prof. f. gregori · 2018-08-15 · intersetorial, pela formação da rede de atenção à saude...
TRANSCRIPT
1
Saúde Pública Veterinária
Prof. F. Gregori
2
O que é Saúde para você ?
3
Introdução
▪ Saúde:
▪ Ausência de doença.
▪ Estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. (OMS)
▪ “É um estado de razoável harmonia entre o sujeito e a sua própria realidade”. (Segre e Ferraz, 1997)
Demanda por
atendimento
Oferta de serviços
Desejo demanutençãoda saúde e
prevenção da doença
Impacto na saúde e sociedade(contemporaneamente, futuramente)
Percepção de alterações na
saúde
Planejamento e gestão do
serviço de saúde
Decisões políticasdisponibilidade
de recursos
4
Constituição Federal
▪ Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Veja Arts. 194 - 200
5
Con
stitu
ição
Fed
era
l 194-195 - Seguridade Social (P A S)
196 - Universalidade e Conceito de Saúde
197 - Saúde desempenhada pelo Estado e Iniciativa Privada
198 – Diretrizes do SUS. Aplicação de recursos em Saúde e Agentes Comunitários
199 – Participação da Iniciativa Privada. Comercialização de sangue e derivados
200 - Competências do SUS
Agravo à Saúde
▪ “Agravos” ou “danos” à saúde: aquilo que causa prejuízo à saúde de um
ou mais indivíduos (coletividade).
→ Medicamentos, seringas, bolsas de sangue → dependendo do tipo de
utilização pode se colocar como um fator de risco à saúde.
→ Ar poluído, ruído, lixo mal destinado ou acondicionado → dano
ambiental = alterações e prejuízos ambientais, que podem se tornar riscos
à saúde.
6
Promoção da Saúde
▪ A PNPS traz em sua base o conceito ampliado de saúde e oreferencial teórico da promoção da saúde como um conjunto deestratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual ecoletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra eintersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saude (RAS),buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social,com ampla participação e controle social.
Saúde Pública Veterinária
▪ Atividades de Saúde Pública dedicadas àaplicação de habilidades, conhecimentos erecursos profissionais veterinários para aproteção e melhoria da saúde humana(FAO/OMS)
7
One Health
▪ Reconhecer a ligação entre humanos, animais domésticos e selvagens.
▪ Reconhecer que decisões relativas à terra e água tem implicações reais na saúde.
Alterações nos ecossistemas e as mudanças nos padrões de ocorrência de doenças manifestam-se quando não se considerar tais questões.
▪ Incluir a vida selvagem e a biodiversidade como um componente essencial na prevenção de doenças, vigilância e controle.
8
Qual o papel do veterinário em Saúde Pública ?
NASF (Núcleo de Ampliado de Saúde da Família)
▪ PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011 do Ministério da Saúde
Inclui veterinários no rol de profissionais que formam os NASF
do Sistema Único de Saúde.
9
SUS – Princípios éticos/doutrinários
Universal: atender a todos, sem distinções, de acordo comsuas necessidades; independentemente se paga ou nãoPrevidência Social.
Integral: ações de saúde devem ser articuladas e contínuas,estar voltadas, ao mesmo tempo, para a pessoa e para acomunidade, para a prevenção e para o tratamento, exigidospara cada caso.
Equidade: deve dar-se tratamento desigual para situaçõesdesiguais; ou seja, cada um segundo as suas necessidades,objetivando proporcionar uma maior uniformidade.
SUS – Princípios Organizacionais
Descentralizado: o poder e a responsabilidade sobre o setorsão distribuídos entre os três níveis de governo, objetivandouma prestação de serviços com mais eficiência e qualidade etambém a fiscalização e o controle por parte da sociedade. Háconsequente transferência de recursos financeiros pela União,além da cooperação técnica.
Regionalizado e hierarquizado: há a delimitação de umabase territorial para o sistema de saúde e as questões menoscomplexas devem ser atendidas nas unidades básicas desaúde, passando pelas unidades especializadas, pelo hospitalgeral até chegar ao hospital especializado, e de acordo comdemandas regionais.
