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Coordenao Geral de Processamento e Preservao do Acervo
Coordenao de documentos Escritos Equipe de documentos do Executivo e Legislativo
Coleo
Privilgios Industriais (PI)
INVENTRIO ANALTICO
CONTEDO POR NOTAO
Privilgios Industriais Cdigo PI
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Coordenao Geral de Processamento e Preservao do Acervo Coordenao de documentos Escritos
Equipe de documentos do Executivo e Legislativo
Coleo
Privilgios Industriais (PI)
INVENTRIO ANALTICO
Contedo por Notao
Rio de Janeiro, abril de 2013
Privilgios Industriais Cdigo PI
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Copyright 2013 by Arquivo Nacional
1 edio, 1993
Praa da Repblica, 173 CEP 20211-350 Rio de Janeiro RJ Brasil
Coordenao de Consultas ao Acervo: [email protected]
Coordenao de Atendimento a Distncia: [email protected]
Presidente da Repblica
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Justia
Jos Eduardo Cardozo
Diretor-Geral do Arquivo Nacional
Jaime Antunes da Silva
Arquivo Nacional (Brasil). Coordenao de documentos Escritos. Equipe de documentos do Executivo e Legislativo. Coleo: Privilgios Industriais (PI): inventrio analtico contedo por notao / Equipe de documentos do Executivo e Legislativo;. 2. ed. rev. - Rio de Janeiro : o Arquivo, 2013. 1.692 p.; 1. Equipe de documentos do Executivo e Legislativo - Inventrios. 2. Privilgios Industriais. 3. Arquivos Guias, inventrios, etc. I. Nunes, Stiro Ferreira. II. Ttulo.
Privilgios Industriais Cdigo PI
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Coordenadora-geral de Processamento e Preservao do Acervo Carmen Tereza Coelho Moreno
Coordenador de documentos Escritos Mauro Lerner Markowski
Supervisor da Equipe de documentos do Executivo e Legislativo Stiro Ferreira Nunes
Equipes tcnicas responsveis pelo tratamento do acervo e instrumento de pesquisa
Primeiro tratamento (1984-1985)
Organizao do acervo: Biblioteca Reprogrfica da Xerox Superviso: Elmer Barbosa Reviso da descrio e elaborao de ndices: Celina Coelho de Jesus (Arquivo Nacional) Informatizao: Ncleo de Computao Eletrnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE-UFRJ) Patrocnio: Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) Apoio: Associao Cultural do Arquivo Nacional (ACAN)
Equipe do Arquivo Nacional: Celina Coelho de Jesus (coordenadora), Armando Linares (listagem preliminar), nia Lucia Pinaud, Luzinete Menezes Pinto, Odala Terezinha Santos, Regina Maria Martins Pereira Wanderley.
Equipe do NCE/UFRJ: Antonio Csar do Nascimento (coordenador), Alexandre Kogut , Carla Regina Paz de Freitas, Carlos Alberto Silva, Francisca Alves Mendes, Jos Carlos Ramalho Moreira, Luciana da Rocha Braga, Maria Helena da Silva Csar, Micheline Pinheiro Barbosa, Paulo Cesar Moraes Melo, Renato Coelho Mingole, Renato Monteiro Pereira, Rita de Cssia da Silva, Roberto Rossi, Rosineria M. de Paula Silva, Sonia Maria M. Martins, Sylvia Lucia M. Acris, Tania Hiromi Shinotsuka, Valria Pinto Lemos, Vnia Leda Irio Carlos da Cunha, Zlio Teixeira Tosta (Base de dados Lance desenvolvida pela empresa Kogumelo)
Segundo tratamento (2012)
Superviso, reviso e formatao final: Stiro Ferreira Nunes. Recuperao das informaes de base de dados e reformatao em PDF: Kenya Ribeiro Ponciano Digitao: Michelle Carvalho Xavier de Souza (Estagiria do Convnio AN/UERJ)
Equipe de documentos do Executivo e Legislativo
Ana Carolina Reyes, Christiano de Carvalho Cantarino, Cleide Ferraz Frazo, Delzemir Marques Cantanhede de Abreu, Elizabeth Lee Molinaro Domingues, Elizabeth da Silva Oliveira, rika Maria Nunes Sampaio, Flavio Chagas Figueiredo, Heliene Chaves Nagasava, Joyce Helena Kohler Roehrs, Marcelo Souza do Lago, Marco Andr Ballousier Ancora da Luz, Marcus Vinicius Pereira Alves, Maria do Rosrio Peixoto da Silva Ferreira, Maria Eduarda de Mello Tude Falco, Maria Ins Pacheco de Lima, Milene Miranda de Lima Salem, Mirian de Jesus Pion, Scheila Moreira Cecchetti
Coordenadora-geral de Acesso e Difuso documental Maria Aparecida Silveira Torres
Edio e formatao digital Jos Ivan Calou Filho
Capa Foto: Flvio Lopes Tema: Ptio central da sede do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro
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Sumrio
Apresentao de Jaime Antunes da Silva, 1993 6
Nota tcnica 7
Descrio da coleo 21
Descrio do contedo 23
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Apresentao
A iniciativa de promover a ampla divulgao do acervo de Privilgios Industriais tem sua origem h
quase dez anos, quando foi iniciado o trabalho de organizao e descrio dos documentos do acervo. A
execuo da primeira fase do Projeto, concluda em menos de um ano, coube a equipe da Biblioteca
Reprogrfica da Xerox, em convnio com o Arquivo Nacional. O desenvolvimento das etapas subseqentes,
ento a cargo da equipe do Arquivo Nacional, compreendeu a reviso do inventrio elaborado e o
processamento tcnico do restante do acervo.
No obstante o compromisso empenhado pela Instituio e, em especial, a dedicao exemplar de toda
a equipe, no foi possvel, por razes adversas, finalizar h mais tempo a execuo das atividades de controle e
recuperao da informao, procedendo, como planejado, necessria informatizao do acervo.
Somente agora com o apoio do Banco Nacional de desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) e a
colaborao tcnica do Ncleo de Computao Eletrnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE -
UFRJ), foram concludas a elaborao e digitao do inventrio analtico e de instrumentos de pesquisa
auxiliares, de modo a garantir agilidade e maior segurana no acesso e recuperao das informaes do acervo.
A divulgao do presente inventrio pe consulta pblica vasta documentao relativa concesso de
privilgios industriais, abrangendo o perodo de 1873 a 1910. O acervo, constitudo de relatrios descritivos,
desenhos, prottipos, amostras e fotografias, representa a memria da inteligncia e da engenhosidade
brasileiras. So registros de valor inestimvel como fonte de informao e de pesquisa para a histria da
industrializao e evoluo das tcnicas no Pas, na passagem do sculo XIX para o XX.
A iniciativa de realizar uma exposio que rene cerca de 150 peas pertencentes ao acervo de
Privilgios Industriais, combinada divulgao deste inventrio, inaugura uma experincia singular na
promoo do acervo do Arquivo Nacional, em consonncia s suas funes legais de guarda e preservao do
patrimnio documental do Pas.
Cabe salientar o desempenho de Celina Coelho de Jesus que, como chefe da antiga Seo do Poder
Executivo, coordenou e realizou, em alguns perodos at sozinha, a reviso do inventrio e a elaborao dos
ndices. A esperana de ver o trabalho consolidado e disposio dos usurios mantendo-se ligada ao Arquivo
Nacional. Mesmo depois de sua aposentadoria, constituindo exemplo raro de tenacidade e profissionalismo.
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 1993
Jaime Antunes da Silva
Diretor-geral do Arquivo Nacional
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Nota tcnica
Origem do acervo
O acervo de privilgios industriais do perodo de 1873 a 1910 resulta, no disposto no decreto n 8.820,
de 30 de dezembro de 1882, que regulamenta a execuo da lei n 3.129, de 14 de outubro de 1882, sobre a
concesso de patentes aos autores de invenes ou descobertas industriais. Estabelecia aquele decreto, no
captulo I, art. 22, que os pretendentes de patentes de invenes deveriam depositar no Arquivo Pblico um
exemplar em duplicata de relatrios, desenhos, modelos e amostras, caso os trs ltimos fossem
indispensveis ao exato conhecimento da inveno. Esse depsito tinha por finalidade estabelecer o direito de
prioridade, fixado no livro de termos de depsitos lavrado no Arquivo Pblico, onde se mencionava a hora, dia,
ms e ano da apresentao, o nome do apresentante e nmero de ordem desse registro.
Pelo decreto n 547, de 17 de setembro de 1891, a parte dos servios que cabia ao Arquivo Pblico foi
transferida para a Diretoria de Comrcio da Secretaria de Estado dos Negcios da Agricultura, Comrcio e
Obras Pblicas, atendendo ao exposto pelo ministro daquela pasta e as reiteradas solicitaes do diretor do
Arquivo, dados o acumulo de trabalho e a carncia de pessoal. A guarda dos referidos documentos (relatrios,
desenhos, modelos e amostras) ficou a cargo da 2 Seo daquela diretoria. Ao Arquivo Pblico seriam
recolhidas, ora em diante, os relatrios, plantas, modelos e desenhos dos processos findos, que lhe eram
remetidos daquela Secretaria de Estado, medida que os respectivos processos se concluam.
O primeiro recolhimento ento efetuado a 17 de maio de 1911, atravs da Diretoria Geral de Indstria
e Comrcio da Secretaria de Estado da Agricultura, Indstria e Comrcio, seguidos de outros datados de 25 de
setembro de 1914 e de 30 de junho de 1916, cumprindo-se, assim, o disposto no art. 9 do decreto de 17 de
setembro de 1891. (Ver Relao de recolhimento n 49)
O confronto das relaes de recolhimento, com os livros de depsitos de privilgios permitiria identificar
como cada um dos pedidos entrou no Arquivo Nacional. No entanto, a falta dos livros de registros de depsitos
de nmeros 1, 5, 7, 8 e 9, que existiram, pelo que consta de relatrio do diretor do Arquivo, Machado Portela,
impedem esta identificao. S foram encontrados os livros de nmero 2, abrangendo os registros feitos entre
27 de junho de 1878 e 24 de abril de 1882, de nmero 3, de 27 de abril de 1882 a 11 de agosto de 1884, de
nmero 4, de 12 de agosto de 1884 a 5 de abril de 1886 e o de nmero 6, de 25 de outubro de 1887 a 18 de
novembro de 1889.
