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Edital nº 077/2016

PROCESSO SELETIVO PARA

PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Edital nº 077/2016

“ANEXOS”

Edital nº 077/2016

ANEXO 1

UNIDADE: Águas de São Pedro Nº RP:

MODALIDADE: Graduação

CURSO: Tecnologia em Gastronomia Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cozinha Italiana Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2

PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac

HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 17:55 2ª a 5ª

Disciplina modular

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)

Aprimora e aplica técnicas específicas por meio da utilização de ingredientes regionais, abordando aspectos culturais, históricos e geográficos da cozinha italiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAZAN, M. Fundamentos da cozinha italiana clássica. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PIRAS, C. Culinária Itália: especialidades italianas. Alemanha: Könemann, 2001. TREFZER, R. Os sabores de Piemonte: receitas, história e histórias. São Paulo: Senac, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação superior em Gastronomia. Pós-graduação em qualquer área.

PROVA DIDÁTICA

Tema da aula: Cozinha da sicilia Duração: 20 minutos Recursos: data show

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 2

UNIDADE: Campos do Jordão Nº RP:



DISCIPLINA: Cozinha Mediterrânea Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 13:30 3ª a 6ª

Disciplina modular que ocorrerá em 8 dias, conforme calendário.


Aplica técnicas em preparações culinárias de diferentes países da região em torno do mar Mediterrâneo, abordando questões históricas, ambientais, geográficas, culturais e sociais das regiões e etnias envolvidas.


JAMAL, S. Aroma árabe: receitas e relatos. São Paulo: Senac, 2005. ULLMANN. O livro essencial da cozinha mediterrânea. São Paulo: Paisagem, 2012. WOLFERT, P. Cozinha mediterrânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia ou Hotelaria e pós-graduação completa (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência em cozinha.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Os Pilares da Gastronomia Mediterrânea (aula teórica com demonstração prática). Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 3




DISCIPLINA: Estudos Contemporâneos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:55 às 21:35 2ª


Possibilita a reflexão sobre as grandes questões gastronômicas da contemporaneidade: ciência, técnica, tradição e sustentabilidade.


BELASCO, W. O que iremos comer amanhã? Uma história do futuro da Alimentação. São Paulo: Senac, 2009. POLLAN, M. O dilema do onívoro: uma história natural de quatro refeições. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2007. PETRINI, C. Slow food – princípios da nova gastronomia. São Paulo: Senac, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia, Hotelaria, História e pós-graduação completa (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência profissional em gastronomia.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Tendências e Caminhos para a Cozinha Brasileira Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 4




DISCIPLINA: Habilidades de Cozinha I Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 40


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 16:40 2ª a 6ª


Aplica técnicas fundamentais de cozinha para ressaltar as características organolépticas da produção culinária, por meio de ingredientes, utensílios e equipamentos, considerando a correta manipulação dos alimentos e a utilização da terminologia específica. Utiliza os controles operacionais com o objetivo do uso racional e consciente dos recursos disponíveis.


ARAÚJO, W. M. C.; MONTEBELLO, N. di P. Carne & cia. Brasília: Senac Distrito Federal, 2007. INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef profissional. São Paulo: Senac, 2009. TEICHMANN, I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: Educs, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia ou Hotelaria e pós-graduação (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência em cozinha.

PROVA DIDÁTICA

Tema da aula teste: Cortes e Métodos de Cocção; Tempo de duração: 30 minutos; Redação e Entrevista.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 5




DISCIPLINA: Habilidades de Cozinha II Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 30


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

16:30 às 22:30 2ª a 6ª


Identifica e aplica técnicas de cozinha adequadas aos ingredientes específicos com base nos conceitos de planejamento de cardápios, com foco na preparação culinária em pequena escala, aplicando os conceitos de higiene e manipulação de alimentos. Utiliza como ferramentas os controles operacionais, levando em consideração o uso racional e consciente dos recursos disponíveis.


BARRETO, R. L. P. Passaporte para o sabor. São Paulo: Senac São Paulo, 2001. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 2001. SILVA, S. M. C. S. da. Cardápios: guia prático para elaboração. São Paulo: Atheneu, 1999.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia ou Hotelaria e pós-graduação (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência em cozinha.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Elaboração de Cardápio Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 6




DISCIPLINA: Higiene Alimentar Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 17:05 3ª

Disciplina modular


Estuda os contaminantes veiculados por alimentos, bem como as formas de prevenção de doenças transmitidas por contato ou ingestão destes. Conhece e aplica as normas de boas práticas de manipulação e higiene alimentar no âmbito dos serviços de alimentação, prevenindo danos à saúde dos manipuladores e consumidores, de acordo com a legislação higiênico-sanitária vigente.


ASSIS L. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle de produção e distribuição. São Paulo: Senac, 2011. FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003. SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal da Saúde. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Portaria 2619 de 06 de dezembro de 2011. Dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/portaria_2619_1323696514.pdf. Acesso em: 18 mai. 2016.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia, Engenharia de Alimentos e pós-graduação (lato ou stricto sensu). Desejável experiência em docência no ensino superior e experiência na área de higiene e manipulação de alimentos.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Boas prática de higiene e manipulação de alimentos Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 7




DISCIPLINA: Planejamento de Empreendimentos Gastronômicos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 5ª

Disciplina modular


Visualiza a estrutura funcional, do layout dos setores de preparação e anexos dos empreendimentos em serviços de alimentação. Estuda fluxos de circuitos, instalações móveis e equipamentos, padronizações físicas e técnicas com base nas legislações vigentes.


MONTEIRO, R. Z. Cozinhas profissionais. São Paulo: Senac, 2013. NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. São Paulo: Gustavo Gili, 2002. PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Arquitetura, Engenharia ou Gastronomia com pós-graduação (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Layout e fluxo da cozinha em empreendimentos gastronômicos. Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 8




DISCIPLINA: Projeto Integrador IV Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

18:00 às 19:40 2ª


Aglutina e trabalha os principais conceitos desenvolvidos nas disciplinas durante o curso, entre eles, técnicas culinárias, tipos de serviços, gestão operacional do empreendimento, diferentes conceitos de empreendimentos gastronômicos, considerando aspectos históricos, antropológicos, de saudabilidade e sustentabilidade, como ferramentas para elaboração de um diagnóstico. Elabora uma análise crítica pós-evento visando o aperfeiçoamento contínuo da organização envolvida em um evento gastronômico, possibilitando uma visão global do negócio gastronômico.


DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. FERREIRA, R. S., WADA, E. K. Eventos - uma alavanca de negócios: como e por que implantar Pege. São Paulo: Aleph, 2010. YEOMAN, I.; ROBERTSON, M.; DRUMMOND, S. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e cultura. São Paulo: Roca, 2006

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia, Eventos, Hotelaria e pós-graduação (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência na área de eventos.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Aplicação de Conceitos Gastronômicos para Eventos Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 9




DISCIPLINA: Projeto Integrador II Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

18:00 às 19:40 2ª


Aglutina e trabalha os principais conceitos desenvolvidos nas disciplinas do semestre como ferramentas para a compreensão dos princípios de saudabilidade utilizando as técnicas aplicadas nas cozinhas italiana e francesa. Proporciona a oportunidade de análise dos aspectos nutricionais de dietas específicas com enfoque gastronômico.


BASSOUL, D. N.; KRITZ, S.; BRUNO, P. Nutrição e dietética. Rio de Janeiro: Senac Rio de Janeiro, 1998. CARDOSO, M. A. Nutrição e metabolismo - Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Elsevier, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia ou Hotelaria e pós-graduação (lato ou stricto sensu). Preferencialmente experiência em docência no ensino superior e experiência na área de gastronomia.

PROVA DIDÁTICA

Tema: A saudabilidade e a sustentabilidade para o produto gastronômico. Tempo de duração: 30 minutos Redação e Entrevista

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 10

UNIDADE: Santo Amaro Nº RP:


CURSO: Bacharelado em Administração - Linha de Formação Específica em

Comércio Exterior Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gestão de Negócios Internacionais Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 5ª


Discute os fatores que influenciam a internacionalização das organizações, através de uma análise política, econômica, cultural e geográfica. Aborda de forma introdutória as principais teorias de internacionalização de empresas. Apresenta os conceitos e as estratégias de empresas globais, multinacionais, internacionais e transnacionais, bem como o fenômeno das Born Globals, fornecendo as ferramentas necessárias para suceder nas negociações internacionais e nas estratégias de globalização.


DERESKY, H. Administração global. São Paulo: Bookman, 2004 RACY, J. C. Introdução à gestão de negócios internacionais. São Paulo: Thomson, 2006. YIP, G. S. Globalização: como enfrentar os desafios da competividade mundial. São Paulo: Senac São Paulo, 1996.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e especialização em Ciências Sociais Aplicadas ou Economia. Preferencialmente Mestrado e/ou Doutorado na área de Administração ou Economia. Experiência acadêmica em docência ou preferencialmente experiência profissional na área.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste com a seguinte temática: "Gestão de Negócios Internacionais" com duração de 15 minutos. Recursos: quadro branco, microcomputador e data-show.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 11



CURSO: Bacharelado em Administração - Linha de Formação Específica em

Comércio Exterior Para uso do Senac

DISCIPLINA: Introdução ao Comércio Exterior Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

21:05 às 22:45 5ª


Apresenta os conceitos fundamentais que envolvem a atividade do comércio exterior, os termos de comércio internacional (INCOTERMS), a estrutura governamental e os órgãos gestores e anuentes que participam do comércio exterior brasileiro. Analisa a evolução do comércio exterior brasileiro contemporâneo, capacitando o aluno ao entendimento dos desafios, oportunidades e etapas que envolvem as atividades de exportação e importação.


