próximas no meio do deserto, com direito a aula de astronomia ao vivo. foram dezoito dias muito...

18
1 Futsal Feminino 2 Make-A-Wish: Futebol por uma Causa 5 Uma viagem de sonho... 7 Mini e Meia Maratona 8 Apoio a Sem-Abrigo 12 Pilates no All Fitting 13 Festival Bike 17 XIII Taça em Futsal Masculino Após o período de interrupç~o do Ver~o, regressamos aos treinos com gran- de vontade de rever as colegas e de compartilhar momentos de divertimento e descontraç~o. As quartas-feiras em que h| treino s~o vividas com entusiasmo por todas as participantes, uma vez que a evoluç~o técnica é notória e existe vontade de progredir ainda mais. A energia e convívio vivido durante os treinos é evidente, ficando sempre vontade de um próximo treino/encontro para mais um “intervalo” de confra- ternizaç~o e abstraç~o das preocupações di|rias. J| passou um ano desde o início desta modalidade na vertente feminina, comprovando-se assim o interesse e vontade de continuar por parte de to- das. Aguardamos a inscriç~o de mais asso- ciadas para aumentarmos a equipa. Associada Sónia Azevedo Destaques Futsal Feminino 24 fev - Futsal Feminino 27 fev - Pippi das Meias Altas: O Musical 05 mar - Seu Jorge 11 mar - Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos 11 mar - Ópera: Iphigénie en Tauride 12 a 22 mar - Viagem ao Sri Lanka 13 a 23 mar - Viagem ao Sri Lanka 20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril 09 abr - Almoço de Anivers|rio Próximas Iniciativas

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1 Futsal Feminino

2 Make-A-Wish: Futebol por uma Causa

5 Uma viagem de sonho...

7 Mini e Meia Maratona

8 Apoio a Sem-Abrigo

12 Pilates no All Fitting

13 Festival Bike

17 XIII Taça em Futsal Masculino

Após o período de interrupç~o do Ver~o, regressamos aos treinos com gran-

de vontade de rever as colegas e de compartilhar momentos de divertimento

e descontraç~o.

As quartas-feiras em que h| treino s~o vividas com entusiasmo por todas as

participantes, uma vez que a evoluç~o técnica é notória e existe vontade de

progredir ainda mais.

A energia e convívio vivido durante os treinos é evidente, ficando sempre

vontade de um próximo treino/encontro para mais um “intervalo” de confra-

ternizaç~o e abstraç~o das preocupações di|rias.

J| passou um ano desde o início desta modalidade na vertente feminina,

comprovando-se assim o interesse e vontade de continuar por parte de to-

das.

Aguardamos a inscriç~o de mais asso-

ciadas para aumentarmos a equipa.

Associada Sónia Azevedo

Destaques Futsal Feminino

24 fev - Futsal Feminino

27 fev - Pippi das Meias Altas: O Musical

05 mar - Seu Jorge

11 mar - Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos

11 mar - Ópera: Iphigénie en Tauride

12 a 22 mar - Viagem ao Sri Lanka

13 a 23 mar - Viagem ao Sri Lanka

20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril

09 abr - Almoço de Anivers|rio

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 222 outubro 2015

Como tem sido h|bito nos últimos anos, o Clube Galp Energia - Núcleo Centro

juntou-se a outras empresas nacionais para promover o torneio de futebol Ma-

ke a Wish - Futebol por uma causa, com o objetivo de angariar fundos e conse-

guir realizar o desejo de crianças e jovens gravemente doentes.

Ali|mos assim o momento de divers~o a uma causa nobre, que a Make a Wish

tanto se esforça para cumprir.

Este ano n~o conseguimos repetir o 1º lugar conquistado o ano passado, mas ficamos com um honroso

3º lugar e novamente com o troféu de melhor guarda-redes do torneio (Tiago Mano Lopes).

No entanto, o mais importante foi a uni~o dos elementos do Clube da empresa Galp Energia na con-

quista de mais um desejo e realizaç~o de um sonho! Viva a Make a Wish!

Hugo Mendes

Make-A-Wish: Futebol por uma causa

www.clubegalpenergia.com 3 # 222 outubro 2015

Decorreu, no passado dia 23 de outu-

bro, a quarta e última prova do XII

Campeonato Interno de Bowling Fe-

minino do Clube Galp Energia - Núcleo

Centro, na Beloura em Lisboa.

Após 3 provas que foram realizadas

na Beloura, em Cascais e no Colombo,

a última prova decorreu na Beloura

quando estava prevista para Sesim-

bra, mas, por motivos alheios ao Clu-

be, foi alterado o local { última hora.

Começou cedo, junto { Torre C, a che-

gada das v|rias jogadoras, pois era aí

o ponto de encontro das que quise-

ram ir no transporte que o Clube Galp

Energia disponibilizou.

A viagem até Beloura correu sem

qualquer problema.

O tempo estava tristonho e o tr}nsito

era pouco e até chegamos antes da

hora marcada para o início da prova.

