produÇ7ío - repositorio.eesc.usp.br

48
.. .. I O DE: E: CONTROLE: OI\ PRODUÇ7íO .,:;" 1. de sistemas 2: A. dos problemas da através dos-sistemas J.. O Planejamento e c Controle da Produção '• J.l. Introdução · .. . J.2. O artesanato e a departàmentalização '·'· Conceituação da PCP 4. funçÕes do e Controle da Produção Organização para o Planejamento e Con'trÓle da Produção 5.1. OrganizaÇão interna· do Departamento de PCP .. 5.2 .. O Departamento de PCP dentro de uma empresa industrial· . . 6.1 .. Conceituação de Programação·da Produção 6 .. 2. SequÜncià planejar e controlar a produção .. . com a utilização da apropriados . . .. . l . : '.

Upload: others

Post on 31-Oct-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

..

..

I

O SISTE:I·~J\ DE: PLMI(JJ\~lOlTO. E: CONTROLE: OI\ PRODUÇ7íO

.,:;" ,·

1. Conceitú~ção de sistemas

2: A. ~olução· dos problemas da ~mpresa através dos-sistemas

J.. O Planejamento e c Controle da Produção '•

J.l. Introdução · .. -~-~-~ .

J.2. O artesanato e a departàmentalização

'·'· Conceituação da PCP

4. funçÕes do Plan~jamento e Controle da Produção

~. Organização para o Planejamento e Con'trÓle da Produção

5.1. OrganizaÇão interna· do Departamento de PCP

..

5.2 .. O Departamento de PCP dentro de uma empresa industrial·

. .

6.1 .. Conceituação de Programação·da Produção

6 .. 2. SequÜncià pr~tica.para planejar e controlar a produção .. . com a utilização da form~lários apropriados

. .

..

. l .·

. : '.

. :

. ' • . . ... ,

~~ost.cELSô co~ADOR

&lbo:ra e e tenha definido ais.tema d~ mui tas m~ei:ras '· todos os 'autg,_ . '

roa eàtão de acordo em que t Um sistema é u.m·\~oi?-júnto de partes coordenadas .

p~ realizar ~ oon~unto de ;final.iq.ados .. ·ED.tretan~o esta definição é muj,..._ 10. ---~

to' vae;,a. e ~ão conceitua. precieamentee Para tsl., nada: melhor do que recorrer

a vá.rio~.escritor~a e verifiça;" auas consideraçÕes., . . ''

l..J. - o·~haughnessz.

Jt~~ 0 1Shaughnessy (86) afirma o seguinte: u Sistema é um ·Conjunto de ~ . , .

partes interdependent~a que, conjuntamente formam um todo unitario, efetu~

«;lo uma dada função .. Essencialmente, estas :part.es devem ser interdependentes

ou terem fUnçÕes ligadas entre ~i~ Uma grande quantidade de componentes po~ ..

de :formar- um ntodon, não :porém, ·neoessáriament~, um sistema, a meno~ que e~

~tej·B:m or~aniz~doé para f'ormar~ diga.mos, uma máquina .. Q:ual.quer sistema pod&

ser considerado como sendo um. subsiste~a de um outro sistema maior.

Jl.Gs:tm. u:m ~:t~P.urador é um subsistema do motor de um carro e, poderiam~s d,! .

ze:r, um. aub.ei.etema do oar.ro propriamen·ce ditou,

11Para. que se possa compreender oomo um sistema executa a sua :f'UDçã.o

é interessa:é.to sabor-se como.aa F:uas partes todas estão :"'elaoionada.s entre

ei a Col.llo o sistema.'se asaoo:ia ao sistema maior que constitui seu meio am­

biento. A forma pel.a qual. um rel.Ógio mede o tempo pode ser deduzida. ao e;Q..

b~r-ae cnl;llo na suas diversas peçaa. estão r~lacionadq.s uma às outras~~~

ln:fere'-se (l, idéia de tempo pelo er.f;udo da forma da como el.e é usado, isto .é

conhooond? a relo.ç~o existente o.ntre .o relÓgio e o seu usuário" ..

n~psas afirmativas ·suacitam-;duaa questões importantes .. Como são ·de- '

t .::;-::'~ir..,, dos o_s li.m;ttes de qual.quer sistema? E quais são os s.eua subsistemas

t:.:prop~.·i;-·.doa? A .respost.:1 para ruobaa depende· da finalidade da análise. ( ..... ) ~ . , , . ,.·o:.."' c;;.:;~pl~, u.:Ja. ordem adotada para o processamento de uma encomenda e va.-

~i~ Pnra todos os departamentos que estão ligados ao problemt ;rodu9ão, -

venâast contabilidado e asaim por dinnte; não dove·elo. ser olaborada tondo-

'.

. '

:.i

-ao unicnmonto um 4opart~~P-to:_en;.!.'lo~~~-.{·~~.;~):~·- Serú poasi~ei. ~azer-ae uc e,!.. . . .. -~ ......... - ' ~- .. . ... .. ·:··•·· .. · .. ·. .. . . ~· . . . ~ . ' .

tudo d&a ncoç ssidad,ea nacionais d~ transperlÉ-, f'ocw.ize.J:l.~&e a G.e'Q:comia ... • .. . : • ' • ' . ·~ ~ • Cà

~c.c _oatrctdD:s do ~orro :leol.nda:mente? -~e~o e~tando · de avel\~do quanto a :fina) _i

dndo de. u.mo. nnáliso, ainda poderá haver debate· ~u~to, no __ s~stema, pois a ....

dii'i.cl:Üdad~. ou 9 _custo· ele .e~ ·s:dotar à .c.ompÍ~xid~de de um· áitltema m~.a amplo • " * • I O • • " O• • • •.• ·-· o .. . . . . , . . . . .. .

pode l.eVS;l" a que s~--~coite"·.&go um tanto· aquem· do ideal." • • • o • • ~ • • '!: ., •

. ·----- ; . . ~ -~ .•.. . . . . ... ~ .. ·~ . neatuda:r po;-em lltl .. sisi:emá éxcássivamento ac.a.nhádo _poderia . .Lev:ar a -

• • • • ... J . , • • . •c.' . • • ' •

'W:la oi'ioiênci~ de ~a.rá~cr 'apenas ·secionaJ.·,: ~a~rificando, desta.rt.â,. o slste-. " . ... . · .. . " .. . . - ..

Illo. totál.~ Se um sistema em · pnrt·icuJ...ár ·buacà. -~tingir cer.toa objetivoà a um-

oUBto m!n.imo, não é :p::rovável. que isto seja conseguido .. e.m. ~-e .tentando· min-tn:!

zar ~eparo.damente o custo de cada um dos subsistemaS, _·_poiS. que ó custo tl!n!,

mo ·.geral: p~de.rá erl&ir ·ou· nece_as~tar de :um c~sto ;&to.:.:em· um subsistema. para

..... que ae obteDh.à uc. cuSt:, b~o em outra área"-. . . . .. . ·•· : . . •. ..

. . .. :. • • -~·· • • ... • • • • • (/11> • .... , • •

adequndoa~ Se'des~ja~s co~preender co~o í~cion~ um.re~ogiov sera de pou-. . . . .. ~ . . . .

.c.a vâl.i.·a: -c·omo as •;s.rlt)s ieit~. d~ ouro são montadas e;n re~aÇüo··àE.f pé~àfi de .. . .. ' .

. O<i-lO mecanismo;·. os a51'~cto~ estéticos são. irrel.evantes;.; ·: : .·., · · ··· ;·..; .. _.. ·

. ..: ... ~. :;._ . --~··:-~·'* .... - ..

• ·.No ontnnto, em quaiquer. e~tudo. de merc(ldo.11 •• o aist.ema. incJ.ui~á: ·a ··a~:irência . . . ::... . . ~ .. . '• .. . . . . .

.... ...

• • • 11 .. . . ' . ~ .... .. ' . . .·um sistemà apropriado a ser ostudado, .e a

, . . . . . .. . .. .. ~ .. ;

que_ para qu~q~er. · _:tnvésti·g~~ ão 'h' . . .

fin~idade·da~~~yeetigà~~~ dete~-

:lina ':t·r.nto ··o~ i i-mitos d~ sis.tem·a oo~o ;~a ~~u'Q~iatemas e .suas l.inb.aa ·a~'maj;. ~· ~,; .. . . .. . ~ .. . . . .. . . . . . .. . ·~· •.. : . .. . . ~ ...

t • ~ .. •••• . ... . . . . :' .. . ' . ·• : '· . .- . . ·_:, . . . . . : : . .

.·. Finàlmcmto oesi{auÉil•;.8SSY diz:: VI .o anfpqu~ :dos .sistom6..s no.. o~ga!Ú.za.;..

:.' i:.o .. cvn.:.·~a ·do~ o~sn--tnt~s. cst~g~~B: 1)·-~::peci~~~a·çn:~ .. ~os ::ôli:jóti~os;· 2~ .. deF~E. ::~.n~~c:~" c:os s..;b~iot~~as- ou cii~--p~i.nci:pni:~-ároa~- de· .. ~·ei;:isie-~; :;>. ~ál.!se das . ' .. . .. . } . . .

nr.ens'· ~o· :a.ec~oõoa·· 0- CS.t)~~:ii'.ic·~~i~ das n~cessidad~s '.de ~n:fo:e.DnçÕes; ·_4) -~~c.n! . -.· · ... ·..... ._ ... •. ·· ..... ·-·· . \ ...... .

.i':Loo.çÕ.o ·. doef conàis ·ao \;~~ico.ção p~a o. fluxo de informaQÕês; 5r· ~gru~ameE. . . . . ~ .. . . ~. : . .... .. . . .._ •.• • • • 4 •• • Jl •

to .. ê..w: F::.~.iá.:i "de do":::f.s;~a, .. pnra .min~~-z~ .. os .1:rz:~~b~emas .,dà comuhi~ác;ão:._:~· · , '! .. ;_ ... . "'

o

. -

... ). ' I

'. '

1 'I

i 1

• .

\ t

\

-3-.i...2 Onign

~ Onign (ª?) define -sistema de foroa ocmolhant~ e também encara a ~~ \"! .... ·i . "-#111'1 ··I

presa sob o enfoque ::·siatêmico., Yl o conceito de sistema emerge da• considernçap-

de um conjunto de partes interligadas. organizado para realizar determinados -

-pro~oaac:>s ou viçamdo a um objetivo definido. Esto rlf-nceitunção de conjunto fi ...

nn11zndo é bastante go~al, nela podendo inscrever-~e tanto sistomaa·pequen~a -. . ;.

quanto grandes, tanto simples quanto complexos. O sistema sera pequeno ou srD:!!, , . '

do conforme o numero de suna·partes componentes; será simples ou complexo do

acordo com a densidade das inter11~·~ções entre as suas partos. Um conjunt~ 4e -pnrteo sem interligaçÕes organizadas nno constitui, evidentemente, um sist~

Tampouco poderá ser considerado como sistema uma estrutura estática, imÓvel, -

pois~ prÓpria conceituação do sistema contém, como noção impl~cita de evolu­

çno. Não se concebo um sistema que não seja dinâmico desde quo, por hipÓtese,

ele ~ finalizado e, como taJ." possui in di v.i.dual.idade e 'Vida prÓprio." .. . . . '~ma classe ~parte de sistemas~ constituida pelo que se costuma

designar por organização (empregada a palaVra não com o sentido de ato ou pr~ cesso de organizar, mas com o da resultado já constituido). Uma organização 3 -

~~ sentido mais~plo, pode ser definida como um complexo de homens e máquinas

trab~nndo para um ·agte~1uã~o objetivos Ê um sistema que_ inclu~ entre as ~

as partes elementos humanos.·Esse complexo não.é redutivel aos seus elementos,

homAns e máqu~nas, considerados ~dividualmente, porque além de seus consti ~

tUintea o ·sistema inclui um conjunto de relaçÕés entre suas partos~ que cons-, A

tituem a trama de um novo :f'enomeno de ti!JOala, no .s. ! . .;ido atribuido a esta no-

ção pelo filÓsofo suiço Oharles Eugene Guy.a e desenvolvido por Lecomte õe

Noffy"&

n A organização, oomo qualquer sistema, é complexa e dinâmica .. '

Medindo a complexidn.de pelo núnero de relaçÕes entre os seus olem'eritos, veri­

~icn-se logo que uma organizaçÜo humona Ó muito mais comlexa que um simples

conjunto de elementos mateririis justapostos, porque o nÚmero total de seus

c~mponentes é superior ao nÚmero aritmético de seus átomos sociais, que são

os ind:i:v:fduos .. O homem, que desde PJ.atüo foi caracteriz~do como um "zoon po -

litikonu, como animá!. coci~vels pertence simultaneamente a: várias orgnn:J.za.Çõos

diferentes: é membro de uma familia ( e ainda com várias funçÕes: filho, irwão

pni, esposo, tio, soe), é ~cionário n1~ serviço ou numa repartição, faz PDA-­

te oomo sÓcio . de vó.riua associnçÕ6s de c<:ü."'á.ter técnico, pol:! tico, morài., espo.!: .. ,. tivo, comercial., etc~ As moléculas sociais são feitas com átomos ~õlifuncio

no.is, donde o. dificuldade de integrá-los num modelo Único".

n Por outro ladov u orgunizaçÜo, da mesma :forma que quo.J.quer siste

ma nn.imudo·, é evolutivo. e a evolução implico. dinamismo .. Como o.s condiçÕes exte

riorcs são oleutórias o as situaçÕes sucessivas nunca são,idênticas, as modi~i

cuçÕon ougeridas pressupÕem adaptabilidade.do sistema, como alternativa do seu

deauparooimento~

:.Le3 Churohman

Chur~hmon (18)t ·num dobnto, bastunto.intére.ssanto e iptaligento, d~ fino.·ldotomO. ·COmO u um ·oonjun:to . do partes caordonado.s pn~a; :i•õDJ.iz.a.r 'um conjun ...

• • ! • •

to do ·finD.l.:tdndos" e·mo~trn·o·qu.o é".sistema. totá.l, o ambie~t~·e:;l que 'vive, . 'i'

quol. ó oua .t:innl.ida..do o como ·ootn ó mantida. :po~ns atividad~s dD..s po.rtos 11 ...

. '~ -~Esboça· então· 11oL"1oo· con,oidore.çÕoa bÓ.siéns quo julga devorem sor

con.aorvadaa -no esp!rito qunndó ·ao pensa sobre ·o signifioadÓ de um sistomo.':

. : l ... Os objetivó3 totais do sistema e, maia ospecifico.niente as medi

.· · . -das do .rendimento do sistema inteiro; -.. O ambiente do sistema: as coações fixas;

...... Os reourSOfl ·do siat·emn; ·.

2-

3-4- Os coml'(':r:Pntea do sistema, suas atividades, finnlidades. e medi

dns .do rendimento;

5.-· A aãininio'cr.a.ção do sis·toma'l.

Churchm~ fa.z diversos·comontnrios sobro estas cinco considerações

que em ~nhas. gcro.is.podom ser resumidas da seguinte ~ormri:·

~'Evid.ontemcnte ilÕ.o é· questão fÚci~ determint:~.r os· objetivos renis

..!..: "!lr.'l sistema, no sim como nõ.o· é ·questão fácil. detel•.Jinur os objetivo·ri ··reais de

um individuo.- Todo,e:·ri.ós escondemos nossas objetivos reais poí:que em ·m-iift'ós cn­

eos eão dificilmente satiofo.tÓrios do ponto de vista de ol· .... :ras pessoas; se f"o­

rem ~o.reo.mente tornndoD.pÚblicoa podeo ser prejudiciais reiativamente· às nos

sa.a porspoctivas de.atingir várias espécies de apoio em nossu. vià.u11 ..

11 Então, ·O anru..istn de sistema deve descobr.ir cientre os objetivos

decl.UJ.";).à.Os' a.qu.eles que são. reo.is., Se o reitor de uma universidade. de se~ a CO!!_

ae~1ir o orçamento diante de um certo número de comissÕes legis~ativas e àian te do :pÚ~lico·o·nessas oportunidades, expor os objetivos ·da universidade da­

mnnoiro. :mais. atraente possivo1e Sua finalida.de é obt~r o máximo dé prestigio,

e de poder :pol.f.tico com o· ·objetivo de con~eguir o z;;aior orçamento possive1 ..

Da:f~ :foln.r de qunlid.-1.de. de ··oducaçÕ.o, da eminência da ·f'ac·~i··Pde; do· serviço pÚ . -b:,_ico e co:i.so.s scm-el.hcJitcG .. Do mesmo I:!odo, o chefe de uma· grànde firma· de ne­

.:::~':::ios~ on sun.s dcclaro.çÕos pÚb;Lico.s, deve o.pre.sento..r um r_uadro· bri~hnnte doo

· objetivo::; <1a. Ci.'iVT'csa. .. Fo.z isto não somentE:~ para atrair fregueses mas tambÓm

J;lnro. .ntrnir ac.tic:t;o.tórion fu.."l·doc ele investimento .. u

11 B::-.: muitns :firmas e Órc;nos governamentais estas vagas nfimnÇÕes

oão froqucn~c~cnte. chum~dns de os objetivos, mas do ponto àe vista dos siste­

muo, uão cvidontc~ento dcw~in.do vngus· c também um tanto enconos~s. É nebossá

rio Ol-._·::?,0 tro.n::.~:;_·ororu· 00, ob-jetiVOS declnrndOS nOS reais; C nÜO .. só' i~tO~ COil.'­

o :fL-:~ c:.c,··~:ornu:r··cla:-o o nS;;.Illl'Co, é preciso :t:C'2<lt:IX do vogo cnunciÍido do,obj~t~

"i~:' };JC.:t'-:1 .:..::i.gUmnc uoã:i.dn.s J?rCCÍSD..S C especificas de rendimentos .. do·:sisteon. gl.2_ •.

bel, A mc(.ido.. elo r~]ld~ ..... -nento . de um aisto!lla é uma. con~.~gém C.é pont~s, . j?or. assim

dizer, que nos ·.d.iz .. até onde o. sistema estn i\mcions:ndo bem·,. :f;. in±eressnnte DE,. ·c~~ quo :- ·.::.tos catudnntcG J;~ocurrun nlcWJ.Qo.r notns altns'i · mes~'o com ó sncri:fi­

uio d~ c c ... ,rcc~::;;Üo real. do conteudo do curso, l_Jorqua ncrQd.itum qu(:l olao o :! • .9., ~ ... -

v::..;;:·t~o t:~ o·:.)-.:cnçno do boJ.s~a de estudos b outraq oxmr:bunida.dos no futuro., -. : .

· .. ~

' -. . •, "·.··. . .·· ........ · -5-

Suu f:inlllidndo dec~o.rndo. .ó nprend&~;=·:rúl!i\n.id.'-~e-dido. r..,ru. do_. ~.endimento é c. no tp.n. • .... · .. •·, ....• _..:;:·<· ·.·':': ,· :-=~:t.·:,-·:·.:;:_.:·····:· ·.·. . · .. _. .... :./·.-~;. _.__, .:.:, ... -

• .. ·. ,; ,:. . . . . . --~ . . . . . . "· ·:

· " 1m resumo,. com tudo isto .Chu:chman ãea.ejn eni'o.tiznr a neceasido.de • • • ~ • ~ • • • • • ' • • ~ ' ·.., • IIP • . • '

dl') oonhecimento dos db·jotivos .rot:do ·do sien.e~o. e riu;.o ao dos declarados, mn.s •

tw:nbÕm' dn dotormino.çÕ.o do um po.drÕ.o. dà. ~odida paro. ·o· re:r;uli.mento do sist'em~ •

: · ': •

1

.• Qu.nnto .à. segunda consi.dernç~o- bási~a,. · Ch~~bman E:jl.uc.id~~ i•o · runbi-• . - .. .. . . ·, . . . . . . . . . .· r ente do ·ais~~~~ .é ~quiio que e.n~D. -situado "fo.:ra": .. do sistema.t·· Ia~o ·também n3.o ., ,. . . . • . . . , r, • . o· coisa fa~il de~in~~· ~~ando-olhamos para. um automovel, ~omps-tentados a_ ~

•. •. . • , P . .r zer que tudo qunnto se acha alem de sua pintura esta no amb~ente do carro~

Hns ~ correto dizer .isto?-~ .oorrs"t'o dizer··,- :P;r .exe.mplo, q~e ftudo o que :se achn

nl&n do. pinturn de uma :fábrlcn· 'está- nec-ess~~~ente fora da. :fQ.bric'tt c'omo. ais-. . . . ..... _, . . . tcmn? A i'Ó.br'ic~ J??de. ter o.gentes; em tó·a~·~ · M part~s._do -pa!s, comprando. inaté-

rfâã-prima.s Óu ··vend~ndo seus _produtos~ ··Estes. são. se~runente "parte" do sist~ ma total da fábrica ~- ~ontudo nno· estão hàbit~al~_ent~ dent~o. de suas p~edesn ..

. . . . u Por... co~sr 3Uinte, . o annlista de . .. . . ·':· . . ... sistemas deve.t~r uma maneira de

J?en.onr a re·apêito ~p._runbiente, que :seja mais rica e mais sutil do que· a siiii . ·... .. . :.. •• -~ . fi'. 1 . :~

:p~oa procura de lii:Qi tes ...... Eaz isto· ao· notar que <iUcmÇlo dizemos que nlgum-o. ·coisa , ... . :'·." .: . :·· ·:. ··. . . . ~ . . ·.

esta Hfor·au do ,sistema, queremos· significar que o sis~emo. pb'de .fazer· =reln.tiva-

mente pouco-=~ ~~~peito d.aa· caract·eristi-co.s ·ou= do ~~~pprtnmen.to ae· taJ. :cois~~ () ambientes'· -~Oin efeito, ~onstitui as CÓi~a~ ~- as ;e~S~~S qu.e são~ 11fi:iadas 1f OU •.

· 11 do.do..stt a.ó·· ~Ó~to. d~- viat~ do ·sistema;, ·-Nüo::ripe~~- :o. ~biente .é-.:a.J..gwria ··éoi~a que

eatn :f'oro. a:i;·"c;;·;n:t~oie_ .4o. ~istema·,- matf é· _:=t.ó.n1bêm .. a.Í·g~. q~e: det~rmi:na ·em :Parl.e.---o.,........ f'uncionament~- -~? -~~~t·~~~-~~~'· ... _-·: . . ·- -',;:~· _ . _ . . . _· .: .. :. __ , .. ·.: .: -'~~~- · .

··.:A· roc.ei-;n. do.da·:_por-- Churchl:ú)n: i:>árn· ~ determinação· do. nmbi'ente· é ~'em. pe~~-t~-:- :posso·.:fazer nlgiimo. 'coisa·-~ r~~pei:to disso~- é isso 'te~ im.

có.m -~~lnçQ~. o.;s m~us objetivos·?. S-e-~- r~-~·:p.~s~a· ~ pr-imeira· ·q~.e~-~io é : cac!a caso

:portânoin

não~ mna. a ·seg~da é .eim, então isso est~: ~o ~"b.i~D:te". -·· . ·: /~-

Em seguirlo. passa à.terceira co:é:~:idernção, nbordondo os réc~r~~~-do sistema., nReÓu~s~s. nchrun-.Go. dentro ·do ·'sistem~~ :· ~ão os meios.·que o -siát~r;-a -~s~~-. ~ . . :pv.ro. descmp~nhn~ ·suo.s .~aro:fo..s9 constitueó o .):'es~rv~t:ório~ gero.l., a- pnrtl.r · de

quol_· DD açÕ~~ c~pcc:Ífic~B do sistema podem s·é; fo~adae .. Tip_icnmente 'qÜondo ... -,J • '... •• • ..

. . ' ... A ... :-. ;. .

nos vo~trunos :pnru a.med.idu.dos- re-cursos~ :fo.zel:ílo-lo em _termo_s da--dinheiro, de~-. . homons-h.'::>ras_~ o de equipamento.; Os .re~ursos·,: a~· co~~r~-i.o qo

-:> sas quo o sistema. i)odc decidir~ quais hoinens ~rue :tro.bnJ.ho.rÕ.o

t1mbient·e·~- ·.são ·co1 . . ·.

om.dotorruinadas-... , .. . ...

to.rcfo.:J s e o·omo o cinh0iro :poderá ser gaita· eci várias o.t-i vidndes, ou qun.is se-~·

.rUo os limi t·és ào .. tempo om vnrins espécies de ntivi~ndes 1 ! .. . . ~··

"Assim cot:J.o é. di.ficil· :pensO:.~ ~-c'orretame~te .sobre o. al:lbientà do· sis­

tcr.:n, Ó ·.;nmbé~ DU.i t~ di:ricil pensur · corretruie;;.:t~ . s~b;~ seu~. :r·~ cursos ;eais~ .... -.. ... ·. • : -·::- ri_i cionnl. :folhu de bnJ.nnço deixa QG i"o.ra mui tos dos iw.portnntes récursos

de un.:t .:!:irmo.~ HD.o dÓ: ~n exposição detal.h~dà dg ti:p? qe :pcssoDJ. de que· a fi~mn ,•.._• .

dicyÕo em termos .do rnl<: i'ort1oç~o. :educa~l.o::w.:t' e cn:pacid.p.c;le de peas.>naJ., po.r ãxE.,El ,· ' ... ~: ·-~ .···. . . . . ... · .,-

plo., ü::::n. coisn como n r:'bo.::. vontn.den~'- q· ... fe · &·· indubi ta.velmente ·um recurso~·· e ire-.. .. . .

q·u.e:r.tc, ... c ro~:--.;:;::ontücl~ p0:r núm.oro ficti.'ci~ ··n-~ ':foiha de bo.l.anço" .. .• ...

