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Avelino Lima EB1 da Morreira não abre no próximo ano letivo DESPORTO P.27 TREINADOR RUI NETO “RENDE” VÍTOR SILVA NO HC BRAGA DESPORTO P.23 ALEX COSTA ASSUME COMANDO TÉCNICO DO VITÓRIA B BRAGA A EB1 da Morreira, em Braga, não vai abrir no próximo ano letivo, revelou ontem a vereadora da Educação na reunião do executivo municipal. Segundo a autarca, os 14 alunos vão ter aulas na EB1 de Trandeiras, ficando assim dentro da unidade territorial que é a União das Freguesias da Morreira e Trandeiras. P.04 DR TERÇA-FEIRA.12.JUN 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31789 André Rei e António Ventura reforçam ABC/UMinho DESPORTO P.28 região P.13 MARCHAS INFANTIS ENCANTAM EM AMARES Braga P.08 BRAGA É PRÉ-FINALISTA NAS “7 MARAVILHAS À MESA” Avelino Lima DR Nuno Cerqueira Arcozelo ameaça endurecer luta contra fecho da CGD REGIÃO P.14 DR REGIÃO P.16 Prevenção dos fogos exige gestão científica P.12 Viana investe 400 mil euros em segurança nas praias

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Page 1: Prevenção dos fogos exige gestão · dos fogos exige gestão científica P.12 ... sobre este terreno”? Não o fiz então e agora a minha progenitora completa: “Podiam dividir

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EB1 da Morreira não abreno próximo ano letivo

DESPORTO P.27

TREINADORRUI NETO“RENDE” VÍTOR SILVANO HC BRAGA

DESPORTO P.23

ALEX COSTAASSUMECOMANDO TÉCNICODO VITÓRIA B

BRAGA A EB1 da Morreira, em Braga, não vai abrir no próximo ano letivo, revelou ontem a vereadora da Educação na reunião do executivo municipal. Segundo a autarca, os 14 alunos vão ter aulas na EB1 de Trandeiras, ficando assim dentro da unidade territorial que é a União das Freguesias da Morreira e Trandeiras. P.04

DR

TERÇA-FEIRA.12.JUN 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31789

André Reie António Ventura reforçam ABC/UMinhoDESPORTO P.28

região P.13

MARCHAS INFANTIS ENCANTAM EM AMARES

Braga P.08

BRAGA É PRÉ-FINALISTA NAS “7 MARAVILHAS À MESA”

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Arcozelo ameaça endurecerluta contra fecho da CGD

REGIÃO P.14

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REGIÃO P.16

Prevençãodos fogos exige gestão científica P.12

Viana investe 400 mil eurosem segurança nas praias

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02 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Foi com um enorme espanto que ouvimos o primeiro res-ponsável do Governo a ten-tar explicar-nos que não há dinheiro para satisfazer um interesse dos professores. Na

verdade, é um interesse que foi prome-tido pelo Governo e até ficou consagra-do no Orçamento de Estado de 2018!

A aprovação do último Orçamen-to esteve então em causa devido a este assunto. O Governo disse que sim, que contaria todo o tempo de serviço dos professores. Mesmo que o tenha feito a contragosto, a verdade é que a reivin-dicação da classe tinha sentido. Por que carga de água não deveria ser conside-rado todo o tempo?

Desde que se começou a falar do Or-çamento para 2019, o assunto voltou à baila. O Executivo quis emendar a mão e dar o dito por não dito. Será para que o assunto renda mais uma aprovação do Orçamento? Ou o Governo acha que os professores se passaram da cabeça, os sindicatos idem, os partidos que ajuda-ram na negociação também e todos jun-tos não sabem do que falam? Será que o Governo não sabe que mente? Mas, mente! Com o abecedário todo!

Quando refiro o Governo, refiro-me ao ministro da Educação e ao primei-ro-ministro. O país inteiro sabe o que foi prometido, quando ouviu e leu so-bre o assunto. Que não foi tratado à bo-ca pequena, mas escarrapachado e es-calpelizado nas televisões e nos jornais. Se não fosse verdade o que foi reivin-dicado, teria havido logo desmentido. Não houve. Era verdade, porquê des-mentir? Agora, passados muitos me-ses, quase um ano, o Governo vem des-mentir o óbvio. Pode ser que não saiba o que prometeu. Mas, se isso for assim, então há que substituir quem sofre de memória selectiva.

Acho que a reivindicação dos do-centes é justa. Justíssima! Desde logo, porque não podem ser discriminados negativamente em relação a outros tra-balhadores. Depois, porque se trata de um grupo profissional de importância vital para o país. São os professores que formam a população, que formaram muitos governantes e responsáveis do país, que preparam os nossos empre-sários para o sucesso, os médicos que

Eles não sabemo que dizem!

O mês de junhoe a portugalidade

tratam da nossa saúde, os engenheiros responsáveis pela concepção e edifica-ção das infra-estruturas do rectângulo que é Portugal, mas também todos os outros profissionais.

Pessoalmente, devo muito aos pro-fessores que tive e acho de uma gran-de ingratidão, de uma enorme descon-sideração, faltar-lhes à palavra. Ainda por cima, com tanta gente a ver.

Todos os partidos do espectro polí-tico português, com excepção do PS, por razões óbvias, já afirmaram que o prometido é devido. Dizer o contrário, não se trata de coragem do Executivo, senhor primeiro-ministro! Trata-se, antes, de arrogância. Da pior espécie. Ainda mais, quando a lei obriga todos, incluindo o Governo!

2. No momento em que escrevo, olho pela vidraça da sala-de-estar da casa dos meus pais e fixo-me num edi-fício público em estado de degradação avançada integrado numa propriedade com mais de um hectare que é patri-mónio do Ministério da Agricultura. Lá ao fundo, dentro da propriedade, que integra vários edifícios devolutos, um e outro casal de jovens, entra e sai da casa dos antigos caseiros. “Ultimamen-te, temos visto, por mais vezes, mulhe-res a sair desta casa”, comentou o meu pai, secundado logo pela minha mãe, referindo-se ao edifício situado num dos lados da Praceta Pascoal Fernan-des. Lembro-me de há tempos che-gar a ver algum movimento, dentro da quinta, junto deste edifício e da minha mãe me dizer: “Por que não escreves sobre este terreno”? Não o fiz então e agora a minha progenitora completa: “Podiam dividir isto em talhões, como fazem noutras cidades, para os pobres terem um espaço para cultivo! Nem que tivessem que pagar uma quota por ano a quem de direito! Como está, is-to parece um monte de esterco... olha, olha, as ratazanas a saírem do que res-ta do telhado”! Vi-as, claramente vis-tas. Infelizmente, parece ser uma si-na malfadada no nosso país, por mais que digam não nos terem prometido outro cuidado! Ao meu lado, o meu ir-mão Nuno comenta: “Ainda não sabes que o que é do Estado, se não está em uso, está abandonado”?

j. m. gonçalves de oliveira

Junho, mês das comemora-ções do Dia de Portugal, de Camões e das Comunida-des Portuguesas, é nele que o calendário assinala o iní-cio do verão e dos Santos

Populares. É um tempo propício à fes-ta e à alegria e, com a extensão dos dias, uma oportunidade maior para prolon-gar uma boa conversa, aproximar a fa-mília e os amigos e cultivar tradições que nos identificam e nos distinguem. Acresce que este ano, em virtude da realização do Campeonato do Mundo de Futebol que irá decorrer na Rússia, esta época é ainda mais propícia a ge-rar outras emoções que este desporto sempre motiva.

As festas populares que durante o mês em curso, um pouco por todo o país, elevam as virtudes de Santo An-tónio, S. João e S. Pedro são um impor-tante património e um valioso bastião da nossa cultura e da portugalidade es-palhada pelos diversos cantos do mun-do. Tesouro que é necessário preservar e defender, porque no mundo atual acossado pelos efeitos mais nocivos da globalização, mais do que nunca, é preciso que cada povo saiba preservar a sua identidade.

Estas festas populares que assentam em raízes de cunho religioso, nelas par-ticipando pessoas de todas as idades e de diferente condição social, são uma demonstração perfeita da verdadeira fraternidade e uma expressão genuí-na do sentir profundo do povo portu-guês que contribui para a portugalida-de que nos identifica e nos distingue.

Portugalidade, palavra que apesar da controvérsia da sua origem e da sua génese, talvez por ter sido fortemen-te utilizada pela propaganda do Esta-do Novo, é sinónimo da qualidade dis-tintiva do que é ser português, do seu amor pátrio e do carácter específico da cultura e da história de Portugal.

Acredito que esta caraterística pecu-liar deste povo a que orgulhosamente pertenço assenta em primórdios mais remotos. Na realidade, desde a funda-ção do Reino, esta forma de ser portu-guês foi-se enraizando no âmago do po-vo, fazendo dele, em simultâneo, ator e espectador na forma de a sentir e de a projetar nas futuras gerações. Assim,

o povo português com a sua língua e a sua cultura desde muito cedo abraçou a universalidade como um desígnio mui-to próprio, criando e assumindo esta caraterística especial e diferente a que chamamos portugalidade.

Já Luís de Camões, no Canto I de “Os Lusíadas”, retrata bem este desígnio e, mais de três séculos volvidos, Fernando Pessoa, no seu único livro de poemas publicado em vida, “Mensagem”, não deixa de o fazer. Ainda um pouco mais tarde, Miguel Torga (1907-1995), já no ocaso da vida, no seu último “Diário”, referindo-se à Europa como oportuni-dade de Portugal se modernizar, cha-ma à atenção para o cuidado a ter para que o país não desrespeite o carácter genuíno que constitui a portugalidade.

Ano após ano, a portugalidade é pro-fusamente celebrada e revivida um pou-co por todos os continentes graças ao contributo das autoridades nacionais, à diáspora lusitana e aos milhares de lu-sodescendentes que voluntariamente se associam a esta efeméride para que as tradições portuguesas sejam per-petuadas e engrandecidas. Este é mais um sinal inequívoco de que, apesar de longe da Pátria, estes nossos irmãos continuam a ter uma ligação umbili-cal à terra-mãe e a cultivar esta ímpar peculiaridade.

No contexto desta análise, regozijo--me com as celebrações oficiais do 10 de Junho do ano em curso. Mais uma vez, o Presidente da República, Marce-lo Rebelo de Sousa, e o primeiro-mi-nistro, António Costa, ao repartirem as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Por-tuguesas pelos Açores e pelos Estados Unidos da América deram um valioso contributo para a conservação e expan-são desta caraterística singular do po-vo português.

luís martins

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

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04 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Escola EB1 da Morreiranão abre no próximo ano letivo

José Carlos Ferreira

A EB1 da Morreira não vai abrir no próximo ano leti-vo, revelou ontem

a vereadora da Educação na reunião do executivo municipal, respondendo a uma questão feita pelo PS já no período fora da ordem de trabalhos.

