renascença italiana

22
Page | 1 Renascença italiana Renascença Italiana é como ficou conhecida a fase de abertura da Renascimento (ou Renascença), um período de grandes mudanças e conquistas culturais que ocorreram na Europa, entre o século XIV e o século XVI. Este período marca a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna . A referência inicial é a região da Toscana , centrado nas cidades de Florença e Siena. Espalhou-se depois para o sul, tendo um impacto muito significativo sobre Roma, que foi praticamente reconstruída, em sua maior parte, sob a tutela dos Sumo Pontífices da Igreja Católica Romana que ocuparam a Cátedra de São Pedro no período, especialmente Sisto IV. Foi um momento de grandes realizações culturais, do aparecimento de nomes como: Petrarca, Baldassare Castiglione e Maquiavel na literatura; Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo, Rafael Sanzio e toda uma gama imensa de grandes mestres nas artes plásticas. Um período de grandes realizações arquitetônicas: do domo de igreja de Santa Maria del Fiore, de Filippo Brunelleschi em Florença e a Basílica de São Pedro em Roma: e outras tantas, distanciadas do Gótico, vêm a lume. Itália: o berço do Renascimento Cultural A Itália é considerada o berço do Renascimento Cultural, pois foi em cidades como Gênova, Florença e Veneza que houve um grande desenvolvimento intelectual e artístico entre os séculos XV e XVI. Motivos do pioneirismo italiano O desenvolvimento do Renascimento na Itália foi favorecido pelo importante crescimento comercial e urbano que ocorreu em várias cidades do norte da Itália a partir do século XIV. Grandes mercadores italianos passaram a incentivar o desenvolvimento artístico, financiando vários artistas (principalmente pintores e escultores) italianos. Estes ricos comerciantes eram chamados de “mecenas” e o apoio que davam aos artistas ficou conhecido como mecenato.

Upload: luan-muniz

Post on 29-Dec-2015

44 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Trabalho sobre a renascença Humana

TRANSCRIPT

Page 1: Renascença italiana

P a g e | 1

Renascença italianaRenascença Italiana é como ficou conhecida a fase de abertura da Renascimento (ou Renascença), um período de grandes mudanças e conquistas culturais que ocorreram na Europa, entre o século XIV e o século XVI. Este período marca a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna .

A referência inicial é a região da Toscana , centrado nas cidades de Florença e Siena. Espalhou-se depois para o sul, tendo um impacto muito significativo sobre Roma, que foi praticamente reconstruída, em sua maior parte, sob a tutela dos Sumo Pontífices da Igreja Católica Romana que ocuparam a Cátedra de São Pedro no período, especialmente Sisto IV.

Foi um momento de grandes realizações culturais, do aparecimento de nomes como: Petrarca, Baldassare Castiglione e Maquiavel na literatura; Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo, Rafael Sanzio e toda uma gama imensa de grandes mestres nas artes plásticas. Um período de grandes realizações arquitetônicas: do domo de igreja de Santa Maria del Fiore, de Filippo Brunelleschi em Florença e a Basílica de São Pedro em Roma: e outras tantas, distanciadas do Gótico, vêm a lume.

Itália: o berço do Renascimento Cultural

A Itália é considerada o berço do Renascimento Cultural, pois foi em cidades como Gênova, Florença e Veneza que houve um grande desenvolvimento intelectual e artístico entre os séculos XV e XVI.

Motivos do pioneirismo italiano

O desenvolvimento do Renascimento na Itália foi favorecido pelo importante crescimento comercial e urbano que ocorreu em várias cidades do norte da Itália a partir do século XIV. Grandes mercadores italianos passaram a incentivar o desenvolvimento artístico, financiando vários artistas (principalmente pintores e escultores) italianos. Estes ricos comerciantes eram chamados de “mecenas” e o apoio que davam aos artistas ficou conhecido como mecenato.

Esta dinâmica burguesia italiana, sobretudo em Florença onde a família Médici deu grande incentivo às artes, foi muito importante para o desenvolvimento artístico renascentista.

