professor felipe amaral março - 2013 colégio ari de sá biologia ii

37
Histologia Vegetal – Tecidos Meristemáticos e Permanentes Professor Felipe Amaral Março - 2013 Colégio Ari de Sá Biologia II

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

115 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • Slide 1
  • Professor Felipe Amaral Maro - 2013 Colgio Ari de S Biologia II
  • Slide 2
  • Tecidos so os grupos de clulas de mesma origem embrionria e que realizam funes determinadas no corpo vegetal. Nas plantas, a distino anatmica dos tecidos menor que nos animais. A especializao menos ntida e so poucos os tecidos que apresentam uma estrutura bem caracterstica. Na maioria das vezes o mesmo tecido exerce vrias funes.
  • Slide 3
  • Classificao dos Tecidos Vegetais 1 - Tecidos Embrionrios (meristemas) Suas clulas so consideradas totipotentes, isto , elas so totalmente capazes de se desenvolverem em qualquer tipo de clula. Possui crescimento indefinido e muitas vezes indeterminado e sofrem vrias mitoses. Classificao est baseada na seqncia de formao dos tecidos: A) Meristema Primrio ou apicais: Crescimento em altura. Os tecidos produzidos por estes meristemas so os tecidos primrios. B) Meristema Secundrio ou laterais: Crescimento em espessura, e estes produzem os tecidos secundrios.
  • Slide 4
  • Meristemas ( Planta adulta)
  • Slide 5
  • Classificao dos Tecidos Vegetais 2 - Tecidos Permanentes ou Adultos Originados dos meristemas j so diferenciados e desempenham funes especficas no vegetal. J fazem parte do corpo do vegetal. So classificados de acordo com as funes que passam a desempenhar: -Preenchimento ou Parnquimas -Revestimento -Secreo -Conduo -Sustentao
  • Slide 6
  • Diferenciao
  • Slide 7
  • Diferenciao
  • Slide 8
  • Meristemas Primrios ou Apicais Originados diretamente do embrio. Diferenciam-se originando tecidos adultos nos pices germinativos (ponta da raiz, caule) persistindo por toda vida da planta, responsvel pelo crescimento apical (altura ou tamanho). Ex. Meristemas Primrios do caule ou gemas
  • Slide 9
  • Meristemas Primrios ou Apicais O meristema Primrio se diferencia em: a) Protoderma reveste externamente o embrio e d origem a epiderme. b) Meristema fundamental forma um cilindro abaixo da protoderme e d origem ao crtex (formado pelo parnquima, colnquima e esclrnquima) c) Procmbio regio central do embrio e d origem aos tecidos vasculares.
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Meristema Apicais da Raiz
  • Slide 12
  • o domo apical geralmente convexa e sua superfcie lisa desenvolvimento da folha cobre o pice Nascimento de novas folhas
  • Slide 13
  • Meristemas Secundrios ou Laterais Entre o xilema e o floema do cilindro central se desenvolve o cmbio e como as razes se espessam graas s divises radiais de suas clulas, o crtex se torna cada vez menor, descamando-se para fora da raiz. Epiderme e crtex perdem- se completamente. A nova camada externa composta por clulas suberificadas constituindo a periderme que se desenvolve a partir do felognio.
  • Slide 14
  • Crescimento lateral da raiz (tpico de dicotilednea) Periciclo: poro do cilindro vascular compreendida entre os tecidos vasculares e a endoderme, formadora de razes laterais.
  • Slide 15
  • Meristema Secundrios Laterais Em caules que se espessam com a idade, h uma zona meristemtica chamada cmbio, cujas clulas se dividem rapidamente e atrs da qual existe uma regio de clulas que se alongam com rapidez. Isso ocasiona o crescimento em espessura da planta.
  • Slide 16
  • TECIDOS PERMANENTES (ADULTOS) 1- EPIDERME Funo: revestimento e proteo ANEXOS EPIDRMICOS a)Cutcula: depsito de ceras e cutinas (lipdios). Funo: reduz as perdas de gua por transpirao