Segundo acrescentou a autarca, os 14 alunos vão ter aulas na EB1 de Tran-deiras, ficando assim den-tro da unidade territorial que é a União das Fregue-sias da Morreira e Tran-deiras.

Falando aos jornalistas no final da reunião, Lí-dia Dias disse que a EB1 da Morreira, que per-tence ao Agrupamento de Escolas Alberto Sam-paio, tem poucos alunos e que a possibilidade era a constituição de uma tur-ma com os quatro anos de escolaridade.

«Entendeu-se que não era este o caminho, que tí-nhamos de dar uma solu-ção e optou-se, dentro da

A EB1 da Morreira encerra no próximo ano letivo

Braga A Câmara Municipal de Braga assumirá todas as questões logísticas, nomeadamente o transporte daqueles 14 alunos para irem para Trandeiras.

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mesma União de Fregue-sias, transitar as crianças para Trandeiras, criando, assim, duas turmas mis-tas», disse.

Segundo a vereadora da Educação, esta solu-ção tornou-se mais con-

sensual dentro do Agru-pamento, que adotou a flexibilização e se com-promete a dar apoio de professores às turmas.

Desta forma, «encer-rará a escola de Morreira, foi essa a proposta que foi

feita à delegação regional e o município assumirá todas as questões logís-ticas, nomeadamente o transporte daqueles alu-nos para irem para Tran-deiras», disse Lídia Dias.

A vereadora do PS,

CDU preocupada com atrasonas obras da EB1 de S. Lázaro O vereador da CDU na Câmara de Braga manifes-tou-se ontem preocupado com o atraso de cerca de dois meses nas obras na EB1 de S. Lázaro, temen-do que isto ponha em causa a data da conclusão da empreitada e, consequentemente, que o edifí-cio não esteja pronto a tempo do início do próxi-mo ano letivo.

Carlos Almeida defendeu que a Câmara deve colocar no terreno todos os meios disponíveis, su-blinhando mesmo uma fiscalização da obra «mui-to apertada» e uma «intervenção muito presente e permanente junto do executante da obra, para ga-

também em declarações aos jornalistas no final da reunião, revelou que os pais destes alunos «não querem esta solução» por-que, alegam que «os filhos estão inseridos naquela comunidade educativa,

A CDU mostrou-se preocupada com a situação da funcionária da EB1 de Morreira que está há 14 anos a recibos verdes.

Funcionária

habituados àquela esco-la». «Portanto, toda es-sa solução que é aponta-da para a deslocalização dos alunos não agrada aos pais. E, estando reunidas as condições que assegu-ram o funcionamento da escola, nós também estra-nhamos o porquê desta decisão», acrescentou Li-liana Pereira.

O vereador da CDU, Carlos Almeida, levantou, por sua vez, a questão da funcionária que trabalha nesta escola e que se en-contra há 14 anos a reci-bos verdes, consideran-do que, apesar de estar a prestar serviço à União de Freguesias, e desta não ter iniciado o processo da sua regularização através do programa do Governo, a Câmara de Braga pode intervir para que passe a ter um vínculo efetivo.

Para Carlos Almeida, a autarquia tem de assu-mir neste caso «um pa-pel mais ativo, assumin-do responsabilidades com a gestão destes recursos humanos».

rantir, efetivamente, que a escola esteja pronta a tempo de se iniciar o ano letivo 2018/2019, asse-gurando que estas mais de 300 crianças e os seus professores não vão ter que passar nem mais uma semana nos contentores provisórios instalados na EB 2,3 André Soares». «Portanto, o apelo de preo-cupação que fazemos é no sentido da Câmara po-der intervir permanentemente junto do executante da obra para garantir o início do ano letivo nas no-vas instalações». Entretanto, a vereadora da Educa-ção da Câmara de Braga sobre esta situação garan-tiu que a EB1 de S. Lázaro «estará a funcionar no início do ano letivo, em setembro». «Poderá exis-tir uma pequeno prorrogação, mas no dia 23 esta-remos a funcionar», acrescentou.

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

equipamentos que atuam na margem dos rios. «Al-guém tem falhado e não é a Câmara de Braga que vai fiscalizar», acrescentou.

O autarca lembrou o investimento na melho-ria das condições na praia fluvial de Merelim S. Paio, na ordem dos 70 mil eu-ros, esclarecendo que a desclassificação por par-te da APA surge com base

Zona balnear de Merelim S. Paio

Câmara pede revogaçãoda desclassificação de praia

José Carlos Ferreira

A Câmara de Bra-ga pediu à Agên-cia Portuguesa do Ambiente a revo-

gação da desclassificação da água balnear da praia de Merelim S. Paio.

O vereador do Ambien-te acusou mesmo a APA de não fiscalizar os focos de poluição dos rios Cáva-do e Homem que, no seu entender, não são difíceis de identificar. Aliás, Alti-no Bessa sublinhou que, ao longo de quatro anos, a Câmara já fez mais de 308 análises em nove lo-cais diferentes dos rios, para identificar estes fo-cos de poluição e os re-sultados foram enviados à APA, sem que a agên-cia tenha feito qualquer intervenção. «Há qua-tro anos que a APA rece-be as análises e que sabe exatamente quais são os pontos que são mais sen-síveis e de fiscalização, e eles todos os anos são re-correntes, e nada é feito», disse, apontando o dedo a

sua posse dão seguran-ça mas, ao mesmo tem-po, lança suspeitas para os equipamentos», disse.

Por fim, Miguel Corais critica ainda Altino Bes-sa por colocar em causa instituições como a APA, quando, enquanto verea-dor do Ambiente, deve-ria ter factos concretos e estar preocupado com as condições da praia.

O problema da praia fluvial de Merelim S. Paio foi levado à reunião de Câmara

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nas análises feitas no ano passado.

Para o PS, as explica-ções de Altino Bessa «são contraditórias». Para Mi-guel Corais a verdadeira preocupação da Câmara tem de ser se a praia está ou não em condições dos bracarenses poderem usu-fruir deste espaço.

«O vereador referiu que as análises que tem em

Empresa está a estudar se vão ser a gás ou "diesel euro 6"

TUB vão adquirir 14 autocarros novos

A empresa municipal Transportes Urba-nos de Braga (TUB) vai comprar 14 au-

tocarros novos para acele-rar a renovação da frota, fazendo um investimen-to que pode ir até aos seis milhões de euros.

O anúncio da aquisi-ção dos veículos foi feito ontem durante a reunião do executivo da Câmara de Braga, com a oposi-ção a criticar o facto de aquela empresa munici-pal não ter optado pela compra de veículos elé-

tricos, mas a diesel ou gás. «Queremos acelerar a re-novação de frota, porque estamos com uma idade média elevada [dos auto-carros em circulação]. Va-mos assumir compromis-sos plurianuais para um leasing operacional para 14 viaturas que não serão elétricas. Serão a gás ou a diesel "Euro 6"», esclare-ceu, no final da reunião o administrador dos TUB, Teotónio Santos.

Miguel Corais, do PS, admitiu que a frota tem de ser renovada, mas de-

fendeu a compra de au-tocarros não poluentes e mais amigos do ambiente e mais económicos, refe-rindo-se à opção elétrica.

Carlos Almeida, da CDU, também admitiu a necessidade de renova-ção da frota, salientando que esta aquisição já po-dia ter sido feita no pas-sado, na vez de se terem comprado os autocarros aos STCP. Contudo, sus-tentou que esta decisão deita por terra o anúncio que a renovação ia ser fei-ta com a opção elétrica. Os 14 autocarros vão contribuir para a renovação da frota dos TUB

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BREVE

FISCALIZAÇÃO DOS PARQUÍMETROS COMEÇA AGORA A SÉRIO

multas O vice-presidente da Câmara de Bra-ga disse ontem que, depois de uma primeira se-mana de sensibilização, a fiscalização dos par-químetros começou a ser feita ontem a sério, com a aplicação das multas.

Para isso, a Polícia Municipal tem na rua uma equipa de quatro elementos e um coordenador para efetuar a tarefa.

Para o vereador da CDU, isto «parece pou-co», ou seja, «poucos recursos para a necessidade que temos para garantir a fiscalização e o orde-namento do trânsito». «Não estamos a falar de ter mais agentes para a caça à multa», ressalvou.

Na perspetiva de Carlos Almeida terá de ser uma equipa que deve ter uma ação preventi-va, de fiscalização e de garantia que o estacio-namento à superfície está devidamente orga-nizado e ordenado.

O vereador mostrou-se agradado com a pas-sagem desta competência para a Polícia Muni-cipal, mas defendeu a criação de uma equipa específica de maior dimensão e com um coor-denador, como há para a fiscalização das ativi-dades económicas

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06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

nitores e do menor, ava-liação da personalidade e verificação de postura de vinculação do menor com os progenitores, cer-ca de 20% correspondem a processos tutelares cí-veis, processos comuns, perícia colegial e proces-sos de instrução e outros. Os processos de promo-ção e proteção perfazem 19%. São essencialmente solicitaçãos de exame psi-cológico aos progenitores no sentido de se apurar as respetivas capacidades no exercício de parentalida-

UMinho acolhe até amanhã IV Congresso Ibero-americano de justiça terapêutica

Unidade de consulta em Psicologiaavaliou 1400 processos em duas décadas

jorge Oliveira

A Unidade de Psicolo-gia da Justiça e Co-munitária (UPJC), da Escola de Psico-

logia da Universidade do Minho, avaliou ao longo de 20 anos de atividade quase 1400 processos. O número foi revelado on-tem no IV Congresso Ibe-ro-Americano da Justiça Terapêutica que está a decorrer no campus de Gualtar, em Braga, reu-nindo cerca de 200 aca-démicos e profissionais de sete países.

De acordo com os da-dos divulgados, o fluxo de processos forenses vem diminuindo desde 2013, facto explicado pe-lo aparecimento de ou-tras entidades com valên-cias semelhantes à UPJC. Contudo, este ano nota--se um aumento do nú-mero de pedidos.

Do total de processos avaliados nestas duas dé-cadas, cerca de 35% di-zem respeito a inquéritos (para aferir a credibilida-de do relato e capacida-de de testemunhar), 26% referem-se a avaliações psicológicas dos proge-

em Guimarães. Atua em áreas como a interven-ção psicológica junto de crianças e adultos vítimas de crimes, de ofensores e de crianças ou jovens em situações de delinquência ou pré-delinquência. Rea-liza peritagens psicológi-cas a pedido de tribunais ou outras entidades públi-cas bem como processos de promoção e proteção, tutelares, penais ou cíveis.