-.

poio

-6- .

"O.nn4-l.ata oa:t;á.aempre.intcroasa.do -am·a:prend~r OQpa·a ~xpGriÔ~ci;§;: ootz/-Ô se~pro a marco. da cxcolên~io. na. ciência.. Mas o enun~iado t~i. i co._:.

. . . . doo ro~ditu;ntoS'· e_scondo quase toda_ inio~mação· · rii~iíi.cati vo., qu~ · Q.~ve:ria. ser- ·

• •• • •• , • . • • • . • • '·" •• , ti . •

reunido. se n.l.guec quiser · ap.ren~~,. . . com o passt:..do , (iQ.· .-emprosae ·As vo:r.·d.o.dei'rc.a · ·· .. . "

J.:tÇõoa quo ,devem ser ~.P~endidn.a são na liç.Ões das op<"rtunidade.ei perdid.ns1 aá . . . . .. . . . : . .

pooÔibil.icÚ:tdes. ,que. nuncn i'ornm rea:l.::tzadas porque cs recursos foram util.izucb~ • t• . •• ·• .

em ·out;~. ·.lugnr ... Estas ~portunidádes. perdidas sõ.o· os ~asos que deveclao .. ser -;.l . . . . ' .. giados' .. mas praticamente nuncá são descri:!;os no enunciado das ope'r'açÕes C.~i;, •• : . . . . . .

enproana ·de ne~Ócios!r .. : .. . .. u O ~~foquo si.stêmico i~pl~ca . .na ~nstrução· de f1sistemas d~ in~o.E,

··"'~~nnô administrativo" que regist:ro:rão a informação importante :pa.ra fins de to. . . . ...... mudo. de decis~es e eSJ?ecific~f!';;,.te Contarão a mais ·rica hist~ria à respoi.to ""

do uso dos recursos~ inclusive a.s ·.oportuniq..a.des, perdidas";. . . .

u Os component_es 1_1 ' continua Ch.tirchmari., Usão o -quarto ponto da 1~

ta ·ao nmodo ,de pensarn., Aqui ~ais -uma vez, ·:O-osso pensamento está sujeito a -

ser confundido pela :tradição .. As empresas são em geral .diVididas em dapartaiLt..:-:_

tos, divisÕes, repartiÇõe~, e grupos _de homens, mas· o exame cuidadoso móstr~~·· · quo o~~~B n~o são o~-~omponent~s re~is do ·sistema,,embora tenhao rÓtulos q~~~~· . -

--""'<::em indicar que são.. Por e;JC_ém;plo, em fi~açi industriais, Um~ depart~ento ... ·

:pode ser rotUlado !1:produção11,;. isto nos levaria a·. :pensar que sómente dentr'o .... .

deste compon~nt·~ é. que se ~cha ~ ~anu:faturn dos produtos.;·. OUtro depá.rtamen~ó..;.·· :podc'ser intituladQ Úmarketing"; poder-se-ia portanto concluir que soin~nte' ....

• # • • • ••

neste departamento se encontrariam as atividades referentes à ~distribuição· e ·vcn.dn. __ dC?s pro~utoso No .entanto, em muitas f~rmas, .·a :função de ··distribuição d~

· vç sor ooncebi'da com~ part_c do ç_omponente de produção simplesmente :Po-rqué · Ee­

rin·impossivel d~te~ar- como a distribuição p~d.eria ocorr;~ independént~rs~; te da maneira pela qual os produtos sã~ feitos" ..

11 t por esta razão que. ao pensar nos -sistemas, devei:los ignorar ~ . .. . . . .

l.inhnB trndicion~s de cliyioÕ.o, e volto.rmos:Pa.ra as · ... "'"·icns ·11missÕe's 11 óu"tni.!:;. t . • . •

fnsU. OUUativid~des 191 • rÓtul,os. U.S·adOS para d.esc~eVe;t'_ a decomposição. racional das 1 . • . •• ::-.

~--~?~e que o sistema d~vc eY.ecutnr •. Como ~requentemente as·pessous, que tra-. . ..

oJD.J.h.run llUJ::::I depnr~amcnto ~nden~ific~-se. CO~- .ele ·e nã.o com ás missÕes, ao· est.!i''• do.r um sistema, dev_e-:se semrra o.nn.lizn.r as :rp.~ssõe.s t pois apênas através -dest'a

·-·!.Uso Ó possivcl uvLlli.ar p vclor de umo. atividade para o sist·emn t'otD.:L~· en··

qu~J.nt'o n~o existe mo.nei!a .e~_equ:Ív<:ú de nv!ll.inr Q rendiment~ de ~ depnr.to.nen_; ·.

. " . O Últiwo aspecto abordado e o. a9-mipistrnçno do~ sistema~ "ll.d:winis . . .

trc.ç;.o d<: un sistecn. trato. do. crio.çÕ.o de ;plo.no~ poro. ó .s~s=tei::a,-·istó é;"·a.a coE:

• ~ ........ ,.,.çho do toêi.:uõ o.s. coi.sns quo temos discutidp,. as :finulidades globais t · o·· DE. ~.:~_::ntc 1 ~ '"...l.tiii::o.ç~o-- de re~ursos ~ os, com:ponenteslt! --A --ad.ministrnÇã.o · detcroina - ·

n•O :f:L"'ln'li~ades J.os componc~tcs~ -~~~cede ~-. alocaçÕ,c;> de récursos: e 2ontrolÚ o . . . . .

:.~.:::~l~r:wntc do sictc6o. .. Isto cntr~to.n.to. deve .. ser .atri.buiç·ão ·-de: um ·liomeni' de n.Ç.:to . . . .. . . . . -:: ::1Üo :Pr..ro. o o..né:..lista, q~e é um ho~em de .ido=l:-ns"~· • , -.-:·-. · .·.•

.. ~.... • " • t •• ••.•• . ~· .. . . ... . . . . ~ . .. ... .. ..

I

i ! ! ..

-7-.. 1.4- Koontz ~ .O'Donncll ....

.... , Koontz ·e 0' Donnell (59)· defj nem. tain~ém sistema.': Hcomo 'uma reu.irl.Õ.o

do ol;ljetos ou funçÕes u.nj,doa· :por intora.çãc.. ou -inte:x·ãependêncio.. 9on.sistet en-' ... ; tno,l em doia ou mnis fotoros que tcõ ~a rclnção m~tuh.definida e éntre os _,

qutda n ação de um provoco. a renção .no outro".. ··

·Esses autores distinguem dois tipos de· sistemas~ . ·Hí

aberto.ou fecha~· ·. ' , .

do, e mencionrun tres do suas carncteristicns •. TextualÍllente se temi nOs site-

mna podem' ser de circuito aberto ou fechado .. o sistema de circuito aberto é -caracterizado por uma relação de causa e efeito, enquanto o de circuito fech~

·do .oo caracteriza por uma reavaliação de informaçÕes para corrigi~ erros qur

~odem passar despercebidos nos sistemas de circuito ~berto. Os circuitos fe ~

chndos· podem ser ilustrados pelos sistemas de controle usados nas locomotivas

a Óleo diesel. Como há perigo de ·queimar geradores ou motores empregando-se -

- umn runperagem de el.et-:.icidáqe muito alta, a maioria das locomotivas é eq~ipa~

da com um interruptor automático que mantém a amperagem em niveis suportáveis,

.:independentemente da atuação do engenheiro. Quando uma_co::npnnhia tem que se­

ater a· certas especificaçÕes reiativas à qualidade de um produto, e o inspe

""'0r recebe instruçÕes no sentido de não aceitar os produtos que não estejam

de acordo com as esp~cif'icaçÕes,- hÓ. uma relaç~o diretà. 'de cau:s.a e efeito; lo­

go é um exemplo de sistema ·de circuito aberto. Mas, ccnno .deveria ser o caso,-

:> se na observc.çÕcs das variaçces nos padrÕes .foi possi7r~:L gra9a,s à revaJ..iação-,.

de inf'ormo.çÕes que permitiu que se tomassem providências para: remover a causa

de produçÕ.o ·abaixo ·dos padrÕes especificados, entê"· trata-se de um sistema- de

-circuito·f'echado"~

"f .,·minir;tração é um s~stema de :variáveis. interli~ado.s, pressões e .. " .1.. .... t l . .. f. . t . t ., d . . . f h d -z:u:-amevros .. .:>e o con ·ro e .e e :J.C:l...en e;~1.o sJ._s ema e _ e c:t.rcuJ.to ec a o ..

Por exemplo, <3e um ad.t:liriü::·!:raC.or prepara um programa para o desenvol vim(mto

de U@ novo ?roduio e .entrc0a-o aos departamentos de engenharia e pesquisa · e

nndn. mais fnz po.ra Se a,<Jqcgurnr dE: que O :programa. _estÓ, <SOndo CtJ.L:JpridO 'i :podemC"''

nos referir o. e0ta s~ric de fatos interligados como~u,t:l _sistema de circuito ·­

t:~bcrto .. PÔrém, se n.través de relatÓrios ou -de outros:meios, o atdministro.dor

o.co:npn:-::.har o J:T::.::rruna paro. ver se está ftincionando da maneira desejada,· ele --

:fechu o circuito" ..

" Os sister.J.o.s tem certas caracteristicas __ .. Em primeiro lugar, cada.

sinten~ faz parte de um sistema maior ou então absorve· v;rios subsistemas ..

Um(:\. co:-Jpn.."'lhin é ur:: .sistew.a,rnas fnz parte de um sistema industrial,· de um sis­

;cma social, de um sistcw<:::. de governo e :finalmente de i.'li> uni verso sistemo..tiz.E:, .,.

:o,. Da mes~u r.:l~eirtl., dentro da .companhia, o· departólnent6 de 6arketing e .. um _;i.;:;tc:r.a, e· dentro dele o dcpartnmento

1

de. -v~,ndas, e ru;;sil:l por cli.~te .. 1.-:::n nc[_,í.l.ndo lugar, to:do s:i.steca~ seja ff~-ic~, biolÓgi~p ou social;· t-e::n uma fi­

no.l.idud·e especi:fica j?<U"D.. a quul. todas· as 'suas :p~t:e.~ !:â.~vem contribuir·,-~-.·

', ..

-8-. .

:5:om oatn fino.l.ido.do comum, a interlic,nção nã" têriil

,;;o..ro.otoristica de um si'~tcmo. ó quo ele ê complexo f

. . •" ··. \

.•, I •.

...

Optner (88) pr~cura· d?fin~r ~is~_emn. ço~ l!l:nia ·.;.~~~cisão. usistoma,:­

.diz elo; é um conjunto: .. :d~ objeto·~. que._p9ssui ~~··. d~do .cc-:;:-~.;.n.to J.e -reJ..açoes en-. . ... . . ... . .. . ·: . . ..

, tre. os objetos o seus atr:Lbutost"Y: E ·dcs . .::re\ .. e estes eleme;:1tos da segu;:i.nte ma -•· ... :"' ... • 7 •• ~ ..

noira: · -. . . . -, ' .. ~- . . . . . . ..,. n.) 170bjotoe são os parâmetros. doa sistemas· .. Os. par~e.tros dos .sistemas .são :.•!1

trn.da, processá, ·si:J.da, con~folÉ~ por IÍfeed~b~ck 11 ·; u~<il :J.imitaç~o .. : Cada pa:r."i.

metro poderá ·assumir Úma ·var:ied~d·; de val·o,;~s, para d~s:c;evcr det~;rmin.ado · es:: ~-. . . . -· ... . . : .·' ... ...._,

ta.do do sistema 11 .. .. .. :· .. #-" :

b) lfJ\tributoa são ás pr ....... prie.da·d~s·· dos -~·ajrunet.ro~-obje~·~ .... ~P:::-orriedade· é ·a: ma··

"'"tfcisto.ção ext"érna da. man:ei~a p:eia q_u·~· -~m o~j~t~ .. ·~ ~onh~cido t obse"!"vado, ou

in"trc)duzidó em'· um'· processo~. o;·: ~~~i~~t?_~. ca:racteriz~: ~.s parâmetros. de um si~ tema, tornándo possivel á atribuição d.e iun yal.o)\_ e a'. d~_scrição. dimensiomi!. ·o

Os ntributos dos objet-6~ 1/óde:rio~-~-~~- aÍt·.~;~do~···~o~~. ~esuJ.tado da O.f•eração à~ .. , ~ .. .

u.mflsi~:r'cemo.U .. ., · .. .. • t .. • •lo""" ~· • •' •• ._

. c) URel.aÇões são.:ia(;o~·· qu~ l.:igarn ~~·'·objeto9. ~ Ó~ atributo~ no .p~ocesso do sii"' - . . . . . .. . . . . . .......

tema .. As rélaçõés stl.~ 6.âJdtiõ.6.s êntJ.~e .. t9•.!~s os E;:Lementps de ·-um 6istemaJ . entre

sistemás e subsi-~tecias:·~_·J~tre d.~is -~~ ·:n~i:s. sub~iste~~s!l •. · ...

d) irprooess·o ·é. ·a to'tD.iid~de.-·:~6·; ~-lement:q~~ ~C abrangendo -~bj.~i···:·,~. s· ·JB.t~ibutos e r~ l.açÕes) .empenhados :na prÓ.duçÕ.~: .de 'um d~do .resultado .. Os ='='"'·-~e.ssos podem ser _:

mentais (pensar, escrever, conq_t_ruir) ou t1acânicos ··(ope~··._ ·-·. ;fu:n.çionnr). Os pro ·. . ... - . . .... :,·: .: . . . . . '.... . . _.,.

aesl3os compreendem homens~ mÓ,qu{~ ·~Q ~ É~~s a:i:;i vidaà:es combinadas o D.ent:I~o · des ... - ·,.. . :_ .... ~ .. ·- .. : .: .... ;·~· . .... ~- --. ta d.efi:uiçao; nao hD. sistema sem procesco 11

.. •• . . .•.• • ••

.. . - . : . .. .· ·. .. . .. ·~· . .. ,. ... ' -HSubsisteruàs sno os proces~os componentes, ncc~SSlll':l.os a OJ::.1eraça<? de um

sistema. total; poêl.ei-ão:· .n::tnd~, p~~t~'~i~r~~nte ser .. d~fin~_dos .como reunião· de ~.2..· • ,. '1:1-•• :.. •• • • - •• •• • ••

VOD subsistemas ·mais detalhn~os~ A hicrarouia dos sistemas OU-O nÚmeró· dos

C',lbs:Í.atcnas' depende d~t .. compl~:c· dade in·~;i~se~a do . ~iste~~ total" ...... :• . .. . . .

· ·'"Optner nfi·rnúú 11Todo.s os .sis·t:~mas opc;ntn em .detc:.r::t-"i.nStôo meio com . · .;. . .·.. ' - : . . . - . .

uma frÓil:~cira estabeic~idn.: Os s:istemas existem, sempre, em ~ · mc*o · (-ru:ibiente)

e por cn~;o meio sõ.o condiciona.C.os ,, A ;:_)rim eira condição a.mbient<ll é a froni-ei .. ' • • ' •. • • • • ·• . • ' • • ; • • . • •; • • ' ~ I • .....,

rn, dcn"tl'o·· dn quE.U deve ·opc;r~.r o sistcwc. .. Dof.;lne-~e .m~io (an;.bient.~J~ como o 4 " .. . . - . ' . -COnjun'l:;o de' ·t"o dos obietos qu~, den·cro de. }J.ID J.imi te especifico 1 . .-se' )?O'SSain_" COU-

;~- . .·.. . ·. . -~ ~ . . . . . ....... . - ':. . . . ceber· co1:10 tendo nlguma infl·úcncia sobre ~ opcraçao do .sist.~ma .. O .,;.nali.sta de

0:tstci::.::.:.> da cr:::):rc"sa j ::U:a.:i ~ p'óderê. :Lnic:t<: .. :;.. urna penquis.a :limi t~dal que iti.se co~ :prccndcl~ todàs as. condiÇÕes q~i, ;ç'~~am: i~fJ.uir ~ç .. :.com~orto.mento do ·sistema.,

O concci·éo da fro:iteirà :(i~~iva···c.a_··~~cqn~Ú;-ia li~it~ç~o~~·~.dentro· da.-qual. bo obj.!:., • ~ :; • ~ -~ :: 4 ,: • • • •• • • • • • • • • , ' . •

tos, os t~tribucos c ü.s :.'clnçocs possam ser cxpl.ico.dos. adeq~.:--~wnen~e e. com is{:~

tor-n.ndo~ L:Iarifpuln.._reis .. ôs ·~J:.~tgcia; e. su~~ .frontei;as s~ po~•;J. .. Õ.o sor ci~iinidot':l .::;e: co o"L_:iotos forem de nntu:a:•ozo. :f'in:ttn o indop,And,lntos"•

..

, .. · ..

'·. '

. ,:r

•', '. •,

J •••

r .• ,

~~·. ·~ :: ..

' r ~

,,. , .. '

·.:.· .. · .

. '

-9-\

Optner ê,~o.ss~ficn os sistomàe oegundo·div~reoe enfoques: sistemas ~ . ' . .

:.oonorotos ou nbotrntoo 1 oentralizo.dos ou dosccntro.liz..ados, naturo.is·ou foitos

pelo homom, abertos ou fechados, grosseiros "ou finos,, a' ainda sistemas ~daptâ

. dbs, oJ.oatÓrioa, homcm-mÓ.quinn e -totnJ. ...

"Os sistemas concretos (f!sicoo) oompoem-_pe de 17ho.i'clwcre11 (termo"'i"

quo ontrou no.'litero.tura cientificu.e na linguagom ~Os computado:tes em g.eraJ.

e que não .traduz, . significan<;ló n totalidade dos componentes fÍsi.cos, em C:ãJO­

agiçno u "sofwó.re", também não traduzido, que é o conjunto de pz·ogramas e ins­

truçÕes), de equipamento, de.mo.quinaria' e, de ·um modo 'gera.;t~ de objetos e de

nrtefates roáia., Tais sistemas constratrun com os sistemas t~-bstratos, nos qua-. . . . . .

is os sÍmbolos represent~ ntributos.e·objetos· que poderão não existir senÕ.o

, no pensamento· do pesquisador .. Con.ceitos, planos, hipÓteses e idéias em estudo .....

. ..

podem ser incluidos no. categoria dos sistemas abstratos 11• ·

. . . " . , 1'0s sist.cmas poderÕ.o, ~~~.centralizados ou desc~?traJ.izados .. Em um

sis~ema· centralizado, úm elemento- ou. um subsistémá principal~ rcpr~senta ~ pn:pei dominante que'pode d~i~ar· e~·se~do plano· os outros c~mpone.ntes .. Nesse nrranjo de sistemas e àubsi~.tem~s,- 9- subsistem·~ pri~cipal ~ o centro das

op.ero.çÕos.. Os subsistemas :ficarão como é?ntéli tes em .torno da operação centraJ.., .. Em um sistema descentralizado a rec!p~oc~· poderá ser verdad~ir~; os subsiste -

~""i! :;?rincip~s· ·tem, praticamente,. o mesmo .val.or ... Em vez. de _se agrupar~m emto.!, ~ . . . . . .. .

Il:O _de .um. subsistémá. cê"ntrai~ cómo _satélites; os subsistemas se. dispÕem _em- sé-

·rie~. Oonpei tual.niente os doia tipo~ de. sistemas podem s.er concretos ou· ~bstra-t~s~'~~~ ·. ..... · · ·· · ·· .... ·.. ·

"Há outra clnssificaç~o geral.. dos.·sistemas; que ~s SE.lJro?a segundo

a orige:m., Sistemas -naturais são os que surgem de,p::a:·ocessos naturais .. O clima ""' . . ·. . ..

e osol.:> Sél,O sistemas naturais t!picos., O~·sistemas feitos pelo homem são a

9ue~es em que o homem contribui para a marcha· ·do· processo, através dos ob"j e 1' : ..

tos, doa atributos·ou das relaçÕes. Os sistemas naturais, ou os feitos pelo

homem, podem ser c·oncretos ou abstratosn ... · 1108 sistemas abertos são tipicos na categoria dos nat1:1rai.s .. Um si~

tnmn aberto troca matéria e en~rgia com.o·meio ambiente de modo r~~ar;e de

mru:J.cira .comproensivele. Opostos aos abertos~ estão os sistemas iechados, que .2.

perrun com interc~c;'tif.) relo.tivruncnto pequeno,· tanto ··ae ener~ia como ,de _maté -·

ria~ em _;celaçê.o ao meio ambiontG .. As isntit.uiçÕes militareG e os governos são

ni~tcm~ a~ertos, com amplo interc~bio .em relação· ao meio, no cas~, o pÚbli­

co~. n_:lcgislc.Çú.o. dó .pi\:f.s e as empreFS:B priv~dnse ·Os sistemas ~eitos pelo ho -

me!Jl ~G.o .fechados -qÜruldo o projet.o o~ o. plano, conside'rada. uma 'entrada (insumo)

inv~?.".nvcl ou constanté e uma sai da (resultado) estatisticamente pre':~ f"~vol.. -- , .. . ..,rds sistemas s·ao trunbco completamente estr..tturados, Em um sistema fechado, os

objeto~ e as re1açõcs coobinam-sc de um ~odo que não se encontra nos sistemas

naturais .. O c,_jetivo do plunejrunento de um sistema de empresa é obtel"um sis­

tema fechado, atrc..vés do controle por "feedba.ckn.

·'

! .I

, . . .. ~·:-· .. ~- .. .. " , ..... · ··.'~ ... · ... :· , . . ....... .:lo ...

•~'Os ·ais tom~.· pod~m' ainda-- s~r oln:ssif~cados eci duas ."c~t~~~_rio.s: os

__ grosociros (•~ooa.r..;oo•i) ·o o~ i'ino~ .. O termostatos é um sistemn concreto, i'oit~ po~o homem, que pode ser ~rojotado pdr~ registrar as ·entradas (vario.ções de ~ tompora.turoJ em liminres muito run:p~os, d.isrunos em'eoceJ.o.s·que contenham mui r

i .!,

toa graus .. Neste caso a opc~n.65.o poderó. d,esignar-se como 11 grosseir:~-1_1 , po 8 '

não se oonsegué diotingu.ll- cn~re ~imia.res,. di.::;-"lll!os de vinte graus.. )

O mesmo sistema poderá ser. projetado ·paro. registrar diferenças ê.e temperat:ura(:

mui.to pequena o por isso mesmo, pode;.á a operação .chanio.r-se de". ~iÍinau·. Como t o o.ssunto do. sensibi~ido.de :(preci.s.Õ..o ou finura) l:em u~ custo, o· ideal. é achai

. . . . ·. . . 'i

um meio .termo que cocbine o máximo de· precisão -com· ó ·m.fnimo de cursou_ .. ... .• . .. : , . .. " .

Optner aindo. define sistemas adapta ti vos t ·· à.l.ea.torios, ho~em-maqu.;!;, .. . . .. · ., : ~ : '

~.. . '· . . . . .. · .. , ·. ~ . na e total. .. rê:~jÚ.S:t~ea_

•• · ..... )o.'. •

. . "Sistemas ndo.ptativ~s são aquelE:?s em qué ·se observa um

isto ~OC9rTê to c~n.stnnte às condiçÕes do meio .. Nos sistemas feitos pelo homem, . . quando q . . 4omem· deve :prover a entrada, procef!sá.-la e fornece~ a saida .. '·

U~ _s~.p:t-1ma câpaz de. adnptaJ:;..se · é D,que~e em que encÓntr.ainó~- um processo cont:I.-·

n11<:> do aprendizagem e do auto-o.!ganizaçâo"... ·· · · ' ....

"Os sistemas· também· podem.· ser caracterizà.dos por prop_r!edades aJ.e.a, . .:

té:d.as, que. ex:7:stem tanto nos sist(:~as naturais como ·z:i.~s ieitos pelos ~omens .. A éU.eatorida.de define ·u.ma condição de entrada ou safda estati_stic~ente ··in.s­tave~Q Em um sistema nleo.tÓrio a ontro.da não é previstvei·e ·a or<ra~ão se faz

entro ~im:.i.tes definidos muito amplamente." .. 11No sistema homem..;.máquin_a, o ~apel. de cada c6mpo~ent~. 5 perf~ita-

men·t;e definido .. O homer.r' Óu o. máquina pode ser o .centro dn operação.. ;·'

O planejador de um sistema procura elevar a. qualidade do. entrada (a9ão) .~um~~ . . . o.o nivc.ü da máquina .. A .imp~rtô.n~ia d~ paJ?el dà máquina ~cres.ce n~ razão -direta

de sua força, com - , • d a ~inuiçao correspond~~te çlo papel do hc,'L!lem .. A maqw..no. · ~

· s~~pen?a a .f~nção de processador, mas é sempre o homem que·prevê_a entrada • ·' ~ .