O tempo foi aproveitado para conver-

sar enquanto se bebia um cafezinho

numa das esplanadas de S~o Pedro de

Sintra.

Depois de reunidas todas as jogado-

ras, foi tempo de se começar a jogar.

Como eram poucas - infelizmente al-

gumas n~o conseguiram comparecer -

os jogos correram ligeiramente e co-

mo de costume, antes, durante e de-

pois da prova, a conversa e a boa dis-

posiç~o reinou.

A manh~ passou depressa e num ins-

tante est|vamos a terminar mais uma

prova e mais um Campeonato.

N~o antes de festejarmos com um

almoço convívio entre as participan-

tes. Com presença da paisagem de

Sintra a refeiç~o decorreu de forma

bastante agrad|vel .

Aproveito para dar os parabéns a to-

das pela prestaç~o conseguida.

Após jogos de uma competiç~o sau-

d|vel, a classificaç~o da 4ª prova foi a

seguinte:

1ª Anabela Brito

2ª Fátima Correia

3ª Lucília Leitão

E a classificaç~o geral da competiç~o

ficou ordenada da seguinte forma:

1ª Anabela Brito

2ª Fátima Correia

3ª Helena Goldschmidt

Gracinda Vicente

Resumo do último encontro de Bowling Feminino 2015

www.clubegalpenergia.com 4 # 222 outubro 2015

Decorreu, no passado dia 24 de outu-

bro, a terceira prova de Pesca Despor-

tiva do Campeonato Interno do Nú-

cleo Centro, encerrando-se assim a

época desportiva.

Para este campeonato interno fica

ainda por cumprir uma prova, que

ser| disputada em janeiro de 2016.

Esta prova decorreu em terras alente-

janas, mais propriamente no Rio Sa-

do, junto da vila de Santa Margarida

do Sado e teve a participaç~o de doze

pescadores.

Este local foi o escolhido para esta

prova para permitir aos pescadores

do Núcleo Centro terem um primeiro

contato com as condições deste rio,

pois posteriormente, na semana se-

guinte seria palco da final nacional do

Campeonato Nacional Interno do Clu-

be Galp Energia.

A prova foi ganha por José Cruz, com

uma pesagem de 4,960 kg de tainhas,

barbos e abletes, tendo sido seguido

de Daniel Bertelo com 4,575 kg e de

Rui Batalha com 2,795 kg.

3ªProva do Campeonato Interno de Pesca Desportiva

Class. Pescador Peso (kg)

1º José Cruz 4,960

2º Daniel Bertelo 4,575

3º Rui Batalha 2,795

4º Jorge Cunha 2,660

5º Francisco Mouro 2,470

6º Rui Sousa 2,440

7º Tobias Rasteiro 2,290

8º José Couvinha 1,810

9º Filipe Bertelo 1,780

10º Américo Escaleira 1,305

11º Rui Reis 1,020

12º Joaquim Rodrigues 0,960

José Cruz

www.clubegalpenergia.com 5 # 222 outubro 2015

Decorreu nos passados meses de se-

tembro e outubro uma viagem de so-

nho ao continente da Oce}nia, mais

concretamente aos países da Austr|-

lia e Nova Zel}ndia.

Foram dezoito dias muito intensos,

com muitos quilómetros percorridos,

quer de autocarro, quer de avi~o, on-

de foram visitadas as cidades e locais

de maior interesse, tendo, certamen-

te, ainda muita coisa ficado por ver.

Antes de chegar { Austr|lia, fizemos

uma paragem de um dia em Singapu-

ra, que permitiu reabastecer as ener-

gias gastas nas duas longas viagens

de avi~o efetuadas até aí. Ainda que

de uma forma muito leve, foi possível

ficar com uma ideia muito precisa da

forma de viver desta cultura e do pro-

gresso verificado nesta cidade-

estado.

Ao fim do 4º dia de viagem, chegada {

Austr|lia, mais precisamente a Mel-

bourne, considerada a capital cultural

deste país. Aqui, além das tradicionais

visitas de cidade que incluíram pas-

seio de elétrico, passagem pelos jar-

dins Flagstaff, Mercado de Vitória e

Parlamento, fic|mos também a co-

nhecer, nos subúrbios de Melbourne,

Williamstown e Philips Bay.

Ainda nas imediações de Melbourne,

oportunidade para visitar, no Parque

Natural de Philips Island, o Centro de

Conservaç~o de Koalas. Muito inte-

ressante ver estes animais, sempre

em estado de inatividade, no seu am-

biente natural. Mais interessante ain-

da, foi assistir { Parada dos Pinguins

que emergem ao por do sol das |guas

de Philips Bay. Pena que da colónia

existente de 32 000 pinguins, apenas

alguns tivessem decidido sair da |gua.

Tempo de partir para o deserto, mais

propriamente para Ayers Rock, mas

com uma breve passagem em Alice

Springs. Jantar ao por do sol muito

divertido no meio do deserto, com

direito a aula de astronomia ao vivo.

