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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS Boletim Informativo CEJUR n. 30/2011 Goiânia, 5 de agosto de 2011. SUMÁRIO 1 ESPECIAL...............................................................................................................1 2 CLIPPING PGE.......................................................................................................2 3 BIBLIOTECA...........................................................................................................5 4 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................6 5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO.............................................................................7 6 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................10 7 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE DIREITO PÚBLICO...................................13 1 ESPECIAL Entenda a diferença entre expediente forense e jornada de trabalho dos servidores do Poder Judiciário de Goiás Em razão das dúvidas frequentes surgidas devido ao novo horário de funcionamento do Poder Judiciário de Goiás, que passa a vigorar a partir desta segunda-feira (1º), com a implantação do turno único de sete horas ininterruptas, conforme estabelece a Resolução nº 11, de 22 de junho deste ano, da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), se faz necessário o esclarecimento da sociedade e da imprensa em geral no que se refere a diferença entre expediente forense e jornada de trabalho dos servidores do Judiciário goiano. Conforme elucida o dicionário jurídico, o expediente forense, que será das 8 às 18 horas, é relativo ao período em que o Judiciário permanece aberto ao público e a jornada de trabalho, a ser cumprida das 12 às 19 horas, diz respeito somente ao número de horas trabalhadas pelos servidores. Portanto, os serviços essenciais e emergenciais inerentes à Justiça estadual como protocolo judicial para ajuizamento de petições, Justiça Móvel de

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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS

Boletim Informativo CEJUR n. 30/2011

Goiânia, 5 de agosto de 2011.

SUMÁRIO

1 ESPECIAL...............................................................................................................1

2 CLIPPING PGE.......................................................................................................2

3 BIBLIOTECA...........................................................................................................5

4 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................6

5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO.............................................................................7

6 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................10

7 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE DIREITO PÚBLICO...................................13

1 ESPECIALEntenda a diferença entre expediente forense e jornada de trabalho dos servidores do Poder Judiciário de Goiás Em razão das dúvidas frequentes surgidas devido ao novo horário de funcionamento do

Poder Judiciário de Goiás, que passa a vigorar a partir desta segunda-feira (1º), com a

implantação do turno único de sete horas ininterruptas, conforme estabelece a Resolução

nº 11, de 22 de junho deste ano, da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Goiás

(TJGO), se faz necessário o esclarecimento da sociedade e da imprensa em geral no que

se refere a diferença entre expediente forense e jornada de trabalho dos servidores do

Judiciário goiano.

Conforme elucida o dicionário jurídico, o expediente forense, que será das 8 às 18 horas,

é relativo ao período em que o Judiciário permanece aberto ao público e a jornada de

trabalho, a ser cumprida das 12 às 19 horas, diz respeito somente ao número de horas

trabalhadas pelos servidores. Portanto, os serviços essenciais e emergenciais inerentes à

Justiça estadual como protocolo judicial para ajuizamento de petições, Justiça Móvel de

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Boletim Informativo CEJUR n. 30/2011

Trânsito, sessões do Tribunal do Júri, salas da OAB e cartórios extrajudiciais, continuam

disponíveis aos advogados e partes no período matutino. É preciso lembrar ainda que as

consultas processuais estão disponíveis pela internet 24 horas por dia.

DJe é publicado diariamente a partir das 13 horas O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por sua Corte Especial, tendo em vista

o turno único de trabalho, previsto pela Resolução nº 11, de 22 de junho de 2011 e

implantado na última segunda-feira (1º), modificou o artigo 4º da Resolução nº 13, de 26

de setembro de 2007. O dispositivo passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 4º - O

Diário da Justiça Eletrônico será publicado diariamente, de segunda a sexta-feira, a partir

das 13 horas, exceto nos feriados legais e regimentais, bem como nos dias em que, por

ato da Presidência, não houver expediente forense.”

Fonte: TJ-GO

2 CLIPPING PGE

Estado é excluído de processo sobre gratificaçãoA Procuradoria Judicial conseguiu em juízo a exclusão do Estado de Goiás de processo

em que servidores do Instituto de Assistencia dos Servidores Públicos do Estado de Goiás

(Ipasgo) pleiteavam recebimento de gratificação suprimida. A cessão ocorreu por conta da

Lei Estadual 15.121/2005. A procuradoria conseguiu a declaração de ilegitimidade passiva

do Estado de Goiás. No mérito, o pedido dos servidores foi julgado improcedente.