MAIA, J. de M. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2007. SOARES, C. C. Introdução ao comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. VASQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas,2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e Especialização ou Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas. Preferencialmente Doutorado. Experiência acadêmica em docência ou experiência profissional na área de comércio exterior.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste com a seguinte temática: "Fundamentos de Comércio Exterior" com duração de 15 minutos. Recursos: quadro branco, microcomputador e data-show.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 12



CURSO: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Para uso do Senac

DISCIPLINA: Desenho Urbano: Estatuto da Cidade / Plano Diretor Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 6ª


Trabalha a atividade projetual na escala da cidade com ênfase nas políticas públicas de regulamentação do uso do solo. Desenvolve atividades que permitem ao aluno o entendimento da complexidade das relações legais e da interferência da legislação no processo de ocupação e transformação do solo urbano. Analisa exemplos de iniciativas públicas e privadas a partir de legislação específica para requalificação urbana. Aborda mecanismos como a outorga onerosa e as suas consequências para a cidade.


FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Estatuto da cidade comentado. São Paulo: RT, 2008. PAULA, Alexandre Sturion de. Estatuto da cidade e o plano diretor. São Paulo: Lemos e Cruz, 2007. SEMPLA. Plano diretor estratégico do município de São Paulo (2002-2012). São Paulo: Senac, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Arquiteto Urbanista com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área, com experiência na docência do ensino superior ou no desenvolvimento de projetos urbanos.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste: Instrumentos de planejamento: interpretação e aplicação. (20 minutos)

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 13



CURSO: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Para uso do Senac

DISCIPLINA: Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 2ª


Trabalha o projeto na escala de infraestrutura e os desdobramentos no tecido urbano e no contexto regional. Desenvolve a percepção das escalas de projeto e a complexidade na concepção das ideias geradoras num processo dessa magnitude. Aborda a questão dos impactos socioambientais gerados por intervenções de grande porte no tecido urbano e no funcionamento da cidade.


LATORRACA, Giancarlo. RISSELADA, Max. Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção. São Paulo: Editora IMESP, 2010. MASCARO, Juan Luis. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2005. ZANETTINI, Sigbert. Sigbert Zanettini: arquitetura da sensibilidade. São Paulo: Edusp, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Arquiteto Urbanista, com especialização, mestrado ou doutorado na área, com experiência na docência do ensino superior e no desenvolvimento de projetos de arquitetura.

PROVA DIDÁTICA

O ensino do projeto de arquitetura na universidade. Desafios para formação do futuro profissional e sua inserção no mercado de trabalho (20 minutos).

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 14



CURSO: Bacharelado em Audiovisual Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cinematografia Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 15:10 6ª


Propõe a analise da estrutura de formação visual proporcionada pela direção de fotografia, por meio do estudo de estilos dos grandes diretores de fotografia, visando compreender como se desenvolve uma narrativa cinematográfica, para que o diálogo entre a direção de ator, direção de arte e direção de fotografia seja aplicado dentro de um conceito narrativo.


BLOCK, Bruce. A Narrativa Visual. São Paulo: Campus, 2004. BROWN, Blain. Cinematografia – Teoria e prática – Produção de imagens para cineastas e diretores. São Paulo: Elsevier, 2009. MALKIEWICZ, Kris. Cinematography. New York: Touchstone, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e Pós-Graduação (stricto sensu ou lato sensu) na área do cinema ou áreas com aderência. Preferencialmente conhecimentos teóricos específicos na área de direção de Fotografia como, por exemplo, a análise de diferentes estilos dos artistas: Vittorio Storaro, Gordan Willis, Greg Toland, entre outros. Desejável também, conhecimento de História da Arte (Renascimento e Barroco) e estudos sobre o desenho da luz.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de uma aula, com aproximadamente 20 minutos, sobre o estilo de um dos três artistas apontados acima.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 15



CURSO: Bacharelado em Ciências Contábeis Para uso do Senac

DISCIPLINA: Normas e Práticas de Contabilidade do Setor Público Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 3ª


Identifica o papel da contabilidade na administração pública, seus regimes contábeis e o processo de registro da receita, despesa e patrimônio, a partir do exame dos atos administrativos, a fim de gerar informações para gestão e acompanhamento dos recursos públicos, desde a origem até aplicação.


ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. O essencial da contabilidade pública: teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva (Edição Digital), 2009. ARRUDA, Daniel; ARAUJO, Inaldo. Contabilidade pública: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva (Edição Digital), 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. São Paulo: Atlas (e-book), 2011.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Graduação em Ciências Contábeis, Administração ou Gestão Pública. Pós-graduação (stricto sensu) na área de Negócios, Administração, Contabilidade ou Controladoria. Experiência Acadêmica anterior no ensino superior e/ou experiência profissional preferencialmente na área pública.

PROVA DIDÁTICA

Redação a ser desenvolvida no dia da entrevista. Aula teste de 15 minutos, do seguinte tema: Demonstração prática de contabilização de fatos contábeis da área pública (1 fato de receita e 1 fato de despesa), sendo apresentado os impactos nas contas de Natureza Patrimonial, Natureza Orçamentária e Natureza de Controle (Ver Legislação atualizada e última versão do MCASP)

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 16




DISCIPLINA: Orçamentos e Custos na Administração Pública Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 4ª


Elucida os conceitos inerentes ao processo de elaboração do orçamento e mensuração de custos. Demonstra sua aplicação na área pública no contexto social, político e econômico, fornecendo base para atuar na gestão e controle do equilíbrio orçamentário na administração pública.


NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão Pública. São Paulo: Saraiva (Edição Digital), 2010. PALUDO, Augustinho. Orçamento Público e Administração financeira e orçamentaria. São Paulo: CAMPUS, 2010. SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva (Edição Digital), 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Graduação em Ciências Contábeis, Administração ou Gestão Pública. Pós-graduação (stricto sensu) na área de Negócios, Administração, Contabilidade ou Controladoria. Experiência Acadêmica anterior no ensino superior e/ou experiência profissional preferencialmente na área pública.

PROVA DIDÁTICA

Redação a ser desenvolvida no dia da entrevista. Aula teste de 15 minutos, do seguinte tema: PPA - Conceitos, características e atualidades no PPA da União.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 17




DISCIPLINA: Projeto Integrador VI: Mercados Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 20:50 5ª


Propõe o alargamento da visão do contador como agente que opera em muitos ambientes (empresa pública, tributária e sistemas de informação), além dos tradicionalmente propagados, por meio da investigação da prática profissional e dimensão mercadológica que subsidiem a elaboração de um portfólio com proposições inovadoras da atividade profissional.


DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços - A Chave do Sucesso nos Negócios. São Paulo: SENAC, 2010. NOBREGA, Kleber. Falando de serviços: Um Guia para Compreender e Melhorar os Serviços em Empresas e Organizações. São Paulo: Atlas (e-book), 2013. THOMÉ, Irineu. Empresas de serviços contábeis: Estrutura e Funcionamento. São Paulo: Atlas (e-book), 2001.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Graduação em Ciências Contábeis e Pós-graduação (stricto sensu) na área de Negócios, Administração, Contabilidade ou Controladoria. Experiência Acadêmica anterior no ensino superior e/ou experiência profissional na área contábil.

PROVA DIDÁTICA

Redação a ser desenvolvida no dia da entrevista. Aula teste de 15 minutos, do seguinte tema: Plano de Negócios - elementos essenciais; Fluxo de caixa financeiro e operacional, VPL.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 18



CURSO: Bacharelado em Design de Moda - Estilismo Para uso do Senac

DISCIPLINA: Vestimenta de Cena Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 4ª


Estimula a percepção da roupa de cena no ambiente cenográfico fictício. Analisa o contexto dos figurinos por meio dos personagens e seus diferentes perfis (históricos, psicológicos e físicos) e da diversidade de gêneros artísticos. Promove a leitura ou a construção de textos para gerar processos interpretativos na vestimenta de cena. Propõe a construção ou criação de uma vestimenta de cena a partir de linguagens textuais ou imagéticas.


MUNIZ, Rosane e VIANA, Fausto. Diário de Pesquisadores: Traje de cena. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.- MUHLHAUS, Carla. Marilia Carneiro no camarim das oito. São Paulo: Senac, s/d - NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária | Subsídios para criação de figurino. São Paulo: Senac, s/d. - NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, s/d. - RAMOS, Adriana Vaz. O design de aparência de atores e a comunicação em cena. São Paulo: Senac, s/d. -

PERFIL DO CANDIDATO

Professor com titulação (mínimo especialização) e experiência em criação e confecção em figurino. Exige-se 5 anos (no mínimo) de experiência em sala de aula, com orientação de projetos relacionados a vestimenta de cena. Capaz de desenvolver projetos assim como acompanhar a execução em confecção de peças do vestuário. Experiência em analisar propostas de acessórios, também, orientar alunos em atividades de atelier e oficinas. Comprovar projetos executados no mercado de trabalho voltados para o figurino.

PROVA DIDÁTICA

Apresentar uma aula de 20 minutos (em power point) com apresentação de metodologia para a disciplina em questão e apresentar portfólio com exemplos de projetos executados.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 19



CURSO: Bacharelado em Design - Linha de Formação Específica em Design Gráfico Para uso do Senac

DISCIPLINA: Linguagem Laboratorial Sensorial Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:50 às 10:45 4ª


Estuda e experimenta a percepção sensorial, refletindo sobre a memória, a emoção, a sensação, a experiência, o raciocínio e as inferências associativas. Estuda e realiza experimentação de processos sinestésicos. Experimenta e constrói peças e produtos visando alteração da capacidade sensória.


BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2000. SERRES, Michel. Os cinco sentidos: filosofia dos corpos misturados. São Paulo: Bertrand Brasil, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou doutor em Design, Arquitetura e/ou áreas correlatas, preferencialmente com especialização na área de educação. Exige-se experiência mínima (comprovada) de 5 anos na docência do ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

Aula de 20 minutos sobre: O Gestault e suas influências no Design Moderno.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 20



CURSO: Bacharelado em Design - Linha de Formação Especifica em Design

Industrial Para uso do Senac

DISCIPLINA: Panorama do Design Contemporâneo Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 3ª


Atualiza o repertório específico dos alunos sobre a área do desenvolvimento de produtos e a produção contemporânea de design, em suas diversas formas de manifestação, integradas ou não. Aproxima o aluno do seu tema de interesse no Trabalho de Conclusão de Curso em desenvolvimento, discutindo-o e analisando-o em relação ao cenário produtivo, econômico, social e comportamental contemporâneo de forma dialógica.


ASSOCIAÇÃO OBJETO BRASIL. INOVATION IDEA Brasil. São Paulo: Objeto Brasil, 2008. COSTA, Carlos Z. Além das formas: uma introdução ao pensamento contemporâneo. São Paulo: Annablume, 2010. ELLEN, Lupton; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou Doutor em Design, Arquitetura e/ou áreas correlatas. Experiência na docência do ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

Aula de 30 minutos sobre: novos meios de pensar e realizar desenvolvimento de produtos e a produção contemporânea de design.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 21



CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária Para uso do Senac

DISCIPLINA: Efluentes Líquidos I Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:50 às 10:30 5ª


Apresenta os conceitos de poluição hídrica no contexto da realidade brasileira e apreende os princípios, técnicas e tecnologias de prevenção à poluição hídrica, descrevendo as características do esgoto doméstico e seus impactos poluidores nos sistemas hídricos. Apresenta a conceituação básica dos processos biológicos de tratamento de esgotos domésticos e principais sistemas de tratamento associados. Apresenta os conceitos, métodos e procedimentos de cálculo para o dimensionamento de estações de tratamento de esgotos domésticos empregando o sistema de lodos ativados. Desenvolve a habilidade de dimensionamento para o projeto de estações de tratamento de esgotos domésticos, empregando o sistema de lodos ativados convencional tendo em consideração a legislação e normalização brasileira aplicáveis.


VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005. V.1. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.V.2. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados. Belo Horizonte: UFMG, 2002. V.4.

PERFIL DO CANDIDATO

Engenheiro Químico ou Ambiental com pós-graduação. Experiência em docência do ensino superior e/ou em processos de tratamento de efluentes.

PROVA DIDÁTICA

Dimensionamento de sistemas de lodos ativados para tratamento de efluentes domésticos.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 22



CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária Para uso do Senac

DISCIPLINA: Efluentes Líquidos III Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 9:40 2ª

21:05 às 22:45 3ª


Desenvolve conteúdos teóricos e experimentais relativos à Engenharia Ambiental e Sanitária com foco nos processos oxidativos de efluentes líquidos, abordando os processos clássicos de oxidação: KMnO4 (Permanganato de potássio), H2O2 (Peróxido de hidrogênio), Cl2 (Cloro), O3 (Ozônio) e processos oxidativos avançados: UV (Ultravioleta), Reagente de Fenton, UV/H2O2, UV/Fenton, UV/O3, H2O2/O3, UV / TiO2 (dióxido de titânio).


BAIRD, Colin, CANN, Michael. Química ambiental. Bookman, 2011. MACEDO, Jorge Antonio Barros. Águas e águas. Belo Horizonte: CRQ MG, 2007. TEIXEIRA, Claudia Poli de Almeida Barêa; JARDIM, Wilson. Cadernos Temáticos. v.3. Processos Oxidativos Avançados. Conceito Teóricos. Instituto de Química, Unicamp, 2004. Disponível em: http://lqa.iqm.unicamp.br/cadernos/caderno3.pdf Acesso em 02 de outubro de 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Engenheiro Químico ou Ambiental com pós-graduação. Experiência em docência do ensino superior e/ou em processos de tratamento de efluentes.

PROVA DIDÁTICA

Processos oxidativos avançados para tratamento de efluentes industriais.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 23



CURSO: Bacharelado em Engenharia da Computação Para uso do Senac

DISCIPLINA: Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 9:40 5ª

A critério do SENAC, a data prevista para a disciplina pode ser alterada.


Aborda noção de carga de trabalho (“workload”) e a sua caracterização; técnicas de modelagem de sistemas; ferramentas e metodologias para obtenção de dados de sistemas; medidas de desempenho: orientadas a usuário e orientadas ao sistema; ferramentas de medidas de desempenho: monitores de hardware e software; paradigmas (“benchmarks”), simulação de sistemas e estudo de casos. O objetivo é analisar e dimensionar sistemas computacionais num contexto de serviços típicos desempenhados por sistemas computacionais.


CHWIF, L., MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. São Paulo: Bravarte, 2006. LOUKIDES, M.; MUSUMECI, G.D. System performance tuning. O´Reilly, 2002. TARTUGNO, A.F., DiPASQUALE, T.R., MATTHEWS, R.E. It services: costs, metrics, benchmarking and marketing. Prentice Hall, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação, com mestrado e/ou doutorado em Engenharia. Proficiente no uso do MatLab e LabView.

PROVA DIDÁTICA

Tema da apresentação: Modelagem utilizando Redes de Petri e Matlab Uso obrigatório de PowerPoint e Matlab A apresentação deverá ser feita em tempo não inferior a 20 minutos e não superior a 30 minutos.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 24



CURSO: Bacharelado em Engenharia da Computação Para uso do Senac

DISCIPLINA: Desenho Técnico e Geometria Descritiva Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:40 Sáb

A critério do SENAC, a data prevista para a disciplina pode ser alterada.


Aborda os fundamentos de desenho técnico: geometria plana, projeções ortográficas, aplicações da geometria sólida, perspectiva isométrica e oblíqua; intersecções e desenvolvimentos; uniões mecânicas, secções transversais de componentes, prática de contagem e desenho de montagem; problemas gerais de desenho e soluções. Propõe a elaboração de projetos em CAD, abordando o gerenciamento de arquivos de desenho, controle de visualização, metodologia de trabalho, criação e manipulação de objetos gráficos, detalhamento de projetos, utilização de biblioteca de blocos, características especiais de projetos tridimensionais, preparação para impressão em papel. Promove a capacitação para utilização de softwares tipo CAD na representação gráfica de desenhos técnicos e projetos em: 2 dimensões (plantas, cortes e elevações); e 3 dimensões (visualização em perspectiva).


MONTENEGRO, G.A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. V.1. SILVA, E.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 2007. SIMMONS, C.H.; MAQUIRE, D.E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus. 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduado em Engenharia, com mestrado e/ou doutorado. Proficiente no uso do AutoCad 2015. Desejável conhecimento em SolidWorks.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de aula didática contemplando os seguintes tópicos: Criação e Edição de Cotas no AutoCad 2015.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 25



CURSO: Bacharelado em Engenharia de Produção Para uso do Senac

DISCIPLINA: Automação Industrial e de Serviços Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 5ª


Aborda, discute e vivencia experiências de sistemas de produção computadorizados para controle e automação no contexto industrial e de serviços. Aborda conceitos de controle básicos, modelos de sistema, diagramas de processo, sistemas supervisores, controles PID, instrumentação analógica e digital, automação comercial, robótica, sistemas CAID/CAE/CAD/CAM/CIM e sistemas flexíveis de manufatura com o objetivo de indicar o nível de automação adequado para um projeto.


BEGA, E. A.; et al. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2001. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação: controle discreto. São Paulo: Érica, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO

Engenheiro com especialização (requisito mínimo), preferencialmente com mestrado ou doutorado. Experiência de ensino em engenharia e experiência profissional em automação. Desejável experiência de trabalho em oficina tipo SENAI e conceitos de Lean Manufacturing e conhecimento de programação e utilização da plataforma Arduino.

PROVA DIDÁTICA

Aula inaugural de apresentação do Plano de Ensino do componente curricular, motivando o aluno a aprender por meio da busca da solução de problemas reais que serão apresentados ao longo do desenvolvimento do componente. Deverão ser enfatizados alguns valores que serão considerados como inovação, empreendedorismo e responsabilidade socioambiental.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 26



CURSO: Bacharelado em Engenharia de Produção Para uso do Senac

DISCIPLINA: Mecânica dos Sólidos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 5ª


Aborda e discute a mecânica dos corpos rígidos e de sistemas de partículas, trata de conceitos de momento de inércia, raio de giração, princípio variacional e movimento e referencial não inercial, e suas aplicações no contexto da Engenharia, objetivando a compreensão e o cálculo do movimento de corpos rígidos, além de uma compreensão crítica sobre projetos de produtos, estruturas e máquinas.


BEER, F. P.; DEWOLF, J. T.; JOHNSTON JR., R. E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. [S. l.]: Mcgraw Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Dinâmica. Mecânica para engenharia. [S. l.]: Pearson Education, 2011. MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: LTC, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Engenheiro com especialização (requisito mínimo), preferencialmente com mestrado ou doutorado. Experiência de ensino em Resistência dos Materiais, Ciência dos Materiais e Mecânica dos Sólidos e experiência profissional em produção e conceitos de Lean Manufacturing. Desejável experiência de trabalho em oficina tipo SENAI e conhecimento de programação e utilização da plataforma Arduino. Desejável experiência de ensino em Termodinâmica Aplicada.

