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_________________________________________________________________________________ ETU-105 VERSÃO 3.0 JUNHO/2015
Especificação da Transmissão Unificada ETU – 105 Revisão 3.0 Junho/2015
Para Raios de SE
Especificações Gerais
ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº128/2018
_________________________________________________________________________________ ETU-105 VERSÃO 3.0 JUNHO/2015
Apresentação
Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos necessários que deverão
constar na proposta de fornecimento às empresas do Grupo ENERGISA, de para
raios tipo estação, invólucro polimérico, tensão nominal de 12 kV a 144 kV, 10 kA,
tipo ZnO, uso externo, 60Hz.
De modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança
necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica, observando as
exigências técnicas e de segurança recomendadas pela ABNT, e em conformidade
com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição – PRODIST e nas
Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não
são controladas.
A presente revisão desta norma técnica é a versão 3.0, datada de junho de
2015.
João Pessoa - PB, junho de 2015.
GTD – Gerência Técnica de Distribuição
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Aprovação Técnica
Gioreli de Sousa Filho
Vice-Presidente de Distribuição - VPD
Grupo Energisa
Júlio Cesar Ragone Lopes
Diretor Corporativo de Engenharia e Construção
Grupo Energisa
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Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................ 6
1.1.Especificações Complementares ........................................................ 6
NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS .......................................................... 6
REQUISITOS GERAIS ........................................................................ 7
3.1.Unidades de Medida e Idiomas .......................................................... 7
3.2.Intercambiabilidade ....................................................................... 7
3.3.Condições de Serviço ..................................................................... 8
3.4.Características Elétricas do Sistema ................................................... 9
EXTENSÃO DO FORNECIMENTO ........................................................ 10
ENVIO E ENTREGA DE DOCUMENTOS E EQUIPAMENTO ............................ 10
5.1.Documentação ............................................................................ 10
5.2.Equipamento .............................................................................. 10
5.3.Informações Técnicas ................................................................... 11
CARACTERÍSTICAS GERAIS .............................................................. 14
6.1.Características Principais .............................................................. 14
6.2.Características Construtivas ........................................................... 15
INSPEÇÃO, ENSAIOS E CONTROLE DE QUALIDADE .................................. 17
7.1.Ensaios ..................................................................................... 17
7.2.Relatórios de Ensaios.................................................................... 19
GARANTIA .................................................................................. 20
MONTAGEM E SUPERVISÃO DE MONTAGEM .......................................... 21
PEÇAS SOBRESSALENTES ................................................................ 22
MANUAL DE INSTRUÇÕES ................................................................ 23
INSTRUÇÕES DE TREINAMENTO ........................................................ 24
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INSTRUÇÕES TÉCNICAS – VALORES GARANTIDOS ................................... 25
13.1.Características do Equipamento ..................................................... 25
13.2.Proposta Comercial .................................................................... 27
EXCEÇÕES À ESPECIFICAÇÃO ........................................................... 27
HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ........................................ 27
VIGÊNCIA ................................................................................... 28
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INTRODUÇÃO
Definir os requisitos técnicos gerais que deverão constar na proposta de
fornecimento às empresas do Grupo ENERGISA, de para raios tipo estação,
invólucro polimérico, tensão nominal de 12 kV a 144 kV, 10 kA, tipo ZnO, uso
externo, 60Hz.
1.1. Especificações Complementares
Complementam esta ETU os seguintes documentos:
ETU-105.1 - Para Raios de SE - Tensão Nominal 12 kV
ETU-105.2 - Para Raios de SE - Tensão Nominal 18 kV
ETU-105.3 - Para Raios de SE - Tensão Nominal 20 e 45 kV
ETU-105.4 - Para Raios de SE - Tensão Nominal 60 kV
ETU-105.5 - Para Raios de SE - Tensão Nominal 72, 120 e 144 kV
NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
Além dos requisitos exigidos nesta especificação o equipamento deverá estar
em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT, no que for aplicável e, na falta
destas, com as últimas revisões das Normas Técnicas da IEC, ANSI e ASTM, nesta
ordem de preferência, salvo onde expressamente indicado.
Os para-raios deverão atender as condições mínimas exigíveis nas seguintes
Normas Técnicas:
NBR 5424 Guia de Aplicação de Para-raios de Resistor não Linear para Sistemas
de Potência
NBR 5456 Eletricidade geral. Terminologia
NBR 6939 Coordenação de Isolamento
IEC 60099-4 Metal Oxide Surge Arresters without Gaps for A C Systems
ANSI C 62.1 Surge Arresters for AC Power Circuits
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ANSI C 62.11 Standard for Metal Oxide Surge Arrester for AC Power Circuits
ANSI C 62.22 Guide for Application of Metal Oxide for AC Systems
Caso ocorram itens conflitantes nas Normas mencionadas, prevalecerá
aquela que assegurar qualidade superior.
