procedemento corrector medidas contrarias convivencia modelos normalizados

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  • 7/25/2019 Procedemento Corrector Medidas Contrarias Convivencia Modelos Normalizados

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    Modelos normalizados

    Procedemento corrector

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    Consellera de Cultura, Educacin e Ordenacin Universitaria

    Modelos normalizados

    Procedemento corrector de condutascontrarias s normas de convivenciaOutubro de 2015

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    ndice

    1. Dilixencia para facer constar o posible cmputo de condutas leves contrarias convivencia a efectos de determinacin de reiteracin ........................................5

    2. Resolucin sobre o cmputo de condutas leves contrarias convivencia aefectos de determinacin de reiteracin.................................................................7

    3. Alegacins ante medidas correctoras g) e h) de condutas contrarias convivencia de carcter leve....................................................................................9

    4. Resolucin sobre revisin de medidas correctoras de condutas levescontrarias convivencia.........................................................................................11

    5. Comunicacin dunha posible conduta gravemente prexudicial para aconvivencia..............................................................................................................13

    6. Incoacin de procedemento para a imposicin de medidas correctoras .......... 15

    7. Recusacin da persoa instrutora...........................................................................19

    8. Abstencin da persoa instrutora ........................................................................... 219. Ratificacin ou revisin da persoa instrutora ......................................................23

    10. Procedemento conciliado: aceptacin e citacin ................................................ 26

    10a. Aceptacin do procedemento conciliado e citacin..................................................................2610b. Citacin reunin de conciliacin da persoa mediadora.........................................................2910c. Citacin reunin de conciliacin da persoa instrutora ..........................................................31

    11. Comunicacin sobre tramitacin de procedemento corrector poloprocedemento comn.............................................................................................33

    12. Acta da reunin de conciliacin con acordos ......................................................3513. Acta da reunin de conciliacin sen acordos ......................................................37

    14. Fin de procedemento conciliado por incumprimento e paso a procedementocomn.......................................................................................................................39

    15. Fin de procedemento conciliado e arquivo...........................................................41

    16. Medidas provisionais..............................................................................................43

    16a. Proposta direccin de medidas provisionais..........................................................................4316b. Resolucin sobre medidas provisionais ....................................................................................45

    17. Citacin a entrevista ...............................................................................................4718. Entrevista, proposta de resolucin e audiencia...................................................49

    18a. Acta de entrevista.........................................................................................................................4918b. Proposta de resolucin................................................................................................................5118c. Citacin para trmite de audiencia..............................................................................................54

    19. Acta de audiencia de procedemento corrector ....................................................56

    20. Traslado da instrucin e da proposta de resolucin direccin ....................... 58

    21. Instrucin complementaria.....................................................................................60

    21a. Citacin a entrevistas para instrucin complementaria............................................................6021b. Acta de entrevistas complementarias.........................................................................................6221c. Citacin a trmite de audiencia complementario.......................................................................64

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    21d. Acta do trmite de audiencia complementario...........................................................................66

    22. Resolucin do procedemento corrector ............................................................... 68

    22a. Resolucin do procedemento corrector .....................................................................................6822b. Proposta de resolucin de cambio de centro ............................................................................72

    23. Trmite de cambio de centro..................................................................................76

    23a. Solicitude de autorizacin de cambio de centro........................................................................7623b. Resolucin de cambio de centro.................................................................................................78

    24. Alegacins e solicitude de revisin de medidas impostas en procedementocorrector...................................................................................................................82

    25. Resolucin sobre revisin de medidas correctoras de condutas gravementeprexudiciais para a convivencia ............................................................................84

    26. Suspensin de medidas correctoras por compromiso educativo......................87

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    1. Dilixencia para facer constar oposible cmputo de condutas levescontrarias convivencia a efectos de

    determinacin de reiteracin

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    Nome e apelidos do destinatario ou dos seus representantes legais no caso de menoresincapacitados/as)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    DILIXENCIA DA DIRECCIN DO (nome do centro) PARA FACER CONSTAR OPOSIBLE CMPUTO DE CONDUTAS LEVES CONTRARIAS CONVIVENCIA AEFECTOS DE DETERMINACIN DE REITERACIN

    FEITOS

    1. Con data de de , o/a alumno/a (nome do/a alumno/a) (Resumo daconduta leve corrixida e INDICACIN EXPRESA DA ALIA DO ARTIGO 42 na quese enmarca)

    2. (Referencia medida correctora imposta con indicacin expresa do artigo 43, o Plan de

    convivencia e Normas de convivencia do centro, se procede).

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. O Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, establece no seu artigo 38 que a reiteracin, dentrodun mesmo curso escolar, de condutas leves contrarias convivencia poder considerarsecomo conduta gravemente prexudicial para a convivencia, cos efectos legalmente

    previstos.

    2. O artigo 131 da Lei 30/1992 establece, ao respecto da reincidencia, que esta poder serdeterminada por comisin de infraccins da mesma natureza cando as fose declarado porresolucin firme.

    3. A direccin do centro competente para impoer todas as medidas correctoras previstasno artigo 43 do Decreto 8/2015, de acordo co establecido no artigo 44 do dito decreto.

    De acordo con todo o indicado, FAGO CONSTAR:

    A conduta leve contraria convivencia do/a alumno/a (nome do/a alumno/a), con datade de tipificada como a), b) c) d) e) f) das previstas no artigo 42 do

    Decreto 8/2015 con carcter de resolucin firme para a sa posible consideracin nadeterminacin de reiteracin de acordo co establecido na alnea k) do artigo 38 do citadodecreto, dentro do presente curso escolar.

    Mediante este documento notifcaselle a (nome da nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ou o

    propio alumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) esta comunicacinpara o seu coecemento e cos efectos oportunos, contra o que poder formular, de ser ocaso, as alegacins que considere procedentes.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    2. Resolucin sobre o cmputo decondutas leves contrarias convivencia a efectos de

    determinacin de reiteracin

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    Nome e apelidos do destinatario ou dos seus representantes legais no caso de menoresincapacitados/as)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE MEDIDASCORRECTORAS DE CONDUTAS LEVES CONTRARIAS CONVIVENCIA

    FEITOS

    1. (Breve explicacin, de xeito claro e conciso, dos feitos que motivaron a determinacinda conduta contraria convivencia)

    2. (Breve explicacin, de xeito claro e conciso, dos pasos seguidos para a sa valoracin edeterminacin de medida correctora)

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS1. O Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, establece cales son as condutas leves contrarias convivencia e a sa correccin.

    A direccin do centro a instancia competente para a aplicacin das medidas g) e h) esta-blecidas no artigo 43 do citado decreto.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    Impoer / ao alumna/o (nome da/o alumna/o) a seguinte medida correctora: que secorresponde co previsto na alnea g) / h), indicar o que proceda do artigo 43 do Decreto

    8/2015.

    Contra esta resolucin poder interpoer solicitude de revisin perante esta direccin, den-tro do prazo de dous das lectivos, contados a partir do seguinte data de notificacin, co-as alegacins que estime oportunas, segundo o establecido no artigo 45 do dito decreto.

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do alumno/a ......... ou opropio alumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) esta resolucinsegundo o esixido no artigo 44 do Decreto 8/2015. As mesmo notifcaselle que estaconduta poder ser considerada a efectos de determinacin de reiteracin, segundo o

    previsto na alnea k) do artigo 38 do citado decreto.

    De non presentarse alegacins no prazo previsto, a medida ser inmediatamente executiva e esgota a vaadministrativa. Contra a mesma poder interpoer potestativamente recurso de reposicin no prazo dun mes,segundo o previsto nos artigos 116 e 117 da Lei 30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no prazo de dous meses desde o da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei29/1998, do 13 de xullo, reguladora da xurisdicin contencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    3. Alegacins ante medidas correctorasg) e h) de condutas contrarias convivencia de carcter leve

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    ALEGACINS ANTE MEDIDAS CORRECTORAS G) E H) DE CONDUTASCONTRARIAS CONVIVENCIA DE CARCTER LEVE

    (Nome e apelidos), con DNI (00000000X), e domicilio en (ra, nmero), do municipio de, en representacin do meu fillo/a/titorando/a (nome e apelidos, se procede),

    EXPOO:

    O da de de , notificuseme resolucin da direccin do (nome docentro) pola que se determinaba que o/a meu/mia fillo/a/titorando/a cometera unhaconduta leve contraria convivencia do centro e se lle impoa a medida correctora(indicar) encadrada na alnea g) / h), indicar o que proceda do artigo 39 do Decreto8/2015.

    En relacin con isto, formulo as seguintes ALEGACINS:

    (Breve exposicin dos motivos alegados para solicitar a revisin da medida)

    Solicito que se revise a dita resolucin da direccin do centro ao abeiro da nova informa-cin aportada.

