pro post a curricular

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO SOCIAL SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO COORDENAÇÃO DO ENSINIO MÉDIO E PROFISSIONAL

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Proposta curricular estado do Para.

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  • GOVERNO DO ESTADO DO PAR SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOO SOCIAL

    SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO

    COORDENAO DO ENSINIO MDIO E PROFISSIONAL

  • 2

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR

    SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOO SOCIAL SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO

    GOVERNADOR DO ESTADO DO PAR SIMO ROBISON OLIVEIRA JATENE

    SECRETRIO ESPECIAL DE PROMOO SOCIAL GERSON DOS SANTOS PERES

    SECRETRIA EXECUTIVA DE EDUCAO ROSA MARIA CHAVES DA CUNHA

    SECRETRIA ADJUNTA DE ENSINO ROSA AMLIA RGIS DE ARAJO

    COORDENAO DO ENSINO MDIO E PROFISSIONAL LAURA MARIA DO SOCORRO NUNES LOPES

  • 3

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO

    SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO COORDENAO DO ENSINO MDIO E PROFISSIONAL

    NDICE APRESENTAO

    ORIENTAES PARA A IMPLANTAO E A ESTRUTURAO DO MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO 04 CONTEDO LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS

    BRASILEIRA E PORTUGUESA 13

    CONTEDO ARTE 29

    CONTEDO LNGUA ESTRANGEIRA 35

    CONTEDO ESPANHOL 48

    CONTEDO HISTRIA 56

    CONTEDO GEOGRAFIA 71

    CONTEDO FILOSOFIA 82

    CONTEDO SOCIOLOGIA 90

    CONTEDO FSICA 93

    CONTEDO QUMICA 102

    CONTEDO BIOLOGIA 111

    CONTEDO MATEMTICA 118

  • 4

    APRESENTAO

    Estamos oferecendo comunidade docente e sociedade em geral a Proposta de

    CONTEDOS PROGRAMTICOS fruto de discusso conjunta entre representantes de

    Escolas da rede pblica estadual, particular e universidades pblicas (UEPA e UFPA),

    com o objetivo de estar dando continuidade implantao da reforma curricular para o

    Ensino Mdio, bem como fazer frente s exigncias do mundo em constante mudana.

    Nossa expectativa de estar contribuindo para um trabalho reflexivo dos docentes, cuja

    prtica possibilite aos educandos atividades que transcendam simples aquisio de

    informaes e atendam execuo de tarefas baseadas na organizao curricular por

    competncias e habilidades.

    Sendo um documento preliminar, a proposta poder sofrer alteraes a partir da

    apreciao dos docentes que dela se utilizarem para desenvolver sua prtica pedaggica,

    com vistas ao ajuste s reais necessidades dos estudantes paraenses.

    COORDENAO.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    4

    ORIENTAES PARA A IMPLANTAO E A ESTRUTURAO DO MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO, A PARTIR DE 1999, COM BASE NAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MDIO (MEC e Conselho Nacional de Educao) 1. INTRODUO AO TEMA DAS NOVAS MATRIZES Em primeiro lugar, lembramos que a BNC inclui 12 disciplinas, mesmo sendo uma delas computada na Parte Diversificada, como a Lngua Estrangeira Moderna. Dessa forma, houve um acrscimo considervel no nmero total de horas do Ensino Mdio.

    A lista de oferta de disciplinas que constituem a Parte Diversificada muito mais rica, contemplando mais de 2 dezenas de disciplinas. H, contudo, alguns critrios para que a escola viabilize suas opes. Esses critrios podem ser observados nas orientaes que seguem em anexo. Elas se destinam aos diretores e tcnicos das escolas, mas foram includas neste expediente porque podem servir para que o Conselho Escolar possa apreciar melhor a nova organizao curricular e suas possibilidades. Ainda no caso do Ensino Mdio, embora seja possvel organizar os contedos em estudos ou reas interdisciplinares, mantivemos certas disciplinas sob a forma como elas vinham sendo ministradas nas escolas da rede estadual. o caso de Filosofia e Sociologia. Acreditamos que o esprito da reforma do Ensino Mdio no esteja limitado apenas ao estabelecimento de reas de conhecimento e, menos ainda, fixao de determinadas disciplinas, mas que ele vai muito mais alm. preciso modernizar, dinamizar e vincular os contedos programticos das disciplinas que integram as matrizes curriculares vida cotidiana e s necessidades de formao do cidado. Assim sendo, torna-se imprescindvel trabalhar novas metodologias de ensino-aprendizagem. Sem isto, a escola que temos continuar a ser muito diferente daquela que almejamos e da qual nossas crianas, jovens e adultos precisam, pois nos ltimos anos 74% dos alunos matriculados no ensino mdio possuem mais de 17 anos de idade (SEDUC/ASPLAN).

    Assim sendo, quando se tratar dos contedos curriculares, que procuraremos articular os conhecimentos de forma interdisciplinar. Alguns contedos sero tratados por grupos de disciplinas, para que a experincia da interdisciplinaridade no se frustre, transformando-se na simples justaposio de disciplinas ou ainda, numa duplicao de temas estudados. Mas esta uma tarefa que, como a anterior, dever demandar alguns anos de trabalho e experincia tarefa que est sendo planejada para comear no prximo ano civil.

    A informtica ser, gradativamente, trabalhada em todas as escolas, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Mdio. No presente momento, a SEDUC j implantou 4 Ncleos de Tecnologia Educacional (NTE), sendo um em Belm, Marab, Altamira e Santarm. Os mesmos j esto capacitando professores para atuarem na rede. At o ms de fevereiro/99 j devem estar implantados 64 laboratrios de informtica educativa em grandes escolas. Com isto, gradativamente, a informtica ser introduzida, como um recurso pedaggico, embora haja ainda a possibilidade de trat-la como disciplina da Parte Diversificada. Ou seja, no futuro, quer como recurso, quer como disciplina, a informtica dever atingir e beneficiar todas ou quase todas as escolas da rede.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    5

    2. A MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO: BASE NACIONAL COMUM -

    BNC E PARTE DIVERSIFICADA A Secretaria de Estado de Educao SEDUC-Pa prope um novo modelo curricular para o Ensino Mdio, com base no Artigo 26 da LDB e nas novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Mdio. As referidas Diretrizes estabelecem uma Base Nacional Comum - BNC a ser complementada, em cada estabelecimento escolar, por uma Parte Diversificada, exigida pelas caractersticas regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela, lanando-se mo da Interdisciplinaridade e da Contextualizao como recursos para ampliar as inmeras possibilidades de interao entre as disciplinas e entre as reas de conhecimento.

    A LDB destaca que a organizao curricular do ensino mdio deve ser orientada por alguns pressupostos onde a formao bsica se realizar pela constituio de competncias, habilidades e disposio de condutas do que pela quantidade de informaes. Assim, aprender a aprender e a pensar, a relacionar o conhecimento com dados da experincia cotidiana, a dar significado ao aprendido e a captar o significado do mundo, a fazer a ponte entre a teoria e a prtica, a fundamentar a crtica, a argumentar com base em fatos, a lidar com o sentimento que a aprendizagem desperta, so desafios que a nova matriz curricular pretende dar conta.

    A Base Nacional Comum est constituda por 3 grandes reas curriculares: Linguagens e Cdigos, Cincias Humanas e Cincias da Natureza e Matemtica Para o desenvolvimento dessas trs reas o Conselho Nacional de Educao estabeleceu um conjunto de disciplinas, que so, portanto, obrigatrias. So elas: Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira Moderna, Educao Fsica, Artes, Histria, Geografia, Sociologia, Filosofia, Matemtica, Fsica, Qumica, Biologia.

    A disciplina Lngua Estrangeira Moderna, apesar de ser da BCN, deve ter sua carga horria computada na Parte Diversificada. Dessa forma, a nova matriz curricular j conta com 12 disciplinas obrigatrias. Como conseqncia, a Parte Diversificada contar com no mximo quatro disciplinas. Caso contrrio, haveria uma fragmentao excessiva dos contedos, com grande prejuzo para a aprendizagem dos alunos.

    3. A CARGA HORRIA TOTAL DOS CURSOS (DIURNO E NOTURNO) ENSINO MDIO

    A carga horria total do Ensino Mdio na rede estadual no Par superar o mnimo obrigatrio estabelecido por lei (2.400 horas), j que no diurno ficar com um total de 3.760 horas, sendo necessrio que a estruturao do horrio escolar em 6 (seis) tempos de aula com durao de 45 (quarenta e cinco) minutos cada mdulo-aula. Este aumento dever resultar numa melhoria da qualidade do ensino, tal como j ocorreu a partir de 1997, quando a carga horria foi estendida para 3.200 horas.

