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PREVIDÊNCIA SOCIAL DECIDE SOBRE ALTA DO INSS E RETORNO AO TRABALHO Legalidade da terceirização de serviços médicos pág. 6 Código de Ética Médica vai ser revisado pág. 4 EDIÇÃO 181 AGOSTO DE 2016

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PREVIDÊNCIA SOCIAL DECIDE SOBRE ALTA DO INSS E RETORNO AO TRABALHO

Legalidade da terceirização de serviços médicos

pág. 6

Código de Ética Médica vai ser revisado

pág. 4

EDIÇÃO 181AGOSTO DE 2016

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ARTIGO Por Durval Silvério de Andrade*

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), na seção I, do capítulo III, do título III, que trata das Normas Especiais de Tutela do Trabalho, pre-cisamente em relação à proteção da mulher, estabeleceu no artigo 384 um intervalo de 15 minutos, no mínimo, caso o horário de trabalho seja prorrogado além do normal, ou seja, após o cumprimento de toda a jornada contratual.

Embora nossa Constituição Federal garanta que homens e mulheres são iguais em direitos e obriga-ções, conforme previsão contida no inciso I, do artigo 5º, de fato, essa proteção só se aplica ao tra-balho da mulher, na jurisprudência dominante do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

No julgamento do recurso extraor-

dinário nº 658.312/SC, em regime de repercussão geral, o Supremo Tribunal Federal (STF) adotou o mes-mo entendimento do TST, conferido legitimidade ao art. 384 da CLT para declarar sua constitucionalidade.

Assim, havendo prorrogação na jornada de trabalho da mulher, para além daquela efetivamente ajustada com seu contratante, será

obrigatória a concessão de um in-tervalo de 15 minutos sob pena de ser considerado horário extraordiná-rio, consequentemente, onerando o empregador ao pagamento com o respectivo adicional previsto em lei ou instrumento normativo, o que for mais benéfico.

*Durval Silvério de Andrade é advogado do departamento Jurídico do SINDHOSP

EXPEDIENTECORDENADORA DE COMUNICAÇÃO:

Aline Moura

EDITORA: Fabiane de Sá (MTB 27806)

REDAÇÃO E REVISÃO: Eleni Trindade, Rebeca Salgado e Ricardo Balego

DIAGRAMAÇÃO: Felipe Fonseca

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO:

Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente

Jurídica; Durval Silverio de Andrade,

Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados;

Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de

Lucca, bibliotecária.

FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock

CORRESPONDÊNCIAS:Redação

R. 24 de Maio, 2089º andar

CEP: 01041-000São Paulo - SP

Tel. (11) [email protected]

INTERVALO DE 15 MINUTOS NA PRORROGAÇÃO DA JORNADA

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A legislação trabalhista e previ-denciária não confere ao em-pregador o direito de suspender o contrato de trabalho em caso de doença do empregado. É necessário que a Previdência Social conceda ou restabeleça o benefício, segundo os artigos 75, do decreto 3.048/99, e 476, da Consolidação das Leis do Tra-balho (CLT).

Após a alta previdenciária, o em-pregador deverá providenciar a recolocação do trabalhador em função compatível com o seu atual estado de saúde, conforme recomendação médica, e lhe pa-gar os salários correspondentes. Se não o fizer, será compreen-dido que o trabalhador esteve

Para a preservação da saúde dos trabalhadores que movimentam pacientes e materiais, a NR 32, em seu item 32.10.12, “a”, traz a obrigação ao empregador de ca-pacitar sobre mecânica corporal correta.

A fim de auxiliar na interpreta-ção deste item e prover o uso de material para a capacitação, destaca-se o artigo escrito por ALEXANDRE, N. M. C; ROGANTE,

à disposição do empregador, sendo devido o pagamento dos salários desde a alta previden-ciária até a data do retorno ao trabalho.

A jurisprudência vem se firman-do nesse sentido, como se vê na recente decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT-ES), que condenou uma empresa ao pagamento dos salários da trabalhadora afastada de suas funções por inaptidão declarada pelo médico do traba-lho da empresa.

É importante que as empresas estejam atentas a essas e outras situações que possam lhe causar passivos indesejáveis.

M. M., denominado “Movimenta-ção e transferência de pacientes: aspectos posturais e ergonômi-cos”, publicado na revista Escola de Enfermagem da USP, v. 34, n. 2, p. 165-173, jun. 2000, que traz as orientações básicas e procedi-mentos que tiveram um suporte teórico na literatura internacional.

