prof. rodrigo meister de almeida pós-graduação em eng. de segurança do trabalho

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CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO decreto-lei 5.452, de 1º de maio de 1943 alterado por Leis Federais. Prof. Rodrigo Meister de Almeida Pós-Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho. organização. TÍTULO CAPÍTULO SEÇÃO Artigo Parágrafo Ítem Alínea. - PowerPoint PPT Presentation

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  • CLTCONSOLIDAO DAS LEIS DO TRABALHOdecreto-lei 5.452, de 1 de maio de 1943alterado por Leis Federais Prof. Rodrigo Meister de Almeida

    Ps-Graduao em Eng. de Segurana do Trabalho

  • organizao

    TTULOCAPTULOSEOArtigoPargrafo tem Alnea

  • CAPTULO V DA SEGURANA E DA MEDICINA DO TRABALHOSEO IDisposies GeraisArt. 154 - A observncia, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Captulo, no desobriga as empresas do cumprimento de outras disposies que, com relao matria, sejam includas em cdigos de obras ou regulamentos sanitrios dos Estados ou Municpios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenes coletivas de trabalho.

    Smula TST 736 - Compete Justia do Trabalho julgar as aes que tenham como causa de pedir o descumprimento de normas trabalhistas relativas segurana, higiene e sade dos trabalhadores. (DJ 09.12.2003)

  • CLTArt. 155 - Incumbe ao rgo de mbito nacional competente em matria de segurana e medicina do trabalho:I - estabelecer, nos limites de sua competncia, normas sobre a aplicao dos preceitos deste Captulo, especialmente os referidos no art. 200;

    II - coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalizao e as demais atividades relacionadas com a segurana e a medicina do trabalho em todo o territrio nacional, inclusive a Campanha Nacional de Preveno de Acidentes do Trabalho;

    III - conhecer, em ltima instncia, dos recursos, voluntrios ou de ofcio, das decises proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matria de segurana e medicina do trabalho.

  • CLTArt. 156 - Compete especialmente s Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdio:I - promover a fiscalizao do cumprimento das normas de segurana e medicina do trabalho;II - adotar as medidas que se tornem exigveis, em virtude das disposies deste Captulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se faam necessrias;III - impor as penalidades cabveis por descumprimento das normas constantes deste Captulo, nos termos do art. 201.

  • Art. 157 - Cabe s empresas:

    I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho;

    II - instruir os empregados, atravs de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenas ocupacionais;

    III - adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo rgo regional competente;

    IV - facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente.

  • Art. 158 - Cabe aos empregados:I - observar as normas de segurana e medicina do trabalho, inclusive as instrues de que trata o item II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicao dos dispositivos deste Captulo.Pargrafo nico - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:a) observncia das instrues expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;b) ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecidos pela empresa.

    Art. 159 - Mediante convnio autorizado pelo Ministrio do Trabalho, podero ser delegadas a outros rgos federais, estaduais ou municipais atribuies de fiscalizao ou orientao s empresas quanto ao cumprimento das disposies constantes deste Captulo.

  • SEO IIDa Inspeo Prvia e do Embargo ou InterdioArt. 160 - Nenhum estabelecimento poder iniciar suas atividades sem prvia inspeo e aprovao das respectivas instalaes pela autoridade regional competente em matria de segurana e medicina do trabalho.

    1 - Nova inspeo dever ser feita quando ocorrer modificao substancial nas instalaes, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar, prontamente, Delegacia Regional do Trabalho.

    2 - facultado s empresas solicitar prvia aprovao, pela Delegacia Regional do Trabalho, dos projetos de construo e respectivas instalaes.

  • Art. 161 - O Delegado Regional do Trabalho, vista do laudo tcnico do servio competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poder interditar estabelecimento, setor de servio, mquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na deciso, tomada com a brevidade que a ocorrncia exigir, as providncias que devero ser adotadas para preveno de infortnios de trabalho.

    1 - As autoridades federais, estaduais e municipais daro imediato apoio s medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho.

    2 - A interdio ou embargo podero ser requeridos pelo servio competente da Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeo do trabalho ou por entidade sindical.

