programa das disciplinas vest2015

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (Para primeira e segunda línguas) ORIENTAÇÃO GERAL A prova de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira da UFSC baseia-se nas recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais e pretende verificar a capacidade de leitura, compreensão e interpretação, bem como a capacidade de análise de fatos linguísticos em diferentes contextos de uso. 1 Compreensão e Interpretação de Texto(s) As questões de compreensão e interpretação visam a averiguar a capacidade do vestibulando, relativamente aos seguintes aspectos: a preensão do significado global do texto; estabelecimento de relações intertextuais e intratextuais; reconhecimento das ideias principais e secundárias; dedução de ideias e pontos de vista implícitos no texto; percepção da linha argumentativa do autor; diferenciação entre fatos e opiniões; reconhecimento das diferentes “vozes” dentro de um texto; apreensão do significado de palavras, expressões ou estruturas frasais em determinados contextos; análise do texto, do ponto de vista da unidade temática e estrutural; reconhecimento da natureza dominante de um texto (gênero: conto, artigo, carta, etc.; tipo: dissertativo, descritivo, narrativo, etc.; registro: formal, informal; variedade: padrão, não padrão; modalidade: oral, escrita). 2 Aspectos Linguísticos As questões sobre fatos da língua visam a aferir o potencial de: reflexão e análise sobre o funcionamento linguístico, privilegiando o raciocínio em lugar da memorização de nomenclaturas e definições; estabelecimento de relações entre os fenômenos gramaticais de diferentes tipos; reconhecimento da função desempenhada por diferentes recursos gramaticais no texto (níveis: fonológico, morfológico, sintático, semântico e textual/discursivo); adequação de recursos linguísticos ao contexto; domínio da variedade padrão escrita.

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  • PROGRAMA DAS DISCIPLINAS LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (Para primeira e segunda lnguas) ORIENTAO GERAL A prova de Lngua Portuguesa e Literatura Brasileira da UFSC baseia-se nas recomendaes dos Parmetros Curriculares Nacionais e pretende verificar a capacidade de leitura, compreenso e interpretao, bem como a capacidade de anlise de fatos lingusticos em diferentes contextos de uso. 1 Compreenso e Interpretao de Texto(s) As questes de compreenso e interpretao visam a averiguar a capacidade do vestibulando, relativamente aos seguintes aspectos:

    a preenso do significado global do texto;

    estabelecimento de relaes intertextuais e intratextuais;

    reconhecimento das ideias principais e secundrias;

    deduo de ideias e pontos de vista implcitos no texto;

    percepo da linha argumentativa do autor;

    diferenciao entre fatos e opinies;

    reconhecimento das diferentes vozes dentro de um texto; apreenso do significado de palavras, expresses ou estruturas frasais em

    determinados contextos;

    anlise do texto, do ponto de vista da unidade temtica e estrutural;

    reconhecimento da natureza dominante de um texto (gnero: conto, artigo, carta, etc.; tipo: dissertativo, descritivo, narrativo, etc.; registro: formal, informal; variedade: padro, no padro; modalidade: oral, escrita).

    2 Aspectos Lingusticos As questes sobre fatos da lngua visam a aferir o potencial de:

    reflexo e anlise sobre o funcionamento lingustico, privilegiando o raciocnio em lugar da memorizao de nomenclaturas e definies;

    estabelecimento de relaes entre os fenmenos gramaticais de diferentes tipos;

    reconhecimento da funo desempenhada por diferentes recursos gramaticais no texto (nveis: fonolgico, morfolgico, sinttico, semntico e textual/discursivo);

    adequao de recursos lingusticos ao contexto;

    domnio da variedade padro escrita.

  • 3 Literatura Brasileira Com a prova de Literatura Brasileira a UFSC pretende valorizar o candidato pela experincia de leitura do texto literrio, mais do que pela memorizao de informaes descontextualizadas sobre autores, obras, datas, etc. Assim, procura-se, prioritariamente, verificar a capacidade do vestibulando, relativamente aos seguintes aspectos:

    entendimento da especificidade da obra literria como produto regido por padres estticos que ultrapassam os limites da observao fatual;

    estabelecimento de relaes do texto com o contexto sociocultural, com o movimento literrio a que se vincula e com outros textos;

    compreenso da organizao e da estrutura de textos literrios, estabelecendo relaes pertinentes entre seus elementos constitutivos;

    percepo das possibilidades de leitura, reconhecendo as singularidades e propriedades lingusticas que caracterizam um texto literrio.

    Alm de conhecimentos acerca da Literatura Brasileira e de seus autores mais expressivos, pretende-se verificar a leitura e a compreenso das obras e autores abaixo relacionados. Obras e autores para o Concurso Vestibular/2015:

    Autor Obra Editora

    1 - Franklin Cascaes O fantstico na ilha de Santa Catarina

    UFSC (Coleo Repertrio 2012 ou edio antiga volumes 1 e 2) Disponvel no Acervo Digital da Editora UFSC

    2 - Machado de Assis Vrias histrias www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=136498

    3 - Rubem Fonseca Agosto Saraiva de Bolso

    4 - Milton Hatoun Relato de um certo oriente

    Cia das Letras

    5 - Joo Cabral de Melo Neto

    Melhores poemas Global Editora

    6 - Antnio Olivieri e Marco A. Villa (Org.)

    Cronistas do descobrimento

    tica

    7 - Martins Pena Juiz de paz na roa www.dominiopublico.gov.br

    8- Fernando Gabeira O que isso, companheiro?

    Cia das Letras

    OBSERVAES IMPORTANTES: a) Recomenda-se a leitura integral das obras. b) O conhecimento dessas obras supe capacidade de anlise e interpretao de textos, bem como o reconhecimento de aspectos prprios aos diferentes gneros. c) Entende-se que necessrio conhecer tambm o contexto histrico, social, cultural e esttico de cada obra.

  • LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (Para primeira lngua) ORIENTAO GERAL A prova de Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS da UFSC pretende verificar a capacidade de leitura, compreenso e interpretao, bem como a capacidade de anlise de fatos lingusticos em diferentes contextos de uso. 1 Compreenso e Interpretao de Texto(s) As questes de compreenso e interpretao visam a averiguar a capacidade do vestibulando, relativamente aos seguintes aspectos:

    a preenso do significado global do texto;

    estabelecimento de relaes intertextuais e intratextuais;

    reconhecimento das ideias principais e secundrias;

    deduo de ideias e pontos de vista implcitos no texto;

    percepo da linha argumentativa do autor;

    diferenciao entre fatos e opinies;

    reconhecimento das diferentes vozes dentro de um texto; apreenso do significado de palavras, expresses ou estruturas frasais em

    determinados contextos;

    anlise do texto, do ponto de vista da unidade temtica e estrutural;

    reconhecimento da natureza dominante de um texto (gnero: conto, artigo, carta, etc.; tipo: dissertativo, descritivo, narrativo, etc.; registro: formal, informal; variedade: padro, no padro; modalidade: oral, escrita).

    2 Aspectos Lingusticos As questes sobre fatos da lngua visam a aferir o potencial de:

    reflexo e anlise sobre o funcionamento lingustico, privilegiando o raciocnio em lugar da memorizao de nomenclaturas e definies;

    estabelecimento de relaes entre os fenmenos gramaticais de diferentes tipos;

    reconhecimento da funo desempenhada por diferentes recursos gramaticais no texto (nveis: fonolgico, morfolgico, sinttico, semntico e textual/discursivo);

    adequao de recursos lingusticos ao contexto;

  • LIBRAS 01. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkria Duarte. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilngue da Lngua de Sinais. Imprensa Oficial. So Paulo: 2001. 02. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. Curso Bsico. MEC/FENEIS: Rio de Janeiro. 2006. ttp://www.feneis.org.br/page/libasemcontexto.asp 03. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. www.lsbvideo.com.br 04. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras II. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009. www.lsbvideo.com.br 05. PIMENTA, N. Nmeros na lngua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. www.lsbvideo.com.br 06. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingsticos: a lngua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. www.artmed.com.br 07. WILCOX, S; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprender a Ver. Editora Arara Azul. Petrpolis: 2005. Disponvel em http://editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf Obs: As questes da prova de Libras no sero apresentadas no formato impresso. Somente sero visualizadas na Lngua Brasileira de Sinais.

  • REDAO (PRODUO TEXTUAL) Com a Redao objetiva-se avaliar a expresso escrita do candidato, que deve escrever sobre determinado tema a partir de um ttulo, de imagens ou de leitura e compreenso de texto(s) oferecido(s) como motivao. Diante da(s) proposta(s) apresentada(s), cabe ao candidato examinar criteriosamente os aspectos que envolvem o(s) tema(s) e definir a melhor perspectiva de abordagem, mobilizando os recursos lingusticos que lhe permitam mostrar sua competncia comunicativa nesta situao especfica de produo: a redao de vestibular. Espera-se que o vestibulando no s identifique e desenvolva o tema de acordo com o comando proposto, mas tambm demonstre capacidade de organizar as ideias, estabelecer relaes, fazer uso de dados/informaes, elaborar argumentos. Alguns critrios bsicos, que dizem respeito : 1 Adequao

    proposta: o candidato deve mostrar que sabe interpretar adequadamente as propostas apresentadas, a partir das quais escolher uma para elaborar seu texto. Quanto melhor o candidato contemplar a proposta escolhida, maior ser a pontuao atribuda a esse critrio. A fuga total proposta implicar nota zero.

    modalidade escrita na variedade padro: o vestibulando deve apresentar domnio das regras gramaticais, das normas ortogrficas e dos recursos de pontuao, que propiciem um texto adequado variedade padro da lngua.

