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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP

Código: POP – FNG 001

Edição: Segunda

LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA Data: 04/01/2016

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Elaborado por: Revisado: Aprovado por:

Prof.ª Esp.º Lairton Rodrigues Braz Prof.ª Esp.º Lairton Rodrigues Braz Prof.ª Dr.ª Maria Luiza G. Vasconcelos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PADRÃO (POP)

LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA E

SEMIOTÉCNICA

Elaborado por: Prof.º Esp.º LAIRTON RODRIGUES BRAZ

Colaboradores: Prof.ª Esp.ª ALYNNE FAGUNDES CORNÉLIO

Prof.ª Esp.ª ANDRIELLY FERNANDA DE SOUZA PIMENTEL

Prof.ª Esp.ª DAYANE RAQUEL MARTINS COELHO

Prof.ª Esp.ª JULIANA DE OLIVEIRA PIRES

Prof.ª Esp.ª POLLYANNA SILVA

Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA

Prof.º Esp.º MAIKON DOUGLAS MARTINS LEITE

Prof.ª Esp.ª CHRISTIANE DA SILVA NOGUEIRA NASCIMENTO



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ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL

Diretora Acadêmica

Prof.ª Dr.ª MARIA LUIZA GOMES VASCONCELOS

Vice-Diretor e Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem

Prof.º Esp.º LAIRTON RODRIGUES BRAZ

Coordenadora do Curso de Graduação em Administração

Prof.ª Ma. CYNTHIA HELBER URIAS RODRIGUES CAMPOS

Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia

Prof.ª Esp.ª FERNANDA CORREIA MEDEIROS

Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios

Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA

Secretária Acadêmica

LAIS BREITENBACH SIMÃO

Coordenador Administrativo-Financeiro

Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES

Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC)

Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA

Coordenador do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)

Prof.ª Ma. CACILDA FERNANDES ABREU AFONSO CUNHA JUNIA

Diretor Presidente – CESNG

Prof.º CELMAR LAURINDO DE FREITAS

Porangatu/GO

2016



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SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE

SAÚDE PRECAUÇÕES PADRÃO ..................................................................... 6

TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS ............................................................... 8

TÉCNICA DE LIMPEZA E/OU DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIE .................. 10

DESINFECÇÃO EM LOCAL COM RESPINGOS OU DEPOSIÇÃO DE

MATÉRIA ORGÂNICA (SANGUE, SECREÇÕES, EXCRETAS E EXSUDATO).

......................................................................................................................... 12

DESCONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIES CONTAMINADAS ........................ 14

CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS COM OS MATERIAIS E PRODUTOS

DE LIMPEZA .................................................................................................... 16

TÉCNICA DE VARREDURA ÚMIDA ................................................................ 19

TÉCNICA DE LIMPEZA DE PISOS ................................................................. 21

TÉCNICA DE LIMPEZA DE JANELAS E PORTAS ......................................... 23

TÉCNICA DE LIMPEZA DO MOBILIÁRIO, BANCADAS E EQUIPAMENTOS 25

TÉCNICA DE LIMPEZA DE TETOS E PAREDES ........................................... 27

TÉCNICA DE LIMPEZA DE BANHEIROS ....................................................... 30

TÉCNICA DE LIMPEZA DO APARELHO DE AR CONDICIONADO ............... 33

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE BEBEDOURO ....................... 35

TÉCNICA DE LIMPEZA MANUAL DE INSTRUMENTAL ................................. 37

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE NEBULIZADORES ................ 39

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ALMOTOLIAS ....................... 41

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS UMIDIFICADORES DE

OXIGÊNIO........................................................................................................ 43

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CABOS E LÂMINAS DE

LARINGOSCÓPIO ........................................................................................... 45

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE AMBÚ .................................... 47

TRABALHO PARA A ÁREA DE EXPURGO .................................................... 49



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TRABALHO PARA O FUNCIONÁRIO DA ÁREA DE RECEPÇÃO DE

MATERIAL ....................................................................................................... 51

TRABALHO NA ÁREA DE PREPARO DE MATERIAIS ................................... 53

TRABALHO PARA O FUNCIONÁRIO DA ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO .......... 55

TRABALHO NA ÁREA DE GUARDA E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS ....... 57

RECOLHIMENTO DOS RESÍDUOS ................................................................ 59

NORMAS E TÉCNICAS PARA ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS ..... 61

PROCEDIMENTO DE ACOLHIMENTO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

(COM OU SEM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF) ...................... 63

AGENDAMENTO DE CONSULTAS MÉDICAS DE DEMANDA ESPONTÂNEA

NAS UBS.......................................................................................................... 65

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO – ENFERMEIRO ............................................... 67

ALMOXARIFADO ............................................................................................. 69

SALA DE COLETA ........................................................................................... 71

VISITA DOMICILIAR ........................................................................................ 73

EDUCAÇÃO EM SAÚDE ................................................................................. 75

ATIVIDADE COLETIVA .................................................................................... 77

SALA DE CURATIVO ....................................................................................... 79

ORGANIZAÇÃO DA SALA DE COLETA ......................................................... 81

SALA DE INALAÇÃO ....................................................................................... 83

RECEPÇÃO ..................................................................................................... 85

SALA DE PROCEDIMENTOS .......................................................................... 87

SALA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .......................................................... 89

SALA DE VACINA ............................................................................................ 91

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO VIA ENDOVENOSA .............................. 98

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INALATÓRIA ........................... 101

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INTRADÉRMICA ..................... 103

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INTRAMUSCULAR (IM) .......... 106

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA OCULAR ................................. 110

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA ORAL ...................................... 112



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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA SUBCUTÂNEA (SC) ............... 114

ASPIRAÇÃO TRAQUEAL .............................................................................. 116

ASPIRAÇÃO DE OROFARINGE ................................................................... 118

CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO ........................................................... 120

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA ....................................................... 124

CAUTERIZAÇÃO CICATRIZ UMBILICAL ...................................................... 128

COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS ..................................................... 130

COLETA DE EXAME CITOLÓGICO CERVICO-VAGINAL (PAPANICOLAU) 134

COLETA DE TESTE DO PEZINHO (PKU)..................................................... 138

COLETA DO TESTE DA MAMÃE .................................................................. 141

CURATIVO ..................................................................................................... 143

ELETROCARDIOGRAMA .............................................................................. 146

MEDIDA DE CIRCUNFÊRENCIA DE CINTURA ............................................ 149

MEDIDA DE CIRCUNFERÊNCIA DE QUADRIL ............................................ 151

AFERIÇÃO DE ESTATURA ........................................................................... 153

AFERIÇÃO DE PESO .................................................................................... 155

MEDIDA DE PERÍMETRO TORÁCICO ......................................................... 158

AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL .......................................................... 160

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA E INALOTERAPIA .................... 163

OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL ................................................ 165

PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÃO PARENTERAL .................. 167

SONDAGEM NASOENTERAL ....................................................................... 170

SONDAGEM NASOGÀSTRICA ..................................................................... 173

ROTINA PARA TROCA DE BOLSA DE ESTOMIA ........................................ 175

OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL ................................................ 177

PRÉ-CONSULTA ........................................................................................... 179



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ATIVIDADE

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

PRECAUÇÕES PADRÃO

PROFISSIONAL (IS) RESPONSÀVEL(IS)

Todos os profissionais da equipe de saúde

OBJETIVO

Garantir a higienização pessoal, o bem estar do profissional, evitando a transmissão de infecções

MATERIAL(IS) NECESSÁRIO(S)

a) Uniforme limpos e passados

b) Touca

c) Sapatos Fechados

DESCRIÇÃO (ÕES) DO(S) PROCEDIMENTO(S)

a) Higiene pessoal: deve a todos os trabalhadores da área de saúde manter a higiene corporal, que

está diretamente ligada à aparência pessoal.

b) Cuidados com os cabelos: os cabelos devem estar limpos e, presos, se compridos. A touca, que

consta do uniforme, deverá cobrir todo o cabelo, pois seu objetivo é a proteção dos cabelos.

c) Cuidado com as unhas: as unhas devem estar sempre aparadas para evitar que a sujidade fique

depositada entre as unhas e a pele dos dedos.

d) Cuidados com o uniforme: deve mantê-lo limpo, passado, sem manchas e com a identificação

profissional.

e) Cuidados com os sapatos: devem ser fechados e impermeáveis, para proteger os pés.

f) Cuidados com o corpo: através da execução do serviço de assepsia entra-se em contato com

microrganismos que ficam aderidos à pele, unhas e cabelos. Somente o banho poderá eliminar o

suor, sujidades e os microrganismos e tornar a aparência agradável.

REGISTRO(S)

Sem necessidade e registro.

EMBASAMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO

ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.



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424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.

POSSO, Maria Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010. 181 p. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 12. ed. São Paulo: Editora Senac, 2008. 262 p.



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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS

PROFISSIONAL(IS) RESPONSÀVEL(IS)


OBJETIVO

Garantir a higienização das mãos, evitando a transmissão de infecções

MATERIAL (IS) NECESSÁRIO(S)

a) Água

b) Sabão Líquido

c) Papel tolha


a) Retirar relógios, joias e anéis das mãos e braços (sob tais objetos acumulam-se bactérias que não

são removidas mesmo com a lavagem das mãos).

b) Abrir a torneira com a mão dominante sem encostar-se a pia para não contaminar a roupa, quando

na ausência de dispensador de pedal.

c) Molhar as mãos.

d) Colocar em torno de 3 a 5 ml de sabão líquido nas mãos.

e) Ensaboar as mãos (proporcionar espuma), através de fricção por aproximadamente 30 segundos

em todas as faces (palma e dorso das mãos), espaços interdigitais, articulações, unhas e

extremidades dos dedos.

f) Com as mãos em nível baixo, enxagua-las em água corrente, sem encostá-las na pia, retirando

totalmente à espuma e os resíduos de sabão.

g) Enxugar as mãos com papel tolha descartável.

h) Em caso de torneira sem dispensador de pedal, fechar a torneira com o mesmo papel toalha.

i) Desprezar o papel toalha na lixeira.

REGISTRO(S)

Sem necessidade de registros.




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ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E/OU DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIE


Auxiliar de serviços gerais

OBJETIVO

Realizar a limpeza e a higienização de superfícies


a) Água

b) Sabão Líquido

c) Álcool glicerinado 70%

DESCRIÇÃO(ÕES) DO(S) PROCEDIMENTO(S)

a) Lavar as mãos com água e sabão líquido e aplicar álcool glicerinado a 70% friccionando por 30

segundos:

· antes de iniciar as tarefas de limpeza;

· ao constatar sujidade;

· antes e após uso de toalete;

· após tossir, espirrar ou assoar o nariz;

· antes de se alimentar;

· após término das atividades.

b) Não comer ou fumar quando executar tarefas de limpeza;

c) Evitar o uso de bijuterias, jóias e relógios durante a execução do trabalho.

d) Usar uniforme durante o trabalho e o equipamento de proteção individual (EPI) de acordo com as

circunstâncias de risco.

e) Preparar previamente todo o material necessário ao procedimento de limpeza e desinfecção a ser

executado.

f) Remover o lixo do recinto, as roupas sujas e o material usado para os locais devidos, antes de

iniciar a limpeza.

g) Não agitar peças de roupas, sacos de lixo, ou qualquer material contaminado, não espanar e não

fazer varredura a seco nas áreas internas da Central de Material Esterilizado e Unidades de



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Saúde.

h) Iniciar pelo mobiliário e/ ou paredes e terminar pelo piso.

i) Limpar com movimentos amplos, do lugar mais alto para o mais baixo e de parte mais distante

para a mais próxima.

j) Começar a limpeza sempre do fundo dos recintos, salas e corredores e prosseguir em direção à

saída.

k) Limpar primeiro uma metade do recinto e depois a outra metade, deixando espaço livre para

passagem de pessoas, remoção de equipamentos e mobiliários.

REGISTRO(S)

Sem necessidade de registros.






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ATIVIDADE

DESINFECÇÃO EM LOCAL COM RESPINGOS OU DEPOSIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

(SANGUE, SECREÇÕES, EXCRETAS E EXSUDATO).



OBJETIVO

Garantir a retirada de sujidades


a) Luvas de autoproteção (látex)

b) Papel absorvente

c) Saco de lixo

d) Desinfetante

e) Pano

f) Água

g) Sabão


a) Utilizar luvas de autoproteção (látex);

b) Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;

c) Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;

d) Aplicar o desinfetante e deixar o tempo necessário – 10 min;

e) Remover o desinfetante com pano molhado;

f) Proceder à limpeza com água e sabão.

REGISTRO(S)

Sem necessidade de registro


ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p.



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AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

DESCONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIES CONTAMINADAS



OBJETIVO

Realizar a retirada de sujidades e focos de contaminação de superfícies


a) Luvas de autoproteção (látex)

b) Papel absorvente

c) Saco de lixo

d) Desinfetante

e) Pano

f) Água

g) Sabão


a) Utilizar luvas de autoproteção (látex);

b) Retirar o excesso da matéria orgânica em papel absorvente;

c) Desprezar o papel em saco de lixo para resíduo infectante;

d) Aplicar o desinfetante e deixar o tempo necessário – 10 min;

e) Remover o desinfetante com pano molhado;

Proceder à limpeza com água e sabão.

REGISTRO(S)



ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p.



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BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS COM OS MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA



OBJETIVO

Garantir a limpeza, assepsia e organização dos materiais e produtos a serem utilizados no processo de

limpeza da unidade


a) Água

b) Sabão

c) Hipoclorito de sódio a 1%

d) Solução desinfetante

e) Álcool a 70%


a) Pano de chão: utilizado para varrer, lavar e secar pisos:

Limpeza e conservação:

- Lavar com água e sabão.

- Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1%, por 30 minutos.

- Enxaguar.

-Colocar para secar.

b) Pano para limpeza: usado para remover poeira; pode ser umedecido em água, solução

desinfetante ou álcool a 70%.



- Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1%, por 30 minutos.

- Enxaguar.

-Colocar para secar.



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c) Vassoura de vaso sanitário: utilizada para limpeza da parte interna do vaso sanitário.



- Fazer desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos.

- Lavar novamente.

-Colocar para secar pendurada pelo cabo.

d) Esponjas/Escadas:

Esponjas de aço: usada para limpeza de superfícies com manchas ou resíduos. É descartável.

Esponja sintética: usada na limpeza de superfícies que sofrem danos com esponjas de aço.

Escadas: devem ser antiderrapantes com degraus emborrachados.


- lavar com água e sabão;

-Secar com pano limpo.

e) Baldes: devem ser de plástico rígido; geralmente são estabelecidas duas cores: uma para água e

outra para solução detergente.


- Lavar com água e sabão;

-Colocar emborcados para secar.

f) Escova manual de fios sintéticos: usada para lavar superfícies com reentrâncias.



- Fazer desinfecção com solução de hipoclorito de sódio 1% por 30 min, sempre que necessário;

- Enxaguar.

g) Luvas de autoproteção: utilizada para contato com líquidos e/ou fluidos corporais (material

biológico).



- Fazer desinfecção com solução de hipoclorito a 1% por 30 minutos;



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- Enxaguar;

- Secar;

- Guardar em local próprio.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE VARREDURA ÚMIDA



OBJETIVO

Visa remover a sujidade do chão, devendo ser feita com pano limpo umedecido em água e sabão, a fim

de evitar suspensão de partículas de poeira e dispersão de microrganismos.


a) 2 baldes

b) Vassoura e rodo

c) 2 panos limpos

d) Água e detergente líquido

e) Pá de lixo

f) Luvas

g) Botas

h) Touca


a) Organizar os materiais necessários e colocar os EPI’S;

b) Preparar o ambiente para limpeza e reunir mobiliário leve para deixar a área livre;

c) Encher os baldes até a metade, um com água limpa e o outro com água e detergente líquido;

d) Imergir o pano no balde com solução detergente, retirar o excesso e enrolar na vassoura ou rodo;

e) Passar o pano no piso, sem retirar o pano do chão, iniciando do fundo da sala e se dirigindo para a

porta, de forma que todas as áreas do piso sejam limpas;

f) Recolher a sujidade e jogar no lixo;

g) Imergir outro pano no balde de água limpa, torcer e enrolar na vassoura;

h) Retirar o sabão do piso, iniciando do fundo da sala e se dirigindo para a porta;

i) Secar o piso usando o pano bem torcido;

j) Limpar os rodapés;

k) Recolocar o mobiliário no local original;



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l) Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado;

m) Este procedimento deve ser realizado diariamente;

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DE PISOS



OBJETIVO

Visa remover a sujidade dos pisos mediante escovação.


a) 2 baldes

b) Vassoura e rodo

c) Panos limpos

d) Escova manual

e) Água e detergente líquido

f) Luvas de autoproteção

g) Botas

h) Touca

i) Óculos de proteção


a) Reunir o material para lavagem:

b) Colocar EPI;

c) Preparar o ambiente para a limpeza:

· afastar os móveis da parede;

· reunir o mobiliário leve para desocupar a área.

d) Encher a metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;

e) Colocar um pano seco na entrada da sala;

f) Imergir outro pano no balde com solução detergente e, sem retirar o excesso, enrolar na vassoura

ou rodo;

g) Passar o pano no piso, molhando toda a área a ser escovada;

h) Esfregar a vassoura no piso, começando dos cantos em direção à porta;

i) Retirar a água suja, com rodo, até o ralo de escoamento;



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j) Repetir toda operação até que a área fique limpa;

k) Limpar os rodapés com escova manual, se necessário;

l) Enxaguar o piso até retirar todo o sabão, utilizando o pano embebido em água limpa e enrolando

no rodo ou vassoura;

m) Secar o piso, utilizando um pano limpo enrolado na vassoura ou rodo;

n) Recolocar o mobiliário no local original;

o) Limpar o material de trabalho e guardar no local apropriado;

p) Deve-se realizar este procedimento quinzenalmente.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DE JANELAS E PORTAS



OBJETIVO

Consiste em retirar a poeira e manchas das janelas e portas de madeira, vidro ou metal


a) Escada

b) 2 baldes

c) Água

d) Detergente líquido

e) Esponja de aço fina

f) Panos de limpeza

g) Espátula

h) Panos de chão

i) Cinto de segurança

j) Touca

k) Botas

l) Luvas de autoproteção


a) Reunir o material necessário:

b) Colocar o EPI;

c) Preparar o ambiente para a operação; afastar os móveis e os equipamentos das janelas e portas;

d) Forrar o piso com pano de chão, colocando-o debaixo da janela ou porta;

e) Encher metade de dois baldes, um com água e outro com água e detergente líquido;

f) Imergir o pano no balde com água limpa e torcer;

g) Remover a poeira passando o pano de cima para baixo e da esquerda para a direita;

h) Imergir o outro pano no balde com solução detergente; retirar o excesso e passar no vidro,

moldura da janela ou porta, soleira da janela e maçanetas;



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i) Imergir o outro pano de limpeza no balde com água limpa;

j) Passar o pano em toda a extensão da janela ou porta para remover a solução detergente;

k) Secar a janela ou porta, com pano de limpeza seco;

l) Retirar o pano de chão colocado debaixo da janela ou porta;

m) Recolocar o mobiliário e equipamento no local original;

n) Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DO MOBILIÁRIO, BANCADAS E EQUIPAMENTOS



OBJETIVO

Consiste em retirar a poeira, lavar, retirar manchas, polir e escovar bancadas, móveis e equipamentos,

diariamente.


a) Panos de limpeza

b) 2 baldes

c) Água


e) Escova

f) Touca

g) Botas

h) Luvas de autoproteção


a) Reunir o material necessário:

b) Colocar o EPI;

c) Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;

d) Retirar os objetos de cima e, se possível, do interior do móvel ou equipamento a ser limpo;

e) Retirar a poeira do móvel ou equipamento com o pano úmido dobrado, para obter várias

superfícies de limpeza;

f) Imergir o outro pano na solução detergente e retirar o excesso;

g) Limpar o móvel ou equipamento, esfregando o pano dobrado com solução detergente; se

necessário usar a escova;

h) Retirar toda a solução detergente com pano umedecido em água limpa;

i) Enxugar o móvel ou equipamento;

j) Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado.