O IV Congresso Ibe-ro-Americano da justi-ça terapêutica abriu com uma conferência do dire-

de e/ou alienação.Ainda de acordo com

os dados divulgados, a maioria dos processos é encaminhada para a Uni-dade de Psicologia da Jus-tiça e Comunitária através dos tribunais, seguindo--se o Gabinete Médico--Legal de Braga e a Segu-rança Social. As entidades requerentes localizam-se principalmente no Nor-te do país.

A UPJC está inserida na Associação de Psicologia (APsi), tendo recentemen-te criado um novo espaço

Congresso promove paradigma da justiça terapêutica

Este congresso vem chamar a atenção pa-ra a necessidade de se apostar mais nu-

ma justiça «capaz de am-pliar os resultados e a efi-cácia da justiça junto dos cidadãos».

Numa das sessões pa-ralelas, quatro docentes da Universidade Lusó-fona apresentaram estu-dos sobre a violência na adolescência e idade adul-ta que alertam para a ne-cessidade de se tomarem

algumas medidas no sen-tido de minorar os efei-tos da vitimação.

A v i t i m a ç ã o p o r Stalking, ou seja o assé-dio persistente, é um dos crimes com taxas de pre-valência das mais eleva-das. Um estudo mostra que 19,5% dos portugue-ses relataram que já foram alvo de assédio psicoló-gico em algum momen-to das suas vida.

Um outro estudo con-clui que quando o supor-

te social é reduzido, os jo-vens tendem a apresentar níveis mais elevados de ansiedades e ficam mais suscetíveis ao consumo de drogas, álcool e atos de vandalismo.

A desigualdade social também foi estudada e conclui-se que pode ser uma forma de violência estrutural. Aliás, Portu-gal é um dos países mais desiguais entre os países desenvolvidos.

Outro estudo demons-

Estudos sobre violência apontam pistasD

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tor da Rede Internacio-nal de Justiça Terapêutica, David Wexler, segundo o qual a Justiça Terapêuti-ca surgiu, nos EUA, para «humanizar a lei».

A justiça terapêutica, explicou, procura que a lei e a sua aplicação «produzam efeitos tera-pêuticos e o bem-estar físico, psíquico e emo-cional das pessoas ao lon-go do processo», sejam vítimas, agressores ou testemunhas.

David Wexler, que é considerado o pai da jus-tiça terapêutica, salien-tou que este conceito tem vindo a entrar em vários países anglo-saxónicos ao longo dos anos como Austrália, Nova Zelândia, Canadá e, com a Associa-ção Ibero-Americana, es-tá a ser adotado também em vários países da Amé-rica Latina. O Japão, o Ne-pal, a França e a Inglaterra também já introduziram capítulos nos seus siste-mas jurídicos.

Em Portugal, segundo o juiz conselheiro jubila-do Armando Leandro, a designação ainda não es-tá difundida, mas o siste-ma penal português «tem

já muitos aspetos» da jus-tiça terapêutica.

«O nosso sistema é bastante humanista, vi-sa a recuperação, a res-socialização, aproxima-se bastante dos objetivos da justiça terapêutica. Por-tanto, não é difícil adap-tá-la. Não quer dizer que não deva ser afinada e melhorada», disse ao Diá-rio do Minho.

O vice-presidente da Escola de Psicologia da UMinho, Rui Abrunho-sa, também corrobora da ideia de que a justi-ça terapêutica já existe «em certo sentido» nos-so sistema penal, a nível da partilha, organização das penas.

Já Marlene Matos, pro-fessora da Escola de Psico-logia da UMinho, consi-dera que Portugal «precisa de apostar mais» na justiça terapêutica. No entender da docente, a justiça tera-pêutica é uma vertente da justiça que «ainda está in-suficientemente dinami-zada e ativada».

O Congresso, organi-zado pela Associação Ibe-ro-Americana da Justiça Terapêutica, decorre na UMinho até amanhã.

trou que um grupo de ho-mens vítimas de violência doméstica sente-se insa-tisfeito com o sistema de apoio que em Portugal existe desde 2006. E que apesar de as forças de se-gurança e os magistrados revelarem de uma forma geral perceções ajustadas sobre o fenómeno, é ne-cessário «mais treino es-pecífico», promover for-mação, apostar mais na sensibilização da popu-lação, entre outras ações.

DM

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

to a esta matéria, tendo enviado uma pergunta ao Ministério da Justiça sobre a situação do Tri-bunal Administrativo e Fiscal de Braga, nomea-damente no que concer-ne às medidas que serão tomadas e para quando a resolução dos problemas identificados.

Entretanto, o Grupo Parlamentar do PCP ques-tinou também o Governo sobre os diversos proble-mas com que o Tribunal Judicial da Comarca de Braga se debate no exer-cício das funções que lhe estão acometidas.

A este respeito destacou «a falta de oficiais de jus-tiça (estando em falta 40 funcionários para o qua-dro de pessoal estar com-pleto, existindo ainda 16 funcionários judiciais de

O grupo parlamentar pediu que sejam tomadas medidas Inscrições já se encontram abertas

PCP questiona Governo sobre Tribunais de Braga

"Férias em Grande" regressa a Braga no mês de julho

O Grupo Parlamen-tar do PCP questio-nou o Governo so-bre a inadequação

das instalações onde se encontra sediado o Tri-bunal Administrativo e Fiscal de Braga.

Recordando que o Tri-bunal Administrativo e Fiscal já foi alvo de diver-sas perguntas por parte do Grupo Parlamentar, o PCP de Braga recorda que em fevereiro de 2018 terá sido anunciado que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga iria ser instalado num edifício da Loja do Cidadão, estando esta mudança de instala-ções dependente apenas da aprovação do Minis-tério das Finanças.

Porém, de acordo com informações que chega-ram ao Grupo Parlamen-tar do PCP, «tal mudan-ça não se irá efetuar e que não estarão previs-tas obras de adaptação do edifício atual, manten-do-se o cenário de inade-quabilidade das instala-ções e a impossibilidade dos juízes já nomeados assumirem as respetivas funções.»

Assim, perante estas informações entendeu o Grupo Parlamentar do PCP ser necessário ques-tionar o Governo quan-

O Município de Bra-ga volta, este verão, a promover as "Fé-rias em Grande’", um

programa de ocupação de tempo de férias leti-vas, que terá lugar entre os dias 2 e 27 de julho.

As inscrições podem ser feitas a partir de ho-je no Balcão Único, no edifício do Pópulo e são aceites por ordem de en-trada, encontrando-se li-mitadas a três inscrições por pessoa.

Com monitorização técnica especializada as-segurada pelo Municí-pio de Braga ou através de parcerias com insti-tuições particulares, os jovens são convidados a

participar em diversas ati-vidades recreativas.

O programa "Férias em Grande" possui, co-mo principal objetivo, a disponibilização aos mu-nícipes, de um serviço de ocupação dos tempos li-vres dos seus educandos, durante as férias escolares.

As iniciativas têm lugar diariamente a partir das

baixa prolongada, que ain-da não foram substituí-dos) a par da inadequa-ção de um conjunto de instalações e a falta e ob-solência de equipamen-tos informáticos».

Em termos de instala-ções e infraestruturas foi, mais uma vez, salientada a inadequação do Juízo de Família e Menores de Braga, do Juízo do Traba-lho e do Palácio da Justi-ça de Braga.

Além do Juízo do Tra-balho, que se encontra instalado num edifício antigo sem acessibilida-de para pessoas de mo-bilidade reduzida, tam-bém o Palácio da Justiça de Braga está, de acordo com o PCP, «subdimen-sionado, podendo mes-mo dizer-se que está no limite da sua capacidade».

9h00, nas instalações da EPB – Escola Profissio-nal de Braga, local onde também terminam, pe-las 17h30.

As atividades destinam--se aos jovens do conce-lho de Braga, com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos de idade.

O custo do programa varia entre os 30 e os 80 euros por quinzena, me-diante o escalão do jovem.

O almoço e os lanches dos jovens serão da res-ponsabilidade do Muni-cípio de Braga.

O regulamento e o programa das "Férias em Grande", encontra-se dis-ponível em https://goo.gl/j7sURu.

A inadequação das instalações do Tribunal Administrativo e Fiscal foi motivo de questão

DR

O Palácio da Justiça foi considerado «subdimensionado»

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08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Braga é pré-finalista da iniciativa"7 Maravilhas à Mesa"

A Mesa de Braga será representada na primeira gala, no dia 22 de julho

Braga é uma das ci-dades pré-finalis-tas da iniciativa "7 Maravilhas à Mesa",

um concurso que preten-de homenagear o País e as regiões mostrando o melhor dos seus produ-tos locais: pratos, vinhos, petiscos, roteiros e expe-riências gastronómicas.

O Município de Braga apresenta-se nesta can-didatura com uma "me-sa" que congrega os sabo-res típicos e o património histórico e natural do con-celho, nomeadamente o "Bacalhau à Moda de Bra-ga", a "Broa de Milho", o "Vinho Verde Branco" e a "Aguardente Vínica". Se-gundo o vereador do Tu-rismo e Ambiente, Alti-no Bessa, a participação de Braga nesta iniciativa enquadra-se na estraté-gia de afirmação turística do concelho.

«Com esta candidatura queremos diferenciar os

multiplicidade das espe-cialidades gastronómi-cas de Braga. Assim, ca-minhar pelos trilhos da Rede de Percursos Pedes-tres permite conhecer as belezas naturais do terri-tório e seus produtos en-dógenos, como as laran-jas, a maçã porta da loja e o cidrão, utilizados no apuramento das receitas.

Do Minho ao Algarve, passando pela Madeira e Açores, são 49 as mesas pré-finalistas selecionadas pelo júri do concurso das "7 Maravilhas à Mesa". As me-sas serão votadas pelo pú-blico, estando agendadas sete galas que serão trans-mitidas pela RTP. Braga es-tará representada na pri-meira, no dia 22 de julho, em Reguengos de Monsa-raz. Todas as mesas foram validadas cientificamente pela Rede de Instituições Públicas do Ensino Supe-rior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR).

A "Mesa de Braga" congrega os sabores típicos e o património histórico e natural do concelho

sabores caraterísticos de Braga, uma cidade que é conhecida pelo turismo religioso mas que possui também um legado gas-tronómico invejável. A esta vertente juntamos o

património, com o Mu-seu D. Diogo de Sousa, e a natureza, com a nossa Rede de Percursos Pedes-tres», refere Altino Bessa.