O estudo é dividido em cinco etapas:

Avaliação das condições e preparo do cliente

Preparo do ambiente e dos equipamentos

Preparo da equipe

Movimentação de clientes no leito

Transporte de pacientes

MATÉRIA DE CAPA

NR-32

CAPACITAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE PACIENTES

Parte 1 - Avaliação das condições e preparo do cliente

PREVIDÊNCIA SOCIAL DECIDE SOBRE ALTA DO INSS E RETORNO AO TRABALHO

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NR-32

Nesta e nas próximas edições do Notícias Jurídicas traremos os meios utilizados no estudo que podem ser aplicados na capaci-tação dos trabalhadores.

De acordo com o artigo de Ale-xandre e Rogante (2000, p. 165-173), para avaliar as condições e preparo do cliente, “deve-se fazer uma avaliação das condi-ções físicas da pessoa que será movimentada, de sua capacida-

de de colaborar, bem como a ob-servação da presença de soros, sondas e outros equipamentos instalados.

Também é importante, para um planejamento cuidadoso do procedimento, a explicação ao paciente do modo como se pretende movê-lo, como ele pode cooperar, para onde será encaminhado e qual o motivo da locomoção.

Vale a pena salientar que o clien-te deve ser orientado a ajudar, sempre que for possível; não ser mudado rapidamente de posição e tem que estar usando chinelos ou sapatos com sola antiderra-pante. Outro ponto muito impor-tante é que a movimentação e o transporte de obesos precisam ser minuciosamente avaliados e planejados, usando, sempre que possível, auxílios mecânicos.”

O SINDHOSP estuda mover uma ação jurídica coletiva contra a União Federal, com o objetivo de obter uma declaração judicial ao direito de atualização da Tabela SUS, mediante à aplicação do IPCA retroativo aos últimos cinco anos. A ação patrocinada será realizada pelo escritório Fux Ad-vogados, do Rio de Janeiro.

Considerando a necessidade de diálogo e construção de um Código de Ética Médica que esclareça, oriente e auxilie os médicos na busca de uma prática

Coordenada pela Confederação Nacional da Saúde (CNS), os la-boratórios que tiverem interesse em aderir à ação podem procu-rar os representantes regionais do SINDHOSP ou dos sindicatos filiados à FEHOESP para preen-chimento do termo de adesão e detalhes sobre a ação e o custo para a adesão.

embasada em princípios éticos e regras morais dignas de sua pro-fissão, no último dia 18 de julho de 2016, por meio da Portaria nº 32, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) designou os membros da Comissão Regional de Revisão (CRR) do Código de Ética Médica (CEM), que será responsável pela revisão do conjunto de regras profissionais da medicina.

AÇÃO JUDICIAL QUER ATUALIZAÇÃO DA

TABELA SUS PARA LABORATÓRIOS

CREMESP INSTAURA COMISSÃO PARA

REVISAR CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

O Cremesp cumpre a determi-nação do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece a obrigatoriedade de criação de CRRs para fazer uma profunda análise no CEM, com o objetivo de aperfeiçoá-lo em função dos mais recentes avanços técnico--científicos ocorridos no âmbito das relações humanas, profissio-nais e sociais.

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ACORDOS E CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

1º/5

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1º/6

1º/12

1º/12

1º/5

1º/5

1º/5

1º/5

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1º/5

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20016-2017

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2016-2017

2016-2017

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Catanduva

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José do Rio Preto e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Rio Claro e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Santos e Região

Odontologistas do Estado de São Paulo

Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Bauru e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Guarulhos e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Osasco e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região

Empregados em Estabelecimentos Privados e de Saúde e em Empresas que Prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins de São Bernardo do Campo,

Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região

Fisioterapeutas no Estado de São Paulo

Odontologistas do ABC

DATA-BASE

DATA-BASE

Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos:

Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos:

VIGÊNCIA

VIGÊNCIA

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADATRABALHISTA

TRIBUNAL DECIDE PELA LEGALIDADE DA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS

TST DESOBRIGA EMPRESA DE PAGAR MULTA POR ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO

A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ao apreciar o recurso de revista nº 10186-43.2013.5.01.0206, isentou a empresa do pagamento da multa do artigo 477, parágrafo 8º, da CLT, pela demora na ho-mologação da rescisão de um empregado, cujo pagamento das verbas rescisórias foi pago no prazo legal (até o décimo dia após a demissão), em caso de aviso prévio indenizado.

Segundo a jurisprudência do TST, se o pagamento ocorreu no tem-po certo, é indevida a aplicação

da multa, ainda que a homologa-ção tenha ocorrido tardiamente.