Para os itens não abrangidos pelas Normas mencionadas ou por esta
Especificação, ou ainda para efeito de seleção de materiais, o FORNECEDOR poderá
adotar outras Normas, desde que devidamente justificadas e aceitas pela
ENERGISA.
REQUISITOS GERAIS
3.1. Unidades de Medida e Idiomas
As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades serão usadas
para as referências da proposta, inclusive na descrição técnica, especificações,
desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Qualquer valor indicado,
por conveniência, em outro sistema de medidas, deverá ser indicado também em
unidades do Sistema Internacional de Unidades.
Todas as instruções, desenhos e relatórios de ensaios apresentados pelo
FORNECEDOR serão redigidos em português Brasil. Serão aceitos em português,
inglês ou espanhol, folhetos, artigos, publicações e catálogos, desde que
autorizados expressamente pela ENERGISA.
3.2. Intercambiabilidade
Os equipamentos do mesmo tipo e mesmas características eletromecânicas
nominais deverão ser intercambiáveis física e eletricamente.
Os equipamentos serão projetados e construídos de modo a permitir a
intercambiabilidade de suas partes com unidades similares.
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3.3. Condições de Serviço
Os equipamentos abrangidos por esta especificação deverão ser adequados
para as seguintes condições de serviço:
- Altitude: não superior a 1000 metros acima do nível do mar
- Clima: Tropical
- Velocidade Máxima de Vento: 130 km/h
- Temperatura Ambiente: 0 a 50°C
- Máxima Temperatura Média 24 horas: 40°C
- Umidade Relativa: até 100%
- Nível de Poluição: não inferior ao nível II - médio
Quaisquer desvios e esclarecimentos deverão ser claramente explicitados
pelo FORNECEDOR para análise e aprovação da ENERGISA.
Os equipamentos serão instalados em ambiente externo, expostos à ação
direta dos raios solares e intempéries, o que favorece a formação de fungos e a
aceleração da corrosão.
Caso o fornecimento especifique que a aplicação será na ENERGISA SE ou
ENERGISA PB, cuidados especiais deverão ser considerados pelo FORNECEDOR, pois
o equipamento será instalado no litoral, região com grau de salinidade
extremamente elevado.
Os instrumentos, relés, medidores e demais equipamentos e dispositivos para
instalação em painéis, caixas, e, ou, cubículos para uso externo, deverão ser
projetados e construídos para suportarem em operação normal, as temperaturas
máximas de 85 °C.
Todo o material especificado para uso exterior deverá ser fabricado para
exposição às intempéries, a incidência direta dos raios solares, chuvas fortes,
ventos e a salinidade marítima, devendo ser previsto, para todos os respectivos
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equipamentos e seus acessórios, tratamento de tropicalização com a devida
proteção atendendo às condições climáticas da área de concessão da ENERGISA.
Todas as Informações adicionais sobre as condições de serviço e de
instalação são fornecidas nas Especificações Técnicas e nas Normas Técnicas
correspondentes, e, ou, explícito no processo de aquisição.
3.4. Características Elétricas do Sistema
Tensão Máxima Eficaz - kV 15 24,2 36,2 52 72,5 92,4 145
Tensão Nominal Eficaz ± 5% - kV 11,4-13,8 22 34,5 40 69 88 138
Número de Fases 3
Frequência Nominal 60 Hz
Neutro Aterrado sem eficácia garantida
Tensão Suportável à Frequência Industrial 60Hz 1 minuto - kV
34 50 70 95 140 185 275
Tensão Induzida - kV 34 50 70 95 140 185 275
Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Pleno - kVCRISTA
110 150 200 250 350 450 650
Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Cortado - kVCRISTA
121 165 220 275 385 495 715
Tensões Auxiliares Disponíveis
Tensões auxiliares de corrente alternada:
- 220 V ±10%, 60 Hz, trifásico a quatro fios, neutro aterrado para todas as
empresas, exceto para a ENERGISA Tocantins.
- 380 V ±10%, 60 Hz, trifásico a quatro fios, neutro aterrado para a ENERGISA
Tocantins;
Tensão auxiliar de corrente contínua:
- 125 V +10% - 20%para todas as empresas.
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EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
Cada equipamento deverá ser fornecido com todos os componentes e
ligações internas, necessárias para a pronta operação, de acordo com os requisitos
desta especificação, incluindo, mas não se limitando, os itens a seguir:
- Equipamento principal;
- Ferragens, base e suporte;
- Terminais de linha e conectores de aterramento.
