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TABELA DE CONTROLE DA REVISÃO DAS FOLHAS A CADA REVISÃO DO DOCUMENTO REV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 REV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 REV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS 01 0 31 0 61 - 02 0 32 0 62 - 03 0 33 0 63 - 04 0 34 0 64 - 05 0 35 0 65 - 06 0 36 0 66 - 07 0 37 0 67 - 08 0 38 0 68 - 09 0 39 0 69 - 10 0 40 0 70 - 11 0 41 0 71 - 12 0 42 0 72 - 13 0 43 0 73 - 14 0 44 0 74 - 15 0 45 0 75 - 16 0 46 0 76 - 17 0 47 0 77 - 18 0 48 0 78 - 19 0 49 0 79 - 20 0 50 0 80 - 21 0 51 0 81 - 22 0 52 0 82 - 23 0 53 0 83 - 24 0 54 0 84 - 25 0 55 0 85 - 26 0 56 0 86 - 27 0 57 0 87 - 28 0 58 - 88 - 29 0 59 - 89 - 30 0 60 - 90 HM WN JTN WPS PROPÓSITOS DAS EMISSÕES - PRELIMINAR (A) - PARA APROVAÇÃO (C) - PARA COTAÇÃO (G) - PARA FABRICAÇÃO (F) - PARA INFORMAÇÃO (B) - APROVADO (D) - PARA CONSTRUÇÃO (H) COOR EMISSÃO REV. 0 DESCRIÇÃO DA REVISÃO VER EXEC ENG RUB MATR 0804 FICHADO - AT PROP. DATA 15/10/03 ORIGINAL RUB MATR RUB MATR RUB MATR PROCEDIMENTO EXECUTIVO REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS UNATT SETOR TÍTULO 1/57 FOLHA 3.1.01.04.04 CENTRO DE CUSTOS PE-0100-RN-4000-174-ATT-001 NÚMERO 0 REV SUBCONTRATADA 0845 08544 0827 B Form: PE REG INST PREDI CÓPIAS P/ TOTAL

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TABELA DE CONTROLE DA REVISÃO DAS FOLHAS A CADA REVISÃO DO DOCUMENTOREV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 REV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 REV. DOC. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS

01 0 31 0 61 -02 0 32 0 62 -03 0 33 0 63 -04 0 34 0 64 -05 0 35 0 65 -06 0 36 0 66 -07 0 37 0 67 -08 0 38 0 68 -09 0 39 0 69 -10 0 40 0 70 -11 0 41 0 71 -12 0 42 0 72 -13 0 43 0 73 -14 0 44 0 74 -15 0 45 0 75 -16 0 46 0 76 -17 0 47 0 77 -18 0 48 0 78 -19 0 49 0 79 -20 0 50 0 80 -21 0 51 0 81 -22 0 52 0 82 -23 0 53 0 83 -24 0 54 0 84 -25 0 55 0 85 -26 0 56 0 86 -27 0 57 0 87 -28 0 58 - 88 -29 0 59 - 89 -30 0 60 - 90

HM WN JTN WPS

PROPÓSITOS DAS EMISSÕES - PRELIMINAR (A) - PARA APROVAÇÃO (C) - PARA COTAÇÃO (G) - PARA FABRICAÇÃO (F) - PARA INFORMAÇÃO (B) - APROVADO (D) - PARA CONSTRUÇÃO (H)

COOREMISSÃO

REV.

0

DESCRIÇÃO DA REVISÃOVEREXEC ENG

RUBMATR

0804

FIC

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DO

- A

T

PROP. DATA

15/10/03 ORIGINAL

RUBMATR

RUBMATR

RUBMATR

PROCEDIMENTO EXECUTIVO

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS

UNATTSETOR TÍTULO

1/57FOLHA

3.1.01.04.04CENTRO DE CUSTOS

PE-0100-RN-4000-174-ATT-001NÚMERO

0REVSUBCONTRATADA

0845 08544 0827B

Form

: PE

RE

G IN

ST

PR

ED

I

CÓPIAS P/

TOTAL

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SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES GERAIS 4

1.1 Conceito 4

1.2 Objeto e campo de aplicação 4

1.3 Composição do RIP GÁS 5

1.4 Normas 6

2 TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS NOVAS 6

2.1 Com prumadas individuais 6

2.2 Com prumada(s) coletiva(s) 7

3 TERMINOLOGIA 8

4 SIMBOLOGIA 12

4.1 Aparelhos de utilização doméstica 13

4.2 Medidores 13

4.3 Regulador de pressão 13

4.4 Registro (da instalação interna) 14

4.5 Chaminés 14

4.6 Tubulações 14

5 RAMAL DE GÁS 15

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6 ABRIGO DE MEDIDORES E/OU REGULADORES 17

7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA 19

8 APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E SUA ADEQUAÇÃO AOS AMBIENTES 24

9 CHAMINÉS 27

INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-1 (CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS) 29

INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-2 (DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

INTERNA) 41

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1 - INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 - Conceito

Este Regulamento de Instalações Prediais de Gás – RIP GÁS tem por objetivo estabelecer os

critérios e recomendações técnicas para o projeto, dimensionamento e construção das

instalações de gás, em edificações não industriais, para garantir a qualidade e segurança das

mesmas.

Foi especialmente concebido para orientar os construtores, arquitetos e engenheiros que

elaboram os projetos de novas edificações, bem como os profissionais que participam nos

projetos e construções de instalações prediais de gás, tanto em edificações novas quanto nas

já existentes.

1.2 - Objeto e Campo de Aplicação

a) Este Regulamento fixa os requisitos mínimos indispensáveis à elaboração de projetos e

execução das instalações prediais de gás canalizado, levando em consideração os seguintes

fatores:

• Segurança das pessoas, prédios, utensílios e equipamentos localizados onde existam

instalações de gás;

• O bom funcionamento e utilização das instalações;

• Conveniência de localização e facilidade de operação dos componentes das

instalações.

b) O presente Regulamento se aplica às instalações prediais de gás combustível destinadas

às propriedades públicas e particulares de não industriais. Ver item 1.1 acima.

c) As normas deste Regulamento se aplicam às instalações novas, bem como às reformas e

ampliações de instalações já existentes.

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REV 0

d) O presente Regulamento também se aplica nas operações de conversão de rede de

distribuição interna que operam com GLP para Gás Natural, onde couber.

e) Para fins de “habite-se”, todas as edificações que vierem a ser construídas, e cujos

projetos prevejam a utilização de aparelhos a gás, deverão ser providas de instalações

internas para distribuição de gás combustível canalizado que deverão ser aprovadas pelas

Autoridades competentes.

f) Todas as instalações para gás canalizado deverão atender pelo menos aos preceitos

contidos no presente Regulamento.

g) Este Regulamento não se aplica às instalações quando o gás for utilizado exclusivamente

em processos industriais.

h) Para facilitar a compreensão, as ilustrações referentes aos detalhes técnicos, tabelas e

desenhos (ilustrativos), estão distribuídos pelas Instruções Técnicas conforme a sua

especificidade.

i) Para se ter uma visão global das instalações envolvidas, deverá ser observado os Tipos de

Instalação Predial (Figuras R – 1 a e R – 1 b).

1.3 - Composição do RIP GÁS

As Instruções Técnicas em anexo são partes integrantes deste Regulamento. São elas:

• Instrução Técnica IT – 1

• Instrução Técnica IT – 2

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1.4 – Normas Aplicadas

Na aplicação deste Regulamento é necessário consultar, pelo menos:

• NBR 13103 – Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que

utilizam gás combustível

• NBR 14570 – Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto

e execução

A

F4

Rede Secundária

6

5

3

4

2

1

Ramal Rede de distribuição interna

8

de Gás

7

2 - TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS NOVAS

2.1 - Exemplo de Instalação Predial com prumadas individuais

Legenda:

1 – Rede de rua (rede geral)

2 – Registro geral de corte (válvula de ramal)

3 – Limite da propriedade

4 – Abrigo do regulador de pressão de

estágio único e/ou medidor coletivo

5 – Fachada do prédio

6 – Abrigo de medidores individuais

7 – Prumada individual

8 – Aparelhos de utilização

Figura R – 1 a

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REV 0

A

F4

MI

Rede de distribuição interna

5

3

4

2

1

Ramalde Gás

8

9

6

7

RedePrimária

RedeSecundária

2.2 - Exemplo de Instalação Predial com prumada(s) coletiva(s)

Legenda:

1 – Rede de rua (rede geral)

2 – Registro geral de corte (válvula de ramal)

3 – Limite da propriedade

4 – Abrigo do regulador de pressão de 1º estágio e/ou medidor coletivo

5 – Fachada do prédio

6 – Regulador de pressão de 2º estágio

7 – Prumada coletiva

8 – Medidor individual

9 – Aparelhos de utilização

Figura R – 1 b

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3 – TERMINOLOGIA

Abrigo de medidores e/ou reguladores – Compartimento destinado a proteção de um ou mais

medidores e/ou reguladores com seus complementos.

Aparelhos de Utilização – São aparelhos que utilizam gás combustível.

Aprovação do Projeto – Resultado favorável do exame das plantas e documentos que

constituem o Projeto de Instalação.

Autoridade Competente –- Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física

investida de autoridade pela legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar

as instalações de gás, baseada em legislação específica local. Na ausência de legislação

específica, a autoridade competente é a própria entidade pública ou privada que projeta e/ou

executa a instalação predial de gás.

Baixa Pressão – Toda pressão abaixo de 5 kPa (500 mmca).

Chaminé Coletiva – É o duto que conduz para o exterior os gases provenientes de

aquecedores a gás através da conexão das respectivas chaminés individuais.

Chaminé Individual – É o duto que conduz os gases provenientes de um aparelho de

utilização para área livre exterior, para prisma de ventilação ou para chaminé coletiva.

Concessionária – É qualquer sociedade de serviços públicos de distribuição de gás

canalizado.

Conjunto Residencial – É o conjunto de economias formando ruas ou praças interiores, sem o

caráter de logradouro público ou de loteamento, tendo uma ou mais entradas.

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Consumidor – Pessoa física ou jurídica responsável pelo consumo de gás.

Defletor – Dispositivo destinado a estabelecer o equilíbrio aerodinâmico entre a corrente dos

gases de combustão e o ar exterior.

Densidade Relativa do Gás – Relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade

absoluta do ar seco, na mesma pressão e temperatura.

