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Prof. Ricardo Vital
Fornecedores Organização Usuários-transporte-manutenção de estoque-processamento de pedidos-obtenção-embalagem protetora-armazenagem-manuseio de materiais-manutenção de informações
-processamento de pedidos-produção-distribuição física-desenvolvimento de fornecedores
Fluxo de materiais e informações do fornecedor até o clienteProf. Ricardo Vital
A integração logística
Fluxo de Informação
Clientes DistribuiçãoFísica
Apoio àManufatura(Operações) Suprimento Fornecedores
Fluxo de Estoque
Empresa
SUPPLY CHAIN
Compras Continuidade de suprimentos;
Continuidade à programação de produção;
Mínimo de investimento e mantendo os padrões
de qualidade;
Evitar duplicação, desperdício e obsolescência de
materiais.
Fatores que influenciam a escolha dos fornecedores
Habilidade técnica Capacidade de produção Confiabilidade Serviço pós-venda Localização do fornecedor Preço Outras considerações
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✓PEDIDO DE COMPRA (PROGRAMAÇÃO)
O triângulo do recebimento
✓NOTA FISCAL✓MATERIAL
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Recebimento: interfaces
SISTEMA DERECEBIMENTODE MATERIAIS
FORNECEDOR
COMPRAS
CONTABILIDADECONTAS A
PAGAR
GESTÃO DE ESTOQUES
TRANSPORTADOR
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Recebimento Para que o material adquirido pela empresa tenha uma
vida útil longa, são necessários que tenhamos uma série de cuidados.
Sempre devemos receber o material e verificar a integridade da embalagem, empilhamento, e qual a fragilidade do material, pois um material que não esteja bem armazenado, pode estar sendo danificado, não sendo preservado vida útil.
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Quando recebemos, devemos verificar a integridade das embalagens e organizar de forma que possamos localizar qualquer carga, nunca colocando fornecedores diferentes misturados.
Exemplo:anotar o Nº da nota fiscal na caixa para facilitar a localização do item.
Recebimento
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dimensõesaparência
pressão
pesovazamento
Recebimento:especificações
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Recebimento:inspeção
•Sistema de inspeção:•>100% ou amostragem
•Critérios de julgamento para aprovação
•Indicação de aceitação (ex.:Etiquetas)
•Procedimentos com lotes rejeitados
•Relatórios de inspeção
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REGISTRO DA QUALIDADE RQ-159 B
Relatório de não conformidade Fornecedor Página 1 de 1
Preencher o máximo de informações possíveis abaixo listadas:
Data (visto o problema): Número:
Nome: 0000Setor:
Nome do Fornecedor:
Nome do Fabricante:
Lote do Fornecedor:
Código ítem:
Quantidade:
Descrição do problema:
Ilustrações (colocar sempre que possível)
Foto1 Foto2 Foto3
Ação de contenção (Técnico normalmente preenche):
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Amostragem Nível de Qualidade Aceitável (NQA)
Porcentagem máxima de não conformidades que, para fins de aceitação por amostragem,possa considerar como satisfatória para a média do processo.
NBR 5426 Número de Aceitação (a)
Número máximo de não-conformes em amostras no intuito de aceitação do lote
Número de Rejeição (r) Número mínimo de não-conformes em amostras no
intuito de rejeição do lote
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Tipos de Inspeção•Inspeção por atributos
•É aquela inspeção na qual um item é classificado como aceitável ou não-conforme.
•Inspeção por contagem de não-conformidade•É aquela inspeção na qual é feita contagem do número de não-conformidade de um item.
•Inspeção por variáveis•É aquela inspeção na qual as características da qualidade de um item são medidas em escala contínua e expressas em termos de unidades de medidas apropriadas.
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Recebimento: atividades do cliente
•Controle e/ou testes no recebimento
•Controle e inspeções junto ao fornecedor
•Auditorias sistemáticas
•Formação de indicadores e tendências qualitativas
dos fornecedores
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Recebimento: atividades do fornecedor
•Controle dos produtos / processos
•Ciclo de não-conformidades e ações corretivas
•Análise crítica dos documentos de compra
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•Receber para guarda e proteção os materiais adquiridos p/empresa;
•Manter atualizados os registros necessários (inventário, outros, ...)