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REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DE TETOS E PAREDES



OBJETIVO

Consiste em retirar a poeira e substâncias aderidas ao teto, paredes, luminárias e interruptores.


a) Escada

b) 2 baldes

c) Vassoura

d) 3 panos de chão

e) Esponja de aço fina

f) Escova

g) Espátula

h) Água

i) Detergente líquido

j) Touca

k) Botas

l) Luvas de autoproteção


a) Reunir o material de limpeza:

b) Colocar o EPI;

c) Preparar o local para limpeza;

d) Afastar os móveis e equipamentos das paredes

e) Forrar os móveis e os equipamentos

f) Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;

g) Imergir um pano no balde com água limpa, retirar o excesso de água, enrolar na vassoura ou rodo;

h) Retirar o pó do teto e paredes, com o pano úmido fazendo movimentos em um único sentido;

i) Enxaguar delimitando pequenas áreas;



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j) Imergir outro pano na solução detergente, torcer e enrolar o pano em uma vassoura;

k) Esfregar o pano no teto, sempre num mesmo sentido, iniciando de um dos cantos;

l) Imergir o pano limpo na água limpa, torcer e enrolar na vassoura;

m) Retirar toda solução detergente do teto;

n) Imergir o pano na solução detergente, torcer e enrolar na vassoura;

o) Esfregar o pano na parede, sempre no mesmo sentido;

p) Enrolar na vassoura o pano com água limpa e retirar toda solução detergente da parede;

q) Verificar se o teto e as paredes estão bem limpos, se necessário repetir a operação;

r) Retirar a forração dos móveis e equipamentos;

s) Recolocar o mobiliário e os equipamentos no local original;

t) Limpar o material de trabalho e guardar no local apropriado.

Observação: Deve-se dividir o local para limpeza em pequenas áreas para que seja feito o enxágue

antes de secar a solução detergente. Nas paredes: iniciar na parte superior (próximo ao teto) até a

metade da parede e deste ponto até a parte inferior (próximo ao piso).

REGISTRO(S)




POSSO, Maria Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010. 181 p.



Edição: Segunda


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PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 12. ed. São Paulo: Editora Senac, 2008. 262 p.



Edição: Segunda


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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DE BANHEIROS



OBJETIVO

Consiste em remover a sujidade, substâncias aderidas, detritos do teto, paredes, lavatórios, mictórios,

instalações sanitárias e piso dos banheiros. Promove o controle de microrganismos, evitando transmissão

de doenças, controla odores, mantém uma boa aparência.


a) 2 baldes

b) Água - detergente líquido

c) Avental

d) Botas

e) Detergente líquido

f) Esponja sintética

g) Hipoclorito de sódio a 1%

h) Luvas de autoproteção

i) Panos de limpeza

j) Sapólio

k) Saponáceo

l) Touca

m) Vassoura para vaso sanitário


Procedimento para limpeza geral:

a) Separar o material necessário;

b) Colocar o EPI;

c) Recolher o lixo (conforme rotina);

d) Limpar tetos e paredes;

e) Limpar janelas e portas;



Edição: Segunda


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f) Limpar pias:

g) Umedecer a esponja de aço e espalhar o sapólio sobre ela;

h) Esfregar a esponja sintética com sapólio na parte interna da pia;

i) Passar a esponja com detergente líquido na torneira;

j) Esfregar a parte externa da pia, as torneiras e encanamentos sob a pia com pano umedecido em

água e detergente líquido;

k) Enxaguar a parte interna e externa da pia com água limpa;

l) Secar a pia com um pano seco, polindo a torneira;

m) Limpar o material de trabalho e guardá-lo em local apropriado.

Procedimento para limpar instalações sanitárias:

a) Separar o material necessário:

b) Colocar o EPI;

c) Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;

d) Dar descarga no vaso sanitário;

e) Lavar a alavanca ou botão de descarga com pano umedecido em água e detergente;

f) Esfregar o tampo do vaso por cima e por baixo, com a escova sintética, usando solução

detergente;

g) Espalhar sapólio no pano embebido em solução detergente;

h) Esfregar o assento do vaso, por dentro e por fora com pano;

i) Esfregar a parte externa do vaso com pano embebido em solução detergente e sapólio;

j) Enxaguar o tampo, o assento, a borda e a parte externa do vaso com água limpa;

k) Jogar solução detergente e sapólio dentro do vaso, esfregando-o com vassoura de vaso, iniciando

pela borda interna do vaso e terminando na saída de água;

l) Dar descarga no vaso sanitário continuando a esfregar a parte interna com vassoura de vaso, até

a água ficar limpa;

m) Retirar o detergente com pano umedecido em água limpa;

n) Secar o tampo e o assento do vaso sanitário com pano limpo;

o) Secar a parte externa do vaso e a alavanca ou botão de descarga com pano limpo;

p) Limpar o material de trabalho e guardá-lo no local apropriado.

REGISTRO(S)



Edição: Segunda


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Edição: Segunda


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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA DO APARELHO DE AR CONDICIONADO



OBJETIVO

Visa remover a sujidade do aparelho de ar condicionado.


a) Panos de limpeza

b) 2 baldes

c) Água


e) Touca

f) Luvas de autoproteção



b) Colocar o EPI;

c) Desligar o aparelho de ar condicionado da tomada;

d) Retirar a tampa externa do aparelho;

e) Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;

f) Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;

g) Limpar a tampa externa do aparelho com o pano;

h) Passar o outro pano com água limpa na tampa externa do aparelho e remover toda a solução

detergente;

i) Secar com pano limpo;

j) Retirar o filtro do aparelho;

k) Proceder a limpeza do filtro conforme orientações do fabricante;

l) Recolocar o filtro no aparelho.

m) Recolocar a tampa externa do aparelho.

n) Ligar o aparelho de ar condicionado na tomada.

o) Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.



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REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE BEBEDOURO



OBJETIVO

Visa remover poeira e substâncias aderidas no bebedouro, com o objetivo de evitar a contaminação da

água.


a) 2 baldes

b) 3 panos de limpeza

c) Escova

d) Água

e) Detergente líquido

f) EPI’S

g) Álcool a 70%


a) Separar o material necessário;

b) Colocar o EPI;

c) Desligar o bebedouro da tomada;

d) Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;

e) Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;

f) Passar o pano no bebedouro, fazendo movimentos retos, sempre de cima para baixo;

g) Molhar a escova no balde com solução detergente;

h) Utilizar a escova para lavar ao redor do dispositivo de saída da água e o acionador de água;

i) Passar o outro pano com água limpa no bebedouro e remover toda a solução detergente;

j) Friccionar álcool a 70% ao redor do dispositivo de saída de água, acionador de água e local de

escoamento de água. Repetir o procedimento 3 vezes;

k) Ligar o bebedouro na tomada;

l) Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.



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REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA MANUAL DE INSTRUMENTAL


Auxiliares, técnicos de enfermagem

OBJETIVO

Realizar a limpeza do instrumental após a sua utilização.


a) EPI (avental impermeável, máscara, touca, óculos, luvas de autoproteção)

b) Bacia, balde ou cuba de plástico de tamanho compatível com a quantidade de material

c) Escova de cerdas duras e finas

d) Compressas ou panos limpos e macios

e) Solução de água e detergente neutro ou detergente enzimático.


a) Separar o material;

b) Usar EPI para iniciar a limpeza do instrumental;

c) Manipular o material cuidadosamente evitando batidas ou quedas;

d) Separar as pinças de pontas traumáticas (Pozzi, Backhaus) e lavar separadamente, evitando

acidentes;

e) Imergir o instrumental aberto na solução de água e detergente (conforme orientação do fabricante),

para remoção dos resíduos de matéria orgânica;

f) Observar para que o instrumental mais pesado e maior fique sob os pequenos e leves;

g) Lavar o instrumental peça por peça, cuidadosamente com escova, realizando movimentos no

sentido das serrilhas. Dar atenção especial para as articulações, serrilhas e cremalheiras;

h) Enxaguar rigorosamente o instrumental em água corrente, abrindo e fechando as articulações;

i) Enxugar as peças com compressa ou pano macio e limpo, em toda a sua extensão, dando

especial atenção para as articulações, serrilhas e cremalheiras.

REGISTRO(S)




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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE NEBULIZADORES


Auxiliares, Técnicos de Enfermagem

OBJETIVO

Realizar a limpeza do material de inalação após a sua utilização.


a) EPI (avental impermeável, máscara, touca, óculos e luvas de autoproteção);

b) Solução de água e detergente;

c) Hipoclorito de sódio a 1%;

d) Recipiente com tampa;

e) Balde ou bacia plástica com tampa (opacos);

f) Compressas ou panos limpos e secos;

g) Seringa de 20 ml.



b) Colocar o EPI;

c) Desconectar as peças, lavando cada uma cuidadosamente com água e detergente;

d) Injetar a solução de água e detergente na luz do tubo com ajuda de uma seringa de 20ml;

e) Enxaguar o tubo com água corrente, usando o mesmo processo anterior para parte interna;

f) Colocar para escorrer ou secar com ar comprimido;

g) Enxaguar as demais peças rigorosamente interna e externamente;

h) Deixar escorrer sobre um pano limpo, completar a secagem manualmente se necessário;

i) Imergir todas as peças em solução de hipoclorito a 1% por 30 minutos; no recipiente opaco e com

tampa.

j) Retirar as peças da solução com luvas de procedimento e/ou pinça longa;

k) Enxaguar as peças rigorosamente em água corrente;

l) Secar com pano limpo e seco;

m) Guardar as peças montadas em recipiente tampado;

n) Desprezar a solução de hipoclorito, enxaguar e secar o recipiente;



Edição: Segunda


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o) Manter área limpa e organizada.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ALMOTOLIAS



OBJETIVO

Realizar a limpeza e desinfecção nas almotolias após o término da solução e/ou semanalmente.


a) EPI (avental impermeável, touca, máscara, óculos e luvas de autoproteção);

b) 01 esponja macia de limpeza;

c) 01 escova de mamadeira;

d) Solução de água e detergente;

e) Panos limpos e secos;

f) Balde ou bacia com tampa;

g) Hipoclorito de sódio a 1%.


a) Separar o material:

b) Esvaziar as almotolias, desprezando a solução na pia;

c) Lavar externamente, incluindo a tampa, com solução de água e detergente usando a esponja de

limpeza;

d) Usar o mesmo processo internamente utilizando a escova de mamadeira;

e) Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água corrente;

f) Colocar as almotolias e tampas para escorrer sobre o pano limpo e seco, até secarem

completamente;

g) Imergir as almotolias em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos;

h) Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar rigorosamente em água corrente e deixar

escorrer sobre pano limpo e seco;

i) Guardar em recipiente com tampa ou reabastecer para uso.

Observação:



Edição: Segunda


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- A quantidade de solução colocada nas almotolias deve ser suficiente apenas para uso diário ou

semanal.

- Fazer desinfecção antes de reabastecer as almotolias nunca reabastecerem sem limpeza e

desinfecção prévia.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS UMIDIFICADORES DE OXIGÊNIO



OBJETIVO

Realizar a limpeza do material de oxigenoterapia após a sua utilização.


a) EPI (avental impermeável, óculos, máscara, touca e luvas de autoproteção);

b) 01 esponja macia de limpeza;

c) 01 escova de mamadeira;

d) Solução de água e detergente;


f) Balde ou bacia;

g) Hipoclorito de sódio a 1%.



b) Esvaziar os umidificadores, desprezando a solução na pia;

c) Lavar externamente, incluindo a tampa e tubo metálico, com solução de água e detergente usando

a esponja de limpeza;

d) Usar o mesmo processo internamente utilizando a escova de mamadeira;

e) Enxaguar abundantemente por dentro e por fora em água corrente;

f) Colocar para escorrer sobre o pano limpo e seco, até secarem completamente;

g) Imergir em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos (somente o recipiente plástico);

h) Retirar o material da solução de hipoclorito, enxaguar rigorosamente em água corrente e deixar

escorrer sobre pano limpo e seco;

i) Friccionar álcool a 70% por 3 vezes na parte metálica que acompanha o umidificador;

j) Guardar em recipiente limpo com tampa.

REGISTRO(S)




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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CABOS E LÂMINAS DE LARINGOSCÓPIO



OBJETIVO

Realizar a limpeza e desinfecção dos cabos e lâminas de laringoscópio após a sua utilização.


a) EPI (avental impermeável, óculos, touca, máscara e luvas de auto-proteção);

b) Cabos e lâminas de laringoscópio;

c) Recipiente plástico;

d) Solução de água e detergente neutro ou enzimático;


f) Álcool a 70%;

g) Esponja ou escova macia.



b) Imergir a lâmina do laringoscópio na solução de água e detergente, lavando com a esponja (não

deixar de molho);

c) Enxaguar abundantemente em água corrente;

d) Secar a lâmina com pano limpo;

e) Friccionar álcool a 70% na lâmina conforme rotina;

f) Limpar o cabo do laringoscópio com pano umedecido em solução de água e detergente;

g) Remover a solução detergente com pano umedecido em água e secar;

h) Friccionar álcool a 70% no cabo conforme rotina;

i) Montar o laringoscópio testando o seu funcionamento;

j) Guardar o laringoscópio desmontado, sem pilhas, protegido com saco plástico ou recipiente com

tampa.

REGISTRO(S)




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ATIVIDADE

TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE AMBÚ



OBJETIVO

Realizar a limpeza no ambú e acessórios após a sua utilização.


a) EPI (avental impermeável, óculos, máscara, touca e luvas de auto proteção);

b) 01 esponja macia;

c) Solução de água e detergente neutro e detergente enzimático;

d) Panos limpos e secos;


a) Separar o material

b) Desmontar o ambú (retirar a máscara e conexões);

c) Limpar a bolsa ventilatória externamente com pano úmido e sabão. Evitar penetração de água no

interior da bolsa;

d) Lavar a máscara e conexões com água e sabão;

e) Enxaguar em água corrente e secar;

f) Imergir a máscara e conexões em solução de hipoclorito a 1% por 30 minutos;

g) Retirar da solução de hipoclorito e enxaguar em água corrente;

h) Secar e guardar em recipiente tampado;

REGISTRO(S)






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ATIVIDADE

TRABALHO PARA A ÁREA DE EXPURGO


Auxiliares, Técnicos de Enfermagem e Enfermeira(o).

OBJETIVO

Organizar o trabalho da enfermagem na execução de procedimentos contaminados na área do expurgo.


a) Álcool glicerinado a 70%

b) EPI (jaleco, touca, avental impermeável, máscara, luvas de procedimento e óculos de acrílico);

c) Álcool a 70%


a) Lavar as mãos e friccionar álcool glicerinado a 70% antes e após as atividades;

b) Fazer desinfecção das bancadas com álcool a 70% a cada turno e quando necessário;

c) Usar EPI (jaleco, touca, avental impermeável, máscara, luvas de procedimento e óculos de

acrílico);

d) Receber todo o material contaminado conferindo rigorosamente.

e) Observar: limpeza, integridade e se o mesmo está completo; anotar em impresso próprio as

alterações encontradas.

f) Efetuar a limpeza e / ou desinfecção do material conforme rotina do setor;

g) Encaminhar o material para a área de Preparo;

h) Preparar soluções e recipientes que serão usados para desinfecção de material;

i) Solicitar orientação do enfermeiro sempre que houver dúvida no desenvolvimento das atividades.