.. · . . .. ... ....

o enfoque <lo Opt;ncr·.,

A finnl..id.n.de de~t~~ · trn."lscriç.Ões de trechos escol.hidqs dos. vários

a.utorc-n ( 0:1 Saughn·essy' vnign. 'Chu rchm.m.., Koon tz e o I Donne~l, ~ Op·l;n~r) . é mos-

trn.r ao lcitpr,

e os J?rincipais·

ainda mão .. :ho..bituo.do. no recente

elerocn~os ·quo~~o9~õo~ ~Teoria

~ A. • 4 enfoque sistem~~o, ~.? ~ence:~:.;9_-

ãos.Sistemo.s. Isto indubito.ve1 .. - -· -. monte .ocrá :de utilidade :Para 'o ontend.imen:t;o comP,J.eto do sistema de cont:t;ato. -· - ~ ·- " .- .- ·_ ::::-~1(' ~;-. ~".:í~UB G~,;-osto neste trabalho ..

. ' . . . ..

. t

I

\ ! y

. . .. -·

-ll-

2 -.A .SOLUQJ\o· DOS PROBLEHAS DA EHPRESA ATRAVts. DOS SISTEHAS .~ • • )I

• .. . .. Parece intoros::>tmta., ~ando con~inuid~d.e ao .eubcc.p!tuJ.o nntoriora

'oic)rtO.:Z: os .nossos ,ndmi.nictrad.oros part~.· a aplionçÕ.o da. tcoor~D. dos cist~mtl.S n~ so~uçã6 doà problemos emprosnri~s, oi mnis e~pecificnmente, despertn-los PÁ

ra que encarem.á emp~esa como um ~istema. Apesar disto ter sido abord~do em

r.1~ passagens dó Últ~o· 5ubcap!tul?, é·oportuno ainda a trnnscriçÕ.o dns-

. o:pini5ea de dÓis c"on.sag:ro.dos ~stuclioso~ do assunto, Churchmnn .e Optner ..

SÓbre isto Churchm.m· (l8). cÍiz, ~tro.vés d~ hipotético ·mas e=:d.ê.

··-:te cientista. de adr:linistrc.ção (nnaJ.isto. de sistema): uND.o é P:t"eciso dizer

quo·noss~ ci ~tista de ndminjstraçno é antipol!tico,.simplesmente porque uma

:r~to tão grande de jiblltioo. :f'rusta a r~o.ionolidnde ·a_~ seus projetos. ojJ \ • • _ _:_ •• • • • . .• • • • -

····Chego. ao·ponto de dizer que os governos,municipal, estadual e federal nao :P~

dom ser considerados como Usistemasn, porque no seu·traça;do nD.o existe um ,, • • .l

litnn6 racional ·dos componentes do sistema e de sua operação~ Entretanto, há ·

notúveie exceções. AJ.gune departamentos governamentais., por exemplo, o Dep~

ta."hcnto de Defesa e a· Administraçã~ N~ciona.J.. de Aeronántica .e do_ Espaço, lev~ :r:-...~ a .sério o "desafio do sistemau, as.sim como -vários governos estaduais ..

. :·: ""!"'\ ·industria o 11pensrune~t~. si:s~.êm.ico ú. com írequ&n~ia i.nfil trou-se mui to pro­

:r.:::.~ ·:-o-:-!lte, ·mesmo que os conceitos d~ 2~~istema totaln- isto é, a corporação · • ••• • I

"'·'iritc:ra .:.. o.indn sejrun di:ticei~ de d~:t:irlr~ o·.·~ientistn de. fdministr~ção otimi.ê.

: · .. tn ve no futuro"'uma nera sistemican, na .quaJ. o homem finalmente sera. cD,pa?& de

ooeyreonder os sistemas quo criou ·e nos· quais vive n.,

lfai.s nclinnte Ohurch.m~-d~z··, aind~ através do ci..entista da ad- • • d.nistrnção: "Se meu ;preciso método·. de apresendizado; n~o :pode

d~do de maneira precisa até as obncuridades dos sistemas mais

ainda ser este~

amplos, pelo m~ . . . . . . . ,.

llC"R mi.nha íilosofin :pode., E se minha fil~sofia .J?re~ede meu. meto do ~xato na e:x -:rJ.C\ro.Ção de ·sistemc:-o · totuis, q"U:ando minha capacit("~e técnica alconçÓ.-1~,

· t~"tl:'em~s mui to tlclhor' prepar~d~s para usá-los~~ ;

"Qun.J. é esta ·filosofia'? Bem, ·é a c~ença. de· que os sistenas de

.. .-!_4 .,..s....,..,çno "podem aer conci.doraC.os es:senci~_ont~ como sistenas :processado­

~ca do inforwação 7 nos qunis a inior~nção toma fo~a de dudos.sobre objetivos

ru-:biont~ 9 recu:c:Sos e componm:ter (missÕes) •. Me~mo ~u~ ·U~ modelo e~ato nõ.o J?OE -sa ecr construido, o l 1modo de- pensn.r11 ine:rente .nos mõdel9s de :progr.amaçao 'P.2,

d<;> acr ·usado de mnnéi.C"a ouito rica11 "

Optncr (88), no ·inicio do pri~eiro cupÍtulo de seu livro A An~

115c de Sistemas· Emprf-~:rriais l. j~sti:fic.n"'~i~:U por_que reco:reu. ao conceito do

-··-~r·- ~OwO ;,is'!;cmat'··::;-::'.l~z:. exru:ninc.r; Uem !;od'Os 0~ D~tizcs de todOS OS nngu ' ' ,. • a • I •

.1_;,~:1 , ;::, soluçao dos prvblomn.s du empreza .. Afirma que hÚ qua~ro tJoti vos )?o.ra .... ... . · ... :. ;_:;. ~ ·. . . . . /

·l~ · t~O conceito de .S~~te~n pe;~i~ir~ deduzi~·· ~anta as .proJ?ri~ .. . . . .:- . ··. '

ãc prcblc~a·quanto ·as ospecificase O executivo de uma empresa, . ..

do de o

'.

c

ordll1nrinmcntc, não emprega a idéia,de siotcma, na solução doa.problemnEé

Nn muiorin dos caaoa, encara na soluçÕes como casos especiais. - Os probleman aparecem em circunstnncina continuamente mutnveia$

Duns nituaçÕos gernis não capazes uo· ~nfluir no P,rocesao de aoluç;o adotado _,

por um dirigente para n toma~ de decisÕes: ou o problema é idêntico n um pro­

bl.emn nnteriormo.s ó meio é diverso, ou.o meio é idê~tico :;1as muda o prob~emn ..

Em runboa os casos podemos fnzcr a.lgum<1a .perguntas decisivas:

Estr executivo aparelhado para empregar um método na ~o~ução

soua problemas? ou a~licnrn, intuitivamente, à situação ~resente, umo. ve

lhn .so1ução~ já experiment<l.d<l.?

· Ess~ veJ.ho. solução

novo meio em que surgiu o problema?

embora experimentado. - é aplicável ao

I . ~ ... ~ /11

Como pode q executivo verificar se a yelhalso~UÇ<l.O e bastante

· ge:r<:U po.ra abranger o novo -_ouso que se lhe apresenta?

Há medidas ~ue possam ser quantificadas· para eatabelecer·~ri~

co na soluçã~ de um ·problema?

Há uma nmedida" de lucro poten:ciaJ. que permita_ determinar uma'

"""':'.,_"~'!':~C' l>redominnnte ou a nme1hor11 solução ]?ara o problema?

Se as semelhanças entre os problemas fossem meramente superf!.

c~ais, haveria severas limitaçÕes ~ possibilidade al,)l~car soluções ve~as o.

:p"roblcmns novos .. Sabemos, por ~per:iência, que apesar de mudarem as circuns

tnncfna, muitos prob~~mns novos poderão ser atacados com o emprego de soluções I

~e1hDB .. Fique bem c1nros entretanto, que o executivo terá d~ julgar o grau de

compnr~bilidade entre o velho e o novo; em um processo de solução que lhe per­

mitn:qual dos dois é~ mais conveniente •.

TodnViu," há poucas maneiras de determin~ as semelhanças en

·. tro problem~.s . dentro das circunstâncias .que condicionam um empres~.. lfui tas

··vezes, será. dificil ·correln.cionar problemas e soluçÕes .. Deve-se isso tanto no

intervalo de te~po decorrido entre dois problemas, como à pressão das condi -...

çoes sempre n~vns que regem a tomada de decisÕes.

A solução dos problemas de empresa parece estar dominada por -:.,:·'f

/ft'-- -t_f":lão mioro.ncÓpica dos fatores concorrentes que, ;sem sempre, são relacion~

'i dos, conscientemente,. como um toa.o, em visão geral do problema" ..

2.. UHú uma sogu.ndu razão para ·dotar-se a metodologia dos s!-'3t,S,

~nas Tio meio de empreoa tz soluções tendem a ser or~~ntadas segundo una final!

~ndo~ SoluçÕes negundo a f'innlidade ~efinem-se como as que visnm, exclusivnmen

-te, ·o.s rcsuJ.tn.dos finais, sem preoc1,1par-se com os efe~tos intermediários ou

~Pn u..n n.J.ternutivas..- 1~ contral,)artida dàs soluçÕes segundo a finalidade são as

~~.~~~g s~gundo o processoo A o~entação segundo o processo concebe o prob~e-

:-_":JQ co;:;o intrirwicnncnto complexo, .se:n J..evnr em conta qualquer simplicidnde aJ?~ ,,~ .

/~.:::~c ... A,. or:ientação sec..mC.c o p~occsso exige que o ::probl.emD. seja composto em

~YUs COt:i;>oncnten, em au<:~.a ;partes seriamente J.igàdns ..

.. i I

i í

'

I ~

: ;

I

~ I I

!

!

.. ..... •• 'ft' .· . -13-· Doota.· i'orca, o problom~ Ó div:tdido. eô a~Sl:tl~ntoo mo.nipulávoia, que podem eer- ·

' formalmento xaootruturadoo,. para a. solução. Justificnm-o' ~argumentos em f~·

vor·ae ~Q criont~gno cceundo n finnlidade pelas .circunstnnciae em que aão t~

muitas dna decioÕoo. Os oxocutivoo, nno raro,. vão roootvondo acuo QAQOG

n proporção em que csteo lhée são apresentados. SoluçÕes que implicam COQ O

cxnm~ do procese~.ç~ame, levam mnis t~mpo e por isso moamo tendem & restrin ~

gir=.o!) aos problemas <;!Ue nÕ.o e?Cigem '~solução sob prer:H?ãon., A solução oegundo

o p~ocesoo implica.o esf~rç~.de um est~do formal, um custo mats-elevad~ e um

·:;:T!p<) maio .lon~~ do que na soluçÕes segundo a fi:t~a1.5,dade., Por isco m~SI:lo, suo. .. ~~~ e maior quando nos defr9ntamos com problemas complexos 1 em gr~de esca-

. . :!.~1 . ., Q!1.C~ os intere~sa são respeitáveis. e a administração está <U.sposta a inve.:!

t:Lr para obter uma conclus·Õ.o, cuidadosamente fundamentada ..

Ainda exj:ate outro motivo para adotar-se a orientação, sisto-' .. ,

C:->. o )?rocesoo na sol.ução dos problemas. Adiante veremos que a soluçao e com -

I'('!Sta de diversas partes, al.gumas com preC'edência sobre as outras, quanto à. r>r::f.cu:~..~.td.c."\de exigid~ .. Para ut;.ilizar convenientemente os componente::; de uma sol~

~ o pr,oblema terá de ser compreendido em termos-de. seu processo,· dcta:Lhada . .- ' ..... te articulado p~ evitar uma incoerência C inconsistência) 1.Ógican.,

:; ... ~~ uma terceira razão par~ adotarmos o cc~~cei to· de siste,.,..

:EF1.!U estes poderão :fornecer o padrão objetivo, se~do o q·;.H:} se organizam os

}-:~:::•:-:l~;.·"l~ r~.:rn uma solução conveniente., Definiremos padrão; objetivo, ·Co;:;J.o o . I

-;; .. ::~~·.0 não subjeti·~o de verificar o que çleva ser.uroa re1.a:~3.J, dentro de critêrJ:.. i)' • • • .

{)a ·vàJ.idoa, que incorporem regra,a. ou principias especificas .. · .A .partir de pa -. .

ea objetivos, t~-~~mos maior: penetração para genernlizar os :fe:.r..~menoa da eE! ..... ·-.

Pá.~~-um :r:f.sico.; .o padrão -objet,ivo deve ter .sentido e ser )?as-

de demons:i;raçÕ.o., Aiém. disso'! .. dc:v:~ t_er. sido subm~tido ao tos"!; e f.e to!l]!O l

c. :[.'{:"iKl<D:' pelas tentativas repotida.s com :que· ·os outros experimsntador~s tenh<:J..m

6-'áll~lcitado a solução à pl.~ova ... Um padrão obj_etivo ~ Útil porque se baseia em :t~

toa ~ ~~onet:ra:vcis, Q.uando .Ge ·pud_er. de~?ónstrar a. fr~_Gidade de uraa ·solução. c·"'·~~

- 19 um testo expcr:imontnl., ex~~tirá uma justificativa para inclui-la em U.:3

t~nn!/::-uto t> de verdade quo possa of'erecez:~. dentro de determinados limites, ce,t:

c -:-·~1 fiw.J.ça. ao pesquisador.. ~ss_o verdades podem. ser chamadas, fundamental. -

'!1 C·::-.:.;..struto ou contructo Uconstruct 11 ·é :tormação, intel<3ctual.. e lÓgica, opondo­

-Gc u conctruç~o, que é _co~creta o No construto, o~ materiais são sfmboloG, -

...--~ ncoi t~~ o ü.bstra~Ões; na construção, objetos reais .o É termo de uso· co:;.~ren'ce

,._ • ., - ...... .,.i.-'1., ciue se ~!J"'~f. difundindo em todos os campos. No caso; con~truto ; .. ·c ~J?rc.centc.. como conceito. oJ?e~acion~ (N .. T .. ) ..

' ' ' • 1

. ~ ... ; . r

. I; : ~ j

Pouéaa\l.eis de-sse ·t,ipo "e~dstom -· se ~ exiat?~· ·.:.:·na· empresa, na. . . . I .

InduotX"r!D..~ no governo Q\1 no sistema.··mi.litar, Ca.so ·~xiata.m, a~á difioil identi 'I· . : ~~; • ....

~ ' ~~·

:C'ic; .. :t,~p, So ale;umo. coifa. oomolhnnto tr. um~ "lot'~ f_o':" ~noont~,aa. aiu, -~:u.oa.'bil.~ ~ , • . • . k

du~a ocrn·limitada a uma. industria~ a u~á area. _·geog~.afic~·- o1.q~.e:a sabe,_ a um

processo ..

·A extrema escassez. de generalidades convincentes no cacpo dos . '

:.~.;gÓr~ioa leva-nos a meditar nos meir;2' que :permit·am organizar, objetivatlente 1 os

Lm.1.t~.::moo de empresa. • .Sem E.r::r:"\· capacidade de genern.lizâ.ção, as operaçÕes da

, .-:~s~'. "'.:;ornam-se um conjunto discordante de entradas (infl~ênciaa, insumos),

em

"'C0Sf'..:l,3 e ~a.! das (produtos, r e sul ta dos )o· que jamais se. apresentam .duas v_§zes t -

-- modo; causas entretecidas de fo~ma càót~ca, acontecimentos, coincidêE

Lia~~ acidentes.e incidentes, efeitos felizes e efeitos infelizes. A idéia de

t.::'l..r:5t<.~t-ca ·não se dirige ao fenômeno individual mas à configuração conjunta e~o ; ·:r~lô-,~enos que criam o m1.,io ambiente e o modo de ser de determinado processo ..

Através de um conjunto objetivo e objetivamente derivado de r~

p:>M :de sistema, poder-se-á encarar o :mecanismo da empresa com um sistema ..

~~ ai3tcma orientado para a empresa vai :permitir que o fluido fenômeno dos ne~

~;é.c:l.OB se enquadre em moldura objetivae .Sua meta será identificar-se ·as caraE_.

t~ris~icas do sistema e atribuir-lhes certas prõpriedadés. Essas caracteriati . . . --

Ca.B se chamam parâmetros do sistema .. Parâmetros· são constantes arbitrárias que ---. . ~

-~r .. :-:'..~,cer5.zam, por suas propriedades, o valor de lllll. sistema es:pecJ.fico ou de um CCD!llOnente de sistem;J,: .. Propriedade de um parâmetro é o .valor espeoi_fico que

)J.J.o Ó atribuido em dada situação operacional11 ..

4: nchegamos, agora à quar·i:;a rázão p~a usar, na empresa, os • ?

cc!le{!ltos de sistema. .. Gra."''lde numero de :problemas industriais pode apresentar-

"·tsc c1u ~stndo quantitativo-qualitativo$ Os problemas quantitativos são os que

Ri~lf;í;em soluções através da manipulaÇio de nÚmeros, de maneira predeterminada.,

('i.~ ·p:r-,:bJ.emas qualitativos são não - numéricos e dizem respeito à. especificação

·:'..t ro.;nrsoa mal def:Lnidos, ou situados no futuro, de seus atributos ou caract~

;-}::~t.:i.c:..m .. A proporção que os problemas quantitativos-qualitativos vão sen(lo m~

··.:K~'!:' Ci\.'i:!lprecndidon, os atributos· quantitativos são maia facilmente f:bm.dos;

"'- ?_-:> aeaim com maior p:robnbilidade ~ aoluçÕes precisas _e mensut-áveie ..

'L"~:n. ccntribuição das ·mais impo;:-t,:.ntes é fornecida. pela. Pesquisa Operacional.,

r~'.."..·l :i.:n.troduziu esse tipo do rcfincneuto (sofist~oação) matemático na solução­

-: -:·'":-lcr:w.s de empresas e dos -~--~")blecas de empresa e dos :problemas milita

~ :.. . ..,; tl ti. c gqverno o

NÜo obstru1te, para os problemas de empresa, que não saem Zacil ; ~c:.lto do cotado quaJ..i tati vo, os o.étodos quan.:: i tati voa terão uso limitado ..

· ·····- ~5todos devem, pois, ser procurados para resolver,' raooionalmente, os

~'~obJ.cz'lus qualitativos .. Os :problemas que apresentam, a~ mesmo tempo, atributos

q;'...f:....,~·cn..tivos, G quantitativos, chamam-ao :prc.')lemàs mistos ..

'.j t f.

~

..

..

-15-.. . . . . ~ ~~ise-. de ~iste~as .. é l!:. mã.i~- nova d~ tecn;caa para a abor~ ~ . eem do·~ pr'obl~maâ. ~latos .. Os .proble:!las ounlitati vos E~ a!Jresentam e·: mo oa .. ma.is . ' ... ; "" .

~.-dificoia ·ae atacar, por. .serem incvill;üetamentê t:atrúturad~~ .. ·Ma~, .'ta.mb~m os pr.2, . ·~ ' . . . . f •

. bléw q_UD.nt_itlltivos\, nem sempre, .são .:facilmente reduzidqs a. ~eua ~~~;POnen.tos 'l.Ócriêoa~··_t .. ncssa. en~bo .área ··:que o julgamento, ~ intuiÇã~, a: e_XJ;ierie~cia e não

·-·raro a pre~aução, ou prÓpria indiferença representam ~I:lport~t~ p~pel .. A meto_­

dolo.cia doa a~-~-~-~mas :visa just:am:ente fornecer· uma estrutura Ú~il par~ ~ solu -

·· .· 9ão ·=~essaa· ~~t~açosc.s :çxçblema.s .. Pllra isso, a met-o.dólo_gia, · p~a â.. ·solução ·de

. pràbiemaá na empresa e na :i.ndustria deverá: .·. . ...

J.). _Prescrever um sistema que·· leve, f~~iona.;t.mente ~ à organiz~ . .. . . . . .. . . . '-. ,.

· çãó de. uci ~rocessra p~;e:-~ _9- solução geral de prÔblemas: '. .. .

· · 2) Ea~i,pu1~ um. sistema de parâmetros·· quê proporci~ne o forma-

to nece~-s~io ·à _sQlução. -dos p~oblemas.-- . . .

· · · ·. 3) rkscrever mode1os e, propriedades que forneçam os meios nece~ sários para a itel:!açd.o de aa:!das alternativas no processo de. 'sc)i~f;ãô d~s :p~ -

blema.a ..

. . ~ .. .3 •. O J2LANEJ.ANENTO E O · CONTRÔLE DA ri4otrrr(.Ã0 .....

•. : 3oJ.·.~ INTRODUÇÃO

.. ·-' !.: Por . e~tr<:mho que possa :pllrece:r aos menos afet~~ a estas ques -

· t~es~"o PÍ~~jameê.to ... e Cont:rÔ~e da Produção consisté·:·num ~gr~pai5e~to ~e-~f~~~es 'da com:preen·são' extremamente simples' ao alcance de qualquêr . operário~ . '·· -· .

Entretnnto o :Pr;blema não. é de fácil solução .. ·O projeto e ·â implantação de._ .. um

~ aiatéma .qué planeje e controle a produção envolvem questões .bast~te. ~~t.!~.~ ... quo !" ': :.··· •• • .. - - lo

-~dem levar os men~s avisados ao insucesso.to~al; \

A· grruÍde ~i:ficuJ.dade é·· devida à enorme vàrüici~d~ a:~ :indÚst~ias ·

que i.mpossibili ta a ap;resentaçã9 de·. uma. soluçtio geral ·pará· os pr·oblen:tts.. . __ · .. :

Deve-se partir então_, q~and~ se pretende escrever ·sôbre· o assunto, para uma aJ?.i ..lise·do.s ·funções ii:.lndt..Jn~n~e e em seguida agru-oá-las num ~orpo .... ui~o;···· -.. : .

. . . . . . .. ~·. '.. . . .., . . . . ...... . Pode . .:..s~ tfi:-:""ar, sem mêdo de· :errar, que ·não existe duas inC.us-. . . . . . . ' - ....

+ciru:: i:::uficientemonte. se~lhantes de forma a. possibilitar ·a_··iniplru:itaÇão de um

&.:$Sffio :sistema.' de Pla.xwjnnento e C'-'J.LtrÔle de Produção .. O número de {rariávei.s

.que as diferenciam é t5.~ _gro.nde~ que fica· elimina.d.á·:a possi~ilida.~~: de uma A . .

:p:;:-csa ·copiar o· sistema du outra, por I:lais :pa.r.ecidas que elas. sejam·~·-···

em -· .. ... • • • . 4C. .., ... .., •

Sao part:j_cu:Larmente tre>? razoes :para-esta diferenc:~;-eo'i!o.o:

a) as diferentes estruturas admin'istrat:iv·~:; . •.· ....

b). ·o tipo de insdÚstria ;- .

. ·.:c): o trunll.lli">J..o da emprêsa •.. ·.. ·- ·. · · .. ,

···iJ.t~raçÕes em gualquer dêstes .fatores, nos ·lev~ -~· tifc:;~~~~:~-~-:. sistei!l&s de· Pie.:!wjamcnto o ContrÔle da Pr~duçno . .;-· Industrias de. ·mek~~ tip·~··,,·' '~ ·' . . . . ·.. . •. . . . . ~ . tr.r.o.1'lhÓ ~ quà pn:;:.·a outros ci'<:i tos podem se;r .consideradas· igunis, ··sé ti verem estr~

-;u:ras c~C:::inist:·ntivc.s, provavelmente seus sistemas de P~Einejament~ ·e G~nt:r:ôie -(J,q,·;?;rç,Ã.·.:r;qê fi~~· Qt;;it'~@ ;t~·"~~ .. ,· . .':.~:,; ".:5é.: ., ,z, ... • ,, : .. ·.

... -16-• ::····: ::-.<r··• ·.·:•Po.nr1 :a~~nção .n. Ôsscs sistctlo.o·,. i:nui.to mai~· ifnporto.ntea 1 do que

o pr_odu~o f~n9x:ic \.do . ó .. o .proccaao· d:e·Jllt. .~.ui atura ... Duns- indú'dtricié · da' mesmo por • .... ; ,' . ' I ~ ' • ' • • .I..., 4 ! .1 ( ,o J . I l ....,

to c~m .. :P.~Qdutos dif.oro.n;t.ea., m~a .com p~OCI)Elsos" de: mtmuíaturá~·S'ê!melh~tes, por.'

ox~~pl~-~íici~~e m~~nnic~~.~uc trabalham sob. encomenda, ter~o~·Poaaivolmonte .:~,i~t·o~!Ji~~- .~?·. ~~~oj~~~~to . . ;e ... ~ontrô~·~·. d~. Produção. ~~ia·. ~emeJ.htmt.~â ·do' que'."aqu~-.l.~·-=q~o ... ~a:t?~.fcazl\ .. ·.~·:mc.n:no.:P!.c?duto- ç.om processos'.diforcnteá .. '.··.!"~ .-.-:~. ~ · ~ . _ -·· ..... ~ ... , P :tamanho .. da-ind~?tr.ia.-'exerce ·grande ·iníluÔóc:t'à~; fazendo ·com

· .. qÜ~ ·q~~tR maf~~: .. n cmr;r~sa. mais. f9rmo.l e ~.det.tdhadô .'soja~õ· ãi~~êm'if áe~ Plan-oj~-. ment~ -·~ C~ntrôi~ ~ d~ Produção,; : ~ ·; ., :!- • ··.:: '.' :·: · · ·. · ··• ' · ·l , ... -.~r.· ~· -~ · ·: ;., .