    O curso noturno, a partir de 1999, teria inicialmente um tratamento diferenciado, com a carga horria de 2.400 horas estabelecida por lei, mas ao ser encaminhada a proposta ao CEE, esse rgo, atravs do Parecer n 377/98, sugeriu um acrscimo de carga horria, como margem de segurana para flexibilizao dos programas e atividades, como forma de preveno aos imprevistos de um ano letivo escolar, passando agora para 2.720 horas, ofertadas em 5 (cinco) tempos de aula, com durao de 45 (quarenta e cinco) minutos cada. Dessa forma, espera-se que o nvel de ensino e conseqentemente o rendimento no processo de aprendizagem dos alunos do noturno melhore, pela retirada da ltima hora de aula, quando, sabidamente, o rendimento era muito baixo para alunos e professores.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    6

    4. A COMPOSIO DA PARTE DIVERSIFICADA ENSINO MDIO

    4.1. Os critrios para a Escolha das Disciplinas que Integraro o Modelo

    Curricular. Para compor a Parte Diversificada, no perodo diurno, a escola dever escolher duas disciplinas/ano (na 2a e 3a sries), que ficaria, assim, com um total de 5 disciplinas ( j que Lngua Estrangeira est nela). A Lngua Estrangeira Moderna, tanto a obrigatria, como a optativa, embora faam parte da Base Nacional Comum, dever ser includa no cmputo da carga horria da Parte Diversificada, de acordo com o Art. 11, inciso V da Res. N 03 (26/06/98) da Cmara de Educao Bsica do CNE.

    No perodo noturno, tambm ser ofertada uma parte diversificada, a escola dever escolher uma disciplinas/ano (na 2a e 3a sries), ficando assim, com um total de 3 disciplinas ( j que Lngua Estrangeira est nela).

    Na escolha das disciplinas da Parte Diversificada as escolas devero levar em considerao os seguintes critrios:

    A - As necessidades dos alunos, reveladas pelos percentuais de Rendimento dos Mesmos nos Anos Anteriores

    Assim, por exemplo, se houve uma reprovao elevada em Lngua Portuguesa nos anos anteriores, se os alunos tm dificuldade de se expressar na lngua escrita, interpretar textos, etc, a escola poder reforar a carga horria de L.ngua Portuguesa, escolhendo a disciplina Lngua Portuguesa II; e assim por diante. Ver listagem, a seguir apresentada.

    B - A disponibilidade de professores

    Ao escolher as disciplinas a escola dever atentar para a existncia de professor habilitado na rede, seja na escola, seja em outra escola, desde que fique acordada a transferncia do profissional entre os diretores das duas unidades.

    C -As condies materiais de infra-estrutura, quando se tratar da disciplina informtica na educao.

    O programa de Informtica Educativa-PROINFO (MEC/SEDUC) est em pleno andamento e, por isto, j no incio de 1999 um grande nmero de escolas ter um laboratrio de informtica. Ainda assim, muitas outras escolas s sero beneficiadas pelo programa ao longo do ano e nos prximos dois anos. Em face disto, recomenda-se cautela na oferta do curso. De qualquer forma, como as disciplinas da Parte Diversificada integram a matriz curricular a partir da 2a srie, muitas escolas tero condies adequadas de oferecer a disciplina.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    7

    4.2. Lista de oferta de Disciplinas da Parte Diversificada Ensino Mdio

    A seguir, apresenta-se um leque de disciplinas ou componentes curriculares para compor a Parte Diversificada, com carga horria semanal de 02 (duas) horas-aula cada uma, a partir da 2 srie, assim, a Unidade Escolar poder escolher, no mximo, 04 (quatro) disciplinas no modelo curricular do diurno e 02 (duas) disciplinas para o noturno. Veja as alternativas a seguir.

    Alternativa A a escola escolhe disciplinas que integram a BCN para reforar a aprendizagem em reas bsicas.

    As disciplinas que reforam a Base Comum Nacional, quando estiverem com o cdigo II, na Parte Diversificada, devem ser tratadas como disciplinas diferentes, com cadernetas separadas, podendo a disciplina ter o mesmo ou outro professor. As disciplinas so as seguintes:

    1. Lngua Portuguesa II

    2. Educao Fsica II

    3. Artes II

    4. Histria II

    5. Geografia II

    6. Filosofia II

    7. Sociologia II

    8. Biologia II

    9. Fsica II

    10. Qumica II

    11. Matemtica II

    12. Lngua Estrangeira Moderna II.

    Alternativa B A escola escolhe disciplinas de uma lista de oferta, sugerida no Seminrio do Ensino Mdio/Seduc/1998. So elas:

    1. Ecologia

    2. Literatura Brasileira

    3. Literatura Paraense

    4. Estatstica

    5. Estudos Amaznicos

    6. Estudos Paraenses

    7. Aspectos da Vida Cidad ( Sade; Sexualidade; Vida Familiar e Social; Meio

    Ambiente; Trabalho; Cincia e a Tecnologia; Cultura e Linguagem)

    8. Noes de Turismo

    9. Matemtica Financeira

    10. Direito e Legislao

    11. Informtica na Educao

    Alternativa C - As Unidades Escolares podero ainda incluir as disciplinas abaixo relacionadas, desde que no ultrapassem o mximo de 04 (quatro) disciplinas:

    12. Organizao e Normas do Trabalho.

    13. Segurana e Higiene do Trabalho.

    14. Programa de Informao Profissional.

    A escola tambm pode escolher disciplinas das diversas alternativas, combinadamente:

    Disciplinas combinadas (A + B) ou

    disciplinas combinadas (A + C) ou

    disciplinas combinadas (B + C) ou

    disciplinas combinadas (A + B + C)

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    5

    5. DOS PRAZOS

    A escola comunica LOTAO suas escolhas quando for preencher o formulrio de lotao no incio do ano letivo, mas a escolha deve ser discutida na escola, anteriormente.

    6. DA HABILITAO DO DOCENTE PARA MINISTRAR AS DISCIPLINAS DAS ALTERNATIVAS B E C.

    DISCIPLINA REQUISITOS P/ HABILITAO HABILITAO A TTULO

    PRECRIO

    1.Ecologia

    Ps Graduao em Educao Ambiental

    Licenciatura em Biologia

    Licenciatura em Geografia

    Engenheiro Agrnomo

    2.Literatura Brasileira Licenciatura Plena em Letras Lic.Polivalente em Letras

    3.Literatura Paraense Licenciatura Plena em Letras Lic.Polivalente em Letras

    4.Estatstica

    Licenciatura Plena em Cincias Sociais

    Bacharis em C. Contbeis, Administrao de Empresas. Administrao Escolar

    5.Estudos Amaznicos

    Licenciatura Plena em Geografia

    Licenciatura Plena em C. Sociais

    Licenciatura Plena em Histria

    Bacharis em Geografia, Cincias Sociais e Histria

    6.Estudos Paraenses

    Licenciatura Plena em Histria

    Licenciatura Plena em Geografia

    Licenciatura Plena em C. Sociais

    Bacharis em Histria, Geografia e C. Sociais

    7.Aspectos da Vida Cidad (Sade; Sexualidade; Vida Familiar e Social; Meio Ambiente; Trabalho; Cincia e a Tecnologia; Cultura e Linguagem)

    Licenciatura Plena em C. Sociais e Filosofia.

    Licenciatura Plena em Biologia e Polivalente em C. Naturais

    8.Noes de Turismo - Bacharel em Turismo

    9.Matemtica Financeira Licenciatura Plena em Matemtica Bacharis em Cincias Contbeis, Econmicas e Administrao

    10.Programa de Informao Profissional

    Pedagogia: Orientao Educacional , Licenciatura Plena em Psicologia

    -

    11.Direito e Legislao

    Lic. em Disciplinas Especializadas (esquema)

    Bacharel em Direito

    Bacharel em Direito

    12.Informtica na Educao Tecnlogoem Processamento de Dados e Ps Graduados em Informtica Educativa

    Tecnolgo em Proces-samento de Dados

    13.Organizao e Normas do Trabalho.

    -

    Bacharel em Administrao de Empresa

    14.Segurana e Higiene do Trabalho.

    -

    Bacharel em Administrao de Empresa

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    6

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO

    APROVADA PELA RESOLUO 761/1998 (23/12/98) - CEE

    MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO DIURNO CARGA HORRIA: 3.760 horas ANO: 1999 DURAO DO MDULO-AULA: 45 MIN.

