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PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro de 2010

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PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009:

TENDÊNCIAS E DESAFIOS

Escritório da OIT no BrasilJosé Ribeiro

3ª Reunião Ordinária do FNPETI

Brasília-DF, 27 de outubro de 2010

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A PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS A PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS

(PNAD)(PNAD) - IBGE

Pesquisa domiciliar mais abrangente do país (temas investigados e cobertura geográfica);

Divulga resultados para o Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e principais Regiões Metropolitanas (9);

Teve início no ano de 1967;

O levantamento é anual e realizado no último trimestre do ano;

A PNAD é interrompida nos anos de realização dos Censos Demográficos (1970, 1980, 1991, 2000 e agora em 2010);

O levantamento mais recente e já divulgado corresponde ao ano de 2009 – foram pesquisadas cerca de 400 mil pessoas em 154 mil domicílios.

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ASPECTOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOSDEMOGRÁFICOS

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1,2 filhos por mulher

FeFeccuunnddiiddaaddeeHá 40 anos as

mulheres tinham, em média, 5,8 filhos - em 2009, 1,9.

Há 40 anos as mulheres

tinham, em média, 5,8 filhos - em 2009, 1,9.

15 anos ou mais

A série histórica aponta redução no número de filhos.

Em 2009, a taxa de fecundidade permaneceu constante, em relação a

2008.

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Taxa de Fecundidade no Mundo

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Estado CivilEstado Civil

Para 45,8% da Para 45,8% da população o população o

estado civil era estado civil era casado.casado.

Nas Regiões Norte e Nas Regiões Norte e Nordeste, o percentual de Nordeste, o percentual de solteiros ultrapassou o de solteiros ultrapassou o de

casados.casados.

Mais mulheres Mais mulheres viúvas e viúvas e

separadas separadas judicialmente judicialmente

do que do que homens.homens.

Mais mulheres Mais mulheres viúvas e viúvas e

separadas separadas judicialmente judicialmente

do que do que homens.homens.

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MUDANÇAS NA DINÂMICA MUDANÇAS NA DINÂMICA DEMOGRÁFICA E DEMOGRÁFICA E

AS REPERCUSSÕES AS REPERCUSSÕES NO MERCADO DE TRABALHONO MERCADO DE TRABALHO

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8.286.904

7.457.613

7.140.393

6.688.637

5.659.116

4.629.245

3.790.685

3.118.310

2.846.469

2.295.098

2.030.593

1.556.612

1.184.906

980.041

623.580

376.858

239.621

8.092.937

7.276.665

7.085.338

6.851.784

5.823.710

4.788.014

3.875.444

3.217.880

2.862.518

2.346.275

2.068.147

1.576.258

1.254.522

1.043.801

689.721

453.507

351.347

9.500.000 8.038.462 6.576.923 5.115.385 3.653.846 2.192.308 730.769 730.769 2.192.308 3.653.846 5.115.385 6.576.923 8.038.462 9.500.000

0- 4

5- 9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80+

População de homens e mulheres por faixa de idade - Brasil - 1980

Feminino

Masculino

Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Dinâmica Demográfica. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050

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7.807.443

8.675.147

8.598.393

8.290.103

8.662.704

8.804.688

7.730.317

6.894.773

6.444.973

5.858.307

4.772.718

3.704.127

2.808.049

2.061.894

1.590.950

1.006.228

1.082.138

7.568.518

8.425.098

8.364.853

8.115.322

8.575.885

8.820.426

7.844.753

7.072.068

6.811.666

6.479.417

5.378.615

4.270.241

3.280.297

2.519.102

1.994.882

1.367.587

1.570.922

9.500.000 8.038.462 6.576.923 5.115.385 3.653.846 2.192.308 730.769 730.769 2.192.308 3.653.846 5.115.385 6.576.923 8.038.462 9.500.000

0- 4

5- 9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80+

População de homens e mulheres por faixa de idade - Brasil - 2010

Feminino

Masculino

Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Dinâmica Demográfic a. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050

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4.537.326

4.782.006

5.086.841

5.500.154

5.922.533

6.183.587

6.325.530

6.686.760

7.471.116

8.180.216

7.898.203

7.328.196

7.258.397

6.815.054

5.265.131

3.815.882

5.175.376

4.373.460

4.613.891

4.913.428

5.325.242

5.759.261

6.043.860

6.215.369

6.613.216

7.450.055

8.244.885

8.086.537

7.694.811

7.893.936

7.754.703

6.403.819

5.095.350

8.573.332

9.500.000 8.038.462 6.576.923 5.115.385 3.653.846 2.192.308 730.769 730.769 2.192.308 3.653.846 5.115.385 6.576.923 8.038.462 9.500.000

0- 4

5- 9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80+

População de homens e mulheres por faixa de idade - Brasil - 2050

Feminino Masculino

Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Dinâmica Demográfic a. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050

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PRINCIPAIS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DADOS POPULACIONAISBRASIL, 1940/2050

