produção e uso de silagens - rio gde do norte

8/3/2019 Produo e Uso de Silagens - Rio Gde do Norte

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GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEWilMa Maria de Faria

SECRETRIO DA AGRICULTURA, DA PECURIA E DA PESCAFrancisco das chagas aZeVedo

EmPRESA DE PESqUISA AGROPECURIA DO RIO GRANDE NORTEDIRETORIA EXECUTIVA DA EmPARN

DIRETOR PRESIDENTEhenriQUe eUFrsio de santana JUnior

DIRETOR DE PESqUISA & DESENVOLVImENTOMarcone csar Mendona das chagas

DIRETOR DE OPERAES ADm. E FINANCEIRASaMadeU Venncio dantas Filho

INSTITUTO DE ASSISTNCIA TCNICA E EXTENSO RURAL DO RN

DIRETORIA EXECUTIVA DA EmATER-RN

DIRETOR GERALlUiZ clUdio soUZa Macedo

DIRETOR TCNICOMrio Varela aMoriM

DIRETOR DE ADm. RECURSOS HUmANOS E FINANCEIROSccero alVes Fernandes neto


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PRODUO E USODE SILAGENS

Manoel Pereira neto1

Francisco canind Maciel2

rodrigo Mascarenhas Jordo de Vasconcelos3

n, rn2009

1 e am, ex ru eMater-rn, M m Pu am UFrn

[email protected] M. V, Pqu embp/eMParn, M.s. [email protected]

3 Z, ex ru eMater-rn, M.s. [email protected]

issn 1983-280 Xa 2009


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PRODUO E USO DE SILAGENS

EXEmPLARES DESTA PUBLICAO PODEm SER ADqUIRIDOSeMParn - emp Pqu apu rnUnidade de disPoniBiliZao e aProPriao de tecnologiasaV. JagUarari, 2192 - lagoa noVa - caiXa Postal: 18859062-500 - natal-rnF: (84) 3232-5858 - Fx: (84) 3232-5868 www.mp..v.b - e-m: [email protected]

coMit editorialP: M Fm P Bs-exuv: V r M lpMmba a Mam gu gu

l rb F luM sv MM c M ctz l s F

rv x: M Fm P BNormalizao bibliogrca: Biblioteca Central Zila Mamede UFRNe : gv cv B (www.vb..b)

1 e1 mp (2009): m - 2.500

todos os direitos reserVadosa pu -uz pub, u m p, uv u (l 9.610).

dv sv tc Pub F. UFrn / Bb c Z Mm

h, J smp .cuv qu r g n / J smp h,

M c s av, M c M c. n, rn:eMParn, 2008.

27 p. (sm pu; 1)

issn: 1983-280-X

1. cuu . 2. Pu . 3. Mj . 4. s.i. av, M c s. ii. c, M c M . iii. tu.

iV. s. cdd 634.6rn/UF/BcZM cdU 633.528


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SUmRIO

introdUo ................................................................................... 8

1. oBJetiVo ....................................................................................... 82. silageM ........................................................................................ 93. PrinciPais Forrageiras Para ensilageM ............................. 9 3.1. M ...................................................................................... 10 3.2. s ..................................................................................... 10 3.3. cpm-f ..................................................................... 11 3.4. g ................................................................................. 12 3.5. M .............................................................................. 12

4. silagens coM Mais de UMa Forrageira ............................ 135. PrinciPais tiPos de silos Usados no nordeste .............. 14 5.1. s ............................................................................ 14 5.1.1. Pp m ........................................................ 15 5.2. s upf ................................................................. 19 5.2.1. Pp m ....................................................... 206. Uso de aditiVos nas silagens ............................................. 23 6.1. av m fqum u ne ................... 23

6.1.1. M ........................................................................... 23 6.1.2. F (, m, ) ..................................... 24 6.1.3. U ............................................................................... 24 6.1.4. B ju .............................................................. 247. QUalidade da silageM ............................................................ 258. ForneciMento de silagens Para os aniMais ................... 26

9. BiBliograFia consUltada ...................................................... 27


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6

Vi circUito de tecnologias adaPtadas Para a agricUltUra FaMiliar

APRESENTAO

a u um bm u bvv vv. t- um u vv m u u, mum bem nito, pois suas reservas so limitadas. O uso irracional

pv u p mpm v p.P , mpv z ppu b mp u u uv.

a uu qu m m u v um mpv bz pu u,, mup, u, x pqu- m p uz v u. i fz, u , v m u p ppu u, p qu vvm um

v mp qu upv, m mbm u qu. s mpqu pm fm m p uu, m v p, u v p, mz u uv m p m .

o gv e r g n v

Epresa de Pesuisa Agropecuria do RN EmPARN Instituto de Assistncia Tcnica e Extenso Rural do RN EmATER, aliadas da Secretaria da Agricultura, da Pecuria e daP saPe, m p p m M dvvm a Mda, M c t - Mct / secis, B n B, embp, sb im, pmvm m 2009 VI Circu-ito de Tecnologias Adaptadas para a Agricultura Failiar.o m : Conservar os Recursos Naturais do