N~o fossem as quantidades

“gastronómicas” de moscas durante

o dia, a visita aos rochedos de Ayers

Rock, no Parque Nacional de Uluru,

teria sido espetacular. Todavia, ainda

assim foi muito gratificante perceber

a import}ncia que tem este monólito

vermelho para a populaç~o aboríge-

ne.

Altura de prosseguir viagem para o

Litoral Este, mais propriamente para

Cairns. O objetivo era ver a Grande

Barreira de Coral, objetivo esse que se

verificou muito atribulado devido ao

vendaval que se fez sentir. Apesar de

tudo, foi possível ver algumas das es-

pécies de peixes e de corais que cara-

terizam esta zona.

No 9º dia de viagem, prosseguimos

para Kuranda de comboio, num per-

curso efetuado no meio da floresta

tropical, entre quedas de |gua.

Uma viagem de sonho ...

www.clubegalpenergia.com 6 # 222 outubro 2015

And|mos em carros anfíbios datados

da 2ª Guerra Mundial e de teleférico,

para admirar de perto a bela paisa-

gem da selva tropical, com a possibili-

dade de praticar o lançamento do fa-

moso boomerang.

Chegados { deslumbrante cidade de

Sydney, foi efetuado um cruzeiro on-

de foi servido o almoço. As vistas das

margens da cidade s~o espetaculares,

incluindo a imponente Opera House,

que visit|mos por dentro, em porme-

nor, posteriormente.

Em Sydney, tivemos também a possi-

bilidade de ver alguns dos mais co-

nhecidos cartões-de-visita da cidade,

como sejam, Darling Harbour e Bondi

Beach.

Jant|mos { noite no Sydney Tower

Eye, o que, através de uma torre de

vidro rotativa com 47 andares, nos

permitiu ter uma deslumbrante vista

noturna da cidade de Sydney.

No 12º dia de viagem, volt|mos { im-

ponente natureza que a Austr|lia nos

oferece: em visita {s Blue Mountains,

paragem no Featherdale Wildlife Park

para conviver de perto com coalas,

cangurus e p|ssaros das mais varia-

das espécies.

Tempo de partir para a Nova Zel}ndia

e para Auckland. Em Waitomo, visit|-

mos as grutas de Glowworm. Trata-se

de umas grutas, em que, conduzidos

numa canoa por um habitante maori,

ao olharmos para o teto da gruta, es-

te estava repleto de minúsculas luzes

que pareciam estrelas, que soubemos

depois serem pequenas aranhas que

emitiam uma luminosidade deslum-

brante.

Ainda nesse dia, visit|mos o Hobbiton

Movie Set, isto é, um dos locais onde

decorreu a rodagem das cenas dos

filmes Senhor dos Anéis e Hobbit.

Muito, muito giro … parecia estarmos

numa outra dimens~o.

Partimos ent~o para Christchurch,

local que ainda tem muitos resquícios

do terramoto ocorrido h| pouco tem-

po, mas que se encontra j| muito bem

organizado do ponto de vista urbanís-

tico.

J| em Queenstown, e com o fim da

viagem a aproximar-se, tivemos a

possibilidade de visitar o Kiwi Birdlife

Park e observar o famoso p|ssaro

kiwi num habitat muito próximo do

natural.

O passeio de jetboat no rio Shotover,

foi das experiências mais marcantes

desta viagem, j| que, com uma pro-

fundidade mínima, estes barcos atin-

gem velocidades arrepiantes em pai-

sagens de cortar a respiraç~o.

De regresso { cidade, jantar no Pico

Bob com uma magnífica vista da cida-

de e do Lago Wakatipu.

Em tom de despedida, efetu|mos um

cruzeiro no fiorde de Milford Sound,

no Parque Nacional Fiordland.

De regresso a casa, esperavam-nos

cerca de 30 horas de avi~o, que per-

mitiram repor as horas de sono em

falta, porque isto de viajar com o Clu-

be Galp Energia é sempre a acordar

de madrugada!

Mas só assim é possível ter a discipli-

na necess|ria para fazer com que

uma viagem como esta, em t~o curto

espaço de tempo, seja t~o intensa,

completa e cheia de sucesso.

LBR

Uma viagem de sonho ...

www.clubegalpenergia.com 7 # 222 outubro 2015

Mais uma festa do atletismo nacional!

O dia estava excelente! Em grupos os

atletas iam chegando { Expo pa-

ra apanharem o transporte para a

ponte.

Pessoas de todas as idades, e v|rias

nacionalidades, concentravam-se e

esperavam ansiosamente pelo início

da corrida.

Enquanto os campeões competiam

por um lugar no pódio, outros tinham

como desafio chegar ao fim da prova

tanto na mini como na meia marato-

na.

Os que quiseram só desfrutar do con-

vívio juntamente com familiares e

amigos optaram pela mini – 5 km - e

fizeram-no caminhando, tirando foto-

grafias e brincando uns com os ou-

tros.

Éramos milhares nas duas provas e fiz

parte do grande grupo que tinha co-

mo objetivo chegar ao fim dos 21 km.