PROVA DIDÁTICA

Aula inaugural de apresentação do Plano de Ensino do componente curricular, motivando o aluno a aprender por meio da busca da solução de problemas reais que serão apresentados ao longo do desenvolvimento do componente. Deverão ser enfatizados alguns valores que serão considerados como inovação, empreendedorismo e responsabilidade socioambiental.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 27



CURSO: Bacharelado em Nutrição Para uso do Senac

DISCIPLINA: Nutrição e Metabolismo II Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 3ª


Discute os conceitos básicos dos mecanismos moleculares, a função dos micronutrientes nas vias metabólicas e o estudo sobre a biodisponibilidade de nutrientes contribuindo para a elaboração do plano alimentar.


COZZOLINO, Sílvia M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. 1368p. LAJOLO, Franco M.; SAURA-CALIXTO, Fulgencio; PENNA, EMMA W. de; MENEZES, Elizabete W. de. Fibra dietética em Ibero. América: Tecnologia y Salud. obtencio, caracterizacion, efecto fisiológico. São Paulo: Varela, 2001. 469p. PENTEADO, M. V. C. Vitaminas: Aspectos Nutricionais, Bioquímicos, Clínicos e Analíticos. São Paulo: Manole, 2003. 612p.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Nutrição, com pós-graduação em metabolismo de nutrientes, avaliação nutricional, nutrição clínica ou área correlata. Experiência de trabalho docente no ensino superior, preferencialmente com metodologias ativas de ensino e aprendizagem ou atuação em atendimento nutricional. Imprescindível atitude de abertura para trabalho interdisciplinar.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Efeito da fibra alimentar na biodisponibilidade de micronutrientes. Duração: 20 minutos. Recursos disponíveis: computador e projetor multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 28



CURSO: Bacharelado em Relações Internacionais Para uso do Senac

DISCIPLINA: Desenvolvimento e Estratégias de Cooperação Internacional Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 3ª


Aborda as principais correntes teóricas que abarcam o conceito de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Discute os diversos modelos de cooperação internacional (técnica, científica, financeira, social e ambiental), levando em conta a visão e participação histórica das instituições multilaterais e organismos governamentais e não-governamentais. Familiariza o aluno com os diferentes modelos de “desenvolvimento”, além de permiti-lo avaliar de forma crítica e analítica as políticas de ajuda internacional.


FORSYTH, Tim. Encyclopedia of International Development. London: Routledge: 2005. NEDERVEEEN PIETERSE, J. Development theory: deconstructions/reconstructions. London: Sage, 2001. ZARTMAN, I.W e TOUVAL, S. International cooperation: the extents and limits of multilateralism. Cambridge: Cambridge University Press: 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e Mestrado em Relações Internacionais ou áreas afins. Experiência comprovada na docência do ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá apresentar uma aula sobre um dos seguintes temas: a) correntes teóricas de desenvolvimento; b) modelos de cooperação internacional. Recurso Multimídia para prova didática disponível.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 29



CURSO: Bacharelado em Relações Internacionais Para uso do Senac

DISCIPLINA: Teoria dos Jogos e Estratégias de Negociação II Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

21:05 às 22:45 5ª


Apresenta os principais elementos da teoria dos jogos utilizados na análise das políticas estratégias das relações internacionais por meio de programas computacionais. Discute a utilização da teoria dos jogos como ferramenta de análise na tomada de decisões estratégicas envolvendo temas como a segurança nacional e internacional; políticas estratégias de comércio internacional; políticas estratégicas de negociações no âmbito multilateral e regional; e políticas estratégias de competição e cooperação. Permite ao aluno ampliar sua visão holística das organizações bem como proporcionar que compreendam a interdisciplinaridade na utilização do ferramental de análise formal proporcionado pela teoria dos jogos para auxiliar na tomada de decisões estratégicas.


MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. STEIN, Arthur A. Why Nations Cooperate: circumstance and choice in international relations. Ithaca, New York: Cornel University Press, 1990. TOMAZ, Michael. Reputation and International Cooperation: sovereign debt across three centuries. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e Mestrado em Economia ou áreas afins. Experiência comprovada na docência do ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá apresentar uma aula sobre a teoria dos jogos utilizada na análise das políticas estratégias das relações internacionais. Recurso Multimídia para prova didática disponível.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 30

UNIDADE: Santo Amaro

Nº RP: MODALIDADE: Graduação

CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação

DISCIPLINA: Programação para Dispositivos Móveis

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

21:05 às 22:45 2ª e

19:10 às 20:50 3ª


Aborda conceitos, fundamentos e ferramentas de projetos em sistemas móveis, comparando modelos tradicionais e móveis, tipos de arquitetura, algoritmos básicos, além de técnicas para desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis. Enfatiza as diferenças de paradigmas, arquitetura e algoritmos entre o desenvolvimento de aplicativos para desktops e para dispositivos móveis.


LECHETA, Ricardo R. Desenvolvendo para iPhone e iPad. São Paulo: Novatec, 2012. LECHETA, Ricardo R. Google Android - Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android Sdk. São Paulo: Novatec, 2009. SCHILDT, Herbert; SKRIEN, Dale. Programação com Java: uma introdução abrangente. Porto Alegre: Bookman McGraw Hill, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em cursos de Ciência da Computação e Mestrado ou Doutorado na área de computação ou afins. Dá-se preferência aos docentes com conhecimentos em aplicações programação em ambiente de Cloud Computing.

PROVA DIDÁTICA

Aula didática sobre o tema: Conceito, aplicações e exemplos em HTML 5, CSS. JAVA, Android, IoS. Tempo da aula: 20 minutos. Disponibilidade de uso de projetor multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 31



CURSO: Tecnologia em Análise de Desenvolvimento de Sistemas Para uso do Senac

DISCIPLINA: Projeto Integrador II: Desenvolvimento Estruturado de Sistemas Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 2ª

19:10 às 22:45 6ª


Destaca a interconexão entre os diversos tópicos estudados ao longo do 2º período do curso a partir do desenvolvimento de um projeto interdisciplinar de desenvolvimento de sistemas por meio da análise de requisitos e programação estruturada, com organização dos dados. Incentiva o aluno a trabalhar em equipe, reconhecer as interconexões existentes entre os componentes curriculares e redigir documentos técnicos, trabalhando sempre os 3 pilares do curso: individual (postura), técnico, gestão (organização).


CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Graduação na área de Tecnologia da Informação (TI), Computação ou área correlata, preferencialmente com titulação de mestrado ou doutorado em áreas afins. Na ausência de título de mestrado e doutorado será obrigatório curso de especialização concluído na área de TI. Experiência Acadêmica: Necessário ter experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: Obrigatório ter atuação na área de Tecnologia da Informação, utilizando tecnologias swing, JSF e Spring.

PROVA DIDÁTICA

Temas: 1) apresentação de uma proposta de projeto de sistema que compreenda a utilização de banco de dados, documentação de sistemas e, adicionalmente, o uso de interface gráfica utilizando swing, direcionada para alunos do 2º período do Curso. 2) apresentação de uma proposta de exercício que apoie o desenvolvimento do projeto de sistema indicado no tema 1. Tempo da prova didática: 20 minutos.

OBSERVAÇÃO

O curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui aulas de 2ªs às 6ªs-feiras no período noturno (19h10 às 22h45). Imprescindível ter disponibilidade para pelo menos duas noites, inclusive, sextas-feiras.

Edital nº 077/2016

ANEXO 32



CURSO: Tecnologia em Análise de Desenvolvimento de Sistemas Para uso do Senac

DISCIPLINA: Sistemas Operacionais Código

Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 4ª e 6ª


Apresenta conceitos necessários ao entendimento de sistemas operacionais tais como: histórico e arquitetura dos sistemas operacionais e gerenciamento de processos. Possibilita noções de concorrência e comunicação entre processos, construção de aplicações concorrentes, gerenciamento de memória e gerenciamento de dispositivos de entrada e saída. Aborda a construção de aplicações concorrentes com compartilhamento de memória, mensagens e mecanismos de comunicação e sistema de arquivos. Objetiva o estudo de casos e exercícios com os principais sistemas operacionais.


OLIVEIRA, R. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 4ª ed. Editora Bookman, 2010. SILBERSCHATZ, A., GALVIN, P.B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2010. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Graduação na área de Tecnologia da Informação (TI), Computação ou área correlata, preferencialmente com titulação de mestrado ou doutorado em áreas afins. Na ausência de título de mestrado e doutorado será obrigatório curso de especialização concluído na área de TI. Experiência Acadêmica: Necessário ter experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: Preferencialmente ter atuação na área de Tecnologia da Informação, conhecimentos de segurança da informação e desenvolvimento de sistemas utilizando Java.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de aplicações concorrentes com compartilhamento de memória, mensagens e mecanismos de comunicação e sistemas de arquivos, além de uma apresentação de proposta de exercício para os alunos. Duração: 15 minutos.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 33




DISCIPLINA: Ciências dos Alimentos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 4ª

Disciplina modular


Estuda a estrutura e as propriedades químicas dos principais componentes dos alimentos, bem como as principais alterações provenientes da manipulação e processamento, relacionados às técnicas culinárias e suas aplicações, que possibilitam a identificação e compreensão dos processos culinários.