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ProdUo e Uso de silagens

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Seirido Gerando Renda e mais Alientos. e cu pp, m m m -v u, pbz p mj

p v m pu puuz m m f pv mmb.

e m f vv b d U-v d u, um 1992 onU, qupz: a u v p, m pu,

m v. d m , u u v fm m p qu u umu m u qu v um pv.

hqu euf s J

d P eMParn

luz cu suz Md g eMater


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INTRODUO

a pu bv n b p z. Qu m 1550 tm suz mu v cb V um m p sv, v- n b m u xpp , p vm up

p --. i m bv m.

a m n m, m mpu v (m 26 c) uv (f 700 mm u, n) u. e fz m qu pb m vum p b p uv, qu u m m qu m.du , m p m qu pu b m m umf m pm-f, uv p m pm f u v x pu fm p uv b fm m f.

1. OBJETIVO

e b m bjv u p v x f p uv,ppm m, fm m, f vum p . am , fmm b um m b qu, bm m, fm f m m.


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2. SILAGEm

a m pu b p fm

b ( u ), p f p mz m mb pp m .

a m, u fvm bv p qu p u, m:

Escolha da forrageira a ser ensilada, que deve ter um bom

v u puz um b qu m vp ;

Dimensionar a quantidade de volumoso necessria para atender

m p , m fu m b m mp qu fm;

O tipo de silo mais adequado para a situao de cada

pu. dv- bv qu fm , pb mqu, qupm m b.

3. PRINCIPAIS FORRAGEIRAS PARA ENSILAGEm

o m, pm-f pp

f u p m, m mmum m v uv . n ,u p pm uz p m, m:, m (z p ) u fm tz, B m Bz, Mg-5, pmP, Mmb, M.


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3.1. milho

e p m uz p m, m

fu um b pu m v p , um mp f qum m qu p m, u m um vum mu b qu mz mp fm qu. o p p m p m qu p um m v 30 35%. d p vp qu 2/3 - m f.

tb 1. cmp qum bm m m (v

m)mS PB EE FB CHO FDN CNF NDT Ca P

30,92 7,26 3,16 27,01 84,81 55,41 34,39 64,27 0,30 0,19

F: ap V F . (2006)

3.2. Sorgo

a m um pum uv qu m m, , p um v p u pu m m bx pp,qu : m p b. e

fzm m qu up m p v


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3.4. Girassol

a m

b p um b p p m b m, ppm mfu mpm uu qu p pfm uv n. am p p qu p p

m 28% 30%, qu m maturao siolgica. Nessa fase, a parte posterior dos captulos- m, b qum m f f , u j, j ,conforme gura ao lado.

tb 4. cmp qum bm m (vm)

mS PB EE FDN FDA HEm CEL LIG Ca P

23,87 9,07 13,34 46,10 36,02 10,40 29,06 6,77 1,22 0,10

F: ap V F . (2006)

3.5. mandioca

a m p

m m p, p u m um bmm p p , f v m qum 90% pu f p u fm, uu mu p

n. P


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5. PRINCIPAIS TIPOS DE SILOS USADOS NO NORDESTE

d p mzm fm b fm

m, - n u p : , upf p . s p upf m u p u fm n.

5.1. Silo cincho

o um p upf qu, p um p mzm fm (< 10 .), bxu pu, m qum mqu m b m pz m, u pp m m pqu m pp

, pum b fm.

o f uz r g n m1993, p x eMater Jqum d tx m m m fu m u p m m u fm u puartesanal de queijos. A forma nal do silo cincho dada por um

m m 50 m u m m, qu


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uz m b qu v p f mp fm.

e u p mp p uz , m-:

O silo deve ser planejado para curtos perodos de

mzm (pp p uv p uz p );

O silo indicado para criadores com pequenos rebanhos,qu pm, p xmp, mz up uz p uv;

5.1.1. Preparo da silage

e f p mfum m, pm-f. a pmv p m u p p f. opm-f v m m 60 ou com altura inferior a 1,80 m antes da orao. A prtica demum (12 xp pm u) .

a z v p, bm m fu pxm m m. o m v m b

v v m p p v fm


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m . n m u p m u p, p mp

m qu silagem (euentes).

a fm p p

mp u b .o mp qu pquem com tamanho entre 2

3 m, bu fmm m m 20-25 m p f p mp.

a mp m fm bp m qup, m mu pvm mp-

u b uu m.

d p mp (m p) fm u pxm p , p qu v xpu .


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Uz u m p p ub m

ufm vintensicando a compactao

m qu vm m v.

Qu

u 2 m v- fu bum fmu u p, m pm um m bu fm. n p, pm p,b qu mj p abertura de uma vala para xao da lona de cobertura. Silos

m, m 1,0 1,5 m pm f pu tiver forragens sucientes.