Nem todos conseguiram, nem todos

se prepararam para aguentar tal des-

gaste, físico e mental.

A partir dos 13 km começaram a apa-

recer as lesões musculares em v|rios

participantes e, { medida que ía-

mos chegando ao fim, as dificulda-

des aumentavam: as |guas, sumos e

proteínas que nos eram distribuídos

pelo caminho ajudavam pouco, o de-

safio era enorme, o público que assis-

tia incentivava para n~o desistirmos,

os atletas ao lado também.

Todos se motivavam uns aos outros

para continuar e foi com esse espírito

que cheg|mos { meta: com a sensa-

ç~o de vitória e vontade de voltar a

estar presente na próxima ediç~o.

No fim, depois de recebermos as me-

dalhas de participaç~o, foi altura de

conviver com milhares de participan-

tes para depois regressar a casa …

(com um andar novo) … mas soube

bem!

Manuel Ismael

O P|tio das Cantigas é um filme portu-

guês de 1942, realizado por Francisco

Ribeiro que tem lugar num típico bair-

ro lisboeta por ocasi~o das festas dos

Santos Populares, através de um fa-

buloso jogo de equívocos e duplos

sentidos numa comédia inesquecível

com Vasco Santana, António Silva e

Ribeirinho.

Com estreia em 2015, o realizador Le-

onel Vieira fez um remake do filme,

protagonizado por Miguel Guilherme,

César Mour~o, D}nia Neto e Sara Ma-

tos.

Caso pretenda ser um dos quatro con-

templados do filme que se inicia com

um "Bom dia menina Rosa!", deve

contatar a Secretaria do Clube Galp

Energia - Núcleo Centro, até ao próxi-

mo dia 06 de abril, através do número

21 724 05 32 (extensão interna 10 532)

ou do endereço de mail interno Clube

GalpEnergia – Secretaria.

Mini e Meia Maratona Ponte Vasco da Gama

Sorteio O Pátio das Cantigas

www.clubegalpenergia.com 8 # 222 outubro 2015

Ol|. Partilho a minha crónica de 23/10/2015:

A realidade do nosso País é isto.

Sexta-feira rumei novamente para Lisboa, ponto de encon-

tro: a Sede do Clube Galp Energia, com as minhas/meus cole-

gas, pelas 21 horas. Mais uma aç~o para ajudar o próximo, e

todos com o mesmo Lema - APOIO AOS SEM ABRIGO.

Carregou-se a carrinha com os alimentos: panelas de sopa e

os sacos com fruta, bolachas, leite, p~o e |gua, e rumou-se

ao Saldanha.

Parou-se a carrinha e a fila de pessoas começou a formar-se

logo sem atropelos, o mais ordeiramente que se possa ima-

ginar.

Destapei a panela sob press~o e o vapor era enorme, come-

cei a encher as tigelas, as minhas colegas começaram a dar

os primeiros alimentos {s pessoas que estavam { espera

para comer talvez a primeira refeiç~o do dia.

Entregamos quase 80 refeições no Saldanha num curto es-

paço de tempo: homens e mulheres, crianças, pessoas ido-

sas, vi, mais uma vez, de tudo um pouco.

Rumamos para o Jardim Constantino, para fazer nova distri-

buiç~o.

Mercado de Arroios e Igreja de Arroios ... novos locais de

paragem para mais uma sopa quente.

J| tínhamos pouca logística, mas descemos a Almirante

Reis, Martim Moniz e nova paragem na Praça da Figueira.

Partimos em Direç~o aos Restauradores.

A noite estava amena, sem vento, sem frio e com algum

movimento noturno em Lisboa. A Estaç~o de Santa Apoló-

nia era o nosso próximo destino e foi aí que coraç~o bateu

mesmo mais forte.

Uma Idosa j| com idade bastante avançada veio ao nosso

encontro pedir uma simples sopa para aquecer o corpo e

pedir alguma coisa para comer. Vejo da cara das minhas

colegas uma enorme tristeza, as l|grimas n~o caíram pela

minha cara abaixo porque tinha de ser forte.

J| n~o tínhamos muitos alimentos e ainda tínhamos mais

pontos de paragem: Viaduto de Santa Apolónia e Pala do

Pavilh~o de Portugal. No viaduto n~o estava ninguém e

estava todo limpo - a maratona tinha por ali passado no

domingo anterior). Na Pala do Pavilh~o de Portugal estava

uma exposiç~o de viaturas. Restava a parte final: a Gare do

Oriente.

Paramos a carrinha e carregamos os últimos dois sacos e

umas 7 sopas.

Descemos { Gare do Oriente e vimos novamente miséria.

Distribuímos tudo e cheguei ao fim de mais uma santa noi-

te de sexta-feira.

Aç~o de Solidariedade do Clube Galp Energia Apoio a Sem-Abrigo

www.clubegalpenergia.com 9 # 222 outubro 2015

Isto é a realidade do nosso País: Miséria, Fome, Pessoas que

dormem sem teto e com muito frio, uma tristeza profunda.