ARAÚJO, W. M. C.; MONTEBELLO, N. de P.; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia dos alimentos. Brasília: Senac, 2010. McGEE, H. Comida e cozinha – Ciência e cultura da culinária. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A.G. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Formado em Bioquímica de Alimentos, Bacharelado em Nutrição, Engenharia de Alimentos, com pós-graduação em Alimentos (com foco em química, engenharia, nutrição ou ciências dos alimentos). Experiência docente de no mínimo 2 anos em instituição de ensino superior, preferencialmente em curso de gastronomia.

PROVA DIDÁTICA

Prova teórica (banca) com 20 minutos de duração. Tema: Ocorrência da Reação de Maillard em alimentos e a sua importância sensorial. Arguição pela banca (20 minutos).

Edital nº 077/2016

ANEXO 34




DISCIPLINA: Controles Gerenciais Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 3ª e 4ª

Disciplina modular


Apresenta e discute os controles envolvidos nos processos operacionais de um serviço de alimentação, destacando a relação entre a efetividade destes controles e a lucratividade do negócio. Analisa os principais gastos envolvidos na operação do negócio e apresenta ferramentas para a formação de preços, possibilitando a projeção orçamentária. Possibilita a utilização de indicadores para auxílio no processo de tomada de decisões operacionais, visando a otimização na utilização dos recursos disponíveis e a melhoria dos resultados do empreendimento.


BRAGA, R. M. M. Gestão da gastronomia. São Paulo: Senac, 2008. LUNDBERG, D. E.; WALKER, J; R. O restaurante: conceito e operação. Porto Alegre: Bookman, 2003. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

Formado em Tecnologia em Gastronomia, Bacharelado em Hotelaria, Ciências Contábeis, com pós-graduação em Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação, ou cursos afins. Experiência docente de no mínimo 2 anos em instituição de ensino superior, preferencialmente em curso de gastronomia.

PROVA DIDÁTICA

Prova teórica (banca) com 20 minutos de duração; Tema: A importância dos Controles Gerenciais no dia a dia do empreendimento gastronômico. Arguição pela banca (20 minutos).

Edital nº 077/2016

ANEXO 35



CURSO: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Para uso do Senac

DISCIPLINA: Aprendizagem Organizacional e Gestão do Conhecimento Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 4ª


Apresenta os principais conceitos de gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional discutindo as melhores formas de obter, usar, reter e contribuir para a organização. Aborda os principais modelos de estruturação teórico e prático da gestão do conhecimento. Discute de forma aplicada em diversos contextos as tendências atuais em gestão do conhecimento e conceitos de aprendizagem e inteligência organizacional.


CARVALHO, F.C.A. Gestão do conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. LINS, S. Transferindo conhecimento tácito: uma abordagem construtivista. Rio de Janeiro: E-papers, 2003. POSSOLLI, G.E. Gestão da inovação e do conhecimento. Curitiba: Ibpex, 2011. (Coleção Gestão Empresarial)

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e especialização em Ciências Sociais, Ciências Sociais Aplicadas ou Ciências Humanas. Conhecimentos em Gestão do Conhecimento e práticas de Aprendizagem Organizacional. Preferencialmente Mestrado e/ou Doutorado na área de Administração. Experiência acadêmica em docência.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste com a seguinte temática: "Espiral do Conhecimento" com duração de 15 minutos. Recursos: quadro branco, microcomputador e data-show.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 36



CURSO: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Para uso do Senac

DISCIPLINA: Processos de Administração de Pessoal Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 20:50 4ª

21:05 às 22:45 5ª


Diferencia a administração de pessoal e a administração de recursos humanos enquanto prática e abordagem organizacional. Apresenta os principais processos e as práticas da administração de pessoal como admissão de empregados, jornada de trabalho, folha de pagamento, encargos sociais, férias, décimo terceiro salário, rescisão de contrato, indenizações, afastamentos, provisões e relatórios anuais (RAIS e DIRF).


CORTEZ, Julpiano Chaves. Prática trabalhista. Cálculos. São Paulo: LTR. 2012. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas,2009 SCHLEH, Edward S. Técnica da administração de pessoal. Belo Horizonte: Itatiaia, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e especialização em Ciências Sociais, Ciências Sociais Aplicadas ou Ciências Humanas. Preferencialmente Mestrado e/ou Doutorado na área de Administração. Experiência acadêmica em docência ou experiência em Administração de Pessoal (rotinas trabalhistas, folha de pagamento e cálculos diversos).

PROVA DIDÁTICA

Aula teste com a seguinte temática: "Folha de Pagamento" com duração de 15 minutos. Recursos: quadro branco, microcomputador e data-show.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 37

UNIDADE: Francisco Matarazzo Nº RP:

MODALIDADE: Pós-Graduação - Lato Sensu

CURSO: Ciências do Consumo e Estratégias Aplicadas Para uso do Senac

DISCIPLINA: Comunicação, Cultura Digital e Consumo Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

16:00 às 22:15 2ª


Discute os pilares da cultura digital e suas influências na reconfiguração das relações sociais, abrangendo a conexão ubíqua, a redefinição dos atores, o remix e o conteúdo transmidiático. Apresenta conceitos como curadoria, cauda longa, capital social, humanização do discurso, relações de confiança entre pares, autonomia e autocomunicação. Aborda as interfaces entre comunicação e consumo, debatendo a personalização na bolha algorítmica (SEM e SMO) e a distribuição e indexação de informação (geolocalização e tagueamento).


ANDERSON, C. Free. São Paulo: Campus, 2009. JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009. Li, C.; BERNOFF, J. Groundswell: fenômenos sociais nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Administração, Jornalismo ou Marketing e Mestrado ou Doutorado em Comunicação. Prática no desenvolvimento de aulas na Graduação ou preferencialmente na Pós-graduação, experiência na orientação de TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) e conhecimento em plataformas digitais diversificadas de comunicação voltadas ao marketing.

PROVA DIDÁTICA

Aula prática com duração de 15 minutos, com tema relativo a Comunicação, Cultura Digital e Consumo. A sala de aula estará equipada com computador, acesso a internet e data show.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 38

UNIDADE: Jabaquara Nº RP:


CURSO: Perícia Ambiental Para uso do Senac

DISCIPLINA: Elaboração de Laudo e Parecer Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:35 3ª

Disciplina modular


Enuncia as formas de apresentação dos resultados obtidos na prova pericial; a estrutura do laudo e do parecer; os requisitos técnicos para a elaboração do laudo ambiental, relatórios e pareceres pelo perito ambiental, bem como apresenta os requisitos técnicos e formais para a impugnação do laudo pericial pelos assistentes técnicos, bem como apresentação de laudo coletivo, laudo de consenso, divergente ou discordante pelos assistentes técnicos.


BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5869-11-janeiro-1973-357991-normaatualizada-pl.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2014. ESPÍNDULA, A. Perícia criminal e cível: Uma visão geral para peritos e usuários da perícia. Brasília: Millennium, 2013. WAKIM, V. R.; WAKIM, E. A. M. Perícia contábil e ambiental: Fundamentação e prática. São Paulo: Atlas, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização, Mestrado ou Doutorado na área ambiental, com experiência comprovada de exercício de docência e experiência comprovada de exercício profissional na área ambiental, incluindo realização de laudos e pareceres ambientais e estudos de impactos ambientais.

PROVA DIDÁTICA

Aula prática: a estrutura do laudo ambiental e os requisitos técnicos para a elaboração do laudo ambiental. 20 minutos.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 39

UNIDADE: Jundiaí Nº RP:


CURSO: Acupuntura Para uso do Senac

DISCIPLINA: Fundamentos da Medicina Chinesa Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 16


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:35 4ª

19:00 às 22:35 6ª

8:30 às 17:00 Sáb


Apresenta os fundamentos filosóficos da Medicina Chinesa e suas aplicações à teoria médica. Estuda conjuntamente os órgãos e respectivos canais em suas funções, trajetos e principais pontos. Aborda a anatomia segundo as necessidades da localização e punção e desenvolve a sensibilidade dos pontos por meio da massagem e dos exercícios. Apresenta os tipos de pontos e suas aplicações nas técnicas de Acupuntura. Analisa o processo de formação das substâncias fundamentais. Introduz conceitos de patologia.


BIRCH, S. J.; FELT, R. L. Entendendo a acupuntura. São Paulo: Roca, 2002. CHONGHUO, T. Tratado de medicina chinesa. São Paulo: Roca, 2011. MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa. São Paulo: Roca, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em cursos das áreas das ciências humanas, exatas e/ou biomédicas, com especialização ou formação em Acupuntura e preferencialmente mestre ou doutor em áreas afins. Experiência em docência no ensino superior, preferencialmente em coordenação de cursos de especialização e vivência como profissional atuante na área, desenvolvendo atividades e tarefas que sejam correlatas às atribuições do especialista em Acupuntura. Preferencialmente experiência clínica.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste (10 minutos) - Equipamento Multimídia disponível (projetor, computador, lousa digital e caixas de som); Redação; Entrevista.

OBSERVAÇÃO

A presente vaga é destinada ao Professor Coordenador do Curso.

Edital nº 077/2016

ANEXO 40

UNIDADE: Lapa Faustolo Nº RP:


CURSO: Modelagem e Moulage no Processo de Criação Para uso do Senac

DISCIPLINA: Criação e Soluções produtivas Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 16


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

11:00 às 20:00 6ª - Professor Horista; - Dentre suas atividades atuará como coord do curso Modelagem e Moulage no Processo de Criação

8:00 às 17:00 Sáb


Promove o processo criativo pela experimentação e aplicação dos conhecimentos técnicos de modelagem e da planificação e elaboração de encaixe de moldes em produtos de moda. Propõe a construção desses produtos incentivando o processo produtivo com soluções sustentáveis.