Ao final do processamento dessas concesses era feita a abertura de invlucros dos privilgios no
Arquivo Pblico, quando se procedia ao registro desse ato em livro prprio. Desses livros, foram encontrados
cinco. O mais antigo foi aberto ainda segundo o art. 4, pargrafo 2 da primeira Lei de Patentes, de 28 de
agosto de 1830. Esse livro iniciado em 30 de maro de 1881, terminando em 8 de maro de 1884. Entre este
ltimo registro e o imediatamente anterior h um hiato de oito meses. Os demais, com sequncia regular,
foram iniciados de acordo com o art. 41 do decreto n 8820, de 30 de dezembro de 1882. Compreendem os
perodos de 12 de maro a 12 de julho de 1883, de 20 de agosto de 1883 a 30 de dezembro de 1887, de 30 de
dezembro de 1887 a 30 de agosto de 1890 e de 10 de setembro de 1890 a 26 de setembro de 1891.
O papel desempenhado pelo Arquivo Pblico Nacional segundo a Lei de Patentes, de outubro de 1882, e
seu regulamento, de dezembro do mesmo ano, originou intensa correspondncia com o Ministrio do Imprio e
os demais que o sucederam nessa tarefa de concesso de privilgios. O crescimento desses servios no Arquivo
Pblico levou seu diretor, em 1883, a sugerir a destinao de uma sala "para a guarda dos documentos que
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serviram de fundamento para a concesso de privilgios", em futuro prdio a ser destinado ao Arquivo.
Posteriormente, Machado Portela, diretor-geral do Arquivo, j questionava esses servios em relatrio dirigido
ao ministro de Estado dos Negcios do Interior, ao descrever o processamento administrativo desses depsitos
no Arquivo. Procurou "demonstrar o quanto isso contrrio natureza e fins desta repartio e prejudicial ao
seu regular andamento" (Relatrio apresentado em 8 de maio de 1891 - AN 3). Pelo aviso n 63 do Ministrio
dos Negcios da Agricultura, Comrcio e Obras Pblicas, de 25 de setembro de 1891, comunicado ao diretor
do Arquivo Pblico Nacional o desligamento desta repartio da execuo daquela parte do servio.
Tramitao dos pedidos de privilgios
Desde a primeira Lei de Patentes, de 28 de agosto de 1830, ficava assegurado ao descobridor ou
inventor de uma indstria til propriedade e o uso exclusivo da sua descoberta ou inveno. Esse direito era
concedido atravs de um decreto que o tornava pblico e ao inventor era passada a carta-patente, assinada
pelo governante e referendada pelo ministro, ao qual estava afeta a concesso desse privilgio. Foram
encarregados de tal servio, no perodo de 1830 a 1910, os ministrios do Imprio (at 1860), da Agricultura,
Comrcio e Obras Pblicas (at 1891), da Indstria, Viao e Obras Pblicas (at 1906) e, por fim, o Ministrio
da Agricultura, Indstria e Comrcio. Ao pretender uma patente, o inventor ou seu procurador depositava, em
duplicata, no Arquivo Pblico, o relatrio descritivo do invento, bem como os desenhos, modelos e amostras,
que permitiam o seu exato conhecimento. Esse depsito era ali registrado, em livro prprio, assinalando-se a
hora, dia, ms e ano da apresentao do invlucro, recebendo ento um nmero de ordem, mencionado neste
inventrio como nmero de registro, que assegurava ao inventor a prioridade sobre esse invento. No ato, era
entregue ao depositante certido desse termo de depsito. De posse desse documento e da relao de peas
depositadas, juntava-se a procurao ou ttulo de habilitao, se a petio no fosse feita pelo inventor,
encaminhando-se uma petio ao ministrio competente, que expedia o conhecimento, isto , o bilhete para o
inventor ou seu procurador efetuar na Recebedoria do Rio de Janeiro o pagamento do selo devido. Este
documento recebia ento um carimbo, onde se anotava o nmero do conhecimento, a quantia paga, data e
assinaturas do recebedor do selo e do escrivo da Recebedoria.
Tratando-se de confirmao de privilgio concedido em outro pas, juntava-se a patente original. O
mesmo ocorria em melhoramentos da prpria inveno. Se o pedido fosse para melhoramento em inveno
alheia, juntava-se certido da patente original.
A lei de 14 de outubro de 1882, no artigo 1, pargrafo 2 e seu regulamento de 30 de dezembro do
mesmo ano, artigo 30, dispunham sobre os assuntos que no podiam ser objeto de patente: invenes
contrrias lei e moral, ofensivas segurana pblica, nocivas sade pblica, que no oferecessem
resultado prtico industrial ou que tivessem por objeto produtos alimentares, qumicos ou farmacuticos.
Nestes casos, era lanada no pedido a exigncia para que se procedesse ao exame prvio e secreto do
invento. Consistia este no exame feito por especialistas de reparties do governo, para verificar se eles se
enquadravam ou no no 2 do art. 1 daquela lei, observando-se, para a designao desses examinadores, a
espcie de inveno e o resultado industrial que com ela se desejava obter. Eram competentes para esse
exame: o procurador da Coroa, Soberania e Fazenda Nacional (se contrria lei, moral ou ofensiva
segurana nacional), a Junta Central de Higiene Pblica (se contrria sade pblica), as escolas politcnicas,
de Marinha e Militar, a Faculdade de Medicina da Corte ou quaisquer outras reparties que fossem designadas
pelo ministrio, poca responsvel por tal assunto.
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O exame prvio era feito sobre uma das vias do relatrio e seus anexos, depositada no Arquivo Pblico.
Para isso, era cientificado o seu diretor, o examinador, o inventor ou seu procurador. Ali, procedia-se
abertura dos invlucros, previamente anunciada no Dirio Oficial, entregando-se ao examinador uma daquelas
vias, sendo a outra novamente encerrada no Arquivo. De tudo o que ocorreu no ato da abertura, era feita
averbao no livro de registro de depsito, margem do termo em que fora registrado o invento.
Dos estudos e anlises efetuadas pelos examinadores, num prazo de at sessenta dias a partir da
entrega dos invlucros, era feito um relatrio com as concluses acerca do objeto do invento, a seguir remetido
ao ministrio competente. Os documentos que serviram ao exame prvio eram, ento, novamente fechados e
lacrados e enviados ao Arquivo Pblico. Essa tramitao dos documentos enviados para exame prvio acha-se
registrada neste inventrio, nas observaes, ao final de cada item.
Cumpridas todas as exigncias da lei, era concedido o privilgio atravs de decreto e, ao inventor, era
passada a carta patente. O ministrio concessor enviava, a seguir, para serem anotados nos respectivos
invlucros, os nmeros e datas daqueles decretos.
Os privilgios concedidos eram imediatamente publicados no Dirio Oficial, sendo o relatrio, por
extenso, e os desenhos e amostras expostos no Arquivo Pblico. A seguir, os concessionrios eram convidados
a retirarem seus ttulos e a satisfazerem os pagamentos das despesas e emolumentos devidos, e a assistirem,
em dia e hora marcados, abertura definitiva dos invlucros depositados.
O privilgio era concedido pelo prazo de 15 anos a partir da concesso da patente. No entanto, o
inventor podia, antes de obter a patente, ter a garantia provisria de seu invento pelo prazo de trs anos, caso
quisesse experimentar em pblico a sua inveno ou exibi-la em exposio oficial ou reconhecida oficialmente.
Contedo do acervo
A documentao tratada cobre o perodo de 1873 a 1910, com volume maior entre 1880 a 1910.
Abrangendo as mais diversas reas do conhecimento, os privilgios podem ser classificados nos seguintes
grupos:
Agricultura e indstria animal;
Alimentao;
Minas e metalurgia;
Mquinas e motores;
Transporte;
Instrumentos cientficos e aparelhos calculadores;
Eletricidade;
Indstrias qumicas;
Indstrias txteis e vesturio;
Artes industriais e economia domstica;
Indstrias diversas (cermica, vidro, mveis, acondicionamento e embalagem, anncio, propaganda e
publicidade, jogos);
Construes;
Saneamento, iluminao, aquecimento e frio industrial;
Medicina, cirurgia, farmcia e profilaxia;
Arte militar e naval (Ministrio da Indstria e do Comrcio. Secretaria de Tecnologia Industrial. Instituto
Nacional de Propriedade Industrial. Classificao Nacional)
O grande nmero de pedidos de privilgios evidencia as preocupaes dos setores econmicos em
expanso e as mudanas por que passava a sociedade brasileira no fim do sculo XIX e incio do XX: invenes
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relacionadas com o caf, a cana-de-acar, os transportes de carga e de passageiros, a eletricidade e sua
aplicao iluminao, a busca de novos combustveis, a aplicao de fibras e madeiras aos mais diversos fins
e, em especial, fabricao do papel.
No setor agrcola, o caf foi a fonte de interesse dos inventores nacionais, no s quanto ao plantio e
colheita, mas tambm na busca de sua mecanizao para garantir rentabilidade, principalmente aps a perda
da mo de obra escrava. Ligado a este setor, o combate s formigas mereceu tambm a ateno de vrios
inventores.
O papel exercido pelo caf na economia brasileira ir acarretar tambm modificaes na vida das
cidades. Os fazendeiros de caf passam a se instalar nas cidades, centro das decises polticas e da vida social,
de onde controlam a comercializao e exportao de seu produto para a Europa. Desse deslocamento do
interior para as cidades resultam modificaes nas habitaes, no s quanto arquitetura, mas tambm na
utilizao de novos materiais, como a substituio da pedra pelo tijolo e o uso de vitrais, decorrentes da
introduo de mo de obra especializada de artfices e mestres de obras que chegavam com o crescente fluxo
da imigrao, notadamente italianos e alemes. H agora a preocupao com a construo de habitaes mais
confortveis e higinicas e este aspecto transparece na prpria terminologia de inmeros pedidos de
privilgios: casas higinicas, camas higinicas, cigarros higinicos, bombas (de erva-mate) higinicas,
travesseiros e almofadas higinicas, atades higinicos, selim higinico, navios desinfectrios (para desinfetar
passageiros vindos de postos infectados). A prpria coleta de lixo foi objeto dessa preocupao. Justificava-se:
a insalubridade era um problema presente, pois as epidemias de febre amarela e o perigo do clera assolavam
as cidades. Da o aparecimento de inmeros pedidos de concesso para medicamentos de combate s febres.
