processo ordinÁrio

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POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA Focada no cidadão. Pronta para o futuro POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA Focada no cidadão. Pronta para o futuro PROCESSO ORDINÁRIO Direito Processual Penal Militar Major PM Marcello Martinez Hipólito 2010

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Direito Processual Penal Militar. PROCESSO ORDINÁRIO. Major PM Marcello Martinez Hipólito 2010. Objetivos - CPPM. Processo Ordinário no CPPM. Ministério Público. Antes do início do Processo Art. 76 e 89 da Lei 9.099/95. Início do Processo – Art. 75 do CPPM. - PowerPoint PPT Presentation

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PROCESSO

ORDINÁRIO

Direito Processual Penal Militar

Major PM Marcello Martinez Hipólito2010

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Objetivos - CPPM

Ao finalizar esta apresentação o participante terá recebido informação sobre:

As etapas e os procedimentos do processo comum ordinário na Justiça Militar Estadual.

Particularidades na tramitação do processo penal militar

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Processo Ordinário no CPPM

INQUÉRITO POLICIAL MILITAR -

No caso do IPM, este é encaminhado diretamente para Vara da Justiça Militar por quem determinou sua instauração (Autoridade de Polícia Judiciária Militar).

O Juiz de Direito, por sua vez, repassa os autos de IPM para o Ministério Público, Titular da Ação Penal Militar.

O flagrante delito é encaminhado diretamente ao Juiz Auditor.

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Ministério Público

Oferece a Denúncia, nos termos do artigo 77 do CPPM; e ainda, a Suspensão Condicional do Processo, quando não obtida a composição civil, ou a transação, e nos casos previstos na Lei nº 9.099/95.

Requer o arquivamento : caso não exista indícios de autoria; se o fato apurado for ATÍPICO; ou na ausência de prova de fato, quando exigido por lei, sendo possível realizá-las - Art. 328 e 500 - do CPPM.

Requer Diligências - Art. 80 do CPPM;

Requer a Extinção da Punibilidade - Se houver hipóteses do Art. 123 do Código Penal Militar .

Propõe a composição civil e a transação, nos termos da Lei nº 9.099/95.

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Antes do início do ProcessoArt. 76 e 89 da Lei 9.099/95

Determinará o juiz auditor a audiência do indiciado, ou conduzido, com a presença da vítima e do Ministério Público, para composição civil, ou para transação nos demais crimes de menor potencial ofensivo, conforme a Lei 9.099/95.

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Início do Processo – Art. 75 do CPPM

Determinará a intimação das testemunhas arroladas na Denúncia, para comparecerem em dia e hora designado, e notificação do ofendido, se houver.

Determinará a citação do acusado e a intimação do Ministério Público; e determinará, se for o caso, a possibilidade de Suspensão Condicional do

Processo, previsto no art. 89 da Lei 9.099/95.

Designará dia, lugar e hora para instalação do Conselho de Justiça e seu compromisso;

Providenciará, conforme o caso, o sorteio do Conselho Especial, ou a convocação do Conselho Permanente de Justiça;

Recebida a Denúncia o Juiz de Direito - Art. 399 do CPPM:

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Qualificação e Interrogatório - CPPM

Em dia e hora designado o acusado será interrogado - Art. 402 do CPPM e 404 do CPPM.

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Inquirições e Interrogatório - CPPM

Art. 418. As testemunhas serão inquiridas pelo auditor e, por intermédio dêste, pelos juízes militares, procurador, assistente e advogados. Às testemunhas arroladas pelo procurador, o advogado formulará perguntas por último. Da mesma forma o procurador, às indicadas pela defesa.

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Testemunhas de AcusaçãoArts. 417 e 417 do CPPM

Máximo de 06 (seis) testemunhas de acusação - Art. 77, letra “h”, que poderão ser dispensadas se houver prova documental suficiente - Parágrafo único do artigo 77.

Existindo mais de 03 (três) acusados, o MP poderá requerer a inquirição de mais 03 (três) testemunhas - Art. 417, § 1º.

Durante a instrução poderá o MP requerer a substituição ou desistência de testemunha arrolada, bem como, a inclusão de outras, até o número permitido (03 três)- Art. 417, § 4º.

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Testemunhas de AcusaçãoArts. 417 e 417 do CPPM

Há também, além das testemunhas numerárias, as testemunhas referidas e as informantes (as informantes não prestam o compromisso de dizer a verdade- Art. 352, caput, c/c o seu § 2º do CPPM), que não podem exceder a 03 (três) - Art. 417, § 3º do CPPM.

As testemunhas serão ouvidas durante o dia, das 07:00 horas às 18:00 horas, salvo prorrogação autorizada pelo Conselho - Art. 424 do CPPM - aplicável tal dispositivo ao IPM - Art. 301 do CPPM.

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Testemunhas de DefesaArt. 417, § 2º do CPPM

As testemunhas de defesa poderão ser indicadas em qualquer fase da instrução criminal, desde que não seja excedido o prazo de 05 dias, após a inquirição da última testemunha de acusação.

Cada acusado poderá indicar 06 (seis) testemunhas, podendo ainda requerer que sejam ouvidas testemunhas referidas ou informantes, até o máximo de 03 (três)- Art. 417, § 2º do CPPM.

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Diligências das Partes - CPPM

Findo a inquirição de testemunhas de defesa, será dado o prazo de 05 (cinco) dias para as partes requererem, se já não o tiverem feito, o que for de direito. - Art. 428 do CPPM.

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Alegações Finais - CPPM

Alegações escritas por 08 (oito) dias, sucessivamente, ao Ministério Público e ao Advogado do acusado.

Se houver assistente, constituído até o encerramento da instrução criminal, ser-lhe-á dada vistas dos autos, se requerer, por 05 (cinco) dias, imediatamente após as alegações apresentadas pelo representante do MP. - Art. 428 do CPPM

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Alegações Finais - CPPM

Art. 428......

§ 1º - Se ao processo responderem mais de cinco acusados e diferentes forem os advogados, o prazo de vista será de doze dias, correndo em cartório e em comum para todos. O mesmo prazo terá o representante do Ministério Público.

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Fim da Instrução - CPPM

ART.430 - Findo o prazo concedido para as alegações escritas, o escrivão fará os autos conclusos ao auditor, que poderá ordenar diligência para sanar qualquer nulidade ou suprir falta prejudicial ao esclarecimento da verdade. Se achar o processo devidamente preparado, designará dia e hora para o julgamento, cientes os demais juízes do Conselho de Justiça e as partes, e requisição do acusado preso à autoridade que o detenha, a fim de ser apresentado com as formalidades previstas neste Código.

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POLÍCIA

SANTACATARINA

MILITAR de

Major PM Marcello MARTINEZ Hipólito