Outro fato importante que fortaleceu o desenvolvimento artístico e cultural na Itália foi a ligação direta com o legado, principalmente o estilo artístico, greco-romano. Grande parte das características da arte grega e romana foi resgatada pelos artistas italianos na fase do Renascimento.

Page 2: Renascença italiana

P a g e | 2

Antecedentes históricos

A renascença italiana emerge em meio ao século XIII, período em que as invasões estrangeiras haviam feito com que a região mergulhasse numa grande confusão e depressão. Entretanto, as idéias que a forjaram espalharam-se por toda Europa, fomentando o que viria a ser chamado o renascimento do norte e, mesmo fora do continente, o renascimento inglês. Ocorrem os primeiros passos no sentido da "invenção do sujeito" .

Até meados do século XIV a região centro-sul da Itália, que fora o coração do Império Romano, estava empobrecida. Roma, era uma cidade em ruínas e os Estados Papais eram parcamente administrados, já que a sede do Papado tinha sido deslocada para Avinhão, na França. Sicília, Sardenha e Nápoles estiveram por um longo período sob domínio estrangeiro.

A região norte, por outro lado, atravessava um período de maior prosperidade: Milão, Florença, Pisa, Siena, Gênova, Ferrara e Veneza.

Embora possam ser assinalados marcos importantes na história da cultura, que trouxeram à luz mudanças importantes em relação a costumes anteriores, o Renascimento não representou uma virada súbita a partir do nada em relação à Idade Média. Ao contrário, foi mais uma intensificação, num processo de evolução continuada, de um interesse pelas coisas da Antiguidade que existia desde séculos antes. Suas raízes de humanismo, naturalismo, racionalismo e idealismo estavam lançadas desde a Grécia Antiga, em torno dos séculos VI-V a.C., e jamais se perderam inteiramente de vista para os italianos, em cujo solo se perpetuaram várias relíquias do Império Romano, ele próprio um herdeiro da tradição grega e o principal agente da sua primeira transmissão à posteridade. Além de monumentos e algumas obras de arte, uma parte importante da literatura artística e filosófica grecorromana se conservou ao longo da Idade Média através do trabalho de copistas em vários mosteiros da Europa, e diversos princípios clássicos foram incorporados ao pensamento filosófico e religioso cristão. Assim, mesmo que o cristianismo tenha obscurecido ou adaptado esses princípios para servirem à sua doutrina, o mundo clássico permanecia uma referência viva não só para italianos, mas para vários outros povos europeus. Por outro lado, o Cristianismo introduziu na Europa a noção de pecado, a doutrina do inferno e repudiou o corpo humano, e com isso se criou uma atmosfera psicológica um tanto sombria ao longo da Idade Média, fazendo o homem comum considerar a si mesmo um ser abjeto e cujo Deus era um tirano furioso e implacável, sempre pronto a vingar ofensas das maneiras mais cruéis.

Uma tendência a uma reforma nesse estado de coisas teve seu início com a consolidação das primeiras universidades. Desde meados do século XI, Paris se tornara o maior centro teológico e cultural da Europa através da presença de grandes filósofos e pedagogos como Pedro Abelardo e Hugo de São Vitor, e da atuação de várias escolas, que se fundiram para formar, por volta de 1170, a Universidade de Paris. Nesse ambiente acadêmico, bastante liberal e relativamente independente da Igreja, ganhou terreno uma filosofia humanista e se estruturou a doutrina do purgatório, que oferecia uma via de escape do inferno através de um estágio purificador preliminar à ascensão ao paraíso. Ao mesmo tempo a Virgem Maria, bem como outros santos, começaram a ser considerados grandes advogados da humanidade junto à justiça de Cristo. Nesse processo a antiga tendência da fé cristã de corrigir o