A preocupao com a salubridade e a modernizao da cidade conjugaram-se quando da remodelao
urbana do Rio de Janeiro, com o arrasamento de inmeras casas, chamadas de "cabeas-de-porco",
responsabilizadas pelos focos de doenas que grassavam, decorrentes da falta de higiene existente.
Relacionada abertura da avenida Central, surgida nessa rea arrasada, h um pedido de privilgio para
instalao de palanques em seus postes de iluminao.
No setor de transportes destacam-se as estradas de ferro e sistema de transportes urbanos, com os
bondes de trao animal sendo gradativamente substitudos pelos de trao eltrica. Os acidentes,
consequncia cotidiana e dramtica que esses melhoramentos trouxeram vida da populao, provocaram, por
sua vez, o aparecimento de inventos ligados segurana daqueles que os utilizavam, destacando-se os salva-
vidas e os limpa-trilhos, para o salvamento de pessoas ou desobstruo das vias.
O sistema de iluminao recebeu vrias contribuies, que vo do combustvel utilizado at o
aperfeioamento das mangas de vidro, que impediam a oscilao da chama, como tambm das camisas dos
lampies a leo, com a finalidade de produzir luz uniforme e clara.
Foi, no entanto, a eletricidade que provocou o surgimento de maior nmero de inventos, no s
aplicados iluminao, mas tambm metalurgia, qumica, ao resfriamento, ao aquecimento e rea da
publicidade e do lazer. Nesta, destacam-se as invenes de Pascoal Segreto voltadas para divertimentos e
incentivo ocorrncia do pblico aos estabelecimentos de diverses, especialmente no denominado Salo Paris
no Rio.
Nas loterias, criando novos processos e aparelhos para sua extrao, surge um invento, que hoje
familiar e aparentemente recente: "um novo sistema e plano de loteria denominado loto", em que so
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escolhidos cinco nmeros de 1 a 90, com prmios de "sessenta e uma vezes" o capital aplicado, para aquele
que acertar a quadra, isto , quatro dos cinco nmeros escolhidos, e um valor menor para aquele que acertar o
terno. Este pedido de privilgio foi feito em 1894 pelo coronel Patrcio Alves de Cerqueira, morador na cidade
de Amargosa, na Bahia, atravs de seu procurador Jules Graud e Leclerc.
Este acervo, inesgotvel fonte de informao sobre a evoluo tecnolgica no final do sculo XIX incio
do sculo XX, formado por 9.301 dossis de privilgios industriais, contendo os relatrios descritivos, num
total de 32,13 metros de documentos, 22 mil desenhos e 619 amostras.
Organizao
A organizao deste acervo coube equipe da Biblioteca Reprogrfica Xerox, em convnio com o
Arquivo Nacional, que elaborou e desenvolveu o projeto de arranjo e inventrio dos documentos do conjunto
Privilgios Industriais.
Iniciada em maro de 1984, a primeira fase foi concluda em outubro do mesmo ano, consistindo o
trabalho na leitura de cada pedido, seguido do preenchimento do formulrio com as principais informaes
sobre a patente solicitada: nome do inventor, procurador ou cessionrio, local de residncia do inventor, data
do pedido, nmero do registro e da patente, data e decreto da concesso, nmero de folhas do relatrio, se
manuscrito ou datilografado, tipo de embalagem original que acondicionava o relatrio e seus anexos (caixa,
envelope, invlucro etc.), nmero de desenhos, amostras, fotos ou moldes que acompanhavam o pedido. A
seguir, cada um dos relatrios foi colocado em pastas de papelo, numeradas sequencialmente e guardadas em
caixas metlicas, cada uma com aproximadamente cinquenta pastas.
A segunda fase do trabalho, iniciada em maro de 1985, esteve a cargo da equipe de funcionrios do
Arquivo Nacional e consistiu na reviso do inventrio elaborado a partir dos formulrios preenchidos na primeira
fase, bem como no arranjo dos desenhos e amostras que acompanhavam cada um dos pedidos de concesso.
Nesta reviso foram tambm consideradas as informaes constantes dos invlucros dos pedidos e que
no tinham sido includas no inventrio, aparecendo ao final de cada item sob a forma de observaes. Os
desenhos foram arranjados seguindo a ordenao do inventrio: a cada caixa que contm relatrios
corresponde um conjunto de desenhos a eles pertinentes. Em cada desenho foi colocada sua referncia no
inventrio, isto , o nmero que antecede cada item, seguido do nmero de exemplares. As amostras
receberam numerao seqencial, independente de sua referncia no inventrio, isto , foi atribudo a cada
amostra um nmero de ordem. A concluso do presente instrumento de pesquisa deu-se com a elaborao dos
ndices nominal e de assuntos, indispensveis consulta.
Em junho de 1993, o Arquivo Nacional firmou um convnio com o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econmico e Social (BNDES) para a realizao de uma exposio, que teve lugar no edifcio-sede do BNDES, no
Rio de Janeiro, de setembro a outubro do mesmo ano, constituindo o material reproduzido em mostra itinerante
que percorreu vrias outras capitais brasileiras. Alm disso, o BNDES patrocinou a informatizao do inventrio
analtico, realizada pelo Ncleo de Computao Eletrnica (NCE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ).
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Inventrio: critrios e convenes
Na elaborao do inventrio respeitou-se a ordenao numrica das caixas onde se achavam guardados
os relatrios e seus anexos. Dificuldades quanto disponibilidade de espao fsico para a abertura dos
invlucros, separao e ordenao cronolgica dos relatrios e seus anexos, a falta de mapotecas e armrios
em nmero suficiente para guard-los e os preparativos para a mudana da sede do Arquivo Nacional para o
prdio da antiga Casa da Moeda levaram adoo deste critrio.
Pela anlise do inventrio percebe-se que, at o item 5.916, essa ordenao numrica das caixas
refletia, com excees, a seqncia cronolgica anual dos pedidos de privilgios. A partir dessa notao
passaram a se misturar os diversos anos, agora sem nenhuma aproximao entre eles. A informatizao deste
instrumento permite, no entanto, o resgate daquela sequncia cronolgica exata, com a preciso, inclusive, do
dia e ms.
Compe-se o inventrio de itens, dos quais constam os seguintes dados:
1) Notao
o nmero que encima cada item do inventrio e que corresponde a cada uma das pastas onde se
acha arquivado o relatrio e, por vezes, alguns de seus anexos.
2) Autor(es)
Refere-se ao(s) nome do(s) inventor(es), usando-se a conveno (F) para pessoa fsica ou (J) para
pessoa jurdica;
No caso de pessoas fsicas, a entrada foi dada pelo ltimo sobrenome;
No caso de pessoas jurdicas, fez-se a entrada por sua denominao, sem inverso. Ex.: Composit Fuel
Syndicate Ltd. (The);
No havendo o nome do inventor, por omisso ou rasura no documento, nem o do procurador como
requerente, o campo omitido, seguindo-se as demais informaes (ver PI 9.276).
Havendo procurador, o lugar do inventor aparecer primeiro, seguido da abreviatura (proc.), repetindo-
se no campo destinado ao requerente, o nome do procurador e essa qualificao (ver PI 8.013).
Quando um nome ou parte dele estiver ilegvel, rasgado ou rasurado, ser usado o sinal [...]. Este
critrio extensivo a qualquer outro dado nessa situao. Ex.: PI 6.404 [...], Jos Lucas de
3) Domiclio
Situado abaixo do nome do inventor, aparece tal qual consta do relatrio ou seu invlucro o domiclio
do inventor ou sede da empresa/firma: apenas o nome do pas seguido da cidade, povoado ou
condado.
No caso do Brasil, no se especifica o tipo de diviso poltico-administrativa, isto , se cidade, povoado
ou estado; aps a sigla da provncia/estado vir o nome da cidade e, quando no mencionada a
cidade, coloca-se por extenso o nome da provncia/estado. Ex.: Brasil, RJ, Niteri Brasil, Paran
Conservou-se a denominao e a situao poltica das cidades poca do pedido Ex.: Fime, ustria (e
no Iugoslvia) So Petersburgo, Rssia (e no Leningrado);
Aportuguesou-se o nome de algumas cidades estrangeiras. Ex.: Nova York, Nova Jersey;
Havendo dois ou mais inventores com residncia em diferentes locais, todos so mencionados.
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4) Requerente
Refere-se quele que faz o pedido de concesso, que pode ser o prprio inventor ou seu procurador,
figurando no texto, no segundo caso, seu nome seguido da abreviatura (proc.).
Excepcionalmente podem aparecer os dois, quando se tem mais de um relatrio, apresentando-se em
um o autor como requerente e, no outro, o seu procurador;
O procurador pode ser pessoa ou firma, sendo este ltimo caso o mais comum, destacando-se as firmas
especializadas em solicitar tais concesses:
Adolfo Bailly
Charles Bailly
Jules Graud
Jules Graud e Leclerc
Jules Graud, Leclerc & Cia. (o mais atuante)
Leclerc & Cia.
Moura e Wilson
5) Cessionrio
Refere-se pessoa ou firma a quem o inventor fez a cesso do invento.
6) Responsvel administrativo
Refere-se quelas pessoas que tomaram parte no processamento administrativo do pedido de
concesso, quer como funcionrios das reparties envolvidas, quer como especialistas encarregados
do exame prvio do invento, conforme o previsto na Lei de Patentes de 1882. Seus nomes aparecem
nas embalagens em
que estavam contidos os relatrios e seus anexos (caixa, envelope ou invlucro), assinando despachos
e registros ou sendo citados.
Nos casos de funcionrios de reparties pblicas, por estas se acharem, quase sempre, mencionadas
junto ao nome e a data do pedido, foi possvel, com a utilizao do Almanaque Laemmert, identificar-se
a maioria deles, quer seus nomes estivessem grafados por extenso ou abreviadamente. Adotou-se o
critrio de entrada pelo nome completo do funcionrio, quando assim aparecesse no documento ou no
Almanaque.