· ......• -~- ~ ··. . •.. ,.,C:::ons.ic:tc:c~dç .~ô~n~_-pstas :influências, ·torna ... ée fácil compree::.

d~r -~O~~a afir~ativ~ ~Ôbr~ -~: i:~J?Ofi_Sibilidade· aa. ápresentação::da:·i.üná soJ.uÇão -

. g~;caJ.. paro.. o~ .. P.rc;>'plcm~' ·.0 ·<qi;te-_:.n_os.· leva a :tratar o. assü:ii'to j;ltravé's das funçÕes .. . . . . ... ' . . - .. . ' . . . . .. que um sistema de Plnnejamento e ContrÔlo da.:. Produção dáve :desempe:illiá:r~ '' .: · '

~~/i;.:~ .···

•• • : o-•

Numa emprêsa :I:ndividuaJ., onde o proprietário executa todos os

serv1.ços, não há necessidade de se ter ::Um planejamento .. ou. c:mtrÔJ.e em base

formo.ia .. Qu~do enc·~~-(}~~~más· 'üin 's~pata·:·p-,\rã ~o .. ~~patei;o.; -~;;~-~os estima. o pr.!.

zo de entrega e o raspe;:~ ti vo custo g ancarrega-se da compra do cou.*r·;a-·J. ··sola· e · 411 "' • • -:.A • .o· "' . N

o.e ou-cros mater:i,uis, . c :faz. o -sapato ,·..-determl.nando a sc;uenc:).a ·das opera.çoes .. . • . o • . • • • .. ~ . . . - . . ..-

. N~.;?tWl ~ondiç~e.s. , .... todo :pJ.anej y.mcl';lto; "':prog:camação· ~:ê··contrÔle -::ê ~:rei to Pel.é. prÓ- ~ . . . .. . . . . ·. .. . . . "' .. . ...... pr:Í.~ pesso~''· .~.,c.~:ç.p.ctcr=i:za. a.:fo;r:ma: -de. emprêsa 'c-õnhecida: .. por··~~i--tesáriàí."·:·:: :!

• ""' • .. • • - • - • ,I • of\ ' ' '• • . •" Q 0 ; •.: • • o • • • • o ,.

_ ..... , . ::: ~· .: .. '· :': QJJ,ando ~l;e · co.meça _a,.~:exp·andi:t...;.Se, con:tratan'dci }á1guns auxi~iar~a

.. ~~it~.-~P~~-~·~yclrn.e~t:e. ~ou;~i a_ ~q,-,ie:r part,e do· seu tempó· ·desempenhru;do · :f'ÚrtÇÕé~ . .. . 1. . • • • .

administra ti vns, em detrimento. )ias,·.suus funções purruncrit-e· técificá.S db .. prod~ ·-çã.~ •. · ~c;o.pregar-ee-?1 .. de_ :f.c;t~er. as vendas; ·comprará maiorei3 quantidades de· mate-

.,._ ........ ·.-- , - . , . .. . ,·. .<-~ .. ·~: :.:·.;·.,.·. ·_ .. X'J..al.s, . con troJ.ar.a seus .estoaues, ·~coordenara e· controlara o trab·.alho ·a e· seus au

,.,.._~-::' . .... . .. . ·-·· .. •·· . .. .. ~~:_ . ·. •, ... :-.~~iar.cs_, _:tendo em .. vi~ta o:;i pr<;~..~os. de entrega,: fará contrÔJ:e ··finà.nc.éii:o 9 :'êtc • . A :princip~.:. ~:ter~çÕ.o dc.ssa ~~}?rêsa consistiu na mu.da~ça· a;,.s ~t':d_btd.Ç~e·~· de .. . . . !'~'-'. pro:p;r?.Gtá~io, quo·: intuitivamente: percebeu ser· máis! i~pôrt·a.nte -cuidar da ad

• , . ·. ·t. I • ~

mi~i~t.~aç_~o .. ~o ne_~ócio, ap_e~ar. de ser foi ta· ainda totàl~ente 'ifoi:/·b·a~e~ ·in~ o;_·.-~ ... :... ~ . : ... :. . ..• . : ·:-• '

.... ,. . • t ... , ' . '

Se noss~ cmprês1:.1- cc~tinuã.r crescendo e n~Õ ~oeificar · .. ~ sua es . .._

trutura nà.:::!i:z_:.istr2..ti v a, cstarú fadada no. insucesso· pois .seus ··custos,: -~ci inv~s '· 1.

\ do dirniJ+u:i.:rg_~ _cor.1 o ·a1<.r.1cn"'..:o da produção; ·crescerão mui to~· ... · .

tsto·.ernnc. ·: irico~~vcnicnt.:: faz -.,-::crn que a eGtrutura 'urtcs;l'lal ténha sido abando- -.

' nada, :poic limi tavn o c\·cacinento industl~íal. em· -nfveis be~ baixos ..

;:>_,:ta sihtaçr:.o jn é col·-JH .. ciê.!.l.~- desde· fins do sécúio passado, e no ~. • w •

inicio do n tual ._i.g;.ms .industriais cor:: c:; aram ·levar a di visão· do tra-balho a n:t -

vc=l:~ bem profl:lnd,)s . .c conr..-::q"".lonto;ne·nte su:· giu a.- grande cspec·i.á.iizáç.~o .. ·. tste mov;i

me.~ to foi z:ui t9. i?flucnci.:.:.à.o pelas .idéias .rovo~uci:oné.rias de· Tayior ·e máis tnr­

dc:. do J:ord ~ ontrc os quais ~B que mais se destacara.rii.o· ·Com o- :P·o~tér'i'b-~<;cz..esci:u'cn_ to de. inC.us·cria$ com o z:o.ior nivel de' concorrê~cia. de: mé'rcado';p·rod~t~;~· chagou ...

·- ,: r;

l I

l f

I

\

I I \

-I I

I

\ \

\ I \

-ao ~ oonoiuoÕ.:o, maia rece~tcinonte·, que era neccssririo tl.'t\Illento.r as ·atividades

·. ndtlini.s~rnti vo.o den~ro · ün i'Ó.brica... Não bO:.Stavà·:' O:penns es~udJ a !r~em~ntD.çÕ..o..; • 'I' <. ·~ •

~o trnbaJ.ho, .. trein~ · eeyecinl.izondo ó operó.rio, determinD;r a mel'hor. mD.neiro. "'? : . . i

l.o executar --cada. opc:ro.çÕ.o 1 escolher cuido.dosrun<mt·e a J.ocdJ,.izaçâo das máquinas ·~~ . , ,. . . - . . . ~ ~ iO CHfi.l.ipam'entos, o.J.cm d_o. no.turoJ. modernizaçao do :produto .. · Torno~-sc imperioso""'

·oomunicnr a cada. seção do. fábrica quais operaçÕes deveriam s~r executadas, em , •. . . ,· :

qual maquina e por qual operaria, a cada momento do diri, de forma a resultar-

no produto· finul desejado. E não só isto,·como também determinar quais mnter! . . ' . . . . ·. i . ,

ais devem ser comprados, em que quantidade e quando devem es-tiar na fabrica..

E aL~da· co~trolnr os prazos-de execução dos trabalhos, a ef~ciência dos.operi

rios e os·custos individuais das operaç~es. ·Dentro des~a conc~pção criou-se

um n.ovo departamento ·na :fábrica, ·que atual.mente é éhamado de P:Lan.ejamento e .

ContrÔle da Produção.

Esta foi a solução. encont~ada para evitar a falênci~ da indu~

tria- docreto.r a íál.ência artesanai., Dividir a fábrica em diversas'seçÕes e .. ; ..

dep~éllllentos i· cada um responsavel por parte do trabalho e c~iar um deF~rtamen . ..... to quo comandasse e coordenasse.as operaçÕes da fábrica e todos serviço~ per~

íÓrioos correlatos.

CONCEITUAÇ~O DE PL~M~~O E CONTR6LE DA PRODUÇ~O . '

I. ,·

O P~anejnroento e Contrôie da Produ~~? e~caixn-sé p~~feit~en~ te no modê~o clássico do método de ataque para a solução" racional ·dos pxoble:..··

mas da· natureza..· Iniciando pela :percepção :do :problema e estabeJ.ecin:ento de o.2_

jet:tvos gerais, pàB.sando pela análise; indo. à.sintese representada pela enum2,_

ração das alternati-vas~ :p~a depois escolher a melhor opção,. crici;r, intervir, ,.

c finalmente exe~cer o controleo

A fase denominada PJ.a.nejament·o deve englobar, num tÔdo harmo- r

nioco_, as etapas distintas da percepção do problema, estabelec~mento dos obj~

tivos1 análise, "idcntificução das alternativas, escÔJ.ha, da melhoz- opção dos -• • , • A .

meios a serem utilizadôs na intervenção., fu outros termos·, o Pian.eja.mento de-

ve dar respostas às·qti~stÕes o que e porque fazer~ quarito e q~ando ·fazer, é -

finalmente quem, éomo e onde fazer0

A fase ·ae ContrÔle nada mais é do que a comparação _do exec~ta-. '" .A •

do· ·oom o planejado· o, o mais importante, a ·tomada de p:rovidenc~as par~ corri -

~ir as discrepâncias ocorridas f. por falha da execução ou :por :f~ha do l>iariej a-.•.

mente ..

~-resUmo, o ·Plnnejamento ·e ContrÔle da, Produção ú1terfe.re em

'todas as .,.,. ,.. • .., .. , o .) ......

etapas ~a prod~çao, com exceçao daquela de fabr~caçao propr~amen~e ~

cntretw~to fica extremamente facilitada quando existe aquêle sistema.

O Pro f,.· Sér-~o 'Baptista Zaccarelli ·define·, e~·-. .suS: ob~a ·Progra~ . .' Cont:::-Ôle da Produção ...; Pioneira EditÕra - 1 ·967- -~ ~~m ba~tnnte pro ., ..

:_:;:.-i.ed::;.C.c:: n A Progrnriação e Contrôie ·da ·Produção c-onsiste. e~'sencia:Imeil.te 6-::zl. um

~c~;.j~~-·:.:_o -:e funç_§.~int~r-relacionadas:- que· ob·je·t~vam· com~ e :procé.sso p.-otlE:,

' ..

;:_:,_vo o coordená-lo oom os demais setoroo ndministrativos da emprêsa,.u Preferi­

mos ontrotanto,·num contexto mn±s amplo, usar· a . ' pnlnvra planejamento em lugar'

' . '·

do programaçno de forma n aumentar o contoudo o a importância do· sistema.

Aposar de pntendermos n proGramuçÜo oomo parte do plnnojament~ não fioà invalidudo n dofiniçno do ominonto pro~ossor, visto nossa nova oonoe~ r-tunçno a uma amplinçÜD.dnquelas funçÕes inter-relácionudas. '

Aquela. definição ressvJ...te. as três cara.oteristioas.básioas do

Planejamento e ContrÕle da Produção, que merecem ser comentadas. Em primeiro -

lugar, o Plenojumento o ContrÔle da Produção não resulta de uma ação isolada •

ou 'Única, 't:o.s consiste em um conjunto de funçÕes inter-li8adas .. ll.:pcs~.r- dc dis-

co~~a adianto sÔbre ~ua.s principais funçõ·ea, é conveniente desd.:;;. já ter em

monte êste conceito de m~tiplas funçÕes. Em segundo lugar, o Planejamento e A H ,

C-:>ntroJ.e da Produçao e o orgn.n.ismo encarregado do "comando do processo p:rodut_!. A A ' #4 .p em termos de que todo. e qualquer tarefa relativa a :produçao ao pode ser

oxecutada s~b suo ordem formal. ~ conveniente chamar a atenção de quet em nos­

sa opinião, o comando deve ser vàlido nãr.só :para as tarefas de produção prÓ·­

priumente dita, mas tamb~m para tÔdas aquelas 11relativas à. produção", tais co -mo serviços de manutenção, de ~erramentaria, serviços de preparação de máqui

no.s; o·quipamentos, materiais e ferramentas, ordens :para compr.a de materiais, , ~ l .

etc 9 .~ Eb terceiro lugar hn o aspecto da coordenaçao com os demais setores ad-

ministrativos, funcionando como um c_entro para. onde con:vergo grande quantidade

de informação, que depo:is de convenientemente manipul.ada, é novamente distri -­

buidu para tÔda emprêsa. E é implfc2to o contrÔ]b ·exercido em tÔdas as fases.

Nesta nossa conceituação, ·o Planejamento e ContrÔl~ da Produ­

çÜo assume uma importância de primeira. grandeza dentro da emprêsa. Correspon

~ d~w num paral€lo com o organismo humano,_à medula, cuja funçno é comandar e

coordenar a ação motora dos m~sculos .do corpo. Dentro dêst~ paralelo, a diret~ A N ; .,

ria da~mpresa teria funçoes eorr~spondentes as do cerebro humano.

·Não temos ·dÚvidas de que ·o Planejamento e o ContrÔle da Produ­

ça.o deve constituir-se num Supor-Departamento; com acesso a tÔdas informaçÕes

da emprêsa 1 interferindo, no sentido de coroando e/ou coordenação, não sô :nn -

~rodução mas em todos setores da média e baixa administração. "1:"1. "' "d ... "' ~n outros termos, to as tnre~as ~xecutadas dentro da empresa, exceto aquelas

n~ctadas à alta administração dBvem ser comandadas e coordenadas pelo Planeja­

monto o ContrÔle da Produção, desde as operaçÕes de compra de materiais o for

l'D.lllentas, nosim como seu contr9le, até n entrega de produto ao comprador, pas­

sando ?claG operaçÕes do ~ábrica~ de roaLntenção, de ferramentaria, operaÇnes ,

de custo, otcoe Tem o contexto de Sistema~ no sentido como esta palavra ~· cn .. .· .

· E êsto sistema, da maneira qüc o estamos colocando, sem dÚvida

será c~mplcxo, com mÚltiplas o variadas funçÕes. e atribuiç~ess mas não necess~ riúSonte ccrá co~nlicada e de difici1 operação •. A maioria .das dificuldades de

opc::.~aQãoquc se to~ visto, são normalmente fruto de \Ui mau ~:rê;Jetra âé e3..s~@~âi = ~o~~ qUAcQ tdaad ~U~6 run~gea s6o passiveis do Cérom rotiniz~dns, do forma d

.· ....

..

. <-

I •.

.f !

1 '. ~ :

~ l .. l j l i

\ l 'I I I l .\ l I

I

-19-oor oporn.do pela bQ.iXa o média administração. ÉGte é um :·unte J.mporte.ntfssimo,

, I •

\ quo deve merecer o máximo do atenção d"' projetis'ta do s~stema, ·.pois no caso do

huvor mui tas tnrefaG n~o tr~"'lsfor&1n.dns em rotinn.s; surg~rú ·.~ ~?c~ssic;lado de

contratar. P.e.a.aoal. ~e. alto n:lvol ·a ·fim" do s.a.ro.ntir .o bom :t'uncióna.mnnto do sist!!, . . .. \.. ., ....... . . ma..·. . .. . . I .,,

·• -Mas, por melhor·que seja o p~ojeto ·do Sistema de ~auejamento

o 'CqntrôJ.e da Produção, .com quase tÔdns suas ' \ .

o?oradas pP.l~ média e bnixa 'administraÇão, é taref~~ ~ransíof~ad~s em rotina.e necessarJ.o ter 'aLguem de alto n2-

VO~ em SUa direção,·poia pode OCOrrer, de um momento para outro, um coJ.apso e

tcdo sistema rui~, trazendo desastrosas consequências para a em?rêsac

Um ÚJ.t:Lmo ponto ·que merece ser tocado nesta conceituação, ref!;.. • A • A

rc-se ao rJ.s~o que.a empresa corre tendo um sistema de Planejamento e ControJ.e

~~ Produção nos moldes de um super-departamento, como pregamos aqui •

~lguns autores são contrários ~ delegação dé tantas funçÕes a um únic~ setor,­

,C,cgnndo que caso ocorra um·colapso, tÔda P-mpr~sa sõfrerá terriveis danos.

2al argumento é facilmente rebatido~ Posto que as funções deüempenhadas peJ.o

:1l.anejamento e ContrÔle da Produção sempr~ devem existir, t~·ui:o num sistema -

· centralizado como num desce::."itralizado_, os :iscos. de ·um colapso existeo com meE

!:la probabilidade em ambos sistemasc ·Necessário. se torna ~edo~rar os cuidados,

~ sem .dÚvida, se os serviçoQ estiverem ceJ:J.traJ..izados, -nossa atenção será_.diri-

.,_. gida para um só setor, tendo-se maiores possibilidades de evitar o colapso ..

Por outro·1ado, quando tÔdas f~çÕes e~zão agrupadas de maneira h~~únio$a num

aó departamento, a coordenação e o comando dos. -serviços 'tornám-se mais e:fica -

zen e de menor custo~ · ' I . • A ,

Resumindo podemos conceituar o Planejacento e o Controle. aa

Produção, dando nova perspectiva a aqu~la definição do Prof; ~ãccarelli, _como-

• -Úm 11sistema complexo consti tuido d·c ;1m conjunto de funçÕes inter.,.relacionadas