Pessoas, Seres Humanos a viver na RUA sem um conforto

de um LAR. Notei toda a gente bem-educada sem atropelos,

alguns deles com formaç~o académica brutal a perguntar

quem éramos nós.

Subi as escadas da Gare do Oriente com a minha mente gra-

tificada por ter ajudado o próximo.

Fiz de livre vontade, com muito carinho e amor, j| sabia o

que era miséria, visto n~o ser a primeira vez. Pessoas que

vivem sem teto, sem um cobertor para se tapar a dormir em

cima de pedras, no ch~o, na relva… a partilhar espaços com

ratos. Realmente é o País em que vivo.

Agradeço aos meus colegas de trabalho todo o carinho e

conforto que tiveram com o próximo… É preciso ser-se na-

tural e calmo na felicidade ou na infelicidade. Sentir como

quem olha, Pensar como quem anda...

Obrigada.

Associado António Pardal

Foi numa sexta-feira que cheguei ao Casino Estoril e me

encontrei com todos os companheiros que, tal com eu,

iam jantar e ver o espet|culo do Filipe La Féria, numa opor-

tunidade que o Clube Galp Energia nos proporcionou.

J| n~o visitava o Casino Estoril h| imenso tempo, pelo que

me perdi um pouco até chegar ao local do jantar que se

realizou no restaurante Nobre Estoril, tendo o nosso grupo

esgotado a lotaç~o do mesmo. A ementa foi muito boa e a

companhia excelente, e h| a destacar a simpatia da Chef

Justa Nobre, que teve a amabilidade de se dirigir a cada

uma das mesas, conversando connosco e procurando sem-

pre que tudo estivesse do agrado dos participantes.

Após o jantar seguimos de imediato para o Sal~o Preto e

Prata, para apreciar o espet|culo “A Noite das Mil Estre-

las”. Os nossos lugares eram fant|sticos, permitindo-nos

assistir com excelente visibilidade ao espet|culo cuja sala

se encontrava lotada.

Como o Filipe La Féria nos habitua em todas as suas produ-

ções, o show retratou as diversas fases da vida do Casino

Estoril ao longo da história e desde a sua inauguraç~o, sen-

do as músicas, os cen|rios e os intérpretes excelentes, fa-

zendo-nos imaginar um autêntico espet|culo da Bro-

adway.

No final todos saímos com a sensaç~o de um magnífico

ser~o, com a satisfaç~o de nos termos divertido e passado

um bom momento em boa companhia, pelo que n~o posso

deixar de expressar os meus agradecimentos ao Clube

Galp Energia pela oportunidade que nos proporcionou.

Maria Helena Goldschmidt

Aç~o de Solidariedade do Clube Galp Energia Apoio a Sem-Abrigo

A Noite das Mil Estrelas

www.clubegalpenergia.com 10 # 222 outubro 2015

No coraç~o de Lisboa, situado na Ave-

nida da Liberdade, o Teatro Tivoli foi

desta vez a escolha que fiz para assis-

tir a uma peça de teatro proporciona-

da pelo Clube Galp Energia - Núcleo

Centro, sempre com escolhas de mui-

ta qualidade para os seus Associados.

A peça de teatro Plaza Suite, uma co-

média com humor inteligente, marca

o regresso aos palcos da atriz Alexan-

dra Lencastre que comemora 30anos

de carreira.

Diogo Infante contracena com Ale-

xandra Lencastre, interpretações mui-

to bem conseguidas.

A peça é dividida em dois tempos, nos

quais assistimos { vida de dois casais,

com amor e desamor, aventuras e

desventuras, com um avançado des-

gaste conjugal.

Na certeza de que muitos casais que

estavam a assistir se reviram em algu-

mas situações, n~o deixando porém

de dar umas boas gargalhadas acom-

panhadas de muitas palmas.

Mais um ser~o muito divertido.

Obrigado Clube Galp Energia, gostei

muito.

Manuela Garrido

É com grande satisfaç~o que participo nos jogos de futsal feminino promovidos

pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro.

É sem dúvida inspirador ver que uma organizaç~o como a Galp Energia conse-

gue mover pessoas para a pr|tica de desporto e acima de tudo para o convívio e

divers~o no final de mais um dia de trabalho. Tal facto faz-nos crer que uma Or-

ganizaç~o pode ser mais do que trabalho. Pode ser também lazer e camarada-

gem.

Foi neste espírito que, no mês de outubro, se realizaram mais dois jogos de

futsal feminino do Clube. Foram dois grandes jogos, com muito suor, garra e

muitos golos e sempre com a fant|stica supervis~o dos habituais |rbitros que

est~o sempre a apoiar-nos.

É de ressalvar o compromisso que as jogadoras da Galp Energia têm demonstra-

do, ao comparecerem sempre nos jogos nos quais depositam todo o seu empe-

nho.

Como consequência, temos assistido a uma evoluç~o notória do desempenho

das jogadoras que, de jogo para jogo, têm desenvolvido as suas técnicas.

