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PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Edital nº 027/2011

“ANEXOS”

Edital nº 027/2011 2

ANEXO 1 UNIDADE: Campus Campos do Jordão

Nº RP: MODALIDADE: Graduação

CURSO: Tecnologia em Gastronomia

DISCIPLINA: Cozinhas das Américas

CH (SEMANAL): 2

PERÍODO DO CURSO: 4º Para uso do Senac

HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 3ª a 6ª Se necessário ocorrerão aulas

na segunda e sábado

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Pesquisa, analisa, desenvolve e executa técnicas e preparações culinárias das Américas considerando aspectos étnicos, históricos e culturais bem como o uso de ingredientes típicos, enfatizando o uso racional e consciente dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLUZZO, Rosa. Os sabores da América. São Paulo: SENAC, 2004. LAROUSSE DA COZINHA DO MUNDO. Américas. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005. BARRETT, Christine.O livro de comida mexicana. São Paulo: Manole, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO Preferencialmente graduado em gastronomia, hotelaria ou área afim com especialização. Desejável experiência na docência e de mercado na área de Cozinha Quente.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: As principais preparações das Cozinhas das Amércias e suas técnicas de preparo. • Duração:30 min • Recursos necessários: Data-show

OBSERVAÇÃO


ANEXO 2 UNIDADE: Campus Águas de São Pedro



DISCIPLINA: Cozinha Italiana

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 2ª a 6ª periodo de aula 24/08 a 04/10

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aprimora os conhecimentos adquiridos em habilidades básicas e apresenta técnicas e utilizações de métodos de cocção. Pesquisa, analisa, desenvolve e executa técnicas e preparações culinárias da Cozinha Italiana. Estuda a terminologia e os aspectos históricos da cozinha italiana, elabora produções culinárias clássicas e contemporâneas, considerando o uso racional e consciente dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. O chef professional. 2 ed.São Paulo : Senac, 2009. HAZAN, Marcella. Fundamentos da cozinha italiana clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARRETO, R. L. P. Passaporte para o sabor. 3ed. São Paulo: Senac, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição.Preferencialmente atuar ou ter atuado em cozinhas ou restaurantes

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Cozinhas do Valle d’Aosta e Piemonte • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO


ANEXO 3 UNIDADE: Campus Águas de São Pedro



DISCIPLINA: Confeitaria

CH (SEMANAL): 2

PERÍODO DO CURSO: Para uso do Senac

HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 2ª a 6ª Período de 08/08 a 30/08 e

13/09 a 04/10

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua e contextualiza produções clássicas da confeitaria internacional e brasileira, com técnicas específicas para a elaboração com requinte das diversas produções. Reconhecer e utilizar os diversos produtos e ingredientes de confeitaria. Desenvolve e executa um cardápio de sobremesas, considerando o uso racional e consciente dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARHAM, Peter. A Ciência da culinária. 1ª ed,. São Paulo: Roca,2002. FEIJO, Ateneia. Bolos: preparo e confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003. SEBESS, M. Técnicas de confeitaria profissional. 3 ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010..

PERFIL DO CANDIDATO Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição.Prefernancialmente atuar ou ter atuado em Confeitarias.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Decoração de bolos com pasta americana. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO


ANEXO 4 UNIDADE: Bauru

Nº RP: MODALIDADE: Pós-graduação (Lato Sensu)

CURSO: Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação - Foco em Resultados

DISCIPLINA: Metodologia da pesquisa

CH (SEMANAL): 5


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 14:30 Sáb

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os fundamentos teóricos para as diferentes formas de pesquisa e produção acadêmica, proporcionando condições ferramentais para que o aluno elabore o Trabalho de Conclusão de Curso. Fornece instrumentos de análise para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a proposta do curso, oportunizando a escolha do tema e a sua pertinência e originalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SENAC. Subsídios à elaboração do Portfólio e Trabalho de Conclusão– TCC (apostila 2005). SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo:

PERFIL DO CANDIDATO

Docente com no mínimo pós-graduação em gastronomia, hotelaria, nutrição, administração ou turismo.Experiência profissional desejável em administração em negócios de alimentação e no ensino superior. preferível mestre ou doutor. Competências:organização; boa comunicação; facilidade no relacionamento interpessoal; determinação e iniciativa; interesesse pelo autodesenvolvimento; conhecimento das ferramentas de microinformática: word, excell e internet; interesse por educação; alinhamento com a cultura, os valores e princípios do senac são paulo; conhecimentos e habilidades técnicas específicas para a vaga.

PROVA DIDÁTICA

Avaliação de Currículo Lattes, entrevista, redação e aula teste

OBSERVAÇÃO


ANEXO 5 UNIDADE: Bauru


CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas

DISCIPLINA: Gestão de Recursos Humanos

CH (SEMANAL): 5



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) As áreas funcionais de Recursos Humanos recuperam hoje um papel estratégico que já tiveram e que se perderam nos últimos anos. Quando, há muitos anos, a gestão das pessoas era atribuição essencial do “gestor da área” – e de tudo que ela encerrava, incluindo as pessoas -, o gestor tinha que desenhar e praticar políticas que assegurassem desempenhos adequados das pessoas e grupos. Era ele, o gestor, que recrutava, selecionava, treinava, pagava, motivava, etc. Com o aumento da complexidade do trabalho, das organizações e principalmente da legislação trabalhista, essas responsabilidades foram progressivamente passadas para a chamada “seção de pessoal”. Com o tempo, essa área passou a se chamar Relações Industriais – mostrando bem suas responsabilidades centrais – e, por fim, Recursos Humanos. Nesse percurso, a área acabou se distanciando do núcleo do negócio, a ponto de há cerca de 10 anos, muitas das suas atividades estarem sendo terceirizadas. Atualmente, quando o indivíduo passa a ser o núcleo – ou um dos principais elementos do núcleo das estratégias de vantagens competitivas sustentáveis, as áreas funcionais de RH começam a se integrar visceralmente com a estratégia empresarial, sendo agora responsáveis não só pelo desenho de ambientes, de políticas e de práticas de gestão de pessoas como também pela consultoria interna e co-gestão dessas ações.


BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. S. l. : s.n., s.d. BOOG, Gustavo. Manual de treinamento e desenvolvimento: ABTD. São Paulo: MAKRON Books, 3 ed., 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em centro de lucros. Rio de Janeiro : Makron Books, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 3. ed., 2003. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo : Prentice Hall 2 ed. , 2003. DONADIO, Mário. Treinamento e Desenvolvimento Total: ensinando as empresas a aprender. Rio de Janeiro: Qualitymark, 3 ed, 1999. FRIEDMAN, Brian. Como atrair, gerenciar e reter capital humano. São Paulo: Futura, 2000. LIMONGI, Ana Cristian. Qualidade de vida no trabalho . São Paulo: Atlas, s.d. SANTOS, Fernando César Almada. Estratégia de recursos humanos: dimensões competitivas. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas Modernos de Remuneração. S. l. : s.n., s.d. SUCESSO, Edina de Paula Bom. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Docente com no mínimo pós-graduação em administração e/ou gestão de pessoas e no ensino superior. Competências:; boa comunicação; facilidade no relacionamento interpessoal; determinação e iniciativa; interesesse pelo autodesenvolvimento; conhecimento das ferramentas de microinformática: word, excell e internet; interesse por educação; alinhamento com a cultura, os valores e princípios do senac são paulo; conhecimentos e habilidades técnicas específicas para a vaga.

PROVA DIDÁTICA

Avaliação de Currículo Lattes, entrevista, redação e aula teste

OBSERVAÇÃO


ANEXO 6 UNIDADE: Campinas


CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social

DISCIPLINA: Gestão de Meio Ambiente / Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente,

Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social, /Sustentabilidade Organizacional, Coordenação e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 18:15 às 22:30 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) (1) Problematiza a relação do Homem com o meio ambiente nos contextos ecológico, sócio-histórico e produtivo, fornecendo subsídios para a análise da origem dos problemas ambientais e seus impactos na saúde e bem estar das populações, bem como na economia local e global. Discute os aspectos e impactos ambientais, em escala espacial e temporal, a partir da legislação e normas específicas brasileiras de controle da poluição ambiental, possibilitando a análise destes impactos e fundamentando o planejamento de ações de controle e prevenção da poluição. Analisa os modelos de Gestão Ambiental, incluindo a série ISO 14.000. (2) Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e responsabilidade social – escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos , dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada. (3) Discute as questões atuais relacionadas à qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do trabalho e responsabilidade social, considerando os contextos histórico, social, econômico e cultural do país, as mudanças na organização do trabalho, as transformações tecnológicas e a competitividade das empresas nos mercados local e global. Aborda os ganhos estratégicos para a empresa (em competitividade, crescimento e permanência no mercado), com a implementação de projetos de gestão integrada, sob a ótica da sustentabilidade da organização.