10
SUS – Princípios Organizacionais (Cont)
Resolubilidade: quando um indivíduo busca um atendimentoou surge um problema de aspecto coletivo sobre a saúde, oserviço correspondente esteja capacitado para resolvê-lo até onível da sua competência.
Complementariedade: quando houver insuficiência no setorpúblico, é necessária a contratação de serviços privados.
Participação social: promover a participação de diferentesatores e da comunidade à gestão do SUS, por meio deConselhos e Conferências de Saúde. (assegurado pela lei 8142, 29/12/90)
Visão global do sistema jurídico
CONSTITUIÇÃO
•EMENDAS
CONSTITUIÇÃO
•EMENDAS
LEIS
•COMPLEMENTAR
•ORDINÁRIAS
•DELEGADAS
•MP´S
LEIS
•COMPLEMENTAR
•ORDINÁRIAS
•DELEGADAS
•MP´S
ATOS ADMINISTRATIVOS
•RESOLUÇÕES
•DECRETOS
•PORTARIAS
•CIRCULARES
•REGIMENTOS
ATOS ADMINISTRATIVOS
•RESOLUÇÕES
•DECRETOS
•PORTARIAS
•CIRCULARES
•REGIMENTOS
ATOS INTER PARTES
•TESTAMENTOS
•SENTENÇAS/CONTRATOS
ATOS INTER PARTES
•TESTAMENTOS
•SENTENÇAS/CONTRATOS
11
www.saude.gov.br/saudelegis
http://bvsms.saude.gov.br/component/content/article?layout=edit&id=155
12
SUS – Lei 8080, 19/09/90
SUS – Princípios Organizacionais (Cont)
13
SUS – Lei 8080, 19/09/90
Ementa:
• da organização, da direção e da gestão do SUS;
• das competências e atribuições das três esferas do governo. É de
responsabilidade nacional a definição de políticas e normas de saúde;
estadual coordenação e participação destas políticas e normas; e municipal
a execução e participação das mesmas;
• do funcionamento e da participação complementar dos serviços privados à
assistência à saúde;
• da política de recursos humanos;
• dos recursos financeiros, da gestão financeira, do planejamento e do
orçamento.
14
Território – conceito em saúde
Não se trata apenas de uma área geográfica.
Serviço de base territorial é um serviço de portas abertas (liberdade
de acesso) que está localizado perto de onde o usuário vive, sua família,
seus amigos e instituições que tem contato (igreja, terreiro, escola,
polícia, etc), os lugares que frequenta (unidades de saúde, lojas, etc) e
como consequência onde circulam seus sentimentos, afetos e laços
sociais.
Estes elementos compõe a rede social → Estabelecimento de vínculos.
População adscrita
“adscrição” → território sob responsabilidade da Equipe de Saúde da Família (ESF)
População adscrita → clientela de um território sob a ação de uma ESF
Ter um território adstrito significa também permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento das ações, conforme demandas dessa clientela.
15
Atenção Básica(=Atenção Primária à Saúde)
• Ações de saúde individuais e coletivas.
• Promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
• Deve ser o contato preferencial dos usuários com a Rede de Atenção à Saúde.
• Descentralizada e capilar.
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
16
Programa Saúde da Família - PSF
→ As regiões da cidade são divididas em TERRITÓRIOS que abarquem cerca
de 2.000 a 3500 pessoas). Os moradores são cadastrados e seus históricos
de saúde levantados.
→ Composta no mínimo por médico, preferencialmente da especialidade
medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente
especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e
agente comunitário de saúde (ACS).
→ Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e
os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente
especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal.
→ O número de ACS por equipe deverá ser definido de acordo com base
populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos,
de acordo com definição local.
17
Programa Saúde da Família - PSF
• Possibilita que as famílias recebam orientações com base em sua própria realidade, já que os agentes de saúde conhecem os problemas do bairro, as famílias, suas moradias e podem identificar os principais problemas;
• Possibilita o diagnóstico precoce e com maiores chances de cura de casos graves porque o acompanhamento é periódico;
• Possibilita a identificação de situações de risco, com atenção para situações que colocam em risco a saúde coletiva;
• Desafoga os hospitais e os grandes centros de saúde que costumavam ter enormes filas de pessoas que apresentavam problemas que poderiam ser resolvidos nas próprias Unidades Básicas de Saúde.