  • Slide 17
  • Acleos: roseiras Funo: proteo Plos ou tricomas Funes: secreo, absoro, proteo Plos absorventes Papilas: ptalas Funo: atrao
  • Slide 18
  • Estmatos: nas folhas Funo: transpirao vegetal (eliminao de gua no estado gasoso) e trocas gasosas Hidatdios: nas margens das folhas Funo: gutao ou sudao (eliminao de gua no estado lquido )
  • Slide 19
  • 2- PERIDERME A periderme um tecido secundrio protetor, que substitui a epiderme nas razes e caules com crescimento secundrio continuo. sberfelognio feloderme
  • Slide 20
  • Ritidoma a designao dada s pores mais velhas do sber que se vo destacando da superfcie dos troncos das plantas lenhosas, constituindo a sua camada mais externa. camada exterior, constituda por clulas mortas, da casca das rvores e outras plantas lenhosas.
  • Slide 21
  • Lenticelas so rgos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifcios na superfcie do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as clulas do parnquima.
  • Slide 22
  • sber ritidoma
  • Slide 23
  • PARNQUIMAS DE PREENCHIMENTO Os parnquimas com funo de preenchimento localizam-se basicamente no crtex e na medula da planta, sendo denominados, respectivamente, parnquima cortical e parnquima medular.
  • Slide 24
  • 4- PARNQUIMA Parnquima clorofiliano: produz o alimento que nutre a planta.
  • Slide 25
  • Parnquima de reserva: especializado no acmulo de substncias a) Aqfero. Comum nas plantas de regies secas ( xerfitas ), armazena gua, b) Aerfero. As plantas aquticas apresentaro uma parnquima aerfero ou aernquima muito bem desenvolvido. c) Amilfero: armazena amido em leucoplastos.
  • Slide 26
  • 3- TECIDOS DE SUSTENTAO promovem a manuteno da forma do organismo. 3.1 Colnquima: vivo, encarregado da sustentao flexvel. 3.2 Esclernquima: morto, encarregado da sustentao rgida.
  • Slide 27
  • v COLNQUIMA Tecido formado por clulas vivas cujas paredes celulares apresentam reforos de celulose e pectina. resistente e flexvel. Encontrado, geralmente, abaixo da epiderme em rgo em crescimento ativo. v ESCLERNQUIMA Tecido morto. As paredes das clulas apresentam intensa lignificao (deposio de lignina). Encontrado em grande quantidade em torno dos vasos condutores. Apresenta expressiva importncia econmica (txtil, fibras, sisal, juta e linha) 2 tipos celulares:Fibras (mais alongadas) Escleredes (formas variadas)
  • Slide 28
  • Sustentao (Esclernquima)
  • Slide 29
  • Slide 30
  • So considerados primrios - quando formados antes do vegetal comear a engrossar, e secundrios, quando formados pelos meristemas secundrios durante o engrossamento. Os vasos condutores, nos vegetais, correm agrupados, formando feixes vasculares, onde so encontrados tambm tecidos de sustentao e, em alguns casos, de preenchimento. Tecidos de Conduo
  • Slide 31
  • 5- TECIDOS CONDUTORES 5.1 XILEMA OU LENHO: conduo de seiva bruta ou inorgnica gua e minerais
  • Slide 32
  • 5.2- FLOEMA OU LBER: conduo de seiva elaborada ou orgnica ( gua e glicose) Placa crivada Tubo crivado Clula companheira Clulas do floema: tubos crivados associados s clulas companheiras
  • Slide 33
  • Tipos celulares do Xilema e Floema XILEMA (Tecido constitudo de clulas morta) Traquedes - comunicao por pontuaes Elementos de vasos * (traquia) - clulas perfuradas FLOEMA (Tecido constitudo de clulas vivas) Elementos crivados (clulas crivadas) anucleadas Clula companheira OBS: Corpo caloso - deposio de calose (carboidrato) no interior da clula crivada.
  • Slide 34
  • Tecidos de Conduo Xilema Floema Periderme
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
  • Resumo dos tecidos vegetais