(1) DEMAJOROVIC, J.; VILELA JUNIOR, A. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1ª ed. São Paulo : Senac, 2006. 396p. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus Editora, 2006. 191 p. BRAGA, B., HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. (2) RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p. RISK TECNOLOGIA (QSP). Sistemas integrados de gestão: PAS 99 especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração. São Paulo: Risk Tecnologia, 2006. 33p. (3) ALMEIDA, Fernando. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. AMARAL, R. S. Sustentabilidade, ambiental, social e econômica nas empresas. São Paulo: Tocalino, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

• Mínimo especialização nas áreas de qualidade; ambiental; engenharia da segurança; engenharia civil; engenharia agrícola; recursos planejamento de gestão de território; geologia e recursos naturais; planejamento, desenvolvimento, aspectos sociais e sustentabilidade; desenvolvimento econômico, espaço, saneamento, meio ambiente e trabalho; água, solo e ar; ou mestrado e doutorado nas mesmas áreas. • Experiência anterior como professor e grande conhecimento na sua área de atuação. • Postura ética, didática, capacidade de gestão, fluência verbal, bom relacionamento interpessoal, despertar interesse no aluno, preocupação com qualidade total. • Saber trabalhar em equipe. • Ênfase na qualidade do trabalho

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A Sustentabilidade Empresarial e a Permanência da Empresa no Mercado. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: datashow

OBSERVAÇÃO


ANEXO 7 UNIDADE: Campus Santo Amaro


CURSO: Cosmetologia Aplicada à Estética

DISCIPLINA: Procedimentos Capilares

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 13:30 às 14:20 2ª carga horária total: 32h

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Mobiliza conhecimentos sobre anatomia, fisiologia, dermatoses e produtos cosméticos específicos ligados ao couro cabeludo, tendo em vista a elaboração, desenvolvimento e aplicação de técnicas de assepsia do couro cabeludo e de fortalecimento capilar. Propicia a discussão e vivência de procedimentos que incluem a execução das técnicas manuais, cosméticas e eletroterápicas abordando os critérios para seleção, indicação ou contraindicação de procedimentos capilares.


CASSAR, M.B. Manual de massagem terapêutica. Editora Manole, 2001.SILVA, M.T. Eletroterapia em estética corporal. São Paulo; Robe Editorial, 1997. BECK, M. F. Theory and practice of therapeutic massage. 4. ed. Thomson Delmar Learning,2006. LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. Manole, 2008. WINTER, W. R. Drenagem Linfática Manual. 4.ed. Rio de Janeiro: vida estética, 1995. WINTER, W. R. Eletrocosmética. Rio de Janeiro: vida estética, 2001. Sites: <www.cabelo.med.br/tratamento-capilar/doenças-do-couro-cabeludo> LACRIMANTI, L.M. Curso Didático de Estética , São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2008. 2 vols. BOUILLON, C., Wilkinson, J. The Science of Hair Care, 2. ed. Informa Health Care, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em áreas afins, especialista em Estética ou nas áreas de Saúde, Química ou Cosmetologia, com formação superior em Estética (tecnologia/bacharelado); ou Fisioterapeuta com especialização em Dermatofuncional.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Elaboração, desenvolvimento e aplicação de técnicas de fortalecimento capilar Duração: 15 minutos Recursos necessários: computador, quadro branco e projetor multimídia

OBSERVAÇÃO



Nº RP: MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu

CURSO: Controladoria e Finanças

DISCIPLINA: Contexto Econômico

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estuda os aspectos micro e macroeconômicos, relacionando-os com os desafios econômicos do mundo atual, propiciando a compreensão dos conceitos sobre a abrangência e as limitações da economia, recursos econômicos, processo de produção e interação dos agentes econômicos. Fornece base para a compreensão do ambiente político, social e econômico de atuação da controladoria.


SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. Economia. 17ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2004. STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à macroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Campus, 2003. STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à microeconomia. 3ª ed. São Paulo: Campus, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação superior de graduação e especialização em Economia, preferencialmente com mestrado ou doutorado em Economia ou áreas afins; experiência em docência em cursos de graduação e pós-graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis ou áreas afins.

PROVA DIDÁTICA

Relacione os desafios econômicos do mundo atual que impactarão na atuação da controladoria.

OBSERVAÇÃO

O candidato terá 15 minutos para apresentação da prova didática

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DISCIPLINA: Finanças Corporativas

CH (SEMANAL): 2



19:55 às 20:50

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os principais temas estudados no campo de finanças, tratando a empresa dentro do contexto do mercado de capitais, e levando em conta a situação de uma grande corporação, com ações e títulos negociados no mercado. Possibilita tratar as questões e decisões financeiras com base na moderna teoria financeira.


ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5.ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças Corporativas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009. SALAZAR, German Torres. Fundamentos de Finanças Corporativas: teoria e aplicações práticas. 1ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação superior de graduação em Administração e especialização em Finanças, preferencialmente com mestrado ou doutorado em Administração; experiência em docência em cursos de graduação e pós-graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis, Administração ou áreas afins; desejável experiência profissional nas áreas de finanças ou controladoria.

PROVA DIDÁTICA

Orçamento de capital: regras e estimativas de fluxos de caixa.

OBSERVAÇÃO


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DISCIPLINA: Governança Corporativa e Responsabilidade Sócio- Ambiental

CH (SEMANAL): 2



19:55 às 20:50

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta uma introdução a governança corporativa, sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas e cotistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. Cria boas práticas para aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. Discute a comunicação estratégica, abordando aspectos teóricos, conceituais e práticos que conferem essa dimensão ao processo nas organizações.


INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código brasileiro de Governança corporativa. São Paulo: Bovespa, 2000. PETERS, Marcos. Implantando e gerenciando a Lei Sarbanes Oxley: governança corporativa agregando valores ao negócio. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Édson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas. São Paulo: Atlas, 2006. 2010. CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças Corporativas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009. SALAZAR, German Torres. Fundamentos de Finanças Corporativas: teoria e aplicações práticas. 1ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Bacharel em Ciências Contábeis, Administração ou Economia e especialização em Finanças, preferencialmente com mestrado ou doutorado em Administração; experiência em docência em cursos de graduação e pós-graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis, Administração ou áreas afins; desejável experiência profissional nas áreas de finanças ou controladoria.

PROVA DIDÁTICA

Conceitos Básicos de Governança Corporativa: Transparência. Equidade. Prestação de contas. Responsabilidade corporativa

OBSERVAÇÃO


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DISCIPLINA: Mercado de Capitais e Risco

CH (SEMANAL): 2



19:55 às 20:50

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os conceitos que envolvem o Mercado de Capitais, enfocando o mercado primário, o mercado secundário, operações à vista, administração de carteiras de investimentos e metodologias de análises de investimento em ações. Discute o Mercado Cambial, o Mercado de Derivativos e o Mercado de Títulos Públicos, proporcionando a compreensão dos fatos econômicos advindos das operações de mercado de capitais e financeiro.


ASSAF NETO. Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALOTTI, Bruno Meirelles e YAMAMOTO, Marina Mitiyo. Informação Contábil: Estudos sobre a sua Divulgação no Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Bacharel em Ciências Contábeis, Administração ou Economia e especialização em Finanças, preferencialmente com mestrado ou doutorado em Administração; experiência em docência em cursos de graduação e pós-graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis, Administração ou áreas afins; desejável experiência profissional nas áreas de finanças ou controladoria.

PROVA DIDÁTICA

Mercado de Capitais, Financeiro e de Créditos: Economia e mercado. Moeda e política monetária. Instrumentos de política monetária. Formação da taxa de juros. Os mercados do dinheiro. Sistema financeiro nacional

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 13



CURSO: Docência no Ensino Superior

DISCIPLINA: Desenvolvimento Profissional Docente

CH (SEMANAL): 8



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda as questões que envolvem o papel do professor no ensino superior do século 21: saberes e competências, identidade docente profissional, representação social, adveridades da docência, Sindrome de Burnout, além das questões sobre carreira e titulação, educação continuada, empregabilidade, remuneração, sindicalização, associações, direitos e deveres. Discute as questões das relações professor-aluno, dos acidentes críticos em sala de aula, motivação, interesse, plágio, compromisso, para despertar nos futuros professores consciência sobre a docência enquanto profissão.


Imbernón, F. Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo, Cortez, 2009. Martinez, Miguel. Profissão Docente.São : Summus, 2009. Tardif, Maurice e Lessar, Claude. Ofício do professor. 3ª ed. Petrópolis, Ed. Vozes, 2009

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou Doutor em Psicologia ou Educação.Experiência em Ensino Superior.

PROVA DIDÁTICA

Preparo de plano de aula e apresentação da aula.

OBSERVAÇÃO

Apresentação de currículo Lattes para análise.

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DISCIPLINA: Pesquisa e Orientação Temática

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 9:00 às 18:00 Sáb Disciplina EaD

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Propõe a análise do contexto e seleção de tema de determinada áraea de estudo do ensino superior; oferece subsídios metodológicos para a realização da pesquisa, orienta seu desenvolvimento e a elaboração do relatório; socializa as conclusões dos relatórios de pesquisa com a finalidade de aperfeiçoar um acervo de conhecimento sobre o tema que subsidiará a elaboração do Plano de Ensino


ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002. PESCUMA, D.; CASTILHO, A.P.F. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São Paulo: Olho d´água, 2006

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou Doutor em Psicologia ou Educação.Experiência em Ensino Superior. Experiência comprovada na modalidade Educação a Distãncia

PROVA DIDÁTICA

Preparo de plano de aula para EaD. O professora fará aula teste presencial e fará teste no ambiente virtual blackboard.

OBSERVAÇÃO

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DISCIPLINA: Processos de Avaliação

CH (SEMANAL): 8



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute os vários tipos de avaliação presentes nas instituições de ensino superior, relacionando-os às políticas de avaliação vigentes. Pretende abordar aspectos da avaliação da aprendizagem no ensino superior, com ênfase na concepção de avaliação formativa, de forma a contribuir para o desenvolvimento de competências pedagógicas


ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: UNIVILLE, 2006. CASTANHO, Sérgio e CASTANHO, Maria Eugênia (orgs.). Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, SP: Papirus, 2001. LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995. MASETTO, Marcos T. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In: MASETTO, Marcos T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. SOUSA, Sandra Maria Zákia Lian. Avaliação escolar e democratização: o direito de errar. In: AQUINO, Julio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997a. p. 125-139. VEIGA, Ilma Passos Alencastro, NAVES, Marisa Lomônaco de Paula (organizadoras). Currículo e avaliação na educação superior. Araraquara: Junqueira & Marin, 2005

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou Doutor em Psicologia ou Educação.Experiência em Ensino Superior.