    ANEXOS

    (Indicar cando se xunte documentacin complementaria)

    (Lugar), de de

    O/A interesado/a

    (Nome e apelidos)

    DIRECTOR/A DO (nome do centro)

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    4. Resolucin sobre revisin demedidas correctoras de condutasleves contrarias convivencia

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    Nome e apelidos do destinatario ou dos seus representantes legais no caso de menoresincapacitados/as)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE REVISIN DEMEDIDAS CORRECTORAS DE CONDUTAS LEVES CONTRARIAS CONVIVENCIA

    FEITOS

    1. (Referencia conduta que orixinou a primeira resolucin)

    2. Con data de de emtese resolucin desta direccin aplicando a me-dida correctora (indicar) que corresponde prevista na alnea g) / h) (indicar o que

    proceda) do artigo 43 do Decreto 8/2015.

    3. (Nome e apelidos) en representacin do/a seu/sa fillo/a, tutelado/a (nome e apelidos, seprocede) presenta, con data de de solicitude de revisin, de acordoco previsto no artigo 45 do dito decreto.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. O Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, establece que a direccin do centro, logo de analizare valorar as alegacins presentadas, ratificar ou rectificar a medida correctora.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO: (marcar o que proceda)

    Ratificar a medida correctora imposta /ao alumna/o (nome e apelidos) mediante reso-lucin do de de consistente en: .

    Modificar a medida correctora imposta /ao alumna/o (nome e apelidos) medianteresolucin do de de impoendo unha nova medida correctoraconsistente en:

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do alumno/a ......... ou opropio alumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) esta resolucin se-gundo o esixido no artigo 45 do Decreto 8/2015. As mesmo notifcaselle que esta conduta

    poder ser considerada a efectos de determinacin de reiteracin, segundo o previsto na

    alnea k) do artigo 38 do citado decreto.A medida ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa. Contra a mesma poder interpoerrecurso potestativo de reposicin no prazo dun mes, segundo o previsto nos artigos 116 e 117 da Lei30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no prazo de dous meses desde oda seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo, reguladora da xurisdicincontencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    5. Comunicacin dunha posible condutagravemente prexudicial para aconvivencia

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    COMUNICACIN DUNHA POSIBLE CONDUTA GRAVEMENTE PREXUDICIALPARA A CONVIVENCIA

    (Nome e apelidos do/a profesor/a)

    (Lugar, data e hora da comisin da accin ou omisin que d lugar ao procedemento)

    (Descricin da accin ou omisin que determina a incoacin do procedemento)

    Norma presuntamente infrinxida (esta mencin non implica cualificacin definitiva):

    (marcar o que proceda)

    a) As agresins fsicas ou psquicas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coaccins contra osdemais membros da comunidade educativa.

    b) Os actos de discriminacin grave contra membros da comunidade educativa por razn de nacemento,raza, sexo, orientacin e identidade sexual, capacidade econmica, nivel social, conviccins polticas, moraisou relixiosas, discapacidades fsicas, sensoriais ou psquicas, ou calquera outra condicin ou circunstancia

    persoal ou social.

    c) Os actos individuais ou colectivos de desafo autoridade do profesorado e ao persoal deadministracin e de servizos que constitan unha indisciplina grave.

    d) A gravacin, manipulacin ou difusin por calquera medio de imaxes ou informacins que atentencontra o dereito honra, a dignidade da persoa, a intimidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demaismembros da comunidade educativa.

    e) As actuacins que constitan acoso escolar consonte o establecido polo artigo 28 da Lei 4/2011.

    f) A suplantacin de personalidade en actos da vida docente e a falsificacin, alteracin ou subtraccinde documentos acadmicos.

    g) Os danos graves causados de forma intencionada ou por neglixencia grave s instalacins e aosmateriais dos centros docentes, includos os equipamentos informticos e o software, ou aos bens doutrosmembros da comunidade educativa ou de terceiros, as como a sa subtraccin.

    h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades docentro, includas as de carcter complementario e extraescolar.

    i) As actuacins gravemente prexudiciais para a sade e integridade persoal dos membros da comunidadeeducativa do centro ou a incitacin a elas.

    j) Portar calquera obxecto, substancia ou produto gravemente perigoso para a sade ou integridadepersoal de calquera membro da comunidade educativa. En todo caso, reputarase indisciplina grave aresistencia ou negativa a entregar os obxectos a que se refire o punto terceiro do artigo 11 da Lei 4/2011cando requirido para iso polo profesorado.

    k) A reiteracin, nun mesmo curso escolar, de condutas leves contrarias convivencia.

    l) O incumprimento das sancins impostas.

    (Nome, apelidos, enderezo e datos acadmicos da alumna ou do alumno incurso noprocedemento, e dos seus representantes legais, de ser o caso)

    Posibles testemuas:

    (Lugar), de de

    O/A profesor/a

    (Nome e apelidos)

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    6. Incoacin de procedemento para aimposicin de medidas correctoras

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    INCOACIN DE PROCEDEMENTO CORRECTOR

    DIRECCIN DO (nome do centro)

    FEITOS

    1. (Breve explicacin dos presuntos feitos que motivaron a determinacin da condutacontraria convivencia, con indicacin expresa do nome e apelidos do/a alumno/a a quencorresponde o procedemento, con referencia ao documento de comunicacin deincidencias.

    (Indicar estudos que cursa o/a alumno/a). Dbese ter un coidado exquisito coa presuncinde inocencia.

    2. Esta conduta ou omisin podera ser constitutiva dunha conduta gravemente prexudicialpara a convivencia, consistente en:

    (marcar o que proceda)

    a) As agresins fsicas ou psquicas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coaccins contra osdemais membros da comunidade educativa.

    b) Os actos de discriminacin grave contra membros da comunidade educativa por razn de nacemento,raza, sexo, orientacin e identidade sexual, capacidade econmica, nivel social, conviccins polticas, moraisou relixiosas, discapacidades fsicas, sensoriais ou psquicas, ou calquera outra condicin ou circunstancia

    persoal ou social.

    c) Os actos individuais ou colectivos de desafo autoridade do profesorado e ao persoal deadministracin e de servizos que constitan unha indisciplina grave.

    d) A gravacin, manipulacin ou difusin por calquera medio de imaxes ou informacins que atentencontra o dereito honra, a dignidade da persoa, a intimidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demaismembros da comunidade educativa.

    e) As actuacins que constitan acoso escolar consonte o establecido polo artigo 28 da Lei 4/2011.f) A suplantacin de personalidade en actos da vida docente e a falsificacin, alteracin ou subtraccin

    de documentos acadmicos.

    g) Os danos graves causados de forma intencionada ou por neglixencia grave s instalacins e aosmateriais dos centros docentes, includos os equipamentos informticos e o software, ou aos bens doutrosmembros da comunidade educativa ou de terceiros, as como a sa subtraccin.

    h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades docentro, includas as de carcter complementario e extraescolar.

    i) As actuacins gravemente prexudiciais para a sade e integridade persoal dos membros da comunidadeeducativa do centro ou a incitacin a elas.

    j) Portar calquera obxecto, substancia ou produto gravemente perigoso para a sade ou integridadepersoal de calquera membro da comunidade educativa. En todo caso, reputarase indisciplina grave aresistencia ou negativa a entregar os obxectos a que se refire o punto terceiro do artigo 11 da Lei 4/2011cando requirido para iso polo profesorado.

    k) A reiteracin, nun mesmo curso escolar, de condutas leves contrarias convivencia.

    l) O incumprimento das sancins impostas.

    De acordo co establecido no artigo 38 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se de-senvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade edu-cativa en materia de convivencia escolar.

    3. Segundo se establece no artigo 39 do antedito decreto, as posibles medidas correctoras

    para estas condutas son:a) Realizacin, dentro ou fra do horario lectivo, de tarefas que contriban mellora e ao desenvolvementodas actividades do centro.

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    b) Suspensin do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por unperodo de entre das semanas e un mes.

    c) Cambio de grupo.

    d) Suspensin do dereito de asistencia a determinadas clases por un perodo de entre catro das lectivos edas semanas. Durante o tempo que dure a suspensin, o alumnado deber realizar os deberes ou traballosque se determinen para evitar a interrupcin no proceso formativo.

    e) Suspensin temporal do dereito de asistencia ao centro por un perodo de entre catro das lectivos e un

    mes. Durante o tempo que dure a suspensin, o alumnado deber realizar os deberes ou traballos que sedeterminen para evitar a interrupcin no proceso formativo.

    f) Cambio de centro.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. Os artigos 38 e 39 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, establece cales son as condutasgravemente prexudiciais para a convivencia e as medidas correctoras aplicables.

    2. De acordo co artigo 46 do citado decreto, a direccin do centro a instancia competentepara a incoacin do procedemento corrector e a determinacin do procedemento a seguiren cada caso.

    3. Segundo o previsto no ttulo III, a direccin nomear unha persoa instrutora do citadoprocedemento.

    4. O artigo 47 do decreto citado faculta direccin do centro para que, no momento daincoacin ou en calquera momento da instrucin, tendo en conta as repercusins que aconduta da alumna ou do alumno puidese ter na convivencia escolar, poida adoptar asmedidas correctoras provisionais que considere convenientes. Estas medidas podernconsistir no cambio temporal de grupo ou na suspensin do dereito de asistencia adeterminadas clases, actividades ou ao centro por un perodo que non ser superior a tresdas lectivos.