:~- q·oJ.9 obje.tiva comandar não só o processo produtivo como também t0dos serviços -

~~~relatos e coordená-los entre si e·COill os dern~i~ setores a&winistrativos. da

. ..:.:::;;)J."êsan .. Nossa experiência tem demonstrado que ·esta: ·concepçao da ~J.anejamento

o OontrÔle ·da Produção em tô:rmos de um super-departamento, con -:;"liase tÔdas t.5,

:re:fas transformadas em :botina, e sob a direç·ão .(f

de um especialista de alto n~-

v·e~;· tem dado excelentes resultados quando uplicada e::'l industrias de ;por:tt: . m.§.

·d::.oo É de se esperar quo para l""><!•J.strias grande·s os efeitos !::·~jam também muito

'bons, apesar de que prová.velme:r..te o sistema se ·torna:rá ·oais co:!l:plexo e.: com aJ.­

~ioa déscentralizaçÜ6.

4. ~,;çrJE.S DO PLA~'l'I:JIJ:;~HTO E CO!x."'TRÔLE DE ?RO:JlJç:;o

J~::;t;a nossa conc0i tuação de Planejamento e ContrÔle do Produção

-~:'!10 w:::: ,-;·u.per-C:cpartéll:lcnto interferi::J.do nos mn:i.s di versos setores ligados n }?:COd~;:_;~0, c:-:ic;e a OJo:istêr_cia de um ponto centrá!. para onde converge.o. as infOr"­

:i::'::tÇÕcs ·.:: · de onê.c ~n~..rt0::l ~ ordens para todo o sistema .. ~ste centro no:::-voso, _ .....

tr2n~fc~nd~r co iL~o~~çÕcs é· a ?~ogrnmaçã~ da Produção, que fornecern subsf-

.d?>' .-

.. ~ .. -20-

,., - . • . . (f ·,

.:\ :·.· ... A P:ro~o.ço.o- da _l?:roc1:u.ça.o tem ~ iu.n.c~ pr-e-;o~l)ua d&.· informar - ;• . . • . o,,... . ·. - . '

· aoo dopnrtamcntos da· fa.bricnç~o o quo _onda- opciró.rio d~~o ío.zor .e_ cada r:lOCQnto

d~ .d;i.nt c·o~o :fà.zor· c:i com ·q~~. ~~~uÍnn .. ~Para .ioto :preoisn conhccor 8 ontre ou -i • • • o • ·~ •• • • • • • • . • . • •

· tro.B coiona; .. a dioponibilido.do da materiais e portanto· noooesito. tor o oontrô .· . -

fâ do mntarill.l em suns' mÕ.os., Nesta. ordem da rocióc!nio, na~a. mais_. lÓ~ico quo.,

omito. ordem 0.9 DopQrtQmontó de Comprns. po.ra adquirir oo !tono do. ootoque­

·q·u·e ·.·ê~t~j~_._em .falta. •. :mm Óutra~ paJ.nyras;·· oomo conáéquÔ~~ia'. de 'sua f~ção de "

0

• ·: • , , • • ' • 0 .. ,, .: • , N • N •

~rogrnmar.o. trabalho doa operar~oa, a P~ogramnçao da Produçao comanda todo De ' • I f • .,lo ,' • o 'f'\ o,:: • • •' ' ' o • ' o • • • iiii:I!'S

partD.monto de: Compra.a, om··~·ormos de. o .. q~e .comprar, qual qui:mtidad~ o quando -' ~ : • • , • • • • • •• o • :· ~ • •• • .... : • . • • Pfl8

de-ve ostar .na íabrica:e···Ao ·Departamento de. Compras cabe a funçao ·de determin:.ar • •· • •.• • • :. ,; •• • ·: •• •.• . • • fi, '

ondo. o comQ comprar.,' ·. · · :~ · .,. .-.. :·: .'·· .. . . .. ... :~. . .. ~ .

, . , . )i~ntretanto, apesar. da decisao Uonde comprnr 11 competir ao De -

.··· ":r>~tamcnt~ ··a.e Compras' mui tas v~~~~ .. ·c~be ao Planej~~nt~ ~ Con.trô~e da Produ-

. ç ão coordenar as relaÇÕes en~re . êJ.es ·e B: >fabricação,; ·ca~o t!pico ·oçorre· quando

..,. O .:f'ornocedor ·qUe tem mellor· ;r:eÇ~ p.edo pp~z~ longo .dema:~~ par-a. a entrega, e ...

· quo :p~cÍ.e P;,~j-~d~car à:ProduçÕ.o., .Ap~~ar de üma· das 6br~gaçõ.i~~. d~ Compras á ad­

qu:ti·il-polo menor .. preçô; · ncst~ si ~uação e Planê"j ai.riento ·e CohtrÔle da Produção­

·- devê: .;_cçtr :no sentido. de· coorde~ar: o Depo.~tamento ."de Compras com·~. de Produção,

~ .àe,,:io_~-~- .~·.·n~o. ~r~vocar ·i!iter·ru~·~.ã~ na ;~bricn:&o.. . . ·. .··. j .. : .•

· .. :. :- . Ja que a.Progr~~çao da P;roduçao· para co~andalf o))~partamento .

... do. Compr~ . :l~ve controlar os. _..~·sÚ~:ques· de materiais, ; é··.: convenie~~e .am.pliar es- . • • • • ..,.; . • •• • 4"\. •• . '. • :. • ,

ta funçao ao.ponto de exercer controle de todos ·àJ.moxs.ri:fo.dos, e_.de.materias-. ~ . ~- . . . . . . . . . . . . . . . . ·. . . . . .

-primnB, e .de .. .semi-acabados, e de componentes, o de :ferraznentas e o de produ-

toEi. ~~~ba:dos., .. Evidentemente isto trnnscede ,à suO.· éornp~tênci~·, . mas cow.)· tal ea

quema é Útii. e eficiente~ rcs~Í ve-~·e:. êste problom·à···cri~d~..:s~: de~~~,o ·do·· Dep;; • • '. ·.""·. • ••• ~ •• tll:o# r •• ·.·····.: •·4. ••·• :· oq -

tomento de. Planejamento· e Controle da .Produçao, 'ao l.âdo da Programaçaó.;·. uma Se N .· · .. ·,._, • '·· • · ... ·. • '·. .._ . , ... A • · ._.,

çao· de Cq~t~o-~~- çle .HatcriLds. Es~~- S~.Ç~O ,além. de· t-er sob St;U .. ?Jm_t;Jf! ·l€' :osal.mo:r.:~ ri.:f'o.àos ·cuida .aomo d"cccirÔnci.a da R~ce:pÇão de materiais 'e: ~~ · ~ed~ç~ó de Prod.:::, to

9 aesi~ como. ela·· emissão de or·d~n~: de compra .. ··.: . · ·'· :·:· .. ~--·· . -,: ,, .· ::

.. ·.~· Proerrunação. da P;~du~D.o. para· desem~enhar ·::~·~lis~;unções ~reei..: . ~ • . H . . • .. . , . • • •. ·. • .~···'

aa receber. div.ersas iz.f~rançoes t'!.e oi?-~~?s setores: quaJ~ as -vendas,. efetuadas ou

prorlsto.~; qu~ a ca:pacidade.produtive., o~ métodos·~ os.·témpô~. ·,~Õ:~" operaÇÕe~ .. Com cstus informn.çÕes a d:isposiÇã~·, ·tra;nsforma-.<:tS em ·orde.ns d~ :fab~;tcação .. ·.:'

. Como partiaS.~:~-~ -2~9.·.·ce·~~·raiização no Dc:p~t~~~~-~ ~~ ~:taneja -. - . ·~ . - ·, . . . . . . . ,. . . . .. .

mente e Controle .. dn .Produçao de.; todos os serviços oorrelatÇ>s a :fabrl.caçao, de-

vemos coloca?: como seu intecrantes. o. P'sção de.~ ~l~ejrurúmt6 ·ab· Pr~c~sso Produti

vo 7 co::1 funçÕes de· estudar ~s :p~oce~á>o~ .. ê ~~todos de trabalho., :P:r..9j otos de f e_;:

.ramcnto.c c di.Gposi ti~-;~, determinaçÕ.o dos . tempos. de fab:ricâ~~Õ e ~~- ,:uP,qs :do ·:_ .:. . ... . . ·:.·}"'

r4 . . •• • . . • ,.. ~ .

l.ny-out ._ Como os-tc:.L>. funçocs sc:npre dc;;vem e~istir· no -seio· de.. <:.mP.re~~~ .. : _cs.u.~r c.on!!.

titui...."ldo um depnrtrunento ou junt~· a Óut~o,· não .vemos ·raz;~a.·:Pa;a_~ã.o: an~xá-l.àa .. •: . . . A • • . N . • ~ .· ;, •.

ao Depar'.;rune::-.to de .PJ.anejanento ~ Co~trol.e. da Produçao; pel.o contr:ar~o, coo.o a

procrcr.4ção. noccssit~ com bastruitci- frequênci.a -,dêsses :c~nhecime.nto~~~ o -Fl..uxo de

infor.:1c.cÕcs ir~to::-naa. da· cmurê~<i fica bastante. ·simplifico.do se: colocarmos o· P.l.~ nejrunCdt~O de ::.;rocesac -P~duti·vo ~O ·~:f'".dO da ~r.ogrtu:llaçãó ~ ambos pert.encentGe

..

-~ ...

: ~· .

. ' 1. 1

.. . ·.

' .... '

. i''

,......,. .....,.-·-·-··--·-I i I j I

·I

' I ·. I i . . .

.O f; prworJç,\o Ct O&;!PPF.SAG

.or: ~AROA

O li PllAZO!l

--~---··} DEPH> QE: ·

v c rw .h s

":Oi.'UTO

LINH,\ G€ : PHOJE fO OE PRODUTOS ' I=RiJWTOS

..--·-~- '-1 OEPIO UG COMP!1 /\.J,

ONDf. l COMPRAR COMO .

CONTRÔLE

MATERI/.IJS

RELATÓRIOS

AlTA AOMIWSTRAÇÁO

'------------JJ

---·-1 I I ( I I f

I I I

' j I l I I . __,_

-2J.-ao Dopart~onto d~··l?~onejru:1~~to .-o Ccln~:;rÔ~ ·..da. l?~dúç.Õo. , . ·. ·. . , . . .. ' . ' . .

· · . ·.: : · ~~as cha ·info~::u;.Õea_ qu·o ·. ê_:;to D<?iptlrint9ont.c. ~e-rv~t.a pt.U'n

·doaomponh~~ suaa·funçÕos~ sãn nq~olna relativas aos·prÓdÚtos,vendidoo a suus . . . . . . . . . . . . !, . . · quo.ntidados, reoobido.Ó do Do:pa.rto.n;ento do .V cndi.a, . e como ;~onMç-...t~cia as rol.a, .

.-. A ~ • • •. • .

. çoea ~nt.re essas do.~a .. ~et~res devoro .sor ba~to.r.te f:raquvn1c.s .. O Dc:pa.rt~nto -

d~ 'Von~o.a ·devo. c.~m~-~~ .. D. ~rogrnru~~Õ.o. tÔd?-a .vo~dat;~ e:tot~ndaf:., ~as rE<) dov1 .da.r"pro.zos de entrega ao olionte ante~ de receber esta irifort.'!'"<;J<:lO da ProgrDJ!l~

ção aa.· Produção .. · ·~ · •· · • t •• ·f .

. ... . .· ... , . . . ... . .. . Muitas· vezes o Dep~tron~nto do Planejamento e ContrÔ~ . .t da Pr2. . \

dução .sorvo de mediador entro os Departamentos do FabricnçÕ.o e· o de V.gndas, - :

n:um oon:riitÓ que surge .frequentem~nte. Com o alto desejo de .se·:-v:l.r bem ao cl4:_,' · . . . . . . "

·ente~ o D~pa.rtruru~nto de Vendas. deseja di_spor do altos est9quea : {;~ {o4.-.. oduto.s -;

acó.bados·, ·;de fÕrma a possibilitar entregas ... imediatas, o q*e Q.em ·.-.vida bene:f'2:_ . . .. ... . . .

oia o cliente e facilita as vendas. Pelo seu ~ado, o Departamento de Fabrica-

ção ,;e,n.rn ... opêri.t ·~conÔmicame~te '·· ~Õ.o 'pode pr.oduz~r em ~~a er-:.:n:l.a. po.ra est.s:. 0

onr; )?aio contrnrio, deve morr-:er bo.ixos estoques de produtos at..nb~4os e con-

sequenteme~te ·dispor de ~ongo pruzo para a.fabricação. Nêate.caao, se o Dep~

trune'nto de Planejómento e Cont:rÔle da Produção nÜo entrar co.x:no· II:dldiador fix~

do prnzo· de entrega que o.tenclo. aos interôss~c; do cliente e ao ',:;JSmo ter:l]?o S2.,'

ja. compativel com a o~acidade produt~va e econÔmica da fabr!oaç~r., inevita - ·

vel.mente o conflito sobe at~· a di~etoria, já: asaobe:rbada -;om -ô~~.tros problemas. "t • • •. A A

Reveste-se ~e suma im~ortanc~a, em qualquer·tipo de empresa, a

· elaboro.çã:o de· previsões,. Sendo uma daquelas fu.nçÕes que . N::tgem g~ande. soma

de-informações ~·conhecimento, deve s~r desempenhada pelo ~rgão ~~is õ~m in-A • ' • tf' 4' .. · .. : . . •. f A , ..,

!ormado da-empresa, qu~ e sem duvida o Planejamento e-Controle da Produçao. .. .• .

Postaca~-se entre nuns-previsões a de prod~Ção, de despesas, d~ fab~icação,de

carga .(volUme dé trab~ho), .de pr~zo~ ~ de cust~s .. A. previ~ão da J:-.t"C. ... ;1ção es-. . . . .

tá diretamente ligada ~ potencialidade do f.ature~c~to que ~ uma das grandes -. ' . • _,· • • 1 • • . •

preocupaçoes da diretoria.,. A partir da :pr€?visão de. volume de 87' ...uçlio, o De

. partttmcnto do Vendas. tem c~ndiÇZ~~·de e~aborar·a. prev~rlão. ~e vend~~-donde rs - -. ...

aultà·a previsão ·do· faturamentoo A previsão de carga, ou de volume de trabalho

programado vis~ determinar por quan~o ~e~p~ ai~da se. tem trê~inlho p~a cada -

ootor da fábrica,. do~cendo á.o nivel. .. d_e deter~lnaçã.o da carga d~. l)láquina · po~ máquinu., i!:.uni ·d~do muito import~·r:e pois_.em função dâle pode-se ~i .... ;:1,ver a.ü

. "' monta::·· ·ou. diminuir o esforço d;:~.:: 'Vendas 9 adquirir ou a.liencr ê'··=-..';~o.nwntos,

contratar ou despedir operários., aumentar ou diminuir as compras Je o,,roponen­

tos J?D.Bs:!.veis ó.e nerem fabricados, etc.,., Uma il:·fo:rmação imJ?ortante para o De-·

pnrtr-..mo~;.to de Vcnc'l.ur> é o :prazo de entrega. de :produto ... Frequentem~ntc 6ste é cnt.QbcJ.ccido pcloo vcndedorc.s ~ sem bases sÓl.idaB;' .E? que :pod~Zl ?auaa.r tr.!).D.otôr­

noc n~ i;tbrica.;: Inà:ubitávcl.rü~nte o Único ÓrgÜo que- pode fixar ,..·s :prazos de -. . . . . .

ent:roc.::.. ó o Pianejo.rrtento e Contrqlo da Produç~o, O:·O faz em ·fu.nçã:~. da :P::cogrn.-:-

oação o da PrÓvisÕ.o do c~ea .. ~~Ô~tM.te .J?o.;a o-administrador f.· .lancetn é c2,

nhcccr c.. 'previsão d::.s dcopoon~·. de ~-nbri~:~ção: .P~~- ·Q·~ ._:prÓximg.s oê-'o~es af~txf de,­

ooo o..' .provisão do fO.turamonto, __ :podor co~tr9l~ ... o.:n~o. da· ca.ix~ ..

-22-· • ,.. .,.. • • • • • .• · ·. c.r ' · A

,:u-tir do. Progrrunaço.o o da previeno do·. onrga; o Ple.nejtu:riento .0:·controle dn

:t'xoduçnÓ elabora b.' ;revisão .dna· do~;o-sas- d& .fc.b~:lQação, ,pois~ ~or.-;o.veremoa ... ,.,· . .. ;. . ,. . . ' . . . . . . .

n.diO..."lt'b; dispo o do informo.ço~s .rolati vas. a~s·. custos· _visto ~~ Conta'!:-ilidade de:·

custos· ser um· dos se~s Órgãos into8rantos. <N~staa:·c~ndiçÕoa 9 as prà-~isoe.s do

0 uotl"' do produto ~ã.o do sua. compotêno.io: ..

. . ··· Uma dna funçÕes que ninguém diaÓord{l ·do~a ser desempenhada

polo -Plo.nejamcn'!:o e ContrÔlo d~ Produção é aquéla de. ccn.trÔle .. O· ContrÔle n.2:,

d:t m'lis é.do que a:comparaçno ~,IDti-o o plan.ejac'!o$ o reaJ.iza.do, tomando as

p-;:-ovid~nc?-ns necessárias qucmdo não coin?:Í.dom.: Portanto 3 é nece!".t;;Mio fazer . ... .... " planejamento, executar e colher l.nfo.rmaçoes sobre o que foi efetivamente

~rollJ.izado. Para isto & n-ecess~i:o montar um sistema que .faça essacoleta, e

n :f:tm de evitar ç.u~).icar;ão de serv:tçoa, é conveniente utilizar o .sistema que

tnz o J;>lnnejamento .. Quanto à tomada de provi.dÔnci"as :pouco se pode fa:Lar gené . ~ . -

j,•;.tcrunente, ~oi~ depende :f'undamentalment~ d,a.s distorçÕe~ ocorridas. ED.tretan-

t~ ~m:põom-se chamar a atenção de que não ~e deve o ~xecutad~ for~ do p~ano -

C~ot&.:.e~Jdo·~ J;>Ois :podà: ocorr.er falha$ no planejamento, principalmente qUru:Ído

nn~ se- cÍisp~ de inforJrlaçÕes preciea.s ou

:en1trÔle mais frequent-emente feitos pelo

. .oão os de e.ficiênciá de.trabcl.ho operário

d~ fapricação, do produção e de prazos.

em número suficiente. Os tipos de -

Planejamento e ContrÔle da. ProduÇão

e me~ânico, .de custos, de déspesns !

.. . Outra função de .nosso Planejamento e ContrÔJ.e da Produção,

.•. oonsoo.nte o esquema. de dc:pn.rtrunento centralizador de funçÕes :relativas ao pr.2.

ocaso produtivo, é aquela de contabi:;Lização de custos .. Esta atribuição é ju~ • .. ;t::tficn?-a em· decor~Ôncio. das suas outras funçÕes .. · Para determinar-se o custo -

·~ 4' , - • . a~ um J;>roquto e neccssnrio conh~cer o tempo de sua i'abricaçao, o preço dos m~ ~.:. . .

ci;Q:r:tai,s, assim ~omo das outras des:peàas de fabricação .. Ora, desde que encarr!;,.

gamos êsse departamento de controlar os materiais e programar os trabalhos em

~"'tln.e,~ :~·aruÇÕos .j e como vimos a O que r:iClhorcs condiçÕes tem para apurar as des -Pvt>as de fabricação, sel"ia ·auplicação desnecessária de recursos se a contab.!_

:" .t 'h-:'l."l de. cu~to esti vessc 01:1 outro setor..: Convêm salientar quo esta .~eção co­

l:lo n entendemos, tem maior~s lign.ções com n :produção do que co~ a ·contabilidJ!,

do Goral, encurrcgada do contrÔle global da cmprêsa mais em têrmos das ·rola­

ç0cs com pessoas cst:ranhus à :firma .. A Contabilidade de Custos·.objetiva exer -

CC=':' um contrÔlc bem mais dct2...lh.ado do· serviço de fábrica~ ao ponto de ·apurar~

custo à.c!J.' menorc§ opern.çÕes,. OE o:;:erviços da Contabilidade de Custos devem ser

nc:rt;:m.C:v:.:: pelu .i'ilosofia de que cada seção :produtiva "vende11 seu trabal.ho :pn­

~n U ~C~QO SC0Uinte no processo de fabricação; Como~por exemplo, a·fundição­

n~dclu~ ~undc, limpa a :peça e a vende para a seção de usinagem; esta usina e f~"l~ido o o vondc pura a montugemQ Co~o os preços de vendn intérna devem ser

:p;:-[ .... :rix: ... c:os, conser;uo-se apura,j;' os resultados de cnd~ soçno isoJ:adamcn.te 7 vo­

:ri:r:tcib.·-:o suas rontnbillda.cles e orientar.~o a ndm~ni'straçã.o na decisão de quais

noto:rcs .:levam sex- rcorgnnizados, t) se é preferi v~l. .. ·CQm:prar de terceiro alsum

com:ponc::·ce fabricr...do il'J.tc~amente ou ·~inda se é _;~~~erivol fabricar interna -.:11., • • • • • ....

:::rmto ~GO co::::·.:.·udo pronto., J!.l a seção de Departamento de Planeje..-nento é Contr.2_

~.r: dn ProduçÕ.o onca.rroso.do. dA dotormino.çno· 'cio ousto do produto 9 o. pll%'tir · do

\;.·

.. u

' ·I.

.i·

-. 1

. J

a

' ' I ' i

l

!. •: ·: 'l

! l· .,

1 I

I f

! I I ! l

1 I

~

'

c

Oo- __ i_ o. Dopartn.mon to do Vondn.o t . COZI. dirotrl.zes t:r-o.ç ndns :pe~a oJ. ta. a&:úni~tro. ÇÕ.O·, ·fixo. OG :pr<ÇOB Ô.O .VSO?~dn. de .. BeUS ;produtos, ~eyandO ~Ill ,OODS~deraçÕ.o evido.a,: . . . .. .. ' .

· i;pewnto 'a· 'Si tué:'çõ.õ ·· d~ ·~~rende, .. ..... . : __ .: .. ~ : ··.··. :~., .. _.. CÓmo ~ÚJ.~~o. :função

oiQj ... :'!. ~ -:

do dapartaccnto d~·'·~~a#e.jru:lento. E:f éó:::tr~Íe: . •" I ' ;

da Producj.ncf col.ocrunos o. oJ.o.bor<rçÜo de F~anos -do Produçno ... Devido, o. .sua r;r:Jl'l.de,

~m;p.ortru1oin. pn.ro. oo doot~~o. d.A .cx::tprÔcn, a ait~· administ;açÕ.o ó. quem·· deve. dê-~ , • ·. • • • - • • JfiJ A • .,. , • ·.:

?.iqi~ ·.o plnuo··de produçao .. J?~a. os . prori<:2o.s meses .. Normalmente encarrega o

P~.unojrunonto- é ·CorttrÔJ.o ·da Produção dn sua preparaç~o .. em .face da grande g.uan.-:­

tidado do informaçÕes quo êste departnoento di.sp3e. ~~te depois-de'p;epará-lo

ma.."lton,do ·contaé-ió\::o~·· o -~ep.;t&mento de Vendas, enrla.n~o-~ à al.ta aàministra­

çÜo, onde é discutido e.:a:f;·r?vado·, resultando dai a p~l:itica de produção u ser

soc;u.ida. À pnrti~ desta politic.a·,, a Programação da Produção tocar~ ·tÔdas ·pro-A . • . , . ""' g:. ? .•

vidcncins para sua reuliznçno e Q detalhara nte o ponto de-emitir ordena de fA11 . • • ' • o .• : . . ~ . • """".

i'abri_c.açao e ordens de compra .. .Ainda .eomo :fu.nçno ·ao l?:tanejamento -e Controle -

"'~~ ?rod)lçÜo_ em ·stias. :r:éiaçÕea c.om a alta ad!hinistração está a ~l.aboração · de

rel.atÓrios t. mostrandO a efic:r.~ncia dos di versos setores i. as. -despesas de f abri,

cação, a rcntábilidáde de _oa.da seção, a :pordentagcm do utilização de equipa-':" .....

mcntq.,. a·;co:t'a.tividade dos esto.ques e os saldos inativos tanto· de matérias. -... ,

-:pri~M .c.omo de ·produtos ncnbndos, a -produção de cada set?r--<la :fabrica, _.ét_é ...... _· ...... ·, : · ~' ,. Devê·~ ser chnmad,a. .a atenção sÔbre um ponto .. ..-le bastante -re~e~â."l ) ~ . -. ,. . ,-. . . .. • . .. .·. ~ . .,...

c :ta o )ti.s~or_7'emoa ·até -~crü:(. acêrca 'c,as principais :funçÕes que de~em ser atribu.f. . . .... !

das ao Planojemento e ContrÔl.e da Produção colocando-as em mesmo.nivel de im-A . ~ ; • ...

porta.ncia para. a emprêsa .... 9ra~ isto· nem sempre ê verdad~eiro ... Para um detertli-

nado tipo ··ae~;J?.P.ustriJ:~--~ilinin~i-:r~·ç3-~s têm mais significado. à.o q~~ ~Gu.t;~-;-·.P-2.. ······• . ~. . . .. . .

dcndo ocorrer que umas nem preci-se?l· e~istir., Cabe eri.tão a~ Projetista do Sis~ toma idel?-tific:_g.t;:_as~~~'nç-Õê~-·q-u.e··~~j~ mai~ importantes pura a em:prêsa e orga-..... _.... . .

.niz<::.r ·o Depart.amento t::e PJ..anejamento e ContrÔJ.e da P;r:oduç~o _·em têr!lo d.eJ.as,

deixando em posição poriff:cic_Gl. aqu_e;:Las de segunda ir:rportância e n5.o .cogitar 7 .:-.-:,.:n:::·J.ns. outras .sb·o. signi:ficadoQ. P.roqedida esta ·s~leçi·~_': cujos critérios go ....

raia sÜo dificéit3 de '•sere.m estabelecidos' aiém de.sto. di;r:~triz, o sistema' ser~~ ,- .... .. ...

R·esumindo o que d,issenos ~ em nossa opinião o Depa....-t irnento·. a.-e

P1.anejnmcn·to e -Controle ela PJ.--oã.~ção deve ter como :princip_éÓ:-~. :f:unções: J.J ·Ii.t-,.2: gramoção dn Produçno, q~w conzic,.,,>& 0:::1 determinar aos setores de fabricaÇão::·.:_ ..

o qu.o o . quanto fazer 9 ··quer:J 1 onde . como e_. quando ·fabricar, util.izo.ndo ·para· f5;.:. to as orcons· de fnblé!ic~'Ção; 2) doterwinar ao Depar·tnment:o de Cocprns o· que,-. . . . .·• .

. • :.~. t ~ •..• ~.

Cl\l-U.."'lto 0 qunndo· compr~, at.raves dc:c emissão ·de· ordens do. c.o::apl_"'n;. 3) coorde_.

:nro~ ~-:: r~~nçÕos entre' o:s· depo..rt~entos ·de fab-ricação e -~. de <;:oo:pras;

4) ccn-c:r(;lc õ.o mu."!;eriid.s. 6 ie;~amen:t;as e-administração dos. a5.A::loxarifúdos; cv.id::u~ do. _reccpçÜo de matcrin.i~. e e::::_:>edição de :produto:ri ;55. f:u:n:ções ·de 'Planoj!:,

... • -.. • (~ - tP • • - •

:::cnt-::- do Processo ?rodutivo que englo!:>a 0studõ de procossQs_, metodos; ··proje -- : "".: : \ . -~ . . ' . - . ' . . . .

-:oZ:> de ic:~ro.mcnta.:. e· di.o~ositivos, determinação dos· ~empos .. d~ :fabricação .. e c::-:·..:.Qc:: _:e; J.ay-out ~ 6) s~l--Vir. do ~editidor nos ccnfii"'~o~ entre. departáment6.s -. _. ~·

,, :::::c·::.:.:·ic:-:.çno ó·'o ci.ô ~end~,;~~:?) oltl.'bf?;;.:-~r-· :l;);J;-ovi~õo~· dQ>. ~.f'odu.~,;~~o ~ do utw;pf)ana ·r>~~\ ..

c .•• ; J-:- .. ...;.;:icuçÕ.o' do carga do tro.bD.J..ho' de. prazos do entrego. e do recebimento, d •· • A . . • • • ·~ . . :. ,. .• • . .

co cuatos; 8) efotuo.r controles dos m: _is di verso{:>, d~s_tnc~do-sa os ,do afici-

Ôncin, do de&posns do fo.bri~o.Ção, de,prazos e do custos; 9) 1unçÕoa relativas ' • ,. N • "C • •

u. Contnbilida.do de Custo~ apuro.ç_ao o contrÔle do custo~, 'et'erminação da ren--;;nbllidnde dos di versos aotoros; lO) propo.ro.çno doa pJ.Jlliol/· do produ.çno a ~C~~ ...

:rom ~prov:ndo~ poJ.o. o..J.to. o.clm1.nistr~~ão'; .ll.) elabo.;aç.ão de fel.ató;ios à ~ir~tó_; ri3. aÔbre OS maia diversos ~poctos do COklot.rÔle de todos setores ligados à_ ~ . \~. pro4~çüo.. \\

...... TÔd~s estaa.~ções são de suma im~ortância.para a emprêsa, e

~'"!::...."'1.gu_~m discorda sÔbre a. ne~essido.de de sua existência. .•

o que é posai vel .de discussão é a reunião d.e tôdaá 'elas. n~ -só departamento, numa est~tura como nós i dea.J.izamos, dandb dimens~o ~~ Plane

• • . .lii!DoiiO

j runento e ContrÔle .da Produção- .ie .. um Super-departamento .. Entretanto. reafirma- · - . . . .

mos, tomando-se o cuidado necessário na elaboração de seu- projeto-e entregan• ,

•.

~- ~ ~~rência do departamento a um especialista capaz~ não temos dÚvidas, e

nossa experiência o confirma, da que. o func.ion~ento ~ dos m~is ~flcientes'~-· . . . l ... . . . .

proporcionando uma grru1de despreocupação na alta administração em relaçao aos

assuntos de· fábrica e, porque não dizer, aos ~~lativos de Co~pras ~Vendas -

também~ E não. ~-sÓ isto, tal·asqu~ma alivia sobre~aneira o

ria: • ~;:itando que perca-se em det~hc.s,. sobr.llido-l.he tempo

que . ."rea;tment~ possa. imprimir uma ségur~ ~reç.ã~ à e~pr~~a .. ' o ....

. \ . trabalho da. Direto

. -disponiv~l-:pa.ra ,-

. . PARA O PLANEJAMENTO E COifrR9LE DA PRODuÇÃO

·'. -~ . . . . . .. .. .. .. ; · ..

H

sa$'··

H . • • - • • •.·· • ! •

A organizaçao interna de um Departamento de· Pl.anéjamento e CoA ~--·· ~::.!· -~ :·,·~~~··.' ..• -

trÔle da Produção como a "de quaJ.quer out;c-o setor,. esta J.ntJ.mamente relacJ.onada

com o tipo de cmprêsa ~.sua estrut~!~ admi~~str~tiva,· d~ f~rma que é bastante-. .. . . .

-~· -Picil . mostrar, de uma maneira que seja geral, -como deve ser organH•;ada .. o -.. • '

• • A • N .

Ent~etanto._ .9. problemn podo ser ~oJ.ocado em termos das fun9oes que o depa.rta-

ment~ de~o d~scmpenhar. Feita a sele~ão de su~s :r~ções mais importantes, co~ . . • • . • . .. . A

forma pro~anizados no fi~al do item 4-: deve-s·e organizar o Depa:.:-trunen.to em to.E:,

~-.o delas., Procuraremos o.~uf, equacionar o problema supondo tÔdas as funçÕes dÓ .•

::.:;unl im:_;lortâncin para qu.e·a coprÔsa. atinja seus objetivos ... Dcàto. forma, a so ·- . . . . . . . . . . ..... : ... ·.lç~~ fi~.:. bastante geral., :facilitando sua aplicação nos.'mais diversos tipos -

~e indus·.;riu, po~s b~ta.. eliminar a~ :funçZes qu~ sejam me~o~ ·importantes no c~ .. • 11" • • • • • •

so especifico e o que ·resta será. então, a espinha dorsal._dr:;> Departamento de .,:t •• • • ... J

A• - •

P:tn.nejDJ:cnto e Controlo da Produçé'o ..

Busi~~e"Uto, em nossa oJ-~nião, um Depar:famento ·d~·PJ.~ejrun~nto n ContrÔle àn Produç,~o· d~ve ser subd?.vidid.o em 5 s.é_çõe~·: .. l) SeçãÓ. d~·- Pláneja -

:n:;~~.P ,do Pl·ocess~ P;odutivo; 2) Se~ão' d~ Programação 'cia PrGdução e có~·tJ.·t:t~ da

'·~-z~·.:do -Obra;. 3)" ~:,,ção de Contrai~· ~e Me-i:~~i·o.i.s; .4) ~~çã~· d·e P:r.'3visã.o e c~ritr§. . - - !.. • • ,. . ~! ~.: ..

.. ';' ._,

- ----~

'' '

... -25-

Gcrul.; 5) Sflqno d~ Conta..billda.d~ oo Cu.oto .. Uma poaeiv'-.;.. organização é-~Illos-- . - . ,.. ~rndn ho ~rsanogrnmn sorruinto, onde na S~çoeG de Previaoo o ~optr :le Geral ~

f

· n do Plnnojrunopto do Processo Produtivo estão numa posiçãC"b c'ie 11STA:~" do De -~ • .d'- .,.. ~ "\ ..., A ..,

pnrtruuonto o·aá Soçoea do Programaçno dn Produçno e Controlo de Hao elo Obrn,a · elo ~nt:l'.'Ôlo do Mo.tc:r:ifl.ia e fi. do Contabilidade de Custo J'I.UIDa posiç6.o de "l;nha"

.. . - ·.·.• ...

ORGJ\liOGRAMA POSSIVEL DO DEPARTAHENTO DE PLANEJAHE1\"'TO· E CC~""TRÔLE i)A PRODU ÃO

• •• 11 ••

. .. ·. · .

EEP JLRT.AMENTO DE PLANEJAMENTO E CO~~RÔLE DA PRODU ÃO

SFÇÃO J?E PLANEJ A.'i1E11TC ~~ sD:jJto DE PREVISÃO

., E COI'i"'TRÔLE GERAL -----------------rl--------------~1 I DO ~~WGRESSO l'RODUT.I\110

\

SEÇÍÍ.O DE PROGILÜ1AÇ1tol DA PRODUÇÃO E CONTRÔ .. •

.LE DA ~O DE OBRA )

. :

SEÇÃO DE CONTRÔLE

DE MATERIAIS

'I SEÇÃO DE CONTAJ . '?ILIDAD"Z::. DE CU~

l-------------------.• .. A_ Seção de Planejamento de Processo Produ~ tvo é encarregada-

dos estudo.s sÔbre a raci:onaJ.ização dos trabaJ..hos. com vis+.~~· a um aumeL.to e r e~ - ·. ·:·· . j) .