PROVA DIDÁTICA

Preparo de plano de aula e apresentação da aula.

OBSERVAÇÃO

Apresentação de currículo Lattes para análise.

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DISCIPLINA: Gestão de Carreira e Empreendedorismo

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) O indivíduo é a unidade básica. Conhecer os fundamentos da subjetividade do indivíduo enquanto um ente social e enquanto um ente social inserido no mundo e no ambiente de trabalho aumenta a sensibilidade do gestor de pessoas para o trato das coisas relacionadas a esse indivíduo – a partir e paralelamente, evidentemente, ao trato do que se relaciona consigo. Essa é uma relação tautológica que permite ao gestor conhecer-se, conhecer o outro, melhorar o conhecimento de si, melhorar o conhecimento do outro, e assim progressivamente. Conteúdo básico: Gestão da Carreira, Motivação, Construção dos sentidos do trabalho, O empreendedorismo como opção de vida e trabalho, O empreendedor e o empreendedor corporativo, As novas possibilidades face às novas perspectivas da expectativa de vida, A gestão do equilíbrio das relações entre vida e trabalho


BIRLEY, Sue ; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o seu guia para se tornar um empreendedor. S. l. : Financial Times-Makron Books 2001. BITENCOURT, C. Gestão Contemporânea de Pessoas. São Paulo : Bookman Companhia, 2003. BOM ANGELO, Eduardo: Empreendedor Corporativo. São Paulo: Campus, 2003. CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. Belo Horizonte, MG : Fundação Christiano Ottoni, 1995. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro : Campus, 2005. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: campus, 2001. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo, Ed. Atlas, 1996. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área. Diferencial: Formação em Coaching

PROVA DIDÁTICA

Gestão de carreira através de desenvolvimento de plano de performance individual

OBSERVAÇÃO

• Tema: (aula teste) Como criar um plano de Gestão de Carreiras em função de um plano de performance individual. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show

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DISCIPLINA: Gestão de Conflitos e Negociação

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) O processo de negociação e suas fases. O comportamento das pessoas como negociadores. Técnicas aplicadas e conceitos éticos em negociação. Metodologia da negociação baseada em princípios


BAZERMAN, M. H.; NEALE, M. A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2007. COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. Rio de Janeiro: Record, 1994. FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Negociação: “como chegar ao sim”. São Paulo: Imago, 2005. ROSS, I.; NIERENBERG, J. Os segredos da Negociação. São Paulo: Publifolha, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área

PROVA DIDÁTICA

• Tema: (aula teste) A relação entre ética, gestão de conflitos e clima organizacional. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 18




DISCIPLINA: Gestão de Recursos Humanos

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) As áreas funcionais de Recursos Humanos recuperam hoje um papel estratégico que já tiveram e que se perderam nos últimos anos. Quando, há muitos anos, a gestão das pessoas era atribuição essencial do “gestor da área” – e de tudo que ela encerrava, incluindo as pessoas -, o gestor tinha que desenhar e praticar políticas que assegurassem desempenhos adequados das pessoas e grupos. Era ele, o gestor, que recrutava, selecionava, treinava, pagava, motivava, etc. Com o aumento da complexidade do trabalho, das organizações e principalmente da legislação trabalhista, essas responsabilidades foram progressivamente passadas para a chamada “seção de pessoal”. Com o tempo, essa área passou a se chamar Relações Industriais – mostrando bem suas responsabilidades centrais – e, por fim, Recursos Humanos. Nesse percurso, a área acabou se distanciando do núcleo do negócio, a ponto de há cerca de 10 anos, muitas das suas atividades estarem sendo terceirizadas. Atualmente, quando o indivíduo passa a ser o núcleo – ou um dos principais elementos do núcleo das estratégias de vantagens competitivas sustentáveis, as áreas funcionais de RH começam a se integrar visceralmente com a estratégia empresarial, sendo agora responsáveis não só pelo desenho de ambientes, de políticas e de práticas de gestão de pessoas como também pela consultoria interna e co-gestão dessas ações.


BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. S. l. : s.n., s.d. BOOG, Gustavo. Manual de treinamento e desenvolvimento: ABTD. São Paulo: MAKRON Books, 3 ed., 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em centro de lucros. Rio de Janeiro : Makron Books, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 3. ed., 2003. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo : Prentice Hall 2 ed. , 2003. DONADIO, Mário. Treinamento e Desenvolvimento Total: ensinando as empresas a aprender. Rio de Janeiro: Qualitymark, 3 ed, 1999. FRIEDMAN, Brian. Como atrair, gerenciar e reter capital humano. São Paulo: Futura, 2000. LIMONGI, Ana Cristian. Qualidade de vida no trabalho . São Paulo: Atlas, s.d. SANTOS, Fernando César Almada. Estratégia de recursos humanos: dimensões competitivas. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas Modernos de Remuneração. S. l. : s.n., s.d. SUCESSO, Edina de Paula Bom. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área

PROVA DIDÁTICA

• Tema: (aula teste) Como criar uma estrutura de criatividade na organização. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 19



CURSO: Gestão e Governança da Tecnologia da Informação

DISCIPLINA: Design e Engenharia de Serviços

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 19:00 22:40 3ª e 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua e busca compreender os sistemas de serviços: características, representação e ciclo de vida. Problematiza o desenvolvimento de novos serviços, discutindo e examinando metodologias de design de serviços, incluindo as questões relacionadas à estrutura física e virtual de sistemas provedores de serviços: localização, design, implantação e teste. Aborda a previsão de demanda, o dimensionamento e administração de capacidade de prestação de serviços, além da administração de capacidade e oferta de serviços. Estuda as cadeias de suprimentos de serviços e os serviços prestados pela Internet, possibilitando uma visão ampliada do processo de prestação de serviço.


CORRÊA, Henrique; e CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002. FITZSIMMONS, James A.; e FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. São Paulo: Editora Nacional, 2005. JOHNSTON, Robert; e CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Pós-Graduado na área de Administração, Economia, Engenharia, Computação, ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Administração, Economia e Engenharia. Experiência Profissional: é desejável a atuação como Administrador ou Gerente de organizações de TI.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Design e Engenharia de Serviços

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 20




DISCIPLINA: Escritório de Processos e Projetos

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Caracteriza a atuação de um Escritório de Processos, mostrando as capacitações chave, o Planejamento dos Serviços de BPM (Business Process Managing) a serem implantados, o posicionamento na estrutura organizacional, os limites de responsabilidade e o relacionamento com demais áreas da organização. Discute os perfis, competências e divisão de tarefas na equipe do Escritório, os Escritórios de Processos vs. Escritórios de Projetos, buscando identificar oportunidades de sinergia, o Framework para a operação e melhoria contínua de um Escritório de Processos.


GENEVA, R. e DEBEVOISE, T. The Microguide to Process Modeling in BPMN (Paperback). EUA: BookSurge Publishing, 2008. TADEU, C. Business Process Management e Business Process. São Paulo: BRASOFT, 2008. VALLE, R., ABREU, M. E BALDAM, R. ERICA. Gerenciamento De Processos De Negócios BPM . São Paulo: ERICA, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

Tema: Escritório de Processos e Projetos

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 21




DISCIPLINA: Modelos de Governança de Segurança em TI

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua o que é estratégia de uma organização, no contexto de serviços de TI e desenvolve os conceitos dos principais Modelos de Governança de uma organização, em especial o modelo Sarbanes Oxley. Possibilita o desenvolvimento de um Balanced ScordCard (BSC).


MARCHETTI, A. M. Beyond Sarbanes Oxley Compliance. EUA: John Wiley Professio, 2005. SCHAEFFER, M. E. Accounts Payable And Sarbanes Oxley. EUA: John Wiley Professio, 2006. WEILL, P. e ROSS, J. Governança De Ti - Tecnologia Da Informação. São Paulo: M.Books, 2005 .

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelos de Governança de Segurança em TI

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 22




DISCIPLINA: Modelos de Governanças em Negócios em TI

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve os conceitos de COBIT e de ITIL (Information Technology Infrastrucuture Library), apontando as principais diferenças entre as versões ITIL V2 e ITIL V3. Busca demonstrar o ciclo de Vida do Serviço e os diversos módulos de Gerenciamento do Modelo de Portfólio de Serviços em suas várias dimensões.


MANSUR, Ricardo. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Ed. Novatec, 2007. OFFICE OF GOVERNMENT COMMERCE (OGC). Applications Management Itil. EUA: Stationery Office Bo, 2006. OFFICE OF GOVERNMENT COMMERCE (OGC). Business Perspective, The Itil, V.2 . EUA: Stationery Office Bo, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelos de Governanças em Negócios em TI

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 23



CURSO: Gestão de Negócios

DISCIPLINA: Planejamento e Gestão de Projetos

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta e discute o panorama da gestão de projetos no mundo, principais aplicações, características principais de um projeto, instituições envolvidas com o gerenciamento de projetos abordando, mediante estudo de exemplos de projetos reais. Promove o entendimento, análise e contextualização das melhores práticas mundialmente reconhecidas pelas áreas de conhecimento ligadas à de gestão de projetos e definidas por instituições e organizações ligadas à gestão de projetos.


PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK Guide 2008, Fourth Edition, EUA. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. 2. ed, São Paulo: Atlas, 2002. MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios ou afins. Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração de empresas, em especial, relacionando gestão de pessoas e gestão de projetos. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica.

PROVA DIDÁTICA

Tema: a importância das pessoas na gestão de projetos.

OBSERVAÇÃO

Preferência para candidatos com interesse / disponibilidade para orientar TCCs (dissertação e planos de negócios).