•Entregar materiais, mediante requisições autorizadas, aos usuários da empresa;
Armazenagem
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•O almoxarifado está diretamente ligado à
movimentação ou transporte interno de
cargas.
Armazenagem
•As instalações do armazém devem
proporcionar a movimentação rápida e fácil
desde o recebimento até a expedição.
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Armazenagem:Utilização Cúbica e Acessibilidade•O alto custo por metro cúbico ou a falta de
espaço provocam nas empresas uma grande
preocupação quanto à utilização cúbica dos
diversos sistemas de estocagem.
•Junto com a ocupação, devemos estar sempre
avaliando qual será o impacto sobre a
seletividade (acessibilidade).
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Armazenagem:Utilização Cúbica
•Variáveis: altura que as mercadorias podem
ser estocadas, espaços exigidos para corredores,
balcões de recebimento e entrega, escritórios,
áreas de escolha e montagem de pedidos.
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Armazenagem:Acessibilidade
•Capacidade de alcançar os produtos
desejados com o mínimo de trabalho. Por
exemplo, se nenhum outro produto tivesse
que ser removido para que fosse possibilitado
o acesso a uma unidade de armazenamento.
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Sistema de corredores:
Corredores Longitudinais
Corredores Transversais
Sistema Pobre:Baixo aproveitamento do espaçoGrande deslocamento Sistema Melhor:
Bom aproveitamento do espaçoMenor deslocamento
M
M
2M
M M2M
Armazenagem: Plano de Layout
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•A organização ideal do armazém é aquela em que
os itens de maior volume cúbico de armazenagem e
consumo localizam-se mais perto dos pontos de
recebimento e/ou expedição.
•Pode-se utilizar o princípio de Pareto, ou seja,
classificação ABC para priorizar a localização dos
materiais no almoxarifado
Armazenagem: Plano de Layout
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Armazenagem: Separação
•Podemos definir a separação de pedidos como a
retirada de qualquer item do estoque para atender
aos pedidos dos clientes (internos ou externos) ou,
ainda, a operação inversa da estocagem –
“desestocagem”.
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Separação do pedido (picking)
A busca no estoque da quantidade correta de cada um dos itens necessários para montar um produto
ou fechar um pedido:
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Separação
Possibilidades para aumentar a produtividade no picking: Zoneamento da coleta – especialização; Explodir pedidos em itens formando uma lista de
coleta por zona; Freqüência do pedido, peso volume.
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Separação Seqüenciamento por produto:
Apanhar materiais conforme a seqüência do roteiro percorrido no armazém;
Menor tempo de coleta (idas-vindas); Armazenagem por área; A seqüência deve ser coordenada previamente com a
área de vendas; Itens seqüenciados após receber os pedidos.
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Separação Coleta por zoneamento:
Recolhedores individuais; Atendem apenas um limitado número de itens de
estoque; Apanhar mercadorias que ficam em apenas uma área; Atende normalmente uma parte do total de itens do
pedido; Especialização do trabalho, minimização do tempo de
seleção.
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Separação
Formação de lotes: Seleção realizada para mais de um pedido numa
única passagem pelo estoque; Reduz o tempo de deslocamento; Dificulta o montagem dos pedidos; Pode acarretar em tempo maior para um determinado
pedido.
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Armazenagem:sistemas de localização de materiais
•O objetivo de um sistema de localização de materiais deverá
ser de estabelecer meios necessários à perfeita
identificação dos materiais estocados.
• Sistema de estocagem fixo• Sistema de estocagem livre
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• Deverá ser utilizada uma simbologia (codificação)
normalmente alfanumérica, representativa de cada
local de estocagem, abrangendo até o menor
espaço de uma unidade de estocagem.