Economia – É a propriedade servindo de habitação ou ocupação para qualquer outra

finalidade, podendo ser utilizada independentemente das demais. Podem constituir

economias:

a. prédio; b. unidade domiciliar autônoma (residência isolada, casa com numeração própria ou

casa de conjunto residencial, apartamento de um prédio) c. loja ou subdivisão da loja de um prédio com numeração própria; d. sala ou grupo de salas constituindo escritórios; e. indústria de qualquer natureza. f. fazenda, sítio ou chácara.

Fator de Simultaneidade (F) – Relação percentual entre a potência verificada praticamente,

com que trabalha simultaneamente um grupo de aparelhos, servidos por um determinado

trecho de tubulação, e a soma da capacidade máxima de consumo destes mesmos

aparelhos.

Inscrição para Consumo – Ato que precede a interligação da economia tendo por finalidade a

assinatura de um contrato de adesão.

Inspeção/Fiscalização – Diligência efetuada por técnicos credenciados da concessionária ou

contratados por esta, durante ou após a fase de execução das instalações, para a verificação

do cumprimento do projeto aprovado previamente e observações das prescrições do presente

Regulamento e das Normas Técnicas em vigor.

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Instalação Interna – Conjunto de tubulações, medidores, reguladores, registros e aparelhos

de utilização de gás, com os necessários complementos, e destinado à condução e ao uso do

gás no interior de uma edificação.

Limite da Propriedade – Linha que separa a propriedade do logradouro público ou do futuro

alinhamento já previsto pela Prefeitura.

Local dos medidores e/ou reguladores – Lugar destinado à construção ou a fixação de

abrigos, obedecendo às exigências do presente Regulamento.

Logradouro Público – Designação de todas as vias de uso público, oficialmente reconhecidas

pela Prefeitura.

Média Pressão – Pressão compreendida entre 5 kPa (500 mmca) e 400 kPa (4,08 kgf/cm2).

Medidor – Termo genérico designativo do aparelho destinado à medição do consumo de gás.

Medidor Coletivo – Aparelho destinado à medição do consumo total de gás de um conjunto de

economias.

Medidor Individual – Aparelho que mede o consumo total de gás de uma economia.

Número de WOBBE – Relação entre o poder calorífico superior do gás, expresso em kcal/m3,

e a raiz quadrada da sua densidade em relação ao ar.

Perda de Carga – Perda da pressão do gás, devido a atritos ao longo da tubulação e

acessórios.

Ponto de Água Fria – Extremidade da tubulação de água destinada a receber a conexão de

entrada de água fria dos aquecedores de água instantâneo (de passagem) ou de

acumulação.

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Ponto de Água Quente – Extremidade da tubulação de água destinada a receber a conexão

de entrada de água quente dos aquecedores de água instantâneo (de passagem) ou de

acumulação.

Ponto de Instalação – Extremidade da tubulação de gás destinada a receber o medidor.

Ponto de Utilização (Ponto de Gás) – Extremidade da tubulação de gás destinada a conexão

de algum aparelho de utilização de gás.

Potência Nominal – Quantidade de calor contida no combustível consumida na unidade de

tempo pelo aparelho de utilização de gás com todos os queimadores acesos e devidamente

regulados com os registros totalmente abertos.

Potência Adotada (A) – Potência utilizada para o dimensionamento do trecho em questão.

Potência Computada (C) – Somatório das potências máximas dos aparelhos de utilização de

gás que potencialmente podem ser instalados a jusante do trecho em questão.

Produtos da Combustão – Produtos, no estado gasoso, resultantes da combustão do gás.

Projeto da Instalação – Conjunto de documentos que definem e esclarecem todos os detalhes

da instalação de gás canalizado prevista para uma ou mais economias.

Purga – É a expulsão do ar existente na tubulação, para evitar a formação de mistura

combustível/ar na condição em que se torna explosiva.

Prumada – Tubulação constituinte da rede de distribuição interna (embutida ou aparente),

inclusive externa à edificação, que conduz o gás para um ou mais pavimentos.

Prumada Individual – Prumada que abastece uma única economia.

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Prumada Coletiva – Prumada que abastece mais de uma economia.

Queda Máxima de Pressão – Queda de pressão admissível causada pela soma da perda de

carga nas tubulações e acessórios e pela variação de pressão com o desnível, devido à

densidade relativa do gás.

Ramal de Gás – Trecho de tubulação que antecede a rede de distribuição interna,

interligando a rede de rua com o regulador de primeiro estágio ou de estágio único.

Rede de Alimentação de GLP – Trecho de tubulação que antecede a rede de distribuição

interna, interligando-a com a central de GLP, quando esta existir.

Rede de Distribuição Interna – Conjunto de tubulações e acessórios situados dentro do limite

da propriedade dos consumidores, após o regulador de primeiro estágio ou do regulador de

estágio único.

Rede de Rua (Rede Geral) – Tubulação existente nos logradouros públicos, da qual derivam

as redes de alimentação (ramais externos).

Rede Primária – Trecho da rede de distribuição interna operando no valor máximo de 150 kPa

(1,5 bar ou 1,53 kgf/cm²).

Rede Secundária – Trecho da rede de distribuição interna operando no valor máximo de 5

kPa (500 mmca).

Registro – Válvula de bloqueio manual.

Regulador de 1º Estágio – Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes de sua

entrada na rede primária, para o valor máximo de 150 kPa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm2).

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DATA: 15/10/03

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Regulador de Estágio Único ou 2º Estágio – Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás,

antes de sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do

aparelho de utilização de gás, abaixo de 5 kPa (500 mmca).

Regulador de 3º Estágio (estabilizador) – Dispositivo destinado a estabilizar a pressão de

distribuição do gás para um valor adequado ao funcionamento do aparerelho de utilização,

sendo de 2 kPa ou 200 mmca para o gás natural e 2,74 kPa ou 280 mmca para o GLP.

Terminal de Chaminé – Dispositivo instalado na extremidade da chaminé, com a finalidade de

impedir a entrada de água da chuva e reduzir os efeitos adversos dos ventos na saída da

chaminé.

Tubo luva (Bainha) – Tubo no interior do qual a tubulação de gás é montada e cuja finalidade

é não permitir o confinamento de gás em locais não ventilados ou quando essas atravessam

estruturas de concreto, quando se situam sob pisos com acabamento especial, quando há

necessidade de se prever uma passagem futura de tubulações de gás ou quando a boa

técnica recomendar.

Tubo Flexível – Tubo de material metálico, facilmente articulável, com características

comprovadas, aceitas em conformidade com as normas NBR 7541 e NBR 14177.

Válvula de Bloqueio Automático – Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de

gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré-ajustado. O desbloqueio deve ser feito

manualmente.

Válvula de Bloqueio Manual – Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de

gás mediante acionamento manual.

Vistoria – Diligência técnica efetuada por técnicos credenciados da Concessionária ou

contratados por esta, tendo por fim verificar as condições de uma instalação interna quanto à

regularidade e segurança, para fins de sua aceitação.

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18/05/03 Página 14 de 57

DATA: 15/10/03

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DOCUM. N°: PE-0100-RN-4000-174-ATT-001

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4 – SIMBOLOGIA

Será adotada neste Regulamento a seguinte simbologia:

4.1 – Aparelhos de utilização doméstica

Deverá ser registrada no espaço superior a sigla designativa de qualquer aparelho de

utilização, ou previsão, e no espaço inferior o seu consumo em kcal/min ....................

Fogão (indicar o nº de bocas) ............................................................................... F4

Forno .................................................................................................................... FO

Aparelhos Diversos .............................................................................................. D

Previsão ............................................................................................................... P

Aquecedor sem chaminé ...................................................................................... A

A Aquecedor com chaminé .........................................................................

4.2 - Medidores

Deverá ser registrada no espaço superior a sigla designativa de qualquer medidor e no

espaço inferior a sua capacidade em m3/h ..................................

Medidor individual ................................................................................................ M I

Medidor coletivo ................................................................................................... M C

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4.3 - Regulador de Pressão ........................................................................................... R P

4.4 – Válvula de Bloqueio Manual (Registro da instalação interna) ..........................................

4.5 - Chaminés

Sempre que possível, o desenho deverá aproximar-se da situação real da instalação.

Chaminé individual de percurso essencialmente vertical ................................................... A

Chaminé individual dirigida para chaminé coletiva ........................................................... A

4.6 - Tubulações

a) os traços devem ter a espessura necessária e suficiente para que fiquem realçados nas

plantas;

b) sua representação gráfica deve aproximar-se o quanto possível da situação real;

c) o diâmetro dos tubos deve ser registrado e repetido em locais adequados, de modo a

facilitar a compreensão e interpretação da planta.

Tubulação embutida no piso ou teto ....................................... Ø 25

Tubulação aparente ...................................................................... Ø 100

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Tubulação embutida ao longo de paredes ............................. Ø 50

Tubulação guarnecida com tubo luva ................................. Ø 75

Tubulações verticais ......................................................................... TUBO QUE SOBETUBO QUE DESCE

5 – RAMAL DE GÁS

5.1. O dimensionamento e a construção do ramal de gás deverão ser executados pela

Concessionária, pois depende da pressão da rede de rua.

5.2. Quando for indispensável a passagem do trecho do ramal de gás, situado em terreno da

economia, por estruturas ou por locais cuja pavimentação não possa ser danificada ou aberta

(no caso de pisos caros, corredores com movimento intenso ou outras situações

semelhantes) a tubulação deverá ser inserida em tubo luva, cujo diâmetro deverá ser 1” (25,4

mm) maior que o diâmetro do ramal. Essa exigência, em caso de vazamentos, permitirá a

substituição de item ou remoção de trechos da tubulação.

6 – ABRIGO DE MEDIDORES E/OU REGULADORES

6.1. Todo projeto de edificações deverá prever local próprio de medidores e/ou reguladores.

6.2. O abrigo de medidores e/ou reguladores de uma economia isolada deverá ser construído

em local de fácil acesso, pertencente à própria economia e o mais próximo possível do limite

da propriedade.

6.3. Os abrigos dos medidores individuais poderão ser alocados no pavimento térreo, nos

andares ou em áreas de servidão comum, podendo ser agrupados ou não.

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6.4. Somente em casos excepcionais, será permitida a localização de medidores no subsolo,

desde que seja assegurada iluminação e ventilação natural.