    5. De acordo co establecido no artigo 34 do Decreto 8/2015, para a gradacin das medidascorrectoras terase en conta especialmente o recoecemento espontneo do carcterincorrecto da conduta e, no seu caso, o cumprimento igualmente espontneo da obriga dereparar os danos producidos.

    6. A direccin do centro o rgano unipersoal para resolver o expediente e impoer asmedidas correctoras que puidesen proceder, segundo establecido no artigo 54 do Decreto8/2015, para o cal dispor dun prazo de 12 das lectivos, de acordo co artigo 37 do citadodecreto.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    1. Incoar expediente ao/ alumno/a (nome e apelidos) para determinar se a conduta(indicar moi brevemente) pode ter a consideracin de gravemente prexudicial para aconvivencia segundo determinacin e rxime de correccin citado, sen prexuzo do que

    puidera resultar da instrucin.

    2. Nomear instrutor/a a (nome e apelidos). De acordo co artigo 29 da Lei 30/1992, osinteresados podern promover recusacin do/a instrutor/a en calquera momento datramitacin do procedemento, mediante escrito no que se expresar a causa ou causas enque se fundan, de acordo co establecido no artigo 28 da Lei 30/1992. A direccin docentro resolver segundo o regulado na citada lei. A recusacin ten natureza xurdica deincidente procesal suspensivo, segundo o artigo 77 da mesma lei, polo que a tramitacinda recusacin interromper os prazos previstos na tramitacin do expediente.

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    3. SE PROCEDE, adoptar as seguintes medidas correctoras provisionais de acordo coartigo 47 do Decreto 8/2015:

    4. SE PROCEDE, propoer a tramitacin do expediente polo procedemento conciliado,para o cal as partes debern facer constar a sa conformidade expresa no prazo dun dalectivo segundo o establecido no artigo 48 do Decreto 8/2015. (Achgase formulario)..

    En caso de non aceptacin de todas as partes en tempo e forma, procederase tramitacin

    polo procedemento comn..

    Ao longo da instrucin deste procedemento poder ser citado (acompaado dos seusrepresentantes legais no caso de menores de idade ou incapacitados xudicialmente) para aaclaracin das circunstancias que o motivaron. As mesmo ser convocado expresamente aun trmite de audiencia no que poder acceder a todo o actuado e formular as alegacinsque considere oportunas, de acordo co artigo 53 do Decreto 8/2015.

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ......... ou o

    propio alumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) e Inspeccin Edu-cativa, esta resolucin, segundo o esixido no artigo 37 do Decreto 8/2015. As mesmo,trasldase esta resolucin persoa instrutora, que se dar as por nomeada a todos os efec-tos, includos os de abstencin previstos no artigo 28 da Lei 30/1992.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: Elabrase un documento de incoacin por cada alumna ou alumno presuntamente infractor. DeCADA RESOLUCIN darase traslado ao/ interesado/a (e aos seus representantes legais, se procede),

    persoa instrutora e Inspeccin Educativa.

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    7. Recusacin da persoa instrutora

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    RECUSACIN DA PERSOA INSTRUTORA

    (Nome e apelidos), con DNI (00000000X), e domicilio a efectos de notificacin en (ra,nmero), do municipio de , alumno/a, ou nai, pai, titor/a legal de ......... do centro.........)

    EXPOO:O da de de notificuseme resolucin da direccin do centro pola quese incoa expediente para o esclarecemento e correccin, se procede, dunha presunta con-duta cometida por (min/polo meu fillo/a/titorando/a).

    Segundo o establecido no artigo 29 da Lei 30/1992, nos casos previstos para a abstencin,os interesados podern promover recusacin da persoa instrutora en calquera momento datramitacin do procedemento, mediante escrito no que se expresar a causa ou causas enque se fundan. Neste caso a circunstancia : (marcar o que proceda)

    1. Ter interese persoal no asunto de que se trate ou noutro na resolucin do cal puidese influr a daquel;

    ser administrador de sociedade ou entidade interesada, ou ter cuestin litixiosa pendente con algninteresado.

    2. Ter parentesco de consanguinidade dentro do cuarto grao ou de afinidade dentro do segundo concalquera dos interesados, cos administradores de entidades ou sociedades interesadas e tamn cos asesores,representantes legais ou mandatarios que intervean no procedemento, as como compartir despacho

    profesional ou estar asociado con estes para o asesoramento, a representacin ou o mandato.

    3. Ter amizade ntima ou inimizade manifesta con algunha das persoas mencionadas na alnea anterior.

    4. Ter intervido como perito ou como testemua no procedemento de que se trate.

    5. Ter relacin de servizo con persoa natural ou xurdica interesada directamente no asunto, ou terlleprestado nos dous ltimos anos servizos profesionais de calquera tipo e en calquera circunstancia e lugar.

    En relacin con isto, POO NO SEU COECEMENTO:

    Que no nomeamento de (nome e apelidos) como persoa instrutora concorren ascircunstancias previstas no apartado do artigo 28 da Lei 30/1992, polo que, deacordo co establecido, formulo solicitude de recusacin perante a direccin de centro.

    Solicito que se revise a dita resolucin da direccin do centro ao abeiro da nova informa-cin aportada.

    ANEXO

    (Documentacin aportada que fundamenta a solicitude).

    (Lugar), de de

    O/A interesado/a

    (Nome e apelidos)

    DIRECTOR/A DO (nome do centro)

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    8. Abstencin da persoa instrutora

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    ABSTENCIN DA PERSOA INSTRUTORA

    (Nome e apelidos), con DNI (00000000X), e domicilio a efectos de notificacin en (ra,nmero), do municipio de , profesor/a do (nome do centro)

    EXPOO:

    O da de de notificuseme resolucin da direccin do (nome docentro) pola que se me nomea instrutor/a do expediente a instrur para esclarecer e, se pro-cede, corrixir a presunta conduta gravemente prexudicial para a convivencia do/a alum-no/a (nome do/a alumno/a).

    Segundo o establecido no artigo 28 da Lei 30/1992, as autoridades e o persoal ao servizodas administracins en quen se dea algunha das circunstancias sinaladas absteranse de in-tervir no procedemento e comunicaranllo ao seu superior inmediato, que resolver o pro-cedente. No meu caso a circunstancia : (marcar o que proceda)

    1. Ter interese persoal no asunto de que se trate ou noutro na resolucin do cal puidese influr a daquel;ser administrador de sociedade ou entidade interesada, ou ter cuestin litixiosa pendente con algninteresado.

    2. Ter parentesco de consanguinidade dentro do cuarto grao ou de afinidade dentro do segundo concalquera dos interesados, cos administradores de entidades ou sociedades interesadas e tamn cos asesores,representantes legais ou mandatarios que intervean no procedemento, as como compartir despacho

    profesional ou estar asociado con estes para o asesoramento, a representacin ou o mandato.

    3. Ter amizade ntima ou inimizade manifesta con algunha das persoas mencionadas na alnea anterior.

    4. Ter intervido como perito ou como testemua no procedemento de que se trate.

    5. Ter relacin de servizo con persoa natural ou xurdica interesada directamente no asunto, ou terlleprestado nos dous ltimos anos servizos profesionais de calquera tipo e en calquera circunstancia e lugar.

    En relacin con isto, POO NO SEU COECEMENTO:

    Que no meu nomeamento como persoa instrutora concorren as circunstancias previstas noapartado do artigo 28 da Lei 30/1992, polo que, de acordo co establecido, formulo amia abstencin perante a direccin de centro.

    Solicito que se revise a dita resolucin da direccin do centro ao abeiro da novainformacin aportada.

    ANEXO(Documentacin aportada que fundamenta a solicitude).

    (Lugar), de de

    A persoa instrutora

    (Nome e apelidos)

    DIRECTOR/A DO (nome do centro)

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    9. Ratificacin ou revisin da persoainstrutora

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    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE AABSTENCIN/RECUSACIN DA PERSOA INSTRUTORA

    FEITOS1. Con data de de emtese acordo de incoacin de expediente a(nome do/a alumno/a) de acordo co Decreto 8/2015.

    2. No dito acordo nomase como persoa instrutora a .3. Con data de de recbese nesta direccin solicitude de(abstencin/recusacin, indicar o que proceda).4. Practicadas as indagacins pertinentes, esta direccin comproba que as causas alega-das SUPOEN causa de (abstencin/recusacin, indicar o que proceda).

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. Os artigos 28 e 29 da Lei 30/1992 establecen as causas e procedementos de tramitacinda abstencin/recusacin, sendo a direccin do centro a responsable de resolver a

    ratificacin da persoa instrutora ou proceder a un novo nomeamento.De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    Aceptar a (abstencin/recusacin, indicar o que proceda) de como persoa instrutorado expediente tramitado a , e nomear como novo/a instrutor/a a . De acordo coartigo 29 da Lei 30/1992, os interesados podern promover recusacin do/a instrutor/a encalquera momento da tramitacin do procedemento, mediante escrito no que se expresara causa ou causas en que se fundan, con arreglo ao establecido no artigo 28 da Lei30/1992. A direccin do centro resolver segundo o regulado na citada lei. A recusacinten natureza xurdica de incidente procesal suspensivo, segundo o artigo 77 da mesma lei,

    polo que a tramitacin da recusacin interromper os prazos previstos na tramitacin doexpediente.