    Do vocabulrio: seu uso deve ser rico, variado e apropriado ao tema/gnero escolhido.

    2 Coerncia e coeso Para produzir um texto coerente e coeso, o candidato deve observar os seguintes aspectos:

    Organizao: as partes do texto devem estar articuladas entre si e ao todo de maneira clara e coerente, distribudas adequadamente em pargrafos.

    Encadeamento de ideias com continuidade (retomada de elementos no decorrer do texto) e progresso temtica (sem circularidade ou redundncias inexpressivas).

    Uso de recursos coesivos: elementos anafricos no ambguos (pronomes, advrbios, elipses, reiteraes, substituies lexicais); articuladores apropriados (conjunes, operadores discursivos); correlao de tempos e modos verbais.

    Estabelecimento de relaes semnticas pertinentes entre palavras, frases e pargrafos, sem contradies.

    3 Informao e argumentao Nvel de informao: o candidato precisa mostrar um nvel de informao, em

    relao ao mundo em que vive, condizente com seu nvel de escolaridade. As informaes apresentadas devem ser pertinentes s ideias que est desenvolvendo.

    Nvel de argumentao: o vestibulando deve mostrar que sabe selecionar argumentos e organiz-los de modo consistente, em funo do ponto de vista adotado, revelando esprito crtico, situando-se em um universo de referncias concretas, sem apresentar noes generalizantes, indeterminadas ou vagas, e fazendo uso de recursos expressivos.

  • Sugestes bibliogrficas 01. CEREJA, W. Roberto; MAGALHES, Thereza. A literatura brasileira. So Paulo: Atual, 1995. 02. FARACO, Carlos Emlio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO JNIOR, Jos Hamilton. Lngua Portuguesa: linguagem & interao. So Paulo: tica, 2011. 03. FARACO, Carlos E.; MOURA, Francisco. Lngua e literatura. So Paulo: tica, 1999. 04. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Prtica de texto: lngua portuguesa para nossos estudantes. 9 a. ed. Petrpolis: Vozes, 2001. 05. ______. Oficina de texto. Petrpolis/RJ: Vozes, 2003. 06. GARCIA, Othon Moacir. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1999. 07. ILARI, Rodolfo. Introduo semntica: brincando com a gramtica. 2a. ed. So Paulo: Contexto, 2001. 08. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2009. 09. NICOLA, Jos de. Literatura brasileira. So Paulo: Scipione, 1995. 10. ______. TERRA, Ernani. Prticas de linguagem. Leitura e produo de textos. So Paulo: Scipione, 2001. 11. PLATO, Francisco; FIORIN, J. Luiz. Para entender o texto. 16. ed. So Paulo: tica, 2000. 12. FERRARO, Maria Luiza et al. Experincia e Prtica de Redao. Florianpolis: Editora da UFSC, 2008. 13. Gramticas normativas, em geral.

  • SEGUNDA LNGUA ORIENTAO GERAL A prova da segunda lngua procurar priorizar o uso da linguagem atravs de textos autnticos e/ou didticos; em diferentes nveis de compreenso: global e detalhada; de fontes variadas podendo incluir material jornalstico, publicitrio, cientfico e literrio. Tendo em vista a prioridade dada compreenso textual, o candidato dever mostrar domnio do vocabulrio e da estrutura da lngua. Os aspectos gramaticais sero avaliados preferencialmente atravs da compreenso dos textos. Assim sendo, as questes sero elaboradas de forma a exigir do candidato capacidade de: 1. identificar tipos de textos; 2. utilizar estratgias para identificar informaes especficas e para obter o significado geral do texto; 3. reconhecer temas centrais e secundrios; 4. identificar ideias desenvolvidas nos textos e as relaes existentes entre elas; 5. reconhecer palavras-chave; 6. utilizar-se de informaes visuais que auxiliem na compreenso textual; 7. relacionar palavras e expresses com sentido equivalente na segunda lngua; 8. reconhecer palavras e expresses equivalentes entre a segunda lngua e a lngua portuguesa; 9. identificar elementos de referncia, dentro de um mesmo texto; 10. fazer uma leitura detalhada, buscando chegar a concluses lgicas; 11. associar informaes, visando complementao de textos; 12. demonstrar conhecimento bsico de aspectos morfossintticos e de vocabulrio; 13. reconhecer diferentes gneros textuais; 14. distinguir diferentes registros de uso da lngua.

  • Sugestes bibliogrficas ALEMO 01. AUFDERSTRAE, H.; BOCK, H. et al. Themen neu. Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Max Hueber Verlag, Mnchen, 1996. 02. AUFDERSTRAE, H.; MLLER, J.; STORZ, T. Delfin. Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Max Hueber Verlag, Ismaning, 2001. 03. DALLAPIAZZA, R.M.; JAN, E. von; SCHNHERR, T. Tangram. Deutsch als Fremdsprache. Max Hueber Verlag, Ismaning, 2002. 04. Deutschland. Zeitschrift fr Politik, Kultur und Wissenschaft. Frankfurter Societts-Druckerei GmbH, Frankfurt am Main. 05. DREYER, H., SCHMITT, R. Lehr-und bungsbuch der deutschen Grammatik. Neubearbeitung. Verlag fr Deutsch, Ismaning bei Mnchen, 1998. 06. EUNEN, K. van; GERIGHAUSEN, J. et al. Deutsch aktiv neu. Ein Lehrwerk fr Erwachsene. Langenscheidt, Mnchen, 1990. 07. GICK, C. Von; GRAFFMANN, H. et al. Moment mal! Lehrwerk fr Deutsch als Fremdsprache. Langenscheidt, Mnchen, 1998. 08. GTZ, D.; HAENSCH, G.; WELLMANN, H. (Hg.) Langenscheidts Grobwrterbuch Deutsch als Frendsprache. Langenscheidt, Mnchen, 1994. 09. Juma. DasJugendmagazin. TSB Tiefdruck Schwann-Bagel GmbH & Co. KG., Mnchengladbach. 10. KAMINSKI, D. Hgar der Schreckliche im Kampf mit der deutschen Grammatik. Verlag fr Deutsch, Ismaning bei Mnchen, 1985. 11. KOPP, G.; FRLICH, K. Pingpong. Dein Deutschbuch. Max Hueber Verlag, Ismaning, 1993. 12. LUSCHER, R. bungsgrammatik DaF fr Anfnger. Verlag fr Deutsch. Ismaning bei Mnchen, 1990. 13. MEBUS, G.; PAULDRACH, A. et al. Sprachbrcke. Deutsch als Fremdsprache. Ernst Klett Verlag, Stuttgart, 1985. 14. SEEGER, H. Wer? Wie? Was? Mega. VUB-Gilde Verlag, Kln, 1998. 15. VIETH, T. Wer? Wie? Was? Vorwrts International. Gilde-Buchhandlung Carl Kayser, Bonn.

  • ESPANHOL 01. ALCINA FRANCH, Juan; BLECUA, J. M. Gramtica espaola. Barcelona: Ariel, 1998. 02. ALONSO, Martn. Gramtica del Espaol Contemporneo. Madrid: Guadarrama, 1974. 03. EL PEQUEO LAROUSSE ILUSTRADO 2001. Barcelona: Crculo de Lectores, 2000. 04. FANJUL, Adrian. Gramtica de Espaol paso a paso. Madrid: Ed. Santillana, 2006. 05. MATEO, F. et al. Bescherelle El arte de conjugar en Espaol. Paris: Hatier, 1974. 06. MOLINER, Mara. Diccionario de uso del espaol, Editorial Gredos, Madrid. 07. MORENO, Concha; ERES FERNNDEZ, Gretel. Gramtica contrastiva del espaol para brasileos. Madrid: Sgel, 2007. 08. REAL ACADEMIA ESPAOLA. Diccionario de la lengua espaola. Madrid: Espasa Calpe, 2001. 09. REAL ACADEMIA ESPAOLA. Esbozo de una nueva gramtica de la lengua espaola. Madrid: Espasa Calpe, 1974. 10. Obras de autores hispnicos: Arguedas, Arreola, Azuela, Benedetti, Baroja, Mara Luisa Bombal, Borges, Carpentier, Cabrera Infante, Cortzar, Elena Garro, Galds, Garca Mrquez, Felisberto Hernndez, Icaza, Quiroga, Roa Bastos, Rulfo, Sbato e outros.