    SRIES

    AMPARO LEGAL

    REAS DE CONHECIMENTO

    DISCIPLINAS OU COMPONENTES CURRICULARES 1 2 3 C

    RDI

    TO

    CH

    TOTAL

    LNGUA PORTUGUESA 04 04 04 12 480 EDUCAO FSICA 02 02 02 06 240 ARTE 02 - - 02 80 SUBTOTAL 08 06 06 20 800

    LINGUAGEM, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    HISTRIA 03 03 03 09 360 GEOGRAFIA 03 03 03 09 360 FILOSOFIA 02 - - 02 80 SOCIOLOGIA 02 - - 02 80 SUBTOTAL 10 06 06 22 880

    CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

    BIOLOGIA 03 03 03 09 360 FSICA 03 03 03 09 360 QUMICA 03 03 03 09 360 MATEMTICA 03 04 04 11 440 SUBTOTAL 12 13 13 38 1.520

    BASE NACIONAL COMUM

    CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    TOTAL 30 25 25 80 3.200

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 1* 02 02 02 06 240 DUAS DISCIPLINAS ( A, B ou C) - 04 - 04 160 DUAS DISCIPLINAS ( A, B ou C) - - 04 04 160 TOTAL 02 06 06 14 560

    LEI N

    . 9.394/96 LDB Art. 26

    RESOLUO N. 03/98 - CNE

    PARTE

    DIVERSIFICADA

    CARGA HORRIA SEMANAL 32 31 31 94 3.760 CARGA HORRIA ANUAL 1.280 1.240 1.240 - 3.760

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    7

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO

    APROVADA PELA RESOLUO 761/1998 (23/12/98) - CEE

    MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO NOTURNO CARGA HORRIA: 2.720 horas ANO: 1999

    SRIES

    AMPARO LEGAL

    REAS DE CONHECIMENTO

    DISCIPLINAS OU COMPONENTES CURRICULARES 1 2 3 C

    RDI

    TO

    CH

    TOTAL

    LNGUA PORTUGUESA 03 04 04 11 440 ARTE 02 - - 02 80 SUBTOTAL 05 04 04 13 520

    LINGUAGEM, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    HISTRIA 02 02 02 06 240 GEOGRAFIA 02 02 02 06 240 FILOSOFIA 02 - - 02 80 SOCIOLOGIA 02 - - 02 80 SUBTOTAL 08 04 04 16 640

    CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

    BIOLOGIA 02 02 02 06 240 FSICA 02 02 02 06 240 QUMICA 02 02 02 06 240 MATEMTICA 03 04 04 11 440 SUBTOTAL 09 10 10 29 1.160

    BASE NACIONAL COMUM

    CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    TOTAL 22 18 18 58 2.320

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 02 02 02 06 240 DISCIPLINA 01 DAS ALTERNATIVAS A, B OU C - 02 - 02 80 DISCIPLINA 02 DAS ALTERNATIVAS A, B OU C - - 02 02 80

    LEI N

    . 9.394/96 LDB Art. 26

    RESOLUO N. 03/98 - CNE

    PARTE

    DIVERSIFICADA

    SUBTOTAL 02 04 04 10 400 CARGA HORRIA SEMANAL 24 22 22 68 2.720 CARGA HORRIA ANUAL 960 880 880 - 2.720

    OBS. Este Modelo ser adotado pelo Sistema Modular de Ensino, nesse sentido a disciplina Educao Fsica ser ofertada nas trs sries, com carga horria de duas horas aulas semanais.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    8

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO

    APROVADA PELA RESOLUO 761/1998 (23/12/98) - CEE

    MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO SISTEMA MODULAR DE ENSINO CARGA HORRIA: 2.960 horas ANO: 1999

    SRIES

    AMPARO LEGAL

    REAS DE CONHECIMENTO

    DISCIPLINAS OU COMPONENTES CURRICULARES 1 2 3 C

    RDI

    TO

    CH

    TOTAL

    LNGUA PORTUGUESA 03 04 04 11 440 EDUCAO FSICA 02 02 02 06 240 ARTE 02 - - 02 80 SUBTOTAL 07 06 06 19 760

    LINGUAGEM, CDIGOS E

    SUAS TECNOLOGIAS

    HISTRIA 02 02 02 06 240 GEOGRAFIA 02 02 02 06 240 FILOSOFIA 02 - - 02 80 SOCIOLOGIA 02 - - 02 80 SUBTOTAL 08 04 04 16 640

    CINCIAS HUMANAS E

    SUAS TECNOLOGIAS

    BIOLOGIA 02 02 02 06 240 FSICA 02 02 02 06 240 QUMICA 02 02 02 06 240 MATEMTICA 03 04 04 11 440

    SUBTOTAL 09 10 10 29 1.160

    BASE NACIONAL COMUM

    CINCIAS DA NATUREZA,

    MATEMTICA E SUAS

    TECNOLOGIAS

    TOTAL 24 20 20 64 2.560

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 02 02 02 06 240 DISCIPLINA 01 DAS ALTERNATIVAS A, B OU C - 02 - 02 80 DISCIPLINA 02 DAS ALTERNATIVAS A, B OU C - - 02 02 80

    LEI N

    . 9.394/96 LDB Art. 26

    RESOLUO N. 03/98 - CNE

    PARTE

    DIVERSIFICADA

    SUBTOTAL 02 04 04 10 400 CARGA HORRIA SEMANAL 26 24 24 74 2.960 CARGA HORRIA ANUAL 1.040 960 960 - 2.960

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    9

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR

    SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO

    MODELO CURRICULAR PARA O ENSINO MDIO CONVNIO VESTIBULAR -UNIFICADO CARGA HORRIA: 3.920 horas ANO: 2.000 DURAO DO MDULO-AULA: 45 MIN.

    SRIES

    AMPARO LEGAL

    REAS DE CONHECIMENTO

    DISCIPLINAS OU COMPONENTES CURRICULARES 1 2 3

    CRDITO

    CH TOTAL

    LNGUA PORTUGUESA 04 04 06 14 560 EDUCAO FSICA 02 02 02 06 240 ARTE 02 - - 02 80

    SUBTOTAL 08 06 08 22 880

    LINGUAGEM, CDIGOS E

    SUAS TECNOLOGIAS

    HISTRIA 03 03 04 10 400 GEOGRAFIA 03 03 04 10 400 FILOSOFIA 02 - - 02 80 SOCIOLOGIA 02 - - 02 80

    SUBTOTAL 10 06 08 24 960

    CINCIAS HUMANAS E

    SUAS TECNOLOGIAS

    BIOLOGIA 03 03 04 10 400 FSICA 03 03 04 10 400 QUMICA 03 03 04 10 400 MATEMTICA 03 04 05 12 480

    SUBTOTAL 12 13 17 42 1680

    BASE NACIONAL COMUM

    CINCIAS DA NATUREZA,

    MATEMTICA E SUAS

    TECNOLOGIAS

    TOTAL 30 25 33 88 3520

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 02 02 02 06 240

    DUAS DISCIPLINAS (A, B OU C) - 04 - 04 160 - - -

    TOTAL 02 06 02 10 400

    LEI N. 9.394/96 LDB Art. 26

    RESOLUO N. 03/98 - CNE

    PARTE

    DIVERSIFICADA

    CARGA HORRIA SEMANAL 32 31 35 98 3.920 CARGA HORRIA ANUAL 1.28

    0 1.240 1.400 -

    3.920

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    14

    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    1 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Leitura e produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do

    mundo e da prpria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. EIXO: Investigao e compreenso

    Articular as redes de diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos sociais, contextuais e lingsticos. Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura

    e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, funo,

    organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural

    Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

    Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    15

    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    1 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.

    EIXO: Investigao e compreenso

    Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    16

    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    1 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Literatura

    EIXO: Representao e comunicao

    Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.

    Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

    EIXO: Investigao e compreenso

    Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.

    EIXO: Contextualizao scio cultural Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no

    desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de

    experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

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    17

    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    2 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Leitura e produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da

    prpria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. EIXO: Investigao e compreenso

    Articular as redes de diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos sociais, contextuais e lingsticos. Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura

    e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura,

    de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural

    Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

    Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

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    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    2 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da

    prpria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

    EIXO: Investigao e compreenso

    Articular as redes de diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos sociais, contextuais e lingsticos. Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura

    e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos / contextos, mediante a natureza, funo, organizao,

    estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural

    Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

    Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

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    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    2 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Literatura

    EIXO: Representao e comunicao

    Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.

    Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

    EIXO: Investigao e compreenso

    Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.

    Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de

    experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no

    desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

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    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    3 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Leitura e produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da

    prpria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. EIXO: Investigao e compreenso

    Articular as redes de diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos sociais, contextuais e lingsticos. Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da

    cultura e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos / contextos, mediante a natureza, funo, organizao,

    estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural

    Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

    Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

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    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    3 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Produo de texto

    EIXO: Representao e comunicao

    Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da

    prpria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. EIXO: Investigao e compreenso

    Articular as redes de diferenas e semelhanas entre a lngua oral e escrita e seus cdigos sociais, contextuais e lingsticos. Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura

    e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos / contextos, mediante a natureza, funo, organizao,

    estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural

    Entender os impactos das tecnologias da comunicao, em especial da lngua escrita, na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

    Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

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    CONTEDO PROGRAMTICO DE LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    3 SRIE

    COMPETNCIAS DE DISCIPLINA (REFERNCIA) PCN.