UBS – Unidade Básica de Saúde
→ Porta de entrada do SUS
→ atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria (inclusive vacinação),
Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia.
18
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
Portaria MS N° 145/2017, 11/01/17
AMA - Atendimento Médico Ambulatorial -SP
→ AMAs são aptas a tratar pacientes com mal-estar temporário (portanto não agendado), de baixa complexidade.
→ Pacientes em quadros de menor gravidade que não necessitam de internação ou agendamento, tais como: febre, alergia, pressão alta, gripe, pequenos ferimentos, inalação, curativos, etc.
→ Tem como objetivo principal realizar atendimento médico nas especialidades básicas (clínica médica, pediatria e pequenas cirurgias), a partir da procura espontânea ou da demanda referenciada da UBS.
20
AMA - Especialidades
→Oferecem consultas diariamente nas seguintes especialidades: ortopedia, cirurgia vascular, cardiologia, endocrinologia, neurologia, urologia e reumatologia.
→ Preferencialmente naquelas áreas diretamente relacionadas ao atendimento das doenças crônico-degenerativas – envelhecimento da população.
21
22
UVIS - Unidades de Vigilância em Saúde
São unidades descentralizadas da Coordenação de Vigilância em Saúde - Covisa, localizadas nas localizadas nas 6 Coordenadorias Regionais de Saúde do Município de São Paulo.
São 26 UVIS, que atuam em três áreas:
• Vigilância Ambiental: controle da dengue, roedores e animais sinantrópicos e vacinação antirrábica para cães e gatos.
• Vigilância Sanitária: fiscalização de comércio varejista de alimentos, medicamentos e serviços de saúde. Atividades de orientação de estabelecimentos que comercializam produtos e prestam serviços relacionados à saúde como o comércio varejista de alimentos, drogarias, clínicas médicas e odontológicas, instituições de longa permanência para idosos, creches, salões de beleza, cabeleirose podologia.
• Vigilância Epidemiológica: vacinação e controle de doenças epidêmicas.
23
Rua Santa Izabel, 181
24
Coordenadoria de Vigilância
em Saúde
UPA - Unidade de Pronto Atendimento
→ Unidades de Pronto-Atendimento (PA) oferecem atendimento médico básico para os casos de urgência e emergência.
→ As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ficam abertas 24 horas e servem como um intermediário entre as Unidades Básicas de Saúde e os hospitais.
→ A internação somente acontece quando há necessidade de observação do paciente ou em alguns casos de tratamentos que exijam breve internação.
→ A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência – SAMU que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.
25
26
Centro de Apoio Psicossocial (Caps)
Ambulatórios Médicos de Especialidades
→ Tratamento especializado nas seguintes áreas: cardiologia, neurologia, dermatologia, ortopedia geral, cirurgia geral, ginecologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, pneumologia, fonoaudiologia e psiquiatria.
→ Alguns ambulatórios contam ainda com atendimentos para vítimas de queimaduras, urologia, infectologia (incluindo DST/AIDS), especialidades infantis e unidade para idosos.
27
SUS – demais atuações
Mais médicos
Doação de órgãos e transplantes
HumanizaSUS
Academia da Saúde
Saúde do Idoso
Saúde do deficiente
Brasil sorridente
DATASUS
UNASUS
Imunizações
Farmácia Popular
Pesquisa (FioCruz)
Saúde na Escola
Banco de Leite Humano
Controle de Tabagismo
Controle do Câncer
28
SP Capital (maio/2018):
458 Unidades Básicas de Saúde (46 UBS/AMA),
1306 equipes de Estratégia de Saúde da Família
123 equipes de Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF).
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica)
▪ O NASF-AB é uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, das Equipes de Atenção Básica para populações específicas, compartilhando as práticas e saberes em saúde nos territórios sob responsabilidade destas equipes.
29
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica)
▪ NASF composição multidisciplinar mas que devem atuarde forma integrada.
médico acupunturista
médico ginecologista/obstetra
médico internista (clínica médica)
médico homeopata
médico pediatra
médico psiquiatra
médico geriatra
médico do trabalho
assistente social
professor de educação física
fisioterapeuta
fonoaudiólogo;
terapeuta ocupacional
nutricionista
psicólogo
farmacêutico
médico veterinário
arte educador
profissional de saúde sanitarista*
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica)
▪ Criado com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, o NASF deve buscar contribuir para a integralidade do cuidado aos usuários do SUS, principalmente por intermédio da ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios.