REGISTRO(S)



ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão



Edição: Segunda


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Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

TRABALHO PARA O FUNCIONÁRIO DA ÁREA DE RECEPÇÃO DE MATERIAL


Auxiliares, Técnicos de Enfermagem, com supervisão de Enfermeiro(a).

OBJETIVO

Organizar o fluxo de trabalho do pessoal da área de esterilização de materiais.


a) EPI (avental, luvas de procedimento, touca).

b) Álcool glicerinado

c) Álcool a 70%


a) Lavar as mãos e friccionar álcool glicerinado antes e após executar as atividades;

b) Fazer desinfecção com um pano umedecido em álcool a 70% das mesas e bancadas, no início do

plantão e sempre que necessário;

c) Receber e conferir os instrumentais de acordo com a cor e conteúdo de cada pacote, em horários

padronizados;

d) Usar EPI durante a conferência dos instrumentais (avental, luvas de procedimento, touca).

e) Preencher o impresso de controle e recepção de material com letra legível, constando as

assinaturas do responsável da Central e Unidade.

f) Avaliar rigorosamente a limpeza e a integridade dos materiais recebidos. O instrumental recebido

sujo deverá ser reprocessado pelo funcionário escalado na Sala de Recepção;

g) Encaminhar o material para a Área de Preparo;

h) Manter a bancada livre e anotar no relatório de instrumentais as pendências (danificados,

incompletos);

i) Encaminhar para o enfermeiro os instrumentais danificados para providencias devidas;

j) Manter os armários em ordem;

k) Manter a área limpa e organizada.

REGISTRO(S)

Registrar em relatório a quantidade e os materiais recebidos.



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ATIVIDADE

TRABALHO NA ÁREA DE PREPARO DE MATERIAIS


Auxiliares, Técnicos de Enfermagem.

OBJETIVO

Organizar o processo de trabalho do pessoal da área de preparo, lavagem e secagem de materiais,

instrumentais.



b) EPI (jaleco, touca e luvas de procedimento)

c) Álcool a 70%


a) Lavar as mãos e friccionar álcool glicerinado a 70% antes e após executar as atividades;

b) Usar EPI (jaleco, touca e luvas de procedimento);

c) Realizar desinfecção das mesas, bancadas, estantes, e armários com álcool a 70% antes de iniciar

as atividades;

d) Verificar a quantidade de material necessário à execução das atividades e solicitar a reposição;

e) Receber o material proveniente do Expurgo, selecioná-lo de acordo com o pacote a ser feito,

conferindo a limpeza e integridade;

f) Confeccionar os pacotes conforme a técnica do envelope.

REGISTRO(S)

Identificar os pacotes colocando no rótulo: sigla da unidade, nome do pacote de acordo com a

padronização, data da esterilização (será preenchido quando for esterilizado), número do lote (será

preenchido quando for esterilizado), validade (será preenchido quando for esterilizado) e assinatura

legível do funcionário que preparou o pacote.

Anotar a produção no impresso de estatística





Edição: Segunda


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ATIVIDADE

TRABALHO PARA O FUNCIONÁRIO DA ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO



OBJETIVO

Organizar o processo de trabalho do pessoal da área de esterilização de materiais, instrumentais.


a) Álcool glicerinado a 70

b) Pano

c) Água

d) Álcool a 70%

e) EPI (jaleco, touca e luvas de amianto)


a) Lavar as mãos e friccionar álcool glicerinado a 70% antes e após executar as atividades;

b) Fazer limpeza das autoclaves com pano umedecido em água;

c) Passar álcool a 70% em toda a superfície dos móveis e bancadas;

d) Usar EPI (jaleco, touca e luvas de amianto - quando necessário);

e) Controlar o funcionamento das autoclaves, registrando todos os parâmetros de cada ciclo da

esterilização, verificando se o processo está dentro do padrão estabelecido;

f) Complementar rótulo do material anotando a data da esterilização, validade e o número do lote;

g) Montar a carga de acordo com as orientações básicas:

1. Utilizar cestos de aço para acondicionar os pacotes;

2. Observar o tamanho do pacote e adequá-lo ao tamanho do cesto;

3. Colocar os pacotes na posição vertical, dentro dos cestos ou na rack;

4. Evitar que o material encoste nas paredes da câmara;

5. Deixar espaço entre um pacote e outro para permitir a penetração do vapor;

6. Posicionar os pacotes pesados na parte inferior da rack;

7. Colocar os materiais: bacias, vidros e cubas com a abertura voltada para baixo;

8. Utilizar no máximo 85% da capacidade da autoclave.



Edição: Segunda


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h) Colocar nas autoclaves os pacotes com os testes biológicos no primeiro ciclo diariamente;

i) Entreabrir a porta da autoclave ao final do ciclo de esterilização e aguardar 15 minutos para retirar

o material;

j) Após o esfriamento dos pacotes, encaminha-los ao Arsenal;

k) Solicitar orientação do enfermeiro sempre que houver dúvidas na execução das atividades;

l) Manter a área limpa e organizada.

REGISTRO(S)

Registrar nos pacotes a data da esterilização e anotar em registros a quantidade de material estéreo


PEREIRA, A. C. L. et al. Procedimentos Operacionais PadrãoPara as Unidades Básicas de

Saúde. Secretaria Municipal De Saúde. Colombo – PR. 2012. 116 p.

MATIAS, I. S. SA, M. D. Procedimento Operacional Padrão da Atenção Básica. Secretaria

Municipal De Saúde. Alfenas - Minas Gerais. 2013. 168 p.



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ATIVIDADE

TRABALHO NA ÁREA DE GUARDA E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS



OBJETIVO

Organizar o processo de trabalho do pessoal da área de guarda e distribuição de materiais, instrumentais.



b) EPI (jaleco e touca)

c) Álcool a 70%

d) Pano


a) Lavar as mãos e friccionar álcool glicerinado a 70%, antes e após a execução das atividades;

b) Usar EPI (jaleco e touca);

c) Realizar a desinfecção dos armários, bancadas, das estantes e suportes livres, com pano

umedecido em álcool a 70% diariamente e sempre que necessário;

d) Controlar a quantidade de material a ser distribuído conforme a demanda diária;

e) Conferir e fornecer o material embalado em saco plástico às unidades nos horários padronizados;

f) Receber o material da área de esterilização e guardá-lo após o esfriamento, no local identificado;

g) Observar em cada pacote recebido pela área de esterilização:

. Modificação ocorrida na coloração da fita teste, para autoclave a vapor;

. Preenchimento do rótulo;

. Integridade do pacote.

h) Verificar diariamente se os pacotes estocados estão dentro do prazo de validade da esterilização,

colocando os pacotes com data de validade mais próxima do vencimento na frente;

i) Solicitar a orientação do enfermeiro, sempre que houver dúvidas no desenvolvimento das

atividades;

j) Manter a área limpa e organizada.

REGISTRO(S)



Edição: Segunda


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Anotar em registros a quantidade de materiais disponíveis e a distribuição para manter controle.






Edição: Segunda


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ATIVIDADE

RECOLHIMENTO DOS RESÍDUOS



OBJETIVO

Consiste em recolher todos os resíduos da unidade, acondicionando-os de forma adequada e

manuseando-os o mínimo possível. É a operação que precede todas as rotinas técnicas de limpeza e

desinfecção. Deve ser iniciada, sempre, da área menos contaminada para a mais contaminada.


a) Sacos de lixo de material plástico preto e branco;

b) EPI’S


a) Reunir o material para recolher o lixo;

b) Colocar o EPI;

c) Recolher o saco de lixo que se encontra na lixeira, amarrando bem as bordas;

d) Colocar um saco de lixo novo na lixeira de acordo com a cor, fixando-o firmemente nas bordas;

e) Transportar o lixo recolhido até o depósito para a remoção pela coleta externa.

Observações:

- As lixeiras devem ser lavadas com água e sabão, semanalmente e sempre que necessário;

- Verificar as regras básicas de acondicionamento do lixo de acordo com o tipo de resíduos;

- Para o transporte do lixo é recomendado a utilização de carrinho fechado (este carrinho deverá ser

higienizado após sua utilização);

- Deve-se evitar, durante o transporte de resíduos, o cruzamento com pessoas e/ou material limpo

nos corredores e elevadores.

REGISTRO(S)






Edição: Segunda


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ATIVIDADE

NORMAS E TÉCNICAS PARA ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS



OBJETIVO

Garantir o cumprimento das práticas assépticas, evitando a transmissão de infecções.


a) Sacos plásticos brancos leitosos especificados na NBR 9190

b) Recipientes resistentes

c) Saco de lixo branco identificado “infectante”

d) Lixeiras


a) Acondicionar os resíduos em sacos plásticos brancos leitosos especificados na NBR 9190, de

forma que os mesmos preencham até 2/3 do volume da embalagem, possibilitando que esta seja

amarrada acima do conteúdo, para evitar o transbordamento na hora da coleta;

b) Os resíduos perfuro-cortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes, devidamente

identificado de acordo com NBR-7500 da ABNT, devem ser reforçados, impermeáveis e grandes o

suficiente para receber o material de uso diário do local. As agulhas não devem ser destacadas

das seringas ou manuseadas, a fim de evitar acidente de trabalho.

c) O lixo contaminado deve ser recolhido em saco de lixo branco identificado “infectante” de acordo

com NBR-7500 da ABNT;

d) As lixeiras devem necessariamente possuir tampa e pedal;

e) Em caso de contêineres, os mesmo devem estocar os resíduos corretamente acondicionados e

oferecer condições adequadas para manuseio;

f) Os resíduos não devem ficar expostos na via pública e sim em contêineres e/ou recintos

exclusivos.

Observação:

Os resíduos gerados pelos serviços de assistência domiciliar, devem ser acondicionados e recolhidos

pelos próprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a atividade e encaminhados ao



Edição: Segunda


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estabelecimento de saúde de referência.

REGISTRO(S)







Edição: Segunda


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ATIVIDADE

PROCEDIMENTO DE ACOLHIMENTO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (COM OU SEM

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF)


Auxiliares, Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros

OBJETIVO

Acolher o usuário com escuta ativa, visando atender suas necessidades básicas.


a) Caneta

b) Fixas de prontuário


a) Utilizar uma escuta ampliada do motivo da procura ao serviço, levando em consideração o

contexto em que o usuário está inserido;

b) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação;

c) Comunicar ao enfermeiro ou médico quando o motivo for uma queixa, sinal ou sintoma para que,

junto com a equipe responsável, o atendimento seja direcionado no sentido de responder as

necessidades humanas básicas afetadas;

d) Referenciar o paciente à equipe responsável por ele (quando em UBS com ESF)

e) Agendar retornos a partir de solicitação da equipe de saúde e/ou de acordo com o atendimento

programático (programas de saúde)

f) Responder às demandas de vigilância à saúde e encaminhar queixas ou denúncias de cunho

ambiental/social às instâncias pertinentes Departamento de Vigilância à Saúde) e realizar as

orientações de saneamento.

Cabe ao enfermeiro da UBS:

a) Supervisionar o acolhimento realizado pelo auxiliar e/ou técnico de enfermagem;

b) Receber os pacientes que procuram o serviço com queixa, sinal ou sintoma, realizar acolhimento

e, quando necessário, consulta de enfermagem, assim como proceder os encaminhamentos

necessários.



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REGISTRO(S)

Registrar no prontuário do paciente os procedimento e queixas que o mesmo apresenta.






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ATIVIDADE

AGENDAMENTO DE CONSULTAS MÉDICAS DE DEMANDA ESPONTÂNEA NAS UBS


Recepcionista

OBJETIVO

Agendar consultas de demanda espontânea na UBS


a) Caneta

b) Folhas de prontuário


a) Abrir a UBS no horário determinado.

b) Acolher os usuários que aguardam na fila, tratando-os com serenidade e respeito.

c) Agendar as consultas conforme o número de vagas determinados pelo protocolo

d) Encaminhar ao acolhimento os usuários que relatarem sinais e sintomas para avaliação

e) Preencher novos prontuários para usuários novos se necessário;

f) Localizar prontuários de usuários já existentes e encaminhar a enfermagem para pré consulta.

g) Consultas serão agendadas por horário, respeitando o horário de intervalo entre as mesmas.

h) Comunicar o usuário deverá chegar na Unidade com 15 minutos de antecedência, sendo que após

este tempo sua consulta estará cancelada e outro usuário poderá ser encaixado em seu lugar.

i) Todos os usuários que procurarem consulta na unidade terão passar pelo acolhimento, fora do

horário.

Observações:

As consultas de demanda programada referem-se aos procedimentos programáticos da saúde, coletivos

relativos à saúde da mulher, adulto e criança, estas deverão ser agendadas deacordo com os respectivos

protocolos estabelecidos pela SMS.

REGISTRO(S)

Registro em prontuário ou em documentos de agendamento




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ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO – ENFERMEIRO


Enfermeiros

OBJETIVO

Contribuir para que os pacientes sejam diferenciados de acordo com sua necessidade de atendimento,

melhorando a qualidade e agilidade do serviço prestado.


a) kit da classificação de risco

b) Estetoscópio

c) Esfignomanometro

d) Relógio ou cronometro


a) Execute os procedimentos de rotina da sala de classificação de risco;

b) Retire as fichas de atendimentos impressas na recepção;

c) Monte o kit da classificação de risco

d) Inicie a chamada dos pacientes

e) Verifique sinais vitais

f) Realize anamnese e exame físico direcionando conforme queixa

g) Necessidade de verificar glicemia capilar

h) Necessidade de verificar oximetria de pulso / ausculta pulmonar

i) Conclua classificação de risco

j) Encaminhe o paciente conforme classificação de risco

REGISTRO(S)

Registrar no prontuário do paciente





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ATIVIDADE

ALMOXARIFADO


Auxiliares de farmácia, assistente administrativo

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento dos almoxarifados das UBS.


a) Água

b) Sabão

c) Álcool a 70%

d) Papel

e) Caneta


a) Organizar a sala;

b) Realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar desinfecção com

álcool a 70%) no início de cada plantão;

c) Elaborar o Boletim de Consumo, com avaliação do coordenador, seguindo o cronograma previsto;

d) Receber o Boletim, conferindo todos os itens, comunicando imediatamente alguma intercorrência;

e) Armazenar todos os medicamentos e materiais de enfermagem/ odontológico de acordo com as

boas práticas de armazenamento (Anexo);

f) Realizar controle rigoroso dos medicamentos psicotrópicos (mantê-los em armário com chave) e

manter o livro atualizado semanalmente (Port. 344 de 12 de maio de 1998);

g) Realizar controle de estoque/ validade de medicamentos, materiais de enfermagem e

odontológico;

h) Manter o Sistema de Informação de Gerenciamento de Medicamentos e Materiais (Gignet)

atualizado, inclusive com cadastro dos setores para dispensarão;

i) Realizar o pedido eventual encaminhando-o ao almoxarifado da saúde, (quando o estoque chegar

em 30%), respeitando sempre os itens que não podem ser zerados; *

j) Abastecer os setores, conforme rotina da Unidade, através de requisição interna;



Edição: Segunda


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k) Elaborar, quinzenalmente, grade de medicamentos fitoterápicos e encaminhar ao Distrito;

l) Para pacientes com necessidades especificas cadastrá-los em impressos próprios, encaminhar

para o Departamento de Saúde, aos cuidados da Coordenadoria da Assistência a Saúde para

avaliação e liberação;

m) Logo após o recebimento do BEC separar os materiais/ medicamentos necessários a estes

pacientes cadastrados;

n) Realizar controle de entrada e saída de todos os receituários

REGISTRO(S)

Realizar registro no caderno de controle






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ATIVIDADE

SALA DE COLETA



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de coleta de exames


a) Agua

b) Sabão

c) Saco de lixo

d) Álcool 70%

e) Balde

f) Rodo

g) Pano


a) Organizar a sala de coleta no dia anterior;


álcool a 70%) no início da coleta;

c) Solicitar ao zelador que realize limpeza concorrente ao término da coleta;

d) Realizar a coleta e recebimento de material conforme norma de procedimento técnico;

e) Encaminhar as caixas após a devolução do laboratório ao Expurgo;

f) Repor material de acordo com a necessidade.

REGISTRO(S)






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ATIVIDADE

VISITA DOMICILIAR


Enfermeiro e ACS

OBJETIVO

Analisar estado de saúde da população de sua área, fazer busca ativa de pacientes faltosos (diabéticos,

hipertensos, TB, HAN, abuso sexual e violências em crianças, mulheres e idoso) orientar e incentivar o

envolvimento e participação em programas a favor da comunidade entre outros.


a) Estetoscópio

b) Esfigmomanômetro

c) Termômetro

d) Fita métrica


a) Reunir a equipe que ira realizar a visita domiciliar

b) Verificar PA

c) Verificar FR

d) Verificar FC

e) Verificar pulso

f) Verificar temperatura

g) Realizar mensuração antropométrica de abdômen e tórax

h) Notificar as queixas do paciente

Observação:

Utilizar o POP de curativos, caso seja necessária a intervenção neste processo

REGISTRO(S)

Registrar no prontuário do paciente.





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ATIVIDADE

EDUCAÇÃO EM SAÚDE


Enfermeiro, técnico de enfermagem médico e ACS

OBJETIVO

Estimular a prevenção, orientação e conhecimentos das patologias para cada grupo específicos nos

programas criados pelo ministério da saúde, que serão desenvolvidos pela ESF.


a) Vídeo,

b) Slide,

c) Data show

d) Folders

e) Cartazes


a) Selecionar determinado grupo

b) Preparar e separar material didático ( Vídeo, slide, palestras, ( data show), folders e cartazes)

c) Planejar ambiente e momento.

d) Palestras gincanas e jogos

e) Escovódromose aplicação de flúor

f) Transmissão de vídeos educativos

g) Oficinas e atividades em sala de aula

REGISTRO(S)






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ATIVIDADE

ATIVIDADE COLETIVA


Médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde.

