paulo: Scipione, 2005. 3v.02. BISCUOLA, Gualter Jos et al. Tpicos de Fsica. So Paulo: Saraiva, 2007. 3v.03. CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Fsica. So Paulo: Harbra, 2002. 3v.04. KAZUHITO, Yamamoto et al. Os Alicerces da Fsica. So Paulo: Saraiva, 2007. 3v.

    05. CARRON, Wilson; GUIMARES, Oswaldo. As Faces da Fsica. So Paulo: Moderna, 2002. Volume nico.06. FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antnio de Toledo. Fsica Bsica. So Paulo: Atual,2001. Volume nico.07. GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2009. 3v.08. SAMPAIO, Jos Luiz; CALADA, Caio Srgio. Fsica. So Paulo: Atual, 2001. 3v

    Leituras complementares:01. FEYNMAN, Richard P. Fsica em Seis Lies. So Paulo: Ediouro, 1999.02. FIGUEIREDO, Anbal; PIETROCOLA, Maurcio. Calor e Temperatura. So Paulo: FTD, 1997.03. ______. Luz e cores. So Paulo: FTD, 1997.04. ______. Faces da energia. So Paulo: FTD, 1998.05. FIOLHAIS, Carlos. Fsica divertida. Braslia: Ed. Universidade de Braslia, 2000.06. HAMBURGER, Ernst W. O que a Fsica. So Paulo: Brasiliense, 1992.

    07. LARRY, Gonik; HUFFMAN, Art. Introduo ilustrada Fsica. Trad. e adapt. Lus Carlos Menezes.So Paulo: Harbra, 1994.

    HISTRIA

    ORIENTAO GERALCom o presente programa pretende-se oferecer ao vestibulando um elenco de temas histricos significativos que possamservir de guia para os seus estudos. Entende-se que o postulante a uma vaga na Universidade deve estar habilitado paraidentificar, analisar, interpretar e relacionar os acontecimentos histricos, nos quais os grupos sociais e os resultados dassuas aes so mais representativos que os indivduos isoladamente.

    I. sia, Europa, frica e Oceania.1. Ocupao do espao e meio ambiente2. Mundo Antigo: sociedade, economia, poltica, religio e cultura3. Idade Mdia: sociedade, economia, poltica, religio e cultura4. Mercantilismo e navegaes nos sculos XV e XVI5. Colonialismos6. Reforma Protestante e Contrarreforma7. Renascimento, Iluminismo e Revoluo Cientfica8. Revoluo Francesa9. Revoluo Industrial10. Imperialismo, Socialismos, Capitalismo, Liberalismo e Neoliberalismo11. Fascismos, Nazismo e conflitos mundiais

    12. Guerra Fria e a nova ordem mundial13. Mundo contemporneo e globalizao

    II. Amrica1. Civilizaes Pr-Colombianas: sociedade, economia, poltica, religio e cultura2. Conquista e colonizao3. Os processos de emancipao4. Amrica contempornea

    III. Brasil e Santa Catarina1. Sociedades Indgenas2. Ocupao e povoamento3. Colnia e Imprio

    - Administrao, economia, cultura e sociedade- Escravido- Poltica

    4. Repblica- O iderio republicano

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    17- Revoluo de 1930- O Brasil ps-Segunda Guerra Mundial- A Ditadura Militar- Redemocratizao- Brasil Contemporneo

    IVSugestes bibliogrficas01. ALVES, Alexandre e OLIVEIRA, Letcia Fagundes de. Conexes com a Histria. So Paulo: Editora Moderna,

    2010.02. AQUINO, Rubim Santos Leo de; PEREIRA NETO, Andr de Faria; LISBOA, Ronaldo Csar. Fazendo Histria -da Pr-Histria ao Mundo Feudal. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1990.03. ______. Fazendo Histria As sociedades Americanas e a Europa na poca Moderna. Rio de Janeiro: Ao LivroTcnico, 1990.04. ______. Fazendo Histria - A Europa e as Amricas nos sculos XVIII e XIX. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico,1990.05. ______. Fazendo Histria - A Europa e as Amricas nos sculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico,1990.06. BRAICK, Patrcia do Carmo R. e MOTA, Myriam Becho. Histria das cavernas ao terceiro milnio. Volumes 1, 2e 3. So Paulo: Editora Moderna, 2010.07. BRANCHER, Ana; AREND, Slvia Maria Fvero (org). Histria de Santa Catarina no sculo XIX. Florianpolis:Ed. da UFSC, 2001.