Edital nº 027/2011 24



CURSO: Gestão de Negócios Internacionais

DISCIPLINA: Gestão Financeira e Cambial em Comércio Exterior

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve conceitos de gestão financeira e cambial no âmbito das operações financeiras internacionias relacionando modalidades de pagamento, com riscos e sistemas de proteção ao crédito, apresenta financiamentos a operações de exportação e de importação, relacionando os benefícios com os custos inerentes às operações, objetivando o planejamento financeiro dos negócios em ambientes seguros e rentáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUSA, J. M. Gestão financeira do comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2010. GONÇALEZ, O. Cambio: exportação e importação. São Paulo: Aduaneiras, 2006. DEL CARPIO, R. F. Carta de crédito e UCP 600. São Paulo: Aduaneiras, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios, Engenharia de Produção ou afins. Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração das operações ou comércio exterior. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica.

PROVA DIDÁTICA

Tema: gestão financeira e cambial em comércio exterior.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 25




DISCIPLINA: Logística Internacional

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta a logística integrada, no contexto das operações de importanção e exportação, fornecendo bases para o entendimento dos componentes do sistema logístico, atendendo aos diversos modais e tendo em vista a operacionalização dos negócios internacionais, em ambiente de elevada segurança e rentabilidade.


LUDOVICO, N. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2009. GONZALEZ, R. R. H. Logística de exportação. São Paulo: Trevisan, 2008. STEWART, R.; DAVID, P. A. Logística internacional. São Paulo: Cengage, 2009

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios, Engenharia de Produção ou afins. Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração das operações ou comércio exterior. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica.

PROVA DIDÁTICA

Tema: logística internacional e a competitividade das empresas transnacionais.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 26




DISCIPLINA: Gestão de Tributos em Comércio Exterior

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os tributos incidentes nas operações de importação e de exportação, desenvolve e identifica os regimes aduaneiros e os benefícios tributários usufruídos pelos operadores de comércio exterior, relaciona a base de cálculo dos impostos ao fato gerador, permitindo à empresa internacional um planejamento tributário eficaz e dentro da legislação em vigor.


ASHIKAGA, C. E. G. Análise da tributação na importação e exportação. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2009. BROGINI, G. D. Tributação e benefícios fiscais no comércio exterior. São Paulo: IBPEX, 2008. GARCIA JR, A. A. Tributação no comércio internacional. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios, Engenharia de Produção ou afins. Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração das operações ou comércio exterior. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica. Desejável conhecimento em Estratégias de Negociação Internacional, Contratos Internacionais ou Ambiente Internacional de Negociação.

PROVA DIDÁTICA

Tema: benefícios do drawback para empresas internacionais.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 27



CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI

DISCIPLINA: Gerenciamento da Comunicação (COM)

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta e aplica os processos de gestão de comunicações em projetos que regulam a geração, a coleta, a disseminação, o armazenamento e o descarte final das informações do projeto.


PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro, 2008. CHAVES, Lúcio Edi. Gerenciamento da comunicação em projetos. São Paulo: FGV, 2006. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. A Cultura do Projeto. In: ___________.Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação mínima: pós-graduação Titulação desejável: Mestrado ou Doutorado Obrigatório: - atuação de no mínimo 5 anos na gestão de projetos utilizando o Guia PMBOK como referência - experiência de mais de 3 anos na área acadêmica, ministrando aulas na pós-graduação em títulos voltados para Gerenciamento de Projetos - conhecimentos sólidos em boas práticas preconizadas pelo PMI, em especial na área de conhecimento de gerenciamento da comunicação - certificação PMP será um diferencial Desejável: - certificação PMP - experiência e disponibilidade para orientar TCCs (trabalhos de conclusão de curso)

PROVA DIDÁTICA

• Tema: “Gerenciamento das comunicações de projetos usando o Guia PMBOK 4ª edição como referência” • Duração: 15 minutos • Recursos necessários/disponíveis: datashow, computador, quadro branco.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 28




DISCIPLINA: Sociologia, Política e Ética em Projetos

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 19:00 às 22:40 2ª e 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os conceitos de Sociologia e Política aplicáveis à realidade dos projetos. Discute os aspectos éticos relacionados com projetos.


MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro: 2008. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Code of Ethics and Professional Conduct. (http://www.pmi.org/PDF/ap_pmicodeofethics.pdf)

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação mínima: pós-graduação Titulação desejável: Mestrado ou Doutorado Obrigatório: - atuação de no mínimo 5 anos na gestão de projetos utilizando o Guia PMBOK como referência - experiência de mais de 3 anos na área acadêmica, ministrando aulas na pós-graduação em títulos voltados para Gerenciamento de Projetos - conhecimentos sólidos em boas práticas preconizadas pelo PMI, em especial na área de aspectos sociológicos, políticos e éticos em projetos. - certificação PMP será um diferencial Desejável: - certificação PMP - experiência e disponibilidade para orientar TCCs (trabalhos de conclusão de curso)

PROVA DIDÁTICA

• Tema: “Influências políticas e sociais em projetos” • Duração: 15 minutos • Recursos necessários/disponíveis: datashow, computador, quadro branco.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 29

ANEXO 28 UNIDADE: Jabaquara


CURSO: Ergonomia

DISCIPLINA: Análise Ergonômica do Trabalho: Análise da Atividade e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO Sextas-feiras e sábados

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda a análise da atividade a partir da caracterização das ações dos trabalhadores, dos dispositivos, interfaces, sinais e comandos, as exigências biomecânicas, cognitivas e psíquicas do trabalho, por meio das técnicas e ferramentas para a análise da atividade, como: observações, entrevistas e reconstrução do curso da ação em autoconfrontação.


GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artmed, 2005. GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURANFFOURG, J.; KERGUELLEN, A. Comprendre le travail pour le transformer – la pratique de l’érgonomie. Paris: Editions de L’ ANACT, 1997. WISNER, A. Por dentro do trabalho: ergonomia, método e técnica. Tradução: Flora Maria Gomide Vezzá. São Paulo: FTD-Oboré, 1997.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Pós-graduação stricto sensu, que tenha defendido uma tese e/ou dissertação com tema em ergonomia ou domínio conexo à ergonomia. Experiência Acadêmica: docência na área de ergonomia. Experiência Profissional: desejável ter atuado em projetos de ergonomia em organizações.

PROVA DIDÁTICA

tarefa e homem-informação) Tempo de duração: 20 minutos - Recursos Necessários/disponíveis: Data show e flip chart • Os resultados da atividade de trabalho confrontado com a tarefa; • Técnicas de análise; • Elaboração de pré-diagnóstico; • Demonstração de hipóteses;

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 30




DISCIPLINA: Estratégia Empresarial e Coordenação de Curso

CH (SEMANAL): 4



8:30 às 10:10 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa: Aborda os aspectos de planejamento e administração estratégica, tratando das etapas e processos de definição de negócios, estabelecimento de objetivos, formulação, implementação e controle de estratégias.


BARNEY, J. B. e HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Mestre ou doutor em administração de empresas. Desejável experiência em coordenação de cursos de nível superior. Experiência Acadêmica: Experiência de mais de 5 anos na docência do Ensino Superior em cursos de pós-graduação em negócios. Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina. O docente deve comprovar atuação em programas de aprendizagem (cursos/módulos) na área de Estratégia. Experiência profissional: Experiência comprovada em cargos executivos ou consultivos em gestão. Desejável atuação em empresas no mercado, em diversos setores. O profissional deve comprovar experiência em gestão de empresas e planejamento estratégico de organizações.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Planejamento Estratégico - Duração: 20 minutos - Recursos Necessários/disponíveis: data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 31




DISCIPLINA: Gestão da Qualidade e de Processos

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua a Qualidade, abordando seu histórico no cenário nacional e internacional. Apresenta o pensamento e práticas dos principais gurus da administração ligados à qualidade. Aborda os princípios da Gestão da Qualidade Total (GQT), apresentando as principais certificações da Qualidade. Discute os principais processos de uma empresa, as ferramentas de otimização de processos; as ferramentas de gestão (ERPs corporativos) e o Mapeamento de processos.


JURAN, J. M. A. Qualidade desde o projeto. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução, 19 ed.,São Paulo: Pioneira, 1995.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, mestre ou doutor em administração de empresas ou engenharia de produção. Experiência Acadêmica: Experiência de mais de 5 anos na docência do Ensino Superior, preferencialmente de cursos de pós-graduação em negócios. Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina. O docente deve comprovar atuação em programas de aprendizagem (cursos/módulos) na área da Qualidade. Experiência profissional: Experiência em cargos executivos ou consultivos. Desejável atuação em diversas empresas no mercado, em diversos setores. O profissional deve comprovar grande experiência na área da Qualidade.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade, certificações. - Duração: 20 minutos - Recursos necessários/disponíveis: data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 32




DISCIPLINA: Gestão de Marketing e Pesquisa de Mercado

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa: Introduz ao marketing, abordando as definições e o ambiente do marketing. Discute a identificação de oportunidades no mercado, discutindo as principais estratégias com vistas à elaboração de planos de marketing, planos de comunicação e promoção, considerando ainda, o contexto do marketing global. Apresenta, discute e problematiza as ferramentas de pesquisa de mercado, os instrumentos de pesquisa e as metodologias para tratamento de dados estatísticos.