Exposição de novos livros da biblioteca da PGEO Centro de Estudos Jurídicos da PGE organiza exposição de novas aquisições para a

biblioteca Ivan Rodrigues. São novos livros e periódicos da area jurídica, adminstrativa,

constitucional, previdenciaria , entre outros. A biblioteca funciona em horário comercial, e

está aberta para consulta aos procuradores e servidores do Estado.

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Boletim Informativo CEJUR n. 30/2011

Estado pretende construir nova Casa do Albergado em AparecidaO procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, informou que o governador Marconi Perillo

pretende construir uma nova Casa do Albergado em Aparecida de Goiânia e um novo

distrito agroindustrial. Segundo o procurador, a ideia é vender os terrenos do distrito para

as empresas e com a verba financiar as obras da Casa e da infraestrutura do polo

agroindustrial. A área destinada para o distrito é de 86 alqueires na zona urbana de

Aparecida.

PGE emite recomendação à PM sobre concursados sub judiceA Procuradoria-Geral do Estado (PGE) emitiu ontem (2) recomendação à Polícia Militar de

Goiás (PM) acerca dos membros da corporação que tomaram posse em caráter sub

judice, ou seja, através de decisão judicial que ainda não transitou em julgado. Por

determinação do governador Marconi Perillo (PSDB), a Procuradoria orienta à Polícia a

autorização para que esses policiais possam concorrer no processo de promoção da PM.

Eles estariam sendo impedidos por conta da situação judicial.

A PGE argumenta que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem proferido reiteradas

decisões condenando o Poder Público a pagar indenização a quem for impedido de tomar

posse, ainda que o impedimento tenha se dado porque não havia decisão judicial

transitada em julgado autorizando definitivamente a posse.

Por isso, a Procuradoria presume que se tem sido reconhecido direito de indenização em

prol daqueles que foram preteridos no ato de posse, com mais razão também o será para

aqueles servidores públicos que, empossados em caráter sub judice, forem impedidos de

concorrer em processo de promoção interna.

O procurador-Geral do Estado, disse que a PGE saiu em defesa dos concursados e que

essa medida é uma forma de prestigiá-los, atendendo à determinação do governador.

“Oriento-lhe a conferir aos membros sub judice o mesmo tratamento dispensado aos

demais membros da corporação para fins de promoção”, recomenda Bicca ao final do

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parecer.

Artigo jurídico de Procurador do Estado é publicado na Revista dos TribunaisA mais tradicional e prestigiosa revista jurídica brasileira – a Revista dos Tribunais, que

completa em 2011 um século de existência, publicou na edição de n° 908 (junho/2011)

trabalho jurídico de autoria do Procurador do Estado Rafael Arruda Oliveira, intitulado “O

constrangimento orçamental e a vontade da Constituição: a realização de políticas

públicas na área da saúde”.

Referido artigo jurídico, classificado perante a Faculdade de Direito da Universidade de

Lisboa com 18 valores (que a praxe acadêmica lusitana consagrou como sendo a nota

máxima atribuível a um aluno de pós-graduação), é um dos 4 trabalhos que o Procurador

teve de desenvolver ao longo da parte escolar de seu curso de mestrado em Ciências

Jurídico-Econômicas. O substancioso artigo jurídico em causa (com aproximadamente

100 laudas), por sua importância, serve de base à dissertação de mestrado que no

momento é elaborada pelo Procurador.

Procurador parabeniza 153 anos de trabalho da PMO procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, parabeniza a Polícia Militar de Goiás (PM)

pelos 153 anos de fundação completos em julho. Na última quinta-feira (28), Bicca

participou juntamente com o governador Marconi Perillo (PSDB) da solenidade de

comemoração da fundação da PM na Academia de Polícia Militar no Setor Universitário.