6.5. Junto à entrada de cada medidor, deverá ser instalado uma válvula de bloqueio manual

pela concessionária.

6.6. As dependências dos edifícios (corredores, entradas principais e de serviço, áreas

cobertas, etc.), destinadas à localização dos medidores, deverão ser mantidas amplamente

ventiladas e iluminadas.

6.7. Os abrigos de medidores e/ou reguladores deverão permanecer limpos e não poderão

ser utilizados para depósito ou para qualquer outro fim que não seja aquele a que se

destinam.

6.8. O acesso aos abrigos de medidores e/ou reguladores deverá permanecer desimpedido

para facilitar a inspeção, marcação do consumo e interrupção de fornecimento como medida

preventiva de segurança em casos de escapamento de gás.

6.9. Será permitida a adoção de sistemas de medição do volume de gás a distância, desde

que sejam observados os seguintes aspectos:

a) os medidores deverão ser instalados de acordo com as regras de segurança estabelecidos

neste Regulamento;

b) inexistência de interferências elétricas/eletrônicas que prejudiquem a leitura;

c) o local de medição e leitura do consumo de gás, quando da opção pela medição individual,

deve estar em área de servidão comum.

6.10. Para a construção de abrigos de medidores e/ou reguladores, deverá ser consultada a

Instrução Técnica IT - 1, parte integrante deste Regulamento.

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7 – REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA

7.1. A rede de distribuição interna deverá ser construída pelo interessado, a partir do abrigo

do regulador de primeiro estágio ou do regulador de estágio único.

7.2. Quando a rede de distribuição interna for aparente, os suportes deverão ser colocados

preferencialmente nos trechos retos, fora das curvas e derivações, e o mais próximo possível

das cargas concentradas, tais como válvulas, reguladores e medidores.

7.3. A profundidade mínima dos trechos de tubulação enterrados da rede de distribuição

interna deverá ser 0,60 m a partir da geratriz superior de tubo. Nas situações em que os

mesmos estejam sujeitos a cargas de veículos ou similares, adotar uma profundidade mínima

de 1 m. Deve-se, ainda, considerar a proteção das tubulações com placa de concreto.

7.5. A pressão máxima admitida para condução do gás na rede de distribuição interna é de:

a) rede primária: 150 kPa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm2);

b) rede secundária: 5 kPa (500 mmca).

7.5.1. Nas construções novas, o regulador de segundo estágio ou de estágio único deverá ser

instalado antes das prumadas coletivas ou individuais nas edificações multifamiliares ou antes

do limite da edificação de residências isoladas.

7.6. A rede de distribuição interna deverá ser construída com:

a) tubos rígidos de aço preto ou galvanizado, com ou sem costura, no mínimo classe média,

atendendo às normas NBR 5.580 ou NBR 5.590 da ABNT;

b) tubos rígidos de cobre, sem costura, atendendo à norma NBR 13.206 da ABNT, com

espessura mínima de 0,8 mm.

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7.7. As interligações na rede de distribuição interna, executadas com tubo de aço carbono,

deverão ser feitas com emprego de roscas, flanges, solda oxi-acetilênica ou solda elétrica.

7.7.1. As conexões deverão ser de ferro maleável ou aço forjado.

7.7.2. As roscas deverão ser BSP ou NPT e a elas deverá ser aplicado vedante, tal como

resina epoxi nas ligações permanentes. No caso de outras ligações que estejam previstas

manutenções poderá ser utilizada fita de politetrafluoretileno (ex.: teflon ou similar) ou outros

vedantes que a Concessionária venha a recomendar. É proibido o uso de qualquer tipo de

tinta, massa zarcão vermelho (Pb3O4) e/ou fibras vegetais na função de vedante.

7.7.2.1 Em hipótese alguma poderá haver interligação de conexão de rosca BSP com

conexão de rosca NPT.

7.8. As interligações soldadas entre tubos e conexões de cobre ou bronze deverão ser

executadas com:

a) soldagem capilar, para tubos embutidos em alvenaria, onde o metal de enchimento deverá

ter ponto de fusão acima de 200º C. Em geral, esse ponto de fusão varia de 233° C a 260° C.

b) brasagem capilar, para tubulações aparentes ou embutidas, onde o metal de enchimento

deverá ter ponto de fusão mínimo de 450º C.

7.8.1. As conexões de latão somente poderão ser aplicadas em interligações roscadas.

7.9. As interligações nas redes primárias, ou seja, redes que forem projetadas para operar

com pressões entre 5 kPa (500 mmca) e 150 kPa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm2), deverão ser

soldadas, obedecendo ao disposto nos itens 7.7 e 7.8.

7.10. Somente poderão ser empregados tubos sem rebarbas e sem defeitos de estrutura, de

extremidades ou de roscas.

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7.11. Na rede de distribuição interna não será permitido o uso de tubos com diâmetro nominal

inferior a ½”, quando construída em aço, e a 15 mm, quando construída em cobre.

7.12. A rede de distribuição interna deverá obedecer às seguintes exigências:

a) ser totalmente estanque e firmemente fixada;

b) a tubulação, quer embutida ou aparente, deve ter um afastamento mínimo de 20 cm das

canalizações de outra natureza;

c) as tubulações de gás próximas umas das outras devem guardar entre si um espaçamento,

pelo menos, igual ao diâmetro da maior tubulação.

7.12.1. É proibida a utilização de tubulações de gás como aterramento elétrico.

7.12.2. Quando o cruzamento de tubulações de gás com condutores elétricos for inevitável,

deverá ser colocado entre eles um material isolante elétrico.

7.12.3. As tubulações aparentes ou embutidas deverão:

a) ter as distâncias mínimas entre a tubulação de gás e condutores elétricos de 30 cm para

condutores protegidos por conduite e 50 cm para aqueles não protegidos;

b) ter um afastamento mínimo de 2 m de pára-raios e seus respectivos pontos de

aterramento.

7.12.4. No caso de superposição de tubulações diversas, as de gás deverão ficar acima das

demais.

7.12.5. As tubulações não deverão passar por pontos que as sujeitem a tensões inerentes à

estrutura do prédio.

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7.13. Não é permitida a passagem de tubulações da rede de distribuição interna, quer

aparente, embutida ou enterrada, nas seguintes situações:

a) através de chaminés, dutos de lixo e dutos de ar condicionado;

b) em compartimentos sem ventilação;

c) em poços de elevadores;

d) em paredes, tampas e interior de depósitos de água;

e) em compartimentos destinados a dormitórios;

f) em qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vazio formado pela estrutura ou

alvenaria, a menos que amplamente ventilado.

7.13.1. Nas paredes onde forem embutidos os trechos de tubulação, estes deverão ser

envoltos em revestimento maciço.

7.13.2. Quando a rede de distribuição interna tiver que passar por espaços desprovidos de

ventilação adequada, esta passagem deverá ser feita no interior de um tubo luva ou “shaft”

provido de duas aberturas opostas que se comuniquem com o exterior ou local amplamente

ventilado. (Vide figura 1 da Instrução Técnica IT - 2).

7.14. As tubulações que forem instaladas para uso futuro deverão ser fechadas nas

extremidades com bujão ou tampa roscada de metal.

7.15. Os registros, válvulas e reguladores de pressão deverão ser instalados de modo a

permitir fácil conservação e substituição a qualquer tempo.

7.16. As tubulações deverão receber proteção anticorrosiva:

a) as tubulações enterradas deverão ser revestidas com pintura a base asfáltica ou epoxi, fita

de polietileno ou outro material que, reconhecidamente, evite a corrosão.

b) as tubulações aparentes ou em canaletas, construídas com tubos de aço não galvanizado,

deverão ser revestidas por base antióxido a frio ou pintura com primer anticorrosiva.

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7.17. A rede de distribuição interna só será aprovada depois de submetida pelos instaladores

à prova preliminar de estanqueidade, mediante emprego de ar comprimido ou gás inerte.

7.17.1. A pressão de teste para rede de distribuição interna nova, trechos reformados ou

ampliados deverá ser de 4 (quatro) vezes a pressão máxima de operação.

7.17.2. A pressão de teste para a rede de distribuição interna que tenha sido convertida de

gás liquefeito de petróleo para gás natural deverá ser de 1,5 (uma vez e meia) a pressão de

operação.

7.17.3. Reguladores, válvulas ou dispositivos de bloqueio só poderão ser instalados após o

teste pneumático de estanqueidade, para não serem danificados, devendo ser testado

posteriormente na pressão de trabalho.

7.17.4. Nos casos de instalações embutidas, essa prova deverá ser feita antes do

revestimento.

7.17.5. Durante a realização do teste, a pressão deverá ser elevada, progressivamente, até

atingir a pressão de ensaio.

7.17.5.1. O manômetro a ser utilizado deverá possuir sensibilidade paras registrar pequenas

variações de pressão, sendo indicados os de coluna d’água ou mercúrio para as redes

secundárias.

7.17.6. A fonte de pressão deverá ser removida da instalação quando a pressão do fluido

atingir a pressão de teste.

7.17.7. A tubulação será considerada estanque quando não houver variação da pressão de

teste durante 60 (sessenta) minutos.

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7.17.8. Caso haja escapamento do fluido de teste, deverão ser feitos os reparos necessários

na tubulação e repetido o ensaio até a comprovação de sua estanqueidade.

7.18. A purga da instalação poderá ser feita com o gás combustível em trechos com volume

hidráulico até 50 litros. Acima deste volume, a purga deverá ser feita com gás inerte.

7.18.1. Caso a purga seja feita com gás combustível, os produtos desta deverão ser,

obrigatoriamente, canalizados para o exterior das edificações, em local seguro e arejado.

7.18.2. A purga deverá ser feita introduzindo-se o gás de forma lenta e contínua pelos

técnicos credenciados, responsáveis pela operação.

7.18.3. Caso seja utilizado um cilindro de gás inerte, este deverá estar munido de regulador

de pressão e manômetro apropriados ao controle da operação de purga.

7.19. A conservação da rede de distribuição interna de gás compete ao consumidor, que só

poderá modificá-la mediante prévia consulta à Concessionária.

7.20. A eventual interligação do ponto inicial da rede de distribuição interna com as

instalações de gás liquefeito de petróleo só poderá ser feita sob a supervisão e

responsabilidade de companhias distribuidoras desse produto, as quais se encarregarão,

ainda, de testar a estanqueidade das interligações.