    08. CABRAL, Osvaldo R. Histria de Santa Catarina. Florianpolis: Secretaria de Estado e Cultura, 1968.09. CCERES, F. Histria da Amrica. So Paulo: Moderna, 1992.10. CAMPOS, Helena, MIRANDA, Mnica Liz e FARIA, Ricardo de Moura. Estudos de Histria.So Paulo: FTD,2010.11. COSTA, Lus Csar Amad e MELLO, Leonel A. Itaussu. Histria Geral e do Brasil: d pr-histria ao sculo XXI.So Paulo: Scipione, 2008.12. COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. So Paulo: Editora Saraiva, 2010.13. KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. Histria do Brasil. So Paulo: Atual, 1996.14. ______. Amricas: uma introduo Histrica. So Paulo: Atual, 1996.15. MORAES, Jos Geraldo Vinci de. Histria Geral do Brasil. So Paulo: Editora Saraiva, 2010.16. MURARO, Valmir. Histria de Santa Catarina para ler e contar. Florianpolis: Cuca Fresca,2003.17. MORENO, Jean Carlos, GOMES, Sandro Viera. Histria Cultura e Sociedade. So Paulo, Editora Positivo, 2010.18. PIAZZA, Walter F; HBENER, Laura M. Santa Catarina, Histria da Gente. Florianpolis: Lunardelli, 1987.

    19. PINSKI, Jaime. Cem textos de Histria Antiga. So Paulo: Contexto, 1988.20. PELLEGRINI, Marco, GRINBERG, Keila e DIAS, Adriana Machado. Histria: Novo Olhar. So Paulo: EditoraFTD, 201021. REZENDE, Antnio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. A Construo da Modernidade - O Brasil Colnia e o MundoModerno. So Paulo: Atual, 1996.22. ______. Nossos Tempos - O Brasil e o Mundo Contemporneo. So Paulo: Atual, 1996.23. SENISE, Maria Helena V. e PAZZINATO, Alceu L.. Histria Moderna e Contempornea. Volume nico. 1aedio. So Paulo: Editora tica S/A, 2005.24. SERIACOPI, Gislaiane Campos Azevedo e SERIACOPI, Reinaldo. Histria em Movimento. So Paulo/; Editoratica, 2010.25. TEIXEIRA, Francisco M.P. Histria do Brasil Contemporneo. So Paulo: tica, 1993.26. ______. Francisco M. P. Histria do Brasil Contemporneo. So Paulo: tica, 1993.27. ______. BrasilHistria e Sociedade. So Paulo: tica, 2000.

    28. VICENTINO, Claudio Roberto e DORIGO, Gianpaolo Franco. Histria Geral e do Brasil. So Paulo: EditoraScipione, 2010.29. VAIFAS, Ronaldo, FERREIRA, Jorge, SANTOS, Georgina dos e FARIA, Sheila de Castro. Histria. So Paulo:Editora Saraiva, 201030. Publicaes peridicas.VSugesto de multimdia01. TONERA, Roberto. Fortalezas Multimdia: Anhatomirim e mais centenas de fortificaes no Brasil e no mundo.Florianpolis: UFSC, FAPEU, 2001. 1 CD-ROM.

    QUMICA

    ORIENTAO GERAL

    A Qumica uma Cincia que estuda as substncias, sua composio, estrutura e propriedades. Dentre as propriedades,

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    18ressalta-se a obteno de materiais essenciais para o progresso cientfico e tecnolgico da sociedade contempornea.Assim, discusses sobre poluio ambiental, consumo energtico e sustentabilidade favorecem a reflexo e aaprendizagem de conceitos propiciando aos estudantes:- analisar elementos, relaes ou princpios, aplicados a contextos atuais da cincia e da tecnologia.- utilizar cdigos, representaes e nomenclaturas da Qumica para caracterizar materiais, substncias e suastransformaes.- avaliar implicaes ambientais, econmicas e sociais relacionadas produo e consumo de recursos energticos.

    1Introduo1.1. A Qumica como cincia experimental. Objeto e diviso da Qumica. Fenmenos fsicos e qumicos. Observao eexperimentao. Metodologia Cientfica.

    1.2. Medidas, exatido e preciso. Sistema Internacional de unidades. Unidades bsicas e unidades derivadas. Constantede Avogadro, quantidade de substncia, mol, massas molares.