Indicadores e dados1940 1960 1980 2000 2008 2030 2050

Taxa de Fecundidade Total (filhos/mulher) - 6,0 4,0 2,4 1,9 1,5 1,5 Esperança de vida ao nascer (anos) 45,5 - 62,6 70,4 73,0 78,2 81,3 População Total (milhões) - - 118,5 171,3 189,6 216,4 215,3 População de 00 a 14 anos de idade (milhões) - - 45,3 51,0 50,2 36,7 28,3 População de 15 a 64 anos de idade (milhões) - - 68,4 110,9 127,1 150,8 138,1 População de 65 anos ou mais (idosos) (milhões) 4,8 9,3 12,4 28,8 48,9 Razão de Dependência Total * - - 73,2 54,4 49,2 43,5 55,9 Participação % crianças 00 a 14 anos / Pop.Total - - 38,2 29,8 26,5 17,0 13,1 Participação % pop. 15 a 64 anos / Pop.Total - - 57,8 64,8 67,0 69,7 64,1 Participação % pop. 65 anos ou mais/ Pop.Total 4,0 5,4 6,5 13,3 22,7 População de 60 anos ou mais (idosos) (milhões) - - 7,2 13,9 18,0 40,4 64,0 Participação % pop. 60 anos ou mais/ Pop.Total - - 4,0 5,5 6,5 18,7 29,7 População de 80 anos ou mais (milhões) - - 0,6 1,6 2,4 5,9 13,7 Participação % pop. 80 anos ou mais/ Pop.Total - - 0,5 0,9 1,3 2,7 6,4 Idade mediana da população (anos) - - 20,2 25,3 27,9 37,9 46,2 Fonte: IBGE - Projeção da População do Brasil por sexo e idade: 1980-2050 - Revisão 2008

Ano

• Fecundidade abaixo do nível de reposição da população

• Arrefecimento do ritmo de crescimento populacional

• Aumento da longevidade

• Continuidade do processo de envelhecimento da população brasileira

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Redução da carga de dependência demográfica

A razão de dependência total brasileira que já reduziu de 73,2% em 1980 para 54,4% em 2000 e para 47,2% em 2009, será de aproximadamente 43,5% em 2030, ou seja, para cada 100 brasileiros em idade ativa existirão cerca de 44 crianças e idosos.

Durante o período do bônus demográfico a força de trabalho crescerá mais rapidamente que a população dependente e com isso surgirá uma "janela de oportunidade" para direcionar mais recursos para o investimento no bem-estar das famílias e da economia.

Entretanto, as condições demográficas por si só não garantem o aproveitamento do bônus demográfico. É preciso assegurar a existência de políticas adequadas para viabilizar essa oportunidade.

O BÔNUS DEMOGRÁFICO – A JANELA O BÔNUS DEMOGRÁFICO – A JANELA

DE OPORTUNIDADESDE OPORTUNIDADES

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16

Percentual de pessoas de 14 anos ou mais de idade, que tinham pelo menos pequena dificuldade para alimentar-se, alimentar-se,

tomar banho ou ir ao banheiro, por sexo, segundo as Grandes tomar banho ou ir ao banheiro, por sexo, segundo as Grandes Regiões - 2008Regiões - 2008

4,5 4,4

5,2

4,1

4,94,3

3,8 3,84,4

3,3

4,23,4

5,2 5,1

5,9

4,8

5,65,0

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Total Homens Mulheres

2003 = 3,4%2008 harmonizado = 4,6%

60 anos ou mais de idade = 15,2%

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Percentual de pessoas de 14 anos ou mais de idade, que tinham pelo menos pequena dificuldade para abaixar-se, abaixar-se,

ajoelhar-se ou curvar-seajoelhar-se ou curvar-se

18,4 18,1 18,917,8

20,117,4

14,5 15,4 14,7 13,716,4

13,9

22,120,8

22,921,5

23,6

20,8

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Total Homens Mulheres

2003 = 13,7%2008 harmonizado = 16,8%

60 anos ou mais de idade = 53,9%

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Na contramão do declínio das taxas de fecundidade, observou-se um acentuado aumento desta entre as jovens adolescentes de 15 a 19 anos ao longo da década de 1990 e embora esta tendência tenha se revertido a partir dos anos 2000 é significativo o percentual de adolescentes que já tiveram filhos:

Segundo dados da PNAD, em 2009 elas totalizavam 888.464 adolescentes, ou seja, 10,6% da população entre 15 e 19 anos. Os percentuais mais elevados concentravam-se nas regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste, e entre as jovens negras.

18

A FECUNIDADE ADOLESCENTE

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A partir da década de 1980, o aumento do homicídio no Brasil deve-se ao crescimento dos homicídios entre jovens de 15 a 24 anos de idade.

As taxas de homicídio não jovem diminuíram de 21,1 para cada 100 mil pessoas em 1980 para 19,8 por 100 mil em 2007.

Já entre os jovens de 15 a 24 anos, a taxa que era de 30,0 por 100 mil em 1980 saltou para 50,1 em 2007.

Embora os jovens de 15 a 24 anos representassem 18,6% da população do país em 2007, eles representavam 36,6% dos homicídios.

Cerca de 94,0% das vítimas de homicídios juvenis são homens.

20

A MORTALIDADE JUVENIL MASCULINA POR HOMICÍDIOS

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Diversas unidades federativas apresentam taxas alarmantes de homicídios entre jovens:

Alagoas – 125,6 por 100 mil

Pernambuco – 111,4 por 100 mil

Espírito Santo – 104,3 por 100 mil

Rio de Janeiro – 90,1 por 100 mil

As Taxas de Homicídios juvenis apresentam um importante viés de raça: no ano de 2007, era de 28,6 por 100 mil entre os jovens brancos e de 66,0 por 100 mil entre os jovens negros.

Em algumas unidades da federação o diferencial é ainda mais gritante: em Pernambuco – 14,2 versus 155,4 p/100 mil. Na Bahia, 15,5 versus 56,9.