Aguardo os próximos jogos com ansiedade para todas juntas aperfeiçoarmos as

nossas capacidades futebolísticas!

Associada Cristina Loureiro

Plaza Suite Futsal Feminino

www.clubegalpenergia.com 11 # 222 outubro 2015

Encontra-se a decorrer, até ao final do

mês de janeiro, mais uma campanha

de solidariedade promovida pelo Clu-

be Galp Energia - Núcleo Centro e que

tem como finalidade principal a reco-

lha de bens que ser~o distribuídos

junto de sem abrigo nas saídas de rua

a levar a cabo pelo Clube ou para en-

tregar em instituições de solidarieda-

de social.

Todos os bens s~o necess|rios: rou-

pas, calçado, cobertores, livros, fil-

mes, brinquedos, móveis, … .

O que poder| n~o ter valor para si,

ser| crucial para outra pessoa.

Bastar| para tanto entregar a sua con-

tribuiç~o junto da Secretaria do Clube

Galp Energia - Núcleo Centro ou na

Associaç~o de Moradores do Bairro

da Petrogal, na Bobadela.

Caso n~o lhe seja possível a entrega,

contate a Secretaria do Clube que

proceder| da melhor forma para reco-

lher a sua contribuiç~o.

Divulgamos uma obra em que um dos seus Autores - Nuno Sousa - é Associado

do Clube Galp Energia - Núcleo Centro:

“Numa altura em que os Caminhos de Santiago s~o cada vez mais divulgados e

percorridos, s~o também em maior número aqueles que vivem e se emocionam

com a experiência de fazer o Caminho.

Vimos por este meio apresentar-lhe “Olhares de um Peregrino no Caminho de

Santiago”, um livro que revela as memórias da nossa reflex~o, como peregrinos,

ao longo do caminho de Santiago .

Com centena e meia de p|ginas e cerca de 50 fotografias a cores, “Olhares de

um Peregrino no Caminho de Santiago” é uma compilaç~o fotogr|fica dos mo-

mentos mais significativos e emocionantes de jornada, legendada por frases

alusivas.

Um trabalho da autoria de Luís Ferreira, autor dos textos e Nuno Sousa, autor

das fotografias, e a inestim|vel colaboraç~o de nove peregrinos apaixonados

pelo Caminho que, com o seu testemunho, imprimiram a esta obra o car|cter

pessoal e intimista que reflete a essência do Caminho.

Após uma primeira ediç~o esgotada, para esta segunda ediç~o os autores e a

editora respons|vel apostaram numa vers~o bilingue, em português e espanhol.

Com a chancela da Chiado Editora, “Olhares de um Peregrino no Caminho de

Santiago” apresenta-se como uma obra dedicada a todos aqueles que fazem do

Caminho o seu lema de vida.

Bom Caminho!”

Os Autores

Campanha de Solidariedade

Olhares de um Peregrino no Caminho de Santiago

www.clubegalpenergia.com 12 # 222 outubro 2015

Os Associados do Clube Galp Energia -

Núcleo Centro contemplados, cada

qual, com um exemplar de Mad Max -

Antologia, coleção de George Miller

que reúne os épicos pós-apocalípticos

do herói que se tornou lenda - Mad

Max - e ainda um DVD bónus: A Lou-

cura de Max, um novo document|rio

que nos mostra o Making Of do filme

que começou toda esta saga, foram:

Maria Rita Soares

Inês Cavaleiro

André Barros

Carla Santos Herculano

Foi uma hora de almoço diferente: fui

fazer uma aula de Pilates a convite do

Clube Galp Energia e do All Fitting.

J| estavam { nossa espera quando

cheg|mos e fomos muito bem recebi-

dos. Começ|mos por conhecer o es-

paço, que é bastante agrad|vel, des-

contraído, bem iluminado e arejado.

Apesar de j| ter algumas noções da

pr|tica de Pilates, estava algo expec-

tante …

Inici|mos a aula. A instrutora era bas-

tante competente e motivadora. Os

pensamentos associados ao exterior

desapareceram e concentrei-me ape-

nas nos movimentos do corpo.

Os movimentos na pr|tica de Pilates

s~o controlados, fluidos e lentos, mas

exigentes.

H| uma melhor utilizaç~o dos múscu-

los e da respiraç~o. A utilizaç~o da

respiraç~o na pr|tica desta modalida-

de é fundamental. Este método de

alongamento e exercício físico utiliza

o peso do próprio corpo, baseia-se na

anatomia humana e o seu objectivo é

fortalecer os músculos.

Após terminar a aula a opini~o de to-

das era un}nime: bem estar físico e

psicológico.

O Pilates est| na moda e n~o é por

acaso. Melhora a postura, reduz o pe-

rímetro abdominal e promove uma

maior consciência corporal. Para além

disso, estimula o bem-estar psicológi-

co, aumenta a concentraç~o e contra-

ria o stress.