Page 3: Renascença italiana

P a g e | 3

pecador através do medo e da ameaça com a danação eterna foi atenuada por visões que ressaltavam a misericórdia antes do que a ira divina, e que levavam mais em conta a falibilidade inerente à natureza humana.5 Ao mesmo tempo em que humanismo ensinado nas escolas de filosofia redefinia princípios fundamentais da fé, também possibilitava a absorção de elementos da Antiguidade clássica na arte, afrouxava a rigorosa ética que norteara o pensamento moral nos séculos anteriores, e direcionava a atmosfera cultural em direção a uma maior laicização, favorecendo o deslocamento do interesse do supranatural para o mundano e para o humano.6 E também resgatava o valor da pura beleza das formas que havia sido perdido desde a Antiguidade, considerando, como fez São Tomás de Aquino, que a Beleza estava intimamente associada com a Virtude, derivando da coordenação das partes de um objeto entre si em proporções corretas e da plena expressão de sua natureza essencial.7 Segundo Hauser, nesse período, chamado de Gótico, se completou

"... a grande transição do espírito europeu do Reino de Deus para a Natureza, das coisas eternas para o ambiente imediato, dos tremendos mistérios escatológicos para os segredos mais inofensivos do mundo criado. (...) A vida orgânica, que depois do fim da Antiguidade havia perdido todo o valor e significado, mais uma vez se torna honrada, e as coisas individuais da realidade sensível são doravante erguidas como sujeitos de uma arte que já não requer justificações sobrenaturais. Não há melhor ilustração desse desenvolvimento do que as palavras de São Tomás de Aquino, 'Deus rejubila em todas as coisas, em cada qual de acordo com sua essência'. Elas são o epítome cabal da justificação teológica do naturalismo. Todas as coisas, por mais pequenas e efêmeras que possam ser, têm uma relação imediata com Deus; tudo expressa a divina natureza de sua própria maneira e assim ganha valor e significado também para a arte".

Nesse processo de valorização do natural o corpo humano foi especialmente beneficiado, pois até então era visto mais como um pedaço desprezível de carne suja e como a fonte do pecado. Essa aversão ao corpo fora uma nota onipresente na cultura religiosa anterior, e a representação do homem primava por uma estilização que minimizava sua carnalidade, mas agora se abandonava definitivamente o esquematismo simbólico do românico e do gótico primitivo para se alcançar em breve espaço de tempo um naturalismo que não se vira desde a arte grecorromana. A própria figura do Cristo, antes representado principalmente como Juiz, Rei e Deus, se humanizou, e a adoração de sua humanidade passou a ser considerada o primeiro passo para se conhecer o verdadeiro amor divino. A conquista do naturalismo foi uma das mais fundamentais de todo o gótico, tornando possíveis séculos adiante os avanços ainda mais notáveis do Renascimento no que diz respeito à mímese artística e à dignificação do homem em sua beleza ideal. Conforme disse Ladner,

"... no fim do século XI a espiritualização havia chegado um clímax além do qual era impossível prosseguir; e portanto a primeira metade do século XII foi um ponto de virada na história da imagem do homem na arte Cristã, bem como no desenvolvimento da doutrina da semelhança entre a imagem do homem e a de Deus".

Page 4: Renascença italiana

P a g e | 4

Pintura da Renascença ItalianaNa arte e na ciência, a as cidades-Estado da península Itálica foram os catalisadores do progresso durante o Renascimento.

Renascimento é uma palavra com vários significados. Por isso, a pintura dessa época não se refere a um estilo único. A arte da Renascença surgiu de uma nova sociedade, que se desenvolvia com rapidez. Ela marcou a passagem do mundo medieval para o moderno e, assim, estabeleceu o alicerce da sociedade ocidental de hoje.

Os pintores do Renascimento italiano, embora ligados a cortes particulares e leais a certas cidades, viajaram por toda Itália, muitas vezes ocupando status de diplomatas e disseminando ideias artísticas e filosóficas.A cidade que é considerada o berço do Renascimento, e particularmente da pintura do Renascimento, é Florença.