Uz p pu 200 m m

8 x 8 m p b ,xando-se primeiro a lona no

p m u u, m p bxz- xpu ,at a vedao nal na base,

xando-se as extremidades da lona dentro da vala com cobertura

.


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U m v z u u , v p v

p m qupossam danicar a lona, vindo

mpm qu u mm p m. o vm p um pu v pvp p p vu pfu.

a bu p z qu p m 30 uu. du u m v- u m p p mf xp u .

a mv m f, v, m m, u up uz

fm m.


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5.2.1. Preparo da silage

dm u

b uzpqu xm u p um bbp m m . P bu m m pp v

fm m . n uz p, p impedem a drenagem dos lquidos da silagem (euentes).

a fm p u mp u ju , mpu 2 3 m m,uz- mqu fu . o m p p . n, fm uz vm u (0,5%) u m (3%) u, vm mu bm mu m fm.

ep fm m x , m

m ufm 20-25m pu p f p mp.c um mubqu v u u uz, pmu 15 m m , m

fm pz v .


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c m fmv mmp. o v

p m v ,m mvm v m x . cm um u , x um uv m u xm p f b u mp fm.

a 1,2 1,5 m u, v mp u xmp m fm fm mpm pu . em u fu- bm vmmu upf m fm mz,uz- x.

ab um v 20m u p 10 m pfu m

p fx bu. dpf, vpu pu 200 m, m mpm u 3 m m qu b .


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a v b x m um b

p m 0,5 m m , p f uxao. Este processo tem incio

b- quest a favor do vento, xando-

v m . ap , pm m p m um xm.

P x p u m, m mp p , v bm um m ,- p xmj f, uxm qu pmb. e p um v p p- .

ap u , v p v qu p animais possa danicar a lona mpm qu u mm p m. o vm p um, m de vericar se existem perfuraes na lona e consert-las.


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a b u p z qu p m

30 p u u.du uz mv- u m p mf. a mv f m f, v, mp ( m, , ) p

fm.

6. USO DE ADITIVOS NAS SILAGENS

o v ub p , qu pm u f:

Estimular a fermentao pelo fornecimento adicional de

b; Prevenir ou inibir com ecincia a fermentao secundria;

Controlar a fermentao e propiciar condies que favoream

v mm jv (lbu) b v jv (cum); Elevar o contedo de nutrientes da silagem;

Aumentar o teor de matria seca da silagem;

Promover o efeito associativo destas funes.

6.1. Aditivos ais freuenteente usados no NE

6.1.1. melao

fv fm , m pb,

b mp m. dv u u m


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u pp mxm 1:3, u j, um p m p p u, b p um um m . aqu u 20 30 p m,

p m ufm b m. ap p,m- vvm m mp. ocapins so os mais beneciados pela adio de melao.

6.1.2. Farelos (trigo, ilho, algodo)aumm m m, mm

fermentao, e aumentam o valor nutricional do produto nal.

rm- u p m qu pm bx m m.

6.1.3. Uriaa u p m m bjv

m v uv m. a m pm mu bm u pp 0,5 1,0% m , um v pbu. a u m p m , m um b p, m fu bx qu m b v.

6.1.4. Bagao de cajuP 45% m p,

p m fm v p bu

m.

Eurcheciento a p p- ppm p m b pv, p um m bv. a fm v f xp p m 24 , b p v p, ppm

b, pju pu f. Um p


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z xp m ppb u m.

d v embp g c m u quv m uz: fub (10-40 k/),p m (75 k/), p m m (150-200 k/), pp (100-200 k/), j (100-200 k/).a emp fm qu v vm mu fm m m pv m .

7. qUALIDADE DA SILAGEm

a qu m m qu m . Qu m f f, muv m. a m p b p um p f, u mb u u m p um mm , u um b qude material armazenado, bem como, melhorar a qualidade nal

pu. o um m mu mpu p, v 74 65% um,u j, v m mu , qu mpm p p m um mqu u f, u m f.

P b m f bm pp m um bm

v uv, um m b qu, um pm bv:

Cor clara, verde-amarelada ou caqui;

Cheiro agradvel e levemente avinagrado;

Textura rme, macia;

Sabor cido.


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s qu m b pm u(mm p) f fum u m qu m fm.

8. FORNECImENTO DE SILAGENS PARA OS ANImAIS

a m v f m mmp u , p m m , - p fm b qu mu mp, b m. em um m- u

f p m m mp vvm u m v, u j, qu j vm um(m).

sm m qu m um, u mb (mf) v f um m,p p um u , m mp pju m.

a f m, mp fz um p m, p um m f m ,b mp . s f f m p, pvvm pu uz m fu mu um m f p m v v m.

a p m f m ju m u vum u j f m. aqu v m qu m qu j v um, um- vm ubu m p v. e pmv u pxmm 15 , p qu m

mu m.


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produção e uso de silagens - rio gde do norte

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