A programação de comemoração conclui quinta-feira (4) com sessão especial na Câmara

Municipal de Goiânia. Hoje (1º) a PM será homenageada com sessão especial na

Assembleia Legislativa. Segundo o procurador, a Polícia Militar merece os aplausos, por

ser uma instituição séria e que garante a segurança da população goiana.

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3 BIBLIOTECA

O acervo da Biblioteca Ivan Rodrigues passa a contar com os seguintes livros:

Título: Discricionariedade e controle jurisdicional Autor: Mello, Celso A. B. de.

Título: A Fazenda Pública em Juízo Autor: Cunha, Leonardo José C. da. (2 exemplares)

Título: Curso de Direito Tributário Autor: Paulen, Leandro.

Título: ICMS Autor: Carazza, Roque Antonio.

Título: Consórcios públicos: instrumento do federalismo cooperativo Autora: Pires, Maria

Coeli Simões.

Título: Convênios e Consórcios Públicos: Autor: Durão, Pedro.

Título: Comentários à Lei dos Consórcios Públicos Autor: Alves, Vladimir.

Título: Revista de Direito: da Associação dos Procuradores do Autor: Associação dos

Procuradores-RJ; Queiroz, R.Q. S. de (Coord).

Título: Parceria Público-Privada Autor: Bitencourt, Sidney.

Título: Direito Constitucional descomplicado Autor: Alexandrino, Vicente Paulo M. (2

exemplares)

Título: Direito Constitucional descomplicado - caderno de questões Autor: Alexandrino,

Vicente Paulo M. (2 exemplares)

Título: Sindicância e processo administrativo disciplinar Autor: Silva, Edson Jacinto da.

Título: Curso de Direito Processual do Trabalho Autor: Saraiva, Renato.

Título: Direito Tributário/Constituição e Código Tributário Autor: Paulsen, Leandro.

Título: CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Teoria Geral do

Direito Processual Civil

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Título: CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Procedimentos

Comum: Procedimento Ordinário e Sumário Tomo I

Título: CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Procedimento

Especiais do Código de Processo Civil Juizados Especiais Tomo II

Título: CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Tutela Antecipada,

Tutela Cautelar e Procedimentos Cautelares Específicos

Título: CURSO SISTEMATIZADO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Recursos,

Processos e Incidentes nos Tribunais. Sucedâneos Recursais: Técnicas de Controle das

Decisões Jurisprudenciais.

Título: Curso de Direito Civil Brasil -Direito das Coisas Edição 2011. Vol. II

Título: Curso de Direito Empresarial. Vol. I

4 LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

LEI N. 17.392, DE 29 DE JULHO DE 2011. Altera os Anexos I e III da Lei nº 17.257, de 25 de janeiro de 2011, na

parte que especifica.

LEI N. 17.391, DE 29 DE JULHO DE 2011. Dá nova redação à Lei nº 16.902, de 26 de janeiro de 2010, que fixa o

efetivo da Polícia Militar do Estado de Goiás.

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5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO

5.1. Repercussão Geral e Súmula Vinculante

Reafirmada constitucionalidade de retenção de valor para contribuição previdenciária

O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou nesta segunda-feira (1º/08) que é

constitucional a retenção, por parte do tomador de serviço, de 11% sobre o valor da nota

fiscal ou fatura de prestação de serviço para fins de contribuição previdenciária. A decisão

foi tomada em julgamento de Recurso Extraordinário (RE 603191) que recebeu status de

Repercussão Geral. Isso significa que o entendimento do Supremo será aplicado a todos

os processos com matéria idêntica no país. O Plenário aplicou jurisprudência da Corte

que confirma a constitucionalidade do artigo 31 da Lei 8.212/91, alterado pela Lei

9.711/98, que prevê a retenção da contribuição previdenciária e seu posterior

recolhimento em nome da empresa cedente de mão de obra... ►leia mais.

Empregador rural pessoa física não precisa recolher contribuição sobre receita bruta

Por votação unânime, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve

jurisprudência firmada anteriormente e deu provimento, nesta segunda-feira (1º), ao

Recurso Extraordinário (RE) 596177 para declarar a inconstitucionalidade do artigo 1º da

Lei 8.540/92, que determina o recolhimento, para a Previdência Social, da contribuição

incidente sobre a comercialização da produção rural (antigo Funrural) por empregador

rural pessoa física, com alíquota de 2% sobre a receita bruta de sua produção.