O recurso da empresa ao TST foi examinado pelo desembarga-dor convocado Marcelo Lamego Pertence. Ele assinalou que, de acordo com entendimento da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), “a homologação extemporânea da rescisão contratual não gera direito à aplicação da multa pre-vista no artigo 477, parágrafo 8º, da CLT”.

A decisão foi unânime.

Recente decisão da 11ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP) declinou pela terceirização lícita de serviços médicos especializados.

A ementa do acórdão, em resu-mo, detalhou que a sociedade possuía médicos empregados que dão suporte à atividade-fim do hospital e, também, médicos autônomos que assim se quali-ficam e que optaram em prestar seus serviços nessa condição, sem qualquer alegação de coa-ção. Por tal condição, não havia como concluir pela ilicitude do hospital na contratação de em-presas prestadores de serviços

médicos, enfatizando a relatora, a desembargadora federal do trabalho, Odette Silveira Mora-es, que não cabe à Justiça do Trabalho determinar o registro de vínculo empregatício de pes-soas (físicas ou jurídicas) que não reconhecem a violação de seus direitos, tampouco possuem interesse em alguma reparação.

A relatora ainda enfatizou em seu voto que, “(...) o direito do trabalho é regido pelo princípio da primazia da realidade, deven-do, portanto, ser observada a especificidade da prestação de serviços da classe médica. Isso porque, é público e notório, que

os médicos possuem clínicas par-ticulares, onde dão atendimento aos seus pacientes, recorrendo aos hospitais quando se faz ne-cessária uma internação, cirurgia e utilização de aparelhos de grande vulto. Além disso, trata--se de uma classe esclarecida, com poder econômico acima da média, não sendo crível que estaria sendo subjugada por uma sociedade hospitalar. (...)”

Assim, decidiu-se manter a sen-tença de primeiro grau com a improcedência dos pedidos da inicial.

NOTÍCIAS

CONVENÇÕES

LEGISLAÇÕES

INFORMES JURÍDICOSAcesse www.sindhosp.org.br

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADACÍVEL

MÉDICO É CONDENADO POR AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO

A Segunda Câmara Civil do Tribu-nal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) condenou um médico ao pagamento de indenização por danos morais e estéticos no va-lor de R$ 20 mil, por ter omitido informação a paciente e ter co-metido erro em procedimentos de lifting e rinoplastia.

Para o desembargador substituto Jorge Luis Costa Beber, relator da

Lei nº 13.309, de 6/7/16, publicada no DOU nº 129, de 7/7/16, Seção 1, página 1Institui o Dia Nacional de Doação de Cordão Umbilical.

Portaria MS-GM nº 1.231, de 30/6/16, publicada no DOU nº 125, de 1º/7/16, Seção 1, página 77Autoriza o repasse para municípios, relativos à Campanha Nacional de hanseníase, verminoses, tracoma

e esquistossomose para o ano de 2016.

Portaria MS-GM nº 1.274, de 7/7/16, publicada no DOU nº 130, de 8/7/16, Seção 1, página 30Dispõe sobre as ações de promoção da alimentação adequada e saudável nos ambientes de trabalho, a serem adotadas como referência nas ações de promoção da saúde e qualidade de vida no trabalho no

âmbito do Ministério da Saúde e entidades vinculadas.

Portaria MS-GM nº 1.321, de 22/7/16, publicada no DOU nº 141, de 25/7/16, Seção 1, página 413 Estabelece as formas de contratação dos profissionais do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de

Saúde (CNES).

apelação, apesar de ser impre-visível o surgimento de cicatriz após cirurgia, é dever do médico informar o paciente sobre o risco. “Destarte, no que tange à cicatriz decorrente dos procedimentos faciais, estou em manter a sen-tença, reconhecendo que o ape-lante foi negligente, imperito e infringiu o dever de informação, seja quanto à sua qualificação, seja no que diz respeito às in-

tercorrências da cicatrização”, pontuou o magistrado.

O desembargador ainda pro-moveu mudança na sentença para negar compensação pelo resultado da lipoaspiração, por-que especialistas admitem a possibilidade de surgimento de fibrose após o procedimento. A decisão foi unânime. (Apelação nº 0389698-22.2006.8.24.0023)

LEGISLAÇÕES

LEGISLAÇÃO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

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Portaria MS-GM nº 1.325, de 22/7/16, publicada no DOU nº 141, de 25/7/16, Seção 1, página 415 Altera a portaria nº 3.388/GM/MS, de 30/12/2013, que trata da Qualificação Nacional em Citopatologia

na prevenção do câncer do colo do útero (QualiCito).

