primavera marcelista
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A PRIMAVERA MARCELISTA
A CHEGADA AO PODER - 1968
Na sequência de uma queda, Oliveira Salazar ficou incapacitado de governar e foi substituído por Marcello Caetano no cargo de Presidente do Conselho de Ministros.
A PRIMAVERA MARCELISTA
AS QUESTÕES DO MOMENTO | As lutas estudantis
Crise académica de 1969, Coimbra.
A PRIMAVERA MARCELISTA
AS QUESTÕES DO MOMENTO | As lutas estudantis
O estudante de Direito Jaime Gama (Presidente da Assembleia da República 2005-2011) dirigindo uma reunião de alunos na Universidade de Lisboa.
A PRIMAVERA MARCELISTA
AS QUESTÕES DO MOMENTO | A guerra colonial e aspressões internacionais
Embarque das tropas portuguesas.
A PRIMAVERA MARCELISTA
AS QUESTÕES DO MOMENTO | A guerra colonial e aspressões internacionais
Organização das Nações Unidas (ONU)
A PRIMAVERA MARCELISTA
AS QUESTÕES DO MOMENTO | A oposição política
Em 1969 a Oposição concorre às eleições, dividida nos grandes centros de Lisboa e do Porto em
CEUD (socialistas) e CDE (pró-comunistas).
A PRIMAVERA MARCELISTA
UM OBJETIVO FUNDAMENTAL …
Com o objetivo de obter um consenso nacional, Marcello Caetano, ao assumir o governo, passou a desenvolver uma política simultaneamenteconservadora, prometendo a continuidade do regime,e renovadora, anunciando a modernização do país –a chamada evolução na continuidade.
A PRIMAVERA MARCELISTA
UM OBJETIVO FUNDAMENTAL …
“Em tal situação de emergência há que continuar a pedir sacrifícios a todos, inclusive nalgumas liberdades que se desejava ver restauradas. (…) Disse há pouco da minha preocupação imediata em assegurar a continuidade. (…) Mas continuar implica uma ideia de movimento, de sequência e de adaptação. A fidelidade à doutrina brilhantemente ensinada pelo doutor Salazar não deve confundir-se com o apego obstinado a fórmulas ou soluções que ele algum dia haja adotado.”
Marcello Caetano, discurso de posse como Presidente do Conselho de Ministros, 27 de setembro de 1968.
A PRIMAVERA MARCELISTA
A DEMOCRATIZAÇÃO ADIADA
Teve assim o condão de não agradar a ninguém, a não ser quem sabe, o Portugal profundo.
Ana Maria Caetano, in Marcello Caetano – Tempos de transição, 2012.