    EIXO TEMTICO: Literatura

    EIXO: Investigao e compreenso

    Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo, recepo (inteno, poca, local, interlocutores participantes da criao e propagao das idias e escolhas, tecnologias disponveis).

    EIXO: Contextualizao scio cultural Considerar a Lngua Portuguesa como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de

    experincias humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

    EIXO: Investigao e compreenso

    Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.

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    23

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E

    LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 1 ANO REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto:

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS Confrontar opinies e pontos de vista

    sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal e no verbal.

    Compreender, interpretar e produzir textos verbais. Compreender, interpretar textos no verbais.

    1.1. Linguagem verbal e no-verbal.

    Depreender, atravs de leitura do texto, caractersticas da linguagem literria e no literria.

    Distinguir texto literrio de no literrio 1.2. Linguagem literria e no literria

    Reconhecer as funes da linguagem, segundo Roman Jakobson, na leitura de textos.

    Identificar e justificar a(s) funo (es) da linguagem predominantes na leitura de textos.

    Identificar e justificar funo (es) da linguagem em passagens do texto.

    Empregar as diversas funes de linguagem na produo de textos que abordem temas sobre vrios ngulos

    1.3 Funes da linguagem.

    Reconhecer caractersticas sintticas e lexicais referentes aos diferentes nveis de linguagem.

    Identificar marcas de variantes lingsticas de natureza sociocultural, regional, de registro ou de estilo e, explorar as relaes entre as linguagens coloquial e formal.

    Utilizar a linguagem nos mais diferentes nveis como um recurso de expresso.

    1.4. Nveis de linguagem: na modalidade oral e escrita.

    Reconhecer o emprego de itens lexicais na progresso de idias do texto.

    Reconhecer os processos de construo sinttica em funo do gnero/nvel de linguagem do texto.

    Reconhecer semelhanas do significado das palavras no texto. Reconhecer fenmenos semntico-pragmticos no texto. Proceder a escolhas lexicais adequadas proposta do texto. Reconher a ambiguidade como um recurso ou problema no

    texto.

    1.6. Fenmenos semntico-pragmticos: sinonmia, hiperonmia, hiponmia e polissemia.

    Construir frases estruturadas segundo a norma culta.,

    Depreender os efeitos de sentido proporcionados pela inverso da ordem dos termos e das oraes no enunciado.

    Estruturar sintagmas oracionais, segundo a sintaxe do portugus.

    1.7. Estrutura dos perodos simples e compostos.

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    24

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA -

    1 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 2. Produo de texto:

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    Produzir textos descritivos, narrativos e dissertativos.

    Produzir textos utilizando elementos inerentes narrao, descrio e dissertao.

    Empregar os recursos argumentativos que propiciem a

    textualidade. Empregar recursos coesivos/argumentativos, que promovam

    a progresso textual/discursiva.

    2.1. Narrao: a) Narrao/Narrativa b) Elementos da narrao:

    personagens, espao, tempo, enredo, discursos direto, indireto livre e argumentatividade.

    c) A descritividade A descrio A narrao-descritiva A descrio-narrativa. 2.2. Dissertao. 2.3. A escrita do texto: sistema ortogrfico, pontuao, translineao e paragrafao.

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    25

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA,

    REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 1 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 2. LITERATURA

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    3.1. Iniciao Teoria Literria

    Identificar as idias expressas nas cantigas e em comentrios sobre elas e seus autores.

    Diferenar, pelas caractersticas, os dois tipos de cantigas. Identificar nas cantigas, as categorias da teoria literria

    pertinentes poesia. Relacionar os versos das cantigas com aspectos histricos e

    culturais de sua e de outras pocas.

    3.2. Trovadorismo: Cantigas lricas

    Identificar as idias expressas na farsa Quem tem farelos? e em comentrios sobre a obra e seu autor;

    Relacionar a obra com aspectos culturais e histricos de sua e de outras pocas.

    3.3.Humanismo: Gil Vicente Quem tem farelos?.

    O Ensino da Literatura Luso-brasileira pretende desenvolver o potencial do aluno do Ensino Mdio para o exerccio das seguintes competncias: a) Recuperar, pelo estudo do

    texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial;

    b) Valorizar a dimenso

    esttica como parte integrante da formao para a cidadania;

    c) Perceber as relaes de

    carter interativos, existentes entre a literatura, a cultura em geral e a histria;

    Identificar as idias expressas no episdio e em comentrios sobre ele e seu autor.

    Situar o episdio na estrutura de Os Lusadas. Relacionar o episdio com aspectos culturais e histricos de

    sua e de outras pocas. Reconhecer, no episdio, as categorias da teoria literria

    pertinentes poesia pica.

    3.4.Classicismo:Cames- episdio A Ilha dos Amores,da obra Os Lusadas- estncias 51 a 86 (canto IX).

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA -

    1 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 2. LITERATURA

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS Relacionar os poemas de Gregrio com aspectos culturais e

    histricos de sua e de outras pocas. Identificar, nos poemas de Gregrio, traos do barroco. Reconhecer, nos poemas de Gregrio, as categorias da teoria

    literria pertinentes poesia. Identificar, nos poemas, traos do barroco.

    3.5.Barroco: lirismo (religioso e amoroso) e a stira de Gregrio de Matos Guerra.

    d) Fruir esteticamente o texto literrio;

    e) Entender o texto literrio da

    sua e de outras pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo, possvel de ser atualizada, recontextualizada.

    Relacionar os poemas com aspectos culturais e histricos de sua e de outras pocas.

    Reconhecer, nos poemas, as categorias da teoria literria pertinentes poesia.

    Identificar nos poemas de Mrio Quintana as categorias da teoria literria pertinentes poesia.

    Relacionar os versos de Mrio Quintana com aspectos culturais e histricos de sua e de outras pocas.

    3.6. Leitura Poesias: Nariz de Vidro, de Mrio Quintana (Ed. Moderna). Prosa: Para gostar de ler, Vol.21 Histrias Fantsticas (contos)

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    27

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA,

    REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.1. Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal e no verbal.

    1.1. Compreender, interpretar e produzir textos verbais.

    Compreender, interpretar textos no verbais.

    1.1. Linguagem verbal e no-verbal.

    1.2. Reconhecer as funes da linguagem, segundo Jakobson, na leitura de textos.

    1.2. Identificar e justificar a (s) funo (es) da linguagem predominantes na leitura de textos.

    Identificar recursos gramaticais que sinalizam cada funo da linguagem.

    Identificar e justificar funo (es) da linguagem em passagens do texto.

    1.2. Funes da linguagem.

    1.3. Reconhecer caractersticas sintticas e lexicais referentes aos diferentes nveis de linguagem.

    1.3. Identificar marcas de variantes lingsticas de natureza sociocultural, regional, de registro ou de estilo, e explorar as relaes entre as linguagens coloquial e formal.

    1.3. Nveis de linguagem: na modalidade oral e escrita.

    1.4. Dominar recursos lingsticos referentes linguagem denotativa e conotativa.

    Analisar os recursos expressivos da linguagem estilstica.

    1.4. Empregar palavras considerando seu valor conotativo e denotativo.

    Empregar os recursos estilsticos e seus usos nos processos de comunicao.

    1.4. Planos de significao: denotao e conotao, figuras de linguagem (comparao, metfora, metonmia, eufemismo, prosopopia, pleonasmo, anttese, paradoxo, hiprbato, elipse, anfora, apstrofe, perfrase, antonomsia, silepse, hiprbole, )

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    28

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA,

    REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.5. Reconhecer o emprego de itens lexicais na progresso de idias do texto.

    Reconhecer os processos de construo sinttica em funo do gnero/nvel de linguagem do texto.

    1.5. Estabelecer semelhanas do significado das palavras na frase.

    Empregar itens lexicais que propiciem a progresso textual.

    1.5. As escolhas lexicais e/ou fenmenos semntico-pragmticos ambigidade (sinonmia, antonmia, hiperonmia, hiponmia e polissemia, homonmia, paronmia, )

    1.6. Reconhecer e empregar os morfemas gramaticais da lngua portuguesa como mecanismo de produtividade do discurso.

    1.6. Reconhecer o efeito produzido pelo uso de neologismos no texto

    1.6. Morfologia a) Formao de Palavras : derivao, composio, reduo e sigla.

    1.7 Reconhecer enunciados estruturados em funo dos gneros e das intenes do discursivas do texto. Construir frases estruturadas

    segundo a norma culta.

    1.7. Depreender os efeitos de sentido proporcionados pela inverso da ordem dos termos e das oraes no enunciado.

    Estruturar sintagmas oracionais, segundo a sintaxe do portugus.