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 93, de 12/7/16, publicada no DOU nº 134, de 14/7/16, Seção 1, página 39 Altera a RDC nº 26, de 13/5/2014, que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro

e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 94, de 27/7/16, publicada no DOU nº 144, de 28/7/16, Seção 1, página 57 Atualiza a referência técnica normativa da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 55, de 4/11/2011, que estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade para as luvas cirúrgicas e luvas para procedimentos não cirúrgicos de borracha natural, de borracha sintética, de mistura de borrachas natural

e sintética e de policloreto de vinila, sob regime de vigilância sanitária.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 95, de 27/7/16, publicada no DOU nº 144, de 28/7/16, Seção 1, página 57 Prorroga o prazo de vigência para adequação dos dossiês técnicos dos cadastros e registros vigentes da resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 36, de 26/8/2015, que dispõe sobre a classificação de risco, os regimes de controle de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos, e dá outras providências; e prorroga o prazo para adequação dos dossiês técnicos dos cadastros vigentes da RDC nº 40, de 26/8/2015, que dispõe sobre

os requisitos de cadastro de produtos médicos.

Resolução Normativa MS-ANS nº 409, de 22/7/16, publicada no DOU nº 141, de 25/7/16, Seção 1, página 419 Altera o anexo da resolução normativa (RN) nº 398, de 5/2/2016, a qual dispõe sobre a obrigatoriedade de credenciamento de enfermeiros obstétricos e obstetrizes por operadoras de planos privados de assistência à saúde e hospitais que constituem suas redes e sobre a obrigatoriedade de os médicos entregarem a

nota de orientação à gestante.

Portaria MS-SAS nº 828, de 5/7/16, publicada no DOU nº 128, de 6/7/16, Seção 1, página 26 Inclui procedimento referente ao teste rápido para detecção de infecção pelo vírus da hepatite (HBV) na

Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e Materiais do SUS.

Portaria MS-SAS nº 879, de 12/7/16, publicada no DOU nº 135, de 15/7/16, Seção 1, página 53 Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da endometriose.

Portaria MS-SAS nº 880, de 12/7/16, publicada no DOU nº 135, de 15/7/16, Seção 1, página 53Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do angioedema associado à deficiência de

C1 esterase (C1-INH).

Portaria MS-SAS nº 887, de 15/7/16, publicada no DOU nº 136, de 18/7/16, Seção 1, página 57 Desabilita hospitais psiquiátricos.

Portaria MS-SAS nº 933, de 26/7/16, publicada no DOU nº 143, de 27/7/16, Seção 1, página 26Inclui procedimentos na Tabela de Procedimentos do SUS.

LEGISLAÇÕES

AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

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Portaria MS-SCTIE nº 27, de 6/7/16, publicada no DOU nº 130, de 8/7/16, Seção 1, página 35Torna pública a decisão de restrição de uso da betainterferona intramuscular 1ª 6.000.000 UI (30 mcg) no tratamento da esclerose múltipla do subtipo remitente recorrente no SUS, conforme adequação do

protocolo do Ministério da Saúde.

Portaria MS-SCTIE nº 28, de 6/7/16, publicada no DOU nº 130, de 8/7/16, Seção 1, página 35 Torna pública a decisão de não incorporar o omalizumabe para o tratamento da asma alérgica grave não controlada com uso de média ou alta dose de corticoide inalatório associado a um beta 2-agonista de

longa ação, no âmbito do SUS.

Portaria MS-SVS nº 54, de 18/7/16, publicada no DOU nº 137, de 19/7/16, Seção 1, página 30Aprova o protocolo de uso da zidovudina para tratamento do adulto com leucemia/linfoma associação

ao vírus HTLV-1.

Lei nº 16.270 de 5/7/16, publicada no DOE nº 123, de 6/7/16, Seção Leg., página 4Dispõe sobre a obrigatoriedade da concessão de desconto ou de meia porção para pessoas que realizaram cirurgia bariátrica ou qualquer outra gastroplastia, em restaurantes ou similares, e dá outras providências.

Lei nº 16.277, de 6/7/16, publicada no DOE nº 125, de 7/7/16, Seção 1, página 3 Institui a Semana Estadual de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla.

Resolução SS nº 41, de 5/5/16, republicada no DOE nº 123, de 5/7/16, Seção 1, página 31 Disciplina, a relação entre os estabelecimentos de saúde, com ou sem fins lucrativos, na participação no

SUS, de forma complementar de assistência à saúde aos usuários do SUS/SP.