ENVIO E ENTREGA DE DOCUMENTOS E
EQUIPAMENTO
5.1. Documentação
Toda documentação técnica encaminhada pelo FORNECEDOR para a
ENERGISA, deverá ser através de mídia digital e em AutoCAD, versão 2004,
Microsoft Office, versão 2007 e Adobe Reader. Outras extensões poderão ser
utilizadas desde que aceitas pelas empresas do Grupo ENERGISA, sob consulta.
5.2. Equipamento
Os equipamentos devem ser adequadamente acondicionados para
transporte, salvaguardando sua integridade física e funcional.
Para equipamentos que contenham painéis elétricos com dispositivos de
desumidificação, o FORNECEDOR deverá prover na embalagem um ponto elétrico
para sua alimentação e informar a tensão de alimentação.
Após a embalagem do equipamento, caso haja necessidade de
acondicionamento em vários volumes, deverá ser disponibilizado um romaneio
contendo a descrição e quantidade de acessórios existentes em cada volume.
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Todo equipamento e, ou acessórios deverão ser enviados pelo FORNECEDOR
para o destino, contendo, em local externo e visível da embalagem as seguintes
informações:
- Número da OCM;
- Número da nota fiscal;
- Número de série dos equipamentos;
- Obra de destinação;
- Número sequencial da caixa ou peça;
- Peso bruto e líquido.
5.3. Informações Técnicas
Após emissão e aceite da Ordem de Compra de Materiais, OCM, o
FORNECEDOR deverá enviar os seguintes desenhos e documentos, para aprovação
da ENERGISA:
- Dimensional com detalhes do para raios completo, com acessórios, base isolante
e detalhes da furação para fixação da base ao suporte;
- Dimensional, detalhes e informações da placa de identificação;
- Dimensional, detalhes, características e fabricante dos terminais de linha e de
aterramento;
- Detalhe do mecanismo de operação;
- Detalhe geral da estrutura suporte, com informações sobre esforços
transmitidos à base de fundação e dados sobre a carga permitida nos terminais
de linha;
- Vista frontal e lateral;
- Diagramas esquemáticos e de fiação mostrando as ligações internas e blocos
terminais;
- Manual de instruções relativo à operação e a todas as fases de instalação e
manutenção do para raios;
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- Plano de inspeção e testes, PIT.
Prazos e Condições para Análise
Os prazos para análise e aprovação dos documentos estão incluídos no prazo
de fornecimento declarado na OCM. A ENERGISA terá 10 dias úteis para retorno dos
documentos assinalados como "APROVADO", "APROVADO COM COMENTÁRIO" ou "NÃO
APROVADO".
O período necessário à regularização e novo ciclo de análise e aprovação de
documentos assinalados como "NÃO APROVADO", não será acrescido ao prazo de
fornecimento.
Todos os documentos e desenhos deverão trazer o nome do equipamento, o
número e o item da OCM correspondente, e ser encaminhados para a ENERGISA,
com uma lista de desenhos e documentos, através de uma Guia de Envio de
Documentos, GED.
Após realização dos ensaios de tipo e, ou especiais, desde que acordada a
sua execução pelas partes, ensaios de rotina e de aceitação, o FORNECEDOR deverá
enviar de todos os relatórios de ensaio junto com o manual de instruções, antes do
embarque do equipamento.
Também deverá ser enviada junto ao equipamento uma cópia impressa e em
mídia magnética dos ensaios realizados.
Aprovação de Documentos Técnicos
Documentos assinalados como "APROVADO" e "APROVADO COM COMENTÁRIO",
com as correções indicadas, autorizam o FORNECEDOR a iniciar a fabricação ou
aquisição do equipamento referente às partes aprovadas.
Para os documentos assinalados como "APROVADO COM COMENTÁRIO" ou
"NÃO APROVADO", o FORNECEDOR deverá fazer todas as alterações necessárias e
submetê-los a um novo ciclo de análise e aprovação, em mídia digital e no prazo de
10 dias úteis.
O FORNECEDOR deverá fazer, às suas expensas, todas as alterações nos
documentos, necessárias para obter a total aprovação da ENERGISA.
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Se o documento modificado não puder ser assinalado como "APROVADO" por
não atender às alterações indicadas pela ENERGISA, qualquer consequência, em
termos de atraso na entrega dos equipamentos, com as multas correspondentes,
será de inteira responsabilidade do FORNECEDOR.