21

A MORTALIDADE JUVENIL MASCULINA POR HOMICÍDIOS

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Percentual de jovens de 15 a 24 anos de idade que não estudam

nem trabalham é elevado e resiste em declinar

Fonte: IBGE - PNAD

17,7

21,1

31,4

28,2 28,226,9

26,1 25,8 25,9 25,824,2

10,8 10,411,0 11,0 11,6 11,5 11,6 11,8 11,5

22,720,621,5 20,8 20,6 21,0 21,0

19,521,0

17,719,6

17,317,9 16,9 16,7 16,3 16,5 15,2

5

10

15

20

25

30

35

40

1992 1995 1997 1999 2002 2004 2005 2006 2008

Total Mulheres Homens Negros Brancos

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O afastamento das jovens da escola e do mercado de trabalho num percentual bastante superior ao dos homens é fortemente condicionado pela magnitude da dedicação das mesmas aos afazeres domésticos e às responsabilidades relacionadas à maternidade, sobretudo quando a gestação ocorre durante a adolescência.

Cerca de 67,0% das jovens de 15 a 29 anos de idade que não estudavam e nem estavam trabalhando já tinham tido filhos em 2007. Tal proporção alcançava

81,7% entre as jovens de 25 a 29 anos.

23

ALERTA !!!!!

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EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO

24

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Houve redução da taxa de analfabetismo.

EEdducucaaçãçãoo

Taxa de Taxa de Analfabetismo Analfabetismo

15 anos ou mais15 anos ou mais

92 93 95 96 97 98 99 01 02 03 04 05 06 07 08 09

Em 2009, 9,7 % da população brasileira era analfabeta.

Em 2009, 9,7 % da população brasileira era analfabeta.

... em 10 anos o analfabetismo passou de 13,3% para 9,6%

... em 10 anos o analfabetismo passou de 13,3% para 9,6%

%%

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Taxa de Analfabetismo no MundoTaxa de Analfabetismo no Mundo

Fonte: Unesco

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Fonte: IBGE - PNAD

Taxa de Analfabetismo Funcional – População de 15 anos ou mais de idade por sexo e cor ou raça

Brasil, 2009

Taxa de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade, segundo as Grandes Regiões - 2007-2008

19,820,9

25,725,4

15,0

20,3

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

TOTAL PopulaçãoBranca

PopulaçãoPreta

PopulaçãoParda

Homens Mulheres

%

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EEdducucaaçãçãooHá 10 anos,

menos de ¼ da população tinha

pelo menos o ensino médio

completo.

Há 10 anos, menos de ¼ da

população tinha pelo menos o ensino médio

completo.

Anos de EstudoAnos de Estudo

Em 2009, 1/3 da população tinha pelo menos o ensino médio completo.

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DOMICÍLIOS E DOMICÍLIOS E CONDIÇÕES DE VIDACONDIÇÕES DE VIDA

29

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DomicílioDomicílioEm 2009, havia no Brasil 58,6

milhões de domicílios.

73,5 % - próprios17,2 % - alugados

8,8% - cedidos

Condição de Ocupação

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Nas Regiões Norte e

Nordeste, esta

estimativa era maior.

Nas Regiões Norte e

Nordeste, esta

estimativa era maior.

Eram, em média 3,3 pessoas por domicílio.

Número médio de pessoas por domicílio.

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...12% das pessoas moravam sozinhas.

Número de moradores por domicílio

2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009

Em 5 anos, a proporção de domicílios com 5 moradores

ou mais caiu 5 pontos percentuais.

Page 33: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro

Nas Regiões Norte e

Nordeste, esta

estimativa era maior.

Nas Regiões Norte e

Nordeste, esta

estimativa era maior.

Eram, em média 3,3 pessoas por domicílio.

Número médio de pessoas por domicílio.

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...12% das pessoas moravam sozinhas.

Número de moradores por domicílio

2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009 2004 a 2009

Em 5 anos, a proporção de domicílios com 5 moradores

ou mais caiu 5 pontos percentuais.

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Posse de alguns bens Posse de alguns bens duráveisduráveis

Aproximadamente 45% dos domicílios possuíam máquina de lavar roupa.

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DomicíliosDomicílios

Entre 2001 e 2009

%

Tecnologia da Informação e da Comunicação - TIC

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TICTIC

Acesso à Internet pelos moradoresAcesso à Internet pelos moradores

Em 4 anos, dobrou o número

de pessoas que acessaram a

Internet no Brasil

Em 4 anos, dobrou o número

de pessoas que acessaram a

Internet no Brasil

...67,9 milhões de pessoas, no Brasil, declararam ter utilizado a Internet em

2009.

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TICTIC

Telefone Celular – Uso PessoalTelefone Celular – Uso Pessoal

Graças a telefonia celular, quase

metade da população da

Região Norte tem acesso a

comunicação

Graças a telefonia celular, quase

metade da população da

Região Norte tem acesso a

comunicação

...94,0 milhões de pessoas no Brasil declararam ter celular para uso pessoal.

Em 4 anos, cerca de 38 milhões de pessoas passaram a possuir telefone celular para uso pessoal.

Em 4 anos, cerca de 38 milhões de pessoas passaram a possuir telefone celular para uso pessoal.

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OPORTUNIDADES DE EMPREGO

39

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Taxa de Participação Brasil, 2008 e 2009

Fonte: IBGE - PNAD

62,0

72,4

52,2

62,1

72,3

52,7

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

TOTAL Homens Mulheres

2008 2009

.%

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ocupaçãoocupação

%

92,7 milhões de pessoas ocupadas.

Nível da Ocupação 92 93 95 96 97 98 99 01 02 03 04 05 06 07 08 09

...a proporção de pessoas ocupadas não se alterou significativamente em relação a 2008.

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Nível de Ocupação Brasil, 2008 e 2009

Fonte: IBGE - PNAD

57,5

68,6

47,2

56,8

67,8

46,8

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

TOTAL Homens Mulheres

2008 2009

.

%

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32,3 milhões de empregados

com carteira assinada.