7.21. Para o dimensionamento da rede de distribuição interna de gás, deverá ser consultada

a Instrução Técnica IT - 2, parte integrante deste Regulamento.

8 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E SUA ADEQUAÇÃO AOS AMBIENTES

8.1. Todos os aparelhos de utilização deverão ser ligados por meio de conexões rígidas à

instalação interna de gás ou através de tubo flexível inteiramente metálico (neste caso

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deverão ser cumpridos os requisitos das normas NBR 7541 e NBR 14177 da ABNT), sendo,

no entanto, indispensável a existência de registro de esfera na extremidade rígida da

instalação onde é feita a ligação do tubo flexível. (Vide figura 2 da Instrução Técnica IT - 3).

8.1.1. Todo aparelho deverá ser ligado através de uma válvula de bloqueio manual que

permita isolá-lo, sem a necessidade de interromper o abastecimento de gás aos demais

aparelhos da economia.

8.1.2. Para se efetuar a purga dos aparelhos de utilização com o gás combustível, deve-se

deixar escapar todo o ar neles contido por meio da abertura de suas válvulas de bloqueio

manual, devendo os ambientes serem mantidos plenamente arejados.

8.1.3. É terminantemente proibida a procura de escapamentos de gás combustível por meio

de chama.

8.1.4. Os pequenos aparelhos de natureza portátil, tais como: fogareiros, ferros de engomar,

pequenos esterilizantes, maçaricos, bicos de Bunsen, aparelhos portáteis de laboratório e

outros de uso doméstico, poderão ser ligados com tubo flexível, sendo indispensável a

existência de válvula de bloqueio manual na extremidade rígida da instalação onde é feita a

ligação do tubo flexível.

8.2. Recomenda-se que todos os aparelhos de utilização de gás sejam homologados e/ou

certificados pelo órgão competente.

8.3. As condições de ventilação, em particular, e de adequação, em geral, dos ambientes

onde forem instalados aparelhos a gás deverão obedecer à NBR 13103 da ABNT.

8.4. Após a ligação do gás, os aparelhos, antes de sua utilização habitual, deverão ser

testados e regulados por técnicos credenciados, de forma a que os mesmos trabalhem dentro

de suas condições nominais.

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8.5. Nas edificações que não tenham previsão de rede de distribuição de água quente, como

ocorre nas edificações populares, o ponto de gás para aquecimento de água poderá ser

dispensado.

9 – CHAMINÉS

9.1. Para o dimensionamento e montagem de chaminés individuais e coletivas, deverá ser

consultada a NBR 13103 da ABNT.

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INSTRUÇÃO TÉCNICA IT - 1

CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS PARA REGULADORES DE PRESSÃO E MEDIDORES DE GÁS

1. Abrigos para Reguladores de Pressão de Gás 1.1. O abrigo do regulador de pressão de 1º estágio deverá ser construído o mais próximo possível do limite da propriedade, em local de fácil acesso amplamente ventilado e pertencente à própria edificação. 1.1.1. Caso a construção abrigue o regulador de 1º estágio e o medidor coletivo, ou o regulador de estágio único e o medidor, o regulador deverá ser instalado a montante (antes) do medidor. 1.2. Os reguladores de pressão do gás deverão ser equipados ou complementados com um dos seguintes dispositivos de segurança:

a) um dispositivo (válvula) de bloqueio automático para fechamento rápido por sobrepressão, com rearme feito manualmente, ajustado para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos limites estabelecidos na tabela 1;

b) dispositivo de bloqueio automático incorporado ao próprio regulador de pressão com

características e condições de ajuste idênticas às mencionadas no item a;

c) opcionalmente, desde que verificadas condições de instalação adequadas (identificação do ponto de saída, cálculo do diâmetro de vazão, etc.), uma válvula de alívio, ajustada para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos limites estabelecidos na tabela 1.

Tabela 1 – Limites para dispositivos de segurança

Pressão nominal de saída Ajuste da válvula de alívio e do dispositivo de bloqueio, em % da pressão normal de saída

mm.c.a. KPa P < 500 P < 5 170 200

500 < P < 3500 5 < P < 35 140 170 P > 3500 P > 35 125 140

1.2.1. Caso os reguladores de 2º estágio estejam instalados nos andares, como ocorre nas instalações que foram inicialmente concebidas para uso exclusivo de GLP, devem, necessariamente, ser dotados de dispositivo de proteção contra excesso de pressão por bloqueio automático e rearme manual incorporados ou acoplados aos mesmos e instalados conforme a figura 1 desta Instrução Técnica.

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2. Abrigos de Medidores 2.1. Os abrigos dos medidores deverão ficar em local devidamente iluminado, providas de aberturas para ventilação, devendo ser obedecidos os desenhos que instruem a presente Instrução Técnica. 2.1.1. A área das aberturas para ventilação dos abrigos de medidores deverá ser de, no mínimo, um décimo da área da planta baixa do compartimento, sendo conveniente prover a máxima ventilação permitida pelo local. 2.2. Os abrigos de medidores localizados nos andares ou no interior de economias, como ocorre em lojas do pavimento térreo, deverão ser ventilados através de aberturas localizadas na parte baixa das portas, garantindo uma fresta de 1 cm de altura, e por outra abertura no abrigo, comunicando-se com o exterior diretamente ou através de duto, este com a menor das dimensões igual ou superior a 7 cm. A área total das aberturas para ventilação, incluindo a fresta e o duto, deverá ser, no mínimo, igual a um décimo da área da planta baixa do compartimento. (Vide figura 2 desta Instrução Técnica IT - 1). 2.3. Os abrigos de medidores deverão ser construídos de maneira a assegurar completa proteção do medidor contra choques, ação de substâncias corrosivas, calor, chama, sol, chuva ou outros agentes externos de efeitos nocivos, bem como deverá permitir facilmente a leitura do consumo. 2.3.1. Em locais sujeitos a colisões, deverá ser construída uma proteção contra choques mecânicos (mureta, grade, etc.) que garanta um espaço livre à frente dos medidores de no mínimo 0,80 m e que tenha, no máximo, 1,00 m de altura. (Vide figura 3 desta Instrução Técnica IT - 1). 2.3.2. No caso do abrigo do medidor abrir diretamente para o logradouro público, é obrigatório o emprego de porta metálica com fechadura e visor para leitura. 2.3.3. No interior do abrigo de medidores não poderá existir hidrômetro. 2.3.3.1. Caso haja necessidade, o abrigo do medidor individual de gás poderá ficar sobre o abrigo do hidrômetro, conforme a figura 4 desta Instrução Técnica IT - 1. 2.3.4. Nos abrigos de medidores não será permitida a colocação de qualquer outro aparelho, equipamento, ou dispositivo elétrico capaz de produzir centelha, além do necessário à iluminação, que deverá ser à prova de explosão. 2.3.5. Os medidores poderão ser instalados no interior dos balcões dos estabelecimentos comerciais, desde que sejam respeitadas as condições de segurança indicadas nas figuras 5a e 5b desta Instrução Técnica IT - 1.

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2.3.6. A Concessionária deverá ser consultada para a adoção de sistema de medição do consumo de gás à distância. 2.3.7. Os desenhos dos abrigos de reguladores com vazão máxima de 40 m3/h e 100 m3/h encontram-se, respectivamente, nas figuras 6a e 6b desta Instrução Técnica IT - 1. 2.3.8. Os desenhos dos abrigos de medidores apresentam-se nesta Instrução Técnica IT - 1 conforme discriminados a seguir: 2.3.8.1. Na figura 7 encontra-se o abrigo do medidor com vazão máxima de 10 m3/h. 2.3.8.2. Nas figuras 8 e 9 encontram-se, respectivamente, os abrigos de medidor com vazão máxima de 16 m3/h e 25 m3/h. 2.3.8.3. Nas figuras 10 e 11 encontram-se, respectivamente, os abrigos de medidor com vazão máxima de 40 m3/h e 70 m3/h. 2.3.8.4. Na figura 12 encontra-se o armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m3/h e tubulação de saída do gás pelo piso. 2.3.8.5. Na figura 13 encontra-se o armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m3/h e tubulação de saída do gás pelo teto.

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Instrução Técnica IT – 1

Figura 1 – Detalhe da instalação do regulador de estágio único ou 2° estágio antes do medidor individual.

REGULADOR DE 2° ESTÁGIOOU ESTÁGIO ÚNICO

REGISTRO DE ESFERAMEDIDOR INDIVIDUAL

VENTILAÇÃO SUPERIORTIRAGEM EXTERIOR

VENTILAÇÃO INFERIORTOMADA EXTERIOR

PORTA LISA COMABERTURA NA PARTEINFERIOR DE 1cm

VENTILAÇÃO SUPERIORTIRAGEM EXTERIOR

VENTILAÇÃO INFERIORTOMADA EXTERIOR

CAIXA COM O DUTO

Figura 2 a - Exemplo de duto para ventilação coletiva de abrigos dos medidores induviduais situados nos andares para GN.

Figura 2 b - Exemplo de duto para ventilação coletiva de abrigos dos medidores induviduais situados nos andares para uso temporário de GLP.

PORTA LISA SEMABERTURA

ABERTURA PARA INTERLIGAÇÃO DA

ABERTURA NA PARTE INFERIOR, COMUNICANDO-SE COM O DUTO DE VENTILAÇÃO

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Figura 3 – Detalhe da construção de proteção de mureta ou grade de proteção de abrigos

para medidores contra choques mecânicos.

Figura 4 – Exemplo do abrigo do medidor individual de gás sobre o abrigo do hidrômetro.

0,80

ARMÁRIO OU CAIXA DE PROTEÇÃO DOS MEDIDORES

MURETA DE PROTEÇÃO

GÁS

ÁGUA ALINHAMENTO

ROSCA MACHO COM

CAPS

SAÍDA DO MEDIDOR

VAI P/ CONSUMO

(EMBUTIDO NA PAREDE)

ENTRADA DO

REGUALADOR DE

ESTÁGIO ÚNICO/

MEDIDORINDIVIDUAL

ABERTURA PARA

VENTILAÇÃO

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REV 0

0.80

0.80

TIRAGEM DO DUTO DE VENTILAÇÃO (EXTERIOR)

DU

TO D

E V

ENTI

LAÇ

ÃO

NA PARTE INFERIOR

PLANTA

PERSPECTIVA

Figura 5 a – Abrigo do medidor na projeção do balcão (acesso interno).