O Renascimento na Itália começou de forma gradual e seus primórdios se evidenciam na arte de Giotto. A busca pela precisão científica e pelo maior realismo culminou no equilíbrio de Rafael Sanzio e Michelangelo. A influência do Humanismo reflete-se na variedade de temas temporais. Na fase final da Renascença, o Maneirismo tornou-se o estilo dominante.

Desse modo, a pintura do Renascimento italiano pode ser dividida em quatro fases:

Proto-Renascença, 1290-1400. Primeira Renascença, 1400-1475. Alta Renascença, 1475-1525. Maneirismo, 1525-1600.

Page 5: Renascença italiana

P a g e | 5

Fases do Renascimento Italiano

Proto-Renascença

A primeira renascença:O termo Renascimento é aplicado a um período de amplas realizações culturais que se estendeu por três séculos. Artistas, filósofos, cientistas e governantes acreditavam que o caminho para a grandeza e o esclarecimento passava pelo estudo das épocas áureas dos antigos gregos e romanos. Rejeitavam o passado medieval. Inspirados pelo Humanismo, voltavam-se para as tradições literárias e filosóficas da Antiguidade greco-romana.

A transição da pintura gótica para a Renascença não se deu da noite para o dia. Por causa da Peste Negra, o mais importante pintor italiano após Giotto foi nascer somente em 1401. Ocorreu um novo despertar com Masaccio. Ele é o revolucionário fundador da pintura renascentista. Ele também foi influenciado pelos escultores italianos da época (Donatello, Lorenzo Ghiberti) e pelo arquiteto Filippo Brunelleschi. O realismo escultórico está no cerne da pintura renascentista. Paolo Uccello trouxe, junto com Leon Battista Alberti, a perspectiva, que foi fundamental para a pintura posterior. Em seguida a Masaccio, o próximo grande pintor da Primeira Renascença foi Sandro Botticelli. O traço nítido e as linhas sinuosas de suas figuras tiveram a influência dos irmãos Pollaiuolo, que eram também ourives e escultores. Sua arte foi elaborada na corte da Família Médici, em Florença, e reflete o ambiente esclarecido da corte. Outro grande mestre e gênio do período foi Piero della Francesca, que mostrou em sua obras um interesse pelas paisagens reais (ao estilo do norte da Europa). Andrea Mantegna, por sua vez, foi o primeiro grande pintor da Itália setentrional.

Renascença veneziana:

A pintura produzida em Veneza durante o Renascimento pertencia à tradição do norte da Itália e tinha uma identidade própria. Lá surgiu uma nova tradição, que se mostrava menos preocupada com a forma escultórica e com o delineamento, e enfatizava mais a cor e as nuances de luz. A pintura veneziana exibia um lirismo suave, diferente da tradição florentina. O artista que conduziu a arte italiana a uma nova fase foi Giovanni Bellini. Ele pertencia a uma família de artistas (Jacopo Bellini, seu pai, e Gentile Bellini). Jacopo foi aluno de Gentile da Fabriano. Foi essa família que deu à Alta Renascença seu toque veneziano. A influência de Andrea Mantegna na obra de Giovanni Bellini é marcante, ainda mais porque os dois foram cunhados, mas Bellini libertou-se de Mantegna, transformando-se no primeiro pintor veneziano. Antonello da Messina foi o primeiro pintor importante do sul da Itália e suas influências vieram do norte, da arte flamenga. Acredita-se que Antonello tenha levado a Veneza a técnica da pintura a óleo. Assim, Messina uniu a arte italiana com a arte setentrional da Europa. Em Ferrara, surge outra escola de pintores, com nomes como: Cosimo Tura, Francesco del Cossa, Ercole de' Roberti e Vittore Carpaccio.