Carteira de Carteira de

trabalhotrabalho

92 93 95 96 97 98 99 01 02 03 04 05 06 07 08 09

%

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Fonte: RAIS - Ministério do Trabalho e Emprego

Taxa Média de Crescimento Anual do Emprego FormalPor Grupos de Idade

Brasil, 2001/2009

8,5

6,4

5,3

3,2

4,0

6,0

4,6

5,5

0,0

5,0

10,0

TOTAL 16 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos e +

%

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ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL E PEA DOS JOVENS DE 18 A 29 ANOS DE IDADEPOR GRAU DE INSTRUÇÃO BRASIL, 2003 E 2008

Grau de Instrução 2003 2008 Variação % do total de 2003/2008 novos empregos Nº %

Analfabeto 64.084 37.622 -26.462 -0,8 810.866 2,6Fundamental Incompleto 2.120.224 1.585.267 -534.957 -17,2 6.292.730 20,5Fundamental Completo 1.813.519 1.711.995 -101.524 -3,3 3.036.761 9,9Médio Incompleto 1.398.295 1.462.044 63.749 2,0 3.612.416 11,7Médio Completo 3.985.037 6.882.344 2.897.307 93,1 11.885.992 38,6Superior Incompleto 563.723 884.128 320.405 10,3 2.943.612 9,6Superior Completo 782.859 1.277.918 495.059 15,9 2.184.818 7,1

Total 10.727.741 13.841.318 3.113.577 100,0 30.767.195 100,0Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – RAIS e IBGE - PNAD* O total exclui os não determinados

PEA Juvenil* 2008

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6 a 14 anos, no ensino fundamental 15 a 17 anos, no ensino médio

Brasil 91,9 50,9

Norte 88,9 39,1

Nordeste 89,4 39,2

Sudeste 92,4 60,5

Sul 92,7 57,4

Centro-Oeste 91,5 54,7Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008.

Taxa de frequência líquida a estabelecimento de ensino da população residente de

Grandes RegiõesTaxa de frequência líquida a estabelecimento de ensino da população

residente de 7 a 17 anos de idade, por grupos de idade e nível de ensino (%)

6 a 17 anos de idade, por grupos de idade e nível de ensino, segundo as Grandes Regiões, 2009

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Distribuição da População

Ocupada.

...tecnologia da informação, mecanização..., continuam acentuadas as mudança na estrutura do mercado de trabalho brasileiro.

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...de 2008 para 2009 foi verificado aumento de 18,3% no contingente de pessoas procurando por trabalho. Acréscimo de 1,3 milhão de pessoas.

Em 2009 havia 8,3 milhões de desocupados.

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7,1

14,4

5,2

9,6

8,3

6,2

11,1

16,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

TOTAL Homens Mulheres Jovens 18-24

2008 2009

.

Taxa de Desocupação Brasil, 2008 e 2009

Fonte: IBGE - PNAD

%

Page 51: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro

Taxa de Taxa de desocupação por desocupação por

UFUF

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RENDIMENTOS ADEQUADOS

E TRABALHO PRODUTIVO

52

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RReennddiimmenenttooMaior rendimento Maior rendimento

em 10 anos.em 10 anos.Maior rendimento Maior rendimento

em 10 anos.em 10 anos.

O 5º maior O 5º maior rendimento em 28 rendimento em 28

anos.anos.

O 5º maior O 5º maior rendimento em 28 rendimento em 28

anos.anos.

Manteve a tendência de crescimento observada em anos anteriores.

Rendimento real médio mensal de trabalho das pessoas ocupadas na semana de referência, com rendimento de

trabalho (R$)

Page 54: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro

RReennddiimmenenttooRendimento real médio mensal de

trabalho das pessoas ocupadas na semana

de referência, com rendimento de

trabalho(R$)

Rendimento real médio mensal de

trabalho das pessoas ocupadas na semana

de referência, com rendimento de

trabalho(R$)

VariaçãoVariação

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RReennddiimmenenttooAumento em relaAumento em relaçção a ão a 20042004::

Norte - 20,7% Norte - 20,7% Nordeste - 28,8%Nordeste - 28,8%Sudeste - 17,1% Sudeste - 17,1% Sul - 19,8%Sul - 19,8%Centro Oeste - 22,3%Centro Oeste - 22,3%

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Fonte: IBGE - PNAD

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... concentração de rendimentos de trabalho, medida pelo Índice de Gini, reduziu.

DeDessiigguualalddaaddee

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IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E DE

TRATAMENTO NO EMPREGO

58

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MulheresMulheres

Ganham equivalente a 71,6% do que

ganham os homens

Ganham equivalente a 71,6% do que

ganham os homens

Nível da Ocupação é menor que o dos homens,

mas vem crescendo.

Em geral elas começam

trabalhar mais tarde

Em geral elas começam

trabalhar mais tarde

Nível de instrução delas é mais elevado

que o dos homens

Nível de instrução delas é mais elevado

que o dos homens

... Diferenças, ainda que amenizadas continuam...

Page 60: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro

MulheresMulheresRazão do Rendimento de Razão do Rendimento de trabalho Mulher/Homemtrabalho Mulher/Homem

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SEGURIDADE SOCIAL

61

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Evolução da Contribuição Previdenciária dos Ocupados entre 16 e 59 anos, por Posição na Ocupação – 1992 a 2009 - (Exclusive Área Rural da Região Norte, salvo Tocantins)

Fonte: PNAD/IBGE (Vários anos) - Elaboração: SPS/MPS.Obs.: Pessoas com idade entre 16 e 59 anos, independentemente de critério de renda, Na estimativa da cobertura total foram considerados também militares e estatutários.* Inclusive Militares e Estatutários.