Armazenagem:sistemas de localização de materiais
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Exemplo: Expedição, rua 10, prateleira B, coluna 02 e nível 02 – Localização E10B0202
A
1 2 3
B
Armazenagem:sistemas de localização de materiais
R10
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1 2 3 4A NF1002
BC
3B2B1B
4A3A
2A
1A
1C 2C 4C3C
4B
Armazenagem:sistemas de localização livre
A utilidade do registro de estoque está diretamente relacionada com a eficiência. Com base no registro de estoque, são determinada as necessidades para um item.
Armazenagem:precisão do registro de estoque
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Armazenagem:registros imprecisos de estoques resultam em:
•Clientes não atendidos
•Falta de material e programas perturbados
•Excesso de estoques (itens errados)
•Baixa produtividade
•Baixo desempenho nas entregas
•Atividades tipo “bombeiros”
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Armazenagem:causas de erros em registros de estoques
•Transações não registradas
•Locais de armazenagem não organizados,
sem segurança
•Retiradas de materiais sem autorização (“é só
uma peça para protótipo...”)
•Falta de capacitação para realizar auditorias...
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Armazenagem:auditoria em registros de estoques
Inventário periódico (anual)
Contagem cíclica:
•Contagem contínua
•Ordem ABC
•Itens selecionados a cada dia
•Detecção e correção de problemas a tempo
•Encontrar causas e corrigi-las
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Providenciar folhas de convocação: é necessário definir os participantes do processo de inventário, datas, horários e locais de trabalho.
Fornecimento de meios de registro (cartão de inventário) de qualidade e quantidade adequada para a contagem correta: o ideal é que o cartão de inventário possua três partes
destacáveis. A localização, descrição do material, código, unidade e
data do inventário devem ser preenchidos antes da fixação nos lotes a serem inventariados;
Inventário Periódico
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Análise da arrumação física: a área dos itens a serem
inventariados deverá ser arrumada
Deve ser providenciado o equipamento necessário
para a contagem como balanças de contagem,
contadores eletrônicos, escadas e computadores para
o lançamento das contagens e análises das causas
raízes das discrepâncias.
Inventário Periódico
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Cut-off para documentação e movimentação de
materiais a serem inventariados: definir o ponto de
corte (Cut-off) para a movimentação de materiais antes
de se iniciar o processo de arrumação física e contagem.
Se o processo de Cut off não for bem feito, pode
invalidar todo o processo.
Inventário Periódico
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É entendido como principais vantagens desse processo:
Contagem freqüente dos itens mais movimentados; Prevenção dos erros, já que o objetivo fundamental
é encontrar e conciliar as divergências; Contínuo aprimoramento das equipes pela
percepção da responsabilidade de que os estoques devem ser mantidos permanentemente corretos;
Monitoração contínua dos índices de acurácia.
Inventário Cíclico
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O processo de inventário cíclico: Emitir listas de itens que devem conter
informações de localização, auditor e número da referida contagem;
Garantir que as recontagens serão feitas por pessoas diferentes;
Após encerramento das contagens, fazer a contabilização das variâncias no ERP e encerrá-los antes da fábrica voltar às operações;
Analisar as divergências propondo ações corretivas e preventivas;
Inventário Cíclico
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Armazenagem:importância da acurácia dos registros de estoques
Acurácia = Número de itens corretosNúmero total de itens
Acurácia = Valor dos itens corretosValor total de itens
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Armazenagem: rastreabilidade•Facilidade de encontrar os materiais e lotes
de materiais que por defeitos ou suspeita de
defeitos, e que devem ser segregados;
•Possibilita retirar do mercado produtos
eventualmente contaminados;
•Falta de controle nos processos na cadeia
logística de alimentos pode causar a
contaminação de lotes de produtos.