Cabe salientar que a conveno tratada nesse item, somente foi utilizado no campo observaes.
7) Descrio
Refere-se descrio sumria do objeto da inveno;
Com a finalidade de ser fiel ao inventor, bem como facilitar a elaborao do ndice de assuntos, optou-
se por transcrever, na maioria dos casos, o resumo por ele elaborado;
Quando o resumo era pouco esclarecedor, foram acrescentadas informaes visando completar a
compreenso do objeto do invento. Ex.: PI 3.300 - "Carteira Leo" Completou-se com a informao:
"para acondicionamento seguro de vus gelatinados";
Privilgios Industriais Cdigo PI
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No caso de melhoramento de invento anterior, o resumo no menciona o assunto, informando tratar-se
de inveno j privilegiada, seguindo-se seu nmero de patente e data de concesso. No entanto,
atravs do ndice de nomes possvel o resgate do assunto, pois, geralmente, o autor do
melhoramento tambm seu inventor e pelo exame das notaes a ele pertencentes e as respectivas
patentes chegar-se- ao assunto.
8) Relatrio
Refere-se ao local e data do pedido de concesso.
Adotou-se o termo relatrio, que o utilizado pela Lei de Patentes, de 1882, embora o prprio autor o
intitule, por vezes, de memorial, descrio ou explicao;
A cidade onde o inventor assina o relatrio aparecer sempre por extenso.
Tratando-se de inventor estrangeiro e o pedido feito atravs de firmas especializadas, o local o Rio de
Janeiro, onde estas se acham sediadas.
A ocorrncia de mais de uma data se explica pela existncia de mais de um relatrio ou por acrscimos
apostos, ao final do relatrio, novamente datados;
Quando um relatrio no datado, registrou-se a data constante no desenho ou no invlucro da
amostra.
Quando as datas so de cidades diferentes, antecedendo cada uma dessas datas figurar o nome da
cidade correspondente.
9) Apresentao
Refere-se s caractersticas fsicas do relatrio que aparecem divididas neste inventrio em
APRESENTAO (manuscrito, datilografado ou impresso), IDIOMA, N DE DOCS. e N DE FOLHAS.
Em alguns casos foi possvel, aps a elaborao do ndice nominal, identificar entradas repetidas no
inventrio. Fez-se, atravs do ndice nominal, o levantamento de inventores com mais de dois inventos,
confrontando-se no inventrio as informaes existentes. Quando se constatava tratar-se de uma
segunda via de um mesmo invento, juntavam-se os relatrios em uma nica pasta, anulando-se uma
das entradas no inventrio. Havendo, no entanto, alguma diferena nesses dados, por menor que fosse,
na data, nome do inventor, nmeros de registro e de patente etc., os relatrios foram mantidos em
pastas separadas, cada um com sua entrada no inventrio;
Na tentativa de diminuir o nmero de relatrios no localizados, foi consultada a Correspondncia da
Sociedade Auxiliadora da Indstria Nacional (SAIN) com o diretor do Arquivo Pblico. Ali constavam
alguns desses relatrios em segunda via, aqueles remetidos SAIN. para exame prvio e que
voltavam, aps a concluso do mesmo, atravs de ofcio, para serem recolocados junto via que ficara
em depsito no Arquivo (e que nestes casos no fora recolocada). Localizada uma das vias do relatrio
ou de seus anexos naquele conjunto documental, foram eles retirados, anotando-se neles, a lpis,
aquela sigla e, a seguir, encaixados no conjunto Privilgios Industriais. Na correspondncia da
Sociedade Auxiliadora com o Arquivo Pblico, no local de onde foram retirados os documentos, colocou-
se uma papeleta indicativa daquela retirada e sua nova localizao;
Privilgios Industriais Cdigo PI
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No caso do relatrio se achar escrito em folha de grande tamanho e preso ao desenho, foi o mesmo
guardado na mapoteca, junto ao desenho;
Para controlar o nmero de folhas de cada relatrio, optou-se por contar apenas as escritas,
informando previamente, a seguir, se manuscritas ou datilografadas;
Ao serem apresentados para registro no Arquivo Pblico, vinham o relatrio, desenhos, fotos e
amostras em um invlucro fechado e lacrado. Este invlucro podia ser uma caixa de papelo, um
envelope e, mais raramente, um canudo de papelo ou de metal. Em uma de suas faces ou lado era
colocado o nmero de ordem de apresentao no Arquivo Pblico, seguido da hora, dia, ms e ano
desse registro e a assinatura de quem o fez, alm de serem tambm anotadas irregularidades quanto
apresentao ou tramitao desses inventos. Foram descartados aqueles invlucros que no continham
nenhuma informao. As caixas e canudos eram de aproximadamente 35 centmetros de comprimento,
variando os envelopes de tamanho, de acordo com a quantidade de anexos ao relatrio. Por ocasio do
exame da documentao para a elaborao deste inventrio, alguns daqueles lacres j haviam sido
rompidos;
Nas pastas em que se achavam arquivados os relatrios podem ser encontrados, em alguns casos, mais
de um envelope-invlucro. Isto se explica pelo exame prvio de alguns desses pedidos, quando no
Arquivo Pblico eram abertos os invlucros originais e separadas as duas vias do pedido: uma era
colocada em um novo envelope com a informao de seu destino e, a seguir, confiado ao examinador;
a outra via voltava para o invlucro original, anotando-se ali a retirada da outra via;
A abertura de invlucros no Arquivo Pblico era registrada em livros prprios;
As informaes constantes nos invlucros foram anotadas no inventrio no item observaes;
10) Anexo(s)
O campo indica a existncia de desenhos, fotos, moldes ou amostras que completam o entendimento
do relatrio registrando-se o nmero total de cada tipo de anexo. Na impossibilidade de cont-los, por
sua natureza (ex.: fibras) ou por seu estado de conservao, registra-se "diversos".
Foram desconsiderados os desenhos, amostras e fotos, no encontrados durante a elaborao do
inventrio, embora mencionados nos seus respectivos relatrios;
Dada a diversidade de suporte (papel, filme, fotos e objetos tridimensionais) e as dimenses dos
desenhos, foram estes anexos arquivados em locais diferentes: os desenhos e moldes em mapotecas, o
filme (PI 8.663) na Diviso de documentao Audiovisual, os objetos-amostras em armrios e as fotos,
de modo geral, tambm em mapotecas, junto aos desenhos, salvo se estivessem coladas aos
relatrios;
A meno a frmulas no campo s ocorre quando as mesmas se acham expressas em folhas separadas
do corpo do relatrio, sendo, neste caso, consideradas como anexos com a guarda na pasta, junto ao
relatrio;
11) Registro
Refere-se o nmero ordem de entrada ou registro do pedido de concesso do privilgio no Arquivo
Pblico;
Privilgios Industriais Cdigo PI
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Este campo apresenta-se sempre antes do nmero da patente, visto que o registro a etapa que
antecede a concesso desta e que nem todos os pedidos alcanam patentes. Da o nmero de registro
ser sempre maior do que o da patente;
A seguir ao nmero do registro, consta a data e a hora em que foi feito esse registro. Esta informao
completa, embora obrigatria por lei, no consta de todos os pedidos de privilgios. Quando no h
nmero de registro, adotou-se a conveno "s/n".
Em alguns casos, observou-se que a data do registro anterior data do relatrio (ver PI 5126). As
datas foram conservadas tal qual aparecem, assinalando-se nas observaes essa discrepncia, visto
que primeiro se faz o relatrio e depois se registra o invento;
A interrogao entre parnteses, aps o nmero de registro ou de patente indica que durante a reviso
do inventrio tal nmero no foi mais encontrado, embora pudesse ter existido durante a fase de
levantamento dos dados. Geralmente, essa informao ficava na tampa da caixa-invlucro que continha
o relatrio, desenhos e amostras e, possivelmente, desapareceu pela prpria fragilidade do papel entre
essas duas fases do trabalho. A fim de no se perder a informao, optou-se por mant-la, sem a
confirmao dada pelo documento original ou outra fonte que o substitusse.
12) Patente
Refere-se ao nmero atribudo concesso de um privilgio;
Da mesma forma que o nmero de registro, nem sempre se tem o nmero de patente, o que impede
de se obter na consulta ao inventrio, a certeza de sua concesso;
Em algumas patentes, aps o nmero, constam as expresses latinas BIS ou TER, indicando quantos
melhoramentos foram feitos naquela patente e que, assim, foram considerados novos inventos. Em
alguns casos, em lugar dessas expresses aparecem letras maisculas substituindo-as, porm com o
mesmo significado.
Ex.: Pat 3.259-A;
Aps o nmero da patente, em alguns casos, constam tambm o nmero do decreto e sua data. Ex.:
decreto 8.310, de 19 de outubro de 1881.
13) Observaes
Campo reservado para assinalar a no localizao dos relatrios, anotaes contidas nos invlucros,
divergncias ou particularidades encontradas quando do levantamento e reviso dos dados constantes
do inventrio.
14) Assunto(s)
Refere-se aos cabealhos de assunto criados na indexao do resumo do invento.
Dividem-se em assunto, subassunto e sub-subassunto, separados por barras (/). Ex.: PI 6.000 acar
cristalizado / fabricao / com o emprego do carvo animal.
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ndices: critrios e convenes
Dispe o inventrio de trs ndices: um de autores, requerentes e cessionrios, outro de pessoas
envolvidas na tramitao do pedido, aqui consideradas pessoal administrativo, e o de assuntos.
1 - ndices nominais
a) Critrios gerais:
Os ndices abrangem todos os nomes citados no inventrio; a entrada feita pelo ltimo sobrenome,
conforme constante no pedido de patente; nos casos em que os ltimos sobrenomes se acham ilegveis,
total ou parcialmente, estes foram reunidos no fim dos ndices;
Ex.: [...], E. R. [...], Fernando.