    Mediante este documento notifcaselle a nai/pai/titor/a legal do alumno/a ou o propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin), a (nome do/a instrutor/a)como instrutor/a sante e Inspeccin Educativa esta resolucin. As mesmo,notificarselle a (nome do/a instrutor/a) como nova persoa instrutora que se dar as pornomeada a todos os efectos, includos os de abstencin previstos no artigo 28 da Lei30/1992.

    Esta resolucin ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa. Contra a mesma poderinterpoer recurso potestativo de reposicin no prazo dun mes, segundo o previsto nos artigos 116 e 117 da

    Lei 30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no prazo de dous mesesdesde o da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo, reguladora daxurisdicin contencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE A RATIFICACIN DAPERSOA INSTRUTORA

    FEITOS1. Con data de de emtese acordo de incoacin de expediente a(nome do/a alumno/a) de acordo co Decreto 8/2015.

    2. No dito acordo nomase como persoa instrutora a .3. Con data de de recbese nesta direccin solicitude de(abstencin/recusacin, indicar o que proceda).4. Practicadas as indagacins pertinentes, esta direccin comproba que as causas alega-das NON SUPOEN causa de (abstencin/recusacin, indicar o que proceda).

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. Os artigos 28 e 29 da Lei 30/1992 establecen as causas e procedementos de tramitacinda abstencin/recusacin, sendo a direccin do centro a responsable de resolver a ratifica-

    cin da persoa instrutora ou proceder a un novo nomeamento.De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    Ratificar a como persoa instrutora do expediente tramitado a .

    Mediante este documento notifcaselle a nai/pai/titor/a legal do alumno/a ou o propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin), a (nome do/a instrutor/a) e Inspeccin Educativa esta resolucin.

    Esta resolucin ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa. Contra a mesma poderinterpoer recurso potestativo de reposicin no prazo dun mes, segundo o previsto nos artigos 116 e 117 daLei 30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no prazo de dous mesesdesde o da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo, reguladora daxurisdicin contencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    10. Procedemento conciliado: aceptacine citacin

    10a. Aceptacin do procedemento conciliadoe citacin

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    Nome e apelidos dos destinatarios

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    ACEPTACIN DE PROCEDEMENTO CONCILIADO E CITACIN

    Con data de de foi incoado expediente por posible condutagravemente prexudicial para a convivencia na que (vostede/ o/a seu/sa fillo/a /titorando/a,segundo proceda), ten a consideracin de (presunta vtima/infractor, indicar o que

    proceda). Na dita incoacin establcese a pertinencia de resolucin mediante oprocedemento conciliado, establecido nos artigos 49 a 51 do Decreto 8/2015, do 8 dexaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e

    participacin da comunidade educativa en materia de convivencia escolar.

    Este procedemento conciliado pretende favorecer a implicacin e o compromiso doalumno ou alumna corrixido/a e da sa familia, ofrecer a posibilidade de que a persoaagraviada se sinta valorada, axudar a consensuar as medidas correctoras e facilitar ainmediatez da correccin educativa. Cando as partes acepten a tramitacin mediante este

    procedemento, a direccin convocar a persoa docente designada como instrutor/a doprocedemento corrector e as persoas afectadas a unha reunin, no prazo mximo dun dalectivo contado dende o remate do prazo para a comunicacin da opcin elixida.

    Na reunin, a persoa instrutora recordaralle s afectadas e aos afectados ou de ser menornon emancipada/o, s persoas proxenitoras ou representantes legais destas /es, que estn a

    participar nun procedemento conciliado ao que se someteron voluntariamente, e que isosupn acatar o acordo que se derive deste. Tamn advertir alumna ou ao alumno e, deser o caso, s persoas ou representantes legais desta/e, que as declaracins que se realicenformarn parte do expediente do procedemento corrector no suposto de que non se alcancea conciliacin.

    Posteriormente, a persoa instrutora expoer e valorar a conduta que obxecto decorreccin facendo fincap nas consecuencias que tivo para a convivencia escolar e paraos demais membros da comunidade educativa e, odas as partes, propoer algunha dasmedidas correctoras para aquela conduta. A continuacin, a persoa instrutora dar a

    palabra alumna ou ao alumno e s persoas convocadas, para que manifesten as sasopinins sobre a conduta que se pretende corrixir, e realicen as consideracins oportunassobre a sa correccin.

    A peticin de desculpas por parte da alumna ou do alumno ser tida en conta comocircunstancia que condiciona a sa responsabilidade, hora de determinar a medidacorrectora que se vaia adoptar.

    Finalmente, as persoas participantes no procedemento debern acordar a medidacorrectora que consideren mis axeitada para a conduta da alumna ou do alumno e, se

    procede, as medidas educativas reparadoras. Deber quedar constancia escrita daconformidade coas medidas correctoras fixadas por parte do alumno ou da alumna autor/ada conduta e da persoa agraviada ou, de ser menor non emancipado/a, das persoas

    proxenitoras ou representantes legais deste/a.

    O acordo consensuado polas partes ser ratificado pola persoa que ostente a direccin docentro.

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    O incumprimento por parte da alumna ou do alumno das medidas correctoras acordadasdar lugar correccin da sa conduta mediante o procedemento comn.

    O procedemento conciliado finalizar unha vez obtido o acordo entre as partes. No caso deque non se logre o acordo, continuarase a correccin polo procedemento comn.

    De acordo co establecido no artigo 48 do Decreto 8/2015, nos casos nos que se lleofrecese alumna ou ao alumno ou s persoas proxenitoras ou representantes legais

    desta/e a posibilidade de correccin da conduta mediante o procedemento conciliado, estescomunicarn por escrito direccin do centro a aceptacin ou non deste procedemento noprazo dun da lectivo seguinte recepcin da notificacin. De non comunicrselle nada direccin do centro nese prazo, aplicarselle o procedemento comn.

    (Nome e apelidos do/a alumno/a/, nai/pai/titor/a do/a alumno/a, presuntavtima/infractor/a)

    (marcar o que proceda)

    ACEPTO e doume por citado/a reunin de conciliacin que ter lugar o da de

    de s horas en .

    NON ACEPTO, polo que o expediente ser tramitado polo procedemento comn.

    A non comunicacin EXPRESA no prazo de 1 da desde a recepcin desta comunicacinimplicar a RENUNCIA AO PROCEDEMENTO CONCILIADO E A TRAMITACINPOLO PROCEDEMENTO COMN.

    (Lugar), de de

    O/A interesado/a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: enviar presunta vtima e ao/s presunto/s infractor/es ou representantes legais, se procede.

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    10b. Citacin reunin de conciliacin dapersoa mediadora

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    Nome e apelidos do destinatario

    CITACIN REUNIN DE CONCILIACIN

    Con data de de foi incoado expediente por posible conduta gravemen-te prexudicial para a convivencia e ofreceuse s partes (presuntos infractores e vtimas) aresolucin do mesmo polo procedemento conciliado, sendo nomeado/a instrutor/a .

    De acordo co establecido no artigo 48 do Decreto 8/2015, nos casos nos que se lleofrecese alumna ou ao alumno ou s persoas proxenitoras ou representantes legaisdesta/e a posibilidade de correccin da conduta mediante o procedemento conciliado, estescomunicarn por escrito direccin do centro a aceptacin ou non deste procedemento no

    prazo dun da lectivo seguinte recepcin da notificacin. De non comunicrselle nada direccin do centro nese prazo, aplicarselle o procedemento comn.

    No procedemento conciliado actuar unha persoa mediadora na forma que se estableza nasnormas de organizacin e funcionamento do centro.

    A persoa mediadora non substituir instrutora do procedemento, senn que colaborarcon ela para lograr o achegamento entre as persoas afectadas, e o seu consenso na medidacorrectora que se vaia aplicar.

    Mediante esta citacin queda vostede nomeado como persoa mediadora e convocado reunin de conciliacin que ter lugar o da de de s horas en

    .

    (Lugar), de de

    O/A director//a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: entregar persoa mediadora. Asinar a recepcin.

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    10c. Citacin reunin de conciliacin dapersoa instrutora

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    Nome e apelidos do destinatario

    CITACIN REUNIN DE CONCILIACIN

    Con data de de foi incoado expediente por posible conduta gravemen-

    te prexudicial para a convivencia no que vostede foi nomeado/a instrutor/a.

    De acordo co establecido no artigo 48 do Decreto 8/2015, nos casos nos que se lleofrecese alumna ou ao alumno ou s persoas proxenitoras ou representantes legaisdesta/e a posibilidade de correccin da conduta mediante o procedemento conciliado, estescomunicarn por escrito direccin do centro a aceptacin ou non deste procedemento no

    prazo dun da lectivo seguinte recepcin da notificacin. De non comunicrselle nada direccin do centro nese prazo, aplicarselle o procedemento comn.