cente -de .. sua efici~ncia~ entro desta atribuição ·:fará estudos dos :processos -

da :fabric_~Ç ~o, dos. método~ de trabalho, Projeto~· de :f erramer.:';as e dit~:posti vo .5 ãeterminaÇão ~os tempos de :fabrica:;ão, estudos de lay-o1't. otc .,·, utilizando -

a3 mais modernas técnicas ensinadas pela Éngenharia de Frodu~ão., E~ta seÇão -

detormi,na a. to.dos os setores ;produtivos da :fáb~ica ".comon e nonde 11 deve t:er

~cltn: c_~da operação, ·a respectiva duração, o indicando as g,uaJ.i1'icae>Ões que­

·"'-"':'"' possuir o operário encarregado 'da operação., Sem estM in:fo:maçcefi é qua-

-: impossivol à Seção .de Prqg:ramnçÕ.o da Produção programar 1\fi.cienter.:lente os ' '

trnbnlhos, :pois vê-se ·na.neQessidadc de lançar não de divel~aa esti~a~ivar~âs

quais não está muito capacitado.,

A Seção de P.:rogrruJJ~çüo da Produção e ContrÔle da Mão de Obra­

ó encarregada de programar o ~r~balho de todos operários, tanto os d~ :p~odu v :)·

ção como os da mnnutcnçiio e ferramentaria., Em linhas gerais, <~Ue pod~m dofl->el"-

mcii:ficcçÕ~B em casos purticu.laros, isto é :feito na seguint~ sequ~~cia:·reee-

~ ~~didÓ do Depnrtnmonto do Vendas; solicita e recebe da S~~~o de ~aneja­

ID;)nto do Processo Produtivo<onstruçÕes sÔbre como e ond.; inzer ç:1.dC:. operaCJÕ.o ..

mJ.n durQção. ~ os operários capazes (para u;:;; operaçÕes f'::t·..aquentes, es1:n~ inio,E.

:·:1uçÕco jS, devem estar nos ur_quivos ela Seção de Programação da P't'c.,dução e Con­

:--,<~le de Hão do Obra); consu.l.ta ii S.oçã.o de ContrÔle de Matf>riain :::>Ôbre a eriE:,

~2r.:.cia C.os x:;ateriais-c ferramentas necessários e em seguida utilizando .zuns

- :-:-t:ls .:ic carga de traba.J..ho t ta.."'lto de operário como de máq~.lina ( s~o usados -

- .. :l.J.::·.~_.:-:.te cs gráficos tipo: Gr~tt) ~ o oboãeconão noa prnzo.::; de ci:t1•osu, l'l"'_9_

t..: ··''' ·-26-

GJ..'tl:.~:~.çÜ.o conoiot.o cm.·\·in.:COX'llltl.:t' 400 ·sete~ ·produtivos " o que n o •iqua.ndo11dove · . .. . /• . ·~

opr _!"oito (segundo informaçÕes rcc.ebidas do Dopnrtam.én-to <io Vf;'ndn.o) •· "comoH e . : . ' . ~~~ndou íetzo~ _(segunqo inf'ol:"rençÕos r.cccbido.s da Seçã-o do pl.anejo.niento do Proces,

ao rrodutivo), utilizNl.do "quo.l 11 mnterio.l., conforme especificação da Eogenha­

ri~ do Pr.od~~o; "quem" .e 11 quando" fnzor, sogui~do sou grÓ.fico de carga de tr~

b~'"' e obod~condo os prazos de entrega .. Feita a p~ogrnmação nêstcs tê::n:los, -

c:nitc as ordens de.fo.brico.ção paro. os setores produtivos e as requisiçÕes de. . o • - • • . •

:.:Nt-6:.:-iai·s ·e ·f·erráinentns para a SeçÕ.o de ContrÔle de Ha.teriais, Depois dos trn -~ ~ ·::·.C.':} -oxecutndos, as ordens de fabricação voltam_ à Seção de Programação do.

. ~ .:·:.-!• 1 ')ÔD e. ContrÓle de Mão de Obra para atuaJ.izar os gr&ficos dos trabàl.hos -

:rr::n..'t:i.zn.doa e para o contrÔle da ef~ciência dos operários e má.quino.s.,

·· A SQÇno "de ContrÔle do Materiais é encarregada da recepção, -

gu~~da, contrÔJ.o e expedição de todos materiais da fibrica, matérias prima$,­

c'.);:npôn~l:ltes_·; semi-aca'bados, :produtos finais, materiais de cdnsumo, de manu.

·t:)nç.~ó ~ fer~~entas. A recepção consiste no recebimento de materiaJ.~ confe = . ::-:i".ndo as _quantidades, tipos, notas :fiscais e, o que não é frequentemente foi-

~ """'·~~;:-~J.·nr â quo.l.:idndo dos materiais~ Esta· função a:pesax de .acr desempenh~ ná_.Seçã.o ·a.e ContrÔ1o de Ma·ceriais; é de responsa.bi1idade do Contr-Ôle de ~~ . .. . .

qul1..iid ... ;.de, Soção de Depa1--tamento de Ent;enharia de Produto .. A segunda funÇão

-€.~;~ · C:b~~:r-ÔJ.-e· de Hateria.is. ó g.~~d.á-los, .ficando então sob sua responsabilidade

-a administra;,ão dos ál.moxqri:fados_., A :função de controlar os materiais envo~ve

O reeistro· ·das c_ntrada.s e .sa_!d.as de. materiais :feito em :fichaS OSl?CCiais, e -

............ ·

" ,çont:t>Ôlo .dos· estoéplcs t omissão d.e 11ordcns ô.e compra'', e determinação dos l.otos

.o,c-ónÔmicoa··de :compro.o AJtSa o término da fa;>ricação~ os set.ores enviam-na ao a! •

n~~n~~jado•ae produtos ·acaba~oa, que a guarda, embala e expede, sob ordens do 'Í)cd<~t~ento de. Vendo.s.,

~-•. ,:- .Q ~u~o setor do Departamento de Planejamento o ContrÔle . ·~ . .,. q H 11

'~":'n_UQD..O .e á Soçno de Prev:fsão .. o Cont:rÔle GeraJ. .. Faz tÔdas pre~'i.sÕes relativas

--.·-::-~~··-r:-;-~dutivoo 1 das, quais sobl.~essaem as previsÕes de; :t>rodução, carga,­

, •. ..:';..:.ZC_~ e·: CU.St.os,: t encarregada t~bÓm dos di VCl"~OS tipos de COntr.Ôle 1 sendo OS

t!~{s impprtantcs os dc"cficiên~ia, despesas, produção, prazos~ custos.

·: . .,,0"· . •• , Parto dostns funçÕes süo :passi v.;~s de rotinização, como e.J.gun.s ,

ct>ntrÔlcs ~ mas tÔda l?arte relat~~>~a ~s :previsõe~ não o são,· como to.mbém aJ.gumas .,.. •• - ·: A

d;:.c:isoc[; consequcntes da açn.~ do controle ..

· '· ··Finulmcnte deve-a_e. ter integrad~ ao Departamento ó.e P:Lanejamo.a,

te· e C.ontr~~e · dn. Proc1uç.ão a Seção de Contabilidade de Custo, q~~ apura o cus -

to da oão de obra direta e do mnteri~ direto, e manipula os gastos indi.reto_s

.c •• ':-,..; rt~çno tra.:.,sfor:::\n.nd.o-os. em :!ndices que. apll~ados üÓbre as despesas dir.2, . - . . . . . ":::"'-s~ w.2a ._do··obro. ou ·cn.terinl., computam no custo total. todos gastos indiretos . ' .. ~""' .c-'b.,..~ '·"''"" .~-a --: .... ~n. ...

.·.

. · . ·' . .. • ~ .. -..

. .

... \

-27-2. O DEPJ\RTAHENTO DE PL/JIE.JfJ1EHTO E CONTRÔLE DA PRODUÇ7l0 DENTRO DE UHA

ü{l_)RtsA I!IDUSTRL·~ · . .. Como Últ~o assunto dêsta t~nbalho dedicado à conceituação do

Plunej~cnto e ContrÔle dn Produçüo, devemos nbo~d~ a sua into~rnçno no.scio

de uma emprêsu industrial .. Escolheremos, como :fizemos em todo trabalho, -·'Utla­

~rêsa· de porte médio para analisarmos êste ~épico .. Esta eso;lha é motivada

pc~o grande nÚmoro dessns 'emprÔsas no B~asil e pela necessidade de se estruj~

ro.rem nêsse~ .moldes, a :fim de· vencel'cm a dii'icil ·o atalha do aumento ·da ~:fici­ência~ a caminho do de~envolvimento • Não cogitaremos aqui das emprêsas de.

grande porte, porque .já têm êsa~ sistema i~lantado .. As emprêsas de pequeno

porto podem aproveitar a estruturação que sé segue, de~endo entretanto :fazer­

algumas simplificaçÕes-para aliviar seu custo operacional. Por outro 1adof

tÔda concéituaç:ão.anterior .é vál.ida :para ?-8 :pequenas ind1.4strias ..

~uando se pretende estruturar um organism0, serviço ou siste­

ma,.deve-se começar analisando quais as funçÕes que tal Órgão deve desempa

nhar. No caso especifico de uma emprêsa industrial, cuja essência é cocprar

ma-teriais, transformá-los, e. vondê-los em :f.'ortla de produto, as funçÕes são as

· · de compra, fabricação, vendas e contrÔles .. Mas há a necessidade de outras

funçÕes .. iigadas·à.·tribric~ção, que a assessoram e .. . ·ção ~ do :f'érràmentária·, reláções industriais e de

G'11 • • ~ •• ,• •. A N ' : , . •

çoes maiores·de controle sao aquelas típicamen~e

nanceiro ,·'.'contÚbi1 e .o de ~ontrÔle de prod~ção ..

auxiliam, pçmo. a de oanuten­

projeto do :produtoe. As fun

exerc~d~s. pelos-petóres.f'i

·~ ..

· .. :É:ss~ncia.l.l!lente são estas as ~unçÕes de uma etlprêsa industriti . depende.ndo das· cru;-acteristicas prÓprias da etJ:prêsa, algumas ·:run ..;

~. . A

·çoes·.sc revestem de mais importancia· nu..m certo tipo de.:fir.oa do que em outro .. ' .

Pode ocor:l:'er também que em certa orga.,.J.i~ação haja a hec.es~id~de de criar no-

vns i'unçÕes, e em outra há. o at:ro:fial!lento. d_e algumas,; Go~o __ por exemplo disto

podemos oi 1au: ·a emprêsa comercial onde, num :paralelo. com a. indÚstria, desa:pn­

recem tÔdas fm1çÕes ·rel~cionada~ à :fabricação ..

Feitas ~stas consideraçÕes, organieemos nossa emprêsa indust~ a1 em tôrno daquelas _grandes iunçÕes essenciais, começando pelo tema ccn-!;raJ..

de nossu exposição .. o"orgrumgrv.ma seg-uinte ~UÃ--:ilia a C?.ompreensão das explica-"" çoes..,

· .. ·•· Càb~ ao :p~.n.noja::t::nto e Contrôie da Produção, definido :por nós

COmO t:u.w SiGtcm~ COmpleXO COnstituincl~ de um. COnjunto de :funçÕes inter-:-relaCi2_

naà:ls. que· .ObjetiVa Coma;.J.dar não sÓ O proceSSO produtiVO COIDO todos OS .serviÇOS

·corrclD.tos ·e' coordená;..los entre si e com os demai.c> setores admi~istrativos",­uma poc:.çãÓ ·ele dcs.taquo na. empr3sa., t sem dÚvida o maior auxiliar com que . a

i3.&1inictraç5.o"cont~ na sua tarofa de à.i:tigi:l; a..em:prêsa aos seus ob.jetivos.,

Particula.-mente ao Gerente Industrial, só é_possivel tomar conhecimento de ·tu

do o quo· :ocorre na fábrica e ter o contrÔl~ ~ec.essário à tom_a~a de decisõ.es

c..ccr-tné.ús.1 ·.se· disinÃzer do tàl. . .sistema., Como .consequência, o Depar_ta!;!e::J.tc de ..;

I>lri....'"lcj~ento e ·contrÔl.o da Produção deve· pertencer ao 11sta:ff". ad::li:r.istrativo<~>:

--

. '

\ -28- ~ -'

As outras funçÕes do contrÔ1e +.umbém

cu! ontõ.o do ~o co~odp.r n·ca~::ia poaiç·üo o Depo.rtrunçnto

.são· t~pioamento do nato.f~~-: •.

Fin,eiro e o _Dep~tlll:lo~' tÓ, do Oontabilido.de Central. ~

As demnis funçÕes podem sor onco.ra.das como de 11linhall 9 dondf:l- ·Í :j

torhoo M.rett!l!:1onto eu'bordinttd.o ao Gerente Industr:~ ~l o Departamento de Compras.

oo Doparto.mentos do FabricaçÕ.~, o J?opurtam.ent~ de Manutenção e'Ferrncentaria,

0 Departamento de Relações ·Ind~striais e o Depariamento de P~oduto. Em nossa opinião julgamos conveniente deixar o Dopnrtamento ~-~

Vendas numa posição mais livre, que lhe permita maior ~exihilidade d~ nçcca . . v

em 2nco das dificulfados qu~ se encontra a~ualmente nos c~pos da mercantili-• • • f

~ação& Por isto preconizamos uma posição de 11staff 11 a êsae setor e ainda rec,?._.

mandnmõa que seja entregue a pessoa que tenha capacidade para :i.mprimir grande

~gressividade ao corpo de vendaao 1

· .. Passemos a c~mtar rÓ.pida e superficialmente êstes diversos d.o . -

pnrtnmcntos. Queremo~ deixar explicito que est& longe de nós qualquer idéia -

de l"'ig;i.dez do que esto.móa ex:f>ondo, pelo contrário, · julgamos· que a n~xibi..J.i~ . .. '"'· ,., . . ·; .

de deve imperar .. Nestoe con·t..~xto, os comentários seguintes têm carater. exemp~~

:f'ientivo. A ·:runçõ.o· do ·Departamento Financeiro :pode ser resumida na bu.s- 1

ca dG. dois objetivos,. O ;p:::-1.mciro ·.é gurantir liquidez à em:prêsa, através do

c~ntrô~e do fluxo de.cuiXa, equilibrando as sa~das com as entradas de numerá.~!' I

r~ o, r.oa.n.tendo paro. tô.J. um sál.do dc reservas ... O segundo obj ~ti vo é proporei o .:;

nar máxima rentabilidadc de capital empatado, decidindo onde ~ como investire

Como decorrência dêstes objqtivos, cabe, ao _administrador providenciar os re ~

ouraos ~ecessários .. Chame-se. atenção, ni.u. "omentário completa·!', ;qu~ ~que~es ~ . dois objetivos s~o antagÔnicos: em face das incertezas que po%am sÔbre os r~­cobimentos na.s·datas dé vencimentos, pura garantir-se liquidez dcve-sa manter

um aLto. saldo de caixa; mas todos sabe_m que os soldos inativos nada. rendex;'l -. . . ... .

do forma que.-a máquina rcntabiJ.idade está diretamente ligada.a pequenos saJ.·-

dos de caixa. tsto é9nsi.ste. no grande dilema de administrador financeiro, de­

éidir em qual ponto, entre a alta liquidez e a.máxima ·rentabilidade, a emprê-

aa. deve operar.. \ \

O Departamento de Conta!Ji~idade ~entral tem a função· de con ~r~ ..

l.t~.r as relnções.cxistentes entre a çwprêsa e seus correspondentes externos e

ontrG seus diversos setores internos, Sua :função controladora é de :primeira­

grnndcz~ :pnra qua.J.quer tipo de emprÔ::;a, quer industrial, comercial, bancária1 \

etc. 'i! de forma quo a· Conto:~:i.J..i.d.a~e Centràl.. deve constituir-se de um sistema de

bÔm oatruturndo, funcional. e eficientc 9 Para: que se dê seu devido val.or e re ...

:torce .:::·,~.:.. importân-cia, convém ressàl..to.r que çonsiste na forma mais geral e am-. . :?~;:::_ c.c contrÔle, ·:pois consefi'.le ver a em:prêsa como um t"odo, caracterlst;ica ~que

A . ~ A

todas outras formas ue controlo .. . ...

Quanto aos De:partnmcntos de Fabricação (numa industria :pode h~

Ye:t' mui:-;; de u::), pouco se pode· féJJ.nr e:n co.rát~r ;geral, pois suo. estrutura est5. . . .. in:tim.x:lCr.ta -~i.e;ada aos processos de fo.pricc.çã~\q'h aos produtos fabricados.

. ' .. ~. '

' .

.. -~---_____ ,,_,,--·~ .. , -~· .. -··- -· -.-• --""" _____ -~----- ~- ---·----~~~-~~--. . -- -- -· ---- - ~~~--------..--- -- ·~----·--,-~----·~-~

.. , ....

OIRET~

Q .. ERENCIA OUST~IAl

E. OEPTO. DE J . ._. Ot:PT~. fiNANCEIRO_ -··---·- ·- --·-·· ·--··,_...·--·---· ----C-Or_~_r:.-_ ~-~-~-~~-~-o_e:_,_

[ OEP~o. oe :~o•s }--·--·-·~ -~ -~ · OEPTO. O.t PLANEJA ·---:-·~· ·-~-·-·..,;.~· . MENrO €CONT~Õll ·

. · . . OA PAODUÇAO . . . -..

....-------"----..----· __ 4_,.._.,_ ___ _ -......--·--·-------··

· - O!!PTO. OE . MMJVT~N~ÁO E

r-:::tmA;.c(;tnAnr A

SECÁO Oé: S€CÃO OE .• \".J llíiÚ ;çk:) F"tr\::l.ô.'>}Ef'411:\_

RIA . ro-·~~., .. ~--

OEPTOS. OE · ·fASRICA~ÀO

~- : ___ _

Oí',;PTO.Oír RELACo€:

INDCJSTfliAIS OEPTO. ~ COMPRAS Df;PTO. OE PROOVTO

st:~Ão SEÇÁI) Ot: SEÇÃO OE DE <lELEÇÁO E

PflOJ f:.TÓS CONTROl..E

PESSOAL [se~~~A 0( 5)UA!.IO~Cf=.. --

. '"':•"

.,

j •

'V ,~,

~

r'-. (,1 ..

)'

-29-Normulmcntq cada dapartnmcnto ~~tá eubdivi~.~~ diveraae sGçÕeo. onda ~ma

r " · rcoponouvol pela oxccuçno do pnrte do trabülho, dentro da filosofia de frag

mentuçÜo do trábnlho. ~

Colocnmos os serviços do mnnutenção .e íorr.amentarin nu~ =:.nico

-d~;~nmonto,. mo...s ·~d:l. im:p~de. que conatitu~ doi~·:-'d~~ar~amcntos.-"N~m ·pon~o .os .. . . . .. . . . . . · n~t~~o~ e ~otudi~qoo dA Org.:mi.zci.Ção ~ llidustria.Í ,· nposar .do vá;..·.~és '"'')~rentes, ·-

l. • • ~ 1 : ... = • I ' • I .Ã. ' .;, 0 • •• •'

4 0 ° 0 ° 0 # "• •

0

O 0

ostno de acordo; .. os somços do Iil.n.nutençaó e os de .f~rre..mento.x::i..a devem ·estar • • ! • • • •.. , .... • ••• - • •

:-· deoànc~adoa dn produção, do:vendo· ter orgarii~açã~: prÓp~in,' principaJ.cente d2.,

vida no seu trabalho irregular e constante, com caracteristicas bast~te arte . . -ffcnnis .. Se esti ves.sem into;:p:~dt;t§ ·_n.os.::.n.a'p~rt~~nto·~ · dé. F~br.icação, sua f'al tá ...

de r!tmo de trabUlho poderia cont~gi~ os operários·da produção, onde rftmo

~ :fator de considernvel import~_c_:i.a:.::·.O:Ptaznos ·pelá o·rgâ:ài.iãc/ã~ d~'·~~~. ~parta -

menta de Manutenção e Ferramentnria porqu~ .J?ara uma, .. :;,~du.~tria de porte mé~o,

·onde o.11'olurriQ.:·.dô.sses se~ço.s nã~ ·~ ~u:i.t~· .grande, a .c~nJraJ.iz:ilção··-iiraz si.mp~i , 11> u, N •. • • . • . • ~ •. • • . : • • ·• • • • • • "I) __.

ficaçoo.a administrativas ·e :oenor custo. ope:r;p.cio~é:IJ. .. · Eil:t·re.tant:o· :deve ser di Vi-.. didÇ?:.em duas~ seçÕes·,- Seç·ão . dé Y.tan~tençâo ~ Se.ção.· de Ferramcntari:a:~· cada uma .;, •• -:-:~ ~."'' 1 supervisor,. 'que ··poder:i s'~r s~bdivid.i9-~~' ... como l?Or ext:mP.l·o: Sêtc)r: de. I1ã­

.1JLU:tenção. e·. E~uipamcntós,>Sét·Ó;· de Manute;nÇ~~ .de Edifici.Ps;. Setor ·cie':Limpéza e

:'!~·et~r d~ Miação -.de Fcrramentas~·:set,o~. ·a.e. Construção. pe Ferramenta6·:.- ,.· . . =··.~. · .: ; .

... : , .. ~· . . · · :. ·· .. o Depriitamento d~ Relaçõe.~ .Inc:iustrie.,~s · ·t.êm todas atribuiÇoes

dq... ·.administraÇão .pesso~j.(.' e :pod.~ ·~er di ;id.i.4~ e.rn :-<lua~. seçÕes,·. Seç~o dé · P~ss·~~ e SeçÕ.o ,~4e: Seleç:D.o .;.ele' SeguranÇn .. À: :pri~.ei;a c~mpéte .fa.;zer o· .re<yrutru:1ento de

• • ~ • ••• o : ... • • • • " • • ,1• 4 •• I ~

l'l'l.ão .. ~e. ~b:r;"à, .·fixáção: de·l.aatfu.ios, 9ontrÔle,. de :t:req~ência ~· disciplinar, 'f,l.p~i_:

·~~ÇM< ... d.?: ~.aâft~Ó:~1fi':.pi<ei?a:r7~çã({:de' f'Ôlha~ ·a~· pag~·ento·, .. :férias,. ~v.is·os.:ir·é.;f{o·~~:::~-... j_~.i~~i~~ÇQes·;:. etc .. ·~ .. ·A·:séç~õ ·a.o seie~ão···~:·s~gur~ç·a. é. encarregadà·:aá."'?s.eie~~ó· e.·

tro~~~~to. do .pessoal.;· de> ·éstudo á.é se.gurança no. trabalho, .assú;;tênéia···m~ai:·· · ~·~~ . ·~o~.ial:· :e· -econÔmicli ··dos.· 'éiperários, . et~·;.. "· .·: . .. .· , . .. . . · · .~: · :·· :--= · · · -:. '·:. · ·

, ·: · . ·:: , o De:partam~~to .':d·c Pr9dut.o '·~ ·o e~~~r~gad9 dos ·estu:dos, -~ ·:pr~p~.: · . . . : . ~

~nçt-'~a e .çontrô·iE!·re1àtiv:os= ao ·produto~ P~de ser diyidi.do. em duas .seçõeà·, Sê_. ·

çn~:. d~~·· Pr.oj:O·to,:·cr··scÇão ··do ,-C~ntr~l·~ dé·· Qua.lid.ado.- A .S-eção. de :Proj.oto. tem ai/·=::··;. .. ·.. . .... at~ibuiçÕes do·. :est'abel.ecor o. 'linho:. de prod,;_ç~o, . digo proeut~s, projet~-los, :.. · · ... , , . . . ' . . . '.;.

ola1Jorn:r a .lis.tD.:·.dé·'J?·eçó.s, desenhos e c;d:l:;ficaçõcs; pode-:-se aproveitar :seu :pe_ê.·

soal esp~cia.J.izado em projeto para .proJet·~;·.·a·s .ferra.rnentaS: .. c/ dispositivos, mas·

em intimo co~ftntq .. -con· a :SéÇS.o .. ~.d~ Pl~~j~o~~o do. P~océsso. Proâ.út.i.:llo :d~ D~pa·;t"i '. • ~--· • •• • .... :. J•. .. •. . . • .""""':'" ..

b.c:n::to·. do Plunejc.monto' €/'C6ri.trÔl0 da Produção. Outra soluÇão par·a âs· fer:l;'airien - . . . . ... . . . tas e dispositivos.;·.s(;~ia: atribüir seus. projetos .a· esta. última seç·ao ..... · .. ··. .: .. ~:·

11 ~A6~~ .d~ ContrÔJ.o. lré·· Qu;:uiaad~ deve ·~e~· ~~·~egr~te dq. Dep~tam~:n.to · a·é 'pro·a.i!..~:· · ..... .:.. ~·;.: . • .. . . . • • . • • .. . .. • . • • ,.. . .. t. .... • ••

to, .~'l:o estabelece os p:id.rõcs ·de qualidade e a. contro~a .. · Al.gumas crn:pres~. ~~:....: ··· ·.

locaT]). o Co~trÔJ.e do. Qu'd:I:idacle ·aubo.id:t.n~d~ a~ Departamento. de Fabricação;· ·'que., . . .. . ... .. ..

a no~so ·-:cr constitui ·grande ê;~o·~~·6n~~is.t~;_t.iyo ... -~rro .;por~tie as fàlhas·_ .. dá .. ,.. - .. . , '. . .. - . : ~ . : ./ .: :, ;.: ....... ·- , . . . . . , . . . .. .. .. :

]?roduçM na.o:.tra<"lspiri:lriruu·· álem .dei Depar.;tax::.gn:t9 , .. :visto o control.adór. e . o c.o::1- .

~;:;rolndo .cota:!'e:n ·sob . as ~i:-ãcn.s· d~·.·. Jnr·;·bcmo g~·~.~nte.: .depa.±tamcfitaJ ..... P~~.; ú.ni ·:··co!!..' ..., ' p ., ..• ~··· ~ ·-·~":':;- .·~ :::;.. :· •••... 4'\' . • .•. - .... _.·· .. •_.

·croJ.c .o:ficiq;c'!;é u· neceásario·· ·qüe a :prod~çao t; ;o. ·Control.e. de. ·Qutdidz::.de'·e$teJa.m ..

e:::1 do·~~~t~::ontos· diferentes~·· ·ao f~r~a .~ provq~.~ ~cn~íl;:t,os .errtr"é.' ã.·:itids~ ?õ ~q~G . : ~· :• .:. ·· .. ( . ~ ·:~· .. ,,~.

..·.

.. ;. . . -30- .~

.. :·! · •.· .. · · Paro. fim.ü.iznr âste f tem, queremos lembrar que ·a estrutura ad-

·~ • • j

.. · .. ·,.

miniatro.tiva· npresontada ó uma ·das pocsivais p~a 'uma amprgsa industrial da mó .. . -dio.porto. Fixamo-nos nela com a ré.ter ·puramente oxompli;i'ioativo ...

:finaJ.idada· da auxiliar a exposição. ~em·. um c,!;

. .. '·,, .. . . • f. •• •• ·: •• . .. ... ..,.

· .. :~·.!; . .'·6e .. p PJ:.ANEJAHENTO DA PRODUÇÃO. ' · . . •.· ..... . .

6*1.- CONCEIT,UAÇÃo.··DA P.ROGRJJffiÇÃO DA J?RODUÇÃO ~ -.. ··· ..

N:o proceoso de Plunojamento e· Contrôl·e de g;rodução há uma fun ·. . ......,.

ção. tEÜvez fÔsso m~is a:c.ortado .dizer um S"~:tb-conjunto de· funções~ de· relevari .-

t!ssi:r.Io. import~cia, ... que ó n ~r'?grnmação da .ProduQã.o. Dentro de nossa cor:~cei -

t.ua.çno. de Plnne.jamen~o e .Cont.~Ôle da Produção, em têrmo de ·11um sistema eomplo- · ·

xo .COllstituido de um conjunto· de .·funçÕes inter-reluciona.das que objetiva com68,

d~· ~- p~~cesso pr~dut~vo e ~-a ser._;.iços. correlatos,· e coordená-los entre si e

com os d~~ais ~o:tores adm.ini.st;ativos da emprêsa", a tarefa d& comando e coor-. . .

donnç3o c~be .a Programaçno. da Produçãoe Em nosso modêlõ de emprêsa industrial .. ..

esta função é desempenhada pela.?eção de Programação e ContrÔle da Mão de Obra I

.·. . Tendo .esta. caracterfstica, a Seção acima obrigatoriamente é "'lm

cent:r~. de . co~~o~g~ncia·· 9-e:. di versas informações, que são man;ipuJ.adas ·e trMs . . . i . . ! .

• • • '. <Poli I A'" ··.

formadas em o~d~ns_de serviço para a produçao·e em.elementos de.controle para

a adi:dni~traç~~.,· Quando o sentido das inf'orm~çÕes for·dos setorcs'aêbinistrati' ··...... . . . . . . . . . ..... . • •.4 • • . • ···.., Oltfl' ""' .,...

vos pru;a,a Scçao de Programaçao _da Produçao e.Controle.da Mão de Obra 9 elas-(/JI:I/fl •• • •••• : •• ••• :.··- •• •

sao t~ansformodas ~m or<J_ons ·de serv-iço (de fabricação, .ou de ·.ser.viço pro:pria-

men~e -~d.it~~ o~ ._de compr~). :pai-"a: a :fabricação., ou para manutenção· e :ferrament!:,.

ria;' ou para Departamento-de Comprase .. Quando o sentido das informações iôr iE verso, ou seja 11 dos setores _de serviç·os para a Seção de Programação da Prqdu­

ção -~ .Contrôic d~ l1ão de Obra~ ~. :i.n~ormaçÕes são .transformadas em· elementos .. .,... . ..

de controle doê serviços pela aó.?il1istração ..

· ·~ .·. A. fmição. _pri;ncip~ ·dessa ~eção é fazer a programação propria-• • : :·· .• .. -· ' ·;_ H A , :~ ~ 00 · ,

men·ce dita d.<;l In~o.duçao; todas. as .out:ras f'lmçoes aao decorrentes .ou consequen-

tos dcnta e gravitc.m. eo seu. re.dore. Com~· evidenciamos anteriormente: hÓ:Je não-· ,, . '

basta dizer aos setox:os ;pro4ut:tvo.a o que :fazer, mas é imperioso, para o suce!!, .· . ·. ·:,: ~- . . ' .· ,

~o da c~~resa, info~u -los com ma~s detcllhes.. Fazer isto é programàr a pro- ·· ·

duÇão., ou sejn,. informar·.uo que , Hquunto 11 , com que materiaisu,"onde", "comou

uqucw.n, aquMdo"~. devo ser produzido<> Evidente:rrrente, por si, a progrrunação

mento :;.....,o.::lo ·fi::-:~r u_q~om 11 ~r'?duzir; re~ativamente às outras infortJ.açÕes, el.a

recebo do o. troc setores c as transmite à . produção., Assim o Departrunento

Vena.n..c informo. :to quo 11 , e 11quant_on fazer;-· a Engenharia. de Produto ·"com que m~

... 60 -as

do

. .

·b::rio.icn; o Plc:..'1ejru:::JOnto à.o. I?rocesso Produtivo informa "o:nden, "como 11 ·e 11 quem . . . . . .

to::1 co.?::::.ciclo.do pnro. ,Proà.uz::r1.1 , deiXD.J"'ldo a resposta· fina1 'de ·"quem deve· produ-·

zir11 à P::-ol!rp.r:::.çã~ a.~ acÔrdo com a cnrea i::idi vi dual do· trabalho· ..

!1o.n:t:rn.ü('.r~G.o e.stns inf'crmações,. A Seçno de Programação da Produção e ContrÔle

d,Q H:::o (:o O'Q).•n. ç,r.lito c..a C):r.,•tloh~ ~e. te.'o;;.•:Loa~ãa ~~a Oa ol'ilii»4.ie~liUill )ll~~lli1Út~v@ü, 6\i.

orà.c:;1..s Lc Serv:i..çc nos ca.oos de mnnutcnçã.; é f'erratllenturia, e ~s requisiç0cs -

...

..

i,

4<· :

-· ....., .·.

·;. ;-

. (I

,, ·"

i') '

.~31-. .

do material. e,:forramontv...:paro. ;l.:Sr-çÜo de -ContrÔlo de Hnt.orio.is. Executada. as •. • ·, • • • • A

ordens, .elas :t'O.~O~o.m d BOÇOO CC questÜo .. párn,.OS d~ViSI)S controlao.,

1\nD..liscmoo êsto conjur{to;~e·funçÕea·~m·tÔrmo~ dci_ um "fluxo de •• • • .... • t

informnçÕaa", .moot;rndo no éaquemn · ~eguinte>No nosso cntcmder·; ,Ó ·VOn~e.j'i.Jso qi.le

o.a ~nformo.çõos s~bre " o quo" o 11 cr12-~nto" ffl.~o:r, .· om·i~iC.o.o polo Doportc.m~nto .'.:to • • i,' 4 ' . • . _;

Vond~o o ns-ao'bro "com· quo rno.torin:to 11 omitido.a pol.o .Jopo.:rtrunento de Engenharia. '. ' ' f • • ' ••• • • • •.• • &

do Produto, .devem ser.onco.minhadno diretamente a Seção de Planejamento do P.ro-.. . .· . . . ., A • • • . .

cesso Produtivo o Este.. aeçao decide sobre 11como", 11ori~eü! e. 11 quem tem capeoida-

do p~a f~bric~11 e a duração prevista.para n realização dos trabalhos, agrup~ -as·àe rocobidns e envia tÔdas essas informaçÕes·à. Séção de Progra.maçao da. Pr.2.,

duçÜo o ContrÔle da Mão de Obrn. Esta primeira centralização de informaÇÕes -

na Seção de Planejamento do Processo Produtivo é-particularmente -vantajosa.para

as indÚstrias de P._rooução diveJ;sifioada onde os m~tod0âe trabaJ.ho '!) os tempos

são decididos para cadn lote de fabricação. Quando a linha de;produtos é pequz . . . .. r.. .

na; as informaçÕes sÕbre os métods e tempos podem se.;. ~:<:nsegu.idas nos arqui-:f)'s

da Seção de Programação da Produção e ContrÔle da Mão de Obra, eliminando assim