OBJETIVO

Considerar o papel da ESF na atenção integral á saúde retomamos o referencial da promoção da saúde

que visa elaborar e programar políticas, estimular a prevenção, orientação e conhecimentos das

patologias, dos cuidados individuais, alimentações saudáveis para cada grupo específicos nos programas

criados pelo ministério da saúde, que serão desenvolvidos pela ESF.


a) Vídeo

b) Slide

c) Data show

d) Folders

e) Cartazes


a) Criar ambientes favoráveis a saúde

b) Reforçar ações comunitárias

c) Desenvolver habilidades pessoais

d) Reorientar o sistema de saúde conforme a carta de Ottawa

e) Selecionar determinado grupo

f) Preparar e separar material didático (Vídeo, Slide, palestras ( data show), folders e cartazes)

g) Planejar ambiente e momento.

h) Palestras gincanas e jogos

i) Escovódromose aplicação de flúor

j) Transmissão de vídeos educativos

k) Oficinas e atividades em sala de aula

REGISTRO(S)




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ATIVIDADE

SALA DE CURATIVO



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de curativo


a) Armário de 2 portas

b) Armário para medicamentos

c) Mesa auxiliar para instrumental

d) Suporte de Hamper

e) Pia de escovação

f) Balde cilíndrico p/ detritos com pedal

g) Bancada com cuba e armários

h) Banqueta giratória/mocho

i) Escada com 2 degraus

j) Mesa p/ exames

k) Refletor parabólico de luz fria

l) Suporte para braço

m) Caixa básica de instrumental cirúrgico

n) Suporte de soro

Carro de curativo



b) Solicitar a auxiliar de serviços gerais que realize diariamente limpeza concorrente e semanalmente

limpeza terminal;

c) Trocar as almotolias semanalmente colocando novas soluções, previamente limpas, identificadas

e datadas;

d) Verificar a data de validade de materiais esterilizados;



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e) Repor materiais necessários, conforme a rotina da unidade;

f) Realizar os curativos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro;

g) Após a realização de curativos contaminados solicitar a auxiliar de serviços gerais a limpeza

concorrente e descontaminação se necessário;

h) Desprezar o resíduo do curativo em lixo infectante.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção.






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ATIVIDADE

ORGANIZAÇÃO DA SALA DE COLETA



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de coleta de exames


a) Geladeira

b) Cronômetro

c) Balde com pedal

d) Carro para transporte de material

e) Armário

f) Cadeira estofada fixa

g) Bancada com cuba e armários

h) Braçadeira


a) Organizar a sala de coleta no dia anterior;


álcool a 70%) no início da coleta;

c) Solicitar ao zelador que realize limpeza concorrente ao término da coleta;

d) Realizar a coleta e recebimento de material conforme norma de procedimento técnico;

e) Encaminhar as caixas após a devolução do laboratório ao Expurgo;

f) Repor material de acordo com a necessidade.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção





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ATIVIDADE

SALA DE INALAÇÃO



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de inalação


a) Balde cilíndrico p/ detritos a pedal

b) Bancada com cuba e armários*

c) Poltrona reclinável

d) Suporte para soro

e) Régua de gases

f) Relógio de parede

g) Conjunto para nebulização contínua





c) Solicitar ao zelador que realize diariamente limpeza concorrente e semanalmente limpeza terminal;

d) Checar o funcionamento do compressor, chamando a manutenção se necessário e comunicando

o enfermeiro; proceder a sangria do sistema ao final de cada dia;

e) Preparar material necessário para o plantão, trocar o soro fisiológico utilizado no procedimento a

cada 24 horas;

f) Executar os procedimentos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro, anotando no verso

na própria receita com letra legível a data, horário, nome e COREN, preenchendo boletim de

produção;

g) Lavar criteriosamente os inaladores logo após o uso com água e sabão os materiais, retirando os

resíduos, em seguida enxaguá-los em água corrente e colocá-los sobre um campo limpo;

h) Secar o material com pano limpo;



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i) Observar durante a lavagem e secagem as condições de uso dos materiais e comunicar ao

enfermeiro necessidade de reposição;

j) Colocar o material seco em imersão no hipoclorito à 1% - em caixa fechada - por 30 minutos,

registrando em formulário o horário de início do processo;

k) Enxaguar o material em água corrente, secar e armazenar em local fechado e limpo;

l) Manter a sala limpa, organizada e abastecida, verificando diariamente a validade dos

medicamentos;

m) Ao final do expediente retirar os extensores e proceder a limpeza e desinfecção conforme rotina

das mascaras de inalação, desprezar o hipoclorito de sódio e lavar a caixa;

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

RECEPÇÃO


Recepcionistas

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de inalação


a) Prontuários

b) Armário para arquivar

c) Mesa

d) Lápis

e) Caneta


a) Organizar o espaço;



c) Solicitar ao zelador que realize diariamente limpeza concorrente e mensalmente limpeza terminal;

d) Abrir prontuário;

e) Repor o material necessário;

f) Organizar prontuários e arquivos.

REGISTRO(S)



ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem



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no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

SALA DE PROCEDIMENTOS



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de Procedimentos.


a) Solução de iodopovidina tópico ou clorexidina.

b) Lidocaína 1% sem vasoconstrictor para anestesia local

c) Campos estéreis

d) Material para o procedimento: pinça hemostática curva

e) Lâmina de bisturi nº 11.

f) Soro fisiológico para irrigação

g) Gaze.

h) Dreno de Penrose.

i) Fio de sutura nylon 3.0.

j) Luva esterilizada.

k) Seringa de 5 ml.

l) Agulha 40 x 12 (rosa).

m) Agulha hipodérmica (de insulina).

n) Swab de cultura, se necessário

o) Máscara e óculos para proteção.





c) Solicitar ao zelador que realize diariamente limpeza concorrente e semanalmente limpeza terminal;

d) Checar o volume, vazamento e funcionamento do cilindro de oxigênio, e verificar chamando a

manutenção se necessário e comunicando o enfermeiro;



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e) Repor e checar materiais e medicamentos;

f) Executar os procedimentos conforme prescrição médica e/ou do enfermeiro, checando na própria

receita e/ ou prontuário com data, horário, COREN e nome legível e preenchendo boletim de

produção;

g) Manter a sala limpa, organizada e abastecida.

REGISTRO(S)

Registrar no prontuário do paciente e Realizar anotação em planilha de produção






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ATIVIDADE

SALA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA



OBJETIVO

Estabelecer rotinas de organização e funcionamento das salas de urgência e emergência


a) Aspirador

b) Cilindro de oxigênio

c) Eletrocardiógrafo

d) Maca




álcool a 70%) no início de cada plantão e a cada paciente pós-alta;

c) Solicitar ao zelador que realize limpeza terminal sempre que houver atendimento de urgência;

d) Checar funcionamento dos equipamentos - aspirador, cilindro de oxigênio e eletrocardiógrafo,

chamando a manutenção se necessário e comunicando o enfermeiro;

e) Checar medicação e material de urgência, conforme padronizados pela Secretaria Municipal de

Saúde, diariamente. Verificar a validade esolicitar reposição após uso;

f) Manter a sala limpa, organizada e abastecida.

REGISTRO(S)






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ATIVIDADE

SALA DE VACINA


Enfermeiro, Técnico ou Auxiliar de Enfermagem

OBJETIVO

A sala de vacinação é o local destinado à administração dos imunobiológicos, sendo necessário, por isso,

que as suas instalações atendam a um mínimo de condições: as paredes e pisos devem ser laváveis;

deve ter pia e interruptores para uso exclusivo de cada equipamento elétrico; ser arejada e bem

iluminada, evitando-se, porém, a incidência de luz solar direta. Além disso, é importante mantê-la em boas

condições de higiene.


Equipamentos:

a) Bancada ou mesa para preparo dos imunobiológicos

b) Refrigerador para conservação dos imunobiológicos. O refrigerador é de uso exclusivo de

imunobiológicos, não podendo ser colocado nele outro produto e/ou materiais.

c) Caixa térmica (isopor) para conservar os imunobiológicos previstos para o dia de trabalho.

d) Fichário ou arquivo

e) Mesa tipo escrivaninha com gavetas.

f) Suporte para papel toalha

g) Armário com porta para guarda de material esterilizado (descartável ou reutilizável)

h) Bandejas de aço inoxidável (grande, média e pequena)

i) Tesoura reta com ponta romba

Material de consumo:

a) Termômetro de máxima e mínima

b) Termômetro clínico

c) Bandejas plásticas perfuradas ou porta-talher de plástico

d) Gelo reciclável ou saco plástico com gelo

e) Garrafas plásticas com água

f) Caixa térmica para conservação dos imunobiológicos: No dia-a-dia da sala de vacinação; no caso



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de falhas na corrente elétrica; para a vacinação de bloqueio; para o transporte de vacinas; para

descongelar o refrigerador.

g) Álcool

h) Algodão hidrófilo

i) Recipiente para algodão

j) Serrinhas

k) Seringas descartáveis nas seguintes especificações:

1. 1 ml tipo tuberculina, com agulha 13x38 ou 13x4,5

2. 2 ou 3 ml, com graduação de 0,5 ml

3. 5 ml, com graduação de 0,5 ml (diluição)

4. 10 ml, com graduação de 0,5 ml (diluição)

5. Agulhas descartáveis de:

6. Uso intradérmico: 13x3,8; 13x4,5

7. Uso Subcutâneo: 13x3,8; 13x4,5

8. Uso intramuscular: 25x6; 25x7; 30x7

9. Uso endovenoso: 25x7; 25x8; 30x7; 30x8

10. Diluição: 25x8; 30x8

11. Campo plástico (50x50 cm), de preferência oleado, para forrar o local de preparo do material na

vacinação fora do serviço de saúde

12. Suporte de madeira, com orifício central, para apoiar os imunobiológicos

13. Depósito para lixo, com tampa

14. Sacos para lixo, descartáveis na cor branca

15. Recipientes com paredes rígidas para desprezar agulhas descartáveis.

Impressos e outros materiais:

a) Cartão da criança

b) Caderneta de vacinações

c) Cartão de adulto

d) Cartão de controle ou ficha de registro

e) Mapa diário de vacinação

f) Boletim diário/mensal de vacinação

g) Mapa para controle diário da temperatura do refrigerador



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h) Ficha de investigação dos Efeitos Adversos pelo serviço de saúde (aerograma, gráfico de cobertura

vacinal, etc)

i) Manual de Normas de Vacinação

j) Manual de Procedimentos para Vacinação

k) Lápis, caneta, borracha

l) Sabão líquido neutro

m) Papel toalha

n) Quadro com esquema básico de vacinação


Organize o ambiente para o início das atividades:

- Verificar a limpeza e organização da sala;

- Verifique e anote a temperatura do refrigerador;

- Verificar o prazo de validade dos imunobiológicos, usando com prioridade aqueles que estiverem com

o prazo mais próximo do vencimento;

- Preparar a caixa térmica: colocar gelo reciclável e o termômetro de cabo extensor e aguardar chegar

à temperatura de 2 a 8 graus;

- Retirar do refrigerador de estoque a quantidade de vacinas e diluentes necessários ao consumo na

jornada de trabalho e colocar na caixa térmica com a temperatura adequada.

Inicie atendimento ao usuário:

- Acolher o usuário;

- Verificar a situação vacinal atual;

- Orientar o usuário ou responsável sobre a importância da vacinação;

- Obter informações sobre o estado de saúde da pessoa a ser vacinada a fim de observar as

indicações e possíveis contraindicações à administração dos imunobiológicos.

Preencha formulários:

- Cartão de vacina:

a) preencher de acordo com as doses recomendadas pelo calendário de imunização;

b) fazer o aprazamento da data de retorno do usuário a lápis e orientar o mesmo ou responsável sobre

a importância do retorno;



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- Digitar o procedimento realizado;

- Preencher a planilha de controle de frascos abertos e o mapa de controle diário de vacina.

Administre o imunobiológicos:

- Conferir o imunobiológico a ser administrado, conforme indicado no cartão de vacinação;

- Lavar as mãos com água e sabão;

- Preparar e administrar o imunobiológico segundo a técnica específica – conforme Normas

Estabelecidas pelo Ministério da Saúde para Administração de Imunobiológicos;

- Observar reações imediatas;

- Reforçar as orientações necessárias;

- Desprezar o material descartável em recipiente adequado;

- Lavar a mãos.

Refrigeradores

- Deve ser de compartimento único, com aproximadamente 280 litros de capacidade;

- Colocar o equipamento distante de fonte de calor, como estufa e autoclave, e fora do alcance dos

raios solares;

- Deixar o refrigerador perfeitamente nivelado;

- Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm, de modo a permitir a livre circulação do ar no

condensador;

- Usar tomada ou conexão com a fonte de energia elétrica exclusiva para o refrigerador, evitando ligá-

lo junto com outros equipamentos na mesma tomada, usando “T” ou benjamim;

- Regular o refrigerador de forma que a temperatura interna permaneça entre +2ºC e +8ºC;

- Ajustar o termostato de modo a encontrar o ponto ideal que vai permitir a manutenção da temperatura

do refrigerador entre +2ºC e +8ºC;

- Verificar a temperatura, pelo menos, duas vezes ao dia, registrando-a no formulário de Controle de

Temperatura afixado na porta do refrigerador; -Usar o refrigerador única e exclusivamente para

conservar imunobiológicos, não permitindo a guarda de outros produtos, como medicamentos, material

de laboratório, material odontológico, alimentos e bebidas;

- evitar abrir o refrigerador de estoque toda vez que for administrar uma vacina; abri-lo somente duas

vezes: no início e no final de cada dia de trabalho;

- Fazer uma previsão do número de pessoas que irá procurar o serviço de saúde naquele dia e retirar



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as vacinas (quando for o caso, acompanhadas dos diluentes), acondicioná-las no refrigerador de uso

diário ou em caixa térmica com gelo e termômetro.

Organização do refrigerador:

- Colocar na prateleira central o termômetro de máxima e mínima, de pé;

- Arrumar os imunobiológicos em bandejas plásticas perfuradas ou em porta-talher de plástico

adaptado;

- Colocar as bandejas com imunobiológicos nas prateleiras, da seguinte maneira: na primeira prateleira

as vacinas virais que podem ser congeladas; na segunda prateleira as vacinas bacterianas, os soros e

as vacinas virais que não podem ser congeladas; na terceira prateleira os diluentes;

- Colocar também nas prateleiras os produtos que permanecem na embalagem original, distribuindo-os

conforme indicado no tópico anterior;

- Retirar a gaveta plástica, caso exista e, em seu lugar, colocar garrafas com água;

- Conservar no congelador gelo reciclável ou gelo em saco plástico ou em recipiente plástico tampado,

para manter por mais tempo a temperatura interna do refrigerador;

- manter as prateleiras limpas e organizadas, retirando os vidros e as caixas vazias;

- Colocar na frente os produtos com prazo de validade mais próximo do vencimento, para que sejam

utilizados antes dos demais.

Impressos e manuais técnicos e operacionais:

- Cartão da criança;

- Modelos para registro da vacinação em outros grupos da população (cartão do adulto);

- Cartão de controle ou ficha de registro, mapa diário de vacinação (registro imediato);

- Boletim Mensal de Vacinação;

- Boletim de Campanha de Doses Aplicadas de Vacina;

- Mapa para controle diário da temperatura do refrigerador;

- Ficha de Investigação dos Eventos Adversos Pós-Vacinação;

- Ficha de fluxo imediato de Eventos Adversos Pós-Vacinação;

- Outros impressos, como o aerograma para faltosos, boletim de perdas e gráficos para

acompanhamento da cobertura vacinal;

- Manual de Normas de Vacinação;

- Manual de Procedimentos para a vacinação;



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- Manual de Eventos Adversos Pós- Vacinação;

- Manual de gerenciamento da rede de frio;

- Quadro com o esquema básico de vacinação.

Caixas térmicas:

- Proporção adequada entre quantidade de imunobiológicos e quantidade de gelo reciclável;

- Arrumar os imunobiológicos nas caixas, circundados pelo gelo reciclável;

- Controlar a temperatura da caixa térmica com o termômetro de cabo extensor (preferencialmente) ou

linear, mantendo a temperatura interna entre +2° e +8º C;

- Verificar constantemente a temperatura da caixa térmica;

- Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta;

- Manter a caixa térmica distante de fontes de calor (aquecedores, estufas).

Lavagem das mãos:

- Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando se encostar-se à pia.

- Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si;

- Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-

versa.

- Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais;

- Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com

movimento de vai-e-vem e vice-versa;

- Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular

e vice-versa;

- Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em

concha, fazendo movimento circular e vice-versa;

- Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e

vice-versa;

- Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão;

- Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira;

- Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos;

- Fechar torneira com papel toalha.



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REGISTRO(S)

Verificar e anotar a temperatura do refrigerador, no mapa de controle diário de temperatura






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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO VIA ENDOVENOSA


Enfermeiro, Técnicode Enfermagem

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem, bem como administração com

técnica correta, garantindo a segurança do profissional e do paciente e a eficácia dos medicamentos.


h) Seringa.

i) Agulha 40x15.

j) Agulha 25x6.

k) Algodão.

l) Álcool.

m) Garrote.

n) Fita crepe para identificação.

o) Bandeja.

p) Luva de procedimento.

q) Medicamento prescrito.

r) Abocath no nº adequado.

s) Esparadrapo/ micropore.

t) Soro.


a) Checar medicação prescrita: data, dose, via e nome do paciente.

b) Selecionar a ampola, observando nome, validade, alteração de cor e presença de resíduos.

c) Escolher seringa de acordo com a quantidade de líquidos a ser administrado.

d) Lavar as mãos.

e) Fazer assepsia nas ampolas com auxílio do algodão e álcool 70%.

f) Abrir a seringa e conectar a agulha 40x12.