    1.7. Estrutura dos perodos simples e compostos.

    1.7. Processos de construo sinttica (regncia verbal e nominal, concordncia verbal e nominal; colocao pronominal).

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    29

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO

    E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 2 ANO REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 2. Produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    Dominar recursos lingsticos/narrativos e/ou descritivos que promovam a progresso textual.

    Dominar recursos

    lingsticos/argumentativos que promovam a progresso textual-discursiva.

    Produzir textos utilizando elementos inerentes narrao e descrio.

    Identificar os recursos argumentativos que propiciem a textualidade

    Produzir textos, utilizando recursos narrativos e/ou descritivos a servio da argumentao de textos dissertativos, bem como outros expedientes argumentativos de acordo com a inteno do produtor.

    Produzir textos dissertativos, valendo-se de expedientes argumentativos como a narrao e a descrio, segundo as intenes do produtor.

    2.1. Narrao Descrio Dissertao/argumentao e

    exposio 2.2. A escrita do texto: sistema

    ortogrfico, pontuao e translineao.

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    30

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 3. Literatura

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    Identificar as idias expressas nos versos e em comentrios sobre eles e seus autores.

    Relacionar os versos com aspectos culturais e histricos da sua e de outras pocas.

    Identificar, nos versos, traos do Arcadismo, do Neoclassicismo e do Pr-Romantismo.

    Reconhecer, nos poemas, as categorias da teoria literria pertinentes poesia.

    3.1. O Arcadismo em poemas lricos de Toms Antonio Gonzaga e Bocage.

    O Ensino da Literatura Luso-brasileira pretende desenvolver o potencial do aluno do Ensino Mdio para o exerccio das seguintes competncias: a) Recuperar, pelo estudo do texto

    literrio, as formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial;

    b) Valorizar a dimenso esttica

    como parte integrante da formao para a cidadania;

    Identificar as idias expressas em excertos dos romances, dos poemas e em comentrios sobre eles e seus autores.

    Relacionar a prosa e a poesia romntica com aspectos culturais e histricos de sua e de outras pocas.

    Identificar, nos romances e nos poemas, traos do romantismo.

    Reconhecer, na prosa e na poesia romnticas, as categorias pertinentes teoria literria.

    Identificar as idias expressas na narrativa e em comentrios sobre ela e seu autor.

    3.2. O Romantismo em: Poemas de Gonalves Dias,

    lvares Azevedo e Castro Alves. No romance Amor de Perdio, de

    Camilo Castelo Branco.

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    31

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E

    LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 2 ANO REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 3. Literatura

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    c) Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a literatura, a histria e a cultura em geral; d)Fruir esteticamente o texto literrio, e) Entender o texto literrio da sua e de outras pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo, possvel de ser atualizada, recontextualizada.

    Identificar, na obra em prosa e nos poemas, traos do realismo/naturalismo/parnasianismo.

    Reconhecer, na obra em prosa e nos poemas, categorias pertinentes teoria literria.

    Relacionar os poemas e as obras em prosa com aspectos culturais e histricos de sua e de outras pocas.

    Situar os fatos essenciais da narrativa no fluxo do enredo.

    Reconhecer, na narrativa, as relaes interativas existentes entre as personagens principais.

    3.3. O Realismo, o naturalismo e o parnasianismo em: Machado de Assis- Memrias

    Pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis.

    O Mandarim de Ea de Queirs Poemas de Cesrio Vede Poemas de Olavo Bilac.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    32

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.1. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal relacionando texto e contexto de uso.

    1.1. Compreender, interpretar e produzir textos verbais, tendo como possibilidade de referncia textos verbais e no verbais.

    1.1. Linguagem verbal e no-verbal.

    1.2. Reconhecer as funes da linguagem, segundo Jakobson, na leitura de textos.

    1.2 Identificar a funo de linguagem predominante em textos ou em fragmentos de textos;

    a) Apontar o(s) recurso (s) gramatical (is) usado (s) pelo autor para alcanar esta ou aquela funo de linguagem;

    b) Produzir texto(s) segundo uma funo de linguagem determinada;

    c) Reproduzir texto (s), alterando a funo de linguagem predominante;

    d) Reconhecer funo (es) da linguagem nas entrelinhas do texto;

    e) Justificar funo (es) explcita (s) ou implcita (s) utilizada

    (s) na construo de texto;

    1.2. Funes da linguagem.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.3. Produzir ato de linguagem para interlocutor predeterminado: identificar elementos do circuito da interlocuo e identificar a interferncia desses elementos na elaborao da linguagem.

    1.3.

    a) Identificar marcas da lngua oral e da lngua escrita e suas recorrncias em um contexto;

    b) Identificar a(s) variantes lingstica (s) encontrada (s) num texto, ressaltando suas caractersticas e associar, ainda, modalidade de lngua recorrente;

    c) Compreender e justificar a variao lingstica e a modalidade de lngua luz das intenes do produtor do texto;

    d) Transcodificar de uma modalidade para outra como tambm de uma variante para outra, segundo os propsitos interlocutivos;

    1.3. Nveis de linguagem: na modalidade oral e escrita.

    1.4. Dominar recursos lingsticos referentes linguagem denotativa e conotativa.

    Analisar os recursos expressivos da linguagem estilstica.

    1.4.

    a) Reconhecer e empregar a lngua sob os planos da denotao e/ou da conotao;

    b) Reconhecer e empregar recursos estilsticos na interlocuo;

    c) Justificar o reconhecimento e/ou emprego das figuras de linguagem elencadas.

    1.4. Planos de significao: denotao e conotao, figuras de linguagem (comparao, metfora, metonmia, eufemismo, prosopopia, pleonasmo, anttese, paradoxo, hiprbato, elipse, anfora, apstrofe, perfrase, antonomsia, silepse, hiprbole).

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.5. Reconhecer o emprego de itens lexicais na progresso de idias do texto.

    Reconhecer os processos de construo sinttica em funo do gnero/nvel de linguagem do texto.

    1.5.

    a) Justificar escolhas lexicais luz tanto da coeso textual, como da modalidade da lngua, como da variante lingstica, como ainda das intenes do autor;

    b) Avaliar as escolhas lexicais sob os aspectos relacionados no item a;

    c) Reconhecer a ambigidade como recurso estilstico e/ou como problema de expresso;

    d) Ressaltar os sentidos ambguos de um termo, de uma frase, de um perodo;

    e) Apontar o recurso gramatical gerador do sentido ambguo; f) Reescrever frases ou perodos no intuito de eliminar a

    ambigidade, quando for necessrio; g) Identificar e/ou usar a sinonmia e a antonmia contextuais; h) Reconhecer e/ou usar a sinonmia, a hiperonmia e a

    hiponmia como expedientes de coeso textual; i) Reconhecer e/ou usar a polissemia em textos. j) Reconhecer a homonmia e a paronmia como escolhas

    lexicais a servio das intenes do autor.

    1.6. Fenmenos semntico-pragmticos: sinonmia, hiperonmia, hiponmia e polissemia.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 1. Leitura e produo de texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    1.6. Reconhecer e empregar os morfemas gramaticais da lngua portuguesa como mecanismo de produtividade do discurso.

    1.6.

    a) Reconhecer e/ou usar a sintaxe de concordncia, de regncia e de colocao pronominal, nas modalidades oral e escrita da lngua, observando as variaes lingsticas e as intenes do autor;

    b) Analisar e justificar os efeitos de sentido de uma concordncia, de uma regncia e/ou de uma colocao pronominal.

    1.6. Sintaxe Textual (Concordncias, regncias e Colocao Pronominal)

    1.7. Reconhecer enunciados estruturados em funo dos gneros e das intenes discursivas do texto.

    Reconhecer frases estruturadas segundo a norma culta.

    1.7.

    a) Compreender os mecanismos sintticos de construo da orao, do perodo e do texto, na lngua portuguesa; no s na produo como na recepo de texto;

    b) Reconhecer a constituio da orao, do perodo, do pargrafo e do texto segundo as intenes do autor, no apenas quanto hierarquia dos constituintes, como tambm quanto ausncia desses em textos;

    c) Compreender a real funo dos termos da orao na (des) construo de textos;

    d) Reconhecer, na construo das oraes coordenadas e das subordinadas, o papel semntico, o estilstico e o pragmtico no texto.

    e) Utilizar e reconhecer a pontuao como recurso estilstico

    e sinttico na produo de texto.

    1.7. Estrutura dos perodos simples e compostos.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 2. Produo de Texto

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    Dominar recursos lingsticos/narrativos e/ou descritivos que promovam a progresso textual.

    Dominar recursos

    lingsticos/argumentativos que promovam a progresso textual-discursiva.

    Produzir textos utilizando elementos inerentes narrao, descrio e dissertao.