30
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica)
▪ PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011 Ministério da Saúde inclui veterinários no rol de profissionais que formam os NASF.
▪ Composição: variada, definida pelos gestores municipais, de acordo com as prioridades locais.
▪ Importância da divulgação das competências dos Médicos Veterinários para a composição dos quadros.
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica)
Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012.
32
O que faz o NASF-AB
Apoio Matricial: complementa o trabalho das ESF, tanto clinicamente como pela açãotécnico-pedagógica.
Clínica Ampliada: ajustar os recortes teóricos de cada profissão às necessidadesdos usuários. Abordagem multidisciplinar dos casos.
Projeto Terapêutico Singular (PTS): dedicado a situações mais complexas.É uma variação da discussão de “caso clínico”. Representa um momento emque toda a equipe compartilha opiniões e saberes na tentativa de ajudar a entendero sujeito com alguma demanda de cuidado em saúde e, consequentemente, paraa definição de propostas de ações. Abordagem Interdisciplinar. CAPS.
Projeto de Saúde no Território (PST): pretende ser uma estratégia das equipes de SF edo NASF para desenvolver ações efetivas na produção da saúde em um território,articulando os serviços de saúde com outros serviços e políticas sociais, de forma ainvestir na qualidade de vida e na autonomia das comunidades.
33
Como o veterinário pode colaborar no NASF?
34
35
▪ Visitas domiciliar para o diagnóstico de riscos envolvendo animais e o ambiente.
▪ Prevenção, controle e diagnóstico situacional de riscos por doenças transmissíveis por animais vertebrados e/ou invertebrados (raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, leishmanioses, dengue, febre amarela, etc), e outros fatores determinantes do processo saúde e doença.
▪ Educação em saúde com foco na promoção, prevenção e controle de doenças de caráter zoonótico e uso adequado de diferentes substâncias (Inseticidas, acaricidas, medicamentos veterinários)
Veterinários no NASF-AB
Veterinários no NASF
▪ Cuidado com os resíduos sólidos;
▪ Prevenção e controle de doenças transmissíveis por alimentos;
▪ Dar respostas as emergências de saúde pública e eventos de potencial risco sanitário nacional de forma articulada com os setores responsáveis;
▪ Estudos e pesquisa em saúde pública que favoreçam a territorialidade e a qualificação da atenção.
36
37
38
39
Saúde Pública
Laboratórios do InstitutoAdolfo Lutz (IAL)
Saúde Pública
Laboratórios da Superintendênciade Controle de Endemias(SUCEN)
40
Portanto são voltadas para a prevenção de zoonoses, visando à promoção da saúde humana, diferenciando-se dos programas de guarda ou posse responsável de animais que visam primordialmente à saúde animal, o bem estar animal ou a segurança pública.
Quando realizadas sem foco na promoção e proteção da saúde humana não se configura em ação ou serviço público de saúde, pois nem todo animal doméstico é de relevância para a saúde pública, já que constituem parte da fauna antrópica existente. Assim, exceto para regiões com zoonoses de alto potencial de disseminação em áreas endêmicas/epidêmicas específicas, estes animais serão a minoria na população local de animais domiciliados e não domiciliados.
▪ De acordo com a legislação pertinente ao SUS e com a Lei
Complementar 141, de 13 de janeiro de 2012, os recursos do setor
público de saúde no Brasil não podem ser aplicados em outras
políticas públicas. Assim, cabe a cada esfera de governo - responsável
pela aplicação dos recursos destinados às ações e serviços públicos de
saúde voltados para vigilância, prevenção e controle de zoonoses e de
acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de
relevância para a saúde pública – avaliar criteriosamente as
políticas públicas de saúde e diferenciá-las das políticas públicas
de meio ambiente, saúde animal, bem estar animal, limpeza e
segurança pública e viária ou quaisquer outras relacionadas à
execução de ações sobre as populações de animais.
41
Até a próxima aula!