  • 3 - Da deciso do Delegado Regional do Trabalho podero os interessados recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o rgo de mbito nacional competente em matria de segurana e medicina do trabalho, ao qual ser facultado dar efeito suspensivo ao recurso.

    4 - Responder por desobedincia, alm das medidas penais cabveis, quem, aps determinada a interdio ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilizao de mquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqncia, resultarem danos a terceiros.

    5 - O Delegado Regional do Trabalho, independente de recurso, e aps laudo tcnico do servio competente, poder levantar a interdio.

    6 - Durante a paralisao dos servios, em decorrncia da interdio ou embargo, os empregados recebero os salrios como se estivessem em efetivo exerccio.

  • SEO IIIDos rgos de Segurana e de Medicina do Trabalho nas Empresas

    Art. 162 - As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministrio do Trabalho, estaro obrigadas a manter servios especializados em segurana e em medicina do trabalho.

    Pargrafo nico - As normas a que se refere este artigo estabelecero:a) classificao das empresas segundo o nmero mnimo de empregados e a natureza do risco de suas atividades;b) o nmero mnimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alnea anterior;c) a qualificao exigida para os profissionais em questo e o seu regime de trabalho;d) as demais caractersticas e atribuies dos servios especializados em segurana e em medicina do trabalho, nas empresas

  • Art. 163 - Ser obrigatria a constituio de Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA -, de conformidade com instrues expedidas pelo Ministrio do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas.

    Pargrafo nico - O Ministrio do Trabalho regulamentar as atribuies, a composio e o funcionamento das CIPAs.

    Art. 164 - Cada CIPA ser composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critrios que vierem a ser adotados na regulamentao de que trata o pargrafo nico do artigo anterior.

    1 - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero por eles designados.

  • 2 - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero eleitos em escrutnio secreto, do qual participem, independentemente de filiao sindical, exclusivamente os empregados interessados.

    3 - O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de 1 (um) ano, permitida uma reeleio. 4 - O disposto no pargrafo anterior no se aplicar ao membro suplente que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do nmero da reunies da CIPA.

    5 - O empregador designar, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA, e os empregados elegero, dentre eles, o Vice-Presidente

  • Art. 165 - Os titulares da representao dos empregados nas ClPAs no podero sofrer despedida arbitrria, entendendo-se como tal a que no se fundar em motivo disciplinar, tcnico, econmico ou financeiro

    Pargrafo nico - Ocorrendo a despedida, caber ao empregador, em caso de reclamao Justia do Trabalho, comprovar a existncia de qualquer dos motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado

  • Benefcios previdencirios por acidente do trabalhoPagamento do auxlio-acidente vai at a aposentadoria ou o bito do segurado (antes, era vitalcio)Os 7 e 8 do art. 104 do Decreto: pagamento do benefcio suspenso na concesso do auxlio-doena; no devido caso o segurado fique desempregado (?)No h compensao do valor do benefcio com o salrio a ser pago pelo empregador, nem h direito a equiparao salarial dos demais empregados com o reabilitado (art. 461 da CLT)

  • Benefcios previdencirios por acidente do trabalhoA aposentadoria por invalidez acidentria art. 42 a 47 da Lei 8.213/91; art. 43 a 50 do Decreto 3.048/99Concedida quando caracterizada incapacidade permanente para todo e qualquer trabalhoIndepende de carncia

  • Benefcios previdencirios por acidente do trabalho

    Renda mensal de 100% do salrio de benefcio (a mdia dos 80% maiores salrios de contribuio, corrigidos, tomados de julho de 1994 ou da filiao)Adicional de 25% - no obedece ao tetoData de incio do benefcio obedece mesma regra do auxlio-doenaPode ser cancelada a qualquer tempo, se constatada a recuperao, submetendo-se o segurado, sem limite de prazo, percia do INSS

  • Responsabilidade trabalhista do empregadorImpossibilidade de dispensa sem justo motivo do empregado vtima de acidente do trabalho ou doena ocupacional (art. 118 da Lei n. 8.213, de 24.7.91)Interpretao da norma: lacunas da LeiSomente o acidente ou doena que gere incapacidade por mais de 15 dias d garantia de emprego ao trabalhadorEstabilidade no curso do aviso prvio as Smulas do TST a respeito da matria