FISCHER, A. Fundamentos de design de moda: construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010. RENFREW, E; RENFREW, C. Manuales de diseño de moda: creación de una colección de moda. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2010. NAKAMICHI, T. Pattern magic 2. London: Laurence King Publishing, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em cursos da área de Design, Moda, Artes, Arquitetura e Pós-graduação, preferencialmente stricto sensu (mestrado e/ou Doutorado), nas mesmas áreas citadas. Experiência Acadêmica: desejável experiência em docência e/ou coordenação acadêmica em cursos na área de Moda, Design e Artes nas modalidades livres, extensão, graduação ou pós-graduação. Experiência Profissional: é desejável experiência em alguma das áreas contempladas pelas linhas de pesquisa do curso.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste, redação, portfólio e entrevista. Aula teste: 15 minutos de acordo com a ementa.

OBSERVAÇÃO

O professor dentre de suas atividades também atuará como Coordenador do curso Modelagem e Moulage no Processo de Criação.

Edital nº 077/2016

ANEXO 41

UNIDADE: Lapa Faustolo Nº RP:


CURSO: Negócios da Moda: Gestão, Marca e Coleção Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gestão Financeira Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 16


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

11:00 às 20:00 6ª

Professor horista; Dentre suas funções, atuará como Coord do curso

8:00 às 17:00 Sáb


Aborda conceitos fundamentais das organizações com base na análise dos custos fixos e variáveis, estabelecendo margens de compras e gastos aceitáveis para a estratégia de negócios da empresa. Discute instrumentos financeiros para tomada de decisão, formação de preço; custos/preços/lucros e suas variáveis; objetivos dos preços; método de custo; mark-up; ponto de equilíbrio, estratégias de preço; preço geográfico; orçamento quantitativo comercial; controladoria; investimentos em instalações e maquinários; tipos de mercados e estabelecimento de preços considerando a demanda. Propõe planejamento e programação de vendas, chegando aos resultados necessários para futuros investimentos ou mesmo para redução das projeções de crescimento.


Gestão Financeira: ASSAF, A. N. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira essência. Porto Alegre: Bookman, 2001. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em cursos da área de Design, Moda, Administração, Engenharia, Economia e/ou Gestão Financeira ou Marketing. Pós-graduação, preferencialmente stricto sensu (mestrado e/ ou doutorado), nas mesmas áreas citadas. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência e/ou coordenação acadêmica em cursos na área de Moda ou Administração nas modalidades livres, extensão, graduação ou pós-graduação.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste, redação e entrevista. Aula teste: 15 minutos de acordo com a ementa.

OBSERVAÇÃO

O professor dentre de suas atividades também atuará como Coordenador do curso Negócios da Moda: Gestão, Marca e Coleção.

Edital nº 077/2016

ANEXO 42

UNIDADE: Presidente Prudente Nº RP:


CURSO: Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gestão da Segurança do Paciente Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:00 3ª

7:30 às 12:30 Sáb


Aborda os perigos e riscos assistenciais e a aplicação de práticas de segurança. Discute os conceitos de identificação, notificação e análise de eventos indesejáveis, capacitando o gestor para estruturar planos de ação e objetivando a melhoria contínua da qualidade do paciente.


BONATO, V. l. Gestão em Saúde: programa de qualidade em hospitais. São Paulo: ícone, 2007.

GRABAN, M. Hospitais Lean: melhorando a qualidade, a segurança dos pacientes e o envolvimento dos funcionários. Porto Alegre: Bookman, 2013.

VICENTE, C. Segurança do paciente: orientações para evitar eventos adversos. Yendis, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Possuir título de especialista, mestre ou doutor, obtido em programas de pós-graduação nas diversas áreas de Saúde ou Administração/Gestão e vivência profissional na gestão de serviços de saúde.

PROVA DIDÁTICA

Aula Teste - Tema: Qualidade e Segurança do Paciente • Duração: 30m • Recursos disponíveis: projetor multimídia e lousa.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 43



CURSO: Cloud Computing - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Arquitetura de Solução de Computação em Nuvem Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 19:50 2ª Disciplina 100% EAD - mediação presencial do professor no Centro Universitário Santo Amaro


Apresenta conceitos, benefícios e diretrizes para o emprego de arquitetura de referência, visando o desenho de soluções de computação em nuvem. Descreve os elementos de arquitetura, suas funcionalidades e interdependências, de modo a propiciar o conhecimento sobre o seu funcionamento.


CHEES, B. J. S.; FRANKLIN JR., C. Computação em nuvem: cloud computing. Tecnologias e estratégias. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2013. VELTE, A. T.; VELTE, T. J.; ELSENPETER, R. C. Cloud computing. Computação em nuvem: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. VERAS, M. Cloud computing: nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialização. Preferencialmente Mestrado na área de Tecnologia da Informação. Experiência Acadêmica: experiência como docente em cursos de pós-graduação lato sensu ou extensão, preferencialmente na área de Tecnologia da Informação em cursos a distância. Experiência Profissional: Preferencialmente na área de Tecnologia da Informação, seja como Desenvolvedor de Sistemas, Suporte Técnico, Redes, Gerência, Processos ou Infraestrutura, também com conhecimentos e experiência em Computação em Nuvem. Desejáveis também certificações na área de Computação em Nuvem ou correlatos.

PROVA DIDÁTICA

Entrevista, redação e aula teste de 15 minutos. Tema: “O fenômeno da educação a distância no ensino superior, seus potenciais, seus limites e o que, efetivamente, essa modalidade de educação pode propiciar se bem utilizada na sua área de atuação”.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 44



CURSO: Cloud Computing - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Fundamentos de Computação em Nuvem Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Apresenta uma visão geral de computação em nuvem por intermédio do vocabulário, princípios, benefícios descritos em normas internacionais e documentos de referência que definem padrões e melhores práticas. Apresenta os principais conceitos de computação em nuvem, sua arquitetura, desenho e implantação.


CHEES, B. J. S.; FRANKLIN JR., C. Computação em nuvem: cloud computing - Tecnologias e estratégias. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2013. DIÓGENES, Y.; VERAS, M. Certificação cloud Essentials. Guia Preparatório para o Exame CLO-001. Rio de Janeiro: Novaterra, 2014. RADFAHER, L. Enciclopédia da nuvem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialização completa, preferencialmente com Mestrado, na área de Tecnologia da Informação. Experiência Acadêmica: como docente em cursos de pós-graduação lato sensu ou extensão, preferencialmente na área de Tecnologia da Informação ou em cursos a distância. Experiência Profissional: na área de Tecnologia da Informação, seja como Desenvolvedor de Sistemas, Suporte Técnico, Redes, Gerência, Processos ou Infraestrutura, também com conhecimentos e experiência em Computação em Nuvem. Desejáveis também certificações na área de Computação em Nuvem ou correlatos.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 45



CURSO: Gestão de Saúde - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional em Instituições de

Saúde Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 5


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 8:50 2ª 1hs/aula + 4hs de coordenação Disciplina 100% EAD - mediação presencial do professor no Centro Universitário Santo Amaro

8:00 às 10:00 4ª e 6ª


Apresenta e discute a dinâmica dos comportamentos, interações e inter-relações entre os atores, na perspectiva psicossocial das organizações. Relaciona a cultura das organizações, com as relações de poder, clima organizacional e mediação de conflitos, na perspectiva sócio-política e histórica, para a compreensão da realidade objetiva e subjetiva, na gestão de pessoas. Problematiza os modelos de recrutamento, seleção, contratação e remuneração para a gestão estratégica de pessoas. Discute o desenvolvimento de competências profissionais frente às mudanças de cenários e contextos. Aborda a gestão do capital intelectual e a aprendizagem organizacional. Discute o mercado de trabalho em saúde e as questões relacionadas à fixação de profissionais. Aborda a qualidade de vida no trabalho e a gestão da diversidade e da inclusão.


PALOCCI, P. A. (Ed.). Melhores práticas em gestão de pessoas: experiências dos hospitais, Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP). Rio de Janeiro: Medbook, 2011. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SOUZA, V. L. et al. Gestão de pessoas em saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

O coordenador do curso deverá possuir título de mestre ou doutor, obtido em programas de pós-graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação, nas áreas de Saúde ou Administração/Gestão, bem como experiência docente no ensino superior e vivência profissional na gestão de sistemas ou serviços de saúde.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 46




DISCIPLINA: Gestão de Serviços de Atenção e Logística em Saúde Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

9:00 às 9:50 3ª

Disciplina 100% EAD - mediação presencial do professor no Centro Universitário Santo Amaro


Apresenta o contexto contemporâneo da atenção à saúde no Brasil, abordando os conceitos de rede, necessidades, vigilância e epidemiologia. Discute o conceito, a infraestrutura e a organização dos equipamentos de saúde para a compreensão do sistema de compras, gestão de órteses, próteses, medicamentos e materiais especiais e do rastreamento de medicamentos.


ALEXANDRE, L. B. S. P. Epidemiologia aplicada nos serviços de saúde. São Paulo: Martinari, 2012. BARBIERI, J. C.; MACHLINE, C. Logística hospitalar: teoria e prática. São Paulo: 2009. SILVA, S. F. Redes de atenção à saúde no SUS. Campinas, SP: Saberes, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, Mestre ou Doutor na área da Saúde ou Administração/Gestão. Experiência Acadêmica em docência no ensino superior. Experiência Profissional na atuação de gestão de sistemas e serviços de saúde.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 47




DISCIPLINA: Governança Corporativa e Gestão Estratégica Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Analisa a evolução das abordagens teóricas da administração, em sua perspectiva histórico-social, avaliando seus impactos nas organizações de saúde. Analisa a arquitetura organizacional para o desenvolvimento de estratégias alinhadas à missão, visão e valores. Discute os modelos e apresenta ferramentas para a gestão estratégica em saúde, nos setores público e privado. Apresenta o uso de indicadores como subsídio para tomada de decisão no planejamento, monitoramento e avaliação de ações nos serviços de saúde. Aborda a gestão participativa. Apresenta os conceitos e princípios da governança corporativa, fundamentando as melhores práticas, desempenho e longevidade das organizações, frente às necessidades e expectativas dos stakeholders, desafios e oportunidades do mercado.


CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Barueri, SP: Manole, 2014. [E-book] GONÇALVES, E. L. (Org.). Gestão hospitalar: administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. VECINA NETO, G.; MALIK, A. M. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, Mestre ou Doutor na área da Saúde ou Administração/Gestão. Experiência Acadêmica em docência no ensino superior. Experiência Profissional: atuação de gestão de sistemas e serviços de saúde.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 48




DISCIPLINA: Sistemas, Políticas e Economia da Saúde Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

9:00 às 9:50 4ª



Discute a concepção de sistema de saúde e o Sistema Único de Saúde, considerando o seu percurso histórico, legislação, princípios, organização e financiamento. Problematiza o papel e o contexto da saúde suplementar. Aborda as políticas públicas como desdobramento da gestão em saúde. Articula a compreensão do sistema de saúde brasileiro com aspectos microeconômicos. Discute a judicialização como resultado da organização do sistema de saúde.


FOLLAND, S.; GOODMAN, A. C.; STANO, M. A economia da saúde. São Paulo: Artmed; 2008. GIOVANELLA, L. (Org.). Et al. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. PAIM, J. S. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista, Mestre ou Doutor na área da Saúde ou Administração/Gestão. Experiência Acadêmica na docência no ensino superior. Experiência Profissional na atuação de gestão de sistemas e serviços de saúde.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 49



CURSO: Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Desenvolvimento de Projetos e Negócios em Turismo Sustentável Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 5


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

10:00 às 10:50 3ª 1hs/sem aula + 4hs/sem de coordenação Disciplina 100% EAD - mediação presencial do professor no Centro Universitário Santo Amaro

10:00 às 12:00 5ª e 6ª


Apresenta abordagens de negócios e planejamento de projetos que tenham como padrão de desempenho alcançar as metas de desenvolvimento turístico ambientais, sociais, culturais e econômicos. Aborda ferramentas necessárias para planejar um negócio ou projeto em situações em que o envolvimento de stakeholders interessados facilita, de forma ampla, o entendimento e o sucesso do negócio ou projeto. Destaca o trabalho da Sustainable Travel International na área, apresentando exemplos reais de como as abordagens apresentadas são aplicadas. Explora os princípios de planejamento de negócios, metodologias e negócios orientados por resultados, apresentando como aplicá-los ao desenvolvimento de projetos e negócios de turismo sustentável.


FEBRABAN. O sistema financeiro nacional e a economia verde – alinhamento ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: GV/CES-PNUMA-FEBRABAN, 2014 GV/CES. Política fiscal verde no Brasil. São Paulo: Centro de Estudos em Sustentabilidade, 2013. WWF Brasil. Turismo Responsável: Manual para Políticas Locais. Brasília: World Wildlife Foundation Brasil & Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Ciências Sociais Aplicadas, Turismo, Turismo e Hotelaria ou Hospitalidade, com mestrado e/ou doutorado em Turismo. Experiência Profissional: Atuação em consultorias, projetos e/ou gestão em empreendimentos turísticos sustentáveis em órgãos públicos ou privados do Turismo. Experiência Acadêmica: docente do Ensino Superior e em cursos a Distância.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 50



CURSO: Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis -

EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Critérios Globais de Turismo Sustentável Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Aborda a evolução conceitual e histórica do turismo sustentável, bem como o desenvolvimento dos critérios globais de turismo sustentável e seus indicadores, no âmbito do Global Sustainable Tourism Council (GSTC). Apresenta e exemplifica quais são os critérios globais de turismo sustentável, com casos reais de países ao redor do mundo e a justificativa para sua aceitação como padrão de referência reconhecido globalmente. Demonstra o processo de acreditação e certificação estabelecido por meio de exemplos de diferentes organizações, junto com uma compreensão da crescente demanda por produtos sustentáveis e descreve como o GSTC estimula o desenvolvimento desses produtos no mercado, visando garantir que seus padrões atendam a uma linha de base globalmente reconhecida e avaliando os planos futuros, as perspectivas, conclusões e recomendações para seu contínuo desenvolvimento. Introduz o planejamento, desenvolvimento e gestão do turismo sustentável e dos critérios GSTC, assim como sua importância global no contexto de mudança contínua na indústria e nos destinos.


GLOBAL SUSTAINABLE TOURISM COUNCIL. Critérios Globais de Turismo Sustentável. USA, 2015. Disponível em: https://www.gstcouncil.org/en/gstc-criteria/sustainable-tourism-gstc-criteria.html. Acesso em: 16 dez. 2015. MINISTÉRIO DO TURISMO. Conteúdo fundamental turismo e sustentabilidade. Brasília-DF, 2007. UNIÃO EUROPEIA. Sistema Europeu de Indicadores de Turismo para a Gestão Sustentável a Nível dos Destinos. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação: na área de Ciências Sociais Aplicadas, com especialização, preferencialmente mestrado e/ou doutorado em Turismo. Experiência Profissional: Experiência profissional em consultorias, projetos e/ou gestão em empreendimentos turísticos sustentáveis em órgãos públicos ou privados do Turismo. Experiência Docente no Ensino Superior e em cursos a Distância.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 51



CURSO: Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Políticas e Gerenciamento de Destinos Turísticos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Apresenta a evolução das políticas públicas do turismo no Brasil e retrata sua interface com o sistema de administração pública do setor. Discute a inter-relação da atividade com ramos do direito (administrativo, privado, terceiro setor, ambiental e do turismo). Debate o papel do Estado no fomento e na mediação do desenvolvimento turístico receptivo nas diversas esferas de governança. Apresenta a complexidade de interface de caráter legal e político-institucional no processo de gestão de destinos. Explora as ferramentas de planejamento territorial sustentável (urbano e rural) e de sistemas avançados de gestão, bem como contribui para seu fortalecimento e engajamento das partes interessadas.


BENI, M. C. (Org.). Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão – desenvolvimento regional, rede de produção e clusters. Barueri: Manole, 2012. DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada e outras formas. São Paulo: Atlas, 2005. MOTA, K. C. N. et al. Competitividade das destinações turísticas: estudos de casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação: na área de Ciências Sociais Aplicadas, com especialização, preferencialmente mestrado e/ou doutorado em Turismo. Experiência Profissional: em consultorias, projetos e/ou gestão em empreendimentos turísticos sustentáveis em órgãos públicos ou privados do Turismo. Experiência Docente: como docente do Ensino Superior e/ou em cursos a Distância.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 52



CURSO: Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis -

EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Turismo Global Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Identifica a abrangência planetária da atividade turística e a peculiaridade de suas manifestações na contemporaneidade, a depender das localidades receptoras, mercados consumidores, perfil de operadores e das instâncias de governança pública. Compreende as repercussões positivas e negativas decorrentes do desenvolvimento do turismo global, bem como o imperativo de conciliar os interesses dos diversos atores, dentre os quais aqueles do próprio visitante e das comunidades receptoras. Aborda a dimensão/dinâmica do turismo globalizado com base local e a necessidade de seu desenvolvimento socioambiental e responsável compreendendo a diversidade dos múltiplos stakeholders da atividade turística, nos cenários locais e internacionais. Retrata o turismo no âmbito da economia verde, solidária e criativa, bem como a importância do empreendedorismo e da inovação para a atuação profissional e o desenvolvimento organizacional.


COOPER, C et al. Turismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. HOERNER, J-M. Geopolítica do turismo. São Paulo: Senac, 2011. PAGE, S. et al. Turismo e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação: na área de Ciências Sociais Aplicadas, com especialização, preferencialmente mestrado e/ou doutorado em Turismo. Experiência Profissional: atuação em consultorias, projetos e/ou gestão em empreendimentos turísticos sustentáveis em órgãos públicos ou privados do Turismo. Experiência Docente no Ensino Superior e em cursos a Distância.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 53



CURSO: Segurança da Informação - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Segurança em Redes de Computadores Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO



Apresenta os dispositivos que compõem a rede de computadores, descrevendo o propósito de promover a segurança em equipamentos e tecnologia de rede. Aplica e implementa princípios de administração segura na rede, distinguindo seus diversos componentes. Implementa o uso de protocolos comuns e identifica portas de rede padrão mais comuns.


GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à segurança de computadores. São Paulo, Bookman: 2013. MOUSE, D.; DIÓGENES, Y. Certificação Security +. São Paulo: Novaterra, 2013. ZÚQUETE, A. Segurança em redes informáticas. Lisboa: FCA, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialização completa. Preferencialmente Mestrado na área de Engenharia ou TI. Experiência Acadêmica: como docente em cursos de pós-graduação lato sensu ou extensão, preferencialmente na área de Segurança da Informação e Infraestrutura de TI. Experiência Profissional: atuação na área de Segurança da Informação, tecnologia em redes de computadores e dispositivos wireless.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 54



CURSO: Segurança da Informação - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Tópicos de Segurança da Informação Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 19:50 2ª



Introduz os conceitos ligados à Segurança da Informação, tratando das estruturas física, lógica e de risco humano. Apresenta os conceitos de gestão da segurança da informação, destacando o perigo de se priorizar a estrutura física, em detrimento do indivíduo que participa da rede de informação.