0.80

0.80

TIRAGEM DO DUTO DE VENTILAÇÃO (EXTERIOR)

DU

TO D

E V

ENTI

LAÇ

ÃO

VENTILAÇÃO DA PORTA

NA PARTE INFERIOR

PLANTA

PERSPECTIVA

Figura 5 b – Abrigo do medidor fora da projeção do balcão (acesso interno).

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NOTAS: 1 – Os abrigos de medidores, sempre que possível, deverão estar localizadas junto ao limite da propriedade. 2 – O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

(LADO DIREITO)RAMAL INTERNO

.50

(LADO ESQUERDO)RAMAL EXTERNO

.10

ALI

NH

AM

ENTO

.40.10 .10

CORTE

.35.20

VISTA

Figura 6 a – Abrigo de regulador com vazão máxima de 40 m³/h.

.15

RAMAL INTERNO(LADO DIREITO)

.60

.10

RAMAL EXTERNO(LADO ESQUERDO)

VISTA

.80.15

ALI

NH

AM

ENTO

CORTE

.45.20

Figura 6 b – Abrigo de regulador com vazão máxima de 100 m³/h.

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NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

Figura 7 – Abrigo de medidor com vazão máxima de 10 m³/h.

.40 .10 .20 .20

VISTA CORTE

ENTRADA DO MEDIDOR(LADO ESQUERDO) (LADO DIREITO)

SAÍDA DO MEDIDOR

SAÍDAPELO PISO

PELO TETO

CORTE

.20.20

.60

VISTA

.10

.10

.10.40

SAÍDA

.60

.10

.10

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NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

Figura 8 – Abrigo de medidor com vazão máxima de 16 m³/h.

Figura 9 – Abrigo de medidor com vazão máxima de 25 m³/h.

VISTA CORTE

ENTRADA DO MEDIDOR(LADO ESQUERDO) (LADO DIREITO)

SAÍDA DO MEDIDOR

VISTA CORTE

ENTRADA DO MEDIDOR(LADO ESQUERDO) (LADO DIREITO)

SAÍDA DO MEDIDOR

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NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

Figura 10 – Abrigo de medidor com vazão máxima de 40 m³/h.

Figura 11 – Abrigo de medidor com vazão máxima de 70 m³/h.

.20

CORTE

.40

.30 .30

FLANGE FLANGE

SAÍDA DO MEDIDOR(LADO DIREITO)

1.10

VISTA

(LADO ESQUERDO)ENTRADA DO MEDIDOR

.20 .80

.40

SAÍDA DO MEDIDOR(LADO DIREITO)

ENTRADA DO MEDIDOR(LADO ESQUERDO)

VISTA

1.30.40

.40

VISTA

.55

FLANGE FLANGE1.80

.55

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NOTAS: 1 – As tubulações de gás deverão estar rigidamente fixadas por meio de tirantes. 2 - O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

Figura 12 – Armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m³/h e

tubulação de saída do gás pelo piso.

.45

.45

.45

DE FIXAÇÃOTIRANTE

.10

1.90

.10

.15 .15 .10 .30

vista corte

(LADO DIREITO)SAÍDA DO MEDIDOR

.15 .15

(LADO ESQUERDO)ENTRADA DO MEDIDOR

.45

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NOTAS: 1 – As tubulações deverão estar rigidamente fixadas por meio de tirantes. 2 - O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária.

Figura 13 – Armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m³/h e tubulação de saída do gás pelo teto.

.10 .30

VISTA CORTE

(LADO DIREITO)SAÍDA DO MEDIDOR

.15 .15

(LADO ESQUERDO)ENTRADA DO MEDIDOR

.45

.45

.45

.45

DE FIXAÇÃOTIRANTE

.10

1.90

.10

.15 .15

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INSTRUÇÃO TÉCNICA I T - 2

DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÂO INTERNA 1 Introdução 1.1 Empregam-se:

a) Para o dimensionamento da rede primária (entre 35 kPa e 150 kPa ou 0,35 kgf/cm2 e 1,53 kgf/cm2 ), a equação de RENOUARD:

Pa(abs)

2 - Pb(abs)2 = 4,67 . 105 . S . LT . Q1,82

D4,82

b) Para o dimensionamento da rede secundária (até 5 kPa ou 500 mmca), a equação de LACEY:

H = 206580 . Q1,8 . S0,8 . LT D4,8 Onde: Pa – pressão de entrada em cada trecho (kPa); Pb – pressão de saída em cada trecho (kPa); Q – vazão do gás (m3/h) a 20° e 1 atm; D – diâmetro interno do tubo (mm); H – perda de carga máxima admitida (mmca) LT – comprimento total de tubulação (m); S – densidade relativa do gás (adimensional) = 0,6 Observações:

a) Na rede primária (em média pressão), a perda de carga considerada entre o regulador de 1º estágio e regulador de 2º estágio é de 10% da pressão de saída do regulador de 1º estágio;

b) Na rede secundária (em baixa pressão), dependendo do caso, a perda de carga

considerada desde a saída do regulador de pressão de estágio único, do regulador de 2º estágio, ou ainda do regulador de 3º estágio (estabilizador), até o ponto de consumo mais desfavorável é 0,19 kPa ou 20 mmca;

c) Como regra geral, a cada regulador de pressão inserido na rede interna, o trecho da

tubulação a jusante pode perder 10% da pressão de saída do regulador e seu dimensionamento será feito como uma nova instalação.

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1.2 Outros métodos de cálculo poderão ser utilizados, devendo ser observado que a pressão do gás nos pontos de utilização seja tão próxima quanto possível da pressão nominal dos aparelhos de utilização. 2 Método Prático 2.1 Para facilitar o dimensionamento das redes de gás natural, recomenda-se o método prático a seguir, ligeiramente mais conservador que o citado no item 1.1. desta Instrução Técnica IT-2. 2.1.1 O cálculo dos diâmetros da rede secundária será feito pelo processo da distância do ponto mais afastado do regulador de estágio único, do regulador de 2º estágio ou do medidor individual, e com perda de carga fixa, dependendo do tipo de medição. 2.1.2 Para o dimensionamento de redes secundárias em baixa pressão com 2 kPa ou 200 mmca que envolvem prumada coletiva, adota-se uma perda de carga máxima total de 0,10 kPa ou 10 mmca (Tabelas 4 e 5 desta Instrução Técnica IT - 2). 2.1.3 Para o dimensionamento de redes secundárias em baixa pressão com 2 kPa ou 200 mmca que envolvem somente prumadas individuais ou residências unifamiliares, adota-se uma perda de carga máxima total de 0,15 kPa ou 15 mmca (Tabelas 6 e 7 desta Instrução Técnica IT - 2). 2.1.4 Para o dimensionamento de redes primárias em média pressão ( entre 5 kPa ou 500 mmca e 150 kPa ou 1,53 kgf/cm2 ), adota-se a equação de RENOUARD citada no item 1.1.(a) desta Instrução Técnica IT-2 e uma perda de carga máxima total de 10 % da pressão de saída do regulador de pressão de 1º estágio. 2.2 Capacidade nominal dos aparelhos de utilização ou consumo a ser empregado no dimensionamento 2.2.1 O consumo de cada aparelho de utilização a ser empregado nos cálculos deverá, em princípio, ser aquele fornecido por seu fabricante. 2.2.2 Caso não haja indicação pelo fabricante do consumo de um determinado modelo de aparelho de utilização, deverão ser adotados, no mínimo, os valores indicados na tabela 1 desta Instrução Técnica IT - 2. 2.2.3 Cada trecho de tubulação será dimensionado utilizando-se a soma dos consumos dos aparelhos por ele servidos, denominada Potência computada (Pc), com a qual obtém-se na tabela 2 desta Instrução Técnica IT - 2 a Potência adotada (Pa) no dimensionamento, observando-se, ainda, as instruções a seguir:

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2.2.3.1 Os trechos de tubulação que alimentam todos os aparelhos do mesmo domicílio não poderão ser dimensionados para um consumo inferior a 300 kcal/min. 2.2.3.2 Nos prédios comerciais ou residenciais-comerciais serão adotados os seguintes consumos mínimos para cada economia comercial: a) 300 kcal/min, para lojas localizadas em pavimento térreo no interior de galeria ou sobreloja; b) 120 kcal/min, para salas comerciais em andares superiores; c) Para os demais casos, a indicação dos consumos mínimos ficará a critério da Concessionária. 2.3. Comprimentos, Tabelas, Regras e Modelos de Folha de Cálculos a serem empregados no dimensionamento 2.3.1. A distância desde o medidor até o ponto mais afastado do medidor é expressa em metros, sendo a aproximação feita para o inteiro imediatamente superior. 2.3.2. Quando, numa rede secundária, o dimensionamento de um trecho a montante tenha um diâmetro nominal menor que a de um trecho a jusante, o diâmetro nominal do trecho a montante deverá ser igualada ao do trecho a jusante. 2.3.3. Dimensionamento de redes secundárias: 2.3.3.1. No dimensionamento das redes secundárias horizontais, serão utilizadas as tabelas 4, 5, 6 e 7 desta Instrução Técnica IT - 2. 2.3.3.2. O dimensionamento das prumadas ascendentes far-se-á utilizando-se as tabelas 3A e 3B desta Instrução Técnica IT - 2. 2.3.3.3. O comprimento de prumadas ascendentes não será computado na determinação do ponto de gás mais afastado do medidor. 2.3.3.4. O comprimento de prumadas descendentes será considerado na determinação do ponto mais afastado do medidor. 2.4. Metodologia de cálculo para dimensionamento: 1º passo) Consulte os Exemplos “1a” a “3b” desta Instrução Técnica I T – 2 e selecione o Modelo de Esquema adequado para o dimensionamento da Instalação entre as opções: “Rede secundária de uma casa”, “Instalação de um prédio com redes secundárias para abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais” ou “Instalação de um prédio com redes secundárias para abastecimento dos apartamentos com prumada coletiva”, conforme o caso.