N~o podia ter corrido melhor! 5*

Ana Carapinha

Sorteados Mad Max

Pilates no All Fitting

www.clubegalpenergia.com 13 # 222 outubro 2015

A Exposição Festival Bike

A Exposiç~o FestivalBike é a montra, por excelência, da ofer-

ta que existe no mercado nacional e internacional em ter-

mos de marcas e modelos, apresentando também uma

abrangência total em termos de modalidades praticadas em

contexto de lazer e competitivo (vertente profissional), des-

de as mais comuns {s mais radicais, de pr|tica indoor a pr|ti-

ca outdoor;

Concentra importadores, distribuidores e retalhistas, com

produtos e serviços destinados ao público profissional e pú-

blico em geral. Para isso, disponibiliza hor|rios específicos

para a visita profissional e do consumidor final;

O Festival Bike tem vindo a crescer de forma sustentada,

graças ao empenho de todos os intervenientes que colabo-

ram anualmente no evento e ao profissionalismo dos expo-

sitores, nacionais e estrangeiros, ao longo das dez edições j|

realizadas.

A Maratona Festival Bike

A Maratona de BTT FestivalBike é atualmente a maior prova

de BTT da Península Ibérica, disputa-se em Santarém e conta

com a participaç~o de cerca de 3.000 atletas de Espanha e

Portugal.

Dado que o evento se desenrola inserido na maior Exposi-

ç~o de Bicicletas e acessórios a nível nacional denominado

Festivalbike, todos os participantes puderam visitar livre e

gratuitamente a exposiç~o nos 3 dias em que a mesma se

desenrolou (16-17-18 de outubro).

Aliado a tudo isto Santarém é um destino gastronó-

mico de excelência e dado que decorre na mesma

data a Feira Nacional da Gastronomia, puderam os

participantes desfrutar de um fim-de-semana em fa-

mília verdadeiramente inesquecível.

Festival Bike: Exposiç~o e Maratona

www.clubegalpenergia.com 14 # 222 outubro 2015

Na linha de partida, e no início da prova, o dia estava especi-

almente bonito e o sol raiou conforme se pode ver nas fotos

apensas a este texto, no entanto essas condições rapida-

mente se alteraram e a prova realizou-se em condições me-

teorológicas adversas com muita chuva e vento, fazendo

com que o percurso se apresentasse consequentemente

com muita lama, muito escorregadio nas descidas e especi-

almente perigoso nos troços mais sinuosos.

A organizaç~o garantiu um percurso muito bem marcado,

com um traçado muito bem identificado e interessante, o

que daria para apreciar as lindas paisagens especialmente se

as condições meteorológicas fossem outras. Os abasteci-

mentos foram adequados, estando a organizaç~o de para-

béns por esse motivo.

Felizmente foi possível chegarmos ao final com os tempos

possíveis, tendo os componentes das bicicletas sofrido bas-

tante com a lama do percurso.

Ao Clube Galp Energia - Núcleo Centro, o Nosso muito obri-

gado pela oportunidade e pelos bons momentos proporcio-

nados.

Em meu nome pessoal, e dos colegas Nuno Fonseca e Bruno

Damas.

Miguel Fonseca

Festival Bike: Exposiç~o e Maratona

www.clubegalpenergia.com 15 # 222 outubro 2015

Foi uma tarde que começou chuvosa,

mas a expectativa da minha filha de 4

anos, acompanhada da sua alegria

natural, trouxe-me a boa disposiç~o e

um sorriso aberto.

Desta vez fomos assistir ao musical

“O Livro da Selva” que, de certo, mui-

tos de nós recordam a história: a

aventura de um menino - o Mogli -

que vivia na Selva e foi criado por Lo-

bos e que é ajudado a regressar { civi-

lizaç~o. É na selva que o Mogli faz

amigos: a pantera Baguera, o urso

Balu e enfrenta outros animais e tam-

bém outros perigos. Embora o Mogli

considerasse que a selva era a sua ca-

sa, estes dois amigos protegem-no e

ajudam-no, convencendo-o a regres-

sar.

Do espet|culo tenho a destacar, para

além do cen|rio e da caracterizaç~o

das personagens, a excelente atuaç~o

e adaptaç~o que os atores fizeram de

cada personagem da história, uma vez

que se tratava de uma história com

animais: a postura, movimento e até a

entoaç~o da voz adaptava-se perfeita-

mente.

Para n~o falar do tigre, de quem até

eu “tive respeito”!

As músicas com os animais, e intera-

ç~o entre personagens, foram muito

divertidas!

Foi sem dúvida uma tarde bem passa-

da, divertida e sempre com mais uma

liç~o de vida que se recorda e ensina:

o valor da amizade.

Ana C|tia Lopes

O Livro da Selva

www.clubegalpenergia.com 16 # 222 outubro 2015

Decorreu, nos passados dias 10 e 11 de Outubro, as quinta e

sexta provas do Campeonato Nacional de Clubes da 2ª divi-

s~o, encerrando-se assim a época desportiva de 2015.