    Mediante esta citacin queda vostede convocado reunin de conciliacin que ter lugar oda de de s horas en .

    (Lugar), de de

    O/A director//a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: entregar persoa instrutora. Asinar a recepcin.

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    11. Comunicacin sobre tramitacin deprocedemento corrector poloprocedemento comn

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    COMUNICACIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE TRAMITACINDE PROCEDEMENTO CORRECTOR POLO PROCEDEMENTO COMN

    FEITOS

    1. Con data de de esta direccin incoa procedemento corrector polosfeitos que a continuacin se describen: (Describir brevemente)

    2. Na dita resolucin de incoacin propn a tramitacin do expediente polo procedementoconciliado, para o cal as partes deban proceder a manifestar a sa conformidade expresaen tempo e forma.

    3. Que non houbo aceptacin expresa do procedemento conciliado por todas as partes.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    O artigo 48.2 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade educativa en materia deconvivencia escolar, establece que, nos casos nos que se lle ofrecese alumna ou aoalumno ou s persoas proxenitoras ou representantes legais desta/e a posibilidade decorreccin da conduta mediante o procedemento conciliado, estes comunicarn por escrito direccin do centro a aceptacin ou non deste procedemento no prazo dun da lectivoseguinte recepcin da notificacin. De non comunicrselle nada direccin do centronese prazo, aplicarselle o procedemento comn.

    De acordo con todo o indicado, COMUNCASE:

    A tramitacin do expediente incoado polo procedemento comn, no que continuar coassas funcins de instrucin a persoa nomeada.

    (Lugar), de de

    O/A director//a

    (Nome e apelidos)

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    12. Acta da reunin de conciliacin conacordos

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    ACTA REUNIN CONCILIACIN

    Data: de de

    Con motivo de realizar a reunin de conciliacin prevista no artigo 50 do Decreto 8/2015,do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e

    participacin da comunidade educativa en materia de convivencia escolar, renense no(nome do centro) da localidade de as seguintes persoas:

    (FACER CONSTAR NOME COMPLETO E EN CALIDADE DE QUE ASISTEN,presunta vtima, presuntos infractores, persoas proxenitoras, director/a, instrutor/a,mediador/a...)

    En primeiro lugar, a persoa instrutora recorda que, segundo o previsto no Decreto 8/2015,estn participando nun procedemento conciliado ao que se someten voluntariamente logode ser informados das peculiaridades e obrigas do procedemento, e isto supn acatar oacordo que se derive do mesmo.

    A persoa instrutora advirte ao alumnado e, no seu caso, s persoas proxenitoras ourepresentantes legais, que as declaracins que se realicen formarn parte do expediente do

    procedemento corrector no suposto de que non se alcance a conciliacin.

    Posteriormente, a persoa instrutora expn e valora a conduta que obxecto de correccinfacendo fincap nas consecuencias que tivo para a convivencia escolar e para os demaismembros da comunidade educativa:

    (DETERMINAR CON PRECISIN OS FEITOS RECOECIDOS POLO ALUMNADOE AS ACTUACINS LEVADAS A CABO PARA O SEU ESCLARECEMENTO, CONMENCIN S CIRCUNSTANCIAS QUE REDUCEN OU ACENTAN A

    RESPONSABILIDADE, AS COMO PETICIN DE DESCULPAS, SE O CASO)

    Odas as partes, propn as seguintes medidas correctoras para a conduta:.

    A continuacin a persoa instrutora d a palabra s persoas convocadas que manifestan:

    .

    Finalmente, as persoas asistentes acordan as seguintes medidas correctoras, que contarnco apoio da persoa mediadora.

    .Faise constar que, segundo o establecido no artigo 50.6 do Decreto 8/2015, o incumpri-mento por parte da alumna ou do alumno das medidas correctoras acordadas dar lugar correccin da sa conduta mediante o procedemento comn.

    E para que conste a sa conformidade coas medidas correctoras fixadas, asinan a presentetodos os asistentes, actuando como secretaria a persoa instrutora e dando fe e ratificando oacordo, que ser inmediatamente executivo, a direccin do centro.

    (Lugar), de de

    (Sinatura e identificacin de todos os asistentes, con mencin ao cargo)

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    13. Acta da reunin de conciliacin senacordos

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    ACTA REUNIN CONCILIACIN

    Data: de de

    Con motivo de realizar a reunin de conciliacin prevista no artigo 50 do Decreto 8/2015,do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e

    participacin da comunidade educativa en materia de convivencia escolar, renense no(nome do centro) da localidade de as seguintes persoas:

    (FACER CONSTAR NOME COMPLETO E EN CALIDADE DE QUE ASISTEN,presunta vtima, presuntos infractores, persoas proxenitoras, director/a, instrutor/a,mediador/a...)

    En primeiro lugar a persoa instrutora recorda que, segundo o previsto no Decreto 8/2015,estn participando nun procedemento conciliado ao que se someten voluntariamente logode ser informados das peculiaridades e obrigas do procedemento, e isto supn acatar oacordo que se derive do mesmo.

    A persoa instrutora advirte ao alumnado e, no seu caso, s persoas proxenitoras ourepresentantes legais, que as declaracins que se realicen formarn parte do expediente do

    procedemento corrector no suposto de que non se alcance a conciliacin.

    Posteriormente, a persoa instrutora expn e valora a conduta que obxecto de correccinfacendo fincap nas consecuencias que tivo para a convivencia escolar e para os demaismembros da comunidade educativa:

    (DETERMINAR CON PRECISIN OS FEITOS RECOECIDOS POLO ALUMNADOE AS ACTUACINS LEVADAS A CABO PARA O SEU ESCLARECEMENTO, CONMENCIN S CIRCUNSTANCIAS QUE REDUCEN OU ACENTAN A

    RESPONSABILIDADE, AS COMO PETICIN DE DESCULPAS, SE O CASO)

    Odas as partes, propn as seguintes medidas correctoras para a conduta:

    .

    A continuacin a persoa instrutora d a palabra s persoas convocadas que manifestan:

    .

    Finalmente, as persoas asistentes non chegan a acordo de resolucin do expediente poloque, con esta data, retmase o procedemento comn, no que continuar coas sas funcinsde instrucin a persoa nomeada, tal e como se establece no artigo 50.7 do Decreto 8/2015.

    E para que conste, asinan a presente todos os asistentes, actuando como secretaria a persoainstrutora e ratificando a decisin, que ser inmediatamente executiva, a direccin docentro.

    (Lugar), de de

    (Sinatura e identificacin de todos os asistentes, con mencin ao cargo)

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    14. Fin de procedemento conciliado porincumprimento e paso aprocedemento comn

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    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE TRAMITACIN DEPROCEDEMENTO CORRECTOR POLO PROCEDEMENTO COMN PORINCUMPRIMENTO DOS ACORDOS DE CONCILIACIN

    FEITOS

    1. Con data de de esta direccin incoa procedemento corrector polosfeitos que a continuacin se describen: (Describir brevemente)2. Na dita resolucin de incoacin proponse a tramitacin do expediente polo

    procedemento conciliado, coa aceptacin expresa das partes.3. Con data de de lvase a cabo a reunin de conciliacin da que selevanta a correspondente acta, na que se acordan as seguintes medidas: (Describir

    brevemente).4. Esta direccin constata que os acordos acadados foron incumpridos sen que o apoio da

    persoa mediadora puidese subsanar a situacin.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    O artigo 50 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade educativa en materia deconvivencia escolar, establece que o incumprimento por parte da alumna ou do alumnodas medidas acordadas dar lugar correccin da sa conduta mediante o procedementocomn. O procedemento conciliado finalizar unha vez obtido o acordo entre as partes. Nocaso de que non se logre o acordo, continuarase a correccin polo procedemento comndesenvolvido conforme ao previsto no artigo 53 do decreto.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    A continuacin da correccin da conduta ou omisin contraria convivencia poloprocedemento comn, segundo o establecido na lexislacin vixente, por incumprimentodos acordos acadados, continuando nas sas funcins a persoa instrutora.

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ou o propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) e Inspeccin Educativa,esta resolucin, que ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa.

