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Prof. Dr. Marcelo Gravina de Moraes UFRGS

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Prof. Dr. Marcelo Gravina de Moraes

UFRGS

• Ganhos ambientais

– Diminuição do uso de produtos químicos

– Redução do uso da água

– Redução do uso de combustíveis

– Uso de energia renovável

– Uso inteligente da biodiversidade

Biotecnologia e o ambiente

• Insetos provocam danos severos

• O uso de  inseticidas causa riscos as pessoas e ao meio 

ambiente

• Cry e VIP são proteínas tóxicas produzidas pela bactéria 

Bacillus thuringiensis;

• Após a ingestão por determinados insetos, essas toxinas 

são  ativadas  no  intestino  impedindo  a  alimentação 

alimente;

• Através da biotecnologia a proteína Bt é incorporada na 

planta e não é destruída pela luz;

• Melhora  o  controle  de  insetos  e  reduz  ou  elimina  a 

necessidade de aplicações de inseticidas;

Plantas GMs resistentes a insetos

• Cry I tóxicos para lepidópteros

• Cry II para lepidópteros e dípteros

• Cry III para coleópteros

• Cry IV para dípteros

CLASSIFICAÇÃO DOS CRISTAIS SEGUNDOO ESPECTRO DE ACTIVIDADE INSETICIDA

MECANISMO DE AÇÃO DA ENDOTOXINA• A ingestão do cristal por inseto ocorre na fase larval;

• Este chega ao intestino na fase médio, se dissolve pela ação de sucos 

intestinais, em um pH alcalino;

• A endotoxina sofre uma proteólise enzimática  e dá origem a toxina ativa.

Contribuição das atuais plantas GMs para a qualidade do meio ambiente

Refúgio evita o surgimento de insetos resistentes

Fonte: Pioneer

‐ Economia de água

• redução do volume de água ode chegar a 1.000 litros/ha

• caso o algodão GM atingir 80% da área cultivada no

‐ Brasil, a perspectiva de economia de água poderá chegar

a 800.000 m3 de água por ano

• Economia de combustível

• diminuição de pulverização, para essas mesmas áreas,

poderá ser de até 14.400.000 litros de diesel/ano

• redução de 100 kg/ha na emissão de CO2 na atmosfera

Algodão Bt e a economia de água e combustível

• diminuição de perdas devido ao manejo com

herbicidas pré‐emergentes

• maior flexibilidade

• redução do preparo do solo (conservação)

• menos tempo dedicado e melhor

controle de invasoras

• economia de combustíveis

• diminuição dos resíduos

• economia de água

Plantas GMs tolerantes a herbicidas

Contribuição das atuais plantas GMspara a qualidade do meio ambiente

Perfil de uso de ingredientes ativos utilizados no milho no Mato Grosso (kg de i.a./ha)

Número de produtos utilizados no milho no Mato Grosso

Redução no volume de óleo diesel nas lavouras com milho Bt no Brasil

Redução da emissão de GEE em ton CO2 devido ao milho Bt no Brasil

Resumo dos benefíciosambientais do milho Bt no Brasil

Ganhos ambientais• Maior proteção contra pragas e doenças

• Redução do uso de defensivos agrícolas

• Eventos  de  biotecnologia  liberados  através  de 

procedimentos de biossegurança rigorosos

• Melhoria  da  qualidade  e  sustentabilidade  da 

produção

• Melhor otimização dos fatores de produção

• Maior segurança para os trabalhadores

Biomassa

A  energia  da  biomassa  é uma  forma  de  energia 

solar,  capturada  através  da  fotossíntese  como 

dióxido de carbono é fixada como carbono durante 

o crescimento das plantas

Importância da biomassa• Mudança climática

– Restauração dos recursos florestais

– Redução da emissão de CO2

– Gás de efeito estufa

• Alto custo de carbono fóssil

• Remediação de áreas contaminadas

• Fontes  renováveis  de  carbono  para  a 

produção  de  combustíveis  líquidos  e  

novos produtos químicos

Biodiesel no Brasil• Fontes Renováveis Potenciais

– Óleos Vegetais (líquidos à temperatura ambiente): algodão, amendoim, 

babaçú, canola, dendê, girassol, mamona, soja, etc.