KOTLER, P.; KELLER, L. Administração de marketing. 12 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI, 4a ed. São Paulo: Futura, 1999, . LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas, 1990.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, mestre ou doutor em administração de empresas ou em comunicação/publicidade. Experiência Acadêmica: Experiência de mais de 5 anos na docência do Ensino Superior, preferencialmente de cursos de pós-graduação em negócios; Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina; O docente deve comprovar atuação em programas de aprendizagem (cursos/módulos) na área de marketing e comunicação. Experiência profissional: Experiência comprovada em cargos executivos ou consultivos; Desejável atuação em diversas empresas no mercado, em diversos setores; O profissional comprovar grande experiência na área de marketing.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Marketing Global x mercado e suas aplicações - Duração: 20 minutos - Recursos necessários/disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 33




DISCIPLINA: Gestão de Meio Ambiente e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 4



08:30 às 10:10 Sáb

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Problematiza a relação do Homem com o meio ambiente nos contextos ecológico, sócio-histórico e produtivo, fornecendo subsídios para a análise da origem dos problemas ambientais e seus impactos na saúde e bem estar das populações, bem como na economia local e global. Discute os aspectos e impactos ambientais, em escala espacial e temporal, a partir da legislação e normas específicas brasileiras de controle da poluição ambiental, possibilitando a análise destes impactos e fundamentando o planejamento de ações de controle e prevenção da poluição. Analisa os modelos de Gestão Ambiental, incluindo a série ISO 14.000.


DEMAJOROVIC, J.; VILELA JUNIOR, A. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1ª ed. São Paulo : Senac, 2006. 396p. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus Editora, 2006. 191 p. BRAGA, B., HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:Prentice Hall, 2002.305 p.

PERFIL DO CANDIDATO

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO EM ENGENHARIA, BIOLOGIA, QUÍMICA OU ÁREAS CORRELATAS DA TEMÁTICA AMBIENTAL. EDUCAÇÃO COMPLEMENTAR EM SISTEMAS DE GESTÃO DE MEIO AMBIENTE. TER ATUADO COMO DOCENTE E ORIENTADOR DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO OU EM EDUCAÇÃO NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM ORGANIZAÇÕES DE AO MENOS DOIS COMPONENTES DA GESTÃO INTEGRADA DE SISTEMAS. TER IMPLANTADO/GERENCIADO/AUDITADO SISTEMAS DE GESTÃO DO MEIO AMBIENTE EM AMBIENTE E/OU TER ATUADO NO DESENVOLVIMENTO E/OU APLICAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE E NORMAS CORRELATAS.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Método para implantação de sistema de Gestão ambiental conforme norma ISO 14.001:2004. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 34




DISCIPLINA: Gestão de Pessoas e Liderança

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa: Aborda os temas referentes às pessoas na organização e as suas principais decorrências no que se refere à gestão das pessoas, como: o significado do trabalho; modelos de gestão de pessoas e a sua importância estratégica; os conceitos de competência e a estratégia organizacional; gestão de carreira; gestão das relações de trabalho; motivação; liderança; a cultura organizacional e o comportamento multicultural; mudança e transformação organizacional; aprendizagem e educação corporativa.


VÁRIOS AUTORES. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002 FLEURY, M.T.L. & FISCHER, R.M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, mestre ou doutor em administração de empresas, psicologia ou em sociologia. Experiência Acadêmica: Experiência de mais de 5 anos na docência do Ensino Superior, preferencialmente em cursos de pós-graduação em negócios. Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina. O docente deve comprovar atuação em programas de aprendizagem (cursos/módulos) na área de Recursos Humanos. Experiência profissional: Experiência comprovada em cargos executivos ou consultivos. Desejável atuação em diversas empresas no mercado, em diversos setores. O profissional deve comprovar grande experiência na área de Recursos Humanos.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Gestão de Pessoas: Liderança, cultura e estratégia organizacional, carreira e aprendizagem corporativa - Duração: 20 minutos - Recursos Necessários/disponíveis: data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 35



CURSO: Gestão Ambiental

DISCIPLINA: Gestão de Riscos e Emergências Ambientais e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO A definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute o histórico dos grandes acidentes ambientais e suas conseqüências socioambientais. Aborda os conceitos, definições e as principais metodologias de análise de risco dando ênfase ao Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos da CETESB. Discute o desenvolvimento e implementação de planos de atendimento às emergências ambientais.


QSP. Tecnologias consagradas de gestão de riscos - Série Risk Management. São Paulo: QSP, 2008. CETESB. Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos. São Paulo: CETESB, 2000. FEPAM. Manual de Análises de Riscos Industriais. Porto Alegre: FEPAM, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização, Mestrado e/ou Doutorado nas áreas de Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança e/ou Engenharia Química, experiência na docência e orientação de TCC do ensino superior em cursos de pós-graduação Lato Sensu. Atuação profissional na área de meio ambiente e/ou segurança do trabalho em indústrias e/ou em instituições públicas e/ou privadas da área de controle da poluição ambiental.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Com base no Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos da CETESB apresente um estudo de caso que contemple a melhor utilização dessa metodologia. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 36




DISCIPLINA: Modelos de Gestão e Teorias de Administração

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa: Apresenta os principais e mais modernos conceitos da administração, bem como sua aplicabilidade no ambiente empresarial, mediante abordagem de diferentes modelos e teorias de gestão. Possibilita o desenvolvimento de visão crítica para o melhor desempenho profissional.


MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução.19 ed. São Paulo: Pioneira, 1995. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, mestre ou doutor em administração de empresas. Experiência Acadêmica: Experiência de mais de 5 anos na docência do Ensino Superior, preferencialmente de cursos de pós-graduação em negócios. Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina. O docente deve comprovar atuação em programas de aprendizagem (cursos/módulos) na área de teoria geral de administração. Experiência profissional: Experiência em cargos executivos ou consultivos. Desejável atuação em diversas empresas no mercado, em diversos setores. O profissional deve comprovar grande experiência na área empresarial.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Apresentação dos modernos conceitos de administração e aplicabilidade no ambiente empresarial - Duração: 20 minutos - Recursos Necessários/disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 37




DISCIPLINA: Modelos Organizacionais e de Gestão e Coordenação de Curso

CH (SEMANAL): 4



19:00 às 20:40 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Um retrospecto da evolução do conceito de organização permite ao profissional entender como, ao longo dos tempos, organizações e estruturas foram desenhadas para assegurar competitividade aos negócios. É importante também se perceber a evolução de como pessoas (a singularidade do ambiente de negócios) “entraram” e foram tratadas nessa dinâmica que, por definição, se fundamenta em inescapável racionalidade econômica: por exemplo, como “força bruta” no extrativismo, como máquinas no auge da revolução industrial, como “software de conhecimentos” na globalização e na era do conhecimento e, agora, como fonte de inteligência de negócios. Como “ajustar” tudo isso nos negócios atuais e como desenhar uma organização que possa mirar o futuro a partir de resultados presentes consistentes, é o grande desafio dos profissionais contemporâneos (ou das empresas contemporâneas). Conteúdo básico: - Perspectiva histórica das teorias da administração - As funções organizacionais: planejamento, organização, direção e controle. - Diferentes perspectivas em análise das organizações. - Racionalidade e processo decisório nas organizações. - O desenvolvimento da administração contemporânea: organizações virtuais, por processo, de alto desempenho, holísticas com base no conhecimento e informação. Tendências teóricas e implicações práticas no mundo empresarial.


Handbook de estudos organizacionais. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atlas. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Edição Executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOTTA, F.C.P. e VASCONCELOS, I.G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. WOOD Jr., T. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. São Paulo: Atlas.

PERFIL DO CANDIDATO

Obrigatório: Mestrado completo ou em curso. Experiência de no mínimo 3 anos em posição executiva ou como consultor na área de Gestão. Experiência de no mínimo 3 anos na área acadêmica, ministrando aulas em cursos de pós-graduação voltados a gestão empresarial. Desejável: Doutorado. Experiência e disponibilidade para coordenação de curso de pós-graduação e orientação de TCC (trabalho de Conclusão de curso).

PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelos Contemporâneos de Gestão - Duração: 15 minutos - Recursos necessários/disponíveis: data show, computador, flip-chart

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 38



CURSO: Indicadores para a Sustentabilidade: Construção e Análise

DISCIPLINA: Sustentabilidade em Debate e Coordenação de Curso

CH (SEMANAL): 4



19:00 às 20:40 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Debate sobre o tema da sustentabilidade e seus campos de aplicação de forma ampla, abrangendo suas perspectivas históricas, políticas e técnicas. O objetivo é propiciar ao aluno o reconhecimento dos marcos teóricos e contextos de aplicação de indicadores de sustentabilidade. Espera-se que o aluno adquira a capacidade de identificar e interpretar medidas de sustentabilidade dentro do vasto universo de iniciativas já desenvolvidas.


BELLEN, H. M. van. Indicadores de Sustentabilidade – uma análise comparada. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. INSTITUTO ETHOS. Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo, 2004. http://www.uniethos.org.br/_Uniethos/Documents/indicadores_2004.pdf JANNUZZI, P. M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. Campinas: Editora Alínea, 2004. MAY, T. ¬¬¬¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre, Artmed, 2004 SACHS, I. A terceira margem – em busca do ecodesenvolvimento. São Paulo, Companhia das letras, 2007. UNITED NATIONS. Indicators of Sustainable Development: Guidelines and Methodologies. New York: United Nations Publications, 2007 http://www.un.org/esa/sustdev/natlinfo/indicators/guidelines.pdf UNITED NATIONS. Human Development Report 2010. 20th Anniversary Edition. New York: Macmillan, 2010. http://www.beta.undp.org/content/dam/undp/library/corporate/HDR/HDR_2010_EN_Complete_reprint-1.pdf VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento Sustentável; O desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2005. VEIGA, J. E. da. Sustentaiblidade – a legitimação de um valor. São Paulo, Editora Senac, 2010. WACKERNAGEL, M., REES, W. Our ecological footprint. Gabriola Island, BC and Stony Creek, CT: New Society Publishers, 1996. STIGLITZ, E.,SEN, A. FITOUSSI, J.P. Report by the commission on the measurement of economic and social progress. 2008. www.stiglitz-sen-fitoussi.fr