    Contra a mesma poder interpoer recurso potestativo de reposicin no prazo dun mes, segundo o previstonos artigos 116 e 117 da Lei 30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no

    prazo de dous meses desde o da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo,reguladora da xurisdicin contencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director//a

    (Nome e apelidos)

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    15. Fin de procedemento conciliado earquivo

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    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE FIN DEPROCEDEMENTO CONCILIADO E ARQUIVO

    FEITOS1. Con data de de esta direccin incoa procedemento corrector polos

    feitos que a que a continuacin se describen: (Describir brevemente)2. Na dita resolucin de incoacin proponse a tramitacin do expediente poloprocedemento conciliado, coa aceptacin expresa das partes.3. Con data de de lvase a cabo a reunin de conciliacin da que selevanta a correspondente acta, na que se acordan as seguintes medidas: (Describir

    brevemente)4. Esta direccin constata o efectivo cumprimento dos acordos acadados.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    O artigo 50 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade educativa en materia deconvivencia escolar, establece que o incumprimento por parte da alumna ou do alumnodas medidas acordadas dar lugar correccin da sa conduta mediante o procedementocomn. O procedemento conciliado finalizar unha vez obtido o acordo entre as partes. Nocaso de que non se logre o acordo, continuarase a correccin polo procedemento comndesenvolvido conforme ao previsto no artigo 53 do decreto.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    A finalizacin do procedemento corrector e o arquivo do expediente, que poder ser tido

    en conta a efectos de reincidencia.

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ou ao propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin) e Inspeccin Educativa,esta resolucin, que ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa.

    Contra a mesma poder interpoer recurso potestativo de reposicin no prazo dun mes, segundo o previstonos artigos 116 e 117 da Lei 30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no

    prazo de dous meses desde o da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo,reguladora da xurisdicin contencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director//a

    (Nome e apelidos)

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    16. Medidas provisionais

    16a. Proposta direccin de medidasprovisionais

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    PROPOSTA DIRECCIN DO DE MEDIDAS PROVISIONAIS

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. O artigo 47 do Decreto 8/2015 faculta direccin do centro para que, no momento daincoacin ou en calquera momento da instrucin, tendo en conta as repercusins que aconduta da alumna ou do alumno puidese ter na convivencia escolar, poida adoptar asmedidas correctoras provisionais que considere convenientes. Estas medidas podernconsistir no cambio temporal de grupo ou na suspensin do dereito de asistencia adeterminadas clases, actividades ou ao centro por un perodo que non ser superior a tresdas lectivos.

    2. Segundo o artigo 48.5.a) do antedito decreto, a persoa instrutora poder propoer direccin do centro a adopcin das medidas provisionais que considere pertinentes.

    De acordo con todo o indicado, PROPOO:

    Adoptar as seguintes medidas provisionais de acordo co artigo 47 do Decreto 8/2015,tendo en conta as repercusins que a conduta da alumna ou do alumno puidese ter naconvivencia escolar:

    (Lugar), de de

    A persoa instrutora

    (Nome e apelidos)

    ________________________________________________________________________

    Recibn o de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    16b. Resolucin sobre medidas provisionais

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    Nome e apelidos do destinatario e dos seus representantes legais no caso de menoresincapacitados/as

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro) SOBRE MEDIDASPROVISIONAIS

    FEITOS1. Con data de de a direccin do centro incoa expediente para aclarificacin e correccin da conduta/omisin de (nome e apelidos) consistente en .2. Coa mesma data nomase instrutor/a a (nome e apelidos)

    3. No acordo de incoacin non se determinaron medidas de carcter provisional.

    CONSIDERACINS LEGAIS E TCNICAS

    1. O artigo 47 do Decreto 8/2015 faculta direccin do centro para que, no momento daincoacin ou en calquera momento da instrucin, tendo en conta as repercusins que aconduta da alumna ou do alumno puidese ter na convivencia escolar, poida adoptar asmedidas correctoras provisionais que considere convenientes. Estas medidas podernconsistir no cambio temporal de grupo ou na suspensin do dereito de asistencia adeterminadas clases, actividades ou ao centro por un perodo que non ser superior a tresdas lectivos.2. Segundo o artigo 48.5.a) do antedito decreto, a persoa instrutora poder propoer direccin do centro a adopcin das medidas provisionais que considere pertinentes.

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    Adoptar as seguintes medidas provisionais con arreglo ao artigo 47 do Decreto 8/2015, porproposta da persoa instrutora:

    .

    Ser convocado expresamente a un trmite de audiencia unha vez realizada a proposta deresolucin por parte da persoa instrutora, no que poder acceder a todo o actuado eformular as alegacins que considere oportunas, con arreglo ao artigo 53 do Decreto8/2015.Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ou o propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin), e Inspeccin Educativa,esta resolucin, que ser inmediatamente executiva.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: s cando estas medidas se tomen nun momento posterior ao da incoacin do expediente

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    17. Citacin a entrevista

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    (Nome e apelidos dos destinatarios)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    CITACIN

    Pola presente queda vostede, ou persoa en quen delegue, (e o/a seu/sa fillo/a, titorando/a,se procede) convocado/a a unha entrevista no marco da instrucin do procedemento co-rrector incoado con data de de para esclarecer os seguintes feitos:

    (FACER UNHA DESCRICIN SOMERA)

    En calidade de: (marcar o que proceda)

    Presunto/a infractor/a

    Presunta vtimaTestemuaOutros:

    A entrevista e toma de declaracin ter lugar o da de de s ho-ras en .

    Segundo o establecido no artigo 37 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que sedesenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidadeeducativa en materia de convivencia escolar, a non comparecencia sen causa xustificadadas alumnas ou dos alumnos ou, de ser o caso, as persoas proxenitoras ou representanteslegais destas/es ou ben a negativa a recibir comunicacins ou notificacins, non impedir a

    continuacin do proceso de correccin. As audiencias e comparecencias das nais e pais oudas titoras ou titores legais do alumnado menor de idade nos procedementos relativos correccin das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia son obrigatorias paraelas e eles, e a sa desatencin reiterada e inxustificada ser comunicada s autoridades,

    para os efectos da sa posible consideracin como incumprimento dos deberes inherentes patria potestade ou tutela.

    Todas as persoas participantes no proceso de instrucin quedan obrigadas polo deber de sixilo e a salvagardada intimidade e honra das persoas implicadas, con especial mencin aos/s menores de idade, sendo deaplicacin o establecido no Real decreto 1720/2007, do 21 de decembro, polo que se aproba o Regulamentode desenvolvemento da Lei orgnica 15/1999, do 13 de decembro, de proteccin de datos de carcter

    persoal.

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

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    18. Entrevista, proposta de resolucin eaudiencia

    18a. Acta de entrevista

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    ACTA ENTREVISTA PROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATAde de

    Datos da comparecencia:

    Comparecente/s: (Relacin de comparecentes, como mnimo o/a presunto/a infractor/a eas sas persoas proxenitoras, se proceden)[]Da: de de , de horas a horasLugar:

    A persoa instrutora advirte o alumnado e, no seu caso, as sas persoas proxenitoras ou re-presentantes legais, que as declaracins que se realicen formarn parte do expediente doprocedemento corrector, tras o cal procdese toma de declaracin:

    Pregunta Resposta

    As mesmo, as persoas consultadas manifestan, para que conste que:(Indicar quen e que manifesta)

    1.

    2.3. ...

    ANEXOS

    (Indicar cando se xunte documentacin complementaria aportada polos comparecentes)

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

    Os/As comparecentes

    (Nome e apelidos)

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    18b. Proposta de resolucin

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    PROPOSTA DE RESOLUCIN

    PROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATA : de de

    1. Feitos que o/a instrutor/a considera probados.

    (Breve explicacin dos presuntos feitos, con indicacin expresa do nome e apelidos do/aalumno/a a quen corresponde o expediente. Facer mencin expresa s circunstanciasconcorrentes e ao grao de responsabilidade que se aprecia)

    2. Esta conduta ou omisin, a xuzo da persoa instrutora, constitutiva dunha condutagravemente prexudicial para a convivencia, consistente en:

    (marcar o que proceda)

    a) As agresins fsicas ou psquicas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coaccins contra osdemais membros da comunidade educativa.

    b) Os actos de discriminacin grave contra membros da comunidade educativa por razn de nacemento,raza, sexo, orientacin e identidade sexual, capacidade econmica, nivel social, conviccins polticas, morais

    ou relixiosas, discapacidades fsicas, sensoriais ou psquicas, ou calquera outra condicin ou circunstanciapersoal ou social.

    c) Os actos individuais ou colectivos de desafo autoridade do profesorado e ao persoal deadministracin e de servizos que constitan unha indisciplina grave.

    d) A gravacin, manipulacin ou difusin por calquera medio de imaxes ou informacins que atentencontra o dereito honra, a dignidade da persoa, a intimidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demaismembros da comunidade educativa.

    e) As actuacins que constitan acoso escolar consonte o establecido polo artigo 28 da Lei 4/2011.

    f) A suplantacin de personalidade en actos da vida docente e a falsificacin, alteracin ou subtraccinde documentos acadmicos.

    g) Os danos graves causados de forma intencionada ou por neglixencia grave s instalacins e aosmateriais dos centros docentes, includos os equipamentos informticos e o software, ou aos bens doutrosmembros da comunidade educativa ou de terceiros, as como a sa subtraccin.

    h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades docentro, includas as de carcter complementario e extraescolar.

    i) As actuacins gravemente prexudiciais para a sade e integridade persoal dos membros da comunidadeeducativa do centro ou a incitacin a elas.

    j) Portar calquera obxecto, substancia ou produto gravemente perigoso para a sade ou integridadepersoal de calquera membro da comunidade educativa. En todo caso, reputarase indisciplina grave aresistencia ou negativa a entregar os obxectos a que se refire o punto terceiro do artigo 11 da Lei 4/2011cando requirido para iso polo profesorado.

    k) A reiteracin, nun mesmo curso escolar, de condutas leves contrarias convivencia.l) O incumprimento das sancins impostas.