Edição: Segunda


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g) Preparar medicação, conforme técnica descrita.

h) Explicar ao paciente o que será realizado.

i) Calçar as luvas.

j) Selecionar veia de grande calibre para punção, garrotear o braço do paciente.

k) Realizar antissepsia do local escolhido.

l) Posicionar seringa bisel voltado para cima e proceder a punção venosa.

m) Soltar o garrote.

n) Administrar a medicação lentamente, observando o retorno venoso, o paciente e as reações

apresentadas.

o) Retirar a seringa e pressionar o algodão no local da punção.

p) Lavar as mãos.

q) Manter ambiente de trabalho em ordem.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar, Registrar o

procedimento e observações no prontuário do cliente.



POSSO, Maria Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010. 181 p.



Edição: Segunda


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PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 12. ed. São Paulo: Editora Senac, 2008. 262 p.



Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INALATÓRIA



OBJETIVO

Umidificar a via aérea, dilatar os brônquios e eliminar secreções.


a) Copo nebulizador.

b) Máscara.

c) Medicação prescrita.

d) Soro Fisiológico.

e) Seringa.


a) Higienizar as mãos.

b) Observar prescrição médica.

c) Preparar o material.

d) Colocar a quantidade prescrita de soro fisiológico e medicamentos no copo de inalação.

e) Fechar o copo de inalação.

f) Colocar a máscara de inalação de acordo com o tamanho do cliente.

g) Conectar a extensão ao copo de inalação e a outra extensão ao inalador.

h) Orientar o cliente a manter respiração nasal durante a inalação do medicamento.

i) Pedir ao cliente para segurar o copo de colocar a máscara entre a boca e nariz.

j) Ligar o inalador.

k) Manter a inalação durante o tempo indicado e observar o cliente e possíveis alterações.

l) Interromper a inalação se ocorrer reações ao medicamento.

m) Desligar o inalador.

n) Oferecer papel toalha para o paciente secar a umidade do rosto.

o) Levar o material desacoplado, para lavagem e desinfecção.

p) Higienizar as mãos.

q) Anotar o procedimento e observações no prontuário do cliente.



Edição: Segunda


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REGISTRO(S)








Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INTRADÉRMICA



OBJETIVO

Administração com técnica correta, garantindo a segurança do profissional e do paciente e a eficácia dos

medicamentos/vacinas.


a) Bandeja.

b) Seringa 1 ml.

c) Agulha 10 x 5 ou 13 x 4,5.

d) Solução prescrita.

e) Sabonete líquido

f) Caixa para material perfuro-cortante.

g) Algodão.


a) Checar atentamente a prescrição e/ou cartão de vacinação;

b) Higienizar as mãos;

c) Orientar o paciente sobre procedimento.

d) Escolher o local da administração (pouca pigmentação, pouco pelo, pouca vascularização, fácil

acesso para leitura): a face anterior do antebraço é o local mais utilizado.

e) Fazer a antissepsia da pele com água e sabão caso seja necessário. O álcool 70% não é indicado,

para não interferir na reação da droga.

f) Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador.

g) Introduzir a agulha paralelamente à pele, com o bísel voltado para cima, até que o mesmo

desapareça.

h) Injetar a solução lentamente, com o polegar na extremidade do êmbolo, até introduzir toda a

dose.

i) Retirar o polegar da extremidade do êmbolo e a agulha da pele.



Edição: Segunda


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j) Não friccionar o local.

k) Desprezar os materiais perfuro-cortantes em recipiente adequado.

l) Lavar as mãos.

m) Retirar a agulha e colocar algodão seco no local sem friccionar;

n) Imediatamente após a injeção, aparecerá no local uma pápula de aspecto esbranquiçado e poroso

(tipo casca de laranja), com bordas bem nítidas e delimitadas, desaparecendo posteriormente.

(BCG)

o) Desprezar os materiais perfuro-cortantes em recipiente adequado;

p) Em caso de intercorrência comunicar à equipe de referência;

q) Higienizar as mãos;

r) Manter ambiente de trabalho organizado.

Observação:

Vacina BCG: Aplicação por via intradérmica na inserção do deltóide direito, dose de 0,1ml.

Utilizar sempre calçado fechado

REGISTRO(S)







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Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA INTRAMUSCULAR (IM)



OBJETIVO

Obter uma resposta farmacológica adequada e ação sistêmica moderada ou quando outras vias não são

indicadas.


a) Terapia medicamentosa prescrita.

b) Medicamento.

c) Luva de procedimento.

d) Agulha.

e) Seringa.

f) Algodão embebido em álcool 70%.

g) Algodão seco.

h) Bandeja.


a) Certificar-se da prescrição médica, observando a medicação, a via de administração, a dosagem

e horário.

b) Higienizar as mãos.

c) Ler o rótulo da dosagem do medicamento, verificando a data de validade.

d) Preparar o medicamento e os materiais necessários na bandeja.

e) Esclarecer ao cliente sobre a medicação que irá receber.

f) Calçar as luvas.

g) Escolher o local para administração do medicamento (glúteo, deltóide ou vasto lateral).

h) Posicionar o cliente de modo que auxilie no relaxamento do músculo, evitando o extravasamento

e minimizando a dor.

i) Fazer anti-sepsia do local com algodão embebido em álcool 70%.

j) Introduzir a agulha num ângulo de 90º a pele.



Edição: Segunda


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k) Proceder a aspiração antes de injetar o medicamento no músculo, para certificar de que nenhum

vaso sanguíneo foi atingido.

l) Injetar o líquido, empurrando lentamente o êmbolo.

m) Retirar o conjunto agulha e seringa em movimento único.

n) Utilizar bola de algodão para tamponar, evitando que o medicamento extravase.

o) Descartar seringa/agulha em recipientes pérfuro-cortante.

p) Retirar luvas.

q) Higienizar as mãos.

r) Anotar no prontuário do cliente o procedimento, as observações e intercorrências.

Observação:

Locais de aplicação:

O local apropriado para aplicação da injeção intramuscular é fundamental para uma administração

segura. Na seleção do local deve-se considerar o seguinte:

• Distância em relação a vasos e nervos importantes;

• Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;

• Espessura do tecido adiposo;

• Idade do paciente;

• Irritabilidade da droga;

• Atividade do paciente.

Dorsoglútea (DG):

1. Colocar o paciente em decúbito ventral ou lateral, com os pés voltados para dentro, para um bom

relaxamento. A posição de pé é contra-indicada, pois há completa contração dos músculos glúteos,

mas, quando for necessário, pedir para o paciente ficar com os pés virados para dentro, pois ajudará no

relaxamento.

2. Localizar o músculo grande glúteo e traçar uma cruz imaginária, a partir da espinha ilíaca póstero-

superior até o trocânter do fêmur.

3. Administrar a injeção no quadrante superior externo da cruz imaginária.

4. Indicada para adolescentes e adultos com bom desenvolvimento muscular e excepcionalmente em

crianças com mais de 2 anos, com no mínimo 1 ano de deambulação.



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Ventroglútea (VG):

1. Paciente pode estar em decúbito sentado lateral, ventral ou dorsal.

2. Colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente.

3. Localizar com a falange distal do dedo indicador a espinha ilíaca ântero-superior direita.

4. Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca.

5. Espalmar a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o indicador em triângulo.

6. Indicada para crianças acima de 03 anos, pacientes magros, idosos ou caquéticos.

Face Vasto Lateral da Coxa:

1. Colocar o paciente em decúbito dorsal, lateral ou sentado.

2. Traçar um retângulo delimitado pela linha média na anterior da coxa, na frente da perna e na linha

média lateral da coxa do lado da perna, 12-15 cm do grande trocânter do fêmur e de 9-12 cm acima do

joelho, numa faixa de 7-10 cm de largura

3. Indicado para lactantes e crianças acima de 1 mês, e adultos.

Deltóide:

• Paciente poderá ficar sentado ou decúbito lateral.

• Localizar músculo deltóide que fica 2 ou 3 dedos abaixo do acrômio. Traçar um triângulo imaginário

com a base voltada para cima e administrar a medicação no centro do triângulo imaginário.

Escolha correta do ângulo:

• Vasto lateral da coxa – ângulo 45 em direção podàlica.

• Deltóide – ângulo 90º.

• Ventroglúteo – angulação dirigida ligeiramente à crista ilíaca.

• Dorso glúteo – ângulo 90º.

Volume a ser administrada:

Em pacientes adultos os locais indicados são:

1ª opção: Ventro-glútea - volume máximo de 5 ml

2ª opção: Vasto lateral da coxa - volume máximo de 5ml

3ª opção: Dorso-glútea - volume máximo de 5 ml

4ª opção: Deltóide - volume máximo de 3 ml ( em pacientes com desenvolvimento de massa muscular



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normal)

Em crianças os locais e volumes indicados são:

1ª opção: Ventro-glútea- recomendado a partir da idade lactente - crianças de 3 a 6 anos: até 1,5 ml; -

crianças de 6 a 15 anos: até 2,0 ml; - adolescentes: até 2,5 ml;

2ª opção: Vasto lateral da coxa - prematuros e neonatos – até 0,5 ml - menores de 3 anos: até 1 ml; -

crianças de 3 a 6 anos: até 1,5 ml; - crianças de 6 a 15 anos: até 2,0 ml; - adolescentes: até 2,5 ml

3ª opção: Dorso-glútea - não recomendado para menores de 3 anos - crianças de 3 a 6 anos: até 1 ml;

- crianças de 6 a 14 anos: até 2,0 ml; - adolescentes: até 2,5 ml

4ª opção: Deltóide - crianças de 6 a 14 anos: até 0,5 ml; - adolescentes: até 1 ml

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar, Anotar no

prontuário do cliente o procedimento, as observações e intercorrências.






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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA OCULAR



OBJETIVO

Obter uma resposta farmacológica adequada através da via indicada.


a) Bandeja S/N.

b) Medicamento.


d) Gaze estéril.

e) SF 0,9% 10 ml.


Gota:

a) Higienizar as mãos conforme.

b) Colocar luvas de procedimento.

c) Pedir ao cliente para deitar em decúbito dorsal ou sentar-se em uma cadeira com a cabeça

ligeiramente hiperestendida.

d) Limpar as pálpebras do cliente com gaze embebida em SF0,9% (canto interno para o externo).

e) Descartar a gaze e usar uma para cada limpeza.

f) Com a mão dominante repousando sobre a fronte do cliente, segure o frasco da solução

oftalmológica aproximadamente 1 a 2 cm acima do saco conjuntival.

g) Expor o saco conjuntivo inferior e segurar a pálpebra superior bem aberta com a mão não

dominante, solicitar ao cliente para olhar para o teto.

h) Instilar a medicação.

i) Oferecer gaze ao cliente para limpar o excesso.

j) Higienizar as mãos.

k) Registrar o procedimento e observações no prontuário do cliente.



Edição: Segunda


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Pomada:

a) Segure o aplicador acima da pálpebra inferior, aplique uma camada fina de pomada de maneira

uniforme ao longo da borda interna da pálpebra inferior sobre a conjuntiva, desde o canto interno

para o externo;

b) Peça ao cliente para que feche os olhos e esfregue ligeiramente a pálpebra em movimentos

circulares com a gaze, quando o atrito não for contraindicado.

c) Desprezar materiais utilizados, observando especificidade de cada um.

d) Higienizar as mãos.

e) Registrar o procedimento e observações no prontuário do cliente.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar,

Registrar o procedimento e observações no prontuário do cliente.






Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA ORAL



OBJETIVO

Obter uma resposta farmacológica adequada, de ação sistêmica lenta ou quando outras vias não são

indicadas.



b) Copo descartável para medicações.

c) Água.

d) Bandeja.


a) Certificar-se da prescrição médica, observando a medicação, a via de administração, a dosagem e

o horário.


c) Ler o rótulo e a dosagem do medicamento, verificando a data de validade.

d) Colocar o medicamento no copo descartável sem toca-lo. Usar seringa ou medidor para

medicamentos líquidos.

e) Oferecer a medicação ao cliente em uma bandeja.

f) Oferecer água para ajudar na deglutição.

g) Permanecer ao lado do cliente até que este degluta todo o medicamento.

h) Higienizar as mãos.

i) Registrar o procedimento e observações no prontuário do cliente.

REGISTRO(S)






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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA SUBCUTÂNEA (SC)



OBJETIVO

Obter uma resposta farmacológica adequada e ação sistêmica moderada ou quando outras vias não são

indicadas.



b) Medicamento.


d) Agulha.

e) Seringa.

f) Algodão embebido em álcool 70%.

g) Algodão seco.

h) Bandeja.


a) Certificar-se da prescrição médica, observando a medicação, a via de administração, a dosagem e

horário.


c) Ler o rótulo da dosagem do medicamento, verificando a data de validade.

d) Preparar o medicamento e os materiais necessários na bandeja.

e) Esclarecer ao cliente sobre a medicação que irá receber.

f) Calçar as luvas.

g) Escolher o local para administração do medicamento (glúteo, deltóide ou vasto lateral).

h) Posicionar o cliente de modo que auxilie no relaxamento do músculo, evitando o extravasamento e

minimizando a dor.

i) Fazer anti-sepsia de local com algodão embebido em álcool 70%.

j) Introduzir a agulha num ângulo de 90º a pele.



Edição: Segunda


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k) Proceder a aspiração antes de injetar o medicamento no músculo, para certificar de que nenhum

vaso sanguíneo foi atingido.

l) Injetar o líquido, empurrando lentamente o êmbolo.

m) Retirar o conjunto agulha e seringa em movimento único.

n) Utilizar bola de algodão para tamponar, evitando que o medicamento extravase.

o) Descartar seringa/agulha em recipientes perfuro-cortante.

p) Retirar luvas.

q) Higienizar as mãos.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar, Anotar no

prontuário do cliente o procedimento, as observações e intercorrências.






Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ASPIRAÇÃO TRAQUEAL


Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem


a) Sonda de aspiração traqueal estéril – nº 14 ou 16 (adulto), nº 8 ou 10 (criança).

b) Compressa gaze estéril.

c) Pares de luvas estéreis.

d) Pares de luvas procedimento.


a) Checar montagem de material necessário: sonda de aspiração traqueal conectada ao sistema de

aspiração à vácuo, luva estéril de procedimento, máscara e óculos protetores.

b) Calçar luva de procedimento na mão não dominante e luva estéril na mão dominante.

c) Segurar a sonda de aspiração com a mão dominante.

d) Com a mão não dominante clampar a extensão de látex e introduzir a sonda com a mão

dominante até onde forem possíveis.

e) Desclampar a extensão para que ocorra a aspiração da secreção.

f) Retirar lentamente a sonda, realizando movimentos circulares.

g) Retirar as luvas.

h) Lavar as mãos.

i) Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.

j) Registrar o procedimento em planilha de produção.

k) Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar.




Edição: Segunda


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Edição: Segunda


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ATIVIDADE

ASPIRAÇÃO DE OROFARINGE



OBJETIVO



a) Sonda de aspiração estéril nº 14 ou 16 (adulto), nº 8 ou 10 (criança).

b) Compressa gaze.

c) Pares de luvas procedimento.

d) Máscara.

e) Óculos protetores.


a) Lavar as mãos.

b) Checar montagem de material necessário: sonda de aspiração conectada ao sistema de aspiração

à vácuo.

c) Calçar luva de procedimento.

d) Segurar a sonda de aspiração com a mão dominante.

e) Fechar a extensão de látex com a mão não dominante, aspirar a cavidade oral e orofaringe até

ausência/redução esperada do conteúdo aspirado.

f) Retirar as luvas.

g) Lavar as mãos.

h) Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.

i) Registrar o procedimento em planilha de produção.

j) Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)





Edição: Segunda


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Edição: Segunda


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ATIVIDADE

CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO


Enfermeiro.

OBJETIVO

Realizar a técnica de cateterismo vesical de alívio de forma segura para o cliente, prevenindo infecção do

trato urinário.


a) Bandeja.

b) Pacote estéril de cateterismo vesical (cuba-rim, cuba redonda, gazes, seringa 20 ml, pinça, ampola

de água destilada e campo fenestrado, bolas de algodão ou gaze).

c) Sonda uretral estéril de calibre compatível (uma via).

d) Solução anti-séptica (PVPI tópico).

e) Luva estéril.

f) Lubrificante hidrossolúvel (Xilocaina gel).

g) Saco plástico para lixo.

h) Material para higiene externa pré-sondagem: sabão líquido, jarro com água morna, comadre,

toalha, impermeável, luvas de procedimento e luvas de banho.



b) Reunir o material.

c) Explicar ao cliente o procedimento

d) Preservar a privacidade do cliente, levando-o para uma sala fechada e individual. Caso seja feito

em domicílio, realizar em um ambiente que preserve a privacidade do cliente.

e) Colocar o cliente em posição ginecológica, expondo apenas os genitais (feminina); o cliente do

sexo masculino deve ser posicionado em decúbito dorsal horizontal com as coxas ligeiramente

abduzidas e realizar higiene íntima com água morna e sabão (quando necessário).

f) Colocar o pacote de cateterismo vesical sobre a cama entre as pernas do cliente, próximo aos

genitais.