A Mesa de Braga tem como protagonista o "Ba-

calhau à Moda de Braga", um prato cuja fama trans-põe fronteiras, acompa-nhado pelo vinho verde branco da região. Os do-ces de romaria e os biscoi-tos, como os Fidalguinhos,

são especialidades de lon-ga tradição conventual e popular que não podem faltar na mesa bracarense.

A diversidade da pai-sagem natural é um dos elementos que explica a

DR

O Serviço Educativo Integrado (SEI) do Município de Braga apresenta, de junho

a setembro, no Parque S. João da Ponte, dois pro-jetos educativos: “Viajando pelas Artes” e “A Natureza Sob Investigação - NSI”.

Dirigidos às famílias com crianças entre os 4 e os 12 anos, os dois proje-tos procuram motivar as aprendizagens e valorizam a curiosidade e a criativi-dade. Tendo como pon-to de partida o contacto com a natureza dentro do

as 11h00 e as 12h30, com a seguinte calendarização:

16 de junho – NSI – “Incêndios, ex-

plosões e outras combustões”; 23 de junho – Viajando pelas artes – “As Pai-

sagens de Mo-net”; 30 de junho

– NSI – “Plantas: do jardim à farmácia”; 7 de julho – NSI – “Vamos co-nhecer o mundo animal”; 14 de julho – Viajando pe-las artes – “Descobrindo Van Gogh”; 21 de julho –

NSI – “Fósseis: vestígios do passado”; 28 de julho – Viajando pelas artes – “As formas geométricas de Picasso”.

Agendadas estão tam-bém atividades para agos-to, preenchendo o vazio a nível de atividades de tem-pos livres que os pais têm de enfrentar: 4 de agosto – NSI – “Ciência Na Natu-reza”; 11 de agosto – Via-jando pelas artes – “Os círculos de Kandinsky”e 8 de setembro – Viajan-do pelas artes – “O ima-ginário de Miró”.

Parque da Ponte, visam diversificar a sua oferta, atrair novos públicos e criar novas di-nâmicas. Estas atividades têm um carácter lúdico e pre-tendem esti-mular a expe-rimentação e a vivência em grupo.

Calendarização das atividadesAs atividades são desen-volvidas aos sábados, no período da manhã, entre

Parque da Ponte recebe dois novos projetos educativos

"Viajando pelas Artes" e "A Natureza sob Investigação – NSI" BREVEs

JOVEM DE 24 ANOS DETIDO EM BRAGA NA POSSE DE 70 DOSES DE HAXIXE

tráfico A PSP de Braga deteve, ontem, pelas 04h40, na Rua Andrade Corvo, um jovem de 24 anos de idade, por tráfico de estupefacientes.

O suspeito foi intercetado na posse de haxixe suficiente para 70 doses, que lhe foram apreen-didas, tendo sido notificado para comparecer, junto do Tribunal Judicial de Famalicão.

PSP DE BRAGA DETEVE HOMEM POR DESOBEDIÊNCIA QUALIFICADA

desrespeito Um homem de 41 anos foi deti-do, no passado sábado, pelas 08h00, na Aveni-da 31 de Janeiro, por desobediência qualificada. Momentos antes, o mesmo havia sido notifica-do pela PSP de Braga da inibição de condução por um período de 12 horas, a qual desrespeitou.

O detido foi notificado para comparecer jun-to do Tribunal Judicial da Comarca de Braga.

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Valor das exportações de Bragadispara 22 por cento em abrilO concelho de Braga teve em fevereiro deste ano o melhor mês de sempre nas exportações. O volume de negócios atingido no mês de abril revela um crescimento de mais 22 por cento face ao período homólogo de 2017 e o valor das vendas acumuladasao exteriorjá ultrapassaos 560 milhões de euros. O crescimento das exportações da capital minhota foi o mais elevado entre os cinco maiores exportadores da região do Norte.

joaquim martins fernandes

A economia braca-rense registou no mês de fevereiro de 2018 um novo

máximo histórico no vo-lume das exportações. A faturação com as vendas

viu o volume das expor-tações crescer 15 pontos percentuais; Famalicão aumentou em 18 por cen-to as vendas de bens e ser-viços ao mercado externo; a Maia viu as exportações crescerem 12 pontos e o concelho do Porto regis-tou uma subida marginal de 0,47 por cento.

Desde o início do ano, os três concelhos mais ex-

Exportações do concelho de Braga foram as que mais cresceram entre os municípios mais exportadores da região do Norte

ses de 2018, as empresas bracarenses faturaram em vendas ao estrangeiro, 560 milhões, 196 mil 295 eu-ros. No mês de abril des-te ano, a maior economia do Minho vendeu 136 mi-lhões 329 mil e 50 euros ao mercado externo. Tra-ta-se de um valor que cor-responde a uma subida de 22 por cento face ao valor das exportações verifica-

ao exterior atingiu os 149 milhões 60 mil 799 euros, montante que ultrapassa em cerca de oito milhões de euros o anterior máxi-mo, que foi registado em outubro de 2017 (141 mi-lhões 77 mil 627 euros).

Os números divulga-dos pelo Instituto Nacio-nal de Estatística (INE) fa-zem também saber que, nos primeiros quatro me-

das em abril de 2017, que ficaram nos 112 milhões 71 mil 594 euros.

O aumento de 22 pon-tos percentuais ficou qua-tro pontos acima da subi-da média nacional, que foi de 18,1 por cento. Braga foi ainda o concelho que registou a maior subida entre os cinco concelhos mais exportadores da re-gião do Norte: Guimarães

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M portadores do Minho acu-mulam vendas ao merca-do externo no valor de mil 731 milhões 382 mil 214 euros. O maior contributo foi dado pelo tecido em-presarial de Vila Nova de Famalicão, que exportou bens e serviços no valor de 698 milhões 303 mil 288 euros. Mais modes-to foi o contributo do te-cido empresarial de Gui-marães, que ficou nos 472 milhões 882 mil 631 euros.

No país, e segundo os dados avançados pe-lo INE, o crescimento das exportações no mês de abril ficou pelos 18,1 pontos percentuais face ao mês homólogo, o que quer dizer que a interna-cionalização das empresas sediadas em Braga cres-ceu quatro pontos mais do que a média nacional.

O tecido empresarial português fechou os qua-tro primeiros meses deste ano com vendas ao mer-cado externo no valor de 4 mil 869 milhões 110 mil 294 euros. Trata-se de um valor que compara com os 4 mil 122 milhões 383 mil e 88 euros que foram faturados em abril do ano passado.

Depois de, no ano pas-sado, ter ultrapas-sado o concelho de Guimarães e ter-se

afirmado como o terceiro concelho mais exportador do país, Braga já garantiu, em 2018, a segunda posi-ção no "ranking" regional das exportações do Norte.

Nos primeiros quatro meses deste ano já expor-

tou quase 15 milhões de euros mais do que o volu-me de exportações conse-guido pelo município da Maia, que era o segundo exportador nortenho.

Os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística mantêm o concelho de Vila Nova de Famalicão na liderança das exportações a Norte.

Cinco grandes faturaram 2,6 mil milhões de euros

Além de ter chegado perto dos 700 milhões de euros em exportações nos quatro primeiros meses deste ano, o tecido em-presarial de Vila Nova de Famalicão teve também em fevereiro o seu me-lhor mês das vendas ao mercado externo. Faturou 186 milhões 593 mil 295 euros, ou seja, quase 37,5

milhões mais que a capital minhota. O mês de abril foi o que rendeu menos à economia famalicen-se, com as exportações a cifrarem-se nos 168 mi-lhões 965 mil 673 euros.

O segundo mês de 2018 foi, de resto, o me-lhor mês para os quatro concelhos mais expor-tadores do Norte. O va-

mês de fevereiro foi até agora o melhor para as vendas ao mercado externo

faturação acumulada das vendas ao mercado externo nos quatro primeiros meses de 2018 superam os 560 milhões de euros

lor das exportações do município da Maia foi de 150 milhões 316 mil 490 euros, enquanto que as exportações da "cidade--berço" chegaram aos 128 milhões 371 mil 695 euros. Já as vendas registadas pe-lo concelho do Porto para o mercado externo fica-ram nos 92 milhões 901 mil 501 euros. No total,

os cinco maiores expor-tadores do Norte faturam um pouco mais de 2,6 mil milhões de euros.

Em abril de 2018 e fa-ce ao mês homólogo de 2017, quase todas as gran-des categorias económi-cas registaram acrésci-mos nas exportações, com destaque para o material de transporte (mais 46%).

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10 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Pais da APPACDM contestam transferência de utentes de Gualtar para outras instituições

Francisco de Assis

Pais de utentes da Associação de Pais e Amigos do Cida-dão Deficiente Men-

tal (APPACDM) de Bra-ga vão fazer amanhã uma concentração junto da Se-gurança Social para con-testar a transferência de familiares do Centro de Atividade Ocupacional (CAO) de Gualtar para outras instituições.

Segundo José Carva-lho, ao todo são 13 uten-tes que vão ser «excluídos» do meio onde vivem há 40 anos, para serem leva-dos para outras institui-ções, onde não conhecem ninguém. «É uma medi-da que vai criar desequilí-brios emocionais aos nos-sos jovens, que já não são assim tão jovens. A média

de idades é de 40 anos. Al-guns já estão em Gualtar desde tenra idade. Agora querem transferi-los pa-ra um local onde não co-nhecem ninguém, obri-gando-os a habituar-se a outros meios e outros téc-nicos», justificou.

De acordo com este pai, o objetivo da concentra-ção, marcada para ama-nhã às 9h00, é fazer ver ao diretor da Segurança Social os inconvenientes desta decisão, o «mal que pode causar aos utentes».

Segundo José Carva-lho, a anterior direção já tinha um acordo com a Câmara de Braga e com a própria Segurança So-cial, para fazer uma rees-truturação do espaço, pre-cisamente para evitar que esta situação acontecesse.

Este pai deu a entender

Marcaram concentração para amanhã junto da Segurança social de Braga

Pais de utentes querem evitar a transferência

que o atual presidente, António Melo, «não está a fazer tudo para evitar a exclusão. E já agora, qual vai ser o critério de exclu-são?», questionou, lem-brando que o ambiente continua tenso. «Nós con-tinuamos a pedir eleições. Porque ele está lá por um

"Nós, Cidadãos!" e "Braga para Todos" questionam demolição do Parque Canino em Nogueiró

Francisco de Assis

O Partido "Nós, Cida-dãos!" e o movimen-to cívico "Braga para Todos" pedem escla-

recimentos à Câmara de Braga sobre a demolição do parque canino das La-meiras, em Nogueiró, que serve fregueses da União das Freguesias de Noguei-ró e Tenões. A autarquia confirma a demolição mas também a criação de ou-tro que, além de servir os mesmos fins, põe fim a um foco de conflito que durava há algum tempo.