68,2%

66,9% 67,4%65,7%

66,5% 67,1% 66,5% 67,4% 66,9% 68,0% 68,3%69,8% 70,2%

72,3% 73,7%75,1%

21,4% 20,3%

22,5%24,5% 25,5%

28,1% 28,4% 29,7% 29,3% 30,4%29,1% 29,9% 30,7% 31,9% 31,4% 32,9%

20,7% 20,8%

19,0% 20,2%18,8%

17,0% 16,9% 15,6% 14,6% 15,6% 15,5% 15,7% 16,7%17,6% 16,5%

18,3%

68,2%

67,7% 68,5% 68,1%

65,3%63,4% 62,5%

60,8%58,1%

60,9% 60,8% 60,9% 62,1% 61,0%58,4%

61,4%

48,4% 47,7% 47,5% 47,5% 47,6% 48,2% 47,5%49,2% 48,6% 49,6% 50,3% 51,2%

52,6% 54,4%55,9% 57,4%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Empregados Domésticos Conta-Própria Empregadores Total

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Fonte: PNAD/IBGE – Vários anos.Elaboração: SPS/MPS.* Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos de idade, independentemente de critério de renda,

Evolução da Cobertura Social entre os Idosos - 1992 a 2009 (Exclusive Área Rural da Região Norte, salvo Tocantins)

BRASIL*: Idosos de 60 anos ou mais que recebem aposentadoria e/ou pensão ou que continuam contribuindo para algum regime - 1992 a 2009 (Em %) -

83,40%

86,32% 87,08%85,75% 85,35% 85,44%

86,38% 86,44% 85,81%86,94%

86,22% 87,03%85,69% 85,86%

86,76% 86,80%

66,33%

72,20%

74,38%75,32%75,72%

76,17% 76,36%77,19%

78,14% 78,00%77,25%

78,13%76,99% 76,72%

77,93% 77,82%74,03%

78,62%80,07%79,97% 80,06% 80,29% 80,84% 81,28% 81,52% 81,94%

81,18%82,03%

80,81% 80,76%81,79% 81,78%

55,00%

60,00%

65,00%

70,00%

75,00%

80,00%

85,00%

90,00%

95,00%

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Homens Mulheres Total

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17

,3%

15

,4%

14

,8%

14

,6%

14

,2%

14

,1%

13

,8%

13

,8%

13

,5%

13

,1%

12

,1%

11

,8%

11

,7%

11

,6%

11

,6%

11

,4%

11

,2%

9,7

%

9,5

%

8,9

%

8,8

%

8,7

%

8,7

%

7,8

%

7,4

%

6,0

%

4,9

%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

PI PB CE RJ PE MG RS AL BA RN PR SP ES TO SE SC MA MT AC GO RO PA MS DF RR AM AP

UF Brasil

Brasil: 12,5%

Pontos Percentuais de Redução de Pobreza no Brasil em função das Transferências Previdenciárias por UF - 2009 - (Inclusive Área Rural da Região Norte)

Fonte: PNAD/IBGE 2009.Elaboração: SPSMPS.Obs.: Foram considerados apenas os habitantes de domicílios onde todos os moradores declararam a integralidade de seus rendimentos. * Linha de Pobreza = ½ salário mínimo.

Em todas as Unidades da Federação (UF), as transferências previdenciárias reduzem a proporção

de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza. Dentre elas, 10 superam a média nacional, com a proporção de cidadãos pobres sendo reduzida em

mais de 12,5 pontos percentuais.

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Percentual de Pobres no Brasil, com e sem Transferências Previdenciárias - 1992 a 2009 – (SM a Preços de Set/09)* - (Exclusive Área Rural da Região Norte, salvo Tocantins)

Fonte: PNAD/IBGE – Vários anos.Elaboração: SPSMPS.Obs.: Foram considerados apenas os habitantes de domicílios onde todos os moradores declararam a integralidade de seus rendimentos. * Linha de Pobreza = ½ salário mínimo.

56,7%56,1%

45,6% 45,5% 45,3% 45,0% 45,7% 45,5%44,5%

46,6%

44,3%

40,8%

36,5%35,3%

32,0%

29,2%

63,3%63,0%

53,0%53,2% 53,4% 53,5%

55,0% 55,3% 54,4%

57,3%

55,0%

52,3%

48,2%47,2%

44,1%

41,7%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

55,0%

60,0%

65,0%

70,0%

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Com Transferências Previdenciárias Sem Transferências Previdenciárias

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TRABALHO A SER ABOLIDO:

TRABALHO INFANTIL

66

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67

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POPULAÇÃO DE 05 A 17 ANOS DE IDADE OCUPADABRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2007 E 2009

Itens Geográficos10 a 17 anos 05 a 09 anos Total 10 a 17 anos 05 a 09 anos Total Absoluta (%) 2007 2009