– Gordura  Animal  (semi‐sólidos,  pastosos  ou  sólidos  à temperatura 

ambiente):  sebo  bovino,  óleos  de  peixes,  banha  de  porco,  óleo  de 

mocotó, etc.

– Óleos e Gorduras Residuais: originários do

processamento doméstico, comercial e industrial.

Fontes de óleos vegetais

Potencialidade Brasileira

PINHÃO-MANSO• Rendimento de grãos/óleo (33‐38%)

• Adaptabilidade, Precocidade e Longevidade

• Alternativa de diversificção (produção de energia e alimento)

• Óleo de excelente qualidade para produção de biodiesel

• Espécie não alimentar

Propriedades da biomassaÉ um estrutura polimórfica composta por

celulose, hemicelulose e lignina

Biorefinaria

• É uma  planta  industrial  que  integra  equipamentos  e  processos  de 

conversão de biomassa para a produção de combustíveis e produtos 

químicos

• Transferência  completa  da  eficiência  e  lógica  da  indústria  de 

transformação  e  energia  baseada  em  materiais  fósseis  para  a 

biomassa

Biotecnologia é chave emtodas etapas do processo

• Fontes de biomassa: redução de uso de 

carbono fóssil

• Manufatura: maior eficiência

• Emissões: captura/reuso/sequestro

Cana-de-açúcar e a biomassa

Biomassa, Biotecnologia e Biomateriais• Biomateriais  – produtos  renováveis  e  de  baixo  custo  em 

substituição dos derivados do petróleo

• Bioplásticos, polióis, catalisadores

• Exemplos:  plásticos  biodegradável  do milho  ou  da  cana‐de‐

açúcar

Bioplásticos• Requer 40% menos energia para serproduzido em relação aos 

derivados de petróleo

• Exemplo: PHAs – pásticos biodegradáveis produzidos em bactérias 

e futuramente em gramíneas

PLA• Ácido poliláctico via fermentação do amido do milho

• Mercado em crescimento para tecidos e embalagens

Plantas demonstrativas deetanol de celulose

Biocatalisadores• Catálise  biológica  é usada  há vários  anos,  mas  nos 

últimos anos o uso da biotecnologia novas possibilidades 

foram adquiridas

• Alta seletividade e baixo impacto ambiental

• Exemplo: Síntese de vitamina B2

– Processo químico possui diversas etapas

– Processo biotecnólogico – somente uma etapa e redução 

de 50% da emissão de gases de efeito estufa

Biocatalisadores

Biocatálise: vitamina B2Processo antigo

• Processo químico antigo

• Diversas etapas

Processo novo

• Uma etapa de fermentação com 

microorganismos geneticamente

modificados

Redução de 50% das emissões de C02

Captura de emissões

Biossegurança

Conjunto  de  medidas  que  visam  avaliar  os  riscos  e 

propor procedimentos para que sejam evitados ou contornados 

eventuais impactos negativos para a saúde humana, animal e das 

plantas  e  para  o meio  ambiente,  causados  entre  outros  pelos 

organismos geneticamente modificados.

Princípio da Precaução

“Com  a  finalidade  de  proteger  o  meio  ambiente,  os  Estados  deverão

aplicar amplamente o critério da precaução conforme suas capacidades.

Quando  houver  perigo  de  dano  grave  ou  irreversível,  a  falta  de  certeza 

científica absoluta não deve ser utilizada como razão para que seja adiada 

a  adoção  de  medidas  eficazes,  em  função  dos  custos,  para  impedir  a 

degradação ambiental”