PERFIL DO CANDIDATO

Titulações: Bacharelado, preferencialmente, em Administração e/ou Comunicação Social e/ou, Engenharia e/ou Ciência Econômicas e/ou Direito e/ou Licenciatura em Pedagogia e/ou Tecnologia em Gestão Ambiental, com mestrado ou doutorado nas área de Ciências Sociais ou Humanas. Experiência acadêmica: Atuação como docente no ensino superior. Experiência profissional: profissional em áreas correlatas à Sustentabilidade e vivências de coordenação de projetos educacionais.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Apresentação do histórico da sustentabilidade e suas perspectivas e apresentação dos campos de aplicação/indicadores - Tempo: 20 minutos - Recursos Necessários/disponíveis: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 39

ANEXO 38 UNIDADE: Jundiaí



DISCIPLINA: Contabilidade Geral e Societária

CH (SEMANAL): 8



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Contabilidade Geral e Societária Aborda os conceitos fundamentais de contabilidade, Patrimônio, Líquido, Apuração de resultado e o levantamento do balanço. Apresenta os conceitos do Período contábil, Princípio da realização de receitas, contabilização de receitas e despesas. Permite a compreensão dos objetivos da contabilidade, a fundamentação teórica e a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade, possibilitando o aprendizado das técnicas de elaboração das Demonstrações Contábeis, respeitando as determinações legais. Discute a compreensão geral sobre os principais tipos de sociedade empresarial, como deve ser composto seu ato constitutivo em face das exigências legais, profissionais e societárias. Contribui para uma atitude interdisciplinaridade das áreas da empresa e sua relação com a contabilidade, frente às informações geradas para a tomada de decisão.


Contabilidade Geral e Societária Equipe de Professores da FEA-USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, S. de, MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. HERMANDEZ, P.Jr.; OLIVEIRA, L.M. de. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissional Acadêmico com vasta experiência de mercado, com titulação acadêmica mínima de Pós-Graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis ou profissional em processo de mestrado em áreas afins. Experiência de atuação no mercado, além de possuir experiência em coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Contabilidade Geral e Societária • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: DataShow

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 40

ANEXO 39 UNIDADE: Osasco



DISCIPLINA: Gerenciamento da Comunicação e Coordenação de Curso

CH (SEMANAL): 8



18:40 às 22:40 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta e aplica os processos de gestão de comunicações em projetos que regulam a geração, a coleta, a disseminação, o armazenamento e o descarte final das informações do projeto.


PMI- PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK: Um Guia para o conjunto de Conhecimentos em Gerenciamentos de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro, 2008. CHAVES, Lucio Edi. Gerenciamento da comunicação em projetos. São Paulo: FGV, 2006. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. A Cultura do projeto. In: Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre na área de Administração de Empresas ou Gestão da Tecnologia da Informação, além de possuir experiência em docência no Ensino Superior e cinco anos como Gerente de Projetos.

PROVA DIDÁTICA

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 41

ANEXO 40 UNIDADE: Ribeirão Preto



DISCIPLINA: Gestão de Meio Ambiente

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Problematiza a relação do Homem com o meio ambiente nos contextos ecológico, sócio-histórico e produtivo, fornecendo subsídios para a análise da origem dos problemas ambientais e seus impactos na saúde e bem estar das populações, bem como na economia local e global. Discute os aspectos e impactos ambientais, em escala espacial e temporal, a partir da legislação e normas específicas brasileiras de controle da poluição ambiental, possibilitando a análise destes impactos e fundamentando o planejamento de ações de controle e prevenção da poluição. Analisa os modelos de Gestão Ambiental, incluindo a série ISO 14.000.


DEMAJOROVIC, J.; VILELA JUNIOR, A. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1ª ed. São Paulo : Senac, 2006. 396p. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus Editora, 2006. 191 p. BRAGA, B., HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestrado ou Doutorado em engenharia, biologia, química ou cursos ligados à área ambiental. Educação complementar em sistemas do meio ambiente. Ter atuado em cursos de graduação, pós-graduação ou programas de educação em organizações de ao menos dois componentes da gestão integrada de sistemas.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de 20 minutos. Tema: Gestão de Meio Ambiente. Recursos: Data-show e computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 42

ANEXO 41 UNIDADE: Santo André



DISCIPLINA: Metodologia e Didática de Ensino e Pesquisa Docente e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 40


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 13:45 às 22:45 2ª a 5ª

8:30 às 17:30 Sáb

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estuda o contexto, as questões históricas, pedagógicas e de políticas públicas que envolvem o ensino superior no Brasil e sua relação com a atuação docente. Discute os saberes docentes e o papel do professor como mediador do processo de aprendizagem, contribuindo para a atuação deste profissional no âmbito acadêmico. Apresenta os fundamentos teóricos para as diferentes formas de pesquisa e produção acadêmica de maneira a ressaltar a importância da pesquisa para o professor, seja como atualização de conhecimentos, ou como reflexão sobre sua prática, e como metodologia para trabalhar com os alunos.


BACELLS, J. P. & MARTIN, J. L. F. Os métodos no ensino universitário. Lisboa: Livros Horizonte, 1985. BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1988. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação na área de Ciências Humanas ou Sociais, Mestrado Completo, experiência docente em cursos de Pós-Graduação e Orientação de TCC de Pós-Graduação.

PROVA DIDÁTICA

Tema: O papel do professor na mediação da aprendizagem. Duração: 20 minutos Recursos disponíveis: Computador, Datashow e quadro branco.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 43

ANEXO 42 UNIDADE: Lapa Scipião


CURSO: Produção Audiovisual – Projeto e Negócio

DISCIPLINA: Análise do Mercado Audiovisual

CH (SEMANAL):


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO A DEFINIR

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute novas e promissoras oportunidades no mercado audiovisual nacional e internacional. Apresenta aspectos da produção independente para cinema e televisão, das novas demandas geradas pelo Plano Nacional de Banda Larga e pela TV Digital, da co-produção nacional e internacional, e dos productions service para produções internacionais. Proporciona a identificação de nichos diferenciados de mercado, bem como orienta para o enriquecimento da cultura referencial. Fornece instrumentos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, oportunizando o mapeamento de setor necessário ao desenvolvimento do projeto ou da monografia.


MASCARELLO, Fernando & BAPTISTA, Mauro (org.). Cinema mundial contemporâneo. São Paulo: Papirus, 2008. MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado: Europa. São Paulo: Escrituras Editora, 2007. MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado: América Latina. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especilização nas áreas de Ciências Humanas e Sociais. Mestrado e/ou Doutorado na área Audiovisual. • Experiência no mercado profissional de Audiovisual e experiência em docência no ensino superior ou em cursos de curta duração.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Análise do mercado audiovisual, as novas tecnologias e o papel do produtor. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

COORDENAR O CURSO E MINISTRAR ESTA DISCIPLINA Carga semestral da disciplina: 20h Dias da semana: Segunda e Quarta Horário: 19h às 22h 35

Edital nº 027/2011 44



CURSO: Gestão da Comunicação em Mídias Digitais

DISCIPLINA: Ecommerce

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Contextualiza o comércio eletrônico, sustentado pelos pilares do marketing, da logística e da administração dos clientes. Apresenta e conceitua as principais classes de e-Business (B2B, B2C, B2G etc), com suas particularidades. Discute a evolução do e-commerce para plataformas móveis, televisão, e a convergência com redes sociais. Conceitua geração de leads em ambiente digital, funil de compra, conversão e métricas específicas, por meio de cases do mercado.


ROBINSON, M & KALAKOTA, R. E-Business. São Paulo: Editora Bookman, 2002. ALBERTIN, A. L.. Comércio Eletrônico. São Paulo: Editora Atlas. 4ª Edição, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização nas áreas de Humanas ou Exatas. Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão web e/ou ecommerce

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Pilares do ecommerce: uma análise de acertos e erros de dois grandes players do mercado • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 36 h Dias da semana: Segunda ou Quarta e/ou Sábado Horário: 19h às 22h 35 ou 08h30 às 16h 40

Edital nº 027/2011 45




DISCIPLINA: Ecommerce

CH (SEMANAL):


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO Sab A DEFINIR

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Contextualiza o comércio eletrônico, sustentado pelos pilares do marketing, da logística e da administração dos clientes. Apresenta e conceitua as principais classes de e-Business (B2B, B2C, B2G etc), com suas particularidades. Discute a evolução do e-commerce para plataformas móveis, televisão, e a convergência com redes sociais. Conceitua geração de leads em ambiente digital, funil de compra, conversão e métricas específicas, por meio de cases do mercado.


ROBINSON, M & KALAKOTA, R. E-Business. São Paulo: Editora Bookman, 2002. ALBERTIN, A. L.. Comércio Eletrônico. São Paulo: Editora Atlas. 4ª Edição, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização nas áreas de Humanas ou Exatas. Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão web e/ou ecommerce

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Pilares do ecommerce: uma análise de acertos e erros de dois grandes players do mercado • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 46



CURSO: Gestão da Comunicação Integrada

DISCIPLINA: Ferramentas da Comunicação Mercadológica

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute o papel da propaganda na construção do posicionamento da marca, na transmissão de conceitos e mensagens nas campanhas de comunicação, sejam elas institucionais, de produtos e serviços ou de venda. Apresenta as ferramentas que possibilitam o contato e a experiência de marca e o estímulo à venda de produtos e serviços ao consumidor como promoção, comunicação dirigida, interativa e virtual; o merchandising e ações no ponto de venda, marketing de incentivos, patrocínios e eventos e marketing de relacionamento. Aborda a relevância da escolha dos pontos de convergência e contato com o consumidor (como parques, lojas, centros culturais, transporte...) e seu papel na construção do branding e no incentivo à decisão de compra.