    Empregar os recursos argumentativos que propiciem a

    textualidade. Empregar recursos coesivos/argumentativos, que

    promovam a progresso textual/discursiva.

    2.1.

    Narrao Descrio Dissertao/argumentao Carta argumentativa. 2.2. A escrita do texto: sistema ortogrfico, pontuao e translineao.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO: 3. Literatura

    COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    O Ensino da Literatura Luso-brasileira pretende desenvolver o potencial do aluno do Ensino Mdio para o exerccio das seguintes competncias: c) Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as

    formas institudas de construo do imaginrio coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial;

    Identificar as idias expressas nos poemas simbolistas e em comentrios sobre eles e seus autores.

    Relacionar os poemas simbolistas com aspectos culturais e histricos da sua e de outras pocas.

    Identificar, nos poemas de A. Nobre e Cruz e Sousa, traos do Simbolismo.

    Reconhecer, nos poemas simbolistas, as categorias da teoria literria pertinentes poesia.

    3.1.O Simbolismo nos poemas de Antonio Nobre e Cruz e Sousa

    d) Valorizar a dimenso esttica como parte

    integrante da formao para a cidadania; c) Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a literatura, a cultura em geral e a histria; d)Fruir esteticamente o texto literrio, e) Entender o texto literrio da sua e de outras pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo, possvel de ser atualizada, recontextualizada.

    Identificar as idias expressas nas obras modernistas e em comentrios sobre elas e seus autores.

    Identificar, nas obras em prosa e nos poemas do modernismo, traos do estilo.

    Relacionar as obras em prosa e os poemas modernistas com aspectos culturais e histricos da sua e de outras pocas.

    Reconhecer, nas obras em prosa e nos poemas modernistas, as categorias pertinentes teoria literria.

    Situar os fatos essenciais das narrativas no fluxo do enredo.

    Reconhecer nas narrativas as relaes interativas existentes entre as personagens principais.

    3.2.O Modernismo em:

    Poemas de Fernando Pessoa (heternimo: lvaro de Campos)

    Jos Saramago Contos: Embargo e Coisas, da obra Objecto Quase.

    Poemas de Carlos Drummond de Andrade.

    Guimares Rosa O Burrinho Pedrs livro Sagarana.( Obs: existe tambm s o conto, lanado pela Ed. Nova Fronteira.)

    Poemas de Age de Carvalho .

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    COMPONENTE CURRICULAR: ARTE - 1 ANO ARTE VISUAL REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    I- ARTE, EXPRESSO,

    COMUNICAO E

    TECNOLOGIA

    Conhecer e compreender a

    arte como manifestao original do ser humano.

    Conhecer e compreender as principais concepes e significados da arte.

    Entender os princpios das tecnologias da comunicao e da informao associa-las aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhes do suporte e aos problemas que se propem a solucionar.

    Analisar, refletir e compreender o

    fenmeno da globalizao da arte e os conseqentes reflexos no seu cotidiano artstico.

    Identificar, analisar e refletir os elementos das linguagens audio-visuais ( televiso, cinema, rdio) e das novas mdias ( CD Rom, Home Page etc.)

    1.1. Concepo de Arte;

    1.2. Arte e Linguagem; 1.3. Arte e Tecnologia; 1.4. Correntes Estilsticas; 1.5. Arte Audiovisuais

    II- ARTE, CRIATIVIDADE

    E IMAGINAO

    Ampliar as experincias

    sensoriais, perceptivas, afetivas e intelectuais a partir da pesquisa artstico-esttica na produo de composies bi e tridimensional.

    Organizar informaes e conhecimentos tericos das artes visuais, construindo conceitos e argumentos para maior aprofundamento esttico.

    Propor aes para interferir,

    transformar a visualidade cotidiana utilizando os estudos da linguagem visual.

    Observar obras de arte e detalhar as interrelaes dos seus elementos de visualidades estrutura compositiva

    2.1. Percepo, sensibilidade,

    intuio e a cognio na criao artstico-esttica;

    2.2. A representao grfica e

    pictrica no desenvolvimento da criana e do adolescente

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    COMPONENTE CURRICULAR: ARTE - 1 ANO ARTE VISUAL REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    III- ARTE, CULTURA E

    SOCIEDADE

    Reconhecer o ambiente e a

    comunidade escolar como produtores de arte e cultura com identidade prpria e a possibilidade de analisar e conhecer profundamente essa comunidade, objetivando uma reflexo consciente de seus problemas, talentos e potenciais de articulao cultural

    Compreeder, valorizar e preservar as diversas manifestaes visuais regionais como patrimnio nacional, resgatando sua importncia para o fortalecimento de identidade cultural brasileira.

    Perceber a obra de arte e as

    manifestaes culturais como elementos de conscientizao para uma ao transformadora .

    Apropriar-se do conceito de arte para compreender sua importncia como instrumento de socializao, comunicao e humanizao do indivduo.

    Analisar e conhecer as produes artsticas dos alunos e de comunidade em exposio organizados no prprio ambiente escolar.

    3.1. Artes Visuais e a

    Multiculturalidade (identidade e diversidade);

    3.2. Artes Visuais e a Cultura

    Local, Regional, Nacional e Internacional;

    3.3. Artes Visuais e

    preservao do Patrimnio Histrico;

    3.4. Artes Visuais e Meio

    Ambiente.

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    COMPONENTE CURRICULAR: ARTE - 1 ANO MSICA REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    I - Msica, Expresso,

    Comunicao e Tecnologia (representao e comunicao)

    - Conhecer e pesquisar Jingles veiculados nos meios de comunicao de massa. - Selecionar produes musicais que trabalhe com o gestual. - Apreciar as composies da msica concreta e eletrnica.

    - Analisar os Jingles veiculados nos meios de comunicao de massa. - Compor Jingles, fazer arranjos instrumentais para Jingles. - Comparar as trilhas sonoras das diferentes novelas.

    - Compor trilha sonora para um conto ou uma histria. - Analisar o gestual atravs dos ritmos produzidos utilizando o corpo como instrumento de expresso.

    1. Composio Musical 1.1 Jingles 1.2 Trilha sonora 2. Msica e Expresso 2.1 Expresso rtmica corporal 3. Msica e Tecnologia 3.1 Msica do Sc. XX 3.1.1 Msica concreta 3.1.2 Msica eletrnica

    II - Msica, Criatividade e Imaginao

    (investigao e compreenso)

    - Selecionar msicas para serem utilizadas em pardias. - Conhecer, analisar, refletir e compreender critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semi-tico, cientifico e tecnolgico, entre muitos. - Conhecer, refletir e compreender a msica como recurso para a busca do bem estar psquico social.

    - Realizar oficinas de percepo musical visando a estimulao para o processo criativo da pardia. - Identificar, classificar as diferentes formas de comunicao musical. - Propor aes para a utilizao da musicoterapia como desenvolvimento psico-social. - Pesquisar e refletir sobre os valores da msica orgnica na produo musical.

    1. O Sentido da Msica 1.1 Pardia e Experimentao musical 2. Experincia da Criao Meldica, Rtmica e Harmnica. 3. Msica orgnica 3.1 Msicoterapia I 3.1.1 A funo ouvir: lixo sonoro/poluio 3.1.2 A voz 3.1.3 Ritmos

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    COMPONENTE CURRICULAR: ARTE - 1 ANO MSICA REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    EIXO TEMTICO COMPETNCIAS HABILIDADES CONTEDOS

    III - Msica, Cultura e Sociedade

    (contextualizao scio-cultural)

    - Conhecer e analisar os principais compositores dos perodos medieval e barroco. - Conhecer na produo musical as influncias das culturas indgenas, negra e europia, na atualidade e em diferentes pocas e estilos.

    - Respeitar, preservar e valorizar as diversas manifestaes folclricas, resgatando sua importncia para o fortalecimento da identidade cultural brasileira. - Relacionar o surgimento dos diferentes ritmos com as etapas da histria do Brasil.

    - Identificar a msica brasileira como resultante dos aspectos musicais de outros povos. - Relacionar as principais caractersticas de som e ritmo da msica brasileira com a contribuio de cada povo formador. - Estabelecer a diferena entre msica folclrica e msica popular. - Relacionar os principais aspectos relativos as manifestaes culturais na msica. - Analisar a importncia scio cultural do Samba, Chorinho e Bossa Nova no cenrio da msica brasileira.

    1. Histria da Msica I

    1.1 Perodo Medieval 1.2 Perodo Barroco 2. Formao da Msica Brasileira 2.1 Influncia Indgena, Africana,

    Portuguesa e de outros povos.

