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Princípios para a Conceção de Cursos Online Paulo Fernando dos Santos Caldinho Gomes [email protected] Education is not an island, but part of the continent of culture Jerome Bruner

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Page 1: Princípios para a conceção de cursos online

Princípios para a Conceção de Cursos Online

Paulo Fernando dos Santos Caldinho [email protected]

Education is not an island, but part of the continent of culture

Jerome Bruner

Page 2: Princípios para a conceção de cursos online

Sumário

1. Quem vão ser os nossos estudantes?2. O que queremos que os estudantes aprendam ou saibam fazer ou

valorizem, quando chegarem ao fim do curso?

3. Como fazer a seleção, preparação e disponibilização dos conteúdos?4. Que formas de interação vão existir durante o curso?5. Como serão feitos o acompanhamento e a avaliação?

Análise

Desenvolvimento

Page 3: Princípios para a conceção de cursos online

1 - Quem vão ser os nossos estudantes?• Qual a preparação base, background cultural, atitudes e motivação

dos estudantes?

• Que estilos de aprendizagem estão presentes ou predominam?

• Onde (ou de onde), como e quando vão os estudantes aceder à plataforma e aos materiais a preparar? (contexto de aprendizagem).

• Quantos vão ser os nossos estudantes?

Page 4: Princípios para a conceção de cursos online

2 - O que queremos que os estudantes aprendam ou saibam fazer ou valorizem quando chegarem ao fim do curso?

• Identificação do propósito (grau, certificado, créditos, treino, atualização…)

• Identificação dos objetivos da aprendizagem (competências, atitudes e capacidades específicas)

Page 5: Princípios para a conceção de cursos online

3 - Como fazer a seleção, preparação e disponibilização dos conteúdos?

• Articulação dos objetivos de aprendizagem com os materiais e contextos mais adequados para os alunos.

• Desenvolver uma estratégia pedagógica adequada (com atenção à análise efetuada anteriormente).

• Identificar e/ou desenvolver fontes de conteúdos.• Desenvolver instruções exaustivas e detalhadas a fornecer aos estudantes.• Assegurarmo-nos que a plataforma escolhida é estável, “amigável” e

intuitiva.• Garantirmos que os conteúdos e a informação são apresentadas de forma

lógica e intuitiva.

Page 6: Princípios para a conceção de cursos online

4 - Que formas e momentos de interação vão existir durante o curso?

• Selecionar ou desenvolver plataformas de interação entre:

• estudantes e docentes• entre estudantes e conteúdos (proporcionar experiencias de

aprendizagem autodirigida)• estudantes entre si (trabalho de grupo e em rede)

Page 7: Princípios para a conceção de cursos online

5 - Como serão feitos o acompanhamento e a avaliação?

• Desenvolver ou escolher métodos e ferramentas de avaliação para os estudantes e para o curso.

• Preparar rotinas e critérios para a melhoria, correção e reformulação do curso (mesmo durante o seu funcionamento)

• Avaliação ex post ao curso

Page 8: Princípios para a conceção de cursos online

Fontes consultadas:

Morrison, Debbie (2013) How to Design an Excellent Online Course in “online learning insights: A place for learning about open, online education”. http://onlinelearninginsights.wordpress.com/2013/12/09/how-to-design-an-excellent-online-course/. Consultado a 18 de Novembro de 2014

Morrison, Debbie (2013) Why Online Courses [Really] Need an Instructional Design Strategy in “online learning insights: A place for learning about open, online education”. https://onlinelearninginsights.wordpress.com/2013/05/07/why-online-courses-really-need-an-instructional-design-strategy/. Consultado a 19 de Novembro de 2014

Morrison, Debbie (2013) The MOOC Honeymoon is Over: Three Takeaways from the Coursera Calamity in “online learning insights: A place for learning about open, online education”. http://onlinelearninginsights.wordpress.com/2013/02/05/the-mooc-honeymoon-is-over-three-takeaways-from-the-coursera-calamity/. Consultado a 19 de Novembro de 2014