  • FRANCS 01. AZEVEDO, D. Grande Dicionrio de Francs/Portugus. Lisboa: Bertrand Editora, 1989. 02. BESCHERELLE. Lart de conjuguer. Paris: Hatier, 1997. 03. BESCHERELLE. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 1997. 04. BRARD, E.; CANIER, Y.; LAVENNE, C. Tempo 1 et 2, Mthode de franais. Paris: Didier, Hatier, 1996. 05. CICUREL, F. Lectures interactives en langue trangre. Paris: Hachette, 1991. 06. COURTILLON, J.; de SALINS, G. D. Libre Echange 1, Mthode de franais. Paris: Hatier/Didier, 1995. 07. GIRARDET, J.; CRIDILIG, J. M. Panorama 1. Paris: CLE International, 1996. 08. LAROUSSE. Dictionnaire de Poche/Dicionrio de bolso Franais-Portugais, Portugais/Franais. Paris: Larousse, 2001. 09. REY, A. (Org.) Le Robert Micro. Paris: Ed. Le Robert, 1998.

  • INGLS 01. AGA, Gisele. Upgrade. Richmond, 2010. 02. AZAR, Betty Schamper. Basic English Grammar. Longman do Brasil, 2005. 03. Coleo Freeway to English (3 volumes). Editora Richmond, 2010. 04. COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker. v. 1, 2 e 3. Macmillan, s/d. 05. JUC, Leina; FARIA, Raquel; DIAS, Reinildes. Prime Ingls para o ensino mdio. Macmillan, 2012. 06. MARQUES, Amadeu. On stage. v. 1, 2 e 3. tica, 2009. 07. MOLINSKY, Steven J.; BLISS, Bill. Word by Word-English / Portuguese. Longman do Brasil, 2010. 08. MURPHY, Raymond. Grammar in Use Intermediate. Cambridge University Brazil, 2000. 09. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Martins Fontes, 2010. 10. SANTOS, Denise. Take over. v. 1, 2 e 3. Lafonte/Larousse Brasil, 2010. 11. Speak Up (Revista Mensal). Rickdan. 12. TORRES, Nelson. Gramtica Prtica da Lngua Inglesa O Ingls Descomplicado. So Paulo: Saraiva, 2007. 13. WATCYN-JONES, Peter. Test your Vocabulary (four books). Penguin English, 2002.

  • ITALIANO 01. BALBONI, P; CARDONA, M. Storia e testi di letteratura italiana. Perugia: Guerra, 2002. 02. BALBONI, P; SANTIPOLO, M. Profilo di storia italiana per stranieri. Perugia: Guerra, 2004. 03. BARECCA, A. M.; CONGLIANDRO, C; MURGIA, G. Palestra italiana. Roma: Bonacci Editore, 2003. 04. BLOK-BOAS, A; MATERASSI, E; VEDDER, I. Letture in corso 1 e 2. Roma: Bonacci, 2003. 05. CESARINI, R; DE FEDERICIS, L. Il materiale e limmaginario. Firenze: Loescher Editore, 1995. 06. DARDANO, M.; TRIFONE, P. La nuova grammatica della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 2000. 07. SENSINI, M. La grammatica della lingua italiana. Milano: Mondadori, 1990. 08. CHIUCHIU, A.; FAZI, M. C. I verbi italiani: regolari e irregolari. Perugia: Guerra, 1983. 09. KATERINOV, K. Il tutto verbi. Milano: Mondadori, 1989. 10. DEVOTO, G; OLI, G. Il dizionario della lingua italiana. Firenze: Le Monnier, 2007. 11. ZINGARELLI, N. Vocabolario della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 1998. 12. MEA, G. Dicionrio Portugus. Dizionario Portoghese-Italiano/Italiano-Portoghese. Bologna: Zanichelli-Porto Editora, 2003. 13. Textos de autores italianos sculos XX e XXI.

  • LIBRAS 01. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkria Duarte. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilngue da Lngua de Sinais. Imprensa Oficial. So Paulo: 2001. 02. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. Curso Bsico. MEC/FENEIS: Rio de Janeiro. 2006. ttp://www.feneis.org.br/page/libasemcontexto.asp 03. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. www.lsbvideo.com.br 04. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras II. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009. www.lsbvideo.com.br 05. PIMENTA, N. Nmeros na lngua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. www.lsbvideo.com.br 06. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingsticos: a lngua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. www.artmed.com.br 07. WILCOX, S; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprender a Ver. Editora Arara Azul. Petrpolis: 2005. Disponvel em http://editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf Obs: As questes da prova de Libras no sero apresentadas no formato impresso. Somente sero visualizadas na Lngua Brasileira de Sinais.

  • BIOLOGIA ORIENTAO GERAL objeto de estudo da Biologia o fenmeno vida em toda a sua diversidade de manifestaes. Esse fenmeno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados, em nvel de uma clula de um indivduo, ou ainda de organismos no seu meio. A partir dessa interpretao, e baseando-se na anlise dos Parmetros Curriculares Nacionais PCN, o aprendizado em Biologia deve permitir a compreenso da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos, a contraposio entre os mesmos e a compreenso de que a cincia no tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas caractersticas a possibilidade de ser questionada e de se transformar. Desse modo, na Prova de Biologia, o vestibulando dever demonstrar capacidade de:

    Reconhecer terminologias, convenes e smbolos.

    Identificar estruturas biolgicas.

    Descrever funes biolgicas.

    Interpretar dados e grficos em Biologia.

    Interpretar leis e princpios relacionados com a Biologia.

    Aplicar conceitos, leis e princpios biolgicos na manuteno da sade individual e ambiental.

    Utilizar elementos e conhecimentos cientficos e tecnolgicos para diagnosticar e equacionar questes sociais e ambientais.

    Compreender a Biologia e as outras cincias como construes humanas, entendendo que elas se desenvolveram por acumulao, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento cientfico com a transformao da sociedade.

    1. A Investigao nas Cincias Biolgicas 1.1 Metodologias de trabalho dos cientistas. 1.2 Biologia e suas implicaes na sociedade. 1.3 A origem da Biologia e as bases do pensamento cientfico. 1.4 Teoria, Hiptese e Leis em cincia. 1.5 Conceito de vida. 2. Biologia Celular e Molecular 2.1 Bioqumica das clulas (compostos orgnicos e inorgnicos). 2.1.1 Estrutura. 2.1.2 Composio. 2.1.3 Funes. 2.1.4 Caractersticas gerais. 2.1.5 Importncia e vias de atuao no metabolismo celular. 2.2 Mtodos de estudo das clulas. 2.2.1 Microscopia ptica e eletrnica. 2.2.2 Fracionamento celular. 2.2.3 utilizao de substncias radioativas. 2.3 Estruturas celulares. 2.3.1 Caractersticas morfolgicas e de funcionamento. 2.3.2 Membranas celulares. 2.3.3 Citoplasma 2.3.4 Organelas citoplasmticas. 2.3.5 Ncleo 2.3.6 Cromossomos 2.3.7 Genes bacterianos e eucariticos.

  • 2.4 Ciclo Celular. 2.4.1 Diviso celular e interfase. 2.4.2 Tipos de diviso, etapas e eventos. 2.4.3 Pontos de checagem do Ciclo Celular. 2.5 Metabolismo celular. 2.5.1 Respirao celular. 2.5.2 Fermentao e Fotossntese. 2.5.3 Controle gnico do metabolismo celular. 2.5.4 Estrutura do DNA e sua duplicao. 2.5.5 Sntese protica. 2.5.6 Transcrio 2.5.7 Traduo. 3. Histologia 3.1 Tecidos animais e vegetais caractersticas morfolgicas e funes 4. Reproduo e Desenvolvimento dos Seres Vivos 4.1. Aspectos gerais 4.2. Formao de tecidos e rgos 5. Os Seres Vivos 5.1 Caractersticas, classificao, morfologia e fisiologia dos diferentes grupos 5.1.1 Vrus 5.1.2 Monera. 5.1.3 Protista. 5.1.4 Fungi 5.1.5 Plante 5.1.6 Animlia. 5.2 Relaes ambientais entre os grupos e destes com os seres humanos 5.3 Bases biolgicas da classificao 6. Gentica 6.1 Histrico 6.2 Terminologia bsica. 6.3 Probabilidade na gentica. 6.4 Os princpios de Mendel 6.5 Herana recessiva, dominante e codominante 6.6 Dominncia completa e incompleta 6.7 Alelos mltiplos 6.8 Alelos letais 6.9 Penetrncia, Expressividade, Norma de Reao e Pleiotropia 6.10 Genes com segregao independente. 6.11 Interaes Gnicas. 6.12 Herana Polignica. 6.13 Herana e Sexo 6.14 Ligao Gnica e Mapeamento Cromossmico. 6.15 Alteraes cromossmicas numricas e estruturais. 7. Biotecnologia 7.1 A gentica molecular e suas aplicaes 7.2 Tecnologia do DNA Recombinante. 7.3 Transgnicos. 7.4 Terapia Gnica 7.5 Clonagem Gnica e Clonagem de organismos 7.6 Clulas Tronco