Edição: Segunda


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g) Abrir o pacote aproximando o campo das nádegas da paciente, mantendo os princípios

assépticos.

h) Abrir a embalagem da sonda vesical colocando-a no campo estéril.

i) Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda.

j) Calçar luvas estéreis de acordo com a técnica.

k) Testar o balonete da sonda e aspirar a água destilada com seringa de 20 ml.

l) Fazer 7 trouxinhas com a gaze ou usar as bolas de algodão e utilizar a pinça com a mão direita

para pinçá-las.

Assepsia do meato uretral.

Sexo feminino:

a) Limpar primeiramente com movimento único e firme os grandes lábios ao lado mais distante

b) de cima para baixo, no sentido anteroposterior (clitóris-ânus). Desprezar o algodão.

c) Fazer o mesmo procedimento com o outro lado.

d) Afastar os grandes lábios com a mão não dominante, usando o dedo polegar e indicador e

proceder da mesma maneira à limpeza dos pequenos lábios.

e) Fazer a limpeza do meato urinário, com movimento uniforme no sentido ântero-posterior.

f) E por último fazer a limpeza diretamente no meato urinário. Lembrando que deve-se usar uma

bola de algodão embebida de solução anti-séptica para cada área.

Sexo masculino:

a) Quando o cliente não é circuncisado, retirar o prepúcio com a mão não dominante, segurar o pênis

pela diáfise, exatamente abaixo da glande. Retrair o meato uretral entre o polegar e o indicador.

Manter a mão não-dominante nessa posição durante todo o procedimento.

b) Fazer a limpeza da glande com movimentos circulares de cima para baixo (da glande para o corpo

e a base do pênis) repetir o procedimento 3 vezes.

c) Colocar a pinça sobre o campo.

d) Colocar o campo fenestrado com a mão dominante.

e) Manter a mão não-dominante na genitália.

f) Pegar a sonda com a mão dominante, deixando a ponta da sonda na cuba-rim.

g) Aplicar xilocaina na ponta da sonda.

h) Avisar ao cliente sobre da introdução da sonda, e pedir para ele relaxar a musculatura do quadril.



Edição: Segunda


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i) Introdução da sonda

FEMININA:

1. Pedir à cliente que faça força para baixo, como se fosse urinar, e introduzir lentamente a sonda

através do meato uretal.

2. Avançar a sonda por um total de 5 a 7,5 cm no adulto ou até que a urina flua para fora da

extremidade da sonda. Quando a urina aparecer, avançar a sonda por mais 2,5 a 5cm.

MASCULINO:

1. Levantar o pênis, para posicionar perpendicularmente ao corpo do cliente, e aplicar uma tração

suave.

2. Pedir ao cliente que faça força para baixo, como se fosse urinar, e introduzir lentamente a sonda

através do meato urinário.

3. Avançar a sonda por 17 a 22,5 cm no adulto ou até que a urina flua na extremidade da sonda.

Quando a urina aparecer, avançar a sonda por mais 2,5 a 5cm.

4. Verificar a saída de diurese pelo cateter, deixando-a cair na cuba rim.

5. Realizar movimento de compressão da bexiga para auxiliar na saída da diurese.

6. Após a saída completa da diurese, clampar o cateter com a pinça e removê-lo da uretra.

7. Desprezar todo material.

8. Higienizar as mãos.

REGISTRO(S)

Realizar anotação em planilha de produção, anotação de enfermagem, assinar e carimbar e Anotar no

prontuário do cliente o procedimento, a quantidade de diurese eliminada e observações


ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p.



Edição: Segunda


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DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




Edição: Segunda


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ATIVIDADE

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA


Enfermeiro.

OBJETIVO

Realizar a técnica de cateterismo vesical de demora de forma segura para o cliente, prevenindo infecção

do trato urinário.


a) Bandeja.

b) Pacote estéril de cateterismo vesical (cuba-rim, cuba redonda, gazes, seringa 20 ml, pinça, ampola

de água destilada e campo fenestrado, bolas de algodão ou gaze).

c) Sonda vesical folley (duas vias) ou cateter vesical de irrigação (três vias).

d) Solução anti-séptica (PVPI tópico).

e) Bolsa coletora (sistema fechado).

f) Esparadrapo e micropore.

g) Luva estéril.

h) Lubrificante hidrossolúvel (Xilocaina gel).

i) Saco plástico para lixo.

j) Material para higiene externa pré-sondagem: sabão líquido, jarro com água morna, comadre,

toalha, impermeável, luvas de procedimento e luvas de banho.



b) Reunir o material.

c) Explicar ao cliente o procedimento

d) Preservar a privacidade do cliente, levando-o para uma sala fechada e individual. Caso seja feito

em domicílio, realizar em um ambiente que preserve a privacidade do cliente.

e) Colocar o cliente em posição ginecológica, expondo apenas os genitais (feminina); o cliente do

sexo masculino deve ser posicionado em decúbito dorsal horizontal com as coxas ligeiramente

abduzidas e realizar higiene íntima com água morna e sabão (quando necessário).



Edição: Segunda


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f) Colocar o pacote de cateterismo vesical sobre a cama entre as pernas do cliente, próximo aos

genitais.

g) Abrir o pacote aproximando o campo das nádegas da paciente, mantendo os princípios

assépticos.

h) Abrir a embalagem da sonda vesical colocando-a no campo estéril.

i) Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda.

j) Calçar luvas estéreis de acordo com a técnica.

k) Testar o balonete da sonda e aspirar a água destilada com seringa de 20 ml.

l) Fazer 7 trouxinhas com a gaze ou usar as bolas de algodão e utilizar a pinça com a mão direita

para pinçá-las.

Assepsia do meato uretral:

SEXO FEMININO

a) Limpar primeiramente com movimento único e firme os grandes lábios ao lado mais distantes de

cima para baixo, no sentido ântero-posterior (clitóris-ânus). Desprezar o algodão.

b) Fazer o mesmo procedimento com o outro lado.

c) Afastar os grandes lábios com a mão não-dominante, usando o dedo polegar e indicador e

proceder da mesma maneira a limpeza dos pequenos lábios.

d) Fazer a limpeza do meato urinário, com movimento uniforme no sentido ântero-posterior.

e) E por último fazer a limpeza diretamente no meato urinário. Lembrando que deve-se usar uma

bola de algodão embebida de solução anti-séptica para cada área.

SEXO MASCULINO

a) Quando o cliente não é circuncisado, retirar o prepúcio com a mão não dominante, segurar o pênis

pela diáfise, exatamente abaixo da glande. Retrair o meato uretral entre o polegar e o indicador.

Manter a mão não-dominante nessa posição durante todo o procedimento.

b) Fazer a limpeza da glande com movimentos circulares de cima para baixo (da glande para o corpo

e a base do pênis) repetir o procedimento 3 vezes.

c) Colocar a pinça sobre o campo.

d) Colocar o campo fenestrado com a mão dominante.

e) Manter a mão não-dominante na genitália.

f) Pegar a sonda com a mão dominante, deixando a ponta da sonda na cuba-rim.



Edição: Segunda


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g) Aplicar xilocaína na ponta da sonda.

h) Avisar ao cliente sobre da introdução da sonda, e pedir para ele relaxar a musculatura do quadril.

Introdução da sonda:

FEMININA

a) Pedir à cliente que faça força para baixo, como se fosse urinar, e introduzir lentamente a sonda

através do meato uretral.

b) Avançar a sonda por um total de 5 a 7,5 cm no adulto ou até que a urina flua para fora da

extremidade da sonda. Quando a urina aparecer, avançar a sonda por mais 2,5 a 5 cm. Não forçar

em caso de resistência.

c) Liberar os grandes lábios e segurar firmemente e o cateter com a mão não-dominante. Insuflar o

balão.

MASCULINO

a) Levantar o pênis, para posicionar perpendicularmente ao corpo do cliente, e aplicar uma tração

suave.

b) Pedir ao cliente que faça força para baixo, como se fosse urinar, e introduzir lentamente a sonda

através do meato urinário.

c) Avançar a sonda por 17 a 22,5 cm no adulto ou até que a urina flua na extremidade da sonda.

Quando a urina aparecer, avançar a sonda por mais 2,5 a 5cm. Em caso de resistência não forçar.

d) Abaixar o pênis e segurar firmemente a sonda com a mão não-dominante. Insuflar o balonete e

reduzir o prepúcio.

e) Insuflar o balonete e conectar a sonda na extensão da bolsa coletora.

f) Certificar se a sonda está na bexiga, tracionando-a delicadamente até notar resistência e

descalçar as luvas.

Fixando a sonda:

FEMININA

Fixar a sonda na parte interna da coxa com micropore, para proteger a pele, permitir uma folga na sonda

para evitar tensão sobre a mesma.

MASCULINA



Edição: Segunda


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Fixar a sonda no ápice da coxa ou na parte inferior do abdome, permitir uma folga na sonda para evitar

tensão sobre a mesma.

a) Desprezar se necessário, o volume urinário retido na bolsa coletora.


c) Anotar no prontuário do cliente o procedimento e marcar o retorno para trocar a sonda.

REGISTRO(S)

Anotar no prontuário do cliente o procedimento e marcar o retorno para trocar a sonda, anotação de

enfermagem, assinar e carimbar.






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ATIVIDADE

CAUTERIZAÇÃO CICATRIZ UMBILICAL



OBJETIVO



a) Álcool 70%.

b) Bastão de nitrato de prata.

c) Papel alumínio.

d) Óleo de amêndoa ou similar.

e) Luvas de procedimentos.

f) Haste de algodão flexível.

g) Gaze.


a) Receber o cliente na sala de procedimento.

b) Orientar a mãe ou responsável quanto ao procedimento.

c) Lavar as mãos.

d) Calçar as luvas.

e) Realizar limpeza da cicatriz umbilical, com haste de algodão embebida em àlcool 70%.

f) Proteger a pele ao redor da cicatriz umbilical com óleo.

g) Abrir a cicatriz umbilical, a fim de visualizar o granuloma.

h) Inserir o bastão de Nitrato de prata sobre o granuloma da cicatriz umbilical.

i) Solicitar à mãe que vista a bebê.

j) Lavar as mãos.

k) Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar

l) Registrar o procedimento em planilha de produção.

m) Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)



Edição: Segunda


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Edição: Segunda


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ATIVIDADE

COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS



OBJETIVO



a) Luvas de procedimento.

b) Álcool a 70%.

c) Algodão.

d) Vacutainer.

e) Coletor de urina infantil masculino e feminino.

f) Pote estéril para urocultura.

g) Garrote.

h) Adaptador para vacutainer.

i) Seringa de 10 ml e 20 ml.

j) Agulha para seringas.

k) Agulha para vacutainer.

l) Caixa térmica azul.

m) Caixa térmica vermelha.

n) Caixa de isopor (uso específico para coleta).

o) Óculos de proteção.

p) Livro.

q) Gelox.


Recebimento dos materiais:

a) Acolher o paciente com atenção.

b) Receber a guia de requisição de exames.

c) Verificar quais exames solicitados.



Edição: Segunda


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d) Verificar se a guia de requisição está devidamente preenchida (data, letra legível, 78 nome

completo, matrícula, idade, procedência, medicamentos em uso, exames solicitados e

identificação do profissional solicitante).

e) Confirmar com o paciente se encontra com o preparo adequado para o exame solicitado.

f) Identificar o(s) frasco(s) dos exames solicitados.

g) Orientar o paciente quanto à coleta e/ ou acondicionamento do material.

h) Orientar o paciente quanto ao resultado do exame.

i) Encaminhar o paciente à sala de coleta, quando necessário.

j) Registra em livro ou impresso controle os dados do paciente e exames solicitados.

k) Separar as guias de solicitação.

l) Acondicionar as guias de solicitação em sacos plásticos.

m) Lavar as mãos.

n) Manter a sala em ordem.

Coleta de Sangue:

a) Recepcionar o paciente com atenção.

b) Explicar o procedimento ao paciente.

c) Receber os frascos de exames, certificando com o paciente, o nome correto.

d) Certificar-se que o paciente encontra-se em jejum, quando necessário para o exame solicitado.

e) Lavar as mãos.

f) Paramentar-se com equipamento de proteção individual (EPI) adequado (luva de procedimento,

óculos de proteção e avental).

g) Manter todo material próximo do procedimento.

h) Verificar as condições de acesso venoso, selecionando a mais adequada.

i) Garrotear próximo ao local selecionado.

j) Realizar antissepsia, com algodão e álcool 70%, friccionando com movimento único de baixo para

cima, aguardando o tempo de secagem.

k) Realizar a punção venosa, com o bisel da agulha voltado para cima.

l) Inserir o tubo (específico ao exame solicitado) no adaptador do vacutainer x certificando que

introduziu toda a tampa na agulha.

m) Retirar o garrote, logo após o inicio da introdução do sangue no 1º tubo, continuar a coleta com os

demais tubos, se for o caso.



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n) Realizar inversões delicadas (mínimo 8), nos tubos com anticoagulante.

o) Acondicionar o tubo de coleta em grade própria.

p) Retirar a agulha do local puncionado, com auxílio de algodão, exercendo pressão sobre o local,

sem dobrar o braço do paciente.

q) Orientar o paciente quanto ao resultado dos exames.

r) Retirar a agulha do adaptador, com auxílio de pinça Kelly, desprezando no recipiente para

descarte de perfuro-cortante.

s) Retirar as luvas.

t) Lavar as mãos.

u) Realizar anotação em planilha de produção.

Coleta de urocultura:

a) Recepcionar o paciente com atenção.

b) Explicar o procedimento ao paciente.

c) Receber a guia de solicitação do exame, certificando-se que està devidamente preenchida.

d) Lavar as mãos.

e) Paramentar-se com EPI indicado.

f) Realizar limpeza da região geniturinária com gaze, embebida com sabão neutro.

g) Retirar o sabão com gaze embebida em água.

h) Solicitar ao paciente que despreze o primeiro jato da urina, coletando o jato intermediário.

i) Colocar coletor de urina infantil, de acordo com sexo.

j) Realizar troca do coletor a cada 30 minutos, caso a criança não apresente diurese nesse

intervalo.

k) Tampar imediatamente o frasco.

l) Colar a etiqueta de identificação na lateral do frasco.

m) Acondicionar em caixa adequada.

n) Lavar as mãos.

Coleta de secreção vaginal:

a) Recepcionar a paciente com atenção.

b) Explicar o procedimento à paciente.

c) Receber a guia de solicitação do exame, certificando-se que està devidamente preenchida.



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d) Lavar as mãos.

e) Paramentar-se com EPI indicado.

f) Encaminhar a paciente ao banheiro ou local reservado, solicitando-a que tire a calcinha.

g) Coloca-la em posição ginecológica.

h) Proceda a coleta da secreção.

i) Coloque o material coletado no tubo (devidamente identificado) com solução salina.

j) Encaminhar a paciente para se trocar.

k) Orientar a paciente quanto ao resultado do exame.

l) Lavar as mãos.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

COLETA DE EXAME CITOLÓGICO CERVICO-VAGINAL (PAPANICOLAU)


Enfermeiros e médicos

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de saúde da mulher.


a) Espéculo.

b) Lâmina com uma extremidade fosca.

c) Espátula de Ayres.

d) Escova cervical.

e) Par de luvas para procedimento.

f) Formulário de requisição do exame.

g) Lápis – para identificação da lâmina.

h) Fixador apropriado.

i) Recipiente para acondicionamento das lâminas, de preferência caixas de madeira.

j) Lençol para cobrir a paciente.

k) Avental.

l) Gaze.

m) Pinça de Cheron.


a) Recepcionar a paciente com atenção.

b) Realizar anamnese.

c) Orientar a paciente quanto ao procedimento.

d) Identificar a lâmina na extremidade fosca, com lápis grafite, colocando-a na mesa auxiliar, para

receber o material coletado.

e) Ofereça avental à paciente encaminhando-a ao banheiro/ local reservado solicitando-a que

retire a parte inferior da roupa e esvazie a bexiga.

f) Lave as mãos.



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g) Solicite que ela deite na mesa ginecológica, auxiliando-a a posicionar-se adequadamente para

o exame.

h) Cubra-a com o lençol, realize inspeção e palpação de mamas, buscando encontrar nódulos 82

palpáveis ou outras anormalidades, orientando-a quanto ao autoexame como procedimento

rotineiro.

i) Calçar as luvas de procedimento.

j) Inicie a primeira fase examinando a região vulvar.

k) Escolha o espéculo adequado.

l) Introduza o espéculo, na posição vertical, ligeiramente inclinado, fazendo uma rotação de

mantendo-o em posição transversa de modo que a fenda da abertura do especulo fique na

posição horizontal.

m) Abra o especulo lentamente e com delicadeza.

n) Se ao visualizar o colo houver grande quantidade de muco ou secreção, seque-o

delicadamente com uma gaze montada em uma pinça, sem esfregar, para não perder a

qualidade do material a ser colhido.

o) Proceda a coleta do ectocérvice, utilizando a espátula de madeira tipo Ayres.

p) Encaixe a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, apoiando-a com firmeza, e

com movimento rotativo de 360° em todo orifício, realize a coleta na mucosa ectocervical. Caso

considere que a coleta não tenha sido representativa, faça mais uma vez o movimento de

rotação.

q) Estenda o material ectocervical na lâmina dispondo-o no sentido vertical ou horizontal,

ocupando 2/3 da parte transparente da lâmina, em movimentos de ida e volta esfregando a

espátula com suave pressão, garantindo uma amostra uniforme.

r) Proceda à coleta endocervical, utilizando a escova cervical.

s) Introduza a escova delicadamente no canal cervical, girando-a 360°.

t) Estenda o material, ocupando o 1/3 da lâmina, rolando a escova de cima para baixo.

u) Fixar o esfregaço, imediatamente após a coleta, utilizando uma das formas:

v) O uso do polietilenoglicol é o mais recomendado; pingar 3 a 4 gotas da solução fixadora sobre

o material, que deverá ser completamente coberto pelo líquido. Deixar secar ao ar livre em

posição horizontal, até a formação de uma película leitosa e opaca na superfície.

w) Propinilglicol – Borrifar a lâmina com o spray fixador a uma distância de 20 cm.

x) Feche o espéculo, retire-o delicadamente colocando em balde próprio.