    De acordo co establecido no artigo 38 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se de-senvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade edu-cativa en materia de convivencia escolar.

    3. Segundo se establece no artigo 39 do antedito decreto, proponse a seguinte medidacorrectora:

    (marcar o que proceda):

    a) Realizacin, dentro ou fra do horario lectivo, de tarefas que contriban mellora e aodesenvolvemento das actividades do centro.

    b) Suspensin do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por unperodo de entre das semanas e un mes.

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    c) Cambio de grupo.

    d) Suspensin do dereito de asistencia a determinadas clases por un perodo de entre catro das lectivos edas semanas. Durante o tempo que dure a suspensin, o alumnado deber realizar os deberes ou traballosque se determinen para evitar a interrupcin no proceso formativo.

    e) Suspensin temporal do dereito de asistencia ao centro por un perodo de entre catro das lectivos e unmes. Durante o tempo que dure a suspensin, o alumnado deber realizar os deberes ou traballos que sedeterminen para evitar a interrupcin no proceso formativo.

    f) Cambio de centro.

    Consistente en:

    (Pormenorizar a concrecin da medida ou medidas propostas)

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

    NOTA: elabrase unha resolucin por cada alumno/a corrixido/a.

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    18c. Citacin para trmite de audiencia

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    (Nome e apelidos dos destinatarios)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    CITACINNo marco da instrucin do procedemento corrector incoado con data de de

    , pola presente queda vostede, ou persoa en quen delegue, (e o/a seu/sa fillo/a,titorando/a, se procede) convocado/a ao trmite de audiencia previsto no artigo 53 doDecreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, deconvivencia e participacin da comunidade educativa en materia de convivencia escolar,no que se establece que finalizada a instrucin do procedemento, a persoa instrutoraformular a proposta de resolucin e dar audiencia alumna ou ao alumno e, se fosemenor de idade non emancipada/o, s persoas proxenitoras ou representantes legaisdesta/e, convocndoos a unha comparecencia que ter lugar no prazo mximo de tres daslectivos contados a partir da recepcin da citacin. Na referida comparecencia podern

    acceder a todo o actuado e do resultado expedirase acta.

    A comparecencia ter lugar o da de de , s horas en .

    Aos efectos de efectuar as alegacins que puidera considerar oportunas, comuncolle que arelacin de documentos que conforman o expediente a que segue:

    Incoacin do procedemento corrector

    ...

    Proposta de resolucin da persoa instrutora

    Segundo o establecido no artigo 37 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que sedesenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidadeeducativa en materia de convivencia escolar, a non comparecencia sen causa xustificadadas alumnas ou dos alumnos ou, de ser o caso, as persoas proxenitoras ou representanteslegais destas/es ou ben a negativa a recibir comunicacins ou notificacins, non impedir acontinuacin do proceso de correccin. As audiencias e comparecencias das nais e pais oudas titoras ou titores legais do alumnado menor de idade nos procedementos relativos correccin das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia son obrigatorias paraelas e eles, e a sa desatencin reiterada e inxustificada ser comunicada s autoridades,

    para os efectos da sa posible consideracin como incumprimento dos deberes inherentes patria potestade ou tutela.

    Todas as persoas participantes no proceso de instrucin quedan obrigadas polo deber de sixilo e a salvagardada intimidade e honra das persoas implicadas, con especial mencin aos/s menores de idade, sendo deaplicacin o establecido no Real decreto 1720/2007, do 21 de decembro, polo que se aproba o Regulamentode desenvolvemento da Lei orgnica 15/1999, do 13 de decembro, de proteccin de datos de carcter

    persoal.

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

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    19. Acta de audiencia de procedementocorrector

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    ACTA DE AUDIENCIA PROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATAde de

    Datos da comparecencia:

    Comparecente/s: (Relacin de comparecentes, como mnimo o/a presunto/a infractor/a eas sas persoas proxenitoras, se proceden)[]Da: de de , de horas a horas.Lugar:

    Documentacin que conforma o expediente:

    Incoacin do procedemento corrector

    ... Proposta de resolucin da persoa instrutora

    Alegacins formuladas:

    (Indicar quen fai que alegacins)

    ANEXOS

    (Indicar cando se xunte documentacin complementaria aportada polos comparecentes)

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

    Os/As comparecentes

    (Nome e apelidos)

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    20. Traslado da instrucin e da propostade resolucin direccin

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    TRASLADO DA INSTRUCIN E DA PROPOSTA DE RESOLUCIN DEPROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATA de de

    Con data de de a persoa instrutora do expediente incoado poladireccin do (nome do centro) d traslado do expediente completo unha vez finalizado o

    trmite de audiencia, para a sa resolucin por parte da direccin do centro.

    Documentacin que conforma o expediente:

    Incoacin do procedemento corrector

    ...

    Proposta de resolucin da persoa instrutora

    Acta do trmite de audiencia e alegacins presentadas, se procede.

    (Lugar), de de

    O/A instrutor/a

    (Nome e apelidos)

    _____________________________________________________________________

    Recibn o de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    21. Instrucin complementaria

    21a. Citacin a entrevistas para instrucincomplementaria

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    (Nome e apelidos dos destinatarios)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    CITACIN

    Pola presente queda vostede, ou persoa en quen delegue, (e o/a seu/sa fillo/a, titorando/a,se procede) convocado/a a unha entrevista no marco da instrucin do procedementocorrector incoado con data de de .

    En calidade de: (marcar o que proceda)

    Presunto/a infractor/aPresunta vtimaTestemua

    Outros:Ao obxecto de que esta direccin poida valorar e estimar feitos e medidas correctorascomplementarias ao actuado pola persoa instrutora. A entrevista e toma de declaracin te-r lugar o da de de , de horas a horas, en .

    Segundo o artigo 20.1 do Regulamento do procedemento para o exercicio da potestadesancionadora, considrase o presente como trmite necesario e, polo tanto, suspndese ocmputo de prazos previstos no Decreto 8/2015 ata que tea lugar o trmite de audiencia.

    Segundo o establecido no artigo 37 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se

    desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidadeeducativa en materia de convivencia escolar, a non comparecencia sen causa xustificadadas alumnas ou dos alumnos ou, de ser o caso, das persoas proxenitoras ou representanteslegais delas/es, ou ben a negativa a recibir comunicacins ou notificacins, non impedir acontinuacin do proceso de correccin. As audiencias e comparecencias das nais e pais oudas titoras ou titores legais do alumnado menor de idade nos procedementos relativos correccin das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia son obrigatorias paraelas e eles, e a sa desatencin reiterada e inxustificada ser comunicada s autoridades,

    para os efectos da sa posible consideracin como incumprimento dos deberes inherentes patria potestade ou tutela.

    Todas as persoas participantes no proceso de instrucin quedan obrigadas polo deber de sixilo e a salvagardada intimidade e honra das persoas implicadas, con especial mencin aos/as menores de idade, sendo deaplicacin o establecido no Real decreto 1720/2007, do 21 de decembro, polo que se aproba o Regulamentode desenvolvemento da Lei orgnica 15/1999, do 13 de decembro, de proteccin de datos de carcter

    persoal.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    21b. Acta de entrevistas complementarias

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    ACTA ENTREVISTAS COMPLEMENTARIAS PROCEDEMENTO CORRECTORINCOADO CON DATA de de

    Datos da comparecencia:

    Comparecente/s: (Relacin de comparecentes, como mnimo o/a presunto/a infractor/a eas sas persoas proxenitoras, se proceden)Da: de de , de horas a horas.Lugar: .

    O/A director/a informa do obxecto das actuacins complementarias que est a tramitar eadvirte o alumnado e, no seu caso, as sas persoas proxenitoras ou representantes legais,que as declaracins que se realicen formarn parte do expediente do procedemento correc-tor, tras o cal procdese toma de declaracin:

    Pregunta Resposta

    As mesmo, as persoas consultadas manifestan, para que conste que:(Indicar quen e que manifesta)

    1.

    2.3. ...

    ANEXOS

    (Indicar cando se xunte documentacin complementaria aportada polos comparecentes)

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

    Os/As comparecentes

    (Nome e apelidos)

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    21c. Citacin a trmite de audienciacomplementario

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    (Nome e apelidos dos destinatarios)

    Enderezo (ra, nmero, porta etc.)

    Cdigo postal, localidade, concello, provincia

    CITACIN

    No marco da instrucin do procedemento corrector incoado con data de de, pola presente queda vostede, ou persoa en quen delegue, (e o/a seu/sa fillo/a,

    titorando/a, se procede) convocado/a a un trmite de audiencia complementario previstono artigo 53 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade educativa en materia deconvivencia escolar, de acordo co establecido no artigo 20.3 do Regulamento do

    procedemento para o exercicio da potestade sancionadora (Real decreto 1398/1993).