  • 7.7 Produo de insumos biolgicos aplicados alimentao e sade humana 8. Origem da Vida e Evoluo 8.1 Teorias sobre a origem da vida 8.2 Teorias evolutivas e seus pressupostos 8.3 Bases genticas da evoluo 8.4 Processos evolutivos. 8.5 Origem dos grandes grupos de animais e vegetais 8.6 Eventos biolgicos no tempo geolgico 8.7 Origem de estruturas celulares 8.8 Evoluo humana 9. Ecologia 9.1 Conceitos bsicos 9.2 Organizao nos ecossistemas 9.3 Relaes ecolgicas 9.4 Dinmica das populaes 9.5 Ciclos biogeoqumicos 9.6 Sucesso ecolgica 9.7 Biomas do Mundo e do Brasil 9.8 Desequilbrios nos ecossistemas 9.9 Ao humana nos ecossistemas 9.10 Fluxo de matria e energia 10. Biologia e Sade Humana 10.1 Conceitos bsicos. 10.2 Enfermidades infecciosas ou no infecciosas 10.2.1 causas, sintomas, profilaxia e tratamento. 10.3 Enfermidades parasitrias ou no parasitrias 10.3.1 Causas, sintomas, profilaxia e tratamento. 10.4 Drogas (principais tipos e seus efeitos). Sugestes Bibliogrficas 1. AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2010. 2. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. V. 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2010. 3. LOPES, S. Bio. V. 1, 2 e 3. So Paulo: Saraiva, 2010. 4. PAULINO, W. R. Biologia. V. 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2007. 5. Revistas: Cincia Hoje, Scientific American Brasil e Pesquisa Fapesp.

  • GEOGRAFIA ORIENTAO GERAL Os conhecimentos apresentados tm como objetivo bsico permitir a compreenso da gnese e das transformaes das diferentes organizaes territoriais e os mltiplos fatores que neles intervm, como produto das relaes de poder. O domnio dos saberes fundamentais da Geografia deve contribuir para analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relaes entre a preservao e degradao da vida na Terra, tendo em vista o conhecimento da sua dinmica e a mundializao dos fenmenos nas diferentes escalas. As competncias em Geografia so alinhadas a partir de trs perspectivas: representao e comunicao, investigao e compreenso e a contextualizao sociocultural. Dessa forma, o vestibulando dever demonstrar capacidade de observao, de anlise e interpretao dos cdigos especficos da Geografia e ao mesmo tempo possuir uma viso interdisciplinar, global e diferenciada de realidades distintas da geopoltica mundial, dos espaos brasileiro e catarinense, identificando generalidades e singularidades. 1 O Globo Terrestre e a Situao Geogrfica do Brasil e de Santa Catarina 1.1. O planeta Terra: movimentos e projees cartogrficas 1.2. Orientao e coordenadas geogrficas 1.3. Posio geogrfica, fronteiras e limites do Brasil e de Santa Catarina 2 A Dinmica da Natureza e Sua Importncia na Organizao do Espao 2.1. Litosfera 2.2. Atmosfera 2.3. Hidrosfera 2.4. Biosfera 2.4.1. As grandes paisagens naturais e a globalizao dos problemas ambientais 3 A Formao Econmico-Social e Espacial do Brasil e de Santa Catarina 3.1. Aspectos naturais: 3.1.1. Estrutura geolgica 3.1.2. Relevo 3.1.3. Clima 3.1.4. Hidrografia 3.1.5. Vegetao 3.1.6. Domnios morfoclimticos 3.1.7. Ecossistemas 3.1.8. Problemas Ambientais 3.2. Aspectos humanos: 3.2.1. Dinmica demogrfica 3.2.2. Crescimento vegetativo 3.2.3. Poltica demogrfica 3.2.4. Indicadores socioeconmicos 3.3. Estrutura da populao: 3.3.1. Estrutura etria e sexos 3.3.2. Setores de atividade 3.3.3. Distribuio de renda 3.3.4. Etnias 3.3.5. Uma questo contempornea: as minorias 3.3.6. Migraes 3.3.7. Urbanizao 3.3.8. A questo da pobreza e da violncia urbana. 3.4. Atividades econmicas e (re)organizao do espao geogrfico:

  • 3.4.1. Atividade industrial 3.4.2. Energia 3.4.3. Transporte e comrcio 3.4.4. Servios e Inovaes tcnicas 3.4.5. O espao agrrio 3.4.5.1. Agricultura 3.4.5.2. Pecuria 3.4.5.3. Extrativismo 3.5. Complexos regionais nacionais e catarinenses 4 O Espao Mundial Contemporneo 4.1 Os polos de poder na economia globalizada: 4.1.1. Da Guerra Fria nova ordem mundial: geopoltica e economia 4.1.2. Conflitos regionais 4.1.3. As relaes de trabalho e de produo 4.1.4. Blocos econmicos regionais 4.2. Pases e regies emergentes: Amrica Latina, frica e sia 4.3. As recentes mudanas no mundo atual Sugestes bibliogrficas 01. ADAS, Melhem. Panorama Geogrfico do Brasil: contradies, impasses e desafios socioespaciais. 3a. ed. So Paulo: Moderna, 2000. 02. ABSABER, Aziz N. Litoral do Brasil. So Paulo: Metalivros, 2001. 03. ALMEIDA, Lcia M. Alves de; RIGOLIN, Trcio B. Geografia: ensino mdio. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2011. 04. BIGARELLA, Joo Jos et alii. Rochas do Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 05. COIMBRA, Pedro J.; TIBRCIO, Jos Arnaldo M. Geografia. Uma anlise do espao geogrfico. 2. ed. So Paulo: Harbra, 2003. 06. COSTA, Cristina. Sociologia: introduo cincia da sociedade. 2. ed. So Paulo: Moderna, 2000. 07. CRUZ, Olga. A Ilha de Santa Catarina e o continente prximo. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1999. 08. CUNHA, Idaulo J. O salto da indstria catarinense: um exemplo para o Brasil. Florianpolis: Paralelo, 1992. 09. GONALVES, Maria F. et alii (Org.). Regies e cidades, cidades nas regies: o desafio urbano regional. So Paulo: Ed. da Unesp/Anpur, 2003. 10. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas geogrfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 11. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Brasil em nmeros. Centro de Documentao e Disseminao de Informaes. Rio de Janeiro: FIBGE, 2000, v. 8. 12. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Diretoria de Geocincias. Indicadores de desenvolvimento sustentvel: Brasil 2002. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 13. FERREIRA, Graa Maria Lemos. Moderno Atlas Geogrfico. 1. ed. revista. So Paulo: Moderna, 2000. 14. GOULARTI FILHO, Alcides. Formao Econmica de Santa Catarina. Florianpolis: Cidade Futura, 2002. 15. GUIMARES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia: uma contribuio ao estudo da poltica internacional. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Ed. da Universidade/UFRGS/Contraponto, 1999. 16. LINS, Hoyedo Nunes (Org.). Ensaios sobre Santa Catarina. Florianpolis: Letras Contemporneas. 2000. 17. MAGNOLI, Demtrio. O novo mapa do mundo. So Paulo: Moderna, 1999.

  • 18. MAGNOLI, Demtrio; ARAJO, Regina. A Nova Geografia: estudos de geografia do Brasil. So Paulo: Moderna, 1999. 19. MOREIRA, Igor A.C. O Espao Geogrfico: geografia geral e do Brasil. So Paulo: tica, 1998. 20. PELUSO, Victor A. Jr. Estudos de Geografia Urbana em Santa Catarina. Florianpolis: FCC/UFSC, 1991. 21. ROMARIZ, Dora de A. Aspectos da vegetao do Brasil. So Paulo: Aurora, 1996. 22. ROSS, Jurandyr S. et al. Geografia do Brasil. So Paulo: Edusp, 1996. 23. SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: SM Edies, 2010. 24. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Coordenao Geral e Planejamento. Subsecretaria de Estudos Geogrficos e Estatsticos. Atlas escolar de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1991. 25. SANTOS, Milton. O pas distorcido: o Brasil, a globalizao e a cidadania. So Paulo: Publifolha, 2002. 26. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. 27. SANTOS, Slvio Coelho dos (Org.). Santa Catarina no sculo XX. Florianpolis: UFSC, FCC Edies, 2000. 28. SENE, Eustquio de; MOREIRA, Joo Carlos. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizao. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Scipione, 2011. 29. Terra, Lygia. Conexes: estudos de Geografia Geral e do Brasil. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna, 2010. 30. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 1997. 31. TAMDJIAN, James O; MENDES Ivan M. Geografia geral e do Brasil: estudos para a compreenso do espao: ensino mdio. So Paulo: FTD, 2004. 32. VESENTINI, Jos W. Geografia: o mundo em transformao. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: tica, 2011. 33. Jornais e revistas.