CORRÊA, R. Comunicação integrada de marketing: uma visão global. São Paulo, Saraiva, 2006. SHIMP, T. A. Comunicação integrada de marketing – propaganda e promoção. 7 ed. São Paulo: Bookman, 2008. STEEL, J. Verdades, mentiras e propaganda: a arte do planejamento. São Paulo: Campus, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especilização nas áreas de Comunicação, Marketing, Administração, Ciências Sociais ou áreas afins. • Experiência como docente nas áreas de Comunicação, Publicidade e Marketing em cursos livres, de graduação e ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão em propaganda e/ou marketing.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Como trabalhar a propaganda e o marketing em campanhas de comunicação com vistas à venda de produto e ao posicionamento da marca. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 48h Dias da semana: Segunda ou Quarta Horário: 19h às 22h 35

Edital nº 027/2011 47




DISCIPLINA: Fundamentos de Interatividade, Tecnologia e Ubiquidade

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua os fundamentos de tecnologia que norteiam os processos em mídias digitais. Fundamenta a internet das coisas (IoT), a portabilidade de dados e a convergência de mídias além dos dispositivos tradicionais, como games, celulares, mundos virtuais, QRCode, tablets - tendo sempre como foco as tendências e as possibilidades que a interatividade e a ubiquidade oferecem aos projetos de comunicação digital.


JENKINS, H. A Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2008. SIQUEIRA, E. 2015: como viveremos. São Paulo: Saraiva, 2005. TORI, R.; KIRNER, Claudio (Orgs) Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada. Porto Alegre: SBC, 2006. BARBOSA FILHO, A. CASTRO, C. e TOME, T. Mídias Digitais, Convergência Tecnológica e Inclusão Social. São Paulo: Editora Paulinas, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

•Especialização nas áreas de Humanas ou Exatas. •Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de web. Capacidade de explanar sobre TI para público leigo.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Como um gestor de comunicação digital pode aproveitar o potencial de produtos interativos e tecnológicos? A que ficar atento? Sugerir bibliografia complementar e artigos • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 48




DISCIPLINA: Fundamentos de Interatividade, Tecnologia e Ubiquidade

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua os fundamentos de tecnologia que norteiam os processos em mídias digitais. Fundamenta a internet das coisas (IoT), a portabilidade de dados e a convergência de mídias além dos dispositivos tradicionais, como games, celulares, mundos virtuais, QRCode, tablets - tendo sempre como foco as tendências e as possibilidades que a interatividade e a ubiquidade oferecem aos projetos de comunicação digital.


JENKINS, H. A Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2008. SIQUEIRA, E. 2015: como viveremos. São Paulo: Saraiva, 2005. TORI, R.; KIRNER, Claudio (Orgs) Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada. Porto Alegre: SBC, 2006. BARBOSA FILHO, A. CASTRO, C. e TOME, T. Mídias Digitais, Convergência Tecnológica e Inclusão Social. São Paulo: Editora Paulinas, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

•Especialização nas áreas de Humanas ou Exatas. •Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de web. Capacidade de explanar sobre TI para público leigo.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Como um gestor de comunicação digital pode aproveitar o potencial de produtos interativos e tecnológicos? A que ficar atento? Sugerir bibliografia complementar e artigos • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 49




DISCIPLINA: Gestão de Projeto Web

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Fundamenta as etapas de um projeto, tendo como base os conceitos do Project Manager Institute (PMI), adaptando-os ao contexto e especificidades da mídia digital e de seus principais interlocutores: empresas, agências e veículos. Elabora uma metodologia prática para o planejamento, a gestão e o acompanhamento pós-implantação. Especifica os papéis e responsabilidades da equipe envolvida no gerenciamento de projetos em mídia digital.


MAXIMIANO, A.C.A. Administração de Projetos – como transformar idéias em resultados. São Paulo: Editora Atlas, 2002. DINSMORE, P.C; CAVALIERI, A.; PINTO, A.; CARNEIRO, MARGARETH F. S. Projetos Brasileiros: Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especialização nas áreas de Comunicação ou áreas afins. • Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão web

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A gestão de projetos aplicada ao universo dos projetos para web – características e desafios • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 24h Dias da semana: Segunda ou Quarta e/ou Sábado Horário: 19h às 22h 35 ou 08h30 às 16h 40

Edital nº 027/2011 50




DISCIPLINA: Gestão de Projeto Web

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Fundamenta as etapas de um projeto, tendo como base os conceitos do Project Manager Institute (PMI), adaptando-os ao contexto e especificidades da mídia digital e de seus principais interlocutores: empresas, agências e veículos. Elabora uma metodologia prática para o planejamento, a gestão e o acompanhamento pós-implantação. Especifica os papéis e responsabilidades da equipe envolvida no gerenciamento de projetos em mídia digital.


MAXIMIANO, A.C.A. Administração de Projetos – como transformar idéias em resultados. São Paulo: Editora Atlas, 2002. DINSMORE, P.C; CAVALIERI, A.; PINTO, A.; CARNEIRO, MARGARETH F. S. Projetos Brasileiros: Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especialização nas áreas de Comunicação ou áreas afins. • Experiência como docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão web

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A gestão de projetos aplicada ao universo dos projetos para web – características e desafios • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 51




DISCIPLINA: Governança e Modelos de Atuação Digital

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Contextualiza o tema da governança e de modelos de atuação no contexto da relação entre empresas, agências e veículos. Aborda questões essenciais nos processo de governança, tais como: papéis e responsabilidades; guia de boas práticas, padrões de privacidade, direito autoral em ambiente digital, estruturas insourcing, outsourcing e multisourcing; base de conhecimento e relações mediadas por SLA (Service Level Agreement), concorrências e licitações; como estruturar orçamentos. Direito autoral e Creative Commons.


PECK, Patrícia. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2007. SILVA, L.G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro e Australiano. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008

PERFIL DO CANDIDATO

• Especialização nas áreas de Comunicação ou áreas afins. • Experiência docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação experiência profissional na área de gestão web

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Principais modelos de atuação entre empresas e agências web: o que levar em conta antes de definir a melhor estrutura • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 52




DISCIPLINA: Governança e Modelos de Atuação Digital

CH (SEMANAL):


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO Sáb A DEFINIR

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Contextualiza o tema da governança e de modelos de atuação no contexto da relação entre empresas, agências e veículos. Aborda questões essenciais nos processo de governança, tais como: papéis e responsabilidades; guia de boas práticas, padrões de privacidade, direito autoral em ambiente digital, estruturas insourcing, outsourcing e multisourcing; base de conhecimento e relações mediadas por SLA (Service Level Agreement), concorrências e licitações; como estruturar orçamentos. Direito autoral e Creative Commons.


PECK, Patrícia. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2007. SILVA, L.G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro e Australiano. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008

PERFIL DO CANDIDATO

• Especialização nas áreas de Comunicação ou áreas afins. • Experiência docente em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação experiência profissional na área de gestão web

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Principais modelos de atuação entre empresas e agências web: o que levar em conta antes de definir a melhor estrutura • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 53




DISCIPLINA: Inovações e Novas Tecnologias de Comunicação

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as mudanças e impactos das inovações tecnológicas na comunicação corporativa e mercadológica. Discute os conceitos básicos da comunicação em seu contexto digital, fundamentando os impactos das novas mídias em três eixos: tecnologia, comportamento e economia. Aborda os processos de comunicação na emergência de novos consumidores e prosumers, de tecnologias open-source e interativas, e de um modelo econômico pautado pelos nichos e pelo colaborativismo.


ANDERSON, C. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. São Paulo: Campus, 2006. LI, C.; BERNOFF, J. Fenômenos Sociais nos Negócios: vença em um mundo transformado pelas redes sociais. São Paulo: Campus, 2009. TAPSCOTT, D.; WILLIAMNS, A. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especilização nas áreas de Comunicação, Marketing, Administração, Ciências Sociais ou áreas afins. • Desejável experiência como docente nas áreas de Comunicação, Publicidade, Tecnologia ou Marketing em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência no mercado profissional como especialista ou gestor das áreas de tecnologia, comunicação e marketing.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Os impactos das novas tecnologias na propaganda e no marketing Duração: 20 minutos Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 54




DISCIPLINA: Plataformas e Canais de Comunicação de Marca

CH (SEMANAL):



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estabelece as plataformas que viabilizam a divulgação da marca, por meio da percepção única e contextual de suas mensagens. Considera a música, os esportes, a cultura, a responsabilidade social, a sustentabilidade ambiental e o entretenimento como plataformas que criam e fortalecem vínculos emocionais na associação de seu conteúdo com as marcas. Avalia as estratégias de comunicação integrada caracterizadas pelo full service ou 360º e o novo conceito de transmedia storytelling, considerando mídias e linguagens para distribuição de mensagens. Apresenta a mídia impressa, eletrônica, na internet e out of home (mídia externa) e os veículos que suportam a transmissão dessas mensagens e avalia sua efetividade.


AITCHISON, M. A. J. Tem alguém ai? As comunicações no século XXI. São Paulo: Nobel, 2007. GRACIOSO, F. As novas arenas da comunicação com o mercado. São Paulo: Atlas, 2008. JENKINS, H. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especilização nas áreas de Comunicação, Marketing, Administração, Ciências Sociais ou áreas afins. • Desejável experiência como docente nas áreas de Comunicação, Publicidade e Marketing em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação e experiência profissional na área de gestão de comunicação de marca.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Como trabalhar as estratégias de comunicação para melhorar a divulgação da marca • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 027/2011 55

ANEXO 54 UNIDADE: Tiradentes


CURSO: Odontologia Estética

DISCIPLINA: Clínica Odontológica

CH (SEMANAL): 40


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO

2ª a Sab

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aplica os fundamentos teórico-científicos da odontologia estética, desenvolvendo habilidades para o manuseio de técnicas restauradoras, protéticas e cirúrgicas específicas, com base no diagnóstico e planejamento do protocolo de tratamento previamente criado, a fim de realizar a correta sequência dos procedimentos odontológicos estéticos, visando à reabilitação oral do paciente.