~ paasngem obrigatÓria pela Seção. _ÇI.e Planejamento do Processo Produtivo ..

1-i'as nos' casós de produçio diversificada onde normalmente os métodos. são decidi

dos pela primeira vez antes da produção, torna-se necessário ouvir a Seção de

Plancj~ent<;> do Processo Produtivo, antes de progr~ar a produÇão .. Por esta ra . . . - . ~-:·, . - . . -zão propomo~ ~ primeira centralização de informaÇões nesta seç~o.

• • • . A ' • .N . #otl • _,

J'O:.spondo de todas estas informaçoes, a Seçao de Pr~grrunaçao da ... ' . . .. . -.Prdduç.ão. ~ CoJ;ltrôiean Hão de Obra~ ou simples?.ente Programação ·aa Pro~uÇ~o.,po de programar a execução dos.trabalhos .. Utilizando suas cartas de carga de tra­

ba:ifto, (normolmente usa-se os grÓ.ficos de· a'aut"'c) decide 71 quaisn ope:ruários e

m~~uinas, dentre.aque1es indicados pe1o ·Planejamento do Processo Produtivo como

~DJ)azes, irã,o executar os serviços ( . em: via. de regra escolhe aqua~.as com n'":;c:r

carga_) ~O consequentemen.te 11quandou. executarão~ Ev:iden~êmente. ant~s. é nece_s;:;á -.· . . i .. rio c0usulta.r a Seção de Con·crÔJ.e de Hateria.is .sÔbre ·a· existência dos mater~ais

.•

e· :ferramenta:ts necess~ios'., Como resultado de seu tr~b-aiho sai a emissão de or .. · . . - .. -· . ~

d.ens de fabricação e/ou ordens de serviço, requisição de mat.eriais. e/ou de fe!_

r~ep,t.ns ... As ordena de :fabricação (D.,F.,.) são ~nviad~·aos seto;es~-produtivos-com. instruç:Õ~o co~ple:tas.sÔbre a fabricação, em têrmos de "o que 11 ,' nqu.a.nton, -·

. . ' ncom quo mnteriaiGn~. u 1comon~nonde 11 9 uduração dos traba.J..lios,uquemn .e .~'quando" ...

A N · -\ . • •

oxocutar os trabu1hos~ Nestes negmos tormos suo·on~iadaa ~o~. Departamentos do Manuto~çüo e Forramentaria as ordens de serviço'(o .. s .. ) com ~nstruç~es: sÔbre ·­

êles., E. en~ia à Seção de Cont1·Ôle de Materiais ·as ~equi.s:l:çÕ~s. d~ :m~teriais · · o

forrnmcntns!l. a fim de .. gue cs.tes estejam preparados e pr~~t~s ~- d~~~osição da

pr~duÇ.~o no. momento da exccuç~o da. ordem de fabricação . ( ou das ordenJ? de seJ.-v!

"' :Nesto_ponto está encerrada a primeira faae.do 11:processo de :pro-

G.uçã~!1, q., f as~ de pJ..anejo..-nento ... A .segunda· fase· .é a da ex~~v.Ção, o~ seja d~J. pro­

duç~~-?ropriamente ditae Se o :p1~~ejaciento tiver.sido bém feito, será t;o com­

:loto q~~ nenhuma decisão caberá aos setores p~onutivÓs, tudo que· qc~rrer~. já

:-c:: ;:>m-.~;~l.íio nntoriormo:nto; 1awttl. ·o. "produ(; ao ~osui:!:." · ~iálmo~to ~>.a inat!l."'Ut;ees ree~

c::Lc J.n,. Duro..nto o.. oxocuçno doa trnb ... J.?.os !i-ave ser tei.tri :uma e\Õ"rie de BJ?.otaçÕes

:. o :formo. n poscdbilitnr o oontr?~e _dA ·I?,ro-~uçnc:_' .. ·q~~- é_ .z::. __ to_~~o~rn. o .Última. fase

do 11proooaoo c].o produçlí.o 11 i. . ~· · ' ·;-. · ..

O Contrô~o oonaiot~ -~~ ~~mparaç~o .~o-pl~ojàdÓ com o execut~ . . . do o, o quo S mnis importante, na tomada- do aecisões 'quo corrijam as distar

çÕos qua.nd~ hnvidns .. Por osto. rnzno torn:~~~o·necessn;i~ as· anotaçÕes_ ;feitas ....

dura.nta a produção. Os contrÔlos mais i'réquentes·execu~adoà na emprêsa indus­

tricl., evidentemente dentro do ,âmbito dêste t.rnbaJ.l?.o~ .são os de ef;i.ciência~ ... tempos, ;:prazos, de mnteriv.l ·e

corror do terceiro cap!tulo.

. . ·- A

de custos. Detalharemos estes controles no de

Feita esta conceituação geral do PJ.anejrunento da Prod.ução, tor ·-nn-se nocessnrio, e. fim dn atingirmos o objetivo deste'trabalho, detal.ha.rmos­

ê,ste procedimento em têrmos mais· práticos, mostrando quais as tarefas são ne--/ , - ~

oessa.r:J.AS no planejamento da produçao e quais instrumeri_tos são utilizados ..

o·qua faremos no. seguinte' sub-capÍtulo'.·

-6.2 .... §E9U~CIA PRÂTIC-A DE TAREFIIS PARA PLANEJAR E CONTROLAR A PRODUÇÃO · COH ~·

< .. ' PTILIZAÇÃO DE. FICH.AS APROPRIADAS

Estn·sequência é mostrada em uma visão global. do conjunto bo

esqUQll1aseguinte 11Sequência de Tarefas e Fluxo d~ Informações para Planejar, ... -.:--~ ·- .~ - .... - . ..

· P2:o_gr.ruri~ e Controlar a Produçao e Contab_iliza~ os Custos" .. Para melhor compr,2.

. '

ensão de que exporemos até o fin.;ü dêste capÍtulo e no decorrer do prÓximoi:: ·à,. conveniente acompanhara exposição com êste esquema •

. ·. . :

O processo de PJ.a.nejamentó da Produção é in9,iciado'no-momento

,..om .que o Departamento de Vendas toma um p_edido para a fabricação de um produto

ou-quando um: dos Departamentos de Fabricação necessita de Serviços de Manuten­

ção ou ·d.ó ferramentariao Dentro de uma organização. formal,_ que Ó necessária ao Gl A '- . •. •

sucesso de qunJ.qucr t:x.po do empresa, esses departamentos emitem documentos so .· -lici~ando a exccuç~o_ §:e traba.J.hos., Desta forma ·O Departamento d~ Vendas emite-

, . um PEDIDO ao Departamento de Planejamento e- Con~r9le da Produção e os Departa-

mentos de Fabricação uma RrrQUISIÇÃO DE SERVIÇOS. DE MANUTENÇÃO ou u;na REQUISI ....

ÇÃO DE . SERVIÇOS DE FERR.AMENTJ\.RIII. ao mesmo departament·o.. Nestes documentos é -. .

::

·:...-.

. .. ' ...

. \,

i,.

i'undruncntal que, entre outras informaçÕes, fique bem explicitado ·no que" deve- . ·· .'", , · .. ·

ra s.ér executado c a quantidade.,

Como evidenciamos no sub-cnpitul.o anterior, quem deve receber

êsBao documentos dentro do ~apartamento de Planejamento ~ ContrÔle da Produ -

çno ó a SeÇão de Pla.nej~Ónto do Processo Produtivo .. Rebebido o pedido ou. re­

quisição de serviços (de manutenção ou do ferramentariaJ esta seção inicia o

plonejnmonto de todos os trcllo.J.hos neccssm"'ios o. óxecuç~o- da solicitação ..

A onDv1ra de fazer isto é metodiznda no preenchimento da FOLHA DE PLANEJ~~O

E CONTRÓLE DE CUSTOS •. trSte procedimento será detaJ.hado rio item 2 .. 4 .. Nestá fo1ha •

dcvcJ:-Ó. oonotar 11c que" fazer e 11com ·que materiais", informaçÕes recebidas do De - ~ . . .......

:purtn."llvli:to de Vc:1C.às ou dos Departamentos de Fnbrionção 9 do Do;pru:-truuonto do ~ ~eml·u:u.•:t.c. ao l?~ocluto :l:'ota»oo'bivi!Ufl.onto, o ainda. "como", "onde" , "tempo estimado -

a ·.

;

Di:: T/':UZFl\S ...........- .. --..... __ ---

j '· ;.!>11~. 'f;l~Dfi'J"

1

-, \l!:l''íM c'3 1'!'~100::1 .. _______ ; __

··~-·~-.

·-·----------------------------

~ FlUXO O~ INFOAMACÕ~S PARA PLANê:JAR.. ·!'~.;0R.t'.MAR E C:ONTRffi.M1 A PRODUCAO E CONTABILIZAR 03 CUSTOS

·_,_,

-'f':

"' ... o. p •

t;(;lr~.t..1A1'1rr.::l~

6".?.101.0.

Of?TO'>. t.iMWf I R: R.1.

l'fl:XPJ.:'.ACirO,LtC;:;~~j(l-""-ll..~f A!IIOTAlt UI'N'O ;:,?

UlC\.~,Sli\VICOl.l. ALI%PJ:Q fiA0.'

Otf'T~ V ASI\rCAC!.o

P~.tn.w!o,LtllrnÀCTL>

ex ro.Jf';/..o. Pí'\OOlKI r.o:

U!rJ\oa élul.Tós

Cm·IT.''I!~~. rulTOtl.

O.f'.

c:;tPfQ3.Mr~~ç;'':O

Af:oTAR TS:~'>O Rt,

AUZAOO NA OS.

--

v

-c:;--.---

~;t.;;TAA~ItUJ:>:.

1 I".C.C-P.P.C.P, (I' 1-l

CCifTYC."..M U~;!N

Ç14 "'Ão C;l! o t"'tA

---...---J

...

...

FlUXO DE &NFORMAÇÓES

E

J

A

E

T

o

E X E·C U ç Ã O

c o

T R

ô \.

E

O~JPTO ~ t-QC1UUoi\V. CIO

t>l\ 004:B TO

t ~ÇÁO Dt PL~l>ilt.JA.s.;~tsTO CO

,~OOl$~0 P~OOUT~O

l•o ~··· I "'ll4111 ~ ...

"~tllfhõh'" "Q-Qeea é oiap.S •

,. TUG>J;O N ~111,04ill•

:~~-Mf~:t,~)!-1lii.~ ·~ l~IUIICIII'lfo &t• Co

.,.~~

An.ue 6& eetci~ir·

ét fotiG'IUfl.~ • G1t

er<ie• EiG lll:nl ~

'·'<•

..

'A

'f'J - ..1..1-

··· ~·::\,,:;·._.çõ_ou o 11 qüúi;! Ç. c.;:.if~l.~~ C.o ;:;.{ccutnr 11 , informnçÕos estipuJ.ada poJ.a p{·Ópztio. • I ...• . '

SoçÕ.o do ·Plan~j~rne~·~o do Pr~'cc~so :Produtivó• Âsoim p:·oonchiàa.; esta folha con-. • • .A.,.... ·- .. ··~~~· • .·· , .. ·.·, •. .·· .,., . ;... ., : *" ' ... túndo todas iníormnçoso noc{:Ssll.l"io.s .n.. p::t·ogramo.ço.o da produ4~0 ·e ontLlO eneami: ...

.. .-t• H ,.. ' , • 4/llt. .• ftlll j • .f

11hnda n Soço.o d~ l?.rosromnço.Q da l?roti.u~no o Controlo· da Haó do Obra. ', :. ~~ ••• G 1 ~' . \: .'· •• , •• ". ~ ~· • . .. ' • • • • • A ~ ' • .•. A

· · · ·· Esta seçao. conEu:Lto. os o.rc;.uivos de· control~ do ·materia1 soQ.re

·n tix~~\~cia.·er·~~~lo-e nooes.o&rio.s e pro_grruna a produção, :ri~ando "quem" e ~'quB;!!, .• . . :· : .,.. . . .. . . . . I .

·aon, oxocut~~ _o~, servl:ços:> Utili_zn para isto· os e_onvencionais Gráficos de ~ ....

G:0::an'!;·t /' q·ti_~: nósto .. trabalho donoz:ninamos do FOLHA :DE .PROGRAMAÇlO ~ CONTRÔLE ~PA . . '

:rRO~J~!Ç.ít~~ . É b_~s~~:t€? oony2n~en~e, :para cada serviç~ ~· usar· e1tas fol.has de-du-

as fo:t"J!t\~ diferon·ccs I) duas entre si, uma colocando as ordens de serviço por

homem o/~u eqU:i:pamonto ··e ~outr~ mostra do · ca.minho.mento do ,serViço, conforme . .. \ . . .dt·rt<-U.h.ru·~mos no it-~:n 2e5o m.:spondo ele tÔdas informaçÕes necessárias ~ execu. -

(/ti/J • • •• '• .. •• • • • ..... • • • •

• ·. :· ,:a.~.s trab~host er;ta seç;.J.q er.tite as ORDENS DE Fll:BRICAÇÃO ou ORDENS DE SER-... .,; ... ·.· . -

VIÇO, qU3 _contem ton~ _essas. info:maçocs: lfo que 11 , 11 quanto" 7 11 com que matcri -

a.:i.s 0 , 11como·n ," ·uond~ 11 , · 2•7te?G?O ;pa:~a e:-c:ccução", "quem" e "quando" deverá ser ex~

·cuJCl-l.tl.;t a ordemo .AJ.ém (l-tl3tc 1 .esta seçj;o també!J emite REQUISIÇÃO DE MATERI.(\Í e

REQUISIÇÃO DE!' :FÉRR~~, -~ !'.~~~o e•) Con.t:-cÔl.~ cl.e Materiais, cuja. final.iddac'le .,.. • •' • I ~. •' ·,, • ,· ,;· • o • • •- 4" • '

c ord~::.to.r a e-sta SE!Çj>(O' a ?:;7~P0~":"•).~"'o é..?H materiais e :ferramentas nec€.ssaria.s a

G!:f)CUÇÜO da·p~;~du:çn~·.., ~·ks:i~n ;.;~ndo 5 os setores "Produtivos recobeni a.3 ordens de . ·. . . fnb:d.caçÜo e/o~ de Ó0~-:.:.r;;:> o n~ hora aprazá da para o in:!oio da :pro.dução, o~ ·m!;

. . .,. .·. . - .. . . r terin.is ·a· fo'r:Oã;-~.:;ntao j.~ R;:, encontram preparados nos al.moxari:fado.s ..

· .. Q.·.1ando tt::l d·.:>s setores p ... 'odu.tivoc recebe as ordens de íabric.§l

ção··· e/ou "dé .. serviço dn Seção de Prog:carilnção e ContrÔle da Mãq de Obra, com to­

dns instruções neccasácins a .execução, retirn, no momento adequado, as ferra

mcntas e materi?..is dos respi}C!;ivos almoxarifados e completa a pre:p.aração da

p:r.('lduçnoo ·ApÓs tudo prop<J.:_.ado, é feita a "liberação da produçãou e inicia en

·cão a execução do serviç~, sogui.ndo as instruçÕes já es-tabelecidas ..

Lc~brn~os que quando o planejamento foi bem :feito, nenhuma decisão sobra à pr~ dução, a menos dos :lmprev:tstos de Última hora.. ApÓs terminada a execução, os

~-:~~:i:!".'1oros devem ru1otar nas respectivas ordens de fabricação e/_;u é...1 serviço

os dadoe :::-oi·G:..'.:~t:r<.:.::tà :pr"Oduçã.o roé\li~ada, principalmente os relativos as horas

do inicio o ténnluo de for~a a possibilitar a apreciação do tem:po real de ex~

cuçãoc ~ste tempo roal 1 quando ccmpnrado com o previstog forn~ce ª~ºª1diQê P~

~~ o cqnt~Gle dª ª~ig~gnciã ª gg~ i§ito p©la B~oâo dê ~ógramaçào a ContrÔ~e­âa H:ic: de Obra ..

O (/11 " •.t . i quo ao :r a :t.(;;; • .;o daqu para :frente pertence aos dominios do -

Gont.rÔ}.c., As ordens d:J i'a!.."l~.>:>~~Ã.o e/o-.:.. de serviço, já anotadas com do.c.'os sobre

n pro~uçãom rcali~~d~, a~c ~nca~~nhndas à Seção de Programação da Produção e

Co:-.t:c-~J.o ea ~o de O'br,t 1 C:,'.l~~ -t.r.~sporta estas informaçÕes para n Folha de Pla- ,p

:: (': :j c..-n::n·to e: Con trÔTc d~ C'tt~·~o, c J)('~ra os dois tipos de Fo~ha e P::-ogramaç â.o e

~-,;;::.~;r-Ô~e 6.:::.. P:roduçÍ;i.~ .• :Cet;o 'lhe fcrnece su'tlsidios para controlar C4 Gfieiâ.ucin.

... Scço.o

~· ... 4 . • •• ·,..,

Fli."l:~.:-'-;;::?""~': a Fol.hn. de Planejaocnto e éontrÔl.c de Custos

do Prot?;rr:!-,tt':;..O dr.~. p,..od~'-Q;.o do ContrÔ1e da Mão de Obra para

é envi -a Se-

. -34-ÇU:) do Contabilidado do Custos,· onC.e é ·oalcuinçlo ·o ·ousto da· ordem do íabrlca­

çüo o/ou so~viço~ Esta seçÜo tambÓm ·ó. enoarragaeà.do contrôlé dos cuatos, ve-. . . . . .. .:·

. . q . .• :

remos nó decorrer do terceiro cap1tul~~ .• . . Como ú1tima funçãotdJ Plnnejnmon~n e ContrÔle dá Produção te-

mos o arquivtlmonto de tÔdo.s fichas que."~ircularom. du~a.nte o_proccss:"> .. t con -.

veniotite .qtie êstÓ -~qrlvo sejn oot1um a tÔd~s as ·saciõe.s _pertencentes. ao Dopar-.

trunonto de Planojanionto e Controle da P~odução·, ~e _forma ~j facilitar a conaU!_,

ta dos interes~és, como veremos maia adiante. . !

Prira finalizar êste item é de ·int.eresse comentar a importân :-:

cia. da Folha de PJ.anejamento e ContrÔJ.e de Custos, apas~ de 'lue se-:-5. bastSll- i

to det"al.hada nos itens seguintes. Esta folha acompanha todo o processo de plâ

nejnmcnto e" de contrÔle, é a primeira a ser iniciada.e a Última a ser termina

da, aorvind~ ~~ funções.do ~lanejamento, de programação, d~ contrÔle de eíi:

ciência, de· apuraç~o e contrÔlc de custos. HistÓri~ tÔda a fQbricaçãó, mostr~

do o quo foi previsto pelo planejamento e o que foi realmente execu­

~.ado, arquivando tÔdns informações que constam nas outras :fichas,.

No inicio do processo de pJ.a~ejaeento, possibilita o originamento automático

das ordens'de· serviço ~/ou fabricação e dá elementos para 11rogramar a produ­

ção c fazer as requisiçÕes de material e ferramentas; no :ri~al do processo

serve d~ resumo centralizadn das ordens de fabricação e/ou serviço, das req~ siçÕea de material e i'errrunenta.s .. Enfim, como se. verá adiante dêste aegw.~·:lo ~

oap!tuJ.o. é uma ficha. do extrema importância para o processo de -planejamento·.

G ·contrÔJ.e da Produção. .

~· . - .

- > <I • i

. .

o

.·,

.. ~ "~ -.

--~ ' ~-

} '' .}· ..

,_ .

'f

. ·-

MSII t Ano r·;. :)~'UT(J FINAL: ....................... ,. ........ · ......................................... _ ........... _ ...... _ N.o .......... ·-·-·······--

• A ~rçr,,.,~ . · •. ~ U-J ...., ~ • ••••••••··•··~·· •'••u••••~·•••• .... -.,... .......... - ... ., ... ,.,,,, •• _ .... _ ............... ,. •••• ,,.,,.,, .. _ _,..,.·,.,,,,,.,.,.,.., • .,..,,_ •• ________ ,._....,,, rtd~,t~ fll·i!.ll

Ob:::orv~çõea: ............................... _ ..... ----· .. -··---···-··-......................... - ................................................... :.. Lucro/H-H. R.

c··--·----------~====C~O~--~-~·-_!'_O_f'-~-I:_-~_-..-,..:_-:.-:~--~-s-._-_-p-_r-.-,-. ..,-.-L-I_N_'_h-,t-'i.-------....------------C-0-._M_P_O_N __ E_N_T_._E_S--D-E--Z-.n--L-I_N_i-_l_A ___________ , ·~

C O N J U N T O S 1.\J;t. s..'J,~ P ~ Ç A S ~ Sv,Jo ,., . N.o -L

= D E 3 C R I Ç Â O ~,';:)) fr=<;~ N.o O E 8 C R I Ç Â O

-========~:===-= =-=:-:::= :-:-::;--- .. ·. • ':.= ::::; "'"'-'='--========::==="'---=====:-::===:=;=====::=~'"""" ~ i!:.t«>r,Jc. ~~-~..t~ ~·-~.5h~ ..... ~

---------------------------------r·-------

~----------~-------------------------------------+----+----~----------~------------------------------------------~~--~---.-,,~ ·----··.-----------~~------------------------------------------~----~----11~--------------~----------------------------------------------·-------------·~~----~

----~----------- -------·----------------------------------·------------~~-t----~~

. .

~----------~------------------------------------~---7----ir------------~-----------------------------------------------------ir~-~·~·--·

.---~------~~--~---------------------- ----------~ ----l~---11------··------·-~------------------------------------------~------~~---t

1-------:---+----------~ ·-------· ---- ----- ------·--·-------~--·---.----. -· ~- __ . ____ ._r-:-....:. - .. ----·---1---- --·--. -· ----- --· --- --·--------------- ----.. -.~--

1-· -·---- ----· .. ··-- ----- .. ---· ···--·--· ----------·-·" ........ -- ...- ---.. --- .. _____ ---t--+--- -·--,...;.. _____ -- _..;........:

.. -------·- ---- --·----·-----·----- :--· 1----- c---····--·-~---------- -·-----.:....:..---------------:,:-----...:..ir--r"·-

. -o

"···· t-'--------t-----------·---·--·-·. _,. __ :_ _______ _

Dnta I

" .

/ .......

-- ---------------;---·--------.-....:..;-.- ,..__ __ _

. -·---··-·-----+----·---·- -~---------------·--

. . '• ................ · .. ~··········· ............... ····················--..... ··-·

.....

I' •••.

.·~ .. .. r~ o .s

C'

t FOLH.A ·DE PROCESSO DE F ABRICACAO F~ ............. ~ ........... ..

N o m o d"d<ll ~~:to ............................................................ _-................. = ....... - .................. : ................ . N P .. d c . . .. -- ' . .... • .................... ,.-............. ... .... arl1c1pa o onJ ............. --... ..... -··-··--·--···-.. ·-··· .. .. . . ~

Envolve~ as Ssç08s: ............................................... . ............................. : ......................... Observações: ............... : ... .' ........................................ --·········--····· ....... .,._ ... , .......... -............ : ... ---·-·-·-

PeçÃ/ConJ. OPERAÇÃO N.o N.o Doserlç!o Dolnlhada •· ":!"--.---==- ... ~ .... - -~·,-~-;:..~---:--:-:-:-::::--:.·!"'"~'' :.-:::--:..~

-----+---+-------··-------- ..

OECUCAO DA Of'ffiAÇÂO

Seçllo Capacitados ·.-:..

----·-------- --- ---·----

MAquina

,.., __ -·-·---.

0içpo$itlvo

Macho .,.

~--------4----~----------------- ·-. --------·------------- .. -----------;---11-------·- ------·- ------~----

---···--- ·-- 1-·---- ... ---· ------·--------' ·--------.. ·-----------+--- .....___ ____ .. ·-

•· ... ------·-------· -----·--· .. ··-·-·-·--------r--- ·------ll----41---·-

··------------·---------- -----·---- ------ --······flt- -·--- .... -----+--------11-- __ , __ --------+------ --·--------·

~· . ~-------~---i----- ------------------------------------------------- -------~---- ---·-- "-----f-------f -----+---------------t·---1--------·------·- ·'-····--·-----.----. -. --.--------··-·---------f--·-

1------------------ ------------·----------.. ---····-------1--·---t-- ----~----~·------.-. ·-

. ----------- ---..---------·...; ____ _ -+-----· 1-----;-~-:-- 1--·--

------------------- --· --·-·. ·------------- ...... - , __________ _ -;--- ------..-- --·---·'- ·:-·---T;,"" .........

--- -------+-------"'· ·' '-·-· --- ··- --- ---·-·--------- ··----·----------------· ------~------· _: _____ ,_ ________ . -.,-..:.. ····--

~--- _ _.,., .. -. '-·---· ~ ...

- ----------------· -------- .. ----------·' ·----- ---- ··---···- ----·"' - , __ .. · .. · ··.\• ----- ........ -··-- ----------··-·--------·--------·-----'"··= ...... --.---- _ __:::_

-------· . ·---- -------·---------------------·-·-----·----· -.- ________ .. o

OOS.: Sompro quo noc~sslirio esta FolhQ de Procosoo devo ll-llr acompailhlldn oo um croqui dB peço epóa cnda op&raç«o.

Na ducriçDo dall oporaçôoB do uslnagem coloear r p m d11 mf.qulna, voloclchda do avanço o profundidade do corto. .__ ___ _

----

15up4<'vloo~ Pla~J. F'roeeoo~ f'rodvllvo

.:.:.....:..-_

----r---.-- ------ --· ,_ ...

------·- ····-·---·-----,f----·--- -~'

·-:··:-

Oat.a; . .:-:: .. ,.w:~ .. : .. J.:.:-.. ..... · ...... ___ ..

'·:;:.·,.:;

% ... -,

o :r ..

. RE TRO DE O ERAÇOES FERHAMENTA

U I """0 T o.·· R · '. CUiCEUOO. · ryox .. ~~·" 'A ~ I SUBSrH 1: . ~!>. n.t : - o

~f--A'-""-':;;.;...-· l.d ~ f T M. DE CORTE MODtlO 11/EE ~P-tt!-A-",d ·1'- --· -·!- PJATE.R!Al A .

,

·e vnuJ ..... ·: oe ····-

·íCJHt DA P!tA':.~:.::.· .. :<~~~·· .. ·'.···-···· ....... .' ............................ "'::.:.: ............ ~... ......... . .. ..................................... . .. ..... ....... IIÁTA IMISSÃO .

M A·, ( it 1 A L ........... ~ ............................................................................ :. ........ . ...... • .. .. .. ............................. fi<.A .. !C I!HRHiA .. .' ........ · .......... _ ....... , • .' ......................... J1ATA l[11MI!(0 . .. . . . ···············-···· ..................... .

~ . . ; • ~' tJ f, r E~ 1 • .................... - ...................... : ................... , .......................................................... - ......................... : ... C!! A~Y I L' AbE . .. ... ...... . ... . . ................................ O A i A I :1 :o O. . . . {,'· . . . ··.···············.·. ··•·· ....... ······ ...

; Ô· p E R A Ç Â O .. - """"" !: R.~ il' • 1

'ferromcnloj:.Disposlllroi; iNiCIO •· TtRMIIIO ·I DUI\A\ÀO- " CUSJO · I M.tTERIAL I CUSTO : <USJO 1 : · <--·- :n , ' Mõqu na·! d'l , • 1• " • " • .- ! OBSER"A'ÕB l !~r,__ ~=~=--=--:-==---::·;... D~;;rl!.~~-- 0 -=-.::=====-=-=--;-;;·:j~ vi?Tdlo_j -·==-=~t--~ ~no 1: vol:: __ l no_:.~.+,~~-~~~- ~a,_l, ~';.~'-~::_o~lr.' .. M~~ "~!F:_ .. I}~o~.I.-~~~~;-;=-~~.!.~-~~!~.I!F1~ _ :..·=..:_,~:..:.-~:. . - . __ __:. ----- ' ·t----- ' ' t I -1 I"'" '"'T" ....... ,~ ..... . : ...... ~ : I ! ~ li ': .

I I .......... .. . . .. ... .. . .. ...... I I l l ,: ·-- - ·------~ .. -.. ,-__ -" ---------- I ·-: --~---~! I jjl-· : .~ ..... --i 11 .......... ... ...... . ... .... • ........ I . ~-

·f·~-------~----.-·----,_-.- ............ ·.=~ ................... L_ I i' i .·

~--- '.::::::: . ·:. ·::::: ... :.~ .. :.jl --t-----fj''--+--~-i,!-11 -1--+---........ ~=------'-.;-t: _. _· --1

--~----·--------------~-------------4~---~-- .,---r---tr---+---~--4---~--~~----~·~~--~ L .. _....J---------------~Il---lf---.Jl..----tl---1!.=-t-· .. _ .... _ ... -! .. ! !_ .... _ ... _ .. ·i_ ... _ ... _ .... -tt. i--+--r------1---t~--+-~-+-~-p~---.:..._..

t 4! , .. - -- ...................................... j li . I I . J .:-.. ..

·-----~------------.------ .·:··:: . :; .... :_:~=,---- --l- -t-.:r-,~ ~:~======:~-=---J ...... r .. -··2:...._._.-_;....:..·_-..:.-·. ~-.. '...... r·---· R-· , ..................... ~ ........... ·.· ... , ±=~ ,, . .. ~-;--'

~--~~ --=------~--~~~-~~~~---~~~--~-·-------~-::: __ ]:::JC~ '- 1- ·········· ·· .... ,-= =._ ___ ---:--.--+--+--ri!-. _..;;_;"--:.l---'---:-ii-:: :...._.. ____ •

""\ ·' . I ..................... , ............ ~ ........ , t···. . 11 lil. ··' . : •. " B' I +------i,._- ----,----!-' -------

------------------- --r-·-··----~----- ·-· _......_ --:i--·-t--....... 11..-----,-'·---· -' .__-~---~~ I i I i ...................................... , i i 11 I. l ~; .

·- -- ----------·--·-·--------. ; I ' ................. r..-~.-.~~:~~ ' j;'--+-._...;.;.11,----<-,·--~-:-.-·-. ·-.... _.... . ----·- .... -------' __ I____ L..;;;......-it---+----~'-1 ·--+--· -fl---4-+---+----+---1'--::-·1 ·---+-1· _..:.._~_·,.... __ _;-;...... __ ---·-·-------- - __________ J ___ L. . ................... ;---................ ! :: :i ! . ~

I I J : · ...................... , ......... =JL . r !I i: -~ ---------- ... ------. ·----.--1- ·-r--- 11 ................... ~.t=~~ ........... 11 -- ---+,--+-- -t:----!--..:l..~,----1,~--; _ ____:. ___ ~-L---~--------------------------------~--~~~~--~~--~~--~~~--~~-~--~--~--~--~--~--~--~--------~ •• ••••••••• ••• •••.•• ............. • • ,.,. ___ 10 .............. , .......................... ..

o Ho ......... ,, o•oOOOO o • ... • I o 1000 f tooo•••••• Oo00'•••• H ·-....................................... .

fo;!do Jfrmlno

Nm rrr~• . ::vw:3

D~VISÃO· INDUSTRIAL

I

~o 1 ___ -~i--~r---~. __ ,1 ___ ~--~--~4~+-~s--~~6~~---~7-·NOME ~ .~ .·

i I I 1 I t I : 1 n ·.

I I

~ l ~4-~, ~+-~~~~-4··~4-~~~~~-+4-~-~~ +-t •I l I I I

;i r t-----------·--~----1--~-~-'-+--~1-+~ -+-+--+-,f-+-' -~---~-· -~-~~ -i-i~>-!-~--~--~--!-+-~--~--~-~ -:i,_

~~ I I I 1-r--li-+--+--i--1--l--..;.-4--1

+-+--+-+-+-+--1---1--+-+--4-+--+-!---lli I I I ·, i ~ I I ~ I ~~·--------------------+-~~~~~~~~4-+-l-1 ~~~-+4-~~~+-~-+~1-+4-~~~ , r 'I ~ ! 1 1 , I , 1 1 ~ ~ ··1 1:1 í1 , 1 1-+-+

·j ig! I ' I I I ! I I i j_u_ . I 1.~·-. +--+-, -!-+-+--+-+-+--l--+-+-+-1 -+,--+--+-+-+-+-+1-+-1 ..;- I . . ~~ :jr-' ----------+--1-H I I I I I ; I ! I l ; ;

ll--1--+-+-+-! -+-t--+-1 -+--1--1--i--+--l--1--r-1--!_! I l ! ! I l i l '~ ----------·~--------~~~~~~-·~~--~'4-~~-r+-~~~~-+~'-r~l-+ l ! ! l l i \ ·I l!ll I I! ! T1TfT1. . ~~+-+1-r4-~~-~-, -.~i~,-+~-~~.-rl+-+l-l~<,~l~l~t~'

'

! ! ! ' i· I I ! ' i I I l 1 : f