  • MATEMTICA ORIENTAO GERAL A prova de Matemtica visa a avaliar o domnio da linguagem bsica e a compreenso dos conceitos fundamentais da Matemtica, assim como sua aplicao em situaes-problema diversas, o relacionamento entre eles e com outras reas de conhecimento. Assim sendo, as questes sero elaboradas de forma a exigir do vestibulando a capacidade de:

    ler e interpretar textos matemticos;

    ler, interpretar e utilizar as diversas representaes matemticas;

    reconhecer representaes equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados s diferentes representaes;

    transcrever mensagens matemticas da linguagem corrente para a linguagem simblica e vice-versa;

    exprimir-se com correo e clareza, tanto na lngua materna, como na linguagem matemtica, usando a terminologia adequada;

    ler, compreender, interpretar e resolver situaes-problema;

    utilizar o pensamento dedutivo e indutivo, o pensamento numrico, o pensamento algbrico, o pensamento geomtrico, o raciocnio proporcional, o raciocnio combinatrio, o raciocnio estatstico e probabilstico e a competncia mtrica, entre outros, para resolver problemas e estabelecer conexes entre vrias reas dentro da prpria Matemtica;

    estabelecer conexes entre diferentes temas matemticos e entre esses temas e outras reas de conhecimento;

    aplicar conhecimentos e mtodos matemticos a situaes diversas e a outras reas de conhecimento.

    1 Conjuntos Numricos 1.1. Nmeros naturais e nmeros inteiros: divisibilidade, mnimo mltiplo comum, mximo divisor comum, decomposio em fatores primos. 1.2. Nmeros racionais: operaes com fraes, com representaes decimal e em notao cientfica; razes, propores, regra de trs simples e composta, porcentagem e juros. 1.3. Nmeros reais: operaes e propriedades; simplificao de expresses numricas e algbricas; relao de ordem, valor absoluto e desigualdades. Intervalos. 2 Funes 2.1. Definio, notao, domnio, contra domnio e imagem de uma funo. Grficos. Funo par e funo mpar. Funes crescentes e funes decrescentes. Funo definida por mais de uma sentena. Composio e inverso de funes. 2.2. Funo linear e funo afim: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos; resolues algbrica e grfica de equaes e inequaes do 1 grau. 2.3. Funo quadrtica: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos; resolues algbrica e grfica de equaes e inequaes do 2 grau. 2.4. Funes exponenciais e funes logartmicas: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos; propriedades; resolues algbrica e grfica de equaes e inequaes exponenciais e logartmicas. 3 Sequncias e Progresses 3.1. Sequncias numricas: descrio pelo termo geral e por recorrncia; construo e interpretao de grficos. 3.2. Progresses Aritmticas: termo geral; interpolao e soma dos termos. 3.3. Progresses Geomtricas: termo geral; interpolao e soma dos termos.

  • 4 Anlise Combinatria 4.1. Princpios e problemas de contagem. 4.2. Arranjos, combinaes simples e permutaes simples e com repetio. 4.3. Binmio de Newton: desenvolvimento e termo geral. 4.4. Probabilidade: espao amostral; resultados igualmente provveis; probabilidade condicional e eventos independentes. 4.5. Noes de estatstica: representao grfica da distribuio de frequncias; medidas de tendncia central. 5 Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares 5.1. Matrizes: definio, tipos, operaes e propriedades. 5.2. Determinantes: definio, propriedades e clculo. 5.3. Sistemas lineares: resoluo, discusso e aplicao. 6 Trigonometria 6.1. Arcos e ngulos: medidas, converso de medidas, relao entre arcos e ngulos. 6.2. Relaes trigonomtricas nos tringulos retngulos: seno, cosseno e tangente. 6.3. Resoluo de tringulos quaisquer: leis dos senos e dos cossenos. 6.4. Funes trigonomtricas circulares: definio, expresso, construo e interpretao de grficos, periodicidade, paridade, valores das funes nos arcos bsicos. 6.5. Relaes fundamentais e identidades trigonomtricas simples. 6.6. Frmulas de adio, subtrao e duplicao de arcos. 6.7. Equaes envolvendo funes trigonomtricas. 7 Polinmios e Equaes Algbricas 7.1. Polinmios: conceito, grau, valor numrico, identidade, operaes e fatorao. 7.2. Equaes algbricas: definio, razes, multiplicidade das razes, relaes entre coeficientes e razes. 7.3. Funes algbricas: expresso, construo e interpretao de grficos. 8 Geometria Plana 8.1. Introduo Geometria: ponto, reta, semirretas, segmentos, plano; ngulos, elementos e propriedades de polgonos convexos, crculo e circunferncia. 8.2. Paralelismo e perpendicularismo de retas no plano; feixe de paralelas cortadas por transversais; Teorema de Tales. 8.3. Tringulos: classificao, propriedades, congruncia, semelhana, relaes mtricas e trigonomtricas no tringulo retngulo e qualquer. 8.4. Quadrilteros: classificao e propriedades. 8.5. Circunferncia: relaes mtricas, comprimento da circunferncia, polgonos inscritos e circunscritos. 8.6. Inscrio e circunscrio de polgonos e circunferncias. 8.7. Permetro e rea das figuras planas. 9 Geometria Espacial 9.1. Figuras geomtricas espaciais: poliedros e poliedros regulares. 9.2. Elementos, propriedades, reas de superfcies e volumes: prismas, pirmides, cilindros, cones e seus respectivos troncos. 9.3. Elementos, propriedades, reas de superfcies e volumes: esferas e partes da esfera. 9.4. Relaes mtricas: inscrio e circunscrio de slidos. 10 Geometria Analtica 10.1. Pontos: coordenadas cartesianas, distncia entre dois pontos, ponto mdio, condio de alinhamento de trs pontos.

  • 10.2. Retas: equaes geral e reduzida; construo e interpretao grfica; condies de paralelismo e perpendicularismo; interseco de retas; distncia de ponto reta e entre retas paralelas. 10.3. Circunferncia: equaes geral e reduzida; construo e interpretao grfica. 10.4. Posies relativas entre pontos, retas e circunferncias. Sugestes bibliogrficas 01. BARROSO, Juliane Matsubara. Conexes com a Matemtica. So Paulo. Moderna, 2010. 3v. 02. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemtica para o ensino mdio. So Paulo: Scipione, 2001. v. nico. 03. BIANCHINI, Edwaldo; MIANI, Marcos. Construindo conhecimentos em matemtica. So Paulo: Moderna, 2000. (Ensino fundamental). 4v. 04. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemtica. So Paulo: Moderna, 2004. 3v. 05. BIGODE, Antonio Jos Lopes. Matemtica hoje feita assim. So Paulo: FTD, 2000. (Ensino fundamental). 4v. 06. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica - Contexto e Aplicaes. 3. ed. So Paulo: tica, 2008. v. nico. 07. _____. Matemtica - Contexto e Aplicaes. So Paulo: tica, 2011. 3v. 08. _____. Tudo Matemtica. So Paulo: tica, 2002. (Ensino fundamental). 4v. 09. FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Claudio Xavier da. Matemtica - Aula por aula - Nova edio. So Paulo: FTD, 2005. 3v. 10. GIOVANNI, Jos Ruy; CASTRUCCI, Benedito; JNIOR, Jos Ruy Giovanni. A conquista da matemtica: a + nova. So Paulo: FTD, 2003. (Ensino fundamental). 4v. 11. GIOVANNI Jos Ruy; BONJORNO, J. Roberto. Matemtica: uma nova abordagem. So Paulo: FTD, 2001. 3v. 12. _____. Matemtica: uma nova abordagem. So Paulo: FTD, 2002. v. nico. 13. GIOVANNI, Jos Ruy; JNIOR, Jos Ruy Giovanni. Matemtica - Pensar e descobrir. So Paulo: FTD, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 14. GOULART, Mrcio Cintra. Matemtica no ensino mdio. So Paulo: Scipione, 1999. 3v. 15. GUELLI, Oscar. Matemtica - Srie Brasil - Volume nico. So Paulo: tica, 2003. v. nico. 16. _____. Matemtica em Construo. So Paulo: tica, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 17. IEZZI, Gelson, DOLCE Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto. Matemtica: Cincia e aplicaes. So Paulo: Atual, 2002. v. nico. 18. IEZZI, Gelson, DOLCE Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemtica: Cincia e aplicaes. So Paulo: Atual, 2010. 6 . ed. 19. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio. Matemtica e Realidade. So Paulo: Atual, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 20. ISOLANI, Clia Maria Martins; MIRANDA, Diair Terezinha Lima; ANZZOLIN, Vera Lcia Andrade; MELO, Walderez Soares. Matemtica. Srie do Ensino Fundamental. Curitiba: Mdulo, 2002. 4v. 21. JAKUBOVIC, Jos (Jakubo); LELLIS, Marcelo; CENTURIN, Marlia. Matemtica na medida certa. So Paulo: Scipione, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 22. IMENES, Luiz Mrcio; LELLIS, Marcelo. Matemtica para todos. So Paulo: Scipione, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 23. NETTO, Scipione Di Pierro; SOARES, Elizabeth. Matemtica em Atividades. So Paulo: Scipione, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 24. PIRES, Clia Carolino; CURI, Edda; PIETROPAOLO, Ruy. Educao Matemtica. So Paulo: Atual, 2005. (Ensino fundamental). 4v. 25. PAIVA, Manoel. Matemtica. So Paulo: Moderna, 2009. 3v.