Declaração do Rio

Problema: dados interessantes, mas irrelevantes também são produzidos

– Relacionado  a  uma  idéia  errada  de  que  a  ciência 

(biológica) é derivada de verdades estabelecidas a partir 

de observações acumuladas (leis) – lógica indutiva

– Existe  a  idéia  que  a  segurança  de  OGMs  pode  ser 

provada pela acumulação de dados

Biossegurança

• Polarização de princípios sobre biossegurança de GMOs

• EUA‐Canadá‐Argentina

• Nenhum novo risco associado com cultivos GMs

• Novas regulamentações desnecessárias

• Avaliações de biossegurança baseado no "Produto" em vez do "processo“ e 

Comparação  e  contraste  em  termos  de  "equivalência  substancial"  com  os 

cultivos convencionais

• Europa e paíes signatários do Protocola de cartagena

• Cultivos GMs são considerados diferenciados

• Legislação existente é insuficiente

• Avaliação  da  biossegurança  baseada  no  processo,  sendo  o  princípio  da 

equivalência substancial é um início e não um final de avaliação

• Adota o “princípio da precaução”

Risco: probabilidade de ocorrência de efeito adverso (perigo + exposição)

Biossegurança

Avaliação de risco

Combinação de procedimentos ou métodos, por meio dos quais  se  avaliam,  caso  a  caso,  os  potenciais  efeitos  da liberação  comercial  do  OGM  e  seus  derivados  sobre  o ambiente e a saúde humana e animal

Aspectos importantes da análise de risco

• Formulação do problema

– Ex. objetivo é preservar a biodiversidade então determinar o número de insetos

• Gerar hipóteses relevantes de riscos e identificar a necessidade de dados

– Ex. a proteína Bt não é tóxica a organismos não alvo sob as concentrações produzidas 

no campo

• Conduzir estudos em diferentes etapas de complexidade

– Análise de dados disponíveis

– Estudos em laboratório

– Estudos em ambiente controlado

– Estudos a campo

Elementos básicos para a avaliação do risco

• Caracterização  molecular  do  processo  de  modificação  e    dos 

organismos envolvidos no DNA recombinante

• Análise agronômica, fenotípica e de composição

• Avaliação da segurança alimentar

• Avaliação da segurança ambiental

Análise de risco ao ambiente

• Persistência e possibilidade de criar uma invasora

• Potencial de transferência do gene

• Interação entre o OGM e organismos não alvo

• Efeito nos processos biogeoquímicos

• A  polinização  do  algodoeiro  é feita principalmente  por  Hymenopterae  e  as abelhas  silvestres  pertencentes  a  diversos gêneros 

• Zonas  de  exclusão  de  algodoeiros transgênicos

• Oitocentos metros para o caso de plantio de algodão GM

• Cinco mil metros quando existir registro de ocorrência  de  ancestral  direto  ou  parente silvestre na unidade de conservação

Segurança ambiental do algodão Bt

Os produtores que não desejam adotar a biotecnologia são

respeitados

Resolução Normativa Nº 4, de 16 de Agosto de 2007

• Dispõe  sobre  as  distâncias  mínimas  entre  cultivos 

comerciais de milho GM e não GM, visando à coexistência 

entre os sistemas de produção.

Modelos de Coexistência

Pioneer

Os possíveis riscos de uso de

alimentos GMs são

adequadamente avaliados

Avaliação do risco alimentar

• Características de composição e propriedades nutricionais do 

alimento

• Potencial de toxicidade e alergenicidade dos produtos

gênicos, metabólitos da planta e do alimento produzido

• Potencial para alteração nos padrões de alimentação

• Potenciais de impactos nutricionais de longo prazo

• Efeitos intencionais e não intencionais devido ao evento de 

transformação genética

• Identificação de diferenças de composição entre cultivos GMs e não 

GMs:

– Macronutrientes

– Micronutrientes

– Toxinas

– Substâncias alergênicas

– Substâncias anti‐nutritivas

• A metodologia avalia diferenças intencionais e não intencionais

– Conceito da equivalência substancial

Foco da avaliação comparativa da segurança alimentar

Biossegurança alimentar• Equivalência  substancial:  os  alimentos  GM  podem  ser  avaliados  quanto  a  sua 

segurança ao serem comparados com os seus análogos convencionais

• Três possíveis resultados resultam da avaliação da equivalência substancial:

– o  alimento  GM  pode  ser  considerado  substancialmente    equivalente  ao  seu 

equivalente convencional em termos toxicológicos e nutricionais

– o alimento pode ser substancialmente equivalente, à exceção de certas diferenças 

claramente definidas  tais como os componentes deliberadamente  introduzidos pela 

modificação genética

– o  alimento  é considerado  substancialmente  distinto  de  seu  equivalente 

convencional,  porque  as  diferenças  não  podem  ser  claramente  definidas  ou  pela 

inexistência de um alimento convencional equivalente.