Page 6: Renascença italiana

P a g e | 6

A alta Renascença:

Dadas as conotações do termo Renascimento, percebe-se que este denota um progresso nas artes. Mas nunca houve um tamanho amadurecimento das artes quanto na chamada "Alta Renascença". Nesse período, encontramos alguns dos maiores artistas de todos os tempos: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Ticiano, Tintoretto e Veronese. Leonardo, Michelangelo, Rafael e Ticiano foram todos aprendizes de Andrea del Verrocchio, um pintor cativante, que também foi importante na escultura. Leonardo da Vinci, um gênio da humanidade, criou a Mona Lisa, um dos quadros mais importantes da história. Michelangelo foi, em vida, com da Vinci, universalmente considerado um artista supremo. Seu mestre foi Domenico Ghirlandaio, pintor florentino. É no teto da Capela Sistina que observamos Michelangelo em toda sua majestade. Rafael, por sua vez, foi aprendiz de Pietro Perugino. Sua vida foi curta, mas mostrou diferentes fases que evidenciam a evolução de sua pintura. Em Veneza, outro grupo de artistas influenciou a arte da época: Giorgione, cuja vida também foi breve; Ticiano, cuja obras mostram um desenvolvimento extraordinário da juventude até a velhice; e Tintoretto, pintor de telas extravagantes e de grande teor emocional. Por fim, é necessário mencionar também Paolo Veronese, mestre da arte decorativa.

O Maneirismo:

Assim como o termo Renascimento, a palavra Maneirismo aplica-se a um movimento amplo e não a um único estilo. O Maneirismo italiano já estava em declínio na primeira metade do século XVI, e durou cerca de sessenta anos, entre 1520 e 1580. A palavra Maneirismo deriva do italiano maniera, que, no fim do século XVI, significava estilo na acepção de refinamento. A arte maneirista se caracterizava por um refinamento assumido, muitas vezes forçado ou exagerado. Os artistas preferiam combinações cromáticas intensas, combinações complexas e inventivas, brilhantismo técnico e traço livre e fluido. A Alta Renascença foi pródiga em pintores menores, cuja obra resvalava para o Maneirismo, entre eles: Rosso Fiorentino, Pontormo, Andrea del Sarto, Bronzino, Correggio, Parmigianino, Dosso Dossi, Lorenzo Lotto e Domenico Beccafumi. O maior de todos os maneiristas foi, sem dúvida, El Greco.

Page 7: Renascença italiana

P a g e | 7

Principais representantes do Renascimento Italiano e suas principais obras:

- Giotto di Bondone (1266-1337) - pintor e arquiteto italiano. Um dos precursores do Renascimento. Obras principais: O Beijo de Judas, A Lamentação e Julgamento Final.

- Fra Angelico (1395 - 1455) - pintor da fase inicial do Renascimento. Pintou iluminuras, altares e afrescos. Obras principais: A coração da virgem, A Anunciação e Adoração dos Magos.

- Michelangelo Buonarroti (1475-1564)- destacou-se em arquitetura, pintura e escultura.Obras principais: Davi, Pietá, Moisés, pinturas da Capela Sistina (Juízo Final é a mais conhecida).

- Rafael Sanzio (1483-1520) - pintou várias madonas (representações da Virgem Maria com o menino Jesus).

- Leonardo da Vinci (1452-1519)- pintor, escultor, cientista, engenheiro, físico, escritor, etc. Obras principais: Mona Lisa, Última Ceia.

- Sandro Botticelli - (1445-1510)- pintor italiano, abordou temas mitológicos e religiosos. Obras principais: O nascimento de Vênus e Primavera.

- Tintoretto - (1518-1594) - importante pintor veneziano da fase final do Renascimento. Obras principais: Paraíso e Última Ceia.

- Veronese - (1528-1588) - nascido em Verona, foi um importante pintor maneirista do Renascimento Italiano. Obras principais: A batalha de Lepanto e São Jerônimo no Deserto.

- Ticiano - (1488-1576) - o mais importante pintor da Escola de Veneza do Renascimento Italiano. Sua grande obra foi O imperador Carlos V em Muhlberg de 1548.