  • 26. SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Srgio Emlio. Matemtica - Edio Compacta - Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003. v. nico. 27. SMOLE, Ktia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica Ensino Mdio. So Paulo: Saraiva, 2010. 6 . ed. 28. SOUZA, Joamir. Matemtica/ Coleo Novo Olhar. So Paulo. FTD. 2010. 3v. 29. YOUSSEF, Antnio Nicolau; SOARES, Elizabeth; FERNANDEZ, Vicente Paz. Matemtica de olho no mundo do trabalho. So Paulo: Scipione, 2005. v. nico

  • FSICA ORIENTAO GERAL A Fsica uma das mais antigas cincias da natureza e tem por objetivo aprofundar o conhecimento do homem sobre a realidade que o cerca, procurando representar e descrever os fenmenos naturais, atravs de modelos conceituais da estrutura da matria do Universo , que constituem suas leis fundamentais. As leis fsicas traduzem as relaes entre as grandezas fsicas envolvidas nos fenmenos naturais e so expressas em linguagem matemtica, uma das linguagens da Fsica. Espera-se dos candidatos que sejam capazes de compreender as leis fundamentais da Fsica, como representao de modelos que procuram traduzir a harmonia e a organizao do Universo, e que dominem as operaes fundamentais da matemtica, necessrias para a compreenso e a aplicao das leis fsicas na soluo de questes em nvel do seu estudo no ensino mdio. Essa capacidade pode ser traduzida nas seguintes competncias e habilidades:

    ler e interpretar textos de interesse cientfico e tecnolgico;

    ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemtica e discursiva entre si;

    compreender enunciados que envolvam linguagem e smbolos fsicos;

    utilizar e compreender tabelas, grficos e relaes matemticas grficas para a expresso do saber fsico;

    identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variveis, representadas em grficos, diagramas, ou expresses algbricas, realizando previso de tendncias, extrapolaes e interpolaes e interpretaes;

    conhecer e utilizar conceitos fsicos;

    compreender e utilizar leis e teorias fsicas;

    compreender a Fsica presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnolgicos.

    I Mecnica 1. Grandezas fsicas e medidas 1.1. Sistemas de Unidades em Fsica Sistema Internacional de Unidades 1.2. Potncia de Dez e Notao cientfica 1.3. Algarismos significativos Operaes com algarismos significativos 1.4. Funes, representaes grficas e escalas 1.5. Grandezas escalares e vetoriais Conceito e representao de um vetor 1.6. Operaes com vetores: adio e subtrao de vetores; multiplicao e diviso de um vetor por um nmero real 2. Cinemtica 2.1. Conceitos de referencial, posio, movimento, trajetria, distncia percorrida e vetor deslocamento 2.2. Velocidade escalar e acelerao escalar 2.3. Vetor velocidade e vetor acelerao 2.4. Movimento retilneo uniforme 2.5. Movimento retilneo uniformemente variado 2.6. Queda livre 2.7. Movimento circular uniforme: caractersticas e conceitos de perodo, frequncia, velocidade angular e acelerao centrpeta 2.8. Composio de movimentos 3. As leis de Newton 3.1. Conceito de fora 3.2. Primeira lei de Newton 3.3. Equilbrio de uma partcula

  • 3.4. Segunda lei de Newton Conceito de massa 3.5. Terceira lei de Newton 3.6. Fora peso 3.7. Foras de atrito 3.8. Equilbrio de um corpo rgido: centro de gravidade; momento de uma fora; condies de equilbrio 3.9. Foras em trajetrias curvilneas 4. Conservao da Energia 4.1. Trabalho de uma fora 4.2. Potncia 4.3. Relao entre trabalho e energia cintica 4.4. Energia potencial gravitacional 4.5. Fora elstica Lei de Hooke 4.6. Energia potencial elstica 4.7. Relao entre trabalho e energia potencial 4.8. Foras conservativas e dissipativas 4.9. Conservao da energia mecnica 4.10. Degradao da energia e fontes renovveis de energia 5. Conservao da Quantidade de Movimento 5.1. Impulso de uma fora 5.2. Quantidade de movimento 5.3. Relao entre impulso e quantidade de movimento 5.4. Quantidade de movimento de um sistema de partculas 5.5. Conservao da quantidade de movimento 5.6. Foras impulsivas 5.7. Colises 6. Gravitao Universal 6.1. As leis de Kepler 6.2. Lei da Gravitao Universal 6.3. Variaes da acelerao da gravidade com a altitude e a latitude 6.4. Movimento de satlites em rbitas circulares 7. Hidrosttica 7.1. Propriedades dos fluidos 7.2. Massa especfica e densidade 7.3. Presso 7.4. Presso atmosfrica experincia de Torricelli 7.5. Variao da presso com a profundidade: Lei de Stevin 7.6. Princpio de Pascal e aplicaes 7.7. Princpio de Arquimedes e aplicaes II TERMOLOGIA 1. Temperatura e Dilatao 1.1. Temperatura e equilbrio trmico 1.2. Termmetros e escalas termomtricas 1.3. Dilatao dos slidos 1.4. Dilatao dos lquidos comportamento anmalo da gua 2. Comportamento dos Gases 2.1. Transformao isotrmica 2.2. Transformao isobrica 2.3. Transformao isovolumtrica

  • 2.4. Lei de Avogadro 2.5. Equao de estado de um gs ideal 2.6. Modelo molecular de um gs 2.7. Interpretao cintica da temperatura 3. Leis da Termodinmica 3.1. Conceito de calor 3.2. Transferncia de calor 3.3. Capacidade trmica e calor especfico 3.4. Trabalho em uma variao de volume 3.5. Primeira lei da termodinmica e aplicaes 3.6. Segunda lei da termodinmica e aplicaes 3.7. Rendimento de uma mquina trmica 3.8. Ciclo de Carnot 4. Mudanas de Fase 4.1. Estados slido, lquido e gasoso 4.2. Fuso e solidificao 4.3. Vaporizao e condensao 4.4. Influncia da presso 4.5. Sublimao 4.6. Diagrama de fases 4.7. Comportamento de um gs real III TICA E ONDAS 1. tica geomtrica 1.1. Reflexo da luz leis da reflexo 1.2. Espelho plano: propriedades e formao de imagens 1.3. Espelhos esfricos: formao de imagens; ampliao e equao dos pontos conjugados 1.4. Refrao da luz leis da refrao 1.5. Reflexo total 1.6. Refrao da luz em dioptros planos: lminas de faces paralelas e prismas 1.7. Refrao da luz em dioptros esfricos: lentes esfricas delgadas 1.8. Construo de imagens e equaes para lentes esfricas delgadas 1.9. Instrumentos ticos tica da viso 2. Movimento ondulatrio 2.1. Movimento harmnico simples 2.2. Pndulo simples 2.3. Ondas em meios elsticos tipos de ondas 2.4. Elementos de uma onda 2.5. Relao entre velocidade, comprimento de onda e frequncia 2.6. Interferncia 2.7. Difrao 2.8. Natureza ondulatria da luz 3. Ondas sonoras 3.1. Fontes sonoras o som como onda mecnica 3.2. Som audvel Infrassom e ultrassom 3.3. Velocidade de propagao do som 3.4. Qualidades fisiolgicas do som 3.5. Efeito Doppler

  • IV ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO 1. Carga eltrica 1.1. Processos de eletrizao 1.2. Condutores e isolantes 1.3. Induo e polarizao 1.4. Eletroscpios 1.5. Lei de Coulomb 2. Campo Eltrico 2.1. Conceito de campo eltrico 2.2. Campo eltrico criado por cargas puntuais 2.3. Linhas de fora 2.4. Comportamento de um condutor eletrizado 2.5. Blindagem eletrosttica 2.6. Rigidez dieltrica e poder das pontas 3. Potencial Eltrico 3.1. Conceito de diferena de potencial eltrico ou voltagem 3.2. Diferena de potencial em um campo uniforme 3.3. Potencial eltrico no campo de uma carga puntual 3.4. Potencial eltrico em um condutor eletrizado 3.5. Superfcies equipotenciais 3.6. Distribuio de cargas entre dois condutores em contato eltrico 4. Capacitores 4.1. Capacitncia de um capacitor 4.2. Fatores que influenciam a capacitncia 4.3. Influncia do dieltrico na capacitncia 4.4. Associao de capacitores 4.5. Energia armazenada em um capacitor 5. Corrente Eltrica 5.1. Conceito de corrente eltrica 5.2. Circuitos simples 5.3. Resistncia eltrica 5.4. Lei de Ohm 5.5. Associao de resistncias 5.6. Instrumentos eltricos de medida 5.7. Potncia de um elemento do circuito 5.8. Variao da resistncia com a temperatura 6. Circuitos eltricos 6.1. Gerador Conceito de fora eletromotriz 6.2. Equao do circuito Lei de Ohm-Pouillet para circuitos em srie 6.3. Voltagem nos terminais de um gerador 6.4. Receptor Conceito de fora contraeletromotriz 6.5. Voltagem nos terminais de um receptor 7. Campo Magntico 7.1. Magnetismo: propriedades dos ms e magnetismo terrestre 7.2. Experincia de Oersted 7.3. Campo magntico: vetor induo magntica e fora magntica 7.4. Fora magntica em um condutor 7.5. Campo magntico de um condutor retilneo longo