Brasil 4.661.675 156.245 4.817.920 4.127.722 122.679 4.250.401 -567.519 -11,8 10,9 9,8Maranhão 297.482 14.040 311.522 192.543 X 192.543 -118.979 -38,2 16,8 10,8Amapá 11.619 X 11.619 7.280 X 7.280 -4.339 -37,3 6,3 3,9Roraima 11.855 X 11.855 7.466 - 7.466 -4.389 -37,0 10,4 5,8Paraiba 104.084 X 104.084 68.265 X 68.265 -35.819 -34,4 10,9 7,3Pernambuco 260.820 16.438 277.258 193.661 8.228 201.889 -75.369 -27,2 12,7 9,3Pará 238.273 13.989 252.262 182.953 9.349 192.302 -59.960 -23,8 12,2 9,3Mato Grosso do Sul 66.855 X 66.855 51.180 X 51.180 -15.675 -23,4 11,8 9,0Paraná 322.689 12.127 334.816 253.901 6.843 260.744 -74.072 -22,1 13,6 11,0Rio Grande do Sul 293.368 9.316 302.684 230.745 6.160 236.905 -65.779 -21,7 13,4 10,6Rio Grande do Norte 92.838 6.005 98.843 79.259 X 79.259 -19.584 -19,8 13,0 10,9Espírito Santo 78.502 X 78.502 66.135 X 66.135 -12.367 -15,8 10,0 8,6Distrito Federal 22.953 X 22.953 19.742 X 19.742 -3.211 -14,0 4,2 3,5Amazonas 78.156 X 78.156 64.538 3.941 68.479 -9.677 -12,4 7,6 7,0Acre 24.366 1.869 26.235 21.095 1.983 23.078 -3.157 -12,0 12,2 11,5Alagoas 96.624 X 96.624 85.724 X 85.724 -10.900 -11,3 11,5 9,6São Paulo 615.710 X 615.710 561.429 X 561.429 -54.281 -8,8 7,2 6,8Sergipe 47.104 X 47.104 43.177 X 43.177 -3.927 -8,3 9,2 8,8Minas Gerais 503.165 10.621 513.786 464.129 13.491 477.620 -36.166 -7,0 11,3 11,0Rio de Janeiro 134.110 X 134.110 124.885 X 124.885 -9.225 -6,9 4,3 4,1Piauí 126.068 X 126.068 117.926 X 117.926 -8.142 -6,5 15,8 14,4Mato Grosso 85.051 X 85.051 79.817 X 79.817 -5.234 -6,2 11,6 11,4Ceará 287.235 11.701 298.936 283.952 9.716 293.668 -5.268 -1,8 13,4 13,5Bahia 447.909 25.879 473.788 467.229 18.801 486.030 12.242 2,6 12,9 13,4Santa Catarina 178.647 X 178.647 184.481 X 184.481 5.834 3,3 13,7 14,3Rondônia 52.715 3.434 56.149 55.216 3.870 59.086 2.937 5,2 14,1 14,9Tocantins 51.293 X 51.293 54.094 X 54.094 2.801 5,5 14,5 15,5Goiás 132.184 X 132.184 166.900 6.338 173.238 41.054 31,1 9,9 12,7Fonte: IBGE - Microdados da PNADOBS. X - Dado não divulgado pelo IBGE em função do número pequeno de ocorrênciasElaboração: Escritório da OIT no Brasil

20092007 Variação 2007/2009 % Ocupados 05-17

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CRIANÇAS DE 05 A 09 ANOS DE IDADE OCUPADAS E TAXA DE OCUPAÇÃOBRASIL, 2009

UNIDADE POPULAÇÃO TAXA DE POSIÇÃO DA FEDERAÇÃO OCUPADA OCUPAÇÃO (%) NO RANKINGRondônia 3.870 2,68 1Acre 1.983 2,46 2Piauí 5.460 1,96 3Bahia 18.801 1,46 4Ceará 9.716 1,29 5Goiás 6.338 1,28 6Rio Grande do Norte 2.936 1,16 7Pará 9.349 1,16 8Alagoas 3.216 1,05 9Amazonas 3.941 1,04 10Pernambuco 8.228 0,98 11Maranhão 6.270 0,94 12Minas Gerais 13.491 0,89 13Espírito Santo 2.345 0,86 14Paraná 6.843 0,84 15Rio Grande do Sul 6.160 0,77 16Tocantins 901 0,72 17Sergipe 1.020 0,59 18Santa Catarina 1.791 0,41 19Paraíba 1.004 0,29 20Rio de Janeiro 2.252 0,21 21São Paulo 5.772 0,20 22Mato Grosso 395 0,15 23Mato Grosso do Sul 306 0,15 24Distrito Federal 224 0,11 25Amapá 67 0,09 26Roraima - 0,00 27

Brasil 122.679 0,79 -Fonte: MPT/CE (PRT 7ª REGIÃO) com base nos dados do IBGE - PNAD

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CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE OCUPADAS E TAXA DE OCUPAÇÃOBRASIL, 2009

UNIDADE POPULAÇÃO TAXA DE POSIÇÃO DA FEDERAÇÃO OCUPADA OCUPAÇÃO (%) NO RANKINGRondônia 22.799 14,83 1Piauí 51.866 14,66 2Tocantins 20.963 14,62 3Ceará 112.633 12,54 4Bahia 181.929 12,32 5Acre 9.101 11,26 6Maranhão 70.751 10,05 7Rio Grande do Norte 27.399 9,72 8Pernambuco 77.668 9,36 9Alagoas 32.683 9,19 10Goiás 49.651 9,10 11Mato Grosso 22.919 8,90 12Santa Catarina 44.777 8,79 13Pará 67.236 8,44 14Minas Gerais 146.237 8,08 15Rio Grande do Sul 58.292 6,69 16Sergipe 12.238 6,47 17Paraná 61.268 6,36 18Amazonas 23.178 6,11 19Paraíba 20.581 5,71 20Espírito Santo 17.354 5,42 21Mato Grosso do Sul 11.649 5,22 22Amapá 2.407 3,61 23São Paulo 88.079 2,63 24Roraima 1.209 2,23 25Rio de Janeiro 19.574 1,58 26Distrito Federal 3.369 1,54 27

Brasil 1.257.810 7,22 -Fonte: MPT/CE (PRT 7ª REGIÃO) com base nos dados do IBGE - PNAD

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PESSOAS DE 15 A 17 ANOS DE IDADE OCUPADAS E TAXA DE OCUPAÇÃOBRASIL, 2009