Estas duas mangas decorreram em terras alentejanas, no rio

Raia, junto da vila de Cabeç~o. Este Campeonato de Clubes

teve a participaç~o de catorze equipas, dentro dos melhores

existentes na pr|tica desta modalidade, em |guas interio-

res.

Este campeonato n~o correu bem ao Clube Galp Energia.

Foram muitas as dificuldades de adaptaç~o aos locais esco-

lhidos pela Federaç~o Portuguesa de Pesca Desportiva, ape-

sar de podermos realçar o desempenho de Rui Batalha, que

entre os elementos que formavam a equipa conseguiu sem-

pre um desempenho muito meritório, mas insuficiente para

as necessidades da equipa em geral.

J| é conhecida a calendarizaç~o de 2016, com provas em

maio no rio Sorraia em Coruche, em junho no rio Raia em

Cabeç~o e em setembro no rio Raia em Mora. Esperamos

que 2016 seja o ano do regresso aos bons resultados com os

quais temos convivido nas últimas épocas.

Mais uma vez o Clube Galp Energia - Núcleo Centro proporci-

onou aos seus Associados e amigos uma noite de teatro.

Um copo de vinho, comida marroquina e cinco amigos para

jantar e conviver.

Até aqui, o quadro é pacífico e a interaç~o entre os amigos,

que também s~o familiares, é descontraída e af|vel. Os pro-

blemas só se revelam quando o irm~o da dona da casa, in-

terpretado por José Pedro Gomes, anuncia que vai chamar

Adolfo ao filho que est| para nascer.

A par da opini~o que cada personagem tem sobre o nome

Adolfo, surgem também as opiniões sobre o que cada um

pensa dos outros. Ser confrontado com a imagem e precon-

ceitos que os outros tem sobre nós, e que desconhecíamos,

é uma prova de fogo geradora de conflitos. Este é mote da

peça que, em jeito de comédia, retrata a complexidade das

relações e dos afetos familiares.

José Pedro Gomes conseguiu, uma vez mais, unir toda a pla-

teia a rir e cada espectador passou a ser o 6º membro da-

quela família “aparentemente” unida e feliz, mas realmente

disfuncional e hipócrita.

Do elenco que nos fez rir e refletir constam, também, Aldo

Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Bran-

d~o.

José Piedade

Pesca Desportiva - Campeonato Nacional de Clubes

Nome Próprio

www.clubegalpenergia.com 17 # 222 outubro 2015

A nossa equipa apresenta-se nesta 13ª ediç~o da Taça, em Futsal Masculino, do Clube Galp Energia - Núcleo Cen-

tro com outra identidade, determinaç~o e atitude. O novo nome escolhido para a equipa é a prova disso, é

“SeMedos” que encaramos esta competiç~o.

Surgimos da junç~o de outras equipas, o que permitiu formar um grupo de colegas de v|rias |reas da empresa

e de diversas faixas et|rias.

O mais velhos trouxeram alguma experiência e qualidade { equipa e os mais novos mais energia, jovialidade e

arte.

É com todos estes ingredientes juntos que estamos prepa-

rados para lutar pela vitória na Taça. Com a nossa prestaç~o

pretendemos contribuir para elevar o nível de qualidade

desta competiç~o.

Esta prova é uma excelente iniciativa do Clube Galp Energia

- Núcleo Centro, que promove o convívio entre colegas de

v|rias |reas, permitindo a troca de experiências fora do am-

biente de trabalho, ao mesmo tempo que contribui para o

desenvolvimento de competências, t~o importantes no nos-

so dia a dia profissional como no futsal.

Associado Tiago Costa

XIII Taça em Futsal Masculino

www.clubegalpenergia.com 18 # 222 outubro 2015

A 4 de outubro de 2015, John Pizzarelli ia atuar no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, e a sua in-

terpretaç~o seria de canções escritas para Frank Sinatra, um dos ídolos da minha juventude.

Era grande a espectativa!, pois iria assistir { atuaç~o de um artista famoso.

John Pizzarelli, nascido em Nova Jersey, começou a tocar aos seis anos, seguindo a tradiç~o de seu pai:

o lend|rio guitarrista Bucky Pizzarelli, e tornou-se mundialmente famoso como guitarrista de jazz, cantor e

compositor. Interpretou diversas vezes Frank Sinatra sendo inclusivamente honrado ao abrir, em 1993, a tour-

née internacional de Sinatra e juntando-se na celebração do seu 80º aniversário no Carnegie Hall.

O conjunto era formado por John Pizzarelli como guitarrista e cantor, o baixista, seu irm~o, Martin Pizzarelli, o

pianista Larry Fuller, cuja mestria entusiasmou e fascinou a assistência e o baterista Tony Tedesco.

O espet|culo correspondeu inteiramente {s minhas expectativas. John Pizzarelli cantou e tocou maravilhosa-

mente, empolgando a assistência, que o aplaudiu de pé. Fiel ao seu estilo, recordou Sinatra, fazendo-o reviver

no imagin|rio de quem assistiu.

Um espet|culo para recordar.

Carlos Canh~o

John Pizzarelli - The Music of Sinatra Tour