- Nicolau Maquiavel – (1469 – 1527) – Nascido em Florença,foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento,o maior escritor do renascimento. Sua obra-prima foi “O Principe” de 1513.

Page 8: Renascença italiana

P a g e | 8

Pintores da Itália (A – B)

Agostino Veneziano

Agnolo Gaddi

Alessandro Casolani

Alesso Baldovinetti

Ambrogio Bergognone

Ambrogio Lorenzetti

Amico Aspertini

Andrea del Castagno

Andrea del Sarto

Andrea del Verrocchio

Andrea di Giusto

Andrea Mantegna

Andrea Solari

Andrea Vanni

Antonello da Messina

Antoniazzo Romano

Antonio da Correggio

Antonio Pollaiuolo

Baldassare Peruzzi

Bartolo di Fredi

Page 9: Renascença italiana

P a g e | 9

Bartolomeo Montagna

Battista Dossi

Benedetto Ghirlandaio

Benvenuto Tisi

Pintores da Itália (B – E)

Bernardino Butinone

Bernardino Fungai

Bernardino Luini

Bernardino Zenale

Bernardo Daddi

Boccaccio Boccaccino

Bramantino

Biagio d'Antonio

Carlo Crivelli

Cesare da Sesto

Cima da Conegliano

Cimabue

Cosimo Rosselli

Cosimo Tura

Coppo di Marcovaldo

Davide Ghirlandaio

Defendente Ferrari

Domenico di Bartolo

Domenico Ghirlandaio

Ercole de' Roberti

Page 10: Renascença italiana

P a g e | 10

Pintores da Itália (F – G)

Filippino Lippi

Fiorenzo di Lorenzo

Fra Angelico

Fra Bartolommeo

Fra Filippo Lippi

Francesco Botticini

Francesco del Cossa

Francesco di Giorgio

Francesco Francia

Francesco Granacci

Francesco Squarcione

Franciabigio

Galasso Galassi

Giorgione

Giotto di Bondone

Giottino

Giovanni Ambrogio de Predis

Giovanni Antonio Boltraffio

Giovanni Bellini

Giovanni da Udine

Giovanni del Biondo

Giovanni di Paolo

Giovanni Francesco Bembo

Giovanni Martino Spanzotti

Page 11: Renascença italiana

P a g e | 11

Pintores da Itália (G – M)

Girolamo del Pacchia

Girolamo Romani

Girolamo Savoldo

Giuliano Bugiardini

Giulio Campagnola

Giulio Clovio

Giulio Romano

Gregorio di Cecco

Guido da Siena

Innocenzo da Imola

Jacopo del Casentino

Jacopo del Sellaio

Jacopo di Mino del Pellicciaio

Jacopo Palma, o Velho

Leonardo da Vinci

Lippo Memmi

Lorenzo Costa

Lorenzo di Credi

Lorenzo Lotto

Lorenzo Monaco

Luca Signorelli

Ludovico Mazzolino

Marcantonio Raimondi

Marco d'Oggiono

Page 12: Renascença italiana

P a g e | 12

Pintores da Itália (M – S)

Mariotto Albertinelli

Masaccio

Masolino

Matteo di Giovanni

Maturino da Firenze

Melozzo da Forlì

Michelangelo

Mestre do Bigallo

Neroccio di Bartolomeo de' Landi

Niccolò di Liberatore

Paolo di Giovanni Fei

Paolo Uccello

Piero del Pollaiuolo

Piero della Francesca

Piero di Cosimo

Pietro Lorenzetti

Pietro Perugino

Pinturicchio

Priamo della Quercia

Rafael

Raffaellino del Garbo

Ridolfo Ghirlandaio

Rutilio di Lorenzo Manetti

Sandro Botticelli

Page 13: Renascença italiana

P a g e | 13

Pintores da Itália (S – V)

Sano di Pietro

Sebastiano del Piombo

Simone Martini

Spinello Aretino

Stefano di Giovanni

Taddeo di Bartolo

Taddeo Gaddi

Ticiano

Vecchietta

Vincenzo Foppa

Vittore Carpaccio

Page 14: Renascença italiana

P a g e | 14

Maneiristas Italianos (A - F)