UNIDADE POPULAÇÃO TAXA DE POSIÇÃO DA FEDERAÇÃO OCUPADA OCUPAÇÃO (%) NO RANKINGTocantins 33.131 41,40 1Santa Catarina 139.704 40,34 2Goiás 117.249 35,65 3Piauí 66.060 35,28 4Bahia 285.300 33,43 5Rondônia 32.417 33,23 6Paraná 192.633 32,95 7Ceará 171.319 32,28 8Mato Grosso 56.898 31,72 9Acre 11.994 30,84 10Minas Gerais 317.892 30,43 11Rio Grande do Sul 172.453 30,22 12Maranhão 121.792 29,56 13Mato Grosso do Sul 39.531 28,74 14Espírito Santo 48.781 28,41 15Rio Grande do Norte 51.860 26,63 16Pará 115.717 24,99 17Roraima 6.257 24,76 18São Paulo 473.350 24,72 19Sergipe 30.939 24,40 20Alagoas 53.041 23,02 21Pernambuco 115.993 22,66 22Paraíba 47.684 21,07 23Amazonas 41.360 18,86 24Rio de Janeiro 105.311 14,17 25Distrito Federal 16.373 11,81 26Amapá 4.873 11,79 27

Brasil 1.380.489 4,18 -Fonte: MPT/CE (PRT 7ª REGIÃO) com base nos dados do IBGE - PNAD

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PESSOAS DE 05 A 17 ANOS DE IDADE OCUPADAS E TAXA DE OCUPAÇÃOBRASIL, 2009

UNIDADE POPULAÇÃO TAXA DE POSIÇÃO DA FEDERAÇÃO OCUPADA OCUPAÇÃO (%) NO RANKINGTocantins 54.995 15,75 1Piauí 123.386 15,05 2Rondônia 59.086 14,93 3Santa Catarina 186.272 14,46 4Ceará 293.668 13,46 5Bahia 486.030 13,44 6Goiás 173.238 12,65 7Acre 23.078 11,52 8Mato Grosso 80.212 11,43 9Rio Grande do Norte 82.195 11,26 10Maranhão 198.813 11,17 11Paraná 260.744 11,02 12Minas Gerais 477.620 10,95 13Rio Grande do Sul 236.905 10,57 14Alagoas 88.940 9,95 15Pará 192.302 9,30 16Mato Grosso do Sul 51.486 9,08 17Sergipe 44.197 9,04 18Espírito Santo 68.480 8,95 19Pernambuco 201.889 8,09 20Paraíba 69.269 7,40 21Amazonas 68.479 7,02 22São Paulo 567.201 6,91 23Roraima 7.466 5,85 24Rio de Janeiro 127.137 4,14 25Amapá 7.347 3,97 26Distrito Federal 19.966 3,56 27

Brasil 4.250.401 9,79 -Fonte: MPT/CE (PRT 7ª REGIÃO) com base nos dados do IBGE - PNAD

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PESSOAS DE 14 E 15 ANOS DE IDADE OCUPADAS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃOBRASIL, 2007 E 2009

Posição na ocupação Variação 2007 2009 2007/2009

Outros Empregados sem carteira 437.411 435.873 -1.538Trabalhador doméstico sem carteira 118.796 121.415 2.619Conta-própria 85.261 84.267 -994Trabalhador na produção p/ o próprio consumo 112.097 104.853 -7.244Trabalhador na produção p/ o próprio uso 11.797 4.917 -6.880Não remunerado 495.171 400.620 -94.551 Outro trabalhador não remunerado * 13.863 26.815 12.952

Total 1.260.533 1.151.945 -108.588Fonte: IBGE - Microdados da PNADElaboração: Escritório da OIT no Brasil * Pessoa que trabalhava sem remuneração, durante pelo menos uma hora na semana, como aprendiz ou estagiário ou em ajuda a instituição religiosa, beneficente ou de cooperativismo.

Ano

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NÚMERO DE APRENDIZES DE 14 E 15 ANOS DE IDADE

Segundo os dados da RAIS de 2009, o número de aprendizes de 14 e 15 anos de idade no Brasil foi de 18.631 – cerca de 87,0% com 15 anos de idade.

74

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PESSOAS DE 16 E 17 ANOS DE IDADE OCUPADAS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃOBRASIL, 2007 E 2009

Posição na ocupação Variação 2007 2009 2007/2009

Empregado com carteira 191.528 207.034 15.506Militar X - -Outros Empregados sem carteira 1.141.218 1.111.005 -30.213Trabalhador doméstico sem carteira 204.159 181.912 -22.247Conta-própria 181.468 164.923 -16.545Empregador X X -Trabalhador na produção para o próprio consumo 99.482 108.778 9.296Trabalhador na construção para o próprio uso 6.554 X -Não remunerado 499.663 412.324 -87.339

Total 2.329.257 2.189.898 -139.359Fonte: IBGE - Microdados da PNADOBS. X - Dado não divulgado pelo IBGE em função do número pequeno de ocorrênciasElaboração: Escritório da OIT no Brasil * Pessoa que trabalhava sem remuneração, durante pelo menos uma hora na semana, como aprendiz ou estagiário ou em ajuda a instituição religiosa, beneficente ou de cooperativismo.