Modernizou-se a grafia de alguns nomes portugueses;
Ex.: Hanbal = Anbal
Manoel = Manuel
Ges = Gis
Cordowil = Cordovil
Os nomes aparentemente de origem espanhola deram entrada pelo ltimo sobrenome, excetuados os
que apresentam o conectivo Y entre os dois ltimos sobrenomes:
Ex.: Ojeda Y Ojeda, Jos.
Os titulares tm entrada pela designao do ttulo, seguido do grau. Quando se possui nome e
sobrenome do titular, estes vm intercalando a denominao do ttulo e seu grau;
Ex.: QUIXERAMOBIM, marquesa de
REGGIO, Henry Oudinot, duque de
GUIMARES, Jos Agostinho Moreira Guimares, baro de.
Nos nomes de firmas / empresas, a entrada feita pela denominao que aparece no documento, ainda
que essa firma seja tambm conhecida por uma denominao mais simples. Ex.: Sociedade Annima
Jornal do Brasil, e no Jornal do Brasil
Companhia Cervejaria Brahma, e no Brahma
Companhia Cervejaria Antrtica Paulista, e no Antrtica.
b) Critrios especficos
1. ndice de autores, requerentes e cessionrios:
Dado que a mesma pessoa pode ser autor, requerente ou cessionrio, registrou-se, abaixo do nome,
cada situao seguida de suas notaes respectivas.
Ex.: A. ARAJO & CIA. aut.: 8818 req.: 8818
ADAIR-USHER PROCESS LTD. ces.: 4944
Privilgios Industriais Cdigo PI
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No caso de empresa sucessora de outra, indicou-se a antecessora nas Observaes sem fazer
referncia a esta no ndice. o caso de MEURON & CIA. que, por ser antecessora de BOREL & CIA, no
foi objeto de indexao, constando apenas no campo Observaes, no indexvel.
2. ndice de pessoal administrativo:
Sempre que possvel, foi indicado o(s) cargo(s) e a(s) instituio(es) a que a pessoa esteve ligada.
Ex.: SOUTO, Lus Rafael Vieira - Engenheiro civil; professor da Escola Politcnica (3 ano
Curso de Engenharia Civil). 7.760
2 - ndice de Assuntos
Na elaborao do ndice de assuntos adotou-se a linguagem natural, isto , aquela expressa no
documento. Tal fato deveu-se grande variedade de assuntos tratados, abrangendo os mais diversos
ramos do conhecimento, falta de uniformidade na linguagem empregada pelos inventores na
descrio de seus inventos e prpria novidade desses inventos poca. Alm disso, a tentativa de se
adotar uma
linguagem controlada a partir de uma terminologia atual poderia acarretar distores na conceituao,
at porque o objeto do invento e suas finalidades nem sempre so claramente identificadas.
Do resumo constante do inventrio indexou-se o objeto do invento ou descoberta, que pode ser um
produto, processo ou sistema para obt-lo, e sua aplicao. Desse resumo, extraiu-se cabealhos de
assunto que, por sua vez, podem ser divididos em at trs subcabealhos. Assim, no invento: cortador
de fibra para mvel, os conceitos cortador - fibra - mvel se constituem em entradas no ndice,
permitindo a recuperao do mesmo pedido de privilgio. Os cabealhos e subcabealhos so utilizados,
geralmente, no singular.
Alguns inventos no aparecem com os nomes pelos quais so hoje conhecidos; da porque deve-se
buscar tambm em entradas como aparelho e mquina, as funes e aplicaes daquilo que
procurado.
Utiliza-se a remissiva VER quando um termo foi substitudo por outro de uso mais comum. Ex.: carteira
de fsforo ver caixa de fsforo.
Utiliza-se a remissiva VER TAMBM nos casos em que foi mantido o termo utilizado na descrio pelo
prprio inventor, existindo termos correlatos em outros inventos. Tentou-se, assim, aproximar
sinnimos e facilitar a pesquisa, uma vez que muitos termos de poca caram em desuso.
Ex.: Geladeira - VER TAMBM: Aparelho para refrigerao; Cmara de ar frio e seco; Cmara
frigorfica; Carro frigorfico; Frigorfico; Frio; Gelador; Geleira; Mquina para refrigerao;
Mquina frigorfica; Refrigerador.
Fontes complementares
Recomenda-se, para complementar o assunto tratado neste inventrio, a consulta legislao
especfica sobre patentes, que se encontra anexada ao presente instrumento (AnexoI), como tambm
correspondncia trocada entre os ministrios e as reparties envolvidas na concesso desses privilgios, isto
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, os ministrios do Imprio, da Agricultura, Comrcio e Obras Pblicas, da Indstria, Viao e Obras Pblicas
e, posteriormente, o Ministrio da Agricultura, Indstria e Comrcio.
Existem ainda neste Arquivo Nacional outros acervos que podem conter informaes sobre a concesso,
o registro e/ou a guarda de Patentes / Privilgios, dentre os quais so relevantes: a Real Junta do Comrcio,
Agricultura, Fbricas e Navegao (7X), para o perodo 1808-1850; os Decretos do Executivo-Perodo Imperial
(22), para 1847-1870; o Tribunal do Comrcio da Corte (??), para o perodo 1851-1873; e a Junta Comercial
do Rio de Janeiro (46), de 1873 a 1913.
Outras instituies como a Sociedade Nacional de Agricultura, o Museu Histrico Nacional, as juntas
comerciais dos estados e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial podero ser igualmente consultadas,
conforme o objeto e o perodo da pesquisa.
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Descrio da Coleo
Cdigo de referncia
BR AN,RIO PI
Ttulo
Privilgios Industriais
Nvel de descrio
Coleo
Natureza jurdica
Pblica
Datas
1873 1910
Dimenso e suporte
documentos iconogrficos: sem especificao, 22.000 itens
documentos sem especificao: 619 itens
documentos textuais: 46,08 metros lineares
Histrico
O conjunto rene pedidos de concesso de patentes para inventos ou processos, o que preservaria ao
requerente direitos de fabricao e comercializao de sua inveno, durante um perodo determinado. O
decreto n 8.820, de 30 de dezembro de 1882, dispunha que ao Arquivo Nacional deveria receber o depsito
legal de pedidos de patentes. Com o decreto n 547, de 17 de setembro de 1891, o Arquivo Nacional deixa de
receber esses depsitos, recebendo apenas os processos findos, remetidos pela Diretoria de Comrcio da
Secretaria de Estado dos Negcios da Agricultura, Comrcio e Obras Pblicas, a quem coube a parte dos
servios antes executados pelo Arquivo. No perodo abrangido pela documentao, foram encarregados da
cocesso de patentes os ministrios da Agricultura, Comrcio e Obras Pblicas (at 1891), o da Indstria,
Viao e Obras Pblicas (at 1906) e o da Agricultura, Indstria e Comrcio (1910).
Procedncia
Ministrio da Agricultura, Indstria e Comrcio (Brasil) em 17 de maio de 1911 (primeiro recolhimento); em 25
de setembro de 1914 (segundo recolhimento) e 30 de junho de 1916 (terceiro recolhimento) .
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Contedo
Relatrios solicitando concesso de patentes de invenes, acompanhados de seus anexos: desenhos,
fotografias e amostras.
Estgio de tratamento
Organizado totalmente
Condies de acesso
Sem restrio
Unidade responsvel
Coordenao de documentos Escritos (Codes)
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Descrio do Contedo
Notao Contedo BR AN, RIO. PI 1 Autor(es) MYOHL, Henrique (F) [...] ( ) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MYOHL, Henrique (F) Descrio Mquina para preparar a borracha de modo conveniente a ser aplicada a tecidos ou a qualquer outro objeto que se queira tornar impermevel e para a aplicao da borracha assim preparada. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 07/12/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 1 Assunto(s) Borracha impermeabilizao de tecido de / Impermeabilizao de tecido com borracha / Tecido impermeabilizao de BR AN, RIO. PI 2
Autor(es) FERREIRA, Francisco Incio (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) FERREIRA, Francisco Incio (F) Descrio Processo de melhoramento introduzido na aguarrs mineral que consiste na desinfeco de nafta
por meio de redestilao. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 27/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 2 BIS Assunto(s) Aguarrs mineral / Nafta redestilao da,
BR AN, RIO. PI 3
Autor(es) SEIXAS, Joo Loureno (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) SEIXAS, Joo Loureno (F) Descrio Mquina de fabricar cravos para ferraduras. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 22/11/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 3 Assunto(s) Cravo para ferradura / Ferradura cravo para
BR AN, RIO. PI 4
Autor(es) SOUSA, Valrio Publcola Alves de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) SOUSA, Valrio Publcola Alves de (PROC) (F) Descrio Proposta de modificao no sistema de arrecadao de impostos devidos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 29/03/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 4 Assunto(s) Arrecadao de imposto / Imposto arrecadao de
BR AN, RIO. PI 5
Autor(es) DALLENE, Wood Cleveland (F) LACHECH, Gustavo Hermann (F)
Domiclio(s) Estados Unidos, Indiana, Indianpolis Requerente(s) DALLENE, Wood Cleveland (F)
LACHECH, Gustavo Hermann (F) Descrio Mquina de colheita de cana e anlogos (plantaes em fileiras cujas hastes devem ser cortadas). Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 6 desenho(s) Patente 5 Assunto(s) Cana-de-acar colheitadeira de / Colheitadeira de cana-de-acar
Privilgios Industriais Cdigo PI
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BR AN, RIO. PI 6
Autor(es) GOLTO, Frank (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GOLTO, Frank (F) Descrio Fabricao de cimento por meio de resduos fecais (guano) extrados dos tanques de precipitao das casas de mquinas da Companhia City Improvements. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 29/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 6 Assunto(s) Cimento de guano / Guano cimento de / Resduo fecal fabricao de cimento de
BR AN, RIO. PI 7
Autor(es) DELFORGE, H. Ulique (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) DELFORGE, H. Ulique (F) Descrio Contador-fiscalizador para marcar a entrada dos passageiros nos bondes e outros veculos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 25/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 7 Assunto(s) Bonde contador para fiscalizao de passagem de / Contador para fiscalizao de / Passagem em
bonde / Contador para fiscalizao de passagem em veculo / Fiscalizao de passagem em bonde atravs de contador / Fiscalizao de passagem em veculo atravs de contador / Passagem fiscalizao em bonde atravs de contador / Passagem fiscalizao em veculo atravs de contador / Veculo / Veculo fiscalizao de Passagem atravs de contador
BR AN, RIO. PI 8
Autor(es) MARTINS, Joo da Rocha (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MARTINS, Joo da Rocha (F) Descrio Fabricao de chapus com o emprego de ls e plos de animais sul americanos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 17/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Patente 8 Assunto(s) Chapu fabricao / Plo de animais sul-americanos para chapu
BR AN, RIO. PI 9
Autor(es) ELI, Alfredo (F) Requerente(s) ELI, Alfredo (F) Descrio Sistema de colocao de cortinas. Relatrio(s) 00/00/ Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 3 desenho(s) Patente 9 Assunto(s) Cortina colocao de
BR AN, RIO. PI 10
Autor(es) ELSTE, Gustavo Hugo (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) ELSTE, Gustavo Hugo (F) Descrio Novo processo para a fabricao de gelatina e conservas de mocot, leo, carvo, mineral, etc. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 08/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 1 desenho(s) Patente 10 Assunto(s) Conserva fabricao de / Gelatina fabricao de