    1.3. Matria e energia. Leis da conservao. Calor e temperatura. Estados fsicos da matria. Substncias puras emisturas. Sistemas homogneos e heterogneos. Processos de separao de misturas. Elementos qumicos.Substncias simples e compostas. Massas atmicas e massas moleculares.

    2Estrutura Atmica2.1. Natureza eltrica da matria. Modelo atmico de Thomson.2.2. Descoberta da radioatividade. Radioistopos, transformaes nucleares, reaes de fisso e fuso nuclear,

    desintegrao radioativa. Modelo atmico de Rutherford.

    2.3. Identificao dos tomos: prtons, eltrons e nutrons. Nmero atmico, nmero de massa e istopos.2.4. Modelo atmico de Bohr. Nveis de energia e distribuio eletrnica.

    3Classificao Peridica dos Elementos3.1. Configurao eletrnica dos elementos e estrutura da tabela peridica.3.2. Lei peridica, classificao peridica moderna, grupos e perodos.3.3. Propriedades gerais dos metais, semimetais e ametais.3.4. Correlao entre propriedades das substncias e posio dos elementos na tabela peridica.3.5. Propriedades atmicas peridicas: energia de ionizao, afinidade eletrnica, eletronegatividade, raio atmico e

    raio inico.

    4Ligaes Qumicas4.1. Estabilidade dos tomos. Teoria do octeto. Transferncia e compartilhamento dos eltrons.

    4.2. Ligao inica, ons e conjuntos inicos. Fora da ligao inica.4.3. Ligao covalente. Orbitais moleculares, ligao sigma e ligao pi. Fora da ligao covalente. Estruturas de

    Lewis.4.4. Carter inico e carter covalente das ligaes. Polaridade das ligaes, molculas polares e apolares. Propriedades

    gerais dos compostos inicos e covalentes.4.5. Foras intermoleculares: ligao de hidrognio, foras de Van der Waals.4.6. Estruturas moleculares: linear, angular, trigonal, tetradrica e piramidal.

    5Funes Qumicas5.1. cidos, bases, sais, xidos e hidretos: conceito, classificao, propriedades, formulao e nomenclatura.5.2. gua: ocorrncia, obteno, tratamento e utilizao. Estrutura molecular, propriedades fsicas e qumicas.5.3. Condutibilidade eltrica. Ctions e nions em meio aquoso.5.4. Conceitos de cidos e bases de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis. Indicadores.

    5.5. Reaes de neutralizao cido-base.

    6Reaes Qumicas e Energia6.1. Leis das combinaes. Frmulas emprica e molecular.6.2. Reaes com metais.6.3. Reaes de oxirreduo. Nmero de oxidao. Estados de oxidao dos metais de transio. Identificao dos

    agentes oxidante e redutor.6.4. Balanceamento de equaes qumicas, inclusive de oxirreduo.6.5. Clculo estequiomtrico.

    7Estados Fsicos e Estrutura da Matria7.1. Estrutura e propriedades gerais dos slidos, lquidos e gases. Transformaes fsicas dos gases.7.2. Hiptese de Avogadro e volume molar dos gases.7.3. Teoria cintica e a equao dos gases ideais. Lei de Charles-Gay Lussac. Medidas de presso. Temperatura

    absoluta.7.4. Volumes e presses parciais dos gases.7.5. Mudanas de estado fsico. Presso de vapor. Equilbrio de fases.

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    8Solues e Propriedades Coligativas8.1. Aspectos qualitativos, classificao e propriedades gerais das solues. Solues aquosas.8.2. Unidades de concentrao: frao molar, percentual, molaridade, e molalidade.8.3. Solubilidade e temperatura. Saturao.8.4. Mecanismo de dissoluo. Solvatao.8.5. Propriedades coligativas das solues. Propriedades gerais de sistemas coloidais.8.6. Abaixamento da presso de vapor. Lei de Raoult. Crioscopia e ebuliometria.

    8.7. Osmose e presso osmtica.

    9Termoqumica9.1. Calorimetria. Capacidade calorfica. Equaes termoqumicas: reaes exotrmicas e endotrmicas.9.2. Calor padro de formao. Calor de reao. Entalpia. Lei de Hess. Energia das ligaes.