  • 7.6. Campo magntico de um solenide 7.7. Influncia do meio no valor do campo magntico 8. Induo Eletromagntica Ondas eletromagnticas 8.1. Fora eletromotriz induzida Lei de Faraday 8.2. Lei de Lenz 8.3. Gerador de energia eltrica 8.4. Transformador 8.5. Ondas eletromagnticas 8.6. Natureza eletromagntica da luz 8.7. Espectro eletromagntico 8.8. Noes sobre transmisso e distribuio de energia eltrica V NOES DE FSICA MODERNA 1. Limites da Mecnica Clssica 2. Princpios da Mecnica Relativstica 3. Efeito fotoeltrico 4. Dualidade onda-partcula Sugestes bibliogrficas 01. ALVARENGA, Beatriz; MXIMO, Antnio. Curso de Fsica. So Paulo: Scipione, 2005. 3v. 02. BISCUOLA, Gualter Jos et al. Tpicos de Fsica. So Paulo: Saraiva, 2007. 3v. 03. CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Fsica. So Paulo: Harbra, 2002. 3v. 04. KAZUHITO, Yamamoto et al. Os Alicerces da Fsica. So Paulo: Saraiva, 2007. 3v. 05. CARRON, Wilson; GUIMARES, Oswaldo. As Faces da Fsica. So Paulo: Moderna, 2002. Volume nico. 06. FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antnio de Toledo. Fsica Bsica. So Paulo: Atual, 2001. Volume nico. 07. GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2009. 3v. 08. SAMPAIO, Jos Luiz; CALADA, Caio Srgio. Fsica. So Paulo: Atual, 2001. 3v Leituras complementares: 01. FEYNMAN, Richard P. Fsica em Seis Lies. So Paulo: Ediouro, 1999. 02. FIGUEIREDO, Anbal; PIETROCOLA, Maurcio. Calor e Temperatura. So Paulo: FTD, 1997. 03. ______. Luz e cores. So Paulo: FTD, 1997. 04. ______. Faces da energia. So Paulo: FTD, 1998. 05. FIOLHAIS, Carlos. Fsica divertida. Braslia: Ed. Universidade de Braslia, 2000. 06. HAMBURGER, Ernst W. O que a Fsica. So Paulo: Brasiliense, 1992. 07. LARRY, Gonik; HUFFMAN, Art. Introduo ilustrada Fsica. Trad. e adapt. Lus Carlos Menezes. So Paulo: Harbra, 1994.

  • HISTRIA ORIENTAO GERAL Com o presente programa pretende-se oferecer ao vestibulando um elenco de temas histricos significativos que possam servir de guia para os seus estudos. Entende-se que o postulante a uma vaga na Universidade deve estar habilitado para identificar, analisar, interpretar e relacionar os acontecimentos histricos, nos quais os grupos sociais e os resultados das suas aes so mais representativos que os indivduos isoladamente. I. Fontes e escrita da histria II. sia, Europa, frica e Oceania. 1. Ocupao do espao e meio ambiente 2. Mundo Antigo: sociedade, economia, poltica, religio e cultura 3. Idade Mdia: sociedade, economia, poltica, religio e cultura 4. Mercantilismo e navegaes nos sculos XV e XVI 5. Colonialismos 6. Reforma Protestante e Contrarreforma 7. Renascimento, Iluminismo e Revoluo Cientfica 8. Revoluo Francesa 9. Revoluo Industrial 10. Imperialismo, Socialismos, Capitalismo, Liberalismo e Neoliberalismo 11. Fascismos, Nazismo e conflitos mundiais 12. Guerra Fria e a nova ordem mundial 13. Mundo contemporneo e globalizao III. Amrica 1. Civilizaes Pr-Colombianas: sociedade, economia, poltica, religio e cultura 2. Conquista e colonizao 3. Os processos de emancipao 4. Amrica contempornea IV. Brasil e Santa Catarina 1. Sociedades Indgenas 2. Ocupao e povoamento 3. Colnia e Imprio - Administrao, economia, cultura e sociedade - Escravido - Poltica 4. Repblica - O iderio republicano - Revoluo de 1930 - O Brasil ps-Segunda Guerra Mundial - A Ditadura Militar - Redemocratizao - Brasil Contemporneo Sugestes bibliogrficas 01. ALVES, Alexandre e OLIVEIRA, Letcia Fagundes de. Conexes com a Histria. So Paulo: Editora Moderna, 2010. 02. AQUINO, Rubim Santos Leo de; PEREIRA NETO, Andr de Faria; LISBOA, Ronaldo Csar. Fazendo Histria - da Pr-Histria ao Mundo Feudal. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1990.

  • 03. ______. Fazendo Histria As sociedades Americanas e a Europa na poca Moderna. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1990. 04. ______. Fazendo Histria - A Europa e as Amricas nos sculos XVIII e XIX. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1990. 05. ______. Fazendo Histria - A Europa e as Amricas nos sculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1990. 06. BRAICK, Patrcia do Carmo R. e MOTA, Myriam Becho. Histria das cavernas ao terceiro milnio. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Editora Moderna, 2010. 07. BRANCHER, Ana; AREND, Slvia Maria Fvero (org). Histria de Santa Catarina no sculo XIX. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2001. 08. CABRAL, Osvaldo R. Histria de Santa Catarina. Florianpolis: Secretaria de Estado e Cultura, 1968. 09. CCERES, F. Histria da Amrica. So Paulo: Moderna, 1992. 10. CAMPOS, Helena, MIRANDA, Mnica Liz e FARIA, Ricardo de Moura. Estudos de Histria.So Paulo: FTD, 2010. 11. COSTA, Lus Csar Amad e MELLO, Leonel A. Itaussu. Histria Geral e do Brasil: d pr-histria ao sculo XXI. So Paulo: Scipione, 2008. 12. COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. 13. KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. Histria do Brasil. So Paulo: Atual, 1996. 14. ______. Amricas: uma introduo Histrica. So Paulo: Atual, 1996. 15. MORAES, Jos Geraldo Vinci de. Histria Geral do Brasil. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. 16. MURARO, Valmir. Histria de Santa Catarina para ler e contar. Florianpolis: Cuca Fresca,2003. 17. MORENO, Jean Carlos, GOMES, Sandro Viera. Histria Cultura e Sociedade. So Paulo, Editora Positivo, 2010. 18. PIAZZA, Walter F; HBENER, Laura M. Santa Catarina, Histria da Gente. Florianpolis: Lunardelli, 1987. 19. PINSKI, Jaime. Cem textos de Histria Antiga. So Paulo: Contexto, 1988. 20. PELLEGRINI, Marco, GRINBERG, Keila e DIAS, Adriana Machado. Histria: Novo Olhar. So Paulo: Editora FTD, 2010 21. REZENDE, Antnio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. A Construo da Modernidade - O Brasil Colnia e o Mundo Moderno. So Paulo: Atual, 1996. 22. ______. Nossos Tempos - O Brasil e o Mundo Contemporneo. So Paulo: Atual, 1996. 23. SENISE, Maria Helena V. e PAZZINATO, Alceu L.. Histria Moderna e Contempornea. Volume nico. 1a edio. So Paulo: Editora tica S/A, 2005. 24. SERIACOPI, Gislaiane Campos Azevedo e SERIACOPI, Reinaldo. Histria em Movimento. So Paulo/; Editora tica, 2010. 25. TEIXEIRA, Francisco M.P. Histria do Brasil Contemporneo. So Paulo: tica, 1993. 26. ______. Francisco M. P. Histria do Brasil Contemporneo. So Paulo: tica, 1993. 27. ______. Brasil Histria e Sociedade. So Paulo: tica, 2000. 28. VICENTINO, Claudio Roberto e DORIGO, Gianpaolo Franco. Histria Geral e do Brasil. So Paulo: Editora 17 Scipione, 2010. 29. VAIFAS, Ronaldo, FERREIRA, Jorge, SANTOS, Georgina dos e FARIA, Sheila de Castro. Histria. So Paulo: Editora Saraiva, 2010 30. Publicaes peridicas. Sugesto de multimdia 01. TONERA, Roberto. Fortalezas Multimdia: Anhatomirim e mais centenas de fortificaes no Brasil e no mundo.

  • Florianpolis: UFSC, FAPEU, 2001. 1 CD-ROM. QUMICA ORIENTAO GERAL A Qumica uma Cincia que estuda as substncias, sua composio, estrutura e propriedades. Dentre as propriedades, ressalta-se a obteno de materiais essenciais para o progresso cientfico e tecnolgico da sociedade contempornea. Assim, discusses sobre poluio ambiental, consumo energtico e sustentabilidade favorecem a reflexo e a aprendizagem de conceitos propiciando aos estudantes:

    analisar elementos, relaes ou princpios, aplicados a contextos atuais da cincia e da tecnologia.

    utilizar cdigos, representaes e nomenclaturas da Qumica para caracterizar materiais, substncias e suas transformaes.

    avaliar implicaes ambientais, econmicas e sociais relacionadas produo e consumo de recursos energticos.