Todas as revisões deverão ser indicadas por número, data e assunto, num
bloco de revisões. Além disso, todos os desenhos revisados deverão ter sua última
revisão claramente indicada. Todas as exigências aplicáveis aos desenhos deverão
ser igualmente aplicadas a recortes de catálogos, ilustrações, especificações
impressas e a quaisquer dados técnicos submetidos à análise e aprovação.
Quaisquer serviços de fabricação efetuados antes da aprovação dos
documentos e desenhos correspondentes correrão por conta e risco do
FORNECEDOR.
A APROVAÇÃO dos documentos e desenhos do FORNECEDOR não o isenta da
obrigação de satisfazer todas as exigências desta especificação técnica, nem da
responsabilidade pela correção desses documentos e desenhos, após a aprovação.
A inspeção e o recebimento dos equipamentos somente serão feitos com
base nos documentos e desenhos assinalados com "APROVADO".
Os desenhos de montagem serão fornecidos por ocasião da Aprovação dos
Desenhos para a Fabricação.
A critério exclusivo da ENERGISA, toda a tratativa referente ao processo de
aprovação da documentação técnica poderá ser feita exclusivamente por meio
eletrônico, através de documentos encaminhados em mídia digital e troca de
informações por correio eletrônico, e-mail.
Apresentação dos Documentos e Desenhos
Todos os desenhos e tabelas deverão ser confeccionados nos formatos A3, A1
ou A0, com exceção do desenho do dimensional do equipamento que deverá ser no
formato A1, padronizados pela ABNT, obedecendo sempre às espessuras mínimas
de traços e tamanhos mínimos de forma a torna-los legíveis, além de possuírem
campo próprio para a numeração e carimbo de análise da ENERGISA.
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Desenhos que não obedeçam este padrão ou que, por qualquer motivo, não
permitam a sua compreensão, serão recusados pela ENERGISA, devendo o
FORNECEDOR elaborar um novo desenho que atenda às condições aqui
especificadas.
Relação dos Desenhos
Para aprovação e completa apreciação do projeto, o FORNECEDOR deverá
enviar, para cada tipo de equipamento, no mínimo, uma relação de desenhos. Para
efeito de envio de desenhos para aprovação, copiativos, catálogos, manuais ou
quaisquer informações a respeito dos equipamentos, o FORNECEDOR deverá
considerar 03 jogos completos para cada tipo ou modelo do fornecimento.
Os catálogos e manuais de montagem, operação e manutenção deverão ser
encaminhados juntamente com os desenhos acima mencionados para apreciação da
ENERGISA.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
As características básicas principais dos para raios, objeto desta
especificação, estão descritos a seguir.
6.1. Características Principais
Para raios de óxido metálico, resistores não lineares de Óxido de Zinco -
ZnO, sem centelhadores, tipo estação, para instalação ao tempo.
As características específicas para cada aplicação estão descritas nas
especificações complementares citadas no item Erro! Fonte de referência não
encontrada..
Componentes
- Base isolante;
- Invólucro polimérico;
- Terminais de linha e de aterramento.
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Dispositivos, Acessórios e Outros
Os para raios deverão ser fornecidos com todos os componentes, dispositivos
e acessórios necessários ao seu completo funcionamento, mesmo os não citados
explicitamente nesta especificação, conforme segue.
- Terminal do tipo pino roscado;
- Placa de identificação;
- Parafusos para fixação ao suporte;
- Terminais de linha e aterramento;
- Peças sobressalentes;
- Ferramentas e dispositivos especiais para montagem e manutenção, se
necessários;
- Testes de aceitação em fábrica, TAF, e em campo, TAC;
- Embalagens, suportes e demais itens necessários ao transporte;
- Transporte da fábrica até o local de montagem ou armazenagem temporária;
- Supervisão de montagem e instalação em campo;
- Catálogos e manual técnico;
- Termos de garantia;
- Assistência técnica;
- Treinamento teórico e prático de instalação, operação e manutenção.
6.2. Características Construtivas
Invólucro Isolador Externo
Os para raios deverão ser fornecidos com invólucro polimérico e deverão ser
fabricados e testados conforme a norma IEC 60099-4. Os invólucros poliméricos
utilizados devem estar de acordo com as respectivas Normas Técnicas de projeto,
fabricação e ensaios relacionadas em conjunto com a proposta.
O material básico do composto deve ser de borracha de silicone, não sendo
aceitos invólucros de EPM e EPDM.
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O material polimérico deverá ter total aderência ao conjunto interno do
para raios, característica hidrofóbica e resistir a variações bruscas de temperatura
e umidade e às ações oriundas de radiação ultravioleta, ozônio e campo elétrico.