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2º passo) Prepare uma Folha de Cálculos, orientando-se pelo Modelo escolhido, inserindo o Esquema da Instalação a ser dimensionada com a indicação dos comprimentos dos trechos, desde os Aparelhos de Utilização até o Medidor (Individual ou Coletivo), dependendo do caso. 3º passo) Utilizando a Tabela 1 desta Instrução Técnica I T - 2, determine as Potências dos Aparelhos de Utilização, em kcal/min, e registre-as no espaço superior da respectiva sigla dos mesmos no Esquema da Tubulação da Folha de Cálculos preparada, começando pelo ponto mais afastado do Medidor. (Vide exemplo ao lado).

F4120

4º passo) Preencha a coluna referente a Limites de Trechos da Tabela de Cálculos. 5º passo) No espaço apropriado da Tabela de Cálculos, determine a distância em metros, desde o ponto mais afastado até o medidor, somando os comprimentos dos trechos intermediários, não sendo considerados, nessa determinação, aparelhos de utilização com potência igual ou inferior a 100 kcal/min. 6º passo) Determine as Potências dos Trechos, preenchendo a coluna correspondente às Potências Computadas, conforme o Exemplo escolhido. 7º passo) Utilizando a Tabela 2 desta Instrução Técnica IT - 2, encontre a Potência Adotada, correspondente a cada Potência Computada obtida no 6º passo e registre-a na Folha de Cálculos. 8º passo) Localize na tabela apropriada (Tabelas 4, 5, 6, ou 7 desta Instrução Técnica I T - 2) a linha horizontal ( L ) correspondente ao comprimento cujo valor seja o mais próximo da distância do ponto mais afastado, determinada no 4º passo. 9º passo) Seguindo a Folha de Cálculos, começando pelos trechos mais afastados do medidor, localize na linha selecionada no 8º passo, a coluna correspondente ao consumo igual ou imediatamente superior ao do trecho que se deseja dimensionar, utilizando as Potências Adotadas, determinadas no 7º passo. No topo de cada coluna da tabela apropriada, encontra-se o diâmetro nominal do tubo que o trecho deverá ter. 10° passo) Para as prumadas, o diâmetro do tubo do trecho considerado é indicado nas tabelas 3 A ou 3 B desta Instrução Técnica I T - 2. 11º passo) Preencha a coluna referente ao Diâmetro Nominal do Tubo na Tabela de Cálculos.

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2.5. Utilização Temporária de Gás Liquefeito de Petróleo em Prédios com mais de 5 (cinco) Pavimentos 2.5.1. Nos prédios com mais de cinco andares que, inicialmente, serão abastecidos com G.L.P., e cujos projetos prevejam a instalação dos medidores individuais no pavimento térreo, deverá ser prevista a construção de prumadas coletivas independentes para cada grupo de até cinco pavimentos consecutivos, conforme mostrado no exemplo 4 desta Instrução Técnica I T – 2, ou a instalação de um regulador de 3º estágio a montante do medidor individual de cada apartamento.

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1° ANDAR

DESVIO HORIZONTALDUTO DE CHAPA

VENTILAÇÃOSUPERIOR(EXTERIOR)

VENTILAÇÃOINFERIOR

(EXTERIOR)

2,5

2,5

2,5 2,5

FORRO DE GESSOFEIXE DAPRUMADA

SUPORTE DOS TUBOS

TIRANTE

AR

AR

VISTA EM CORTE

PERSPECTIVA

Figura 1 - Exemplo de instalação de duto luva.

OBS:MEDIDAS EM CENTÍMETROS

1° ANDAR

FORRO

TÉRREO

FEIXE DE

PRUMADAS

VENTILAÇÃO

SUPERIOR

(EXTERIOR)

VENTILAÇÃO

INFERIOR

(EXTERIOR)

MASSA VEDANTE

DUTO DE CHAPA

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Tabela 1

Potências Nominais (kcal/min) dos Aparelhos de Utilização a serem adotados no Dimensionamento da Rede de Distribuição Interna,

quando não houver indicação do Fabricante

APARELHO DE TIPO POTÊNCIA POTÊNCIA UTILIZAÇÃO ( kW ) ( kcal/min )

Fogão 4 bocas com forno 8,1 120 Fogão 4 bocas sem forno 5,8 85 Fogão 6 bocas com forno 12,8 185 Fogão 8 bocas sem forno 9,3 135

Forno de parede - 3,5 50 Aquecedor de acumulação 50 a 75 litros 8,7 125 Aquecedor de acumulação 100 a 150 litros 10,5 150 Aquecedor de acumulação 200 a 300 litros 17,4 250 Aquecedor de passagem 6 litros/min 10,5 150 Aquecedor de passagem 8 litros/min 14,0 200 Aquecedor de passagem 10 litros/min 17,1 250 Aquecedor de passagem 15 litros/min 26,5 380 Aquecedor de passagem 25 litros/min 44,2 640 Aquecedor de passagem 30 litros/min 52,3 750

Secadora de roupa - 7,0 100 Aquecedor de ambiente - 4,0 60

Lareira - 5,8 85 Obs.: Se o fabricante de um determinado equipamento fornecer a potência do mesmo em

kW ou kcal/h, para transformá-la em kcal/min, basta aplicar os seguintes fatores:

Potência em kW multiplicar por 14,34 Para obtê-la em kcal/min Ex.: 11,5 kW x 14,34 164,9 kcal/min → 165 kcal/min

Potência em kcal/h dividir por 60 Para obtê-la em kcal/min

Ex.: 11.300 kcal/h ÷ 60 188,3 kcal/min → 190 kcal/min

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REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS ELABORAÇÃO:

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DATA: 15/10/03

ESCALA: NA

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Tabela 2

Potência Adotada no Dimensionamento em kcal/min Pc Pa Pc Pa Pc Pa Pc Pa

< 350 Pc 790 673 1480 1070 2950 1635 350 350 800 680 1500 1080 3000 1650 360 357 810 686 1520 1092 3100 1678 370 363 820 693 1540 1104 3200 1706 380 370 830 699 1560 1116 3300 1734 390 376 840 705 1580 1128 3400 1762 400 383 850 712 1600 1140 3500 1790 410 391 860 718 1620 1148 3600 1808 420 399 870 724 1640 1156 3700 1826 430 407 880 730 1660 1164 3800 1844 440 415 890 737 1680 1172 3900 1862 450 423 900 743 1700 1180 4000 1880 460 430 910 749 1720 1190 4500 1950 470 438 920 755 1740 1200 5000 2020 480 445 930 762 1760 1210 5500 2075 490 453 940 768 1780 1220 6000 2130 500 460 950 774 1800 1230 6500 2185 510 469 960 780 1820 1240 7000 2240 520 478 970 786 1840 1250 7500 2290 530 488 980 793 1860 1260 8000 2340 540 497 990 799 1880 1270 8500 2395 550 506 1000 805 1900 1280 9000 2450 560 513 1020 810 1920 1290 9500 2505 570 521 1040 815 1940 1300 10000 2560 580 528 1060 821 1960 1310 11000 2660 590 536 1080 826 1980 1320 12000 2760 600 543 1100 831 2000 1330 13000 2820 610 548 1120 848 2050 1347 14000 2910 620 552 1140 866 2100 1364 15000 3000 630 557 1160 883 2150 1381 16000 3040 640 561 1180 901 2200 1398 17000 3060 650 566 1200 918 2250 1415 18000 3150 660 575 1220 929 2300 1432 19000 3210 670 585 1240 941 2350 1449 20000 3240 680 594 1260 952 2400 1466 25000 3570 690 604 1280 964 2450 1483 30000 3900 700 613 1300 975 2500 1500 35000 4330 710 620 1320 986 2550 1515 40000 4760 720 626 1340 997 2600 1530 45000 5130 730 633 1360 1008 2650 1545 50000 5500 740 640 1380 1019 2700 1560 55000 5810 750 647 1400 1030 2750 1575 60000 6120 760 653 1420 1040 2800 1590 65000 6490 770 660 1440 1050 2850 1605 70000 6860 780 667 1460 1060 2900 1620 >70000 0,095 Pc

Notas: 1) Pc = Potência computada; Pa = Potência adotada; 2) Para o cálculo da potência adotada, foi considerado um fator de simultaneidade, onde: Pa = Pc x F.

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Tabela 3A Dimensionamento das Prumadas Ascendentes

Construídas com Tubos de Aço Carbono Classe Média

Número de Wobbe do Gás Natural W= 10.000 (kcal/Nm3) POTÊNCIA ADOTADA (kcal/min) Ǿ Nominal

Até 350 3/4"

De 351 a 704 1"

De 705 a 1.546 1 1/4"

De 1.547 a 2.396 1 1/2"

De 2.397 a 4.844 2"

De 4.845 a 7.949 2 1/2"

De 7.950 a 14.465 3"

De 14.466 a 30.257 4"

Tabela 3B Dimensionamento das Prumadas Ascendentes

Construídas com Tubos de Cobre com espessura mínima de 0,8 mm Número de Wobbe do Gás Natural W= 10.000 (kcal/Nm3)

POTÊNCIA ADOTADA (kcal/min) Ǿ Nominal

Até 313 22 mm

De 314 a 650 28 mm

De 651 a 1.388 35 mm

De 1.389 a 2.273 42 mm

De 2.274 a 4.452 54 mm

Instrução para utilização das tabelas 3A e 3B: Os trechos cujas Potências Adotadas para dimensionamento se enquadrem dentro dos limites estabelecidos na coluna da esquerda da tabela, têm os respectivos diâmetros indicados na coluna da direita.