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Codificação de Materiais• Padronização - especificações
• Numérica
• Alfabética
• Alfanumérica
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Tipos de codificações
■ Seqüencial (com ou sem títulos gerais)■ Estruturada ou explicativa (cada dígito tem um
significado)■ Código de barras (conforme padrões
internacionais)
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Codificação de Materiais
L
1 2 31 2
CÓDIGO: 12335FAMÍLIA: MATERIAL DE ESCRITÓRIO ( 1 )
GRUPO: CANETAS ( 2 )
DEFINIDOR: ESCRITA FINA ( 5 )
DEFINIDOR: VERMELHA ( 3 )
SUB-GRUPO: CANETAS ESFEROGRÁFICAS ( 3 )
■ MATERIAL DE ESCRITÓRIO: CANETA ESFEROGRÁFICA ESCRITA FINA, VERMELHA
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•Há 27 anos promovendo a automação comercial em todo país, a GS1 Brasil (nova marca da EAN BRASIL) fomenta a economia e a cadeia de suprimentos nacional, inserindo associados e parceiros numa rede global de crescimento contínuo e sustentável.
www.ean.org.br
Automação Comercial:GS1 Brasil
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GS1 Brasil:Chaves globais de identificação•Um linguagem internacional de negócios, códigos
que orientam o comércio internacional, chaves que
indicam a posição dos produtos e serviços na cadeia de
suprimentos.
www.ean.org.br
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•GTIN: (Global Trade Item Number) Número global do item comercial.•GLN: (Global Location Number) Número global de localização.•SSCC: (Serial Shipping Container Code) Código de série da unidade logística.•GRAI :(Global Returnable Asset Indentifier) Identificador global de ativo retornável.•GIAI: (Global Individual Asset Identifier) Identificador global de ativo individual.•GSRN: (Global Service Relation Number) Número global da relação dos serviços.•GDTI:(Global Document Type Identifier) Identificador global do tipo de documento.•GSIN: (Global Shipment Identification Number) Número global de identificação da carga.•GINC:(Global Identification Number for Consignment)Número global de identificação para consignação.
GS1 Brasil:Chaves globais de identificação
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Automação Comercial:Código de Barras
•Utilizados para representar uma numeração (identificação) atribuída a produtos, unidades logísticas, localizações, ativos fixos e retornáveis, documentos, contêineres, cargas e serviços, facilitando a captura de dados através de leitores (scanners) e coletores de código de barras, propiciando a automação de processos trazendo eficiência, maior controle e confiabilidade para a empresa.
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Código de BarrasLinear
Código de Barras Bidimensional
Automação Comercial: Código de Barras
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EAN/UPC:• Código desenvolvido especificamente para leitura no PDV (ponto de venda), devido à agilidade propiciada nacaptura da informação.• Permite codificar os GTIN-8, GTIN-12 e GTIN-13.
Automação Comercial: Código de Barras
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GS1 DataBar:• Compreende uma família de códigos que podem ser escanedos no ponto de venda, podem ser muito menores do que o os códigos EAN/UPC;•Podem ainda codificar informações adicionais como número serial, número de lote e/ou data de validade.
Automação Comercial: Código de Barras
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GS1-128:• Código de barras que permite codificar todas as Chaves GS1. • Utilizado na gestão logística e de rastreabilidade por meio da codificação de informações adicionais como número serial, número de lote, data de validade, quantidades, número do pedido do cliente etc.
Automação Comercial: Código de Barras
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GS1 DataMatrix:• Símbolo bidimensional para aplicações especiais, •Permite codificar informações em espaços muito menores, e agregar informações adicionais como código do produto, lote e validade. •Permitir a identificação de itens tão pequenos quanto uma ampola de 5ml, permitindo a rastreabilidade e garantido a segurança do paciente.
Automação Comercial:Código de Barras
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Automação Comercial:RFID
•A tecnologia RFID permite a identificação de produtos em alta velocidade, sem precisar da leitura direta do chip. •O EPC é um número único que é usado para identificar um item específico na cadeia de suprimentos. •Uma vez que o EPC é lido, pode ser associado com dados disponíveis em um banco de dados, como origem do produto ou data de produção.
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•A identificação por radiofreqüência (Radio Frequency Identification) utiliza um microchip menor que 1mm2 envolto em uma antena que pode variar de tamanho de alguns milímetros à alguns centímetros. •Permite a captura dos dados sem a necessidade de visão direta, ou seja os produtos podem conter o microchip num local não visível ao olho humano.