Resolução SS nº 49, de 6/6/16, republicada no DOE nº 131, de 15/7/16, Seção 1, página 30 Dispõe sobre a “Norma Técnica do Programa Estadual de Imunização do Estado de São Paulo”.

Resolução SS nº 59, de 5/7/16, publicada no DOE nº 124, de 6/7/16, Seção 1, página 29 Estabelece novo modelo de contrato de gestão para as parcerias com Organizações Sociais de Saúde

(OSs) para o gerenciamento de unidades de saúde.

Resolução SS nº 57, de 30/6/16, publicada no DOE nº 121, de 1º/7/16, Seção 1, página 38 Estabelece a transferência de recursos do Fundo Estadual de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, referentes ao Plano Estadual de Apoio à Desinstitucionalização, de pessoas internadas há mais de um

ano nos hospitais psiquiátricos do Estado de São Paulo.

Resolução SS nº 58, de 30/6/16, publicada no DOE nº 121, de 1º/7/16, Seção 1, página 38 Estabelece a transferência de recursos do Fundo Estadual de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, referentes ao Plano Estadual de Apoio à Desinstitucionalização de pessoas internadas há mais de um

ano nos hospitais psiquiátricos do Estado de São Paulo.

Resolução SS nº 61, de 8/7/16, publicada no DOE nº 127, de 9/7/16, Seção 1, página 31Altera a resolução SS-142, de 11/11/2014, que aprova a implantação do Programa Paulista de Apoio às

Comissões Intra-Hospitalares de Transplantes, e dá providências correlatas.

Lei nº 16.284, de 18/7/16, publicada no DOE nº 133, de 19/7/16, Seção 1, página 1 Institui a Semana Estadual de Doação do Leite Humano.

LEGISLAÇÕES

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

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LEGISLAÇÕES

Lei nº 16.285, de 18/7/16, publicada no DOE nº 133, de 19/7/16, Seção 1, página 1Institui a Semana de Conscientização sobre a Síndrome de Down.

Decreto nº 62.111, de 15/7/16, publicado no DOE nº 132, de 16/7/16, Seção 1, página 3 Reformula o Sistema Estadual de Vigilância Epidemiológica do Óbito Materno.

Lei nº 16.287, de 18/7/16, publicada no DOE nº 133, de 19/7/16, Seção 1, página 1Dispõe sobre o acesso das unidades da rede pública de saúde ao sistema da Central de Regulação de

Ofertas de Serviços de Saúde – sistema Cross.

Comunicado, de 14/7/16, publicado no DOE nº 134, 20/7/16, Seção 1, página 31 Proposta terapêutica para tratamento dos casos de sífilis congênita, exclusivamente em situações de

desabastecimento da penicilina G cristalina no Estado.

Resolução SS – 64, de 28/7/16, publicada no DOE nº 141, de 29/7/16, Seção 1, página 42Prorroga o Programa de Incentivo aos municípios para a campanha “Todos juntos contra o Aedes aegypti”,

instituído pela resolução SS – 09/2016.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

CONSELHOS PROFISSIONAIS- CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA -

Lei nº 16.497, de 20/7/216, publicada no DOM nº 135, de 21/7/16, página 3Institui a Rede de Reabilitação e Cuidados para a Pessoa com Deficiência no município de São Paulo.

Lei nº 16.498, de 20/7/216, publicada no DOM nº 135, de 21/7/16, página 3 Introduz alterações na lei que dispõe sobre os procedimentos a serem tomados para a adoção de medidas de vigilância sanitária e epidemiológica sempre que se verificar situação de iminente perigo à saúde pública pela presença do mosquito transmissor da dengue e da febre chikungunya, e dá outras

providências.

Lei nº 16.522, de 22/7/16, publicada no DOM nº 137, de 23/7/16, página 1Dispõe sobre a criação do Programa Estima pelo Poder Executivo, para implementação de ações de in-

centivo (vetado) às mulheres submetidas à cirurgia de mastectomia, na rede pública de saúde.

Lei nº 16.527, de 25/7/16, publicada no DOM nº 138, de 26/7/16, página 1Dispõe sobre a realização do exame de oximetria em todos os recém-nascidos na cidade de São Paulo,

e dá outras providências.

Resolução CFF nº 625, de 14/7/16, publicada no DOU nº 136, de 18/7/16, Seção 1, página 166 -Determina a aplicação dos cálculos de correções em insumos utilizados nas preparações farmacêuticas

dentro da competência e âmbito do farmacêutico, e dá outras providências.

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