Num texto enviado ao Diário do Minho, os signa-tários falam de uma «cen-tena de pessoas que utiliza

o espaço com os seus ani-mais diariamente». Reco-nhecem que há mais de um ano que, «face a quei-xas de menos de uma de-zena de moradores», havia

Câmara de Braga entende que a situação foi resolvida a contento das duas partes

Autarquia garante condições ao novo parque canino

este perigo, mas tal nunca aconteceu porque o parque «teve parecer positivo da DGAV, GNR, provedor de Justiça, delegado de Saúde e Ministério Público, situa-

-se a uma distância aceitá-vel das habitações, e fun-ciona com horário onde o eventual ruído não vio-la a lei em vigor».

Segundo o "Nós, Cida-dãos!" e "Braga para To-dos", o parque foi criado com o propósito de in-tegração dos animais no dia a dia normal das co-munidades; e para os uti-lizadores «representa mais do que um espaço onde os canídeos podem cor-rer. Representa a sua in-tegração num meio onde as crianças aprendem a conviver com eles, a não ter medo e a saber enten-dê-los, cuidá-los e respei-tá-los. Fechar o parque é negar mais uma oportu-

nidade de a convivência com os animais ser con-siderada normal. E não podemos discordar mais com a forma como a edi-lidade gere o dinheiro pú-blico, deitando o dinheiro dos contribuintes literal-mente ao lixo».

Estes dois signatários dizem que, após reu-nir com os utilizadores do parque canino, «con-cluem que a junta está a ser pressionada por um ou dois moradores, com uma questão inexistente a nível legal».

Confrontado com as críticas e acusações, Al-tino Bessa, vereador do Ambiente da Câmara de Braga, esclareceu que,

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erro que a sua direção co-meteu. Já instaurou vários processos disciplinares e agora mesmo está uma diretora técnica em casa, com um processo, a rece-ber. Está em conflito com pais de utentes e técnicos. Há assédio moral».

Questionado pelo Diá-

rio do Minho, António Melo confirmou a transferên-cia de 13 utentes, mas ne-ga quaisquer responsabi-lidades. «Trata-se de uma decisão da Segurança So-cial. O problema é que o CAO tem excesso de lo-tação, com 28 utentes a mais. Ou seja, a APPA-CDM está em situação de ilegalidade. E como o Es-tado tem respostas em Braga para estes utentes, vão ser transferidos para outras instituições. É co-mo nas escolas. Há pais que gostariam que os fi-lhos ficassem em deter-minada escola, mas se não for possível, vão para ou-tras», comparou, infor-mando que já houve reu-niões com os pais e com as técnicas para fazer a lista de utentes a serem transferidos.

Iris, AIA e CerciBraga recebem utentesSegundo o presidente da APPACDM de Braga, os utentes do CAO de Gual-tar podem ir para institui-ções como IRIS, AIA ou CerciBraga, onde há vagas.

Quanto ao projeto de reestruturação do espaço da APPACDM, António Melo garante que não es-tá esquecido, mas lembra as dificuldades financei-ras. «A situação financei-ra da APPACDM é muito grave. Queremos candi-datar o projeto ao Portu-gal 2020, mas mesmo as-sim precisávamos de 300 mil euros, mesmo com apoio da Câmara», dis-se este responsável, con-firmando quatro proces-sos disciplinares, embora uma diretora técnica te-nha sido «reintegrada».

tal como tinha prometi-do, só demoliu o parque depois de ter um novo. «Desde a primeira hora que o parque canino tem sido um foco de confli-to, com agressões verbais e outras ameaças entre utilizadores do espaço e moradores. E a Câmara não quer ser motivo de conflito. Acho que a so-lução que encontramos vai ao encontro das duas partes. Ou seja, demoli-mos o que gerava contes-tação e construímos ou-tro mais longe das casas. É mais pequeno, mas tem equipamentos homologa-dos e certificados. Serve perfeitamente e resolve o conflito».

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

Concelho de Famalicão vive hoje a «grande noite das antoninas 2018»

Francisco de Assis

Oconcelho de Vila Nova de Famalicão prepara-se para vi-ver e celebrar hoje a

grande noite das antoni-nas 2018», invocando da melhor forma o seu pa-droeiro. Trata-se da noi-te das marchas antoni-nas, evento que envolve de forma emotiva os fa-malicenses, bem como os turistas nacionais e es-trangeiros que habitual-mente nelas participam.

De acordo com a or-ganização, são 11 as insti-tuições participantes, en-volvendo perto de 1500 marchantes e milhares de espectadores, «num palco de sonho» que são os jar-dins dos Paços do Conce-lho. «Estes são alguns dos ingredientes que fazem da grande noite das an-toninas de Vila Nova de Famalicão um dos mais

Marchas saem à rua esta noite e prometem espetáculo e interação com o público

De referir que “O Pão de Santo António” é o te-ma escolhido para as mar-chas populares deste ano, que saem para a rua «de-pois de vários meses de trabalho, empenho e dedicação dos grupos participantes».

O desfile arranca por volta das 21h30, na Ave-

brilhantes momentos das romarias portuguesas», lê--se em nota de imprensa da Câmara Municipal, en-viada ao Diário do Minho.

Recorde-se que as Marchas Antoninas rea-lizam-se hoje, naquela é que uma das noites mais longas e festivas do con-celho de Famalicão.

nida de França, em dire-ção aos Paços do Conce-lho, atravessando as ruas que percorrem o núcleo central da cidade «em in-teração intensa e perma-nente com a multidão».

Já nos Paços do Con-celho, um palco rodeado com bancadas para cerca de duas mil pessoas ser-

Região Organização espera 1500 marchantes esta noite nas ruas de Vila Nova de Famalicão

O início da atividade antonina está marcado para cerca das 21h30, na Avenida de França, em direção aos Paços do Concelho.

Hoje

virá de base para a apre-sentação individual de ca-da uma das marchas, que têm entre quatro a oito minutos para mostrar ao público e ao júri «a origi-nalidade e criatividade da coreografia, arcos, músi-ca, letra, guarda-roupa e popularidade».

Grupos participantes nas marchas de 2018O júri das marchas é cons-tituído por cinco elemen-tos convidados exteriores ao concelho, sendo cons-tituído por um coreógra-fo, um encenador, um es-critor, um maestro e um figurinista. O anúncio da classificação e dos vence-dores será conhecido ao longo desta noite, através do envio da ata do júri às marchas participantes e remetidos os resultados à comunicação social

Eis os grupos partici-pantes: Associação Recrea-

tiva Desportiva Lazer do Ave – ARDLA (Ribeirão); Clube Recreativo Ami-gos de Vilarinho – CRAV; União das Freguesias de Calendário e Famalicão//Associação Unidos por Ca-lendario, União das Fregue-sias de Esmeriz, Cabe-çudos; Associação Cultu-ral e Recreativa S. Pedro de Riba D’Ave; Associa-ção Cultural e Desporti-va de S. Martinho de Bru-fe; Associação Recreativa e Cultural Flor do Mon-te – Carreira; Associação Recreativa e Cultural de Antas – ARCA; Associa-ção Cultural S. Salvador da Lagoa – LACS; Associação Unidos de Avidos; União das Freguesias de Gon-difelos, Cavalões e Outiz.

A cerimónia de consa-gração e entrega dos pré-mios está marcada para amanhã, às 23h00, no Par-que da Devesa, antes da sessão de fogo de artifício.

Famalicão ajuda 190 famílias a pagar rendas

A Câmara Munici-pal de Famalicão vai ajudar perto de 200 famílias a

pagar a sua renda anual das habitações. No total, a autarquia famalicense vai investir 200 mil eu-ros no programa muni-cipal "Casa Feliz – Apoio à Renda"

De acordo com uma nota da autarquia à co-municação social, trata-se de «famílias que, por di-

versos motivos, estão nu-ma situação de carência económica e que precisam de apoio para suportar as rendas e evitar despejos por falta de pagamento».

A medida inserida no programa municipal “Ca-sa Feliz – Apoio à Renda” implica um investimen-to anual de 200 mil eu-ros e foi aprovada na últi-ma reunião do executivo municipal.

Para o presidente da

Autarquia investe 200 mil euros no programa municipal Casa Feliz

Câmara Municipal, «tra-ta-se de mais uma respos-ta do município no âm-bito da política social de habitação que vai ao en-contro das necessidades das famílias», enquadrou Paulo Cunha.

Segundo o autarca, «a Câmara Municipal tem procurado criar condi-ções para que haja uma co-participação entre a autarquia e os próprios agregados familiares na

construção de soluções para a habitação».

Neste âmbito, salientou o crescente esforço finan-ceiro da autarquia e das próprias famílias, lem-brando que «enquanto, no passado, o esforço era tripartido entre o Gover-no, a autarquia e a família, hoje, a parte do Governo desapareceu do processo. A Câmara faz um esforço maior e as famílias tam-bém têm de fazer um es-

forço maior para que em conjunto possamos ter o resultado desejado».

Por outro lado, Pau-lo Cunha sublinhou que atualmente «há cada vez menos habitações para arrendamento em Vila Nova de Famalicão o que aumenta os custos e a exi-gência dos proprietários em relação aos requisitos dos arrendatários».

A nota de imprensa da autarquia de Famali-

cão enviada ao Diário do Minho pormenoriza que desde 2014, a autarquia já investiu cerca de meio milhão de euros com os apoios à renda.

Os apoios são dividi-dos em três escalões A, B e C, correspondendo a 100 euros, 75 euros e 50 euros mensais.

Com o escalão A foram beneficiadas 107 famílias, com o escalão B 70 e com o escalão C 13 famílias.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Planos de prevenção dos fogos exigemgestão científica e dimensão multimunicipalOs novos planos municipais de proteção da floresta contra incêndios devem ser elaborados numa lógica multimunicipal, que contemple os riscos específicos dos diferentes territórios.

JOaquim martins fernandes

A ideia foi defendi-da ontem pelo res-ponsável pela ela-boração do Plano

Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios da Câmara de Guimarães. «Os incêndios não conhe-cem limites territoriais e são cada vez mais os fo-gos florestais que come-çam num determinado concelho e que alastram para outros», disse Hugo Torrinha. O responsável falava no III Encontro de Gestão do Território e Proteção Ambiental, que

os alunos de mestrado de Geografia da Universida-de do Minho realizaram na Associação Comercial e Industrial de Guimarães, em colaboração com a As-sociação de Estudantes de Geografia e Planeamento.