Os para raios deverão possuir selagem perfeita de modo a permitir a
conservação de suas características nominais em quaisquer condições atmosféricas,
devendo também ser autossustentáveis sobre superfície horizontal, sem
deformações decorrentes dos esforços provenientes dos cabos de ligação, peso
próprio e ventos, entre outros.
Ferragens e Bases
Os para raios deverão ser fornecidos completos com todas as ferragens e
bases, 3 furos, necessárias à sua completa montagem.
As partes metálicas ferrosas deverão ser zincadas por imersão a quente,
conforme NBR 6323, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido,
Especificação.
Terminais de Linha e Conectores de Aterramento
Os para raios deverão ser fornecidos com terminais de linha, conforme a
norma NEMA CC-1, "Electrical Power Connectors", de cobre estanhado, capacidade
compatível com a corrente nominal.
Deverá ser fornecido conector de aterramento próprio para dois cabos de
cobre nu com bitola de 50 a 120mm2.
Placa de Identificação
A placa de identificação deverá ser de aço inoxidável, fixado de modo
permanente à base, em local de fácil leitura e conter, no mínimo, as informações
seguintes:
- As palavras "Para raios”;
- Nome do Fabricante;
- Tipo ou Modelo;
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- Número de série;
- Mês e ano de fabricação;
- Tensão de referência/corrente de referência;
- Tensão residual na corrente nominal;
- Tensão nominal;
- Tensão máxima de operação contínua;
- Classe de descarga;
- Frequência nominal;
- Corrente nominal;
- Massa total;
- Número da ORDEM DE COMPRA e do CONTRATO;
- Número e referência do Manual de Instruções.
INSPEÇÃO, ENSAIOS E CONTROLE DE QUALIDADE
O FORNECEDOR deverá possuir a certificação de conformidade com a norma
NBR ISO 9001 e executar os ensaios conforme PIT aprovado.
7.1. Ensaios
Generalidades
O equipamento será submetido a inspeções e ensaios na fábrica, de acordo
com esta Especificação Técnica e as normas recomendadas, na presença do
Inspetor da ENERGISA.
Caso o laboratório de ensaios do FABRICANTE não seja suficientemente
equipado para execução dos ensaios solicitados, o FABRICANTE deverá providenciar
para que os ensaios sejam executados em instalações de terceiros.
Orientação Prévia
O FABRICANTE deverá enviar para aprovação da ENERGISA, antes do início
dos ensaios, os seguintes documentos: cronograma orientativo dos ensaios;
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esquema típico de cada ensaio; detalhamento da execução de cada ensaio; e PICQ,
Plano interno de controle de qualidade.
Posteriormente, o FABRICANTE deverá confirmar à ENERGISA a data exata da
realização de cada ensaio com, no mínimo, 10 dias de antecedência, no caso de
ensaios feitos no Brasil e, no mínimo, 30 dias de antecedência, no caso de ensaios
feitos no exterior.
Aprovação nos Ensaios
A não aprovação do equipamento nos ensaios implicará na execução, pelo
FABRICANTE, das modificações que julgar necessárias e que forem aprovadas pela
ENERGISA, bem como na repetição de todos os ensaios necessários, a expensas do
próprio FABRICANTE.
Caso uma unidade seja reprovada em determinado ensaio, o FABRICANTE
somente poderá proceder à sua abertura, ou desmontagem, na presença de
representante da ENERGISA.
Ficará a critério da ENERGISA manter selada, ou lacrada, a unidade em
teste, ou reprovada no ensaio, até o momento da conclusão dos ensaios, ou de sua
abertura, ou de sua desmontagem.
Dentro de 10 dias após a falha em uma unidade, o FABRICANTE deverá enviar
à ENERGISA um relatório técnico indicando a natureza da falha, suas causas, as
medidas adotadas para saná-las e as consequências quanto ao fornecimento.
No caso de repetição da falha, o Inspetor da ENERGISA deverá ter acesso às
instalações do FABRICANTE, desenhos, cálculos, resultados de ensaios em
protótipos e qualquer outra informação que possa utilizar para sua orientação. As
informações serão tratadas como confidenciais e não serão divulgadas a terceiros.
Todos os procedimentos e materiais necessários ao reparo do equipamento,
em decorrência de falhas nos ensaios, não acarretarão qualquer ônus para a
ENERGISA.
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Ensaios de Tipo
Junto com a proposta, o FORNECEDOR deverá entregar cópia dos ensaios de
tipo realizados em seu protótipo e custo unitário para realização de cada ensaio de
tipo definido nas respectivas normas ABNT NBR.