Na decisão, que seguiu o voto do relator, ministro Ricardo Lewandowski, a Suprema Corte

declarou a inconstitucionalidade do artigo 1º da Lei 8.540/92, que deu nova redação a

dispositivos da Lei 8.212/91. O Plenário determinou, também, a aplicação desse mesmo

entendimento aos demais casos que tratem do mesmo assunto. Com isso, rejeitou pedido

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da União para que, caso desse provimento ao recurso, modulasse a decisão para que

não se aplicasse a todos os casos... ►leia mais.

5.2. Tribunais SuperioresSupremo inicia debate sobre prazo de prescrição quanto ao FGTS

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta quinta-feira (4) julgamento que deverá

definir se haverá ou não mudança no prazo de prescrição para o trabalhador reclamar o

não recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) por empregadores

e tomadores de serviço. Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do

próprio Supremo fixam o prazo de 30 anos, mas o ministro Gilmar Mendes propôs hoje

uma revisão desse entendimento... ►leia mais.

Ministros voltam a debater via processual para contestar Repercussão Geral

A questão da possibilidade de se utilizar o meio processual da Reclamação* (RCL) para

contestar decisões tomadas pelos tribunais de origem mediante aplicação da regra da

repercussão geral** voltou a ser debatida, nesta quinta-feira (4), pelo Plenário do

Supremo Tribunal Federal (STF), por ocasião do julgamento de agravos regimentais

interpostos nas RCLs 11427 e 11408, a primeira procedente do Rio Grande do Sul e a

segunda, de Minas Gerais. Nos dois casos, a subida de Recursos Extraordinários (REs)

ao Supremo foi negada, respectivamente, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo

Tribunal Superior do Trabalho (TST), mediante interpretação da regra da repercussão

geral... ►leia mais.

STF mantém decisão que garante 10 anos para pedir restituição de tributo sujeito a homologação

Com o voto do ministro Luiz Fux na tarde desta quinta-feira (4), o Plenário do Supremo

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Tribunal Federal (STF) negou provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 566621,

mantendo com isso a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que entendeu

ser de dez anos o prazo para pleitear a restituição, cuidando-se de tributo sujeito a

lançamento por homologação. Foram seis votos favoráveis à manutenção do

entendimento da corte federal e quatro contrários. O RE discutia a constitucionalidade da

segunda parte do artigo 4º da Lei Complementar 118/2005, que determinou a aplicação

retroativa do seu artigo 3º – norma que, ao interpretar o artigo 168, I, do Código Tributário

Nacional (CTN), fixou em cinco anos, desde o pagamento indevido, o prazo para o

contribuinte buscar a repetição de indébitos tributários (restituição) relativamente a

tributos sujeitos a lançamento por homologação... ►leia mais.

Suspenso julgamento sobre ICMS em combustíveis

Um pedido de vista do ministro Ricardo Lewandowski suspendeu o julgamento da Ação

Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4171), ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF)

pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). A entidade questiona dispositivos do

Convênio 110/2007 do Confaz, que trata do ICMS cobrado sobre combustíveis. Até o

momento, foram dois votos pela improcedência da ação – dos ministros Luiz Fux e

Cármen Lúcia, e um voto pela procedência – da ministra Ellen Gracie (relatora).

►leia mais.

Arquivado recurso de empresa exportadora de café que pedia ressarcimento de valores de ICMS

Em decisão unânime, o Supremo Tribunal Federal (STF) não conheceu (arquivou) os

embargos de divergência interpostos no Recurso Extraordinário (RE) 208277, em que a

empresa Cafenorte S/A Importadora e Exportadora pretendia ser ressarcida de valores

recolhidos a título de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)

incidente sobre exportação de café. Segundo a empresa, haveria divergência entre

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decisão da Primeira Turma do STF, que arquivou o RE 208277, e o entendimento da

Segunda Turma sobre a mesma matéria. No RE, a Cafenorte defendeu a não incidência

de ICMS na saída de produtos semielaborados remetidos para o exterior entre 1º de

março de 1989 e 31 de maio de 1989... ►leia mais.