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Tabela 4 - Tubos de Aço Carbono Classe Média Dimensionamento dos trechos horizontais de Redes Secundárias

para Abastecimento de Diversas Economias W = 10.000 kcal/m3 H = 10 mmcaD → 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4"

L ↓ Consumo em kcal/min 1 m 679 1541 3096 6798 10535 21300 34951 63615 133047 2 m 480 1089 2189 4807 7450 15062 24714 44982 94078 3 m 392 889 1787 3925 6082 12298 20179 36728 76814 4 m 339 770 1548 3399 5267 10650 17475 31807 66523 5 m 303 689 1384 3040 4711 9526 15630 28449 59500 6 m 277 629 1264 2775 4301 8696 14268 25970 54316 7 m 256 582 1170 2569 3982 8051 13210 24044 50287 8 m 240 544 1094 2403 3725 7531 12357 22491 47039 9 m 226 513 1032 2266 3511 7100 11650 21205 44349

10 m 214 487 979 2149 3331 6735 11052 20116 42073 11 m 204 464 933 2049 3176 6422 10538 19180 40115 12 m 196 444 893 1962 3041 6149 10089 18364 38407 13 m 188 427 858 1885 2922 5907 9693 17643 36900 14 m 181 411 827 1817 2815 5692 9341 17001 35558 15 m 175 397 799 1755 2720 5499 9024 16425 34352 16 m 169 385 774 1699 2633 5325 8737 15903 33261 17 m 164 373 750 1648 2555 5166 8476 15428 32268 18 m 160 363 729 1602 2483 5020 8238 14994 31359 19 m 155 353 710 1559 2417 4886 8018 14594 30523 20 m 151 344 692 1520 2355 4763 7815 14224 29750 25 m 135 308 619 1359 2107 4260 6990 12723 26609 30 m 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 24291 35 m 114 260 523 1149 1780 3600 5907 10752 22489 40 m 107 243 489 1074 1665 3367 5526 10058 21036 45 m 101 229 461 1013 1570 3175 5210 9483 19833 50 m 96 217 437 961 1490 3012 4942 8996 18815 55 m 91 207 417 916 1420 2872 4712 8577 17940 60 m 87 198 399 877 1360 2749 4512 8212 17176 65 m 84 191 384 843 1306 2642 4335 7890 16502 70 m 81 184 370 812 1259 2545 4177 7603 15902 75 m 78 177 357 785 1216 2459 4035 7345 15362 80 m 75 172 346 760 1177 2381 3907 7112 14875 85 m 73 167 335 737 1142 2310 3790 6900 14431 90 m 71 162 326 716 1110 2245 3684 6705 14024 95 m 69 158 317 697 1080 2185 3585 6526 13650

100 m 67 154 309 679 1053 2130 3495 6361 13304 110 m 64 146 295 648 1004 2030 3332 6065 12685 120 m 62 140 282 620 961 1944 3190 5807 12145 130 m 59 135 271 596 924 1868 3065 5579 11669 140 m 57 130 261 574 890 1800 2953 5376 11244 150 m 55 125 252 555 860 1739 2853 5194 10863 160 m 53 121 244 537 832 1683 2763 5029 10518 170 m 52 118 237 521 808 1633 2680 4879 10204 180 m 50 114 230 506 785 1587 2605 4741 9916 190 m 49 111 224 493 764 1545 2535 4615 9652 200 m 48 108 218 480 745 1506 2471 4498 9407

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Tabela 5 - Tubos de Cobre com espessura mínima de 0,8 mm Dimensionamento dos trechos horizontais de Redes Secundárias

Para Abastecimento de Diversas Economias W = 10.000 kcal/m3 H = 10 mmcaD → 15 mm 22 mm 28 mm 35 mm 42 mm 54 mm

L ↓ Consumo em kcal/min 1 m 672 1755 3346 5888 9640 18880 2 m 475 1241 2366 4163 6816 13350 3 m 388 1013 1931 3399 5565 10900 4 m 336 877 1673 2944 4820 9440 5 m 300 785 1496 2633 4311 8443 6 m 274 716 1366 2403 3935 7707 7 m 254 663 1264 2225 3643 7136 8 m 237 620 1183 2081 3408 6675 9 m 224 585 1115 1962 3213 6293

10 m 212 555 1058 1862 3048 5970 11 m 202 529 1008 1775 2906 5692 12 m 194 506 965 1699 2782 5450 13 m 186 486 928 1633 2673 5236 14 m 179 469 894 1573 2576 5045 15 m 173 453 863 1520 2489 4874 16 m 168 438 836 1472 2410 4720 17 m 163 425 811 1428 2338 4579 18 m 158 413 788 1387 2272 4450 19 m 154 402 767 1350 2211 4331 20 m 150 392 748 1316 2155 4221 25 m 134 351 669 1177 1928 3776 30 m 122 320 610 1075 1760 3447 35 m 113 296 565 995 1629 3191 40 m 106 277 529 931 1524 2985 45 m 100 261 498 877 1437 2814 50 m 95 248 473 832 1363 2670 55 m 90 236 451 794 1299 2545 60 m 86 226 431 760 1244 2437 65 m 83 217 415 730 1195 2341 70 m 80 209 399 703 1152 2256 75 m 77 202 386 679 1113 2180 80 m 75 196 374 658 1077 2110 85 m 72 190 362 638 1045 2047 90 m 70 185 352 620 1016 1990 95 m 69 180 343 604 989 1937

100 m 67 175 334 588 964 1888 110 m 64 167 319 561 919 1800 120 m 61 160 305 537 880 1723 130 m 59 154 293 516 845 1655 140 m 56 148 282 497 814 1595 150 m 54 143 273 480 787 1541 160 m 53 138 264 465 762 1492 170 m 51 134 256 451 739 1448 180 m 50 130 249 438 718 1407 190 m 48 127 242 427 699 1369 200 m 47 124 236 416 681 1335

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Tabela 6 - Tubos de Aço Carbono Classe Média Dimensionamento dos Trechos Horizontais das Redes Secundárias

Para Abastecimento de Apenas Uma Economia W = 10.000 kcal/m3 H = 15 mmcaD → 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4"

L ↓ Consumo em kcal/min 1 m 831 1887 3792 8326 12903 26088 42806 77912 162949 2 m 588 1334 2681 5887 9124 18447 30268 55092 115222 3 m 480 1089 2189 4807 7450 15062 24714 44982 94078 4 m 415 943 1896 4163 6451 13044 21403 38956 81474 5 m 372 844 1695 3723 5770 11667 19143 34843 72873 6 m 339 770 1548 3399 5267 10650 17475 31807 66523 7 m 314 713 1433 3147 4877 9860 16179 29448 61588 8 m 292 667 1340 2943 4562 9223 15134 27546 57611 9 m 277 629 1264 2775 4301 8696 14268 25970 54316

10 m 263 596 1199 2633 4080 8249 13536 24638 51529 11 m 250 569 1143 2510 3890 7865 12906 23491 49130 12 m 240 544 1094 2403 3725 7531 12357 22491 47039 13 m 230 523 1051 2309 3578 7235 11872 21609 45193 14 m 222 504 1013 2225 3448 6972 11440 20822 43549 15 m 214 487 979 2149 3331 6735 11052 20116 42073 16 m 207 471 948 2081 3225 6522 10701 19478 40737 17 m 201 457 919 2019 3129 6327 10382 18896 39520 18 m 196 444 893 1962 3041 6149 10089 18364 38407 19 m 190 433 869 1910 2960 5985 9820 17874 37383 20 m 186 422 847 1861 2885 5833 9571 17421 36436 25 m 166 377 758 1665 2580 5217 8561 15582 32589 30 m 151 344 692 1520 2355 4763 7815 14224 29750 35 m 140 319 640 1407 2181 4409 7235 13169 27543 40 m 131 298 599 1316 2040 4124 6768 12319 25764 45 m 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 24291 50 m 117 266 536 1177 1824 3689 6053 11018 23044 55 m 112 254 511 1122 1739 3517 5772 10505 21972 60 m 107 243 489 1074 1665 3367 5526 10058 21036 65 m 103 234 470 1032 1600 3235 5309 9663 20211 70 m 99 225 453 995 1542 3118 5116 9312 19476 75 m 96 217 437 961 1490 3012 4942 8996 18815 80 m 93 211 423 930 1442 2916 4785 8710 18218 85 m 90 204 411 903 1399 2829 4642 8450 17674 90 m 87 198 399 877 1360 2749 4512 8212 17176 95 m 85 193 389 854 1323 2676 4391 7993 16718

100 m 83 188 379 832 1290 2608 4280 7791 16294 110 m 79 179 361 793 1230 2487 4081 7428 15536 120 m 75 172 346 760 1177 2381 3907 7112 14875 130 m 72 165 332 730 1131 2288 3754 6833 14291 140 m 70 159 320 703 1090 2204 3617 6584 13771 150 m 67 154 309 679 1053 2130 3495 6361 13304 160 m 65 149 299 658 1020 2062 3384 6159 12882 170 m 63 144 290 638 989 2000 3283 5975 12497 180 m 62 140 282 620 961 1944 3190 5807 12145 190 m 60 136 275 604 936 1892 3105 5652 11821 200 m 58 133 268 588 912 1844 3026 5509 11522

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Tabela 7 - Tubos de Cobre com espessura mínima de 0,8 mm Dimensionamento dos Trechos Horizontais das Redes Secundárias

Para Abastecimento de Apenas Uma Economia W = 10.000 kcal/m3 H = 15 mmcaD → 15 mm 22 mm 28 mm 35 mm 42 mm 54 mm L ↓ Consumo em kcal/min

1 m 823 2150 4098 7211 11806 23123 2 m 582 1520 2897 5099 8348 16350 3 m 475 1241 2366 4163 6816 13350 4 m 411 1075 2049 3605 5903 11561 5 m 368 961 1832 3225 5280 10341 6 m 336 877 1673 2944 4820 9440 7 m 311 812 1548 2725 4462 8739 8 m 291 760 1448 2549 4174 8175 9 m 274 716 1366 2403 3935 7707

10 m 260 680 1295 2280 3733 7312 11 m 248 648 1235 2174 3559 6971 12 m 237 620 1183 2081 3408 6675 13 m 228 596 1136 2000 3274 6413 14 m 220 574 1095 1927 3155 6179 15 m 212 555 1058 1862 3048 5970 16 m 205 537 1024 1802 2951 5780 17 m 199 521 993 1749 2863 5608 18 m 194 506 965 1699 2782 5450 19 m 189 493 940 1654 2708 5304 20 m 184 480 916 1612 2640 5170 25 m 164 430 819 1442 2361 4624 30 m 150 392 748 1316 2155 4221 35 m 139 363 692 1219 1995 3908 40 m 130 340 647 1140 1866 3656 45 m 122 320 610 1075 1760 3447 50 m 116 304 579 1019 1669 3270 55 m 111 289 552 972 1592 3117 60 m 106 277 529 931 1524 2985 65 m 102 266 508 894 1464 2868 70 m 98 257 489 861 1411 2763 75 m 95 248 473 832 1363 2670 80 m 92 240 458 806 1320 2585 85 m 89 233 444 782 1280 2508 90 m 86 226 431 760 1244 2437 95 m 84 220 420 739 1211 2372

100 m 82 215 409 721 1180 2312 110 m 78 205 390 687 1125 2204 120 m 75 196 374 658 1077 2110 130 m 72 188 359 632 1035 2028 140 m 69 181 346 609 997 1954 150 m 67 175 334 588 964 1888 160 m 65 170 323 570 933 1828 170 m 63 164 314 553 905 1773 180 m 61 160 305 537 880 1723 190 m 59 156 297 523 856 1677 200 m 58 152 289 509 834 1635

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REV 0

50

A1200

F4120

MI

6,0

0,8

4,00,8

1,5

D

FO

A2150

1,5

7,0

6,0

9,0 2,0

5,0C

B

Coluna 01

dos Trechos

B - C

C - D

D - MI

F4 - C

PotênciasComputadas

200 200

150

350150 + 200 = 350

150

22

15

22

15120120

120 + 350 = 470 438 28

15

28478

5050

50 + 470 = 520

BitolaPotênciasLimites

dos TrechosAdotadas

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Bitola

Distâncias do ponto mais afastado = 1,5 + 9,0 + 6,0 + 7,0 + 6,0

= 29,5

Coluna 02

Distâncias do ponto mais afastado =

Computadas Adotadas

W (Número de Wobbe) = 10.000 Kcal/m³

FO - D

(mm)

A - B1

A - B2

Limites

Tabela de Cálculos

Material dos tubos: Cobre com espessura mínima de 0,8 mm

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 1a

Esquema da rede secundária em COBRE de uma casa para uso de gás natural.