Ano

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Especificação

Indicadores das pessoas de 5 a 17 anos de idade

TotalGrupos de idade

5 a 13 anos

14 ou 15 anos

16 ou 17 anos

Percentual de homens na população ocupada na semana de referência 65,8 69,1 66,0 64,4

Nível da ocupação9,8 3,1 16,1 32,0

Rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas ocupadas 350,00 238,00 318,00 414,00

Rendimento médio mensal de trabalho278,00 98,00 205,00 336,00

Número médio de horas habitualmente trabalha das por semana em todos os trabalhos 26,3 15,8 24,0 31,8

Taxa de escolarização das pessoas ocupadas 82,4 96,5 87,9 73,6

Percentual de pessoas em atividade agrícolas na população ocupada 34,6 57,5 36,2 24,3

Percentual de não remunerados na população ocupada 30,0 51,0 34,8 18,8

Percentual de trabalhadores na produção para o próprio consumo ou na construção para o próprio uso na população ocupada 9,4 19,7 9,5 5,1

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Reti-radade

crian-ças e

adoles-centesem si-tuaçãode rua

LazerDesa-briga-mento

Com-bate

ao tra-balho

infantil

Com-bate

àexplo-raçãosexual

Com-bateao

turismo sexualcom

explora-ção de

criançase

adoles-centes

Atendi-mento

àcriançae ado-

lescentecom defi-ciência

Atendi-mento

aoadoles-cente

emconflitocom a

lei

Outros

Brasil 5 565 88,2 42,8 63,4 18,3 66,5 44,8 16,1 55,2 46,3 12,9

Norte 449 92,0 39,2 55,2 10,4 87,4 57,9 20,8 46,7 40,7 11,4

Nordeste 1 794 89,5 35,9 61,4 5,9 81,4 46,7 16,9 50,6 37,8 9,9Bahia 417 81,8 43,4 67,2 4,4 48,7 42,2 15,8 52,8 41,3 12,9

Sudeste 1 668 85,4 46,9 67,6 24,1 48,1 36,9 14,0 54,9 49,9 14,8Minas Gerais 853 81,0 35,4 53,5 10,4 39,6 31,4 12,1 40,4 31,4 6,9

Sul 1 188 90,0 43,4 54,8 29,2 50,4 40,1 10,7 59,2 50,0 15,7

Centro-Oeste 466 85,2 38,4 60,7 15,2 66,5 45,1 23,2 47,2 42,1 6,7

Fonte: IBGE, Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2009.

Total

Municípios, total e com política para crianças e adolescentes, por tipo,segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2009

Grandes Regiõese

Unidades da Federação

Municípios

Com política para crianças e adolescentes (%)

Total

A política inclui programas, ações ou medidas de

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Capítulo CID Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 49 50 a 64 65 e mais 60 e mais TotalI. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 51,9 63,5 53,9 54,3 29,9 34,2 32,9 29,9 29,5 39,9 II. Neoplasias (tumores) - - - - - 0,9 4,5 0,5 0,8 0,9 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár - - - - - 0,1 - - - 0,1 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 1,3 1,0 0,9 - - 0,9 5,2 10,2 10,7 2,2 V. Transtornos mentais e comportamentais - - - - - 0,3 - - - 0,1 VI. Doenças do sistema nervoso - - - - 2,2 0,3 0,6 - - 0,4 VII. Doenças do olho e anexos - - - - - 0,6 0,6 - 0,4 0,3 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide - - - - - - - - - - IX. Doenças do aparelho circulatório - 0,5 0,9 1,2 - 4,6 18,1 26,2 25,0 6,8 X. Doenças do aparelho respiratório 40,3 30,7 38,3 25,9 15,3 11,3 11,0 15,0 13,9 18,2 XI. Doenças do aparelho digestivo 1,3 1,0 0,9 6,2 4,4 10,3 14,2 7,0 9,4 7,4 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - - - 1,2 - 0,6 0,6 1,1 0,8 0,5 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo - - - 1,2 1,5 0,9 2,6 2,7 2,0 1,1 XIV. Doenças do aparelho geniturinário - 2,1 3,5 8,6 6,6 9,6 8,4 4,3 4,5 6,8 XV. Gravidez parto e puerpério - - - 1,2 37,2 21,8 - - - 12,5 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 3,9 - - - - 0,1 - - - 0,2 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas - - - - 0,7 0,6 - - - 0,3 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat - - - - - 0,9 0,6 - - 0,4 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 1,3 1,0 1,7 - 2,2 1,7 0,6 3,2 2,9 1,6 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade - - - - - - - - - - XXI. Contatos com serviços de saúde - - - - - 0,6 - - - 0,2 CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido - - - - - - - - - - Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: SIH/SUS. Situação da base de dados nacional em 03/05/2010.

Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária - CID10

2009(por local de residência)

Município de Sítio do Quinto - BA

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Município de Sítio do Quinto – BADestino da Produção Agropecuária, 2007

Códig

o d

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o

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Códig

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293076 Sítio do Quinto 1 280030 Aracaju 1190710 Feijão não293076 Sítio do Quinto 1 291810 J eremoabo 1190710 Feijão não293076 Sítio do Quinto 2 280290 Itabaiana 1110060 Milho não293076 Sítio do Quinto 2 291080 Feira de Santana 1110060 Milho não293076 Sítio do Quinto 3 221100 Teresina 1392010 Castanha de caju não293076 Sítio do Quinto 3 280030 Aracaju 1392010 Castanha de caju não293076 Sítio do Quinto 3 292740 Salvador 1392010 Castanha de caju nãoFonte: IBGE - REGIC 2007

Page 82: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PNAD 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Escritório da OIT no Brasil José Ribeiro 3ª Reunião Ordinária do FNPETI Brasília-DF, 27 de outubro

Sociólogo Herbert de SouzaSociólogo Herbert de Souza

(Betinho)(Betinho)

Sociólogo Herbert de SouzaSociólogo Herbert de Souza

(Betinho)(Betinho)

““Sem Informação não Sem Informação não há cidadaniahá cidadania”

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MUITO OBRIGADO

PELA PACIÊNCIA!

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