    A comparecencia ter lugar o da de de , s horas en .

    Aos efectos de efectuar as alegacins que puidera considerar oportunas, comuncolle que arelacin de documentos que conforman o expediente a que segue:

    Incoacin do procedemento corrector

    ...

    Proposta de resolucin da persoa instrutora.

    Actas de actuacins complementarias (desglosar).

    Proposta de nova resolucin da direccin do centro.

    Segundo o establecido no artigo 37 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que sedesenvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidadeeducativa en materia de convivencia escolar, a non comparecencia sen causa xustificadadas alumnas ou dos alumnos ou, de ser o caso, as persoas proxenitoras ou representanteslegais destas/es ou ben a negativa a recibir comunicacins ou notificacins, non impedir acontinuacin do proceso de correccin. As audiencias e comparecencias das nais e pais oudas titoras ou titores legais do alumnado menor de idade nos procedementos relativos correccin das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia son obrigatorias paraelas e eles, e a sa desatencin reiterada e inxustificada ser comunicada s autoridades,

    para os efectos da sa posible consideracin como incumprimento dos deberes inherentes patria potestade ou tutela.

    Todas as persoas participantes no proceso de instrucin quedan obrigadas polo deber de sixilo e a salvagardada intimidade e honra das persoas implicadas, con especial mencin aos/s menores de idade, sendo deaplicacin o establecido no Real decreto 1720/2007, do 21 de decembro, polo que se aproba o Regulamentode desenvolvemento da Lei orgnica 15/1999, do 13 de decembro, de proteccin de datos de carcter

    persoal.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    21d. Acta do trmite de audienciacomplementario

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    ACTA AUDIENCIA ACTUACINS COMPLEMENTARIASPROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATA de de

    Datos da comparecencia:

    Comparecente/s: (Relacin de comparecentes, como mnimo o/a presunto/a infractor/a e

    as sas persoas proxenitoras, se proceden)Da: de de , de horas a horas.

    Lugar: .

    Documentos que conforman o expediente:

    Incoacin do procedemento corrector

    ...

    Proposta de resolucin da persoa instrutora. Nova documentacin e actas de entrevistas complementarias (desglosar).

    Proposta de nova resolucin da direccin do centro.

    Alegacins formuladas:

    (Indicar quen fai que alegacins)

    1.

    2.

    3. ...

    ANEXOS

    (Indicar cando se xunte documentacin complementaria aportada polos comparecentes)

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

    Os/As comparecentes

    (Nome e apelidos)

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    22. Resolucin do procedementocorrector

    22a. Resolucin do procedemento corrector

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    RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro)

    PROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATA de de

    FEITOS PROBADOS E CIRCUNSTANCIAS QUE REDUZAN OU ACENTEN A

    RESPONSABILIDADE1. (Breve explicacin dos feitos que motivaron a determinacin da conduta contraria convivencia, con indicacin expresa do nome e apelidos do/a alumno/a a quencorresponde o expediente).

    2. (Indicacin das circunstancias que reduzan ou acenten a responsabilidade).

    3. Considrase esta conduta ou omisin constitutiva dunha conduta gravementeprexudicial para a convivencia, consistente en:

    (marcar o que proceda)

    a) As agresins fsicas ou psquicas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coaccins contra osdemais membros da comunidade educativa.

    b) Os actos de discriminacin grave contra membros da comunidade educativa por razn de nacemento,raza, sexo, orientacin e identidade sexual, capacidade econmica, nivel social, conviccins polticas, moraisou relixiosas, discapacidades fsicas, sensoriais ou psquicas, ou calquera outra condicin ou circunstancia

    persoal ou social.

    c) Os actos individuais ou colectivos de desafo autoridade do profesorado e ao persoal deadministracin e de servizos que constitan unha indisciplina grave.

    d) A gravacin, manipulacin ou difusin por calquera medio de imaxes ou informacins que atentencontra o dereito honra, a dignidade da persoa, a intimidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demaismembros da comunidade educativa.

    e) As actuacins que constitan acoso escolar consonte o establecido polo artigo 28 da Lei 4/2011.

    f) A suplantacin de personalidade en actos da vida docente e a falsificacin, alteracin ou subtraccinde documentos acadmicos.

    g) Os danos graves causados de forma intencionada ou por neglixencia grave s instalacins e aosmateriais dos centros docentes, includos os equipamentos informticos e o software, ou aos bens doutrosmembros da comunidade educativa ou de terceiros, as como a sa subtraccin.

    h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades docentro, includas as de carcter complementario e extraescolar.

    i) As actuacins gravemente prexudiciais para a sade e integridade persoal dos membros da comunidadeeducativa do centro ou a incitacin a elas.

    j) Portar calquera obxecto, substancia ou produto gravemente perigoso para a sade ou integridadepersoal de calquera membro da comunidade educativa. En todo caso, reputarase indisciplina grave a

    resistencia ou negativa a entregar os obxectos a que se refire o punto terceiro do artigo 11 da Lei 4/2011cando requirido para iso polo profesorado.

    k) A reiteracin, nun mesmo curso escolar, de condutas leves contrarias convivencia.

    l) O incumprimento das sancins impostas.

    De acordo co establecido no artigo 38 do Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se de-senvolve a Lei 4/2011, do 30 de xuo, de convivencia e participacin da comunidade edu-cativa en materia de convivencia escolar.

    MEDIDAS CORRECTORAS E REPARADORAS

    Segundo se establece no artigo 39 do antedito decreto, imponse a seguinte ou seguintesmedidas correctoras:

    [marcar o que proceda]

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    4. A direccin do centro o rgano unipersoal para resolver o expediente e impoer asmedidas correctoras que puidesen proceder, segundo o establecido no artigo 54 do Decreto8/2015, para o cal dispor dun prazo de doce das lectivos, de acordo co artigo 37 docitado decreto. As mesmo,

    De acordo con todo o indicado, RESOLVO:

    1. Considerar como probados os feitos constatados na presente resolucin.

    2. Impoer as medidas correctoras manifestadas no apartado MEDIDASCORRECTORAS E REPARADORAS desta resolucin.

    Mediante este documento notifcaselle a (nai/pai/titor/a legal do/a alumno/a ou o propioalumno/a no caso de ser maior de idade ou anloga situacin), e xefatura territorial, estaresolucin, segundo o esixido no artigo 54 do Decreto 8/2015.

    De acordo co establecido no artigo 54.3 do Decreto 8/2015, as correccins que se impoanpor parte da direccin do centro en relacin s condutas gravemente prexudiciais para aconvivencia podern ser revisadas polo consello escolar a instancia das alumnas ou dosalumnos ou, de ser o caso, das persoas proxenitoras ou representantes legais destas/es, deacordo ao establecido no artigo 127.f) da Lei orgnica 2/2006, para os centros pblicos e oartigo 57.d) da Lei orgnica 8/1985, do 3 de xullo, reguladora do dereito a educacin paraos centros concertados.

    A medida ser inmediatamente executiva e esgota a va administrativa. Contra a mesma poder interpoerpotestativamente recurso de reposicin no prazo dun mes, segundo o previsto nos artigos 116 e 117 da Lei30/1992, ou ben acudir ao rgano xurisdicional contencioso-administrativo no prazo de dous meses desde o

    da seguinte ao da sa notificacin, de acordo coa Lei 29/1998, do 13 de xullo, reguladora da xurisdicincontencioso-administrativa.

    (Lugar), de de

    O/A director/a

    (Nome e apelidos)

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    22b. Proposta de resolucin de cambio decentro

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    PROPOSTA DE RESOLUCIN DA DIRECCIN DO (nome do centro)PROCEDEMENTO CORRECTOR INCOADO CON DATA de de

    FEITOS PROBADOS E CIRCUNSTANCIAS QUE REDUZAN OU ACENTEN ARESPONSABILIDADE

    1. (Breve explicacin dos feitos que motivaron a determinacin da conduta contraria convivencia, con indicacin expresa do nome e apelidos do/a alumno/a a quencorresponde o expediente).

    2. (Indicacin das circunstancias que reduzan ou acenten a responsabilidade).

    3. Considrase esta conduta ou omisin constitutiva dunha conduta gravementeprexudicial para a convivencia, consistente en:

    (marcar o que proceda)

    a) As agresins fsicas ou psquicas, as inxurias e as ofensas graves, as ameazas e as coaccins contra osdemais membros da comunidade educativa.

    b) Os actos de discriminacin grave contra membros da comunidade educativa por razn de nacemento,raza, sexo, orientacin e identidade sexual, capacidade econmica, nivel social, conviccins polticas, moraisou relixiosas, discapacidades fsicas, sensoriais ou psquicas, ou calquera outra condicin ou circunstancia

    persoal ou social.

    c) Os actos individuais ou colectivos de desafo autoridade do profesorado e ao persoal deadministracin e de servizos que constitan unha indisciplina grave.

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