BOTTINO, M. A.; FARIA, R.; VALANDRO, L. F. Percepção: estética em próteses livres de metal em dentes naturais e implantes. São Paulo: Artes Médicas, 2009. BUSATO, A. L. S. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005. FRADEANI, M.; BARDUCCI, G.; ROSSETTI, P. H. O. Reabilitação estética em prótese fixa: tratamento protético - uma abordagem sistemática à integração estética, biológica e funcional. São Paulo: Quintessence, 2009. v. 2.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Odontologia com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área. Experiência em docência em instituições de ensino superior e que exerça atividade clínica.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. • Tema: a escolha do candidato, desde que dentro da disciplina • Duração: 10 minutos • Recursos necessários: data-show Redação com tema definido pela banca

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 56



CURSO: Gestão da Qualidade no Segmento Farmacêutico

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta, Analisa, discute e avalia a evolução dos modelos de gestão de pessoas nos ambientes corporativos; o cenário atual; os processos motivacionais; o perfil do gestor e a gestão de competências por meio da definição da matriz de treinamento com objetivo de elaborar o plano anual de treinamento, a partir do levantamento de necessidades e avaliação de aderência de conteúdo a fim de capacitar colaboradores dos diversos níveis hierárquicos nas competências necessárias para garantir a qualidade de processos e produtos.


TRACY, Diane. 10 princípios para o empowerment: um guia prático para delegação de poder e energização de pessoas. Rio de janeiro. Elservier, 2004. MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Modernas práticas na gestão de pessoas. Prefácio Daniel Goleman. Rio de janeiro: Elservier, 2008. SILVA, Sérgio. Proposição de um Modelo para avaliar a gestão do conhecimento no processo de desenvolvimento de produtos. CI. Inf, Brasília, vol 36, jan – abr 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Farmácia. Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu em Administração de Empresas ou Industrial, Gestão da Qualidade e Produtividade ou Economia da Saúde ou outra que tenha relevância em aprimoramento profissional para o segmento farmacêutico.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 57



CURSO: Farmacologia Clínica

DISCIPLINA: Integração Farmacoterapêutica

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute os diferentes sistemas fisiológicos e as classes de drogas que atuam nesses sistemas, além do uso racional de medicamentos e suas interações com a finalidade de integrar os conhecimentos farmacológicos com a clínica: Farmacologia do Sistema Nervoso Central; Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo; Farmacologia do Sistema Cardiovascular; Farmacologia do Sistema Renal; Farmacologia da Inflamação e Alergias; Farmacologia Endócrina e do Sistema Digestório; Farmacologia dos Quimioterápicos; Farmacologia do Aparelho Respiratório e Farmacologia da Dor.


SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. WELLS, Bárbara G. et al. Manual de farmacoterapia. 6. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006. DELUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Farmácia, com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu nas áreas correlatas e experiência como docente em instituições de ensino superior, como palestrante em eventos do segmento ou como instrutor em treinamentos técnicos.Desejável experiência em Farmacologia clínica.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 58



CURSO: Ortodontia

DISCIPLINA: Tratamentos Ortodônticos e Ortopédicos Funcionais

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aplica os fundamentos teórico-científicos da ortodontia e noções de ortopedia funcional dos maxilares por meio dos recursos terapêuticos mecanoterápicos, desenvolvendo habilidades para o manuseio das técnicas ortodônticas e ortopédicas funcionais no tratamento da maloclusão visando estimular reações teciduais favoráveis, alem de orientar na preparação de casos cirúrgicos para o tratamento integrado com a cirurgia ortognática.


AZENHA, Cláudio R.; MACLUF FILHO, Eduardo. Protocolos de ortodontia. 2 ed. São Paulo: Napoleão, 2008. GREGORET, Jorge; TUBER, Elisa; ESCOBAR P., Luis Horacio. O tratamento ortodôntico com arco reto. Ribeirão Preto, SP: Tota, 2009. PROFFIT, Willian R. Ortodontia contemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Odontologia, com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área de Ortodontia, com experiência em docência em instituições de ensino superior e que exerça atividade clínica na área.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Carga horária semanal 3,5h.

Edital nº 027/2011 59

ANEXO 58

UNIDADE: Tiradentes Nº RP:

MODALIDADE: Pós-graduação (Lato Sensu)

CURSO: Gestão da Qualidade no Segmento Farmacêutico

DISCIPLINA: Validação de Processos e Sistemas

CH (SEMANAL): 6



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Analisa e discute o conceito e metodologia para elaboração de plano mestre de validação e os fundamentos do processo de validação: pré-requisitos; conceitos de índices; limites e valor para análise estatística; gerenciamento da documentação; plano de validação; requerimento do usuário (RU ou UR); qualificação de fornecedores; especificação funcional; especificação do projeto; desenvolvimento e construção; testes de desenvolvimento; instalação (FAT: Factory Acceptance Test; SAT: System Acceptance Test); qualificação (QI: Qualificação de Instalação / QO: Qualificação de Operação / QD: Qualificação de Desempenho); validação de processos de limpeza, sistemas de água, utilidades e sistemas computadorizados, execução dos protocolos e relatórios e gestão dos documentos de validação, visando o cumprimento da Boas Práticas e a garantia da qualidade dos processos e produtos.


CLOUD, Phil. Pharmaceutical equipment validation: the ultimate qualification guidebook (kindle edition).USA, CRC Press LLC, 1998 ANURAG S. Rathore (Editor), GAIL Sofer (EditorProcess Validation in Manufacturing of Biopharmaceuticals: Guidelines, Current Practices, and Industrial Case Studies (Kindle Edition). USA, CRC Press LLC, 2005 BISMUTH, Gil; NEUMANN, Shoch. Cleaning Validation: A Practical Approach (Kindle Edition). USA, CRC Press LLC, 2000 CANTO, A. P. A. Razão de ser do CGMP / BPF. Campinas: Komedi, 1997. DE LA ROCA, M. F. et al. Desenvolvimento e validação de método analítico: passo importante na produção de medicamentos. Rev. Bras. Farm., 88(4): 177- 180, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Farmácia. Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu em Administração de Empresas ou Industrial, Gestão da Qualidade e Produtividade ou Economia da Saúde ou outra que tenha relevância em aprimoramento profissional para o segmento farmacêutico.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 60

ANEXO 59 UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Games: Produção e Programação

DISCIPLINA: Técnicas de Programação para Games

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) A disciplina apresenta uma metodologia "rápida" de desenvolvimento de software, a eXtreme Programming, como e porque essa metodologia se adequa bem ao desenvolvimento de jogos e as vantagens e desvantagens de seu uso, em comparação com alternativas. Também são abordados alguns dos usos mais comuns em jogos de algoritmos, estruturas de dados e bancos de dados.


BECK, Kent. Extreme Programming Explained : Embrace Change. Addison-Wesley AHO, Alfred V., ULLMAN, Jeffrey D., HOPCROFT, John E. Data Structures and Algorithms Addison WesleyBECK, Kent. Test Driven Development: By Example. Addison-Wesley FOWLER, Martin, BECK, Kent, BRANT, John, OPDYKE, William, ROBERTS, Don. Refactoring: Improving the Design of Existing Code. Addison-Wesley

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre em Engenharia da Computação.• Experiência acadêmica Preferencialmente experiência docente em cursos pós-graduação em Games. • Experiência profissional Necessária experiência profissional na área de desenvolvimento de Games.

PROVA DIDÁTICA

Técnicas de programação de Games.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 61




DISCIPLINA: Modelos Organizacionais e de Gestão

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 19:00 22:35 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Um retrospecto da evolução do conceito de organização permite ao profissional entender como, ao longo dos tempos, organizações e estruturas foram desenhadas para assegurar competitividade aos negócios. É importante também se perceber a evolução de como pessoas (a singularidade do ambiente de negócios) “entraram” e foram tratadas nessa dinâmica que, por definição, se fundamenta em inescapável racionalidade econômica: por exemplo, como “força bruta” no extrativismo, como máquinas no auge da revolução industrial, como “software de conhecimentos” na globalização e na era do conhecimento e, agora, como fonte de inteligência de negócios. Como “ajustar” tudo isso nos negócios atuais e como desenhar uma organização que possa mirar o futuro a partir de resultados presentes consistentes, é o grande desafio dos profissionais contemporâneos (ou das empresas contemporâneas).


Handbook de estudos organizacionais. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atlas. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Edição Executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOTTA, F.C.P. e VASCONCELOS, I.G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. WOOD Jr., T. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. São Paulo: Atlas.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre em Psicologia Organizacional ou comportamental. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Administração ou Gestão de Pessoas. Experiência Profissional: é desejável a atuação como Gestor de R.H.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelos Organizacionais e de Gestão

OBSERVAÇÃO

Edital nº 027/2011 62



CURSO: Gestão da Qualidade de Software

DISCIPLINA: Engenharia de Software

CH (SEMANAL): 1



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as razões históricas para o surgimento da engenharia de software. Reflete sobre o conceito de ciclo de vida e desenvolvimento, a orientação a funções (decomposição funcional e métodos estruturados), o projeto orientado a dados e à abstração de dados.


DE MARCO, T. Controlling software projects: management, measurement and estimation. Nova York: Yourdon Press, 1982 PRESSMAN, Roger S. Software engineering: a practitioner’s approach. 5ª ed. Londres: McGraw-Hill, 2001 SHOOMAN, M. L. Software engineering: design, reliability and management. Nova York: McGraw-Hill, 1983.

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

Tema: Engenharia de Software

OBSERVAÇÃO