O técnico superior do Município vimaranen-

se acrescentou que, além da vertente supramuni-cipal, «um bom» plano contra fogos florestais de-ve ser fruto de «um tra-balho interdisciplinar» marcadamente científico. «Esse é um requisito ca-da vez mais importante e, quando não o temos, en-

tão temos que o procurar, porque o contributo das ciências exatas é essen-cial para a gestão do ter-ritório», defendeu Hugo Torrinha. Conforme sa-lientou, os planos de "ter-ceira geração" têm que ser «radicalmente diferentes» dos tradicionais, já que

alunos do mestrado em geografia da Uminho realizaram encontro de gestão do território e prevenção ambiental

Torrinha quer ciência aplicada aos planos contra incêndios Teresa Ruão, Maria José Caldeira, Manuela Laranjeira e Ana Peixoto abriram o seminário

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não podem continuar a ser feitos «com medidas pontuais e dispersas, mas com medidas integradas e com uma visão alargada». Trata-se de uma exigên-cia que ganhou especial acuidade após os incên-dios de 2017, que «muda-ram a forma como se tra-

balha a floresta».O seminário ficou tam-

bém marcado pela reali-zação de um debate so-bre “Incêndios Florestais e Ordenamento do Ter-ritório”. O confronto de ideias foi marcado pelos incêndios que atingiram Portugal, em 2017.

Nova direção quer reforçar poder da ACIGnovos órgãos sociais foram eleitos no dia 25 de maio

A nova direção da As-sociação Comercial e Industrial de Gui-marães (ACIG) es-

tá apostada em reforçar o associativismo empre-sarial vimaranense e as-sume que «só com uma agremiação forte» pode-rá ser «uma voz mais ati-va» na defesa do território e dos «apoios necessários e condizentes com o im-pacto socio-económico que as empresas repre-sentam na economia re-gional e nacional».

A tomada de posição da

equipa presidida por Fi-lipe Vilas Boas é expres-sa numa nota de imprensa em que os novos dirigen-tes apelam «ao reforço do número de associados, co-mo forma de incrementar maior participação e, con-secutivamente, maior res-ponsabilidade no alinha-mento da associação no interesse publico».

 «A ACIG quer estar na solução das grandes questões que se colocam no quotidiano e no futu-ro das empresas, corres-pondendo às expetativas

e solicitações que forem colocadas, sejam elas de pequena ou grande esca-la», lê-se na nota.

A direção de Vilas Boas integra os nomes de Bár-bara Cristina Martins de Alvim Barroso, Fabrice Jean Antoine Lachize, Luís Miguel de Oliveira Mar-tins, Joaquim André dos Santos Ribeiro Ferreira e Ricardo José Martins Lo-bo. Manuel António Fer-nandes Martins da Silva preside à Assembleia-Ge-ral e José Salgado Fontão ao Conselho Fiscal.

DR

Novos órgãos sociais da Associação Comercial e Industrial de Guimarães

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Crianças de Cinco instituições desfilaram alegria e talento

Marchas infantis encantam em Amares

Carla Esteves

As crianças de cin-co instituições de ensino de Amares protagonizaram,

ontem, um verdadeiro momento de espetáculo, cheio de cor, muita ale-gria, música e pureza. Já na sua quinta edição, as marchas infantis têm vin-do a crescer no programa das Festas de Santo Antó-nio de Amares e têm gan-ho cada vez mais públi-co, estando a organização convicta de que «se está a criar uma tradição pa-ra os vindouros».

Em pleno centro de Amares, mais concreta-mente na Praça do Co-mércio, desfilaram crian-ças da AFA (Associação de Fomento Amarense); da Santa Casa da Misericór-dia de Amares; do Cen-tro Escolar de Ferreiros; do Centro Escolar de Cal-delas e do Centro Esco-lar Gualdim Pais, Amares.

Felisbela Antunes, da organização da Associa-ção das Festas Antoninas de Amares (AFAA) escla-receu que o evento, pre-visto para a passada sexta--feira, teve de ser adiado em virtude do mau tem-po, mas o adiamento não podia ter tido melhor re-

sultado, já que ontem as atuações foram abrilhan-tadas por um belo sol, que contribuiu para animar ainda mais os pequeninos.

«O facto é que as mar-chas infantis têm cres-cido de ano para ano e a adesão dos centros es-colares tem sido muito positiva», afirmou, real-çando que «neste dias as famílias fazem os possí-veis por estar presentes e são muitos os pais e avós que vão à rua ver os me-ninos desfilar».

Paulo Gomes, presi-dente da União das Fre-guesias de Ferreiros, Pro-zelo e Besteiros, destacou a crescente qualidade das atuações e das indumen-tárias das crianças, que neste dia são vestidas a rigor, de acordo com o tema escolhido pela institução.

E este ano foram vá-rios os temas, e cheios de imaginação, desde "Antó-

nio Variações", escolhido pela Santa Casa da Mise-ricórdia de Amares, pa-sando pelos "Lenços dos Namorados" do Centro Escolar D. Gualdim Pais, ao tema "O Sol e a Lua" do Centro Escolar de Cal-delas, entre outros.

«Foi uma aposta ganha, desde o momento em que fizemos este convite às es-colas. Destaco ainda um grande envolvimento por parte dos pais, na prepa-ração dos trajes e, inevi-tavelmente, dos profes-sores e de toda a equipa educativa», afirmou o pre-sidente da Junta, defen-dendo que «está a criar--se uma tradição».

Nos ouvidos de miú-dos e graúdos ecoavam letras originais, frequen-temente escritas por professores.

«Santo António de Amares, terra minho-ta de Amares, terra mi-nhota sem igual» ou «o Variações, com as suas canções, ficou na nossa memória...», foram algu-mas das letras que fica-ram na memória. Houve ainda oportunidade pa-ra cantar melodias mais tradicionais, e ainda pa-ra recordar as músicas do ilustre amarense, António Variações.

As marchas infantis

emprestaram luz, cor e alegria

ao centrode Amares

"O Girassol" foi o tema escolhido pela AFA

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As marchas contaram com uma vasta assistência

"António Variações" serviu de tema às crianças da Misericórdia de Amares

Com as crianças do Centro Escolar de Ferreiros todos ficaram bem alimentados

Os lenços dos namorados foram o tema do Centro Escolar D. Gualdim Pais

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14 DIÁRIO DO MINHO / Região / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

problemas à dependên-cia bancária da CGD si-tuada no centro históri-co de Barcelos. Não há a necessidade deste encer-ramento e é perfeitamen-te injustificável», referiu o deputado.

Quatro dependências bancárias da CGD vão encerrar no distrito de Braga

Balcão da Caixa Geral de Depósitosjá tem abaixo-assinado contra encerramento

Várias dezenas de clientes do balcão da Caixa Geral de Depósitos (CGD)

situado na freguesia de Arcozelo, cidade de Bar-celos, concentraram-se ontem em frente àque-la instituição bancária, manifestando-se contra o encerramento.

Os manifestantes ar-gumentavam que a loca-lidade tem mais de 20 mil habitantes, assim como as dezenas de empresas que ali realizam atividades bancárias e que o balcão serve uma população que recorre à presença física.

Presente na manifesta-ção esteve o deputado do Bloco de Esquerda (BE), Pedro Soares, que apon-tou ainda outra desvan-tagem do encerramento.

«É um erro porque o balcão não só serve 20 mil pessoas, com dezenas de empresas como clientes, como também vai trazer

cerramento das CGD no distrito de Braga está re-lacionado com o interesse de bancos privados.

«Veja o caso deste bal-cão. Aqui ao lado estão os CTT que estão apostar cla-ramente na vertente ban-

O concelho de Barce-los, com 180 mil habitan-tes, tem três dependências bancárias da CGD, todas situadas numa linha de quatro quilómetros entre Arcozelo e Barcelinhos.

Para Pedro Soares o en-

município apoia com cerca de 33 mil euros

Deputado Pedro Soares e os manifestantes em frente ao balcão da CGD de Arcozelo

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A Câmara Municipal de Esposende vai ajudar os Bombei-ros Voluntários de

Esposende a adquirir uma nova ambulância destina-da ao transporte e socor-ro de doentes.

Assim, deliberou, em reunião do executivo e por unanimidade, con-ceder à Associação Hu-manitária de Bombeiros Voluntários de Esposen-de um apoio no valor de 32 302,97 euros, corres-pondente a 50% do cus-to do veículo de socor-ro e assistência a doentes.

«Considerando que os soldados da paz são os principais e primei-ros agentes de salvação e socorro da Proteção Ci-vil, é imperativo que este-jam dotados dos meios e recursos que lhes permi-tam uma melhor pronti-dão e intervenção. Ciente desta realidade, o Mu-nicípio decidiu apoiar a corporação de Esposen-de na aquisição de uma ambulância, destinada ao transporte e socorro de doentes, nomeadamente com equipamento atua-lizado», referiu em nota

o Município. A atribuição desta ver-

ba soma-se a outras aju-das que a Câmara Munici-pal tem vindo a conceder às duas corporações do concelho, nomeadamen-te o subsídio anual de 17 500 euros e apoios pa-ra aquisição de viaturas e equipamentos.

O apoio engloba tam-bém protocolos de coope-ração, com a correspon-dente comparticipação financeira, para as áreas da formação e para a re-colha e transporte de ani-mais errantes feridos.

O Município aprovou também a atribuição à Junta da União das Fre-guesias de Fonte Boa e Rio Tinto de um apoio finan-ceiro até ao montante má-ximo de 15 467,12 euros para fazer face às despesas a suportar com a instala-ção da Caixa Multibanco de Fonte Boa.

«Atendendo à impor-tância da disponibilização de um equipamento des-ta índole à comunidade, a Câmara Municipal de-cidiu atender ao pedido daquela autarquia», dis-se o Município.

Esposende ajuda Voluntários na compra de nova ambulância

cária. Há entidades bancá-rias privadas interessadas nestes encerramentos. É um erro fazer isto», apon-tou Pedro Soares.

Nos cafés das imedia-ções do banco já são vi-síveis "abaixo-assinados".

Os proprietários dos pequenos negócios de rua temem o «esvaziamen-to» daquela zona urbana.

O deputado do BE apela à mobilização das autarquias e referiu que vai abordar o Ministé-rio das Finanças sobre o encerramento.

«Quais são os objeti-vos? O apelo que fazemos é que isto não aconteça. É prejudicial para todos. Clientes, trabalhadores e empresas. Isto é um brin-de que a CGD está a dar aos privados depois de ter sido recapitalizada com o dinheiro dos nossos im-postos», sublinhou o de-putado do BE.