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y) Retire as luvas e lave as mãos.

z) Auxilie a paciente a descer da mesa, encaminhando-a para se trocar.

aa) Mantenha ambiente de trabalho em ordem.

Observações:

a) O especulo de tamanho pequeno deve ser utilizado em mulheres muito jovens, que não

tiveram parto vaginal, menopausa das e em mulheres muito magras.

b) O especulo de tamanho grande pode ser indicado para as mulheres multípara se para as

obesas.

c) Condições intermediárias ou em caso de dúvida, use o de tamanho médio.

d) Caso esteja apresentando dificuldade para visualização do colo, sugira que a paciente tussa.

e) Se não conseguir visualizar o colo peça auxílio à enfermeira ou ao médico.

f) Não estar menstruada, preferencialmente aguardar o 5º dia após menstruação.

g) A presença de pequeno sangramento de origem não menstrual, não éimpeditivo para coleta,

principalmente nas mulheres após menopausa.

h) Não usar creme vaginal nem submeter-se a exames intravaginais (ultrassonografia) por dois

dias antes do exame.

i) Não lubrifique o especulo com qualquer tipo de óleo, glicerina, creme ou vaselina.

j) Em caso de mulheres idosas, com vaginas extremamente ressecadas, recomenda-se molhar

o especulo com soro fisiológico ou solução salina.

k) Em paciente virgem, a coleta deverá ser realizada pelo profissional médico. Espéculo

pequeno, caso a paciente não tenha tido parto normal.

l) Em gestante ou na suspeita de gravidez, não realizar coleta de material endocervical.

m) Caso identifique alterações (nódulos, verrugas, pólipos, etc.) na vulva ou vagina, solicite a

presença da enfermeira ou do médico.

n) A coleta é dupla: do ectocervice e do canal cervical

o) As amostras são colhidas separadamente.

p) A paciente pode ter sofrido alguma intervenção cirúrgica no colo ou uma histerectomia

(retirada do útero). Nos casos de mulheres que tenham sofrido histerectomia com manutenção

do colo uterino a coleta deve ser realizada como de hábito, inclusive com a escova

endocervical.

q) Nos casos em que houve a retirada total do colo a coleta pode ser feita no fundo da vagina



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r) (fundo cego).

s) O orifício externo do colo uterino das mulheres que nunca tiveram parto vaginal é puntiforme e

das que já tiveram é em fenda transversa.

REGISTRO(S)

Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar, Registrar o procedimento em planilha de produção

e no prontuário do paciente






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ATIVIDADE

COLETA DE TESTE DO PEZINHO (PKU)


Auxiliares, técnicos de enfermagem e Enfermeiros.

OBJETIVO




b) Álcool a 70%.

c) Gaze ou algodão.

d) Lanceta com ponta triangular.

e) Cartão específico para a coleta.

f) Micropolio.


a) Recepcionar a família, orientando-a sobre o exame.

b) Preencher os formulários, livros de registros e cartão de coleta, checando todas as

Informações com a família.

c) Solicitar à mãe que permaneça em pé e segure a criança na posição vertical.

d) Lavar as mãos.

e) Envolver o pé e o tornozelo da criança, com o dedo indicador e o polegar, mantendo-o fletido,

deixando exposto apenas o calcanhar.

f) Massagear o calcanhar do bebê suavemente.

g) Fazer antissepsia no local, com algodão e álcool a 70%.

h) Secar o excesso de álcool.

i) Puncionar o local, com movimento firme e contínuo (sentido quase perpendicular a superfície da

pele).

j) Desprezar a primeira gota, limpando-a com algodão ou gaze seca.

k) Encostar levemente o verso do papel de filtro, na direção do círculo, a partir da segunda gota,

fazendo leves movimentos circulares.



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l) Repetir o procedimento até preencher os quatro círculos.

m) Ao término da coleta deitar a criança no colo ou na maca, comprimir o local com algodão ou gaze.

n) Desprezar a lanceta no lixo para perfuro-cortante.

o) Colocar a amostra para a secagem por período de 3 a 4 horas.

p) Lavar as mãos.

q) Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.

r) Registrar o procedimento em planilha de produção.

s) Manter a sala em ordem.

Observações:

1. Não realizar coleta em salas frias e/ ou com ar refrigerado.

2. Não há necessidade de jejum da criança.

3. Iniciar a coleta somente após checar se todos os dados foram preenchidos corretamente.

4. Manter o calcanhar do RN sempre abaixo do nível do coração facilita o fluxo.

5. A punção é exclusivamente nas laterais da região plantar, no calcanhar, para não correr o risco de

atingir o osso.

6. Durante a coleta, deixar o sangue fluir naturalmente, de maneira homogênea, impregnando os dois

lados do papel filtro.

7. Caso não obtenha uma mancha adequada de sangue, aguardar a formação de uma nova gota,

colocando-a próxima a primeira gota.

8. Nunca preencha os espaços vazios com pequenas gotas para completar a área total, pois

proporciona sobreposição do sangue e interfere no exame.

9. Caso necessário faça uma nova punção para obter a gota adequada, que deverá ser próximo da

primeira, nunca no mesmo local, utilizando nova lanceta.

10. A secagem da amostra deve ser realizada com os cartões na horizontal, nunca as expondo ao sol.

11. Após secas, as amostras devem ser acondicionadas em um único envelope, e estes colocados

dentro de caixa (isopor ou plástica), que devem permanecer na parte inferior da geladeira (no máximo

por 3 dias) até que sejam enviadas à SMS.

REGISTRO(S)

Registrar o procedimento em planilha de produção,




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ATIVIDADE

COLETA DO TESTE DA MAMÃE


Técnicos de enfermagem e Enfermeiros

OBJETIVO

Detectar patologias que podem ser transmitidas da mãe para o bebê, na gravidez.



b) Álcool a 70%.

c) Gaze ou algodão.

d) Garrote.

e) Cartão específico para a coleta (Papel filtro)

f) Lanceta


a) Recepcionar a família, orientando-a sobre o teste da mamãe.

b) Preencher os formulários, livros de registros e cartão de coleta, checando todas as

c) Informações da gestante.

d) Solicitar à gestante que permaneça sentada para a coleta do sangue

e) Lavar as mãos.

f) Fazer antissepsia no local, com algodão e álcool a 70%.

g) Secar o excesso de álcool.

h) Puncionar o local, com movimento firme e contínuo (sentido quase perpendicular a superfície da

pele).

i) Desprezar a primeira gota, limpando-a com algodão ou gaze seca.

j) Encostar levemente o verso do papel de filtro, na direção do círculo, a partir da segunda gota,

fazendo leves movimentos circulares.

k) Repetir o procedimento até preencher os quatro círculos.

l) Ao término da coleta deixar o algodão no local foi puncionado

m) Orientar a gestante sobre entrega do resultado do teste da mamãe.



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REGISTRO(S)

Registrar no prontuário da paciente e no SIS-Pre-Natal






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ATIVIDADE

CURATIVO



OBJETIVO


MATERIAL (IS) NECESSÁRIO(S)

a) Pacote de curativo (pinça Kelly, pinça dente de rato, pinça anatômica

b) Soro fisiológico (0,9%), água tratada ou fervida.

c) Agulha 40/12 ou 25/8.

d) Seringa 20 ml.

e) Gaze, chumaço.

f) Luva de procedimento ou estéril se necessário.

g) Cuba estéril ou bacia plástica.

h) Cobertura ou produto tópico prescrito (cremes, pomadas, hidrocolóides, etc.).

i) Esparadrapo, fita adesiva e "micropore" ou similar.

j) Faixa crepe de 8 ou 15cm (atadura).

k) Tesoura (Mayo e Iris).

l) Cabo de bisturi e lâmina de bisturi.


a) Receber o paciente de maneira cordial.

b) Explicar o procedimento a ser realizado.

c) Manter o paciente em posição confortável.

d) Manter a postura correta durante o curativo.

e) Lavar as mãos.

f) Preparar o material para a realização do curativo.

g) Avaliar a ferida.

h) Lavar as mãos

i) .Manter a sala em ordem.



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j) Realizar o curativo utilizando técnica segundo a classificação da ferida:

Lesões fechadas:

Incisão simples:

Remover a cobertura anterior com a pinça dente de rato, desprezando-a na borda do campo.

Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinça anatômica.

Umedecer a gaze com soro fisiológico.

Proceder a limpeza da incisão de dentro para fora, sem voltar ao início da lesão.

Secar a incisão de cima para baixo.

Ocluir com gaze, chumaço ou outro curativo prescrito.

Fixar com micropore.

Trocar o curativo a cada 24 horas ou sempre que estiver saturado (úmido).

Manter a incisão aberta se estiver limpa e seca no período de 24 a 48 horas após o procedimento

cirúrgico.

Incisão com pontos subtotais:

Remover a cobertura anterior.

Lavar todos os pontos subtotais, introduzindo soro fisiológico no interior de cada ponto, com auxílio

de seringa e agulha, colocando gaze do lado oposto para reter a solução.

Proceder à limpeza como descrita para lesões simples.

Proteger a área central com gaze seca ou chumaço.

Fixar com micropore.

Manter o curativo ocluído enquanto houver exsudação.

Realizar troca a cada 24 horas ou sempre que estiver saturado.

Lesões abertas:

Remover a cobertura anterior, de forma não traumática.

Irrigar abundantemente com soro fisiológico, quando a cobertura primária for de gaze.

Realizar a limpeza com técnica adequada (asséptica ou limpa).

Manter o leito da úlcera úmido.

Manter a área ao redor da úlcera sempre seca, evitando a maceração e facilitando a fixação da

cobertura.



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REGISTRO(S)

Registrar o procedimento em planilha de produção.






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ATIVIDADE

ELETROCARDIOGRAMA

PROFISSIONAL (IS) RESPONSÀVEL(IS)

Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

OBJETIVO

Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem.


d) Eletrocardiógrafo.

e) Gel hidrossolúvel.

f) Álcool a 70%.

g) Algodão seco.

h) Lençol


a) Testar o eletrocardiógrafo, assegurando que o mesmo está ligado.

b) Checar a presença e integridade do cabo de força, fio terra e cabo do paciente com cinco vias.

c) Seguir as orientações de utilização segundo o fabricante.

d) Solicitar ao paciente que exponha o tórax, punhos e tornozelos.

e) Solicitar que o paciente retire relógio, correntes, chaves, celulares, etc..

f) Cobrir o paciente para que o mesmo não fique totalmente exposto.

g) Orientar o paciente a deitar, evitar a movimentação, tossir ou conversa, enquanto o ECG está

sendo registrado, a fim de evitar artefatos.

h) Efetuar a remoção de gordura, com algodão embebido em álcool 70%, das faces anteriores dos

antebraços, na porção distal e das faces internas dos tornozelos (acima dos maléolos internos).

i) Colocar os eletrodos no tórax e nos membros conforme determinado, usando eletrodos

autoadesivos ou gel hidrossolúvel ou ainda, outro material de condução (conforme orientação do

fabricante).

j) Iniciar o registro no eletrocardiógrafo.

k) Avaliar se o registro efetuado pelo equipamento é compatível com o esperado para um traçado

eletrocardiográfico.



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l) Finalizar o procedimento, auxiliando o paciente a levantar-se da maca e vestir-se.

m) Avaliar o registro, comunicando as alterações ao enfermeiro, identificando alterações

precocemente.

n) Aferir o pulso do paciente, classificando conforme a frequência, ritmo e amplitude.

o) Anotar em livro próprio os seguintes dados: data, nome do paciente, idade, ficha e se será

encaminhado para laudo.

p) Identificar a fita registro do eletrocardiograma com: nome do paciente, idade, número da ficha.

q) Registrar as derivações nos seguimentos, na seguinte ordem: DI, DII, DIII, AVR, AVL, AVF, V1,

V2, V3, V4, V5 e V6.

r) Anexar a fita do eletrocardiograma à solicitação do exame.

s) Lavar as mãos.

t) Checar a realização do exame no verso da prescrição, anotando data, horário, nome e registro do

profissional que executou o exame.

u) Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.

v) Registrar o procedimento em planilha de produção.

w) Manter a sala ordem.

Observação: se o cliente tiver muitos pelos é recomendado pedir que faça a tricotomia ou o profissional

mesmo faz para melhor resultado

REGISTRO(S)

Anotar em livro próprio, planilha de produção e prontuário do paciente.


ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p.



Edição: Segunda


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GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




Edição: Segunda


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ATIVIDADE

MEDIDA DE CIRCUNFÊRENCIA DE CINTURA



OBJETIVO



a) Fita métrica.


a) Recepcionar o paciente.

b) Orientar o procedimento ao paciente.

c) Orientar o paciente a permanecer de pé, ereta, abdômen relaxado, braços estendidos ao longo do

corpo e os pés separados numa distância de 25-30 cm.

d) Solicitar ao paciente que afaste a roupa, de forma que a região da cintura fique despida. A medida

não deve ser feita sobre a roupa ou cinto.

e) Mantenha-se de frente para o paciente, segure o ponto zero da fita métrica em sua mão direita e,

com a mão esquerda, passar a fita ao redor da cintura ou na menor curvatura localizada entre as

costelas e o osso do quadril (crista ilíaca).

f) Ajustar a fita métrica no mesmo nível em todas as partes, em seguida, solicite que o paciente expire

totalmente.

g) Realizar a leitura imediata antes que a pessoa inspire novamente.

h) Lavar as mãos.

i) Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)

Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar






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ATIVIDADE

MEDIDA DE CIRCUNFERÊNCIA DE QUADRIL



OBJETIVO



b) Fita métrica.


a) Recepcionar o paciente.

b) Orientar o procedimento ao paciente.

c) Orientar o paciente a permanecer em pé, ereto, com braços afastados do corpo e com mínimo de

roupas possível.

d) Colocar a fita métrica ao redor do quadril, na área de maior diâmetro, sem comprimir a pele.

e) Manter a fita métrica ajustada no mesmo nível em todas as partes.

f) Realizar a leitura.

g) Lavar as mãos.

h) Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)




ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p.



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DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

AFERIÇÃO DE ESTATURA



OBJETIVO



a) Antropômetro


Crianças menores de 2 anos:

a) Recepcionar.

b) Lavar as mãos.

c) Deitar a criança no centro do antropômetro descalça e com a cabeça livre de adereços.

d) Manter, com a ajuda da mãe/ responsável:

- a cabeça da criança, apoiada firmemente contra a parte fixa do equipamento, com o pescoço reto

e o queixo afastado do peito;

- os ombros totalmente em contato com a superfície de apoio do antropômetro;

- os braços estendidos ao longo do corpo, as nádegas e os calcanhares da criança em pleno

contato com a superfície que apóia o antropômetro.

e) Pressionar, cuidadosamente, os joelhos da criança para baixo, com uma das mãos, mantendo-os

estendidos. Juntar os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas. Levar a parte móvel do

equipamento até as plantas dos pés, com cuidado para que não se mexam.

f) Realizar a leitura do comprimento quando estiver seguro de que a criança não se moveu da

posição indicada.

g) Retirar a criança.

h) Lavar as mãos.

i) Manter a sala em ordem.

Crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos:



Edição: Segunda


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a) Posicionar o paciente descalço, com a cabeça livre de adereços, no centro do equipamento.

b) Solicitar ao paciente que permaneça de pé, ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo,

com a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos.

c) Solicite ao paciente que encoste os calcanhares, ombros e nádegas em contato com o

antropômetro/ parede.

d) Abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra a cabeça, com pressão suficiente para

comprimir o cabelo.

e) Solicitar ao paciente que desça do equipamento, mantendo o cursor imóvel.

f) Realizar a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do equipamento.

g) Lavar as mãos.


REGISTRO(S)








Edição: Segunda


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ATIVIDADE

AFERIÇÃO DE PESO



OBJETIVO



a) Balança.

b) Álcool 70%.


Em balança pediátrica ou “tipo bebê”:

a) Destravar a balança.

b) Constatar que a balança está calibrada. Caso contrário calibrá-la.

c) Travar a balança novamente.

d) Lavar as mãos.

e) Despir a criança com o auxílio da mãe/responsável.

f) Colocar a criança sentada ou deitada no centro do prato, destravar a balança.

g) Orientar a mãe/responsável a manter-se próximo, sem tocar na criança e no equipamento.

h) Mover os cursores, maior e menor, sobre a escala numérica para registrar o peso.

i) Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados.

j) Travar a balança.

k) Realizar a leitura de frente para o equipamento com os olhos no mesmo nível da escala.

l) Retirar a criança e retornar os cursores ao zero na escala numérica.

m) Registrar o peso no prontuário e no cartão da criança.

n) Proceder a assepsia do prato da balança com álcool a 70%.

o) Lavar as mãos.

p) Manter a sala em ordem

Em balança pediátrica eletrônica (digital):



Edição: Segunda


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a) Ligar a balança e certificar-se que a mesma encontra- se zerada.

b) Despir a criança com o auxílio da mãe/ responsável.

c) Colocar a criança, sentada ou deitada, no centro da balança.

d) Orientar a mãe/ responsável a manter-se próximo, sem tocar na criança e no equipamento.

e) Realizar a leitura, quando o valor do peso estiver fixo no visor.

f) Retirar a criança.

g) Registrar o peso no prontuário e no Cartão da Criança.

h) Proceder à assepsia do prato da balança com álcool a 70%.

i) Lavar as mãos.

j) Manter a sala em ordem.