Automação Comercial:Tag RFID
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Automação Comercial:Tag RFID
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Palete A função do palete é a otimização do transporte de
cargas, que é conseguido através da empilhadeira e a paleteira: Redução do custo homem/hora; Menores custos de manutenção do inventário bem como
melhor controle do mesmo; Rapidez na estocagem e movimentação das cargas. Racionalização do espaço de armazenagem, com melhor
aproveitamento vertical da área de estocagem; Diminuição das operações de movimentação; Redução de acidentes pessoais; Diminuição de danos aos produtos; Melhor aproveitamento dos equipamentos de movimentação; Uniformização do local de estocagem.
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Entre as desvantagens, estão: Investimentos na aquisição de páletes,
acessórios para a fixação da mercadoria à plataforma e equipamentos para a movimentação das unidades de carga;
O peso do palete e o seu volume podem aumentar o valor do frete;
Por isso, o palete de aço é uma boa opção; além de ter um terço do peso de um palete comum de madeira, tem uma duração muito maior e pode ser reciclado para vários meios de uso.
Palete
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A má colocação dos produtos é responsável pela maior parte das avarias na carga. Os maiores problemas são: Carga que excede o tamanho da borda (acabamos
trabalhando com a área de marketing, design do produto);
Carga não fixada, ou fixada inadequadamente; Utilização de paletes disformes, ou misturados, que
acabam prejudicando o transporte.
Palete
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Palete PBR Introduzido no mercado em 1990 pela Abras e entidades
que fazem parte do Comitê Permanente de Paletização (CPP)
O pálete padrão PBR-01 é o modelo ideal para a movimentação e armazenamento de mercadorias no Brasil, modelo não reversível, face dupla, quatro entradas.
Com a padronização da medida, em 1,00 x 1,20m, e da estrutura de construção, pela primeira vez passou a ser economicamente viável a manutenção de estoques de paletes para venda futura.
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Palete PBR PBR-2: Palete não reversível, face dupla, quatro
entradas, nove blocos, dimensões planas de 1050 mm x
1250 mm. As tábuas da face inferior são posicionadas
de forma que permitem a movimentação dos paletes
com diferentes tipos de equipamentos,paleteiras,
empilhadeiras, bem como o transporte dos mesmos
sobre roletes, nas duas direções preferenciais.
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Palete PBR Credenciamento no CCP
O credenciamento que permite a comercialização dos PBRs é realizado mediante uma auditoria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (IPT) na empresa candidata que verifica a capacidade da empresa para produzir os paletes dentro dos padrões de qualidade exigidos pela norma.
Também são realizados exaustivos testes em amostras fornecidas pelo fabricante, onde cada uma das especificações da norma são verificadas e testadas.
www.abras.com.brProf. Ricardo Vital
Sistemas de Armazenagem Porta paletes; Estoque dinâmico; Drive-in; Flow-rack; Cantilever; Porta bobinas.
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•Este sistema se adapta a qualquer tipo de carga tanto por peso como por volume, permite a verticalização do espaço de forma simples e seletiva, facilitando a retirada das mercadorias com o acesso direto aos paletes.
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- Rotação perfeita dos produtos (FIFO / PEPS);
- Bom aproveitamento do tempo na manipulação dos paletes;
- Facilidade de controle dos produtos armazenados;
- Possibilidade de controlar os saldos e minimizar os riscos de rupturas de estoques;
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Drive-in Utilizado para armazenar
produtos com pouca variedade de itens e grandes quantidades de paletes, permite a máximautilização do espaço disponível, essa instalação de estanteriaé formada por ruas internas de carga, com verticalização em vários níveis e reduzindo o número de corredores.
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Mercadorias são armazenadas em plataformas ou pistas de roldanas, cilindros ou rolos, desenhados em plano inclinado de modo que aquela se desloque de forma independente.A mercadoria é introduzida por um lado e desliza por gravidade, para o lado contrário que dá ao corredor de saída. Desta maneira evitam-se interferências entre o trabalho de reposição e o de descarga ou retirada , garante o FIFO.
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Formado por colunas e braços, permite armazenar produtos com dimensões, formas e volumes variados, tais como tecidos em rolo, madeiras, perfis,...