Desta forma os fabricantes deverão apresentar os relatórios certificados dos
testes realizados em equipamentos similares, relacionados em seguida: ensaio de
tensão disruptiva à frequência nominal à seco e sob chuva; ensaio de tensão
disruptiva de impulso atmosférico; ensaio de tensão disruptiva de impulso de
manobra à seco e sob chuva; ensaios de tensão residual; ensaios de corrente
suportável de impulso; e ensaio de ciclo de operação.
Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina deverão ser realizados em todas as unidades de todos os
equipamentos, conforme as respectivas normas ABNT NBR, e deverão ser
agendados com a ENERGISA com antecedência mínima de 10 dias úteis.
O FABRICANTE deverá apresentar o programa de controle de qualidade
utilizado na fabricação dos equipamentos.
Os materiais empregados na fabricação tais como: aço estrutural, aço silício,
cobre, materiais isolantes serão submetidos aos ensaios de recebimento de matéria
prima antes de serem usados na fabricação, de preferência conforme as Normas
Aplicáveis da ASTM. O programa de ensaios da matéria prima será objeto de acordo
entre a ENERGISA e os fornecedores.
Os ensaios de rotina a serem feitos na fábrica dos fornecedores incluirão
pelo menos o seguinte: ensaio de medição da tensão de referência; ensaio de
tensão residual; ensaio de medição das descargas parciais; ensaio de medição da
corrente de fuga total; e ensaio de estanqueidade.
7.2. Relatórios de Ensaios
Os relatórios de ensaio deverão conter pelo menos as seguintes informações:
data do ensaio; condições ambientais no momento e local de ensaio; descrição dos
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ensaios realizados com indicação das normas técnicas adotadas; lista dos
equipamentos de ensaio utilizado, dados técnicos e classe de precisão; registro de
todos os resultados e observações feitas durante o ensaio.
A ENERGISA se reserva o direito de inspecionar e ensaiar os equipamentos
abrangidos por esta Especificação, no período de fabricação, na época do
embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. Para tal, deverão ser
propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios e
dependências onde estão sendo fabricados os equipamentos, local de embalagem e
armazenagem etc., e também fornecer pessoal qualificado a prestar informações e
executar os ensaios.
GARANTIA
O FORNECEDOR deve garantir entre outras exigências o seguinte:
- O prazo mínimo de garantia aceito pela ENERGISA é de 24 (vinte e quatro)
meses a contar da data da última entrega relacionada com o lote do
equipamento no local indicado pela ENERGISA ou 18 meses após a data de sua
entrada em operação satisfatória para cada lote do fornecimento;
- A garantia deve cobrir qualquer deficiência de projeto, matéria prima,
fabricação e desempenho. Portanto, a qualquer momento durante o período de
garantia, o FORNECEDOR se obriga a substituir ou reparar qualquer acessório ou
peça que apresente defeito ou falha oriundos da fabricação ou emprego de
materiais inadequados, sem ônus para a ENERGISA;
- Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que
comprometa todas as unidades do lote adquirido, o FORNECEDOR deverá
substituí-las, arcando com todos os custos, independentemente da ocorrência
deste defeito em cada uma delas;
- Se após notificado, o FORNECEDOR se recusar a efetuar os reparos ou
substituições solicitadas, a ENERGISA reserva-se o direito de executá-los e
cobrar os custos ao FORNECEDOR, sem que isto afete a garantia do
equipamento;
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- Caso haja a substituição parcial do equipamento, a parte substituída terá seu
período de garantia estendida pelo FORNECEDOR, por igual período da garantia
do equipamento;
- Durante o período de garantia, ocorrendo algum defeito ou falha no
equipamento, e após os devidos reparos pelo FORNECEDOR, a ENERGISA poderá
solicitar novos testes na unidade, sem quaisquer ônus adicionais. O
FORNECEDOR deve elaborar um relatório, detalhando as causas da falha e as
alterações executadas no equipamento;
- Todos os custos referentes a reparos ou substituição de qualquer acessório,
peça ou mesmo do equipamento em sua totalidade, inclusive aqueles relativos a
qualquer tipo de transporte ou parte dele, será de responsabilidade do
FORNECEDOR.
MONTAGEM E SUPERVISÃO DE MONTAGEM
A montagem do equipamento será efetuada pela ENERGISA, sem perdas das
garantias, sendo que o FORNECEDOR, a seu critério, poderá efetuar a supervisão
final de montagem, sem ônus para ENERGISA.
Obrigatoriamente o FORNECEDOR do equipamento também deverá suprir os
serviços de supervisão de montagem através de pessoal especializado, portanto
deverá apresentar as taxas horárias ou diárias para cada supervisor, o tempo
necessário e as condições para a execução dos serviços de supervisão de montagem
e energização.