• No  último  caso,  o  produto  terá então  uma  avaliação  de  segurança  altamente 

detalhada e definida caso a caso

As plantas transgênicas (e alimentos

derivados) em uso são substancialmente

equivalentes as não transgênicas

Milho GM rico em lisina: rações para animais• Produção animal é frequentemente restrita devido aos

recursos para a alimentação

• Alimentos deficientes em lisina

• Dieta de aves e suínos é baseadas em milho necessitam

suplementação de lisina para otimizar a performance

• A lisina é disponível via fermentação de Corynebacterium glutamicum ou 

Brevibacterium lactofermentum

Toxicidade

Segundo  McClintock,  et  al.,  (1995)  a  ausência  de  toxicidade  em 

mamíferos  pode  ser  atribuída  à acidificação  do  estômago  e  a 

ausência de sítios de ligação específicos para a toxina Cry no intestino

Alergenicidade

O fato de ser originado de planta GM 

não agrega alergenicidade ao alimento

• Estabelece normas de segurança e mecanismos 

de fiscalização para as atividades com OGM e seus 

derivados

Lei nº 11.105/05 “Lei de Biossegurança”

12 especialistas de notório saber científico e técnico

9 representantes de Ministérios

6 Especialistas  em:  Defesa  do  Consumidor,  Saúde, 

Meio

Ambiente, Biotecnologia, Agricultura Familiar e Saúde 

do Trabalhador

CTNBio

• Analisar,  a  pedido  da  CTNBio,  quanto  aos  aspectos  da 

conveniência  e oportunidade  SOCIOECONÔMICA  e DO  INTERESSE 

NACIONAL, os pedidos de liberação comercial de OGM

• Avocar os processos  relativos a atividades que  envolvam o uso 

comercial de OGM para análise em última e definitiva instância.

• Analisar os recursos dos OERF à decisão da CTNBio, em casos de 

liberação  comercial  de  OGM,  apresentados  até 30  dias  após  a 

publicação da decisão da CTNBio.

CNBS

CTNBio, CNBS e OERF

• Publicação do parecer que traz a decisão técnica da CTNBio no DOU

• Prazo de 30 dias para recurso dos Órgãos de Reg. e Fisc contra a decisão 

da CTNBio ‐ efeitos da decisão suspensos

• Após os 30 dias, CNBS comunica aos órgãos se houve ou não recurso ‐

HABILITAÇÃO PARA REGISTRO

Comissões Internas de Biossegurança

Todas  as  instituições  que  realizam  pesquisa 

com  OGM  e  derivados  devem  ter  uma 

Comissão Interna de Biossegurança – CIBio

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

Liberação comercial de OGM (Lei 11.105/05, Decreto 5.591/05 e RN 

05 /08 da CTNBio)

• Etapas:

1.A requerente , após aprovação de sua CIBio, submete à CTNBio 

proposta de liberação comercial de OGM.

2.  Após protocolo, a Secretaria Executiva da CTNBio deverá informar a 

requerente se a documentação está completa no prazo de 30 dias.

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

3. A CTNBio deverá publicar extrato prévio da proposta de  liberação  comercial no 

DOU, devendo tal proposta permanecer em consulta pública pelo período de 30 dias 

para manifestação dos interessados.

4. Audiências públicas ‐ A CTNBio poderá, em caso de  liberação comercial,  realizar 

audiências  públicas  requeridas  por  um  de  seus  membros  ou  por  parte 

comprovadamente interessada na matéria , devendo tal solicitação ser aprovada por 

maioria  absoluta.  Nas  audiências  públicas  deve  ser  garantido  a  participação  da 

sociedade civil.

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

5.  A  convocação  para  audiência  pública  deverá ser  publicada  no  DOU,  na 

página eletrônica da CTNBio e no SIB com 30 dias de antecedência.