A Câmara Municipal de Barcelos e a Junta de Freguesia de Arcozelo identificaram a situação e estão em contacto com a Caixa Geral de Depósi-tos, com quem irão reu-nir em breve.

Nuno Cerqueira

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

«Queremos que Viana do Castelo esteja envolvi-da com este movimento cultural e, por isso, é com gosto que a Câmara rece-

Dois espetáculos para serem vistos no Teatro Sá de Miranda

Festival de Teatro leva ao palco “Mendoza” e “Nada de Mim” em Viana do Castelo

Uma obra adaptada de "Macbeth", de Wi-lliam Shakespeare e uma estreia nacional

são as propostas da 41.ª edição do Festival Inter-nacional de Teatro de Ex-pressão Ibérica (FITEI), do Porto, que leva até ao Teatro Sá de Miranda, em Viana do Castelo, as pe-ças “Nada de Mim” (dia 21) e “Mendoza” (dia 22).

Os dois espetáculos que sobem a palco fo-ram apresentados ontem em Viana do Castelo e re-presentam um investi-mento de 18 mil euros, resultando de uma par-ceria entre a Câmara de Viana do Castelo, o Tea-tro do Noroeste – Cen-tro Dramático de Viana e o FITEI.

integrado nesta impor-tante dinâmica», apon-tou a vereadora da Cultu-ra, Maria José Guerreiro.

Já o presidente da di-

be no Teatro Sá de Miran-da estas duas propostas até porque, por um lado, nos interessa que o Teatro do Noroeste-CDV esteja

"Mendoza" foi considerada a melhor peça estrangeira que passou por Espanha

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a reção do FITEI, Jorge Ri-beiro, referiu que a des-centralização não é só importante pela oferta de cultura, mas também por uma questão de «ul-trapassar problemas da própria organização do FITEI».

«Este alargamento a outros municípios tam-bém foi importante para a sobrevivência do própri certame. São estes apoios amigos, como os de Viana, que vamos desenvolven-do melhor o nosso festi-val. Desde Gaia, Matosi-nhos, Felgueiras, é aqui que está o segredo por-que o FITEI ainda não morreu», disse.

O espetáculo “Nada de Mim” é uma obra nacio-nal que tem uma copro-

dução dos Artistas Unidos e do Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, com tradução de Pedro Fernandes, ence-nação de Pedro Jordão e interpretação de Car-la Bolito, Pedro Caeiro, Elisabete Pinto e Tiago Matias.

Já a peça “Mendoza” é uma produção vinda da cidade do México e tem a produção de Los Colochos Teatro, uma companhia apoiada pelo Ministério da Cultura do Governo do México, que viu Es-panha considerar a pe-ça que pode ser vista em Viana como “melhor pe-ça estrangeira” que pas-sou em 2017 em terras espanholas.

Nuno Cerqueira

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16 DIÁRIO DO MINHO / Região / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Segundo adiantou on-tem o diretor artístico da companhia Teatro do No-roeste – CDV, responsá-vel pela coordenação da animação e produção da-quele evento, Ricardo Si-mões, o programa pre-parado para a 11.ª edição será assegurando por «29 associações e coletivida-

mais de 80 momentos de animação de sexta a segunda-feira

Viana recebe quatro dias de feira medieval

Mais de 80 mo-mentos culturais, envolvendo 29 associações, vão ga-

rantir, entre sexta e se-gunda-feira, a animação da feira medieval de Viana do Castelo, que se esten-de por 14 ruas do centro histórico, informou hoje a organização.

vegávamos, esta última composta por ex-traba-lhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Cas-telo (ENVC).

As três oficinas «vão promover quatro núme-ros de animação ao lon-go da feira, bem como nas sessões de abertura e encerramento».

As comemorações dos 760 anos da atribuição da Carta de Foral a Via-na da Foz do Lima, pelo rei Afonso III, em 1258, será um dos pontos altos da animação do certame.

A 11.ª feira medieval de Viana do Castelo vai ocu-par 14 ruas do centro his-tórico de Viana do Castelo e ainda o jardim público da cidade. Ao todo são 190 os expositores de todo o país e da Galiza.

Na feira medieval, de Viana do Castelo partici-pam 80 artesãos e artífi-ces, vindo os restantes 110 de várias localidades do país e da vizinha Galiza.

des do concelho e de fora do concelho, entre grupos amadores e profissionais».

Entre elas, Ricardo Si-mões destacou a partici-pação de 40 elementos das três oficinas de tea-tro promovidas pelo Tea-tro do Noroeste - CDV: A ATIVAsénior, ATIVA-júnior e Enquanto Na-

reforçados meios de apoio, vigilância e socorro

Participam na feira 18 lojistas da cidade

VIANA QUER CRIAR ESTRUTURA DE APOIO À PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

filme O Município de Viana do Castelo sub-meteu a aprovação, na última reunião ordinária de executivo, a criação de uma Film Commis-sion, designada VianaFilm, para dar resposta ao número crescente de pedidos para criação de produções audiovisuais no concelho.

De acordo com a proposta a ser apresenta-da pelo presidente da Câmara Municipal, José Maria Costa, Viana do Castelo tem vindo a aco-lher, ao longo dos últimos anos, gravações de longas-metragens, curtas metragens, progra-mas e até telenovelas, como o recente sucesso televisivo da TVI, “A Herdeira”.

De forma a dar resposta às muitas solicitações recentes, algumas delas nacionais e outras in-ternacionais, para produções cinematográficas e audiovisuais no concelho, torna-se necessário criar uma estrutura organizada no Município.

O autarca de Viana do Castelo propõe a cria-ção da VianaFilm, estrutura à qual serão afetos meios logísticos e recursos humanos já existen-tes na autarquia, para afirmar Viana do Caste-lo como espaço cénico de exceção e para que o concelho conste dos roteiros “film friendly”, tornando-se um destino privilegiado de fil-magens e produções fotográficas, com capa-cidade para atrair projetos cinematográficos e audiovisuais.

MEGA-AULA DE ZUMBA APOIA LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO

solidariedade A Praça da Liberdade de Via-na do Castelo vai receber, a 23 de junho, pelas 22h00, uma mega aula de aumba solidária, a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).

A iniciativa, promovida pela Câmara Munici-pal e pela LPCC, tem um custo de 3 euros, sen-do que o valor reverte para a instituição.

Esta mega-aula de zumba vai contar com a presença dos instrutores Graciete Meira, Rita Sil-va, David Miranda, Paulo Lopes, Liliana Silva, Ivone Correia, Bruna Perestrelo e Isabel Correia.

As pulseiras de participação neste evento so-lidário podem ser adquiridas junto de um ins-trutor de zumba ou nas Piscinas Municipais do Atlântico, Frederico Pinheiro e Barroselas.

ENCONTRO DE TRANSPORTADORESNO KARTÓDROMO DE VIANA

convívio A Associação Nacional de Transpor-tadores Público Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) promove, no sábado, uma nova edi-ção do “Encontro de Transportadores”.

A iniciativa, agendada para as 10h00, reúne transportadores de todo o país.

O momento de convívio vai ser marcado pela realização de treinos cronometrados e de pro-vas de karting. A sexta edição do evento decorre no Kartódromo de Viana do Castelo e está sujeito a inscrição prévia.

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A Câmara Municipal de Viana do Castelo vai investir 407 mil euros na seguran-

ça das praias na presen-te época balnear.

O município aprovou, em reunião ordinária de executivo, um investimen-to de 207 mil euros para garantir a segurança e ain-da 200 mil euros a serem transferidos para as Jun-tas e Uniões de Fregue-sia para conservação, re-qualificação e valorização ambiental nos territórios da orla costeira.

O município de Viana do Castelo vai contar, na presente época balnear, com um Centro Móvel de comando e controle integrado de vigilância, socorro e salvamento que visa garantir a segurança das praias vigiadas e não vigiadas do concelho.

Este é um projeto pio-neiro a nível nacional.

Viana do Castelo tor-na-se assim o único con-celho com uma unida-de móvel de salvamento.

O projeto conta com uma equipa constituída

por dois nadadores-sal-vadores, tendo um dos elementos formação de paramédico.

O projeto inédito da Câmara Municipal de Via-na do Castelo foi desen-volvido em colaboração com a Capitania de Via-na do Castelo, no âmbito da política de promoção e valorização das poten-cialidades ambientais e turísticas do concelho, da estratégia de Viana do Castelo “Cidade Náutica do Atlântico”, para criar boas condições de aco-

lhimento e segurança dos utentes das praias.

O protocolo visa, para além da criação do Centro Móvel, a salvaguarda da segurança nas praias ma-rítimas e fluviais de Afife, Arda/Bico, Paçô, Carre-ço, Norte, Cabedelo, Ca-bedelo/Luziamar, Roda-nho, Amorosa 1, Amorosa 2, Castelo de Neiva, Ar-gaçosa, Foz do Lima, sal-vaguardando também a segurança dos utentes e praticantes de desportos náuticos nas praias vigia-das e não vigiadas.

Praias de Viana apostam na segurança já este verão

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

D. José Cordeiro diz que a prática não é «ação especializada dos monges»

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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Não nos podemos contentar com a vida medíocre e banal. […] Maria

acompanha-nos e vai-nos dando força e alento. A Senhora do Sameiro nos

ajude a interpretar a vida como uma permanente procura pela perfeição

[…]. Despertemos a esperança no coração das pessoas, nas famílias e na

sociedade civil. D. JORGE ORTIGA

O Secretariado Nacio-nal da Liturgia (SNL) acaba de informar que já tem dispo-

nível o "Diretório Litúr-gico" para o próximo ano pastoral 2019 e que publi-cou também o livro "Lec-tio Divina: Adolescentes e Jovens em Adoração", da Pastoral Juvenil Vo-cacional de Bragança--Miranda.

O presidente da Comis-são Episcopal da Liturgia e Espiritualidade (CELE) de Portugal explica que partilham «uma boa prá-tica evangelizadora com os adolescentes e jovens» depois de «provocados pe-lo dinamismo» que o Pa-

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IGREJA DO PÓPULO DISTRIBUIPÃO DE SANTO ANTÓNIO

Braga A igreja do Pópulo celebra amanhã, às 21h15, a tradicional missa em honra de San-to António.

No final da eucaristia serão distribuídos cra-vos e um pequeno "Pão de Santo António".

JORNADAS MISSIONÁRIASREALIZAM-SE EM FÁTIMA

Verbo divino O Seminário Missionário do Verbo Divino, em Fátima, acolhe nos dias 15 e 16 de setembro, as Jornadas Missionárias de 2018. Missionários de todo o país – grande parte de-les jovens acabados de fazer missão em perío-do de férias – reúnem-se com um foco particu-lar na pastoral juvenil, em linha com o Sínodo dos Bispos sobre os Jovens a realizar em outu-bro de 2018.