O período de montagem de cada equipamento será determinado em função
do cronograma de cada obra, devendo o FORNECEDOR ser informado com 15 dias
de antecedência para preparar os recursos de supervisão.
Quaisquer despesas com transporte, estadias, seguro de acidentes pessoais,
serviços médicos e hospitalares ou outros relacionados aos recursos de supervisão,
serão de inteira responsabilidade do FORNECEDOR.
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Se durante a execução dos serviços, por quaisquer razões particulares ou por
incapacidade, o Supervisor tiver que retornar à fábrica ou ser substituído, as
despesas correspondentes serão pagas pelo FORNECEDOR.
A ENERGISA fornecerá pessoal de nível técnico para a realização de testes de
comissionamento do equipamento.
O FORNECEDOR será autorizado a dar início aos serviços de supervisão,
através de uma Carta de Autorização de Serviço emitida pela ENERGISA.
A equipe de supervisão deverá receber um treinamento de segurança pelo
Técnico de Segurança da ENERGISA, antes do início dos serviços em subestação
energizada.
O Supervisor deverá emitir um relatório técnico dos serviços executados, no
qual constarão todos os ajustes recomendados, eventuais problemas encontrados
durante a montagem, com as soluções adotadas. Esse relatório deverá ser entregue
à ENERGISA ao final dos serviços.
Se, após a energização e dentro do período de garantia, o equipamento
apresentar defeito que, a critério da ENERGISA, necessite da presença do
Supervisor para reparo, o FORNECEDOR deverá providenciar o seu retorno, no
menor tempo possível e sem qualquer ônus adicional para a ENERGISA.
As propostas que não atenderem no todo ou em parte, às condições para
execução de serviços de supervisão de montagem especificadas neste item, serão
rejeitadas.
Se a ENERGISA optar por não contratar os serviços de supervisão de
montagem e energização, o FORNECEDOR manterá a garantia conforme o item
próprio desta Especificação.
PEÇAS SOBRESSALENTES
Em sua proposta, o FORNECEDOR deverá apresentar itens definidos para as
peças sobressalentes consideradas necessárias ou convenientes, com as respectivas
listas de preços. A quantidade proposta deverá ser relacionada a um período de
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operação de 5 anos, ficando a cargo da ENERGISA definir a relação e a quantidade
de peças a serem adquiridas.
As peças sobressalentes deverão ser idênticas, em todos os aspectos, às
correspondentes do equipamento original. Serão submetidas à inspeção e ensaios e
deverão ser incluídas na mesma remessa que o equipamento original,
acondicionadas em volumes separados e marcados claramente como “PEÇAS
SOBRESSALENTES”.
Deverá ser fornecida a numeração codificada das peças sobressalentes para
facilidade de aquisições futuras.
O FORNECEDOR deverá informar na proposta o período de manutenção de
fornecimento dos sobressalentes da OCM associada e o prazo máximo para entrega.
MANUAL DE INSTRUÇÕES
O manual de instruções deverá conter, no mínimo, os seguintes itens:
- Descrição e características técnicas principais do equipamento;
- Conjunto de desenhos finais e de montagem e lista dos desenhos;
- Lista de componentes, acessórios e respectivos números de referências e
catálogos específicos;
- Instruções para montagem, desmontagem e para ajustes quando da operação
inicial;
- Instruções para operação permanente;
- Instruções para manutenção preventiva e corretiva, incluindo os respectivos
ensaios periódicos e valores de referência;
- Instruções para armazenamento por períodos prolongados.
O Manual de Instruções deverá ser identificado pelo número e item do
CONTRATO e da Especificação Técnica.
Duas cópias do Manual de Instruções deverão ser fornecidas, à ENERGISA,
para verificação e aprovação.
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Após aprovação da ENERGISA, o FORNECEDOR encaminhará 5 cópias do
Manual de Instruções em sua forma final. O Manual na sua forma final deverá
conter todas as informações e alterações exigidas pela ENERGISA durante o período
de aprovação.
O Manual de Instruções deverá ser redigido no idioma português Brasil,
incluindo todos os seus anexos, devendo ser entregue totalmente encadernado.
Todos os desenhos incluídos no Manual de Instruções deverão estar
numerados, dobrados corretamente e fixados ao volume de forma semelhante à das
páginas do texto do Manual.
Caso o Manual de Instruções, e quaisquer de seus anexos, sejam fornecidos
no idioma diferente do português Brasil, a ENERGISA poderá aceitá-los, e, a seu
critério exclusivo, contratar sua tradução a língua portuguesa, debitando todos os
custos correspondentes ao FORNECEDOR.
