primeiro conselho eco escolas 2011/2012

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Primeiro Conselho Eco Escolas 7/12/ 2011 Terminada o Conselho , os membros assistiram à restituição à natureza de uma coruja do mato

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No dia 7 de Dezembro reuniu o nosso Conselho Eco Escolas tendo como objectivo analisar os resultados da auditoria ambeiental e delinear o plano de acção ambiental para este ano lectivo . Foi mais uma vez um espaço agradável de partilha de impressões em direção à sustentabilidade. Por si, por nós , por um Mundo melhor!

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Page 1: Primeiro Conselho Eco Escolas 2011/2012

Primeiro Conselho Eco Escolas 7/12/ 2011

Terminada o Conselho , os membros assistiram à restituição à natureza de uma coruja do mato

Page 2: Primeiro Conselho Eco Escolas 2011/2012

Restituição à natureza de uma coruja do mato , trazida pelo novo membro do nosso Conselho Eco escolas , Joaquim Peixoto da Quercus.

A libertação foi tão rápida que a “fotógrafa de serviço” não conseguiu apanhar o momento… Fica para a próxima !

Page 3: Primeiro Conselho Eco Escolas 2011/2012

Coruja-do-mato

Nome Científico:

Strix aluco Biometria:

Comprimento: 37 a 39 cm

Envergadura: 94 a 104 cm

Peso: 420 a 590 g

Longevidade: 18 anos

Distribuição:

Espécie selvagem presente em Portugal

Ocorrência: Residente, nidificante.

Espécie protegida

Identificação: Forma compacta, asas largas e arredondadas, cabeça grande e olhos

pretos. A coloração da sua plumagem em tons de castanhos, entre o castanho

acinzentado e o castanho arruivado.

Voz: É uma ave bastante vocal. O chamamento mais comum é o pio estridente e

repetitivo. O canto é extremamente musical, com timbre de ocarina.

Habitat: Bosques e florestas, terrenos agrícolas com árvores (carvalhos antigos). Pode

também ser encontrada em jardins e cidades.

Comportamentos: Muito sensível à luz com a qual pode ficar totalmente encandeada.

Torna-se agressiva se for incomodada durante o período de reprodução. Caçador eficaz

sobretudo na escuridão total. Detecta a presa no solo a partir de um poiso.

Voo: Voo com batimentos relativamente rápidos com deslizes longos e directos.

Nidificação: Nidifica em cavidades de árvores, de muros e rochas ou, por vezes, num

velho ninho de esquilo ou de gralha. A fêmea deposita 2 ou 4 ovos entre Fevereiro e

Abril. Alimentada pelo macho incuba-os num período de cerca de 28 a 30 dias. As crias

abandonam o ninho ao fim de 5 ou 6 semanas.

Dieta: Em comparação com os seus congéneres, tem uma dieta relativamente variada,

podendo alimentar-se de pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios e insectos.