BR AN, RIO. PI 11
Autor(es) ADER, Clment (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) BARRAULH (M.) (PROC) (F) Descrio Poste telegrfico e aparelhos empregados para este fim. Relatrio(s) Paris, 23/08/1880 Apresentao Manuscrito em francs, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 3 desenho(s) Patente 11 Assunto(s) Poste telegrfico / Telegrafia poste para
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BR AN, RIO. PI 12
Autor(es) ADER, Clment (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) BARRAULH (M.) (PROC) (F) Descrio Telefone-Receptor com plos magnticos superexeitados. Relatrio(s) Paris, 24/10/1879 Apresentao Manuscrito em francs, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 3 desenho(s) Patente 12 Assunto(s) Plo magntico em telefone-receptor / Telefone-receptor com plos magnticos superexcitados
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Autor(es) MEYER, Frederico Miguel Duque Estrada e (F) NUNES, Joo Jos do Rego (F)
Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) DUARTE, Joo Raimundo (PROC) (F)
NUNES, Joo Jos do Rego (F) Descrio Preparo e uso da crina vegetal brasileira. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 22/04/1882
Rio de Janeiro, 22/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 1 Amostra(s) Patente 13 Assunto(s) Crina vegetal brasileira
BR AN, RIO. PI 14
Autor(es) FRANCO, Eduardo Batista Roquete (F) Domiclio(s) Brasil, Minas Gerais, Paracatu Requerente(s) FRANCO, Eduardo Batista Roquete (F) Descrio Mquina para matar formigas injetando gases asfixiantes em suas cavernas. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 28/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 14 Assunto(s) Formiga extino de
BR AN, RIO. PI 15
Autor(es) TEIXEIRA, Antnio Gonalves (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) TEIXEIRA, Antnio Gonalves (F) Descrio Pedra plstica: descrio do processo de fabricao. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 25/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 15 Assunto(s) Pedra plstica
BR AN, RIO. PI 16
Autor(es) BASTOS, Carlos (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) BASTOS, Jaime (PROC) (F) Descrio Trmueis eltricos: sistema de trmueis eltricos de condutor subterrneo aplicvel s ruas das cidades. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 09/11/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 5 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 16 Assunto(s) Condutor de eletricidade para trmuei / Trmuei eltrico condutor subterrneo para
BR AN, RIO. PI 17
Autor(es) MARAU, Antnio Francisco dos Santos (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MARAU, Antnio Francisco dos Santos (F) Descrio Mquina denominada CRUZEIRO DO SUL para descascar e brumir caf e outros gros,
como sejam arroz, etc. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 14/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 17 Assunto(s) Arroz brunidor de / Arroz descascador de / Brunidor de arroz / Brunidor de caf / Caf brunidor de
/ Caf descascador de / Descascador de arroz / Descascador de caf / Descascador de gro / Gro brunidor de / Gro descascador de
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Autor(es) LACOMBE, Lus Cndido (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) LACOMBE, Lus Cndido (F) Descrio Conservas de legumes. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 16/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 18
BR AN, RIO. PI 19
Autor(es) HEINZERLING, Christian (F) Domiclio(s) Alemanha, Frankfurt Requerente(s) JOHN MOORE & CO. (PROC) (J) Descrio Melhoramentos na transformao de peles ou couros brutos em couro preparado. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 17/02/1883 Apresentao Manuscrito em Ingls, com 1 doc(s) e 19 folha(s) Patente 19 Assunto(s) Couro transformao do
BR AN, RIO. PI 20
Autor(es) ALMEIDA, Manuel Correia de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) ALMEIDA, Manuel Correia de (F) Descrio Explicao das peas que compem a mquina UTILIDADE BRASILEIRA para fins de extrair o
polvilho dos cereais do pas e de diversas razes e tberas com especialidade da mandioca, e para fazer a maisena, farinha fina de milho e de arroz e o fub mimoso e grosso, a canjica e canjiquinha.
Relatrio(s) Rio de Janeiro, 17/11/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 20 Assunto(s) Cereal polvilho de / Mandioca polvilho de / Polvilho da mandioca / Polvilho de cereal
BR AN, RIO. PI 21
Autor(es) DELFORGE, H. Ulique (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) DELFORGE, H. Ulique (F) Descrio Catador para caf. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 30/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s)
0 Frmula(s) Patente 21 Assunto(s) Caf catador de / Catador de caf
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Autor(es) PENTEADO, Antnio lvares Leite (F) Domiclio(s) Brasil, So Paulo, Casa Branca Requerente(s) MONTE, Joo Jos do (PROC) (F) Descrio Aplicao de tecidos impermeveis a sacas para empacotamento do caf e do acar. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 07/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Patente 22 Assunto(s) Acar saco de tecido impermevel para / Caf saco impermevel de / Saco de acar de tecido impermevel / Saco impermevel para caf / Tecido impermevel para saco de caf e acar
BR AN, RIO. PI 23
Autor(es) MIRA, Emlio Jos de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MIRA, Emlio Jos de (F) Descrio Aparelho que corta em quaisquer comprimentos as fibras de piaava. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 21/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 23 Assunto(s) Cortador de fibra de piaava / Fibra cortador de / Piaava cortador de
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Autor(es) EDISON, Thomas A. (F) Domiclio(s) Estados Unidos, Nova Jersey Requerente(s) ROTLE, Charles (PROC) (F) Descrio Melhoramento no mtodo e nos meios para o desenvolvimento de correntes eltricas. Relatrio(s) Nova York, 22/11/1878 Apresentao Manuscrito em portugus, com 3 doc(s) e 22 folha(s) Anexo(s) 9 desenho(s) Patente 24 Observaes O relatrio em portugus a traduo feita em 19/02/1883 do relatrio em ingls, que est em anexo. Assunto(s) Corrente eltrica
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Autor(es) CARVALHO, Jos Marques de (F) FERREIRA, Carlos Leopoldo Augusto (F) SILVEIRA, Eugnio Dilermando da (F)
Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) CARVALHO, Jos Marques de (F)
FERREIRA, Carlos Leopoldo Augusto (F) SILVEIRA, Eugnio Dilermando da (F)
Descrio Aferidor instantneo destinado a impedir, nas carroas, pesos superiores ao exigido pela lei. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 26/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 25 Assunto(s) Aferidor / Aferidor de carga de carroa / Carga de carroa aferidor de / Carroa aferidor de peso em / Peso de carga de carroa
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Autor(es) EDISON, Thomas A. (F) Domiclio(s) Estados Unidos, Nova Jersey Requerente(s) JOHN MOORE & CO. (PROC) (J) Descrio Aparelho para desenvolvimento de correntes eltricas. Relatrio(s) 25/02/1880 Apresentao Manuscrito em portugus, com 2 doc(s) e 40 folha(s) Anexo(s) 8 desenho(s) Patente 26 Observaes O relatrio em portugus a traduo feita em 24/02/1883 do relatrio em ingls, que est em anexo. Assunto(s) Corrente eltrica
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Autor(es) ISOLA, Demtrio (F) Requerente(s) [...], Savrio A. (PROC) (F) Descrio Mquina PERSEVERARE para fabrico do gs de iluminao. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 10 folha(s) Anexo(s) 99 desenho(s) Patente 27 Assunto(s) Gs iluminao a / Gs para iluminao / Iluminao a gs / Iluminao gs para
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Autor(es) CARVALHO, Antnio Machado de (F) CARVALHO, Jos Machado de (F) CARVALHO, Manuel Machado (F)
Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) OLIVEIRA, Jos de Freitas (PROC) (F) Descrio Brunidor de caf. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 28/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 28 Assunto(s) Brunidor de caf / Caf brunidor de
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Autor(es) EKMAN, Carl Daniel (F) ESPENT, William Bancroft (F) FRY, George (F)
Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) EKMAN, Carl Daniel (F)
ESPENT, William Bancroft (F) FRY, George (F)
Descrio Mtodo melhorado de extrao da matria sacarfera de substncias vegetais. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Patente 29 Assunto(s) Matria sacarfera extrao de substncia vegetal / Substncia vegetal extrao de matria sacarfera de Vegetal / Vegetal extrao de matria sacarfera de
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Autor(es) EKMAN, Carl Daniel (F) Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) HINNIE IRMOS E CIA. (J) Descrio Mtodo aperfeioado para tratamento de madeira a fim de obter-se fibras adequadas ao fabrico de papel e outros fins. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 7 folha(s) Patente 30 Assunto(s) Fibra para papel / Papel fabricao
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Autor(es) EKMAN, Carl Daniel (F) Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) HINNIE IRMOS E CIA. (PROC) (J) Descrio Mtodo aperfeioado de se obter matrias calorferas. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Patente 31 Assunto(s) Matria calorfera obteno de
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Autor(es) EKMAN, Carl Daniel (F) Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) HINNIE IRMOS E CIA. (PROC) (J) Descrio Mtodo melhorado de tratar as plantas fibrosas com o fim de obter fibra para a fabricao de papel, para tecidos e para outros usos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 8 folha(s) Patente 32 Assunto(s) Fibra para papel / Fibra para tecido / Papel fabricao / Tecido fabricao com fibra vegetal
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Autor(es) BARCELOS, Jos Joaquim Alves (E.C.) (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) BARCELOS, Jos Joaquim Alves (E.C.) (F) Descrio Sistema de fornalhas a ar quente para funcionar com bagao verde ou outro qualquer combustvel seco ou mido. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 28/02/1889 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 33 Assunto(s) Ar quente fornalha para bagao de cana / Cana-de-acar fornalha para bagao de Fornalha para bagao de cana-de-acar
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Autor(es) MATOS, Carlos Eduardo Alves de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MATOS, Carlos Eduardo Alves de (F) Descrio Mquina para cortar saco de todo e qualquer tamanho Relatrio(s) Rio de Janeiro, 10/03/1883. Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 34 Assunto(s) Cortador de saco / Saco cortador de
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Autor(es) LAMY, Prosper (F) / LEJEUNE, Clment (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) LAMY, Prosper (F) / LEJEUNE, Clment (F) Descrio Fabricao das colas de pele de animais e de farinhas diversas Relatrio(s) Rio de Janeiro, 16/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 35 Assunto(s) Cola de farinha / Cola de pele / Farinha para cola / Pele cola de