    3. Msica e Cultura Popular 3.1 Manifestao Cultural na Msica 3.2 Msica local, regional, nacional e

    Internacional 3.3 Samba, Chorinho e Bossa Nova

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    B I B L I O G R A F I A ARTES VISUAIS

    DONDIS, Donis A. A Sintaxe da Linguagem Visual. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

    PARRAMON, Jos Maria. Assim se compe um quadro. Barcelona: Parramon, 1988 (obs. Martins Fontes tem editado os livros deste autor)

    JOLY, Martine. Introduo a analise da imagem. So Paulo: Papirus, 2001

    KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. So Paulo: Martins Fontes.

    RODRIGUES, Chris. O cinema e a produo: para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

    WATTS, Harris. On camera. Curso de produo de filmes e videos da BBC. So Paulo: Summus, 1985.

    KOSSOY, Boris. Fotografia e histria. Cotia/So Paulo: Ateli Editorial, 2001.

    OSTROWER, Fayga: Criatividade e processos de criao

    OSTROWER, Fayga: Universo da arte

    OSTROWER, Fayga: Acasos da criao

    PROENSA, Graa. Histria da Arte

    STANGOS, Nikos (org). Conceitos da Arte Moderna: com 123 ilustraes, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

    ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepo Visual, So Paulo: EDUSP, 1980.

    DIDI-HUBERMAN, George. O que vemos, o que nos olha. So Paulo. Ed.: 34, 1998.

    MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepo. So Paulo: M. Fontes, 1998.

    B I B L I O G R A F I A - MSICA

    ABRAHO, Luiz Martins. Msica e Comunicao. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1978, 4 volumes. ALVARENGA, Oneyda. Msica Popular Brasileira. Porto Alegre: Ed. Globo, 330 p. ANDRADE, Mrio. Ensaio sobre a Msica Brasileira. So Paulo: Livraria Martins Editora, 1972.

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    ARROYO, M. Educao Musical: Um processo de aculturao ou enculturao?. Em Pauta, 1. Porto Alegre: UFRGS, 1990. BARRAUD, Henry. Para Entender a Msica de Hoje. So Paulo: Ed. Perspectiva, 1968. BENNET, Roy. Uma Breve Histria da Msica. 4 edio. Traduo de Maria Teresa Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

    1986. BRASIL. (1999). Parmetros Curriculares Nacionais de Ensino Mdio. (..........................................................) BRESSAN, J. W. Educar Cantando Funo Educativa da Msica Popular. Ed. Vozes. Petrpolis. RJ, 1989. CMARA CASCUDO, Lus da. Antologia do Folclore Brasileiro. 4 ed. So Paulo: Ed. Martins, 1971. CAMPOS, Augusto e Haroldo. O Balano da Bossa. So Paulo: Ed. Perspectiva, 1978. CARPEAUX, Otto Maria. O Livro de Ouro da Histria da Msica. Rio de Janeiro: Ed. Ediouro, 2001. CARVALHO, Herminio Bello de. Ago! Pixinguinha 100 anos. So Paulo: Som Livre. COLL, Csar, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo ARTE. So Paulo: Ed. tica, 2000. DALCROZE, E.J Rhythm, Music and Education. 4 ed. London: Hazell Watson e Viney, 1980. DUCOURNEAU, G. Introduo a Musicoterapia. So Paulo: Ed. Manole, 1984. FERNANDES, Florestan. O Folclore em Questo. 2 edio. So Paulo: Ed. Hucitec, 1989. FIGUEIREDO, S.L.F. O desafio da formao do Professor de Msica. Florianpolis: Ncleo de Publicaes CED UFSC, Srie Documentos, n 1. 1996. GOLDWASSER, Maria Jlia. O Palcio do Samba. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985. KNELLER, George. Arte e Cincia da Criatividade. So Paulo: Ed. Ibrasa, 1971. MASSIN, BRIGITTE & JEAN. Histria da Msica Ocidental. Traduo de Maria Teresa Resende Costa et alli. Rio de Janeiro: Nova

    Fronteira, 1997. MEDINA, C.A. de. Msica Popular e Comunicao. Petrpolis: Ed. Vozes, 1973. MUGGIATI, Roberto. Rock, O Grito e o Mito. 4 ed. Petrpolis: Ed. Vozes, 1983. OLIVEIRA, Ricardo. Msica, Sade e Magia Teoria e Prtica na Msica Orgnica. Rio de Janeiro: Ed. Nova Era, 1996. OSTROWER, Fayga. Acasos e Criao Artstica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990. PAZ, Ermelinda. Um Estudo Sobre as Correntes Pedaggicas Musicais Brasileiras. Rio de Janeiro: Caderno Didticos da UFRJ n 11, 1993.

    PENNA, Maura. Reavaliaes e Buscas em Musicalizao. So Paulo: Ed. Loyola, 1990. RAYNOR, Henry. Histria Social da Msica da Idade Mdia a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. SALLES, Vicente. Msica e msicos do Par. Belm: Conselho Estadual de Cultura, 1970. STORTI, Peggy L.B. Improvisao e Movimento: Revisando o Mtodo Orff Atravs da Msica Brasileira. VII Encontro Anual da ABEM, UFPE, 1998. TINHORO, Jos Ramos. Msica Popular de Negros, ndios e Mestios. Petrpolis: Ed. Vozes, 1975. TOUNON, Paulo de Tarso. Treinamento Psicofsico: uma abordagem orgnica. So Paulo: USP, 1988. ZAHAR. Dicionrio da Msica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

    O objetivo da prova de Lngua Estrangeira (LE) avaliar especificamente a proficincia em leitura do candidato em sua lngua de

    opo. Saber ler com proficincia significa compreender textos tendo em vista determinados objetivos (informar-se, distrair-se, pesquisar,

    ter acesso a outras culturas, estudar, aprender, refletir, avaliar etc.) e envolve uma macrocompetncia a competncia de leitura que

    compreende no somente saberes de ordem lingstica, discursiva, situacional, textual e intertextual, como tambm o conhecimento de

    mundo do leitor. Trata-se, portanto, de uma ao de linguagem complexa que envolve outras competncias e habilidades mais

    especficas. Embora no se possam separar rigorosamente essas competncias e habilidades em nveis, visto que todas esto imbricadas

    na compreenso/interpretao de textos, neste programa, procura-se distribu-las (retomando-as a cada vez) nas trs sries do Ensino

    Mdio, segundo uma gradao que inicia por habilidades que levam a uma compreenso global de textos (que implica apenas localizao

    e identificao de informaes/idias especficas em um texto) e chega at uma compreenso mais detalhada e completa (que inclui

    avaliao e reflexo a partir de idias expressas em textos).

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA

    MODERNA - 1 ANO REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    1. Reconhecimento do papel dos elementos pr-lingsticos e dos recursos grficos na construo do sentido de um texto.

    Identificar os elementos pr-lingsticos e os recursos grficos presentes em um texto.

    Formular hipteses sobre a funo de um texto a partir de elementos pr-lingsticos e de recursos grficos. Antecipar o tema de um texto, a partir do ttulo, subttulo, ilustrao; informaes apresentadas em quadros, grficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos.

    Elementos pr-lingsticos:

    paginao, paragrafao, organizao grafmica.

    Recursos grficos:

    ttulos, subttulos, leads; sinais de pontuao; efeitos tipogrficos (negrito, itlico, sublinhado, maisculas, minsculas);

    indcios tipogrficos (numerao, hfens, setas, marcadores de itens etc);

    smbolos (porcentagens, moedas, signos de zodaco etc.);

    quadros, grficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos.

    2. Reconhecimento de elementos relativos s condies de produo de um texto.

    Identificar os dados enunciativos em um texto: autor, leitor, fonte (nome da revista, jornal, livro, etc.), local de publicao, data de publicao.

    Dados lingsticos que revelam os parmetros situacionais que presidem a produo de um texto (quem escreve, para quem, onde e quando): nomes prprios, nomes de lugares, pronomes, advrbios e expresses de tempo e de espao.

    3. Reconhecimento dos diferentes gneros discursivos.

    Identificar os elementos que caracterizam os gneros discursivos.

    Gneros discursivos: artigos de jornal, editoriais, publicidades, cartas, bulas de remdios, receitas culinrias, anncios classificados, poemas etc.

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 1 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    4. Reconhecimento de diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas).

    Distinguir os diferentes tipos de textos (ou seqncias discursivas).

    Identificar a estrutura dos diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas).

    Identificar em um texto a seqncia discursiva predominante.

    Tipos de texto (ou seqncias discursivas): narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos, explicativos, conversacionais, procedurais etc.

    Elementos lexicais e morfossintticos caractersticos dos diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas):

    verbos de ao; verbos de estado; verbos e expresses de opinio; designao e caracterizao do objeto de uma descrio;

    designao e caracterizao do objeto de uma explicao;

    discurso direto e indireto; registros de lngua.

    A qualificao: adjetivos, graus de comparao, advrbios de modo.