    1 Introduo 1.1. A Qumica como cincia experimental. Objeto e diviso da Qumica. Fenmenos fsicos e qumicos. Observao e experimentao. Metodologia Cientfica. 1.2. Medidas, exatido e preciso. Sistema Internacional de unidades. Unidades bsicas e unidades derivadas. Constante de Avogadro, quantidade de substncia, mol, massas molares. 1.3. Matria e energia. Leis da conservao. Calor e temperatura. Estados fsicos da matria. Substncias puras e misturas. Sistemas homogneos e heterogneos. Processos de separao de misturas. Elementos qumicos. Substncias simples e compostas. Massas atmicas e massas moleculares. 2 Estrutura Atmica 2.1. Natureza eltrica da matria. Modelo atmico de Thomson. 2.2. Descoberta da radioatividade. Radioistopos, transformaes nucleares, reaes de fisso e fuso nuclear, desintegrao radioativa. Modelo atmico de Rutherford. 2.3. Identificao dos tomos: prtons, eltrons e nutrons. Nmero atmico, nmero de massa e istopos. 2.4. Modelo atmico de Bohr. Nveis de energia e distribuio eletrnica. 3 Classificao Peridica dos Elementos 3.1. Configurao eletrnica dos elementos e estrutura da tabela peridica. 3.2. Lei peridica, classificao peridica moderna, grupos e perodos. 3.3. Propriedades gerais dos metais, semimetais e ametais. 3.4. Correlao entre propriedades das substncias e posio dos elementos na tabela peridica. 3.5. Propriedades atmicas peridicas: energia de ionizao, afinidade eletrnica, eletronegatividade, raio atmico e raio inico. 4 Ligaes Qumicas 4.1. Estabilidade dos tomos. Teoria do octeto. Transferncia e compartilhamento dos eltrons. 4.2. Ligao inica, ons e conjuntos inicos. Fora da ligao inica. 4.3. Ligao covalente. Orbitais moleculares, ligao sigma e ligao pi. Fora da ligao covalente. Estruturas de Lewis. 4.4. Carter inico e carter covalente das ligaes. Polaridade das ligaes, molculas polares e apolares. Propriedades gerais dos compostos inicos e covalentes. 4.5. Foras intermoleculares: ligao de hidrognio, foras de Van der Waals.

  • 4.6. Estruturas moleculares: linear, angular, trigonal, tetradrica e piramidal. 5 Funes Qumicas 5.1. cidos, bases, sais, xidos e hidretos: conceito, classificao, propriedades, formulao e nomenclatura. 5.2. gua: ocorrncia, obteno, tratamento e utilizao. Estrutura molecular, propriedades fsicas e qumicas. 5.3. Condutibilidade eltrica. Ctions e nions em meio aquoso. 5.4. Conceitos de cidos e bases de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis. Indicadores. 5.5. Reaes de neutralizao cido-base. 6 Reaes Qumicas e Energia 6.1. Leis das combinaes. Frmulas emprica e molecular. 6.2. Reaes com metais. 6.3. Reaes de oxirreduo. Nmero de oxidao. Estados de oxidao dos metais de transio. Identificao dos agentes oxidante e redutor. 6.4. Balanceamento de equaes qumicas, inclusive de oxirreduo. 6.5. Clculo estequiomtrico. 7 Estados Fsicos e Estrutura da Matria 7.1. Estrutura e propriedades gerais dos slidos, lquidos e gases. Transformaes fsicas dos gases. 7.2. Hiptese de Avogadro e volume molar dos gases. 7.3. Teoria cintica e a equao dos gases ideais. Lei de Charles-Gay Lussac. Medidas de presso. Temperatura absoluta. 7.4. Volumes e presses parciais dos gases. 7.5. Mudanas de estado fsico. Presso de vapor. Equilbrio de fases. 8 Solues e Propriedades Coligativas 8.1. Aspectos qualitativos, classificao e propriedades gerais das solues. Solues aquosas. 8.2. Unidades de concentrao: frao molar, percentual, molaridade, e molalidade. 8.3. Solubilidade e temperatura. Saturao. 8.4. Mecanismo de dissoluo. Solvatao. 8.5. Propriedades coligativas das solues. Propriedades gerais de sistemas coloidais. 8.6. Abaixamento da presso de vapor. Lei de Raoult. Crioscopia e ebuliometria. 8.7. Osmose e presso osmtica. 9 Termoqumica 9.1. Calorimetria. Capacidade calorfica. Equaes termoqumicas: reaes exotrmicas e endotrmicas. 9.2. Calor padro de formao. Calor de reao. Entalpia. Lei de Hess. Energia das ligaes. 10 Cintica Qumica e Equilbrio Qumico 10.1. Velocidade das reaes. Lei da Ao das massas. Influncia da temperatura. Equao e constante de velocidade. 10.2. Teoria das colises, estado ativado, energia de ativao e efeito de catalisadores. 10.3. Reversibilidade e equilbrio. Deslocamento do equilbrio. Princpio de Le Chatelier. Constante de equilbrio. Efeito da concentrao, temperatura e presso no deslocamento de um equilbrio. Solubilidade e constante de solubilidade.

  • 11 Equilbrio Inico 11.1. Equilbrios em soluo aquosa envolvendo cidos e bases. Produto inico da gua. 11.2. Escala e medidas de pH e pOH. Foras relativas dos eletrlitos. Hidrlise. 11.3. Titulao cido-base, indicadores e ponto de equivalncia. 12 Eletroqumica 12.1. Potenciais padres de reduo. Eletrodo de hidrognio. 12.2. Clulas galvnicas: pilhas e clulas eletrolticas. 12.3. Eletrlise e Leis de Faraday. 13 Qumica Orgnica 13.1. Evoluo da qumica orgnica. Caractersticas, estruturas e propriedades do tomo de carbono e seus compostos. Hibridizao. Geometria das molculas. Tipos de cadeias carbnicas. Estruturas espaciais. 13.2. Funes orgnicas: conceito, grupos funcionais, fundamentos de nomenclatura e classificao, estrutura e propriedades fsicas e qumicas, fontes naturais. Hidrocarbonetos (alifticos e cclicos). Compostos oxigenados (alcois, teres, aldedos, cetonas, cidos carboxlicos e seus sais, steres e fenis). Compostos nitrogenados (aminas e amidas). Compostos naturais (glicdios, lipdios, aminocidos e protenas). Compostos sulfurados (cidos sulfnicos e derivados). leos e gorduras. Sabes e detergentes sintticos. Sries orgnicas: homlogas, islogas e heterlogas. 13.3. Reaes orgnicas. Rupturas de ligaes. Classificaes e tipos de reagentes. Substratos e reaes. Efeitos eletrnicos. Ressonncia. 13.4. Isomeria: plana (cadeia, posio, funo, tautomeria, compensao). Espacial (geomtrica e tica). 13.5. Polmeros naturais e sintticos. Obteno e principais aplicaes. 14 A Qumica Aplicada e o Meio Ambiente 14.1. Consequncias ambientais, econmicas e sociais da produo e consumo de recursos energticos e minerais. 14.2. Combustveis de fontes renovveis e no renovveis: biomassa, biocombustveis, carvo mineral, vegetal e metalrgico; petrleo e seus derivados; metanol e etanol. 14.3. Degradao e conservao ambiental: efeito estufa, chuva cida, poluio do ar, das guas e do solo. 14.4. Sistemas ou procedimentos tecnolgicos. Processos produtivos e resduos industriais. Produo, destino e tratamento do lixo (urbano, atmico e eletrnico). Sugestes bibliogrficas 1. BIANCHI, Jos Carlos de Azambuja. Universo da Qumica: Ensino Mdio. So Paulo: FTD, 2005, v. nico. 2. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minrios, metais. De onde vm? Para onde vo? 2. ed., So Paulo: Moderna, 2004, v. nico. 3. CARVALHO, Geraldo de Camargo de, SOUZA, Celso Lopes de. Qumica: de olho no mundo do trabalho, So Paulo: Scipione, 2004, v. nico. 4. FELTRE, Ricardo. Qumica. 7. ed., So Paulo: Moderna, 2007, 3 v. 5. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade qumica: cidadania, participao e transformao. So Paulo: FTD, 2003, v. nico. 6. ______ . Qumica. So Paulo: FTD, 2007, 3 v.

  • 7. ______ . Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. So Paulo: FTD, 2010, 3 v. 8. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAO QUMICA. Interaes e Transformaes. Coleo GEPEQ. So Paulo: EDUSP, 2003. 9. LISBOA, Julio Cesar Foschini. Qumica. Coleo Ser Protagonista. So Paulo: Edies SM, 2010, 3 v. 10. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andra Horta. Qumica. So Paulo: Scipione, 2011, 3 v. 11. PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo: Moderna, 2010, 3 v. 12. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; ML, Gerson de Souza (coord.) e colaboradores. Qumica e Sociedade. So Paulo: Nova Gerao, 2005, v. nico. 13. USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica. 8. ed., So Paulo: Saraiva, 2010, v. nico. 14. Artigos da Revista Qumica Nova na Escola Sociedade Brasileira de Qumica.