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Porta Bobinas•Sua construção permite o armazenamento de bobinas de aço, rolos de fios e cabos, projetado conforme o tamanho, peso e dimensões do produto a ser armazenado, facilitando o manuseio.
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Estoque custa dinheiro;
A necessidade de manter
estoques acarreta uma série
de custos à empresa;
Para o Just in Time estoques
são considerados como uma
forma de desperdício.
Estoques
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Principais Tipos de EstoqueMatérias - primas
•São os materiais básicos e necessários para a produção do produto acabado; seu consumo é proporcional ao volume da produção.
Produtos em processo•São todos os materiais que estão sendo usados no processo fabril. Trata-se de produtos parcialmente acabados que estão em algum estágio intermediário de produção
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Principais Tipos de EstoqueProdutos acabados•Consiste naqueles itens que já foram produzidos, mas ainda não foram vendidos. Um fator importante quanto aos produtos acabados é seu grau de liquidez
Materiais Auxiliares e de Manutenção
•São peças de manutenção e materiais auxiliares e de apoio. Peças de reposição.
•A mesma importância deve ser dada a esse grupo de materiais.
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Produto X
1 2 3
4 5 86 7 9 10
11 12 13 14
15
Nível 0
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Árvore de estrutura do produto
O produto X é formado pelas peças 1, 2 e 3;
A peça 1 é formada pelos componentes 4 e 5;
A peça 2, pelos componentes 6, 7 e 8;
E a peça 3, pelos componentes 9 e 10;
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MRP
PLANO MESTREDE PRODUÇÃO
ESTRUTURA DE PRODUTO(Engenharia)
POSIÇÃO DE ESTOQUES(Área deMateriais)
ORDENS DE COMPRAORDENS DE PRODUÇÃO
MRP
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POSIÇÃO DE ESTOQUES
PLANO MESTREDE PRODUÇÃO
ESTRUTURA DE PRODUTO
ORDENS DE COMPRAORDENS DE PRODUÇÃO
Cálculo das Necessidades Brutas
Nb = C . CP
Cálculo das Necessidades Líquidas
NL = Nb-Ei
Cp(consumo padrão)C
NbEi
Ef
MRP
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Requer: Precisão no Planejamento = 95% Precisão das Listas de Materiais = 98% Precisão do Estoque = 95% Lead Times válidos Cadastro de Itens
Tendências são importantes
MRP
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Estado ocioso.Esperando por demanda.
Demanda ocorre. Unidade éretirada do estoque ou faltante.
Cálculo da “posição” do estoque.
Saldo < ponto de pedido?
Emitir um pedido com exatamenteQ unidades.
Sim
Não
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Método de revisão contínua PP - Ponto de Pedido TR - Tempo de reposição ES - Estoque Segurança T - Tempo “desejado” de estoque D - Demanda EM - Estoque máximo QR - Quantidade de reposição
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Estoque de Segurança
Ponto de Pedido
Estoque Máximo
T
TR
ES = D * K (fator de segurança)
QR = D * T EM = (D*T) +ES PP = (D*TR) + ES
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Método de revisão contínua
O sistema de ponto de pedido baseia-se na avaliação de quantidades sempre que ocorre uma retirada do estoque;
Cada revisão necessita uma decisão de reposição em função da quantidade do item no estoque;
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Kanban Foi desenvolvido por Taiichi Ohno,Vice-presidente da
Toyota.
As idéias de Ohno sobre o Kanban foram inspiradas no supermercado americano, onde as prateleiras eram abastecidas quando esvaziadas. Como o espaço de cada item era limitado, somente se traziam mais itens quando havia necessidade
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Kanban O material é retirado pelo usuário conforme o
necessário; A linha final de montagem sabe quantas peças
serão necessárias e quando ela irá ao processo precedente para obter as peças necessárias, na quantidade, no tempo necessário;
O processo precedente produz, então, as peças retiradas pelo processo subseqüente;
Pare de fornecer até que haja demanda na operação seguinte ou até que o problema da operação seguinte seja resolvido, indicado pelo cartão KANBAN.