  • Responsabilidade civil e danoResponsabilidade: situao que decorre da violao de uma norma e das conseqncias dessa violao a terceirosPelo prprio agentePor pessoa por quem o responsvel respondePor coisa pertencente ao responsvelPor imposio legal

  • Responsabilidade civil e danoFinalidade da responsabilizao: a recomposio do patrimnio jurdico do ofendido, mediante a obrigao de indenizar, com a identificao precisa do devedorConceito de dano material: afetao patrimonial (despesas, danos emergentes, lucros cessantes)Conceito de dano moral: afetao extrapatrimonial, afetando o indivduo em sua intimidade (honra, imagem, privacidade) causando dor ntima, sofrimento

  • Responsabilidade: teoriasAtenuantes da responsabilidade subjetiva no elidem a responsabilizao, mas podem reduzir o alcance da reparaoCulpa concorrenteBoa-f (p. ex., inteno de prevenir o risco)Excludentes da responsabilidade subjetiva exoneram o agente do dever de indenizarLegtima defesaExerccio regular de direitoCulpa exclusiva da vtima

  • Responsabilidade: teoriasArt. 7 da Constituio prev seguro de acidentes de trabalho, a cargo da empresa, sem prejuzo da responsabilidade civil em caso de dolo ou culpa desta (teoria da responsabilidade subjetiva)O art. 927 e seu par. nico, do Cd. Civil responsabilizao objetiva cabvel?

  • Responsabilidade: teoriasAplicao da teoria objetiva aos casos de acidentes de trabalho e doenas ocupacionais:Comparao entre o trabalhador vitimado e o terceiro (responsabilidade extracontratual)A idia de atividade causadora de risco e a presuno de nexo, nas doenas profissionaisA atividade perigosa (conceito da CLT) e a atividade em risco de vida (ex. vigilantes, mineiros, trabalhadores em atividades rurais rudimentares)O acidente envolvendo crianas e adolescentes

  • Litgios sobre acidentes de trabalhoAes de concesso ou reviso de benefcio previdencirio decorrente de acidente do trabalho ou doena ocupacional: segurado (autor) e INSS (ru)Aes de indenizao por danos sofridos em virtude de acidente do trabalho ou doena ocupacional: trabalhador (autor) e empregador (ru)A ao regressiva do INSS (art. 120 da Lei 8.213)

  • A competncia jurisdicionalA evoluo jurisprudencial reconhecimento da competncia da Justia do Trabalho para apreciar litgios sobre danos materiais e morais decorrentes da relao de empregoMantinha-se a divergncia sobre a competncia para julgar danos decorrentes de acidentes de trabalho, finalmente resolvida pelo STFAinda h entendimento que mantm aes tramitando na Justia Estadual, quando j exista sentena proferida perante o Juiz de Direito e quando o autor da demanda no seja empregado

  • A ao de indenizaoA formulao de pedidos de indenizao na inicialCumulatividade de pedidos de danos por motivos diversos, e de ndole material e moralA questo da(s) causa(s) de pedir e da mensurao dos danos materiaisA questo da no indicao do valor postulado a ttulo de danos morais problemas de ordem processualA prescrio em matria de danos: civil ou trabalhista?

  • BibliografiaBRASIL. Lei n. 8.213, de 24.jul.91. Disponvel em www.planalto.gov.br. Acesso em 21.ago.2006.BRASIL. Medida Provisria n. 316, de 11.ago.2006. Disponvel em www.planalto.gov.br. Acesso em 21.ago.2006.BRASIL. Decreto n. 3.048, de 5.jul.99. Disponvel em www.planalto.gov.br. Acesso em 21.ago.2006.BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Exposio de Motivos n. 33, de 9.ago.2006. Disponvel em www.planalto.gov.br. Acesso em 21.ago.2006.CASTRO, Carlos Alberto Pereira de, e LAZZARI, Joo Batista. Manual de Direito Previdencirio. 6a. edio. So Paulo: LTr, 2005.

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