    A expresso da localizao: advrbios e preposies.

    A expresso do tempo: correlao entre modos e tempos verbais; marcadores temporais (advrbios, preposies e expresses de tempo).

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    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 1 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    5. Compreenso/interpretao de idias/informaes em textos escritos de natureza diversificada.

    Inferir o sentido de palavras/expresses com base no contexto lingstico e no conhecimento prvio sobre o tema de um texto.

    Ativar e mobilizar o conhecimento prvio pertinente em relao ao tema de um texto.

    Formular hipteses sobre o sentido de um texto a partir de palavras-chave, palavras repetidas, redes semnticas e/ou do conhecimento prvio.

    Relacionar informaes textuais novas com informaes j conhecidas.

    Apreender o sentido global de um texto.

    Identificar o tema principal de um texto.

    Localizar informaes explcitas em textos.

    Distinguir, entre as idias de um texto, as mais relevantes das menos relevantes.

    Localizar trechos de um texto que justifiquem uma resposta.

    Estabelecer relaes entre elementos verbais e no-verbais.

    Identificar os recursos que estabelecem a coeso e a coerncia em textos.

    Semntica das palavras/expresses em textos.

    Elementos de morfossintaxe.

    A ordem das palavras no enunciado.

    Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos.

    Recursos lingsticos que promovem a coeso e a coerncia das idias em um texto:

    elementos de co-referncia (palavras que se referem a uma mesma realidade lingstica, garantindo a manuteno e a progresso das idias em um texto: sinnimos, pronomes, expresses definidas).

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    48

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    1. Reconhecimento do papel dos elementos pr-lingsticos e dos recursos grficos na construo do sentido de um texto.

    Identificar os elementos pr-lingsticos e os recursos grficos presentes em um texto.

    Formular hipteses sobre a funo de um texto a partir de elementos pr-lingsticos e de recursos grficos.

    Antecipar o tema de um texto, a partir do ttulo, subttulo, ilustrao; informaes apresentadas em quadros, grficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos.

    Apontar a funo dos recursos grficos em um texto (enfatizar, citar, reproduzir traos da fala, ilustrar).

    Elementos pr-lingsticos:

    paginao,

    paragrafao,

    organizao grafmica.

    Recursos grficos: ttulos, subttulos, leads; sinais de pontuao; efeitos tipogrficos (negrito, itlico, sublinhado, maisculas, minsculas);

    indcios tipogrficos (numerao, hfens, setas, marcadores de itens etc);

    smbolos (porcentagens, moedas, signos de zodaco etc.);

    quadros, grficos e tabelas;

    fotografias, imagens, desenhos.

    2. Reconhecimento de elementos relativos s condies de produo de um texto.

    Identificar os dados enunciativos em um texto: autor, leitor, fonte (nome da revista, jornal, livro, etc.), local de publicao, data de publicao.

    Formular hipteses sobre o tema de um texto a partir de dados enunciativos.

    Formular hipteses sobre a funo comunicativa de um texto a partir de dados enunciativos.

    Formular hipteses sobre o(s) destinatrio(s) de texto(s)/documento(s).

    Dados lingsticos que revelam os parmetros situacionais que presidem a produo de um texto (quem escreve, para quem, onde e quando): nomes prprios, nomes de lugares, pronomes, advrbios e expresses de tempo e de espao.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    49

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA

    MODERNA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    3. Reconhecimento dos diferentes gneros discursivos.

    Identificar os elementos que caracterizam os gneros discursivos.

    Gneros discursivos: artigos de jornal, editoriais, publicidades, cartas, bulas de remdios, receitas culinrias, anncios classificados, poemas etc.

    4. Reconhecimento de diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas).

    Distinguir os diferentes tipos de textos (ou seqncias discursivas).

    Identificar a estrutura dos diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas).

    Identificar as caractersticas lingstico-discursivas dos diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas).

    Identificar em um texto a seqncia discursiva predominante.

    Analisar a combinao de vrias seqncias discursivas em um texto.

    Tipos de texto (ou seqncias discursivas): narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos, explicativos, conversacionais, procedurais etc.

    Elementos lexicais e morfossintticos caractersticos dos diferentes tipos de texto (ou seqncias discursivas):

    verbos de ao;

    verbos de estado;

    verbos e expresses de opinio;

    designao e caracterizao do objeto de uma descrio;

    designao e caracterizao do objeto de uma explicao;

    A qualificao: adjetivos, graus de comparao, advrbios de modo.

    A expresso da localizao: advrbios e preposies.

    A expresso do tempo: correlao entre modos e tempos verbais; marcadores temporais (advrbios, preposies e expresses de tempo).

    Discurso direto e indireto.

    Registros de lngua.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    50

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    5. Compreenso/interpretao de idias/informaes em textos escritos de natureza diversificada.

    6. Interpretao de aspectos das culturas de expresso em lngua francesa, inglesa e espanhola.

    Inferir o sentido de palavras/expresses com base no contexto lingstico e no conhecimento prvio sobre o tema de um texto.

    Ativar e mobilizar o conhecimento prvio pertinente em relao ao tema de um texto.

    Formular hipteses sobre o sentido de um texto a partir de palavras-chave, palavras repetidas, redes semnticas e/ou do conhecimento prvio.

    Relacionar informaes textuais novas com informaes j conhecidas.

    Apreender o sentido global de um texto.

    Identificar o tema principal de um texto.

    Localizar informaes explcitas em textos.

    Depreender informaes implcitas em textos.

    Recorrer ao conhecimento prvio e experincia pessoal para depreender informaes implcitas.

    Distinguir, entre as idias de um texto, as mais relevantes das menos relevantes.

    Semntica das palavras/expresses em textos.

    Elementos de morfossintaxe.

    A ordem das palavras no enunciado.

    Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos.

    Recursos lingsticos que promovem a coeso e a coerncia das idias em um texto:

    elementos de co-referncia (palavras que se referem a uma mesma realidade lingstica, garantindo a manuteno e a progresso das idias em um texto: sinnimos, pronomes, expresses definidas);

    organizadores retricos (palavras que desempenham um papel importante na exposio das idias de um texto, tais como inicialmente, em seguida, finalmente; em primeiro lugar, em segundo lugar; por um lado, por outro lado);

    organizadores metatextuais (palavras que situam o leitor no espao do texto, como veja acima, veja abaixo; mais adiante, anexo, a seguir);

    conectores argumentativos (palavras que tm um papel importante nas demonstraes e nas argumentaes explcitas, estabelecendo relaes de adio, causa, conseqncia, condio, concesso, concluso, oposio).

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    51

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 2 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    Hierarquizar informaes veiculadas em textos.

    Localizar trechos de um texto que justifiquem uma resposta.

    Estabelecer relaes entre elementos verbais e no-verbais.

    Identificar os recursos que estabelecem a coeso e a coerncia em textos.

    Identificar e distinguir as relaes lgico-semnticas expressas, explcita ou implicitamente, em textos.

    Identificar os recursos lingsticos que assinalam as relaes lgico-semnticas (causa, conseqncia, condio, concesso, concluso, finalidade, oposio etc.) entre idias veiculadas em textos.

  • PROPOSTA CURRCULAR PARA O ENSINO MDIO 2003

    52

    COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - 3 ANO

    REA: LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

    COMPETNCIAS ESPECFICAS HABILIDADES ESPECFICAS CONTEDOS

    1. Reconhecimento do papel dos elementos pr-lingsticos e dos recursos grficos na construo do sentido de um texto.

    Identificar os elementos pr-lingsticos e os recursos grficos presentes em um texto.

    Formular hipteses sobre a funo de um texto a partir de elementos pr-lingsticos e de recursos grficos.

    Antecipar o tema de um texto, a partir do ttulo, subttulo, ilustrao; informaes apresentadas em quadros, grficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos.

    Apontar a funo dos recursos grficos em um texto (enfatizar, citar, reproduzir traos da fala, ilustrar).

    Elementos pr-lingsticos:

    paginao,

    paragrafao,

    organizao grafmica.

    Recursos grficos: ttulos, subttulos, leads; sinais de pontuao; efeitos tipogrficos (negrito, itlico, sublinhado, maisculas, minsculas);

    indcios tipogrficos (numerao, hfens, setas, marcadores de itens etc);

    smbolos (porcentagens, moedas, signos de zodaco etc.);

    quadros, grficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos.

    2. Reconhecimento de elementos relativos s condies de produo de um texto.

    Identificar os dados enunciativos em um texto: autor, leitor, fonte (nome da revista, jornal, livro etc.), local de publicao, data de publicao.

    Formular hipteses sobre o tema de um texto a partir de dados enunciativos.

    Formular hipteses sobre a funo comunicativa de um texto a partir de dados enunciativos.

    Formular hipteses sobre o(s) destinatrio(s) de texto(s