Em balança mecânica de plataforma:

a) Destravar a balança.

b) Verificar se a balança está calibrada. Caso contrário calibrá-la.

c) Travar a balança.

d) Posicionar o paciente de costas para a balança, no centro do equipamento, descalça, com o

mínimo de roupa possível, com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo.

e) Destravar a balança.

f) Mover os cursores, maior e menor, sobre a escala numérica para registrar o peso.

g) Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados.

h) Travar a balança.

i) Realizar a leitura de frente para o equipamento, a fim de visualizar melhor os valores apontados

pelos cursores.

j) Solicitar ao paciente que desça do equipamento.

k) Retornar os cursores ao zero na escala numérica.

l) Proceder a assepsia do prato da balança com álcool a 70%.

m) Lavar as mãos.

n) Manter a sala em ordem.

Em balança eletrônica (digital):

a) Ligar a balança, esperar que o visor zere.

b) Posicionar o paciente no centro da balança descalça, com o mínimo de roupa possível, ereto, com



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os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo.

c) Realizar a leitura após o valor do peso estiver fixado no visor.

d) Retirar o paciente da balança.

e) Registrar o peso no prontuário do paciente e no cartão da criança (para crianças menores de 7

anos de idade).

f) Proceder a assepsia do prato da balança com álcool à 70%.

g) Lavar as mãos.


REGISTRO(S)

Registrar o peso no prontuário do paciente e no cartão da criança (para crianças menores de 7 anos de

idade).

Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.







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ATIVIDADE

MEDIDA DE PERÍMETRO TORÁCICO



OBJETIVO



a) Fita Métrica.


b) Colocar a criança deitada ou sentada de acordo com a idade da criança.

c) Segurar a fita métrica, no ponto zero, passando-a pelo dorso, na altura dos mamilos.

d) Manter a fita ajustada no mesmo nível em todas as partes do tórax.

e) Realizar a leitura.

f) Anotar na ficha clínica, gráfico de desenvolvimento e crescimento e cartão da criança.

g) Lavar as mãos.


REGISTRO(S)

Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.



ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p.



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GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL



OBJETIVO



a) Esfigmomanômetro

b) Estetoscópio.


a) Explicar o procedimento ao paciente, questionar sobre uso de medicação, horário e queixas.

b) Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não

ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes da medida.

c) Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa

antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de

borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento e envolver

pelo menos 80% do braço.

d) Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada

para cima e cotovelo ligeiramente fletido.

e) Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro

aneróide.

f) Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível da

pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar novamente.

g) Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa

h) antecubital, evitando compressão excessiva.

i) Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da

pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 1002 a 4 mmHg por

segundo. Após identificação do som que determina a pressão sistólica, aumentar a velocidade

para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.



Edição: Segunda


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j) Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase 1 de

Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de

deflação. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff).

Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e

depois proceder à deflação ràpida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero,

determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff), anotar valores da

sistólica/ diastólica/ (zero).

k) Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do

paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores

de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.

l) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.

m) O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível

necessidade de acompanhamento.

n) Lavar as mãos.

o) Manter ambiente de trabalho em ordem.

Observações:

a) Orientar para que o paciente descanse por 5 a 10’ em ambiente cal mo antes da aferição e que

não fale durante a execução do procedimento.

b) Esfigmomanômetro deve ser periodicamente testado e devidamente calibrado a cada 6 meses.

c) Gestante recomenda-se que a PA seja verificada na posição sentada.

d) Em pacientes obesos, deve-se utilizar o manguito de tamanho adequado à circunferência do

braço.

e) Na 1ª avaliação fazer a medida da PA com o paciente sentado e em posição ortostática,

especialmente em idosos, diabéticos, alcoólicos, em uso de medicação anti-hipertensiva.

REGISTRO(S)

Registrar procedimento em prontuário/mapa de controle, assinando e carimbando.

Comunicar médico/ enfermeiro caso de alteração da PA.

Registrar procedimento em planilha de produção.


ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Tradução de Carlos Henrique



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COSENDEY; Revisão de Isabel Cristina Fonseca da CRUZ. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2005. 551 p. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 440 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Tradução de Paulo Celso Uchôa...[et al] CAVALCANTI. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 580 p. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. 191 p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1854 p.




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ATIVIDADE

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA E INALOTERAPIA



OBJETIVO



a) Cateter nasal nº adequado conforme avaliação prévia ou máscara.

b) Gaze.

c) Esparadrapo/ micropore.

d) Intermediário.

e) Umidificador.

f) Oxigênio canalizado ou em torpedo.

g) Bandeja.

h) Água filtrada.

i) Luvas de procedimento.


a) Checar prescrição.

b) Lavar as mãos com técnica adequada.

c) Preparar o umidificador com água, enchendo com 2/3 de sua capacidade.

d) Reunir todo material.

e) Orientar o paciente quanto ao procedimento, deixá-lo em posição confortável (cabeceira elevada

30-45º).

f) Conectar o cateter ao intermediário de borracha, e ao umidificador já montado.

g) Medir a distância do cateter entre a ponta do nariz e o lóbulo da orelha, identificando com

esparadrapo para saber até que ponto o cateter será introduzido (cateter “tipo óculos” – não há

necessidade deste procedimento).

h) Colocar as luvas conforme técnica adequada.

i) Introduzir o cateter até local marcado.



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j) Fixar o cateter com esparadrapo/ micropore sobre a testa ou face do paciente, garantindo que o

mesmo sinta-se confortável.

k) Colocar o número de litros de O2 conforme prescrição.

l) Observar reações do paciente.

m) Retirar as luvas, desprezando em lixo contaminado.

n) Lavar as mãos.

o) Manter ambiente de trabalho limpo e organizado.

REGISTRO(S)

Anotar data, nome, horário do procedimento e anotações necessárias quanto a condições do paciente

(presença de cianose, por exemplo) e evolução do quadro, comunicando médico solicitante também

verbalmente quando necessário.

Assinar e carimbar no prontuário do paciente.






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ATIVIDADE

OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL



OBJETIVO



a) Fonte de oxigênio.

b) Cateter nasal de plástico.

c) Copo umidificador.

d) Água destilada.


a) Explicar o procedimento ao paciente.

b) Colocar água destilada no copo do umidificador.

c) Conectar o umidificador ao fluxômetro de oxigênio.

d) Conectar uma extremidade da extensão de látex/ silicone ao umidificador e outra à cânula de

oxigênio.

e) Introduzir parte central da cânula nas fossas nasais do paciente.

f) Posicionar a extensão por tràs do pavilhão auricular bilateralmente.

g) Ligar fluxômetro de oxigênio conforme fluxo solicitado.

h) Lavar as mãos.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÃO PARENTERAL



OBJETIVO



a) Seringa descartável apropriada à via de administração e volume.

b) Agulha descartável apropriada.

c) Algodão.

d) Álcool 70%.

e) Bandeja.

f) Medicação.

g) Cateter Teflon.

h) Scalp.

i) Garrote (endovenosa).

j) Esparadrapo (venóclise).


a) Checar prescrição medicamentosa.

b) Separar medicação a ser preparada.

c) Lavar as mãos com técnica adequada.

AMPOLA

a) Agitar a ampola, limpar o gargalo com algodão embebido em àlcool 70º.

b) Montar a seringa/agulha com técnica adequada.

c) Quebrar a ampola utilizando algodão ou gaze para apoio e proteção dos dedos.

d) Segurar a ampola entre os dedos indicador e médio da mão, e com a outra pegar a seringa e

introduzir cuidadosamente dentro da ampola sem tocar as bordas externas, com o bísel voltado

para baixo, em contato com o líquido.



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e) Aspirar à dose prescrita.

f) Deixar a seringa/ agulha para cima em posição vertical, expelindo todo o ar que tenha penetrado.

g) Proteger a agulha com protetor próprio.

h) Desprezar o material perfuro-cortante em recipiente apropriado.

i) Identificar com nome do paciente, via de administração e colocar na bandeja.

FRASCO – LIÓFILO

a) Retirar o lacre metálico superior, limpar a borracha com algodão embebido em álcool 70%

b) Preparar a ampola diluente conforme técnica anterior.

c) Montar seringa/agulha, usando agulha de maior calibre.

d) Retirar a seringa, protegendo a agulha.

e) Realizar rotação de frasco entre as mãos para misturar o líquido ao pó, evitando a formação de

espuma.

f) Colocar ar na seringa na mesma proporção e quantidade de líquido injetado no frasco.

g) Erguer o frasco verticalmente, logo após a introdução do ar, aspirando a dose prescrita.

h) Retirar o ar da seringa.

i) Trocar a agulha, colocando outra de acordo com as especificidades do paciente, líquido e via de

administração.

j) Desprezar material perfuro-cortante em recipiente apropriado.

k) Identificar a seringa com nome do paciente e via de administração, colocar na bandeja.

FRASCO-AMPOLA

a) Retirar o lacre metálico superior, limpar a borracha com algodão embebido em álcool 70%.

b) Montar seringa/agulha.

c) Colocar ar na seringa na mesma proporção da quantidade do líquido a ser aspirado.

d) Erguer o frasco verticalmente, logo após a introdução do ar, aspirar a dose prescrita.

e) Retirar o ar da seringa.

f) Trocar a agulha, colocando outra de acordo com as especificidades do paciente, líquido e via de

administração.

g) Desprezar material perfuro-cortante em recipiente apropriado.

h) Identificar com nome do paciente, via de administração e colocar na bandeja.



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OBSERVAÇÃO:

Caso a dose do frasco seja fracionada para vários horários, identificar frasco com nome do paciente, data

e horário da diluição.

REGISTRO(S)

Registrar o procedimento em planilha, assinar e carimbar.






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ATIVIDADE

SONDAGEM NASOENTERAL


Enfermeiros

OBJETIVO



a) Sonda Nasoenteral de poliuretano ou silicone, tamanhos 8 a 12 F.

b) Luvas de procedimento.

c) Mandril (fio guia).

d) Gazes.

e) Lubrificante hidrossolúvel (lidocaína gel 2%) ou água.

f) Seringa 20 ml.

g) Copo com água filtrada ou fervida.

h) Estetoscópio.

i) Fita indicadora de pH.

j) Fita adesiva não alergênica.


1. Explicar o procedimento ao paciente.

2. Reunir o material próximo do leito.

3. Medir o cumprimento da sonda, a partir do lóbulo da orelha até a base do nariz e dessa até a

parte inferior do apêndice xifóide, acrescentando mais 5 a 10 cm.

4. Marcá-la com esparadrapo para visualizar o tamanho da sonda a ser introduzida.

5. Proteger o paciente com uma toalha.

6. Lavar as mãos e calçar luvas.

7. Retirar próteses dentárias, se necessário.

8. Posicionar o paciente em semi-fowler, mantendo a cabeça em posição de deglutição

9. (fletida para frente), alinhada em relação ao tronco.

10. Testar as narinas e introduzir a sonda lubrificada na narina mais desobstruída.



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11. Passar a sonda até a nasofaringe, dirigindo-a para baixo e para trás. Quando a sonda alcançar a

orofaringe solicitar que o paciente que inspire profundamente e degluta vários vezes e se

necessário dar-lhe um gole d’água, para ajudar na progressão da sonda para o esôfago.

12. Não forçar a passagem da sonda caso esta apresente resistência.

13. A rotação suave pode ajudar.

14. Continuar a progressão da sonda até a marca definida.

15. Suspender a progressão da sonda caso o paciente apresente nàuseas, vômitos, tosse, dispnéia

ou cianose.

16. Verificar se a sonda está no estômago, utilizando sempre os testes abaixo:

Solicitar ao paciente que fale, pois se a voz estiver alterada a sonda poderá estar localizada na

traquéia.

Mergulhar a ponta externa da sonda na água e pedir para que o paciente expire. Se borbulhar a

sonda pode estar no pulmão e deve ser retirada.

Adaptar uma seringa na ponta externa da sonda, insuflar ar (10 ml) e auscultar o estômago

com estetoscópio. A entrada de ar no estômago provoca um ruído característico do tipo bolhas

na água.

Aspirar com a seringa conectada no mandril, verificando o retorno de liquido gástrico e medir o

pH (pH gástrico <5).

17. Retirar o mandril com cuidado (após lubrificação se necessário).

18. Verificar a posição da sonda, novamente, injetando ar em bolo.

19. Na ausência de ausculta ou de retorno, repassar a sonda.

20. Tapar a conexão da sonda.

21. Retirar as luvas.

22. Fixar a sonda e deixar o paciente confortável.

23. Guardar o mandril na embalagem original da sonda, adequadamente

24. Enrolado e identificado, para repassar a sonda se necessário;

25. Lavar as mãos.

26. Solicitar RX para certificar-se o posicionamento da sonda, sempre que necessário.

27. Manter a sala em ordem.

REGISTRO(S)




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ATIVIDADE

SONDAGEM NASOGÀSTRICA


Enfermeiros

OBJETIVO



a) Sondas nasogástricas.

b) Lubrificante hidrossolúvel.

c) Aspirador, quando prescrito.

d) Toalha, lenço de papel.

e) Cuba rim.

f) Copo de água.

g) Esparadrapo hipoalergênico.


a) Explicar ao paciente o procedimento.

b) Solicitar ao paciente que respire pela boca e engolir.

c) Colocar o paciente em posição sentada ou semi-sentado.

d) Remover dentaduras se necessário; colocar cuba rim e toalhas de papel ao alcance do paciente.

e) Selecionar o número da sonda de acordo com o diâmetro da narina do paciente.

f) Lavar as mãos e calçar as luvas descartáveis

g) Medir a sonda: distância do lóbulo da orelha à ponta do nariz e daí ao apêndice xifóide e

marcando-a neste local.

h) Lubrificar a ponta da sonda com lidocaína geléia.

i) Solicitar ao paciente que permaneça com o queixo próximo ao peito, se necessário, auxiliá-lo.

j) Introduzir a sonda pela narina do paciente fazendo movimentos para cima e para trás.

k) Após a sonda passar pela orofaringe, solicitar ao paciente que faça movimento de deglutição.

l) Introduzir até a marcação realizada anteriormente.

m) Comprovar localização da sonda pela injeção de ar (cerca de 20 ml no adulto e 5 a 10 ml na



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criança) realizando ausculta da região epigástrica, com objetivo de ouvir ruído brusco e

borbulhante, também se pode confirmar o posicionamento da sonda aspirando se o conteúdo

gástrico.

n) Fixar a sonda no nariz ou maxilar do paciente.

o) Retirar as luvas.

p) Lavar as mãos.

q) Manter a sala organizada.

REGISTRO(S)








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ATIVIDADE

ROTINA PARA TROCA DE BOLSA DE ESTOMIA



OBJETIVO



a) Luvas de procedimento

b) Bolsa indicada ao paciente.

c) Placa

d) Compressas de gaze ou papel higiênico.


a) Receber o paciente com atenção.

b) Manter o paciente relaxado em posição confortàvel, mantendo privacidade.

c) Lavar as mãos.

d) Calçar as luvas de procedimentos.

e) Remover a bolsa, tencionando levemente a pele para baixo, enquanto levanta a placa.

f) Descartar a bolsa suja e a placa em saco plástico; guardar o clamp para reutilização.

g) Limpar a pele, utilizando papel higiênico ou compressa de gaze, para remover as fezes.

h) Lavar e secar a pele por completo, depois de limpar. É normal que o estoma sangre

discretamente durante a limpeza e secagem.

i) Aplicar a placa, utilizando guia de medição ou padrão para determinar o tamanho do estoma.

j) Marcar o tamanho correto sobre a parte posterior da placa e cortar conforme o tamanho do

estoma (é aceitável cortar cerca de 0,5 cm maior que o tamanho do estoma).

k) Remover a cobertura de papel da placa, centralizar a abertura sobre o estoma e pressionar a

placa para baixo sobre a pele periostomal.

l) Fixar a bolsa sobre os bordos da placa de acordo com as orientações do fabricante.

m) Aplicar o fechamento na parte posterior da bolsa com o clamp.

n) Retire as luvas.



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o) Lave as mãos.

p) Manter ambiente de trabalho em ordem.

REGISTRO(S)








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ATIVIDADE

OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL



OBJETIVO



a) Fonte de oxigênio.

b) Cateter nasal de plástico.

c) Copo umidificador.

d) Água destilada.


a) Explicar o procedimento ao paciente.

b) Colocar água destilada no copo do umidificador.

c) Conectar o umidificador ao fluxômetro de oxigênio.

d) Conectar uma extremidade da extensão de látex/ silicone ao umidificador e outra à cânula de

oxigênio.

e) Introduzir parte central da cânula nas fossas nasais do paciente.

f) Posicionar a extensão por trás do pavilhão auricular bilateralmente.

g) Ligar fluxômetro de oxigênio conforme fluxo solicitado.

h) Lavar as mãos.

REGISTRO(S)







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ATIVIDADE

PRÉ-CONSULTA



OBJETIVO

Observar as características gerais do paciente, conhecer o seu perfil, realizar orientações e criar vínculo

cliente/profissional


a) Esfigmomanômetro e estetoscópio;

b) Glicosímetro e fita glicêmica;

c) Termômetro;

d) Balança antropométrica;

e) Algodão com álcool 70%.


a) Lavar as mãos;

b) Orientar o usuário quanto ao procedimento;

c) Questionar o motivo porque procurou a UBS;

d) Registrar no prontuário os dados de aferição de:

- peso e estatura,

- pulso e respiração,

- temperatura corporal,

- pressão arterial,

- além de outros dados que estejam programados para o caso.

e) Encaminhar o usuário para aguardar o atendimento;

f) Manter a sala em ordem e guardar o material.

REGISTRO(S)

Prontuário da família.

Ficha de produção mensal.



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