    10Cintica Qumica e Equilbrio Qumico10.1. Velocidade das reaes. Lei da Ao das massas. Influncia da temperatura. Equao e constante de velocidade.10.2. Teoria das colises, estado ativado, energia de ativao e efeito de catalisadores.10.3. Reversibilidade e equilbrio. Deslocamento do equilbrio. Princpio de Le Chatelier. Constante de equilbrio.

    Efeito da concentrao, temperatura e presso no deslocamento de um equilbrio. Solubilidade e constante desolubilidade.

    11Equilbrio Inico11.1. Equilbrios em soluo aquosa envolvendo cidos e bases. Produto inico da gua.11.2. Escala e medidas de pH e pOH. Foras relativas dos eletrlitos. Hidrlise.11.3. Titulao cido-base, indicadores e ponto de equivalncia.

    12Eletroqumica12.1. Potenciais padres de reduo. Eletrodo de hidrognio.12.2. Clulas galvnicas: pilhas e clulas eletrolticas.12.3. Eletrlise e Leis de Faraday.

    13Qumica Orgnica13.1. Evoluo da qumica orgnica. Caractersticas, estruturas e propriedades do tomo de carbono e seus compostos.

    Hibridizao. Geometria das molculas. Tipos de cadeias carbnicas. Estruturas espaciais.

    13.2. Funes orgnicas: conceito, grupos funcionais, fundamentos de nomenclatura e classificao, estrutura epropriedades fsicas e qumicas, fontes naturais. Hidrocarbonetos (alifticos e cclicos). Compostos oxigenados(alcois, teres, aldedos, cetonas, cidos carboxlicos e seus sais, steres e fenis). Compostos nitrogenados(aminas e amidas). Compostos naturais (glicdios, lipdios, aminocidos e protenas). Compostos sulfurados(cidos sulfnicos e derivados). leos e gorduras. Sabes e detergentes sintticos. Sries orgnicas: homlogas,islogas e heterlogas.

    13.3. Reaes orgnicas. Rupturas de ligaes. Classificaes e tipos de reagentes. Substratos e reaes. Efeitoseletrnicos. Ressonncia.

    13.4. Isomeria: plana (cadeia, posio, funo, tautomeria, compensao). Espacial (geomtrica e tica).13.5. Polmeros naturais e sintticos. Obteno e principais aplicaes.

    14A Qumica Aplicada e o Meio Ambiente14.1. Consequncias ambientais, econmicas e sociais da produo e consumo de recursos energticos e minerais.

    14.2. Combustveis de fontes renovveis e no renovveis: biomassa, biocombustveis, carvo mineral, vegetal emetalrgico; petrleo e seus derivados; metanol e etanol.

    14.3. Degradao e conservao ambiental: efeito estufa, chuva cida, poluio do ar, das guas e do solo.14.4. Sistemas ou procedimentos tecnolgicos. Processos produtivos e resduos industriais. Produo, destino e

    tratamento do lixo (urbano, atmico e eletrnico).

    15Sugestes bibliogrficas1. BIANCHI, Jos Carlos de Azambuja. Universo da Qumica: Ensino Mdio. So Paulo: FTD, 2005, v. nico.2. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minrios, metais. De onde vm? Para onde vo? 2. ed., So Paulo: Moderna,2004, v. nico.3. CARVALHO, Geraldo de Camargo de, SOUZA, Celso Lopes de. Qumica: de olho no mundo do trabalho, SoPaulo: Scipione, 2004, v. nico.4. FELTRE, Ricardo. Qumica. 7. ed., So Paulo: Moderna, 2007, 3 v.5. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade qumica: cidadania, participao e transformao. So Paulo:FTD, 2003, v. nico.6. ______ . Qumica. So Paulo: FTD, 2007, 3 v.7. ______ . Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. So Paulo: FTD, 2010, 3 v.

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    208. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAO QU MICA. Interaes e Transformaes. Coleo GEPEQ. So Paulo:EDUSP, 2003.9. LISBOA, Julio Cesar Foschini. Qumica. Coleo Ser Protagonista. So Paulo: Edies SM, 2010, 3 v.10. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andra Horta. Qumica. So Paulo: Scipione, 2011, 3 v.11. PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:Moderna, 2010, 3 v.12. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; ML, Gerson de Souza (coord.) e colaboradores. Qumica e Sociedade. SoPaulo: Nova Gerao, 2005, v. nico.

    13. USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica. 8. ed., So Paulo: Saraiva, 2010, v. nico.14. Artigos da Revista Qumica Nova na Escola Sociedade Brasileira de Qumica.