~~~--------~----~~.~~~.~~~~+-f~+_~~~~~~~~~~-rTI~I~I~~;

1-+~~-L~~~-~~4-.~'~~+1 4'-~'; +-~~-+-~1 ~'~·-~ -·--------------------~~~._~~~~~~~~_.~~~i_.l~-f~,~d=:1~===··~I~~-L

DiVtSÃO INOUSTRlAt..

REQU1S I~Ã.O DE S EUVI~O DE MÃr!UTEN~ÃO \ .

\) ,.. \11,.,. "··~ \\.1 Tolõo do Raqulslçüo REQUISiÇÃO 00006

O. S. ~.o ........... :.~····· Rcqu~r<:I'I!Q: S~ç&o ......................................... ~ ...... : ................ -....................... D~pt.o ....................................... - .................... :~.

Dc.:biil.lr a .................................................................................................. Prlorld~dc: .............................. .Pr4:o de qentr<:gt ..................... .

O b ~ :::r"~ft:CÕC$! ·•· ..................... ; •. : ........ : .............. ~·.: ................................................................... , ..••..• , ..•. ': ........ : ........................................... : ........... .

... w I \jcu&ftLJ~· ~o~.o

!

I,

I

Dato .. ~ ....... J.-.... J ...........

OBJETO DA IHOUISlÇAO ~t OESC.IIIIÇÂO

.

···············-···············-···········--·-·-$~e<11P ele Sot.lie

OIVISÂO INOUSTiUAL

'

···-······-···········~ .................. --··--··-· ~. Oooqt,IO Pla11. ·O....t. ...... 6é9ie

.. I I o­! . r. {

I•

CUSTO lõ 'I !t --

J! li ·I I. 'l :I i\

' li ll ,, j! ,j

l I

~ ~

...................

l·!~;nc; do Pe.çs -··-·-·-···----····-··--··-········-···-.. ·······-· .. ··: ...................................... _..: .. _ ............ --------·---~----·-- ..... ·-··----·

H. o· cl11 P~ça ____ ........ ---··--·--·--··--···-····· .................. - .. Ot:an~ldt:k __ __.. __ ._Mctcr!::! .......................................... ·---·

:-' -.._....·-···~·---·--

C .... -::. o.s s. f ............ ~ ............. -.~ ............ -·-·---····,.·····-· ... ~----------··

\

:-.

CfQ COHt'.P.CIV .. ' 'OJ.V O lll)qQ __ f2L~tr:rf'<(çt f}.?~ M_ft

E 1NDV5.1Rifl .N!t o o 00

'llwtONI•O ~ 9._!1. L l1 O X A RJ.f_~O

.,

I :OI c t>f R tctl$f W ..

I --· . "'- -

t>ftO~VÍQO p flll HS<lÕ;

.I '·.·, :p.r: :ti~· _f_/_

I) 111 'Til

I .. _ ... ·- ..._. --- -

I Co'J '1 o 91.11\ tlf . ~Nid. ".!>escvicAÕ c u s T o

) V N; t ,( 1'1.0 To t " I I I I ., 11

I ..

..

I I

".-

Rt,bo CM d,v,:~c., q' 1141(•

t-••6 !)r!"'~$ ul4c••~ .. ) .. , ~~~·"tJ . . . .;,, = ~~b

1'14~ .. o o IIIIHivArtff -- l o•l< .:&T06.~.L-~~~:.~· ;] <'~""'"u' atoco.s l" viq • P11oe I s.vptll" !.oNJ .. cót v~''' • ~uJ.r.:;'ltl a~ v't!l p ... ~.~ f ortJI\1.· (Íif~

·'·

·' .. " ..

\

r-~--~~.--~.---r--------------~-----------------~-----------·~-------· CI~. C OH f '<C1 o

I E. 1 !• ~ v s. r R r n • n ~-r o•~ .-o

:t)tfDfQI C~$.('1'1'

~_pj:_~_!L_Tf_PJql f>l__CflX~~~~Q JLLJL.ll~e x ~J!J r fiQ.O Nt o O o O

------~-----+---+---·-----------~~·------4-~---~---~-- '-·-i---·-

~tocos

\~ vi~ P!li'cl ~vpc. l:lo,.A • c.Ôrf Ai1flrcl~ :f~ ViR .. f'llll'lf!

1oOlll1.'{t,rA

.,

I !

fi - .. - .. ,_.-_ .• ,,"< ,-.,._-.......

f ~~-~- L~:~-, , ___ "_·Q --. p J1 o ~i s :~: :.~, i ~--~- ~-- -- L-----: 1-------· --:co·.""--.,._~-_"_ ----·----+--------il--+---1----+---..4-.....-j,I--..J---l---1·-.....:..i----U-----+----}--il--+------­

'-- i-· --~------~--.-.::.--.--------t--------u---t--1!----- --~l---u----r=-1---l----+-----ll---+-------+--....Y--ll---------~

i -- -----t----l-·--------------ll-_;_.-------!f---l:----!-----i---l---11--+--+--t---~-{----ll----.fl---l--·1---.l------ .. -

l ----~-----~----------------------ll-------~-----l~---~---~-----!---------1'~--~~~---4---·1-------l~----~~-----~---~---4------------

~ .,,_---J:-.-----1------~~"'"•"-'" ~--~. ·--~-;------~ lfo

----'·-~--~ ............... ----·--~--4----11--i-------t---~---~1------1' ............... -i-~~~--!i--~~--i • lr--i.--+----1-------~...---if-----~-Jr--t--l---r--l~-!l---r- ----+--+-------11!---+---t-__;..+--·t-----.. _,