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Autor(es) DIAS, Antnio Francisco (F) Requerente(s) GUIMARES, FRANCO, SOARES & CIA. (J) Descrio Produto seco denominado SULFURINA para matar formigas e trado para perfurar os formigueiros Relatrio(s) Rio de Janeiro, 30/03/1883. Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 36 Assunto(s) Formiga extino de / Formigueiro trado para perfurao de / Trado para perfurao de formigueiro
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Autor(es) LOPES, Amrico Cincinato (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) LOPES, Amrico Cincinato (F) Descrio Ventilador para dormitrios,salas,etc. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 05/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 37 Assunto(s) Ventilador para ambiente
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Autor(es) BELL, Alexander Graham (F) Domiclio(s) Estados Unidos, Salem Requerente(s) JOO, Carlos (PROC) (F) Descrio Novos melhoramentos na telegrafia com o emprego de uma corrente eltrica vibratria ou ondulatria, para transmisso telegrfica de sons Vocais ou quaisquer outros (especificao
fazendo parte do Alvar de patente nmero 174.465, de 7/3/1876). Relatrio(s) Rio de Janeiro, 04/04/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 19 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 38 Assunto(s) Som vocal transmisso atravs da telegrafia / Transmisso telegrfica de som vocal
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Autor(es) BELL, Alexander Graham (F) Domiclio(s) Estados Unidos, Massachusetts Descrio Aperfeioamento em receptores telegrficos e telefnicos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 04/04/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 9 folha(s) Anexo(s) 1 desenho(s) Patente 39 Assunto(s) Receptor telefnico / Receptor telegrfico / Telefone receptor de / Telgrafo receptor de
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Autor(es) CAMPOS, Francisco Gomes Teixeira (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) CAMPOS, Francisco Gomes Teixeira (F) Descrio Melhoramento no fabrico de fsforos de cera denominados SEGURANA. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 27/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 43 Assunto(s) Fsforo de cera
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Autor(es) GUERRA, Justino de Almeida (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GUERRA, Justino de Almeida (F) Descrio Processo para aproveitamento do marfim vegetal na fabricao de pentes e muitos outros
objetos de grandes dimenses. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 10/04/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 1 Amostra(s) Patente 44 Assunto(s) Marfim vegetal para pente / Pente fabricao com marfim vegetal
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Autor(es) RAMOS, Jos de Almeida (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) RAMOS, Jos de Almeida (F) Descrio DESCASCADOR ECONMICO para descascar caf Relatrio(s) Rio de Janeiro, 28/02/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 45 Assunto(s) Caf descascador de / Descascador de caf
BR AN, RIO. PI 43
Autor(es) BARBOSA, Jos Coelho (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) BARBOSA, Jos Coelho (F) Descrio Tubos escoadores de lquidos Relatrio(s) Rio de Janeiro, 15/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 46 Assunto(s) Lquido tubo escoador de / Tubo para escoamento de lquido
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Autor(es) LUZES, Antnio Augusto dos Santos (F) Requerente(s) LUZES, Antnio Augusto dos Santos (F) Descrio Balnerio flutuante para assentar nas praias do imprio. Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 1 desenho(s) Patente 47 Assunto(s) Balnerio flutuante
BR AN, RIO. PI 45
Autor(es) GONALVES, Cesrio (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GONALVES, Cesrio (F) Descrio Motor hidrulico Relatrio(s) Rio de Janeiro, 31/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 48 Assunto(s) Motor hidrulico
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Autor(es) BELL, Alexander Graham (F) / HUBBARD, Gardiner G. (F) / SANDERS, Thomas (F) Domiclio(s) Estados Unidos, Massachusetts, Cambridge / Estados Unidos, Massachusetts, Salem Requerente(s) BELL, Alexander Graham (F) / HUBBARD, Gardiner G. (F) / SANDERS, Thomas (F) Descrio Aperfeioamentos nos transmissores e receptores de telgrafos eltricos. Relatrio(s) 04/04/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 16 folha(s) Anexo(s) 1 desenho(s) Patente 49 Assunto(s) Receptor telegrfico / Telgrafo eltrico aperfeioamento em transmissor e receptor /
Transmissor para telgrafo eltrico
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Autor(es) RIBEIRO, Antnio Alves (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Natividade do Carangola Requerente(s) RIBEIRO, Antnio Alves (F) Descrio Descascador CARANGOLENSE para caf Relatrio(s) Natividade, 05/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 50 Assunto(s) Caf descascador de / Descascador de caf
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Autor(es) SCHINDLER, S. S. (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) SCHINDLER, S. S. (F) Descrio Processo para utilizar as folhas do caf para obter-se uma nova bebida denominada
CAFETINA Relatrio(s) Rio de Janeiro, 23/04/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 51 Assunto(s) Bebida fabricao com a folha do caf / Caf bebida obtida de sua folha
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Autor(es) KIDD, James (F) / KIDD, Joshua (F) / LIVESAY, James (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) THE NEW LONDON AND BRAZILIAN BANK LTD. (PROC) (J) Descrio Melhoramento dos aparelhos de gs para aumentar-se o poder iluminante pelo emprego da
naftalina Relatrio(s) Rio de Janeiro, 26/05/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 14 folha(s) Anexo(s) 6 desenho(s) Patente: 52 Assunto(s) Gs aumento do poder iluminante / Iluminao aumento do poder iluminante do gs de /
Naftalina para iluminao a gs BR AN, RIO. PI 50
Autor(es) CAVALCANTI, Jos de S Holanda (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro / Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) CAVALCANTI, Jos de S Holanda (F) Descrio Aparelho PRESERVADOR CAVALCANTI destinado a evitar que os bondes possam pisar
quaisquer pessoas ou objetos cados em sua frente ou nos lados Relatrio(s) Rio de Janeiro, 02/03/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 70 Assunto(s) Acidente preveno em bonde / Aparelho para preveno de acidente em bonde / Bonde /
Bonde aparelho para preveno de acidente / Preveno de acidente em bonde BR AN, RIO. PI 51
Autor(es) RICHERT, Julien (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) RICHERT, Julien (F) Descrio Novo sistema de aparelho de iluminar as mquinas de costura. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 16/01/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 73 Assunto(s) Aparelho para iluminao de mquina de costura / Mquina de costura aparelho para
iluminar BR AN, RIO. PI 52
Autor(es) GOMES NETO, Alfredo (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GOMES NETO, Alfredo (F) Descrio desenho mostrando o plano dos carros transportadores de passageiros e bagagens e
transporte de caf. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 26/01/1877
Rio de Janeiro, 19/11/1878 Anexo(s) 4 desenho(s) Observaes Relatrio no localizado. As informaes foram tiradas dos invlucros e desenhos. Assunto(s) Bagagem carro de transporte de / Caf carro de transporte de / Carro para transporte de
bagagem / Carro para transporte de caf / Carro para transporte de passageiro / Passageiro carro para transporte de / Transporte de bagagem / Transporte de caf / Transporte de passageiro
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Autor(es) FIALHO, Lcio Jos (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro / Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) FIALHO, Lcio Jos (F) Descrio VENTILADOR TRPLICE, para ventilar arroz e auxiliar a catagem do caf. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 28/12/1882 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 101 Assunto(s) Arroz ventilador de / Caf ventilador de / Ventilador para arroz / Ventilador para caf
BR AN, RIO. PI 54
Autor(es) LEITE, Henrique da Costa Correia (F) Domiclio(s) Portugal, Lisboa Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Fabricao de papel, tecidos e cordas. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 11/09/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 102 Assunto(s) Corda fabricao de / Papel fabricao / Tecido fabricao
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Autor(es) LARTIGUE, Charles Franois Marie Therese (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Novo sistema de transporte sobre um trilho nico. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 30/10/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 103 Assunto(s) Eletricidade comutador de / Monotrilho transporte em / Transporte em monotrilho / Trilho
transporte sobre BR AN, RIO. PI 56
Autor(es) CASSAGNES, Gilberto Alfredo (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Novo processo de transmisso de sinais inteligveis pela eletricidade, denominado
ESTENOTELEGRAFIA. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 30/10/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 6 folha(s) Anexo(s) 10 desenho(s) Patente 104 Assunto(s) Eletricidade transmisso de sinal atravs da / Estenotelegrafia transmisso de sinal pela
eletricidade / Transmisso eltrica de sinal BR AN, RIO. PI 57
Autor(es) PUVREZ, Oscar (F) Domiclio(s) Blgica, Hainaut Requerente(s) LUMAR[?], Francisco (PROC) (F) Descrio Processo econmico de filtrao e purificao dos caldos e xaropes. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 27/10/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 105 Assunto(s) Cana-de-acar / Cana-de-acar / Cana-de-acar filtrao do caldo de / Cana-de-acar filtrao
do xarope de / Cana-de-acar purificao do caldo de / Cana-de-acar purificao do xarope de / Filtrao do caldo e xarope da cana-de-acar / Purificao de xarope de cana-de-acar / Xarope de cana-de-acar
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Autor(es) DOUGLAS, James Nicholas (F) Requerente(s) HARGREAVES, Alberto J. P. (PROC) (F) Descrio Combustor denominado COMBUSTOR DOUGLAS, para economizar a matria iluminante e
aumentar-lhe a fora. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 08/11/1883
Rio de Janeiro, 09/05/1885 Apresentao Manuscrito em portugus, com 2 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 106 Assunto(s) Combustor
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Autor(es) VIANA, Nvio da Cunha (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) VIANA, Nvio da Cunha (F) Descrio Motor denominado MOTOR NVIO para suspenso de corpos imersos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 06/11/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 6 desenho(s) Patente 107 Assunto(s) Corpo imerso suspenso atravs de motor / Motor para suspenso de corpo imerso