Lei de SC que exigia equipamento para atestar autenticidade de cédulas é inconstitucional

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declararam, na sessão de hoje (1º), a

inconstitucionalidade da Lei estadual 12.775/2003, de Santa Catarina, que determinou o

uso de equipamento para atestar a autenticidade de cédulas de dinheiro em agências

bancárias. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3515), ajuizada pelo governador

do estado contra a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, foi julgada procedente por

unanimidade, no sentido do voto do ministro relator, Cezar Peluso. Na ADI, o governador

de Santa Catarina sustentou que a lei afronta o artigo 192, inciso IV, da Constituição

Federal, que estabelece a competência privativa da União para legislar sobre

funcionamento das instituições financeiras... ►leia mais.

6 SERVIDORES E NEGÓCIOS PÚBLICOS

Emendas do Legislativo gaúcho em leis de iniciativa do governador são constitucionais

Na sessão extraordinária desta segunda-feira (1º), o Plenário do Supremo Tribunal

Federal (STF) julgou improcedentes duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI

2583 e ADI 2813), ajuizadas pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, nas quais se

discutia a constitucionalidade formal de dispositivos de leis estaduais, que foram inseridos

por emendas parlamentares em projeto de lei de iniciativa do Executivo. Os dispositivos,

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mantidos pelos ministros da Corte, tratam de temas relativos a servidores estaduais,

como contratações temporárias, regime jurídico e de provimento de cargos.

A ADI 2583 questionava a constitucionalidade formal do artigo 2º da Lei gaúcha

11.639/01, que deu nova redação ao artigo 19, parágrafos 5º a 8º da Lei Estadual

11.126/98. O governo do estado argumentou que a norma contrariava o artigo 61,

parágrafo 1º, inciso II, alínea “c”, e o artigo 63, inciso I, da Constituição da República.

Apontava que este dispositivo constitucional "é claro ao vetar o aumento de despesas em

projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo". Na ADI 2813, o governo do estado

questionava dispositivos da Lei 11.770/2002 que introduziram alterações no quadro de

servidores do Instituto-Geral de Perícias do Estado do Rio Grande do Sul. Nessa ação,

também se discutia a constitucionalidade de alterações promovidas pela Assembleia

Legislativa em projeto de lei enviado àquela Casa... ►leia mais.

Julgada procedente ADI que contestava limitação de poderes do governador do Piauí

Por votação majoritária, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou, nesta

segunda-feira (1º), a inconstitucionalidade dos incisos III, VII, VIII, IX e X do parágrafo

único do artigo 77 da Constituição do Estado do Piauí. Tais dispositivos preveem que o

Estatuto dos Servidores Públicos e dos Servidores Militares, a Lei Orgânica do Magistério

Público do Estado, a Lei Orgânica da Administração Pública, o Estatuto da Polícia Civil e

o Estatuto Administrativo do Fisco Estadual devem ser leis complementares.

A decisão foi tomada na conclusão do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade

(ADI) 2872, em que o governador daquele estado, autor da ADI, alegava que os

dispositivos impugnados limitavam sua competência para dispor sobre servidores públicos

e militares e seus respectivos regimes jurídicos e que tal matéria é própria de lei

ordinária... ►leia mais.

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Cessão de servidor sem ônus para órgão público não viola direito de concursado à vaga

Não há violação a direito líquido e certo de candidato aprovado em concurso se a vaga é

ocupada por pessoa cedida sem ônus para o órgão público. O entendimento é da Sexta

Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou recurso em mandado de

segurança impetrado por uma candidata que passou em primeiro lugar para o cargo de

escrevente judicial do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), no fórum da

comarca de Bandeirantes... .►leia mais

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7 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E PALESTRAS

17° Congresso Goiano de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho

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I Congresso Ícones do Direito em Goiânia

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Informativo CEJUR, ano VI, n. 30/2011. 5.ago. 2011.

ELABORAÇÃO:

Cleuler Barbosa das Neves - Procurador-Chefe do CEJUR

Patrícia Teles de Carvalho - Estagiária em Direito

Roberto Goulart de Paula Silva - Servidor