CARUSO, C. A. A.; STEFFEN, F. D. Segurança em informática e de informações. São Paulo: Senac, 2006. CHERRY, D. Fundamentos da privacidade digital. Rio de Janeiro: Campus, 2015. SILVA, A. E. N. Segurança da informação – vazamento de informações. São Paulo: Ciência Moderna, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialização completa. Preferencialmente Mestrado na área de Engenharia ou TI. Experiência Acadêmica: como docente em cursos de pós-graduação lato sensu ou extensão, preferencialmente na área de Segurança da Informação e Infraestrutura de TI. Experiência Profissional com atuação na área de Segurança da Informação, tecnologia em redes de computadores e dispositivos wireless.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 55

UNIDADE: Santo André Nº RP:


CURSO: Marketing Digital e E-commerce Para uso do Senac

DISCIPLINA: Fundamentos do Ambiente Digital Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 23:00 2ª


Fundamenta o marketing digital e o comércio eletrônico num contexto de negócio, a partir do panorama geral do setor e sua evolução, considerando as novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) como plataformas e canais de marketing e de promoção de negócios. Discute os processos da comunicação mercadológica na perspectiva de novos consumidores (prosumers), de empreendedores, de tecnologias interativas e móveis e da relação com as mídias sociais, embasados pela apresentação de cases.


ALBERTIN, A. L. Comércio eletrônico. São Paulo: Atlas, 2010. KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2009. SALVADOR, M. Gerente de E-commerce. São Paulo: Ecommerce School, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação acadêmica: Pós-graduação completa nas áreas de Marketing, Negócios, Comunicação, Administração ou áreas afins. Preferencialmente com Mestrado ou Doutorado. Experiência Profissional: Sólidos conhecimentos na área. Preferencialmente experiência em docência nas áreas de marketing, mídias ou negócios digitais, em cursos livres, de graduação ou de pós-graduação. Competências: Dinamismo, excelente comunicação oral e escrita, bom relacionamento interpessoal e interesse pelo autodesenvolvimento.

PROVA DIDÁTICA

Tema da aula teste: Fundamentos do Marketing Digital Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 56

UNIDADE: São José do Rio Preto Nº RP:


CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI Para uso do Senac

DISCIPLINA: Integração, Execução, Controle e Encerramento Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 12:00 Sáb

13:00 às 17:00 Sáb


Discute e propõe o uso de processos de gerenciamento da integração do projeto, revisando os processos de execução, monitoramento e controle apresentados em outros componentes, de modo a permitir ao aluno aprofundamento teórico e prático nestes processos e suas ferramentas. Aplica estes processos nos projetos relacionados ao TCC de cada grupo e em estudos de caso de ensino propostos pelo docente, simulando cenários que permitam aos alunos exercitar a tomada de decisão e o gerenciamento integrado da execução de projetos. Aborda e simula os processos de encerramento do projeto.


KERZNER, H. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). Pensilvânia: Project Management Institute, 2013. RICARDI, A. L. F. EasyBOK: um guia de sobrevivência para o gerente de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização completa, preferencialmente em Docência no Ensino Superior ou Licenciatura e/ou Mestrado ou Doutorado completo ou cursando. Certificação PMP. Sólidos conhecimentos e experiência em Gestão de Projetos como Gerente de Projetos, utilizando as práticas do Project Management Institute – PMI em projetos de pequeno, médio e grande porte. Inglês Avançado. Competências: Organização, pontualidade, comunicação assertiva, visão sistêmica, facilidade no relacionamento interpessoal, planejamento estratégico, interesse por educação, alinhamento com a cultura, valores e princípios do Senac São Paulo.

PROVA DIDÁTICA

1. Aula teste de 30 minutos baseada na ementa da disciplina em questão; 2. Redação; 3 Entrevista.

OBSERVAÇÃO

O candidato deverá estar com a Certificação Project Management Professional - PMI (PMP-PMI) válida para participar do processo seletivo.

Edital nº 077/2016

ANEXO 57

UNIDADE: Sorocaba Nº RP:


CURSO: Controladoria e Finanças Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Custos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 22:00 3ª

19:00 22:00 5ª


Aborda os conceitos básicos de custos voltados para a gestão contábil e estratégica. Apresenta os principais instrumentos de gestão estratégica de custos e avalia os indicadores de desempenho e formação de preços para a otimização do processo decisório.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, A.L.; FAMA, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2008. HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Cengage Learning, 2012. COSTA, Rodrigo Simões da. Práticas e Contabilidade Gerencial. São Paulo: SENAC, 2010. DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACIC, Miguel Juan. Gestão de Custos: uma abordagem sob o enfoque de processo competitivo e da Estratégia Empresarial. Curitiba: Juruá, 2011. BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2009. LEONE, George Sebastião. Curso de contabilidade de custos: (livro-texto). São Paulo: Atlas, 2009. SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. A Revolução dos Custos. Rio de Janeiro: Campus, 1997. WERNKE, Rodney. Análise de Custos e Preços de Vendas - Ênfase em Aplicações e Casos Nacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Ciências Contábeis e Pós-graduação Strictu Sensu em Ciências Contábeis ou Finanças ou Controladoria ou Ciências Sociais Aplicadas. Experiência Acadêmica em docência em cursos de graduação e pós-graduação. Experiência Profissional nas áreas de Finanças, Contábil ou Controladoria. Competências: dinâmico, empreendedor e comprometido com seu auto desenvolvimento, ótima comunicação e relacionamento interpessoal, determinado e pró-ativo.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Gestão Estratégica de Custos. Duração Máxima: 30 (trinta) minutos. Recursos Disponíveis: Computador, Quadro Branco com Canetões, Data Show, Sistema de Som Ambiente.

OBSERVAÇÃO

Possuir registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade.

Edital nº 077/2016

ANEXO 58

UNIDADE: Tiradentes Nº RP:


CURSO: Endodontia Para uso do Senac

DISCIPLINA: Procedimentos Clínicos Endodônticos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:35 às 17:10 6ª

Disciplina Modular (acontece uma vez ao mês)


Aplica os fundamentos teórico-científicos da Endodontia, desenvolvendo habilidades para o manuseio das técnicas endodônticas com utilização dos instrumentos rotatórios e microscopia, a fim de realizar a correta sequência dos procedimentos clínicos, visando o restabelecimento da saúde do dente.


BAUMANN, M. A.; BEER, R. Endodontia. Porto Alegre: Artmed, 2010. HIZATUGU, R.; MIYASAKI, E. M. Endodontia em sessão única. São Paulo: Santos, 2007. LOPES, H. P. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Odontologia com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área preferencialmente. Experiência em docência em instituições de ensino superior e que exerça atividade clínica.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste: Exposição dialogada e apresentação em data show (duração de 10 minutos). Tema escolhido pela banca examinadora.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 59



CURSO: Hemoterapia Para uso do Senac

DISCIPLINA: Biologia Celular, Molecular e Físico-Química do Sangue Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:20 às 22:55 3ª


Aborda os conhecimentos das células, a bioquímica, genética molecular e o sistema imune, apresentando as principais interações destas células, desordens imunológicas e efeitos imunomodulatórios das transfusões sanguíneas.


ALBERTS, B; BRAY, D.; LUIS, J. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2009. SIVIERO, F. Biologia celular: bases moleculares e metodologia de pesquisa. São Paulo: Roca, 2013. ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia fundamentos e práticas. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Escolaridade mínima: Preferencialmente graduação e especialização em Biomedicina, Ciências Biológicas, Enfermagem ou na área da saúde, preferencialmente com Mestrado e/ou Doutorado na área. Experiência profissional: Preferencialmente experiência em docência no ensino superior nos respectivos componentes curriculares em cursos de Biomedicina, Ciências Biológicas e Enfermagem. É desejável a atuação como Biomédico e /ou Enfermeiro.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. Tema: Postura ético-profissional na Hemoterapia. Duração: 10 minutos. Redação com tema definido pela banca no dia da avaliação.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 077/2016

ANEXO 60



CURSO: Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Para uso do Senac

DISCIPLINA: Tomografia Computadorizada - Abdome Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:20 às 22:55 2ª


Ementa: Apresenta os conceitos básicos de anatomia seccional para o abdome diferenciando os planos de imagens, associando as imagens seccionais aos principais protocolos de aquisição e de processamento de imagens, facilitando a identificação dos processos patológicos associados a essa região e permitindo fundamentar os processos de trabalho em tomografia computadorizada.


ELLIS, H. Anatomia seccional humana: atlas de secções do corpo humano e imagens por tomografia e ressonância magnética. São Paulo: Santos, 2010. SEAN, D. Anatomia humana em cortes transversais. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WEBER, E. C. Netter anatomia em imagens essencial. Rio de Janeiro: Sanders, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Escolaridade mínima: Preferencialmente graduação e especialização em Tecnologia em Radiologia, Biomedicina, Física Médica, ou Técnicos em Radiologia com graduação e especialização na área da saúde, preferencialmente com Mestrado e/ou Doutorado na área. Experiência profissional: preferencialmente experiência em docência no ensino superior nos respectivos componentes curriculares em cursos de Tecnologia em Radiologia e Biomedicina ou atuação profissional como Tecnólogo em Radiologia, Físico, Biomédico ou Enfermeiro.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. Tema: Postura ético-profissional no Radiodiagnóstico. Duração:10 minutos. Redação com tema definido pela banca no dia da avaliação.

OBSERVAÇÃO

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