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Autor(es) BOFFA, Lino (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) BOFFA, Lino (F) Descrio Refrigerao de vages em comboios de ferrovias para conservao e conduo de gneros alterveis em temperatura normal. Sistema de vages comunicantes entre si com o carro frigorfico. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/11/1883
Rio de Janeiro, 29/12/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 4 doc(s) e 19 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 108 Assunto(s) Refrigerao de vago / Vago refrigerao em
BR AN, RIO. PI 61
Autor(es) KOHN, Morris N. (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) KOHN, Morris N. (F) Descrio Processo para o servio de carros e vages frigorficos para o transporte de passageiros e gneros alimentcios nas estradas de rodagem e de ferro. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 04/10/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Patente 109 Assunto(s) Alimento carro-frigorfico para transporte em estrada / Alimento transporte em vago- frigorfico / Estrada / Estrada de rodagem carro-frigorfico para transporte de passageiro e alimento / Frigorfico vago para transporte de alimento / Transporte de alimento / Transporte de
passageiro / Vago-frigorfico para alimento BR AN, RIO. PI 62
Autor(es) GONALVES, Jos Maria Mendes (F) SIMONET, Lus (F)
Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GONALVES, Jos Maria Mendes (F)
SIMONET, Lus (F) Descrio Registro regulador de fornecimento de gua por volume determinado. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 15/10/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 110 Assunto(s) gua registro de / Registro de gua
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Autor(es) MENDONA, Tibrcio Furtado de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MENDONA, Tibrcio Furtado de (F) Descrio SEDA BRASILIANA, extrada da bananeira a fim de ser empregada em tecidos de panos
finos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 20/12/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Registro 123 Patente 111 Assunto(s) Bananeira seda da / Seda da bananeira
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Autor(es) HERRENSCHMIDT, Henri (F) Domiclio(s) Austrlia, Nova Gales do Sul Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Melhoramento na extrao dos xidos de cobalto e mangans de seus minerais. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 20/12/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 1 folha(s) Patente 112 Assunto(s) xido de cobalto / xido de mangans
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Autor(es) WALLACE, Nesbit Willoughby (F) Requerente(s) MEE, James P. (PROC) (F) Descrio Ferramenta para Trincheiras de Wallace ou P do atirador, para uso dos militares,
engenheiros, exploradores e trabalhos domsticos. Relatrio(s Rio de Janeiro, 05/12/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 113 Assunto(s) Ferramenta para uso de militares, engenheiros, exploradores e trabalhos domsticos
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Autor(es) BANDOT, Jean Emile (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) RODDE, Ferdinand (PROC) (F) Descrio Sistema aperfeioado de aparelho telegrfico impressor. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 26/11/1883 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 39 folha(s) Anexo(s) 20 desenho(s) Patente 114 Assunto(s) Aparelho telegrfico impressor / Telegrafia impressor para
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Autor(es) KOHN, Morris N. (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) KOHN, Morris N. (F) Descrio Novo sistema subterrneo de fios condutores para iluminao, por meio da luz eltrica. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 20/03/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 2 doc(s) e 3 folha(s) Patente 129 Assunto(s) Eletricidade fio condutor subterrneo de / Fio eltrico subterrneo / Iluminao fio condutor subterrneo de eletricidade para
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Autor(es) PESLOAN, Vitor Lucas de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) PESLOAN, Vitor Lucas de (F) Descrio Nova aplicao de meios conhecidos para torrefao do caf. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 05/04/1884
Rio de Janeiro, 05/07/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 2 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 3 desenho(s) Patente 130 Assunto(s) Caf torrefao de / Torrefao de caf
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Autor(es) THOMSON, BLACK & CIA. (J) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Campos Requerente(s) THOMSON, BLACK & CIA. (J) Descrio FORNO THOMSON para queimar o bagao verde da cana. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 08/02/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 4 doc(s) e 1 folha(s) Anexo(s) 3 desenho(s) Patente 132 Assunto(s) Cana-de-acar forno para bagao de / Forno para bagao de cana-de-acar
BR AN, RIO. PI 70
Autor(es) IALE, Thomas Blosson (F) Requerente(s) GUIMARES, Horcio Moreira (PROC) (F) Descrio Aparelho e processo para extrair suco e acar cristalizado do bagao da cana. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 14/04/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 5 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 134 Assunto(s) Acar cristalizado extrao do bagao de cana-de-acar / Cana-de-acar / Cana-de- Acar extrao do acar cristalizado e do suco do bagao de / Suco de cana-de-acar
Privilgios Industriais Cdigo PI
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BR AN, RIO. PI 71 Autor(es) PEREIRA, Antnio Barroso (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) PEREIRA, Antnio Barroso (F) Descrio Aparelho para pesca denominado PESCADOR AUTMATO FLUTUANTE. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 09/05/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 4 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 135 Assunto(s) Aparelho para pesca / Pesca aparelho autmato flutuante para
BR AN, RIO. PI 72
Autor(es) JORDAN, Thomas Rowland (F) Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Mtodo ou processo aperfeioado e aparelho para o tratamento de metal bruto, principalmente
para a extrao de metal precioso daquele, e para a concentrao de materiais pesados. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 20/05/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 13 folha(s) Anexo(s) 10 desenho(s) Patente 136 Assunto(s) Metal tratamento do / Metal precioso extrao de
BR AN, RIO. PI 73
Autor(es) RYSSELBERGHE, Franois (F) Domiclio(s) Blgica Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Aperfeioamentos nos aparelhos e processos da telegrafia e da telefonia falada. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 20/05/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 11 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 137 Assunto(s) Aparelho para telefonia / Telefonia aparelho para / Telegrafia aparelho de
BR AN, RIO. PI 74
Autor(es) MARQUES, Joo Gomes da Silva (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) MARQUES, Joo Gomes da Silva (F) Descrio Papel qumico Relatrio(s) Rio de Janeiro, 19/05/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 3 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 5 Amostra(s) Patente 138 Assunto(s) Papel qumico
BR AN, RIO. PI 75
Autor(es) GUIMARES, Eduardo Augusto Ribeiro (F) NIOBEY, Domingos Alberto (F) RIBEIRO, Cndido Barata (F)
Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) GUIMARES, Eduardo Augusto Ribeiro (F)
NIOBEY, Domingos Alberto (F) RIBEIRO, Cndido Barata (F)
Descrio Descobrimento das propriedades teraputicas do vegetal brasileiro LEPTOLOBIUM ELEGANS e do alcalide ou base orgnica nele encontrado.
Relatrio(s) Rio de Janeiro, 25/02/1884 Rio de Janeiro, 26/03/1884
Apresentao Manuscrito em portugus, com 2 doc(s) e 10 folha(s) Patente 140 Assunto(s) Alcalide da Septolobium elegans / Propriedade teraputica do Septolobium elegans / Septolobium
elegans propriedade teraputica e alcalide nele encontrado BR AN, RIO. PI 76
Autor(es) CASSAGNES, Gilberto Alfredo (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Novos processos e aparelhos esteno-telegrficos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 23/06/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 7 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 141 Assunto(s) Aparelho esteno-telegrfico / Estenotelegrafia aparelho para
Privilgios Industriais Cdigo PI
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BR AN, RIO. PI 77
Autor(es) CARR, Ellis (F) Domiclio(s) Inglaterra, Londres Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Aperfeioamento no modo de fechar latas destinadas a conter biscoitos ou outra qualquer
mercadoria altervel. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 23/06/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 142 Assunto(s) Fechamento de lata / Lata fechamento de
BR AN, RIO. PI 78
Autor(es) CARDOSO, Daniel Pedro Ferro (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) CARDOSO, Daniel Pedro Ferro (F) Descrio Mquina de secar qualquer matria e evaporar lquidos apoiada no princpio baromtrico e
denominada SECADOR PRODGIO. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 16/06/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 3 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 143 Assunto(s) Lquido secador de / Secador de lquido
BR AN, RIO. PI 79
Autor(es) CASSAGNES, Gilberto Alfredo (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) GRAUD, Jules (PROC) (F) Descrio Sistema de transmisso eltrica e automtica dos sinais e caracteres da estenografia em caracteres
tipogrficos. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 24/06/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 12 folha(s) Anexo(s) 2 desenho(s) Patente 144 Assunto(s) Caractere tipogrfico transmisso eltrica dos sinais e caracteres da estenografia em / Estenografia
transmisso eltrica de seus sinais em caracteres tipogrficos / Transmisso eltrica de caracteres estenogrficos em tipogrficos
BR AN, RIO. PI 80
Autor(es) LEO, Francisco Jos de (F) Domiclio(s) Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Requerente(s) LEO, Francisco Jos de (F) Descrio Processo denominado PLVORA ATLAS destinado abertura de minas, desobstruo de rios e
arrebentamento de qualquer massa de pedra ou de terra. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 09/05/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Patente 145 Assunto(s) Mina explosivo em / Plvora para abertura de mina e desobstruo de rio / Rio desobstruo com
plvora BR AN, RIO. PI 81
Autor(es) VIVA CLAUSSEN & CIA. (J) Requerente(s) VOIGT, Johannes Jochim Christian (F) Descrio Fabricao e exportao do produto denominado FOSFATO AZOTO. Relatrio(s) Rio de Janeiro, 12/07/1884 Apresentao Manuscrito em portugus, com 1 doc(s) e 2 folha(s) Anexo(s) 4 desenho(s) Patente 146 Assunto(s) Fosfato azoto fabricao e exportao
BR AN, RIO. PI 82
Autor(es) MARQUES, Adolphe (F) Domiclio(s) Frana, Paris Requerente(s) G