Agnolo Bronzino

Agostino Carracci

Altobello Melone

Alessandro Allori

Alessandro Fei

Antonio Campi

Aurelio Luini

Bartolomeo Carducci

Battista Franco Veneziano

Bernardino Campi

Bernardo Castello

Camillo Procaccini

Cavalier D'Arpino

Cherubino Alberti

Cigoli

Cristofano Allori

Domenico di Pace Beccafumi

Domenico Passignano

Federico Barocci

Federico Zuccari

Francesco Bacchiacca

Francesco de' Rossi

Francesco Melzi

Francesco Primaticcio

Page 15: Renascença italiana

P a g e | 15

Maneiristas Italianos (F - P)

Francesco Vanni

Gaudenzio Ferrari

Giambattista Moroni

Gian Paolo Lomazzo

Giorgio Vasari

Giovanni Ambrogio Figino

Giovanni Balducci

Girolamo da Carpi

Girolamo Muziano

Girolamo da Treviso

Giulio Campi

Giuseppe Arcimboldo

Il Sodoma

Jacopo da Ponte

Jacopino del Conte

Jacopo Palma, o Jovem

Lavinia Fontana

Luca Cambiasi

Matteo Perez d'Aleccio

Moretto da Brescia

Niccolò dell'Abbate

Orazio Samacchini

Paolo Veronese

Paris Bordone

Page 16: Renascença italiana

P a g e | 16

Maneiristas Italianos (P – V)

Parmigianino

Pellegrino Tibaldi

Perin del Vaga

Polidoro de Caravaggio

Pontormo

Prospero Fontana

Rosso Fiorentino

Santi di Tito

Sofonisba Anguissola

Taddeo Zuccari

Tintoretto

Ventura Salimbeni

Vincenzo Campi

Page 17: Renascença italiana

P a g e | 17

Bibliografia

ABRAHÃO, Miguel M.. O Strip do Diabo. São Paulo: Agbook, 2009. ISBN BATH, Sérgio. Maquiavelismo: a prática política segundo Nicolau Maquiavel. São Paulo: Editora

Ática, 1992. ISBN CORTINA, Arnaldo. O príncipe de Maquiavel e seus leitores: uma investigação sobre o processo

de leitura. São Paulo: Unesp, 2000. ISBN DE GRAZIA, Sebastian. Maquiavel no inferno. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. ISBN LARIVAILLE, Paul. A Itália no tempo de Maquiavel:: Roma e Florença.. São Paulo: Companhia das

Letras, 1979. ISBN 85-85095-99-7 LEDEEN, Michael A.. Maquiavel e a liderança moderna. [S.l.]: Cultrix. ISBN 853160737X,

9788531607370 NEDEL, José.. Maquiavel: concepção antropológica e ética. Porto Alegre: EDIPUCRS. ISBN NIVALDO, José. Maquiavel, o Poder. São Paulo: Martin Claret, 2004. ISBN RIDOLFI, Roberto. Biografia de Nicolau Maquiavel. [S.l.]: Musa, 2003. ISBN TENENTI, Alberto. . Florença na época dos Médici: Da cidade ao Estado.. São Paulo: Perspectiva,

1973. ISBN VIROLI, Maurizio. O sorriso de Nicolau. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. ISBN http://www.portalartes.com.br/artes/88-a-renascenca-italiana.html http://www.suapesquisa.com/renascimento/ http://www.infoescola.com/artes/renascimento-italiano/

Page 18: Renascença italiana

P a g e | 18

Indice

Renascença Italiana (Page 1)

Antecedentes Historicos (Page 2 a 3)

Pintura da Renascença Italiana (Page 4)

Fases do Renascimento Italiano (Page 5 a 6)

Principais representantes do Renascimento Italiano e suas principais obras (Page 7 a 16)

Bibliografia (Page 17)