INSTRUÇÕES DE TREINAMENTO
Deve estar prevista na Proposta Técnica de Fornecimento a apresentação de
instruções técnicas de treinamento para o pessoal indicado pela ENERGISA a
respeito da montagem, operação e manutenção do equipamento e seus acessórios e
componentes. Esta apresentação deve ser organizada pelo FORNECEDOR e ser
ministrada em português, antes da instalação do equipamento, em local e data a
serem definidos de comum acordo com a ENERGISA.
O treinamento deve abordar: instruções completas do manuseio, ajustes,
testes mecânicos e elétricos, substituição de peças e utilização de gabaritos,
através de manuais e desenhos; instruções sobre a lógica de funcionamento dos
circuitos auxiliares de comando, sinalização e proteção, quando for o caso,
baseadas nos desenhos e manual de instruções aprovados; identificação das peças,
partes e componentes que devem ser checados quanto aos limites e tolerâncias
operacionais, por meio de check list, relacionando tudo às periodicidades de
manutenção previstas; relação completa de todas as partes, peças e componentes,
incluindo nomes, descrições, números de catálogos, quantidades utilizadas e
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identificações nos desenhos; e instruções completas para instalação e manuseio de
todos os acessórios.
INSTRUÇÕES TÉCNICAS – VALORES GARANTIDOS
Coleta de Preços, COP, número:
Itens da COP:
FORNECEDOR:
Nome ou Razão Social:
Endereço:
País:
Pessoa para contato:
Telefones: Fax: E-mail:
13.1. Características do Equipamento
Caraterísticas Básicas
Tipo do para raios, descrição resumida, catálogo, desenho contendo
dimensões do equipamento, etc.
Características Nominais
Requisito Especificado Proposto
Tipo ou modelo
Tensão nominal máxima do sistema, em kV
Tensão nominal do para raios, eficaz, em kV
Frequência nominal, em Hz 60
Tensão residual para descarga de corrente 10 kA, 8x20 µs, crista, em kV
Tensão residual de impulso escarpado com forma 1/13 µs, crista, em kV
Tensão residual de impulso de manobra com forma 30x60 µs 1kA, crista, em kV
Tensão de operação contínua, MCOV, em kV
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Corrente de descarga nominal, 8x20 µs, em kA 10
Corrente de descarga de curta duração, 4x10 µs, em kA 100
Corrente de descarga de longa duração, 2000 µs, em kA 500
Classe de descarga de linha IEC 2
Capacidade de absorção de energia, em kJ/kV
Corrente de fuga na tensão nominal, em mA
- Invólucro isolante
Fabricante e Tipo
Tensão suportável de impulso atmosférico normalizado, 1,2x50 µs, crista, em kV
Tensão suportável, frequência 60 Hz, 1 minuto, eficaz, em kV
Distância de escoamento mínima, em mm/kV 25
- Anel equalizador
Fabricante
Material
- Base isolante
Fabricante
Material
- Base de fixação
Distância entre furos, em mm
Diâmetro dos furos, em mm
Quantidade de furos 3
- Conector de linha
Fabricante
Tipo
Material
Bitola admissível, em mm2
- Conector de aterramento
Fabricante
Tipo
Material
Bitola admissível, em mm2
- Dimensões do para raios - Corpo
Altura total, em mm
Diâmetro máximo, em mm
Massa total, em kg
- Dimensões do para raios - Base
Altura total, em mm
Largura total, em mm
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13.2. Proposta Comercial
A proposta contempla as condições comerciais com valores separados para o fornecimento de:
Sim Não
Ensaios de tipo
Ensaios Especiais
Peças sobressalentes
Período de manutenção de fornecimento de sobressalentes
Prazo máximo de entrega de peças sobressalentes
Indicador de atuação e contador de descargas
EXCEÇÕES À ESPECIFICAÇÃO
O FORNECEDOR deverá relacionar na proposta, em item separado, sob o
título "Exceções à Especificação", todas as características do equipamento que
estejam em divergência com os requisitos da Especificação Técnica e da Cotação
de Preços.
Fica entendido que todas as características não relacionadas no item de
exceções, estão de acordo com os requisitos da Especificação Técnica e da Cotação
de Preços.
A ENERGISA se reserva o direito de não aceitar as propostas que não
cumprirem essa exigência.
FORNECEDOR:
Nome e Assinatura:
Local e Data:
HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas
15/06/2015 3.0 Revisão Geral decorrente do Projeto Malha Logística
– Frente D
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VIGÊNCIA
Esta Norma entra em vigor na data de 15/06/2015 e revoga a versão anterior.
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