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Professor: Arlindo Costa DISCIPLINA: Preservação da Madeira Acadêmicos: Adriane Edicarla Rafaela Trabalho de: COLEÓPTEROS

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Page 1: Professor: Arlindo Costa DISCIPLINA: Preservação da Madeira Acadêmicos: Adriane Edicarla Rafaela Trabalho de: COLEÓPTEROS

Professor: Arlindo Costa

DISCIPLINA: Preservação da Madeira

Acadêmicos: AdrianeEdicarlaRafaela

Trabalho de: COLEÓPTEROS

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Reino: Animalia Filo: ArthropodaClasse: InsectaOrdem: Coleoptera

Classificação científica

Sub-ordensAdephagaArchostemataMyxophagaPolyphagaProtocoleoptera

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A ordem Coleóptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os insetos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros,(são as asas anteriores, modificadas por endurecimento, de certas ordens de insetos.

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Mais de 300.000 espécies de besouros já foram descritas. Estes insetos variam em tamanho desde frações de milímetro até espécies grandes, com mais de 200 milímetros de comprimento. Dentre os seus representantes mais conhecidos estão as joaninhas , os gorgulhos, os besouros serra-pau e os vaga-lumes.

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Eles têm no amido sua principal fonte de alimentação. Os Lictideos mais freqüentes encontrados são do gênero Minthea e Lyctus. Facilmente reconheceremos o ataque dos Lictideos, pois expelem pelo orifício do adulto, um pó idêntico ao talco. Não penetram em madeira pintada e envernizada.

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Os insetos desta família são, principalmente, bro-queadores de madeira, de onde algumas espécies têm migrado do seu hábi-tat para se transformar em pragas primárias de grãos, leguminosas, raí-zes e tubérculos secos.

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Atacam quaisquer planta (coníferas, folhosas, palmáceas),nas quais perfuram galerias para a cultura do fungo e procriação. Estes fungos dos gêneros Ambrósia e Raphaella. O fungo cultivado na madeira causa o manchamento da mesma, assim contribuindo para a desvalorização comercial. Atacam pinus e eucalipto.

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São insetos pequenos, ovais ou cilíndricos, com o protórax cobrindo parcialmente a cabeça quando está deflexionada. As antenas, em geral, são formadas por 11 segmentos e, em algumas espécies, os últimos segmentos são maiores. Os élitros cobrem completamente o abdômen. Encontram-se em diversas partes do mundo em produtos armazenados secos de origem vegetal ou animal; muitos são broqueadores de madeira, por exemplo, o Anobium puncatum (Dgeer) pode ser encontrado em armazéns ou graneleiros com estruturas de madeira. Apenas duas espécies são importantes pragas de produtos armazenados: Lasioderma serricorne (F.), também conhecido com "bicho-do-fumo", e Stegobium paniceum (L.).Quando molestados, tem a característica de contraírem as pernas, permanecendo estáticos e fingindo-se de mortos.

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Estes besouros sempre foram tratados como broqueadores, mesmo se sabendo que o comportamento de broqueador se limita às larvas as quais broqueiam apenas partes destacadas e perdidas das árvores. Os adultos, entretanto, ao serrarem galhos, troncos jovens e ponteiros de árvores causam uma volumosa perda de folhas e de maneira tão violenta que, muita vezes, leva a árvore à morte como pode acontecer em árvores jovens. Além de serrarem os galhos e ponteiros, os besouros serradores se alimentam vigorosamente de casca e de folhas tenras nas extremidades dos galhos, na mesma árvore onde estão serrando.

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Adultos: 7 a 10 mm de comprimento. A cor do corpo alterna entre preto e vermelho.Os ovos são depositados individualmente em substâncias húmidas e, geralmente, desenvolvem-se em 3 a 19 dias.As larvas passam por duas fases antes de atingirem a idade adulta.Os adultos são mais comuns na Primavera e no início do Verão.São comuns em habitats com grandes quantidades de larvas de moscas, como frutas e algas marinhas em decomposição ou húmus.As larvas e os adultos costumam ser predadores de pequenos insectos e outros artrópodes, incluindo pragas das sementeiras.

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Seus danos são acentuados nas flores, pois os insetos adultos devoram suas estruturas, e quando não às apresenta, devoram as folhas novas, podendo causar apreciável desfolha na cultura.

As larvas abrem galerias dentro dos ramos, interrompendo a circulação da seiva para a parte aérea, promovendo um crescimento lento dos ramos podendo chegar até mesmo a paralisação. Se o inseto se instalar em ramos primários e secundários, o atraso do desenvolvimento da planta será acentuada, com prejuízo na produção, e será proporcional ao número das plantas atacadas.

Destroem as folhas, notando-se que após o início de seu ataque a população geralmente aumenta, parecendo apresentarem um efeito agregário, o que causa um desfolha muito intensa, ficando reduzidas as nervuras. Os danos causados por estes insetos são bastante prejudiciais quando as plantas estão em seu início de desenvolvimento.

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Todos estes coleópteros normalmente são controlados através da utilização de produtos químicos, sendo injetados através de seringas, ou podados e destruidos os ramos atacados, evitando-se a emergência dos adultos e a possibilidade de estabelecimento de nova geração da praga na área.

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