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REV 0

50

A1200

F4120

MI

6,0

0,8

4,00,8

1,5

D

FO

A2150

1,5

7,0

6,0

9,0 2,0

5,0C

B

Coluna 01

dos Trechos

B - C

C - D

D - MI

F4 - C

PotênciasComputadas

200 200

150

350150 + 200 = 350

150

3/4"

1/2"

1"

1/2"120120

120 + 350 = 470 438 1"

1/2"

1"478

5050

50 + 470 = 520

BitolaPotênciasLimites

dos TrechosAdotadas

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Bitola

Distâncias do ponto mais afastado = 1,5 + 9,0 + 6,0 + 7,0 + 6,0

= 29,5

Coluna 02

Distâncias do ponto mais afastado =

Computadas Adotadas

W (Número de Wobbe) = 10.000 Kcal/m³

FO - D

(pol)

A - B1

A - B2

Limites

Tabela de Cálculos

Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 1b

Esquema da rede secundária em AÇO de uma casa para uso de gás natural.

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DATA: 15/10/03

ESCALA: NA

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REV 0

150

F4120

Fo50

A2150

MI

1,2G

0,6

COTAS EM METROS

INSTALAÇÕES IGUAIS EM"X" PAVIMENTOS

VAR

IÁV

EL

2,6

2,0

7,2 2,5

0,5

3,01,5

0,8

3,0

1,5

A1

3,7

4,0

3,0

1,5

1,2

D

2,5

E

Coluna 01

dos Trechos

F4 - B

B - C

C - D

G - MI

D - E

A - C1

PotênciasComputadas

50 50

120

17050 + 120 = 170

120

15

15

22

15150150

170 + 150 = 320

FO - B

320 22

15

28438

150150

150 + 320 = 470

438 28

28438470

BitolaPotênciasLimites

dos TrechosAdotadas

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3,0 + 2,0 + 7,2 + 3,7

+ 2,5 + 2,6 + 1,2 + 0,6 = 24,3 m

Coluna 02

Distância do ponto mais afastado =

Computadas Adotadas

W ( Número de Wobbe ) = 10.000 Kcal/m³

E - GPRUMADA

A - D2

470

B

C

Limites

Material dos tubos: Cobre com espessura mínima de 0,8mm

Tabela de Cálculos

Bitola(mm)

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 2a

Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em COBRE para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais.

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DATA: 15/10/03

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REV 0

150

F4120

Fo50

A2150

MI

1,2G

0,6

COTAS EM METROS

INSTALAÇÕES IGUAIS EM

"X" PAVIMENTOS

VA

RIÁ

VEL

2,6

2,0

7,2 2,5

0,5

3,01,5

0,8

3,0

1,5

A1

3,7

4,0

3,0

1,5

1,2

D

2,5

E

Coluna 01

dos Trechos

F4 - B

B - C

C - D

G - MI

D - E

A - C1

PotênciasComputadas

50 50

120

17050 + 120 = 170

120

1/2"

1/2"

3/4"

1/2"150150

170 + 150 = 320

FO - B

320 3/4"

1/2"

1"438

150150

150 + 320 = 470

438 1"

1"438470

BitolaPotênciasLimites

dos TrechosAdotadas

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3,0 + 2,0 + 7,2 + 3,7

+ 2,5 + 2,6 + 1,2 + 0,6 = 24,3 m

Coluna 02

Distância do ponto mais afastado =

Computadas Adotadas

W ( Número de Wobbe ) = 10.000 Kcal/m³

E - GPRUMADA

A - D2

470

B

C

Limites

Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média

Tabela de Cálculos

Bitola(pol)

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 2b

Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em AÇO para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais.

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DATA: 15/10/03

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F6185

FO50

A1150

F6185

A2150

FO50

MC

2,5H0

H1

H14

2,5

3,0

0,6

COTAS EM METROS

INSTALAÇÕES IGUAIS EM15 PAVIMENTOS

3,0

2,6

4,8

M I-1 1,5

H15

G M I-21,5 2,4

1,5

C

4,60,8 1,

5

B

1,5

6,0

4,9

3,01,0 1,

5

E

D

COLUNA 01 COLUNA 02

F6

Coluna 01

dos Trechos

F6 - B

FO - B

B - C

C - G

H - H13 12

H - H14 13

H - H15 14

PRUMADA

A - C1

PotênciasComputadas

185 185

50

235185 + 50 = 235

50

22

15

22

15150150

235 + 150 = 385

F6 - BF6 - B

376 22

35

351104

660770 x 1 = 770

770 x 2 = 1540

770 x 3 = 2310 1449 42

421862770 x 5 = 3850

FO - E 50 50

376 22

15

22335

150A2 - D

F6 - D 185

185 + 150 = 335D - E

185

150 15

22

PotênciaLimitesdos TrechosAdotadas

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

E - G 50 + 335 = 385

Distância do ponto mais afastado = 0,8 + 4,6 + 4,8 + 2,5 + 1,5

+ 2,6 + 2,5 + 0,6 = 19,9 m

Coluna 02

Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3,0 + 4,9 + 2,4 +

+ 1,5 + 2,6 + 2,5 + 0,6 = 19m

Computadas Adotadas

W ( Número de Wobbe ) = 10.000 Kcal/m³

H - H12 11 770 x 4 = 3080 1678 42

385 x 2 = 770 660 28G - H15

Bitola( mm )

Limites Bitola( mm )

42

H - H11 10

54VARIÁVELVARIÁVEL

H - H10 9

H - MC0 54276011550

H - H5 0

Tabela de CálculosMaterial dos tubos: Cobre com espessura mínima de 0,8mm

PRUMADA

770 x 6 = 4620 2020

42H - H9 8770 x 7 = 5390 2075

42H - H8 7770 x 8 = 6160 2185

42H - H7 6770 x 9 = 6930 2240

54H - H6 5770 x 10 = 7700 2340

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 3a

Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em COBRE para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumada coletiva.

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TIPO DE DOCUMENTO:

PROCEDIMENTO EXECUTIVO TITULO

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS ELABORAÇÃO:

UNATT APROVAÇÃO:

WELLINGTON PENETRA DATA:

18/05/03 Página 56 de 57

DATA: 15/10/03

ESCALA: NA

DOCUM. N°: PE-0100-RN-4000-174-ATT-001

REV 0

F6185

FO50

A1150

F6185

A2150

FO50

MC

2,5H0

H1

H14

2,5

3,0

0,6

COTAS EM METROS

INSTALAÇÕES IGUAIS EM

15 PAVIMENTOS

3,0

2,6

4,8

M I-1 1,5

H15

G M I-21,5 2,4

1,5

C

4,60,8 1,

5

B

1,5

6,0

4,9

3,01,0 1,

5

E

D

COLUNA 01 COLUNA 02

F6

Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

W ( Número de Wobbe ) = 10.000 Kcal/m³ Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média

Tabela de Cálculos

+ 2,6 + 2,5 + 0,6 = 19,9 m + 2,6+2,5+0,6 = 19 mLimites Bitola Limites Bitola

dos Trechos Computadas Adotadas (pol) dos Trechos Computadas Adotadas (pol)

F6-B 185 185 3/4 A2-D 150 150 1/2

FO-B 50 50 1/2 F6-D 185 185 3/4

B-C 185+50=235 235 3/4 D-E 150+185=335 335 3/4

A1-C 150 150 1/2 FO-E 50 50 1/2

C-G 235+150=385 376 1 E-G 335+50=385 376 1"

G-H15 385x2=770 660 1PRUMADA

H15-H14 770x1=770 660 1

H14-H13 770x2=1540 1104 1 1/4

H13-H12 770x3=2310 1432 1 1/4

H12-H11 770x4=3080 1678 1 1/2

H11-H10 770x5=3850 1862 1 1/2

H10-H9 770x6=4620 2020 1 1/2

H9-H8 770x7=5390 2075 1 1/2

H8-H7 770x8=6160 2185 1 1/2

H7-H6 770x9=6930 2240 1 1/2

H6-H5 770x10=7700 2340 1 1/2

H5-H4 770x11=8470 2395 1 1/2

H4-H3 770x12=9240 2505 2

H3-H0 VARIÁVEL VARIÁVEL 2PRUMADA

H0-MC 11550 2760 2

Potências Potências

Coluna 01 Coluna 02Distância do ponto mais afastado = 0,8 + 4,6 + 4,8 + 2,5 + 1,5 + Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3,0 + 4,9 + 2,4 + 1,5 +

Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em AÇO para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumada

FOLHA DE CÁLCULOS

Exemplo 3b

coletiva.

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TIPO DE DOCUMENTO:

PROCEDIMENTO EXECUTIVO TITULO

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS ELABORAÇÃO:

UNATT APROVAÇÃO:

WELLINGTON PENETRA DATA:

18/05/03 Página 57 de 57

DATA: 15/10/03

ESCALA: NA

DOCUM. N°: PE-0100-RN-4000-174-ATT-001

REV 0

Exemplo 4 – Exemplo de Prédio com mais de 5 pavimentos com uso temporário de GLP.