6. Em casos de liberação comercial, a proposta deverá ser avaliada por todas 

as permanentes da CTNBio (saúde humana, animal,

vegetal  e  ambiental),  as  quais  poderão  solicitar  pareceres  ad  hoc,  quando 

necessário.

7.  Será garantido  simultaneamente  prazo  de  90  dias  para  cada  uma  das 

subcomissões para a elaboração dos pareceres. Este prazo pode ser estendido 

por igual período, mediante aprovação da plenária da CTNBio.

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

8.  A  CTNBio  poderá exigir  informações  complementares,  devendo  a 

requerente  se  manifestar  num  prazo  máximo  de  90  dias,  a  contar  da 

correspondência que lhe foi enviada.

9. Os  relatores deverão considerar  , além dos  relatórios dos    requerentes, a 

literatura  científica  existente,  estudos  e  documentos  protocolados  em 

audiências públicas.

10. Para aprovação comercial de um OGM é necessário maioria absoluta de 

votos  favoráveis dos membros da CTNBio  ( 14 membros) Obs: a  reunião da 

CTNBio  pode  ser  instalada  com  a  presença  de  14 membros,  incluído  pelo 

menos um especialista de cada área)

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

11. Após aprovação da proposta de  liberação comercial do OGM pela CTNBio  , esta 

deverá ser publicada no DOU.

12. Após a publicação no DOU da decisão  técnica aprovando o pedido de  liberação 

comercial,  tal decisão permanecerá suspensa por um prazo de 30 dias, aguardando 

avocação do processo pelo CNBS ou  interposição de  recurso por um dos órgãos de 

fiscalização.

13. Caso haja avocação do processo pelo CNBS ou interposição de recurso, a decisão 

só passará a ter eficácia após deliberação do CNBS e publicação

desta em DOU.

14. Também a CTNBio, pode pedir que o CNBS avalie o evento aprovado sob aspecto de 

conveniência e oportunidade econômica.

15. Após  comprovação da  inexistência de  recurso ou  avocação,  a decisão  terá plena 

eficácia.

16.  Constatada  a  eficácia  da  decisão  técnica  da  CTNBio  aprovando  proposta  de 

liberação  comercial,  caberá a  CTNBio,  no  prazo  de  10  dias  úteis,  remeter  cópia  do 

processo aos órgãos de fiscalização, para o exercício de suas atribuições.

Procedimento de Liberação comercial de OGMs

• Liberar  no meio  ambiente OGM  e  seus  derivados,  no  âmbito  de  atividades  de 

pesquisa,  sem  a  decisão  técnica  favorável  da  CTNBio  ou  em  desacordo  com  as 

normas;

• Liberar  no  meio  ambiente  OGM  e  seus  derivados,  no  âmbito  de  atividade 

comercial,  sem  o  licenciamento  do  órgão  ou  entidade  ambiental  responsável, 

quando a CTNBio considerar a atividade causadora de impacto ambiental

• Liberar  no  meio  ambiente  OGM  e  seus  derivados,  no  âmbito  de  atividade 

comercial, sem a aprovação do CNBS, quando o processo tenha sido por ele avocado

O debate sobre os OGMs não se limita à biossegurança

• Sistemas produtivos

• Direito do consumidor

• Ideologia

• Religião

• Medo do desconhecido

• Comércio

• Ambiente

• Saúde

Produção de sementes de soja em função do atraso em 10 anos do uso de soja GM no Brasil

Considerações finais

• A tecnologia GM resultou na melhoria da produtividade e da rentabilidade para milhões 

de agricultores

• Durante  os  últimos  13  anos,  o  uso  de  plantas  GMs  mais  resistentes  a  insetos  e 

tolerantes  a  herbicidas  produziram  importantes  contribuições  sócio‐econômicas  e 

ambientais

• As  inovações  da  agrobiotecnologia  promoverão  a  de  expansão  dos  mercados  de 

produtos agrícolas através de uma estratégia economicamente e ambientalmente

Sustentável

• A tecnologia GM é segura sob ponto de vista ambiental e alimentar e suas atividades 

são regulamentadas no Brasil

[email protected]

www.cib.org.br