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Indicadores LogísticosInicialmente, ter como marco de referência os indicadores genéricos que a empresa utiliza como um todo, de modo geral as empresas competem com base em quatro elementos:
•custo
•produtividade
•qualidade
•tempo
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•Nesta ordem de idéias, os indicadores de
desempenho para a logística têm que obedecer a
mesma lógica que os indicadores de desempenho
corporativo.
Indicadores Logísticos
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Indicadores de Produtividade•Refletem a capacidade da função logística de
utilizar eficientemente os recursos designados
a cada função.
Produtividade = Resultado obtidos / Recursos utilizados
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•Produtividade da força de trabalho;
•Utilização da frota de transporte;
•Produtividade do espaço de estocagem,
medida como densidade de estocagem;
•Giro de estoques;
...
Indicadores de Produtividade
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Indicadores de Tempo•A logística tem que garantir que as funções
que desempenha se mantenham nos níveis
de tempo fixados pela empresa para a
satisfação dos clientes.
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•O ciclo total de um pedido (p/cliente);
•O ciclo do pedido de compra;
•O tempo de trânsito, do ponto de vista do
transporte (colabora para o ciclo total);
•O ciclo de um pedido no armazém;
•...
Indicadores de Tempo
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Indicadores de Qualidade
•O indicador por excelência nesta categoria é o
que se conhece como porcentagem de pedidos
perfeitos.
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Indicadores de Qualidade•% pedidos recebidos corretamente;
•% dos pedidos com as quantidades
corretas dos produtos corretos;
•% de pedidos documentados
corretamente;
•% de pedidos atendidos a tempo, e no
local certo;
•...
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Indicadores de Custo
•Custo da Ordem de Comprar;
•Custo Logístico;
•Custo de Armazenam;
•............
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Indicador de nível de serviço
•Nível de Serviço (NS - %) =
Número de Solicitações Atendidas
Número de Solicitações Recebidas
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•A Meta do almoxarifado é disponibilizar os
materiais necessários ao processo
produtivo na quantidade certa, na hora
certa, no local certo.
Logística de Almoxarifado - Meta
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•Para atingir a Meta é necessário buscar o índice de acurácia de 100%
•Quanta coisa é feita, que não contribui para a Meta ?
Logística de Almoxarifado - Meta
???Prof. Ricardo Vital
•Fornecedores cumprem os prazos?•Qual o volume de NF na entrada de matéria-prima?•Quanto Tempo (horas) são gastos para lançar as NF?•Qual o percentual de retrabalho neste processo?•Quanto representa (%), no custo operacional, esses retrabalhos?•Existem problemas de rastreabilidade e identificação da matéria-prima?•Está sendo cumprido o FIFO?
Avaliação do Sistema de Armazenagem
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•Quais os documentos envolvidos no processo?•Existe atraso na liberação dos materiais para produção? Quanto representa(%)?•São realizados inventários ao longo do ano para acerto do estoque? Quanto tempo é gasto?•Na separação dos pedidos, o sistema indica os endereços?•Existe dificuldade para localização dos endereços?•Quanto representa (%), no processo, o tempo gasto com armazenamento?•Qual o grau de acuracia dos produtos armazenados?•A capacidade de armazenagem está atendendo as necessidades?
Avaliação do Sistema de Armazenagem
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• Qual o volume de pedidos separados por mês?• Quanto representa o tempo gasto para conferencia da
separação?• Qual o volume de NF emitidas no mês?• Qual o nível de retrabalho nesse processo?• Existe demanda de horas extras para liberação de
pedidos?• Qual o grau de acuracia (%) na entrega dos produtos
aos clientes?
Avaliação do Sistema de Armazenagem
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ARNOLD, J.R.Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.BAILY, Peter ; FARMER, David; JESSOP, David et al. Compras: princípios e administração.São Paulo: Atlas, 2000.BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística empresarial: processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística: e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2003.CHING, Hong Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain.São Paulo: Atlas, 1999.CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.CHRISTOFER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1997.
Principais Referencias Bibliográficas
Prof. Ricardo Vital
Prof. Ricardo VitalMestre em Engenharia de Produçã[email protected]