Lançadas inicialmente como Semanas Mis-sionárias pelos Missionários da Boa Nova, a ini-ciativa foi entregue pelos seus organizadores à Conferência Episcopal Portuguesa em 1982. O formato atual foi estreado em 1998, passando a ocupar apenas dois dias ao invés de uma se-mana inteira. As duas últimas edições contaram com mais de cinco centenas de participantes.

Mais detalhes sobre as Jornadas, assim como as inscrições, estarão disponíveis em www.opf.pt/historia-objectivos/.

BAIRRO COMEMORA 35.º ANIVERSÁRIODA FRATERNIDADE NUNO ÁLVARES

Famalicão A Fraternidade Nuno Álvares de São Pedro de Bairro, no arciprestado de Vila Nova de Famalicão, comemora no dia 16 de ju-nho, o seu 35.º aniversário.

A iniciativa começa às 15h30, com a concen-tração na Avenida Camilo Castelo Branco, jun-to à empresa EIB, em memória do chefe Lino Pereira. Segue-se um desfile em direção à igre-ja paroquial de Bairro, com uma paragem em frente ao edifício da junta de freguesia, para o içar de bandeiras.

O pároco e assistente do núcleo local, padre Armindo Freitas, preside, às 17h00, à celebra-ção eucarística.

Breves

pf.pa Francisco incutiu na preparação do próximo Sínodo dos Bispos, sobre os jovens, a fé e o discer-nimento vocacional.

«A Lectio Divina não é ação especializada dos monges, mas de toda a Igreja, e condição necessá-ria para que a Palavra fru-tifique em nós», escreve o também bispo de Bra-gança-Miranda, D. José Cordeiro, na apresenta-ção da obra.

O Secretariado Nacio-nal da Liturgia (SNL) de Portugal informa que o li-vro tem 36 temas e o es-quema apresentado segue o guião essencial: lectio – «o que é que diz o texto

bíblico?», meditatio – «o que é que nos diz o tex-to bíblico?», oratio – «que dizemos ao Senhor em resposta à sua Palavra?», e contemplatio – «qual con-versão da mente, do co-ração e da vida nos pede o Senhor?».

«Conscientes de que não há pastoral juvenil vocacional sem oração, desde 2011 celebra-se nas noites de segunda-feira da Quaresma a Lectio Divi-na com os adolescentes e com os jovens. Iniciámos na igreja catedral (…) De-pois passámos a outras igrejas das Unidades Pas-torais da Diocese», refere D. José Cordeiro sobre a

nova publicação "Lectio Divina: Adolescentes e Jo-vens em Adoração". Como preparação para o próxi-mo ano litúrgico-pastoral, o SNL realça ainda que já tem disponível o "Diretó-rio Litúrgico 2019".

No livro, que também está no sítio online do se-cretariado, encontram-se informações para a cele-bração eucarística e o Ofí-cio Divino de Portugal e Cabo Verde.

O "Diretório Litúrgico 2019" contém informação completa de âmbito na-cional e para cada dioce-se, congregação ou insti-tuto religioso.

Redação/Ecclesia

Secretariado Nacional de Liturgia publica"Lectio Divina" para adolescentes e jovens

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18 DIÁRIO DO MINHO / Religião / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Párocos de Vieira do Minho preparam crisma de Parada de Bouro

Reunião mensal do clero local reviu a necessidade de formação para catequistas através do curso "acreditar"

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O arciprestado de Vieira do Minho é constituído por 22 paróquias

A tradicional pro-cissão da festa de Nossa Senhora do Desterro levou do-

mingo centenas de fiéis e

turistas às ruas do Bairro Norte, na Póvoa de Var-zim. Ontem, as artérias que circundam a igreja do Desterro vestiram-se

de grandiosos tapetes de flores para receber a festa dedicada à Virgem.

Particularmente devota de Nossa Senhora, a co-

munidade piscatória co-meçou os preparativos há mais de uma sema-na, com recitações diá-rias do Terço e celebra-

ções eucarísticas. Constituída por seis an-

dores, acompanharam a procissão uma banda mu-sical e a fanfarra dos Bom-

beiros Voluntários da Pó-voa de Varzim.

Os tapetes de flores fei-tos às mão também são destaque habitual.

O cortejo litúrgico é constituído por 6 andores Os tapetes de flores e a procissão são o ponto alto das festas poveiras

Os sacerdotes do ar-ciprestado de Viei-ra do Minho acabam de realizar a sua reu-

nião mensal, nas instala-ções da Confraria da Se-nhora da Lapa – Soutelo.

No encontro, que con-tou com a presença do bispo auxiliar de Braga,

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Póvoa de Varzim honra Senhora do DesterroComunidade piscatória organizou tradicional procissão no Bairro Norte

D. Francisco Senra Coe-lho, foi preparada a ce-lebração do crisma, que decorre no dia 17 de ju-nho, em Parada de Bouro.

Depois da oração de laudes na capela de Nos-sa Senhora da Lapa e da apresentação da agenda de trabalhos pelo arci-

preste local, padre Alcino Xavier, os clérigos abor-daram os encontros e ati-vidades formativas agen-dados pela Arquidiocese de Braga, e foi revista a necessidade de forma-ção de catequistas pela implementação do cur-so “Acreditar”.

«Para além da habitual reflexão e avaliação das atividades dos diversos se-tores da pastoral, da situa-ção/formação de grupos “Semear Esperança”, foi apresentada a Nota Pas-toral da Conferência Epis-copal Portuguesa para o Ano Missionário e Mês

Missionário Extraordi-nário, que a nível local se pretende seja vivido co-mo sequência do envio “Sair em Missão”», refe-rem em nota enviado ao Diário do Minho, acres-centando que, «pela re-cente nomeação de D. An-tónio Marto, bispo de Lei-

ria – Fátima, a cardeal, foi proposto pelo arcipreste, ficasse exarado em ata, a expressão da satisfação e júbilo dos sacerdotes pre-sentes, vindo a ser aceite por unanimidade».

O arciprestado de Viei-ra do Minho reúne 22 pa-róquias.

Os sacerdotes reuniram-se na Confraria da Senhora da Lapa, em Soutelo

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

A paróquia possui plasticidadeA paróquia «precisamente porque possui uma grande plasticidade, pode assumir formas muito diferentes que requerem a docilidade e a criatividade missionária do Pastor e da comunidade» (Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual [EG], 28). No processo de renovação espiritual da Arquidiocese, é decisivo que todas a paróquias possam «voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho». Dele «despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais mais eloquentes» (EG 11). A comunidade paroquial, como dissemos do discípulo missionário, precisa de se alimentar do encontro pessoal com Jesus Cristo e da força criativa do Espírito Santo. Ela reconhece que «Jesus Cristo pode romper também os esquemas enfadonhos em que pretendemos aprisioná-lo, e surpreende--nos com a sua constante criatividade divina» (EG 11).

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A docilidade do pastor e da comunidade vem de mãos dadas com a criatividade missionária. Não se trata de uma opção, mas de uma necessidade imperiosa que brota da ‘novidade’ de toda a autêntica ação evangelizadora. Exige o abandono deste cómodo critério pastoral: ‘fez-se sempre assim’. Por isso, o Papa convida o pastor e a comunidade a serem ousados e criativos.

MutaçãoA paróquia não é uma «en-tidade racional», mas uma «realidade histórica remo-delada, segundo as épo-cas e os contextos, pelas circunstâncias e impera-tivos dos lugares». Nisto radica a sua plasticidade, pelo que se pode afirmar que não existe «a» paró-quia, mas paróquias. Há um fundo comum pre-sente em todas, mas «se pudéssemos enumerar os aspetos permanentes que asseguram a continuida-de da identidade da pa-róquia através das suas variações históricas, não poderíamos deixar de ob-servar que cada época te-ve que pensar a paróquia em função da sua inser-ção em diferentes contex-tos sociais e dos desafios pastorais». Nesta perspe-tiva, a paróquia não está «em vias de desapareci-mento, mas convidada a uma verdadeira muta-ção, a uma metamorfose semelhante àquelas por que passou ao longo da história» (Alphonse Bor-

ras e Gilles Routhier, «A nova paróquia», Gráfica de Coimbra, 19-20). DocilidadeO Papa Francisco confir-ma a permanente vitali-dade da paróquia («não é uma estrutura caduca»: te-ma anterior) e sugere uma condição essencial: «se for capaz de se reformar e adaptar constantemen-te» (EG 28). Reconhece a «grande plasticidade» da paróquia, mas alerta «pa-ra aquilo que poderíamos chamar de ‘gestão criati-va da plasticidade da es-trutura paroquial’. O Pa-pa aponta para o pastor e para a comunidade, quan-do ambos estão dotados de ‘docilidade e criativi-dade missionária’. Como se dissesse: se o pastor e a comunidade se puseram afetiva e efetivamente em chave missionária, a reno-vação paroquial será um facto. Supõe, claro está, um estatuto, pelo menos diocesano, de reforma da paróquia, mas apela, mui-to ao seu estilo, à respon-

sabilidade missionária da própria comunidade pa-roquial e do seu pároco. Se no nível do concreto não há novas atitudes, as reformas podem ficar--se pelas meras fantasias, porque ‘no papel tudo se pode escrever’» (Pedro Ja-ramillo Rivas, «‘Evangelii Gaudium’ en clave de par-roquia misionera», PPC Editorial, 26). A referida docilidade associa-se ao compromisso em promo-ver novas atitudes recolhi-das do exemplo do pró-prio Mestre. É um fruto do «voltar à fonte e recu-perar o frescor original do Evangelho». Jesus Cristo, «pode sempre renovar a nossa vida e a nossa co-munidade, e a propos-ta cristã, ainda que atra-vesse períodos obscuros e fraquezas eclesiais, nunca envelhece» (EG 11). CriatividadeA docilidade do pastor e da comunidade vem de mãos dadas com a «cria-tividade missionária». Tal como a primeira, não se trata de uma opção, mas de uma necessidade im-periosa que brota da «no-vidade» de toda a autên-tica ação evangelizadora (EG 11). A criatividade mis-sionária «exige o abando-no deste cómodo critério pastoral: ‘fez-se sempre assim’». Esta é a primei-ra e talvez a principal re-sistência à renovação pa-roquial. Por isso, o Papa convida o pastor e a co-munidade «a serem ousa-dos e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respetivas comunida-des». Há também um cri-tério geral a ter em con-ta: «Uma identificação dos fins, sem uma condigna busca comunitária dos meios para os alcançar,

está condenada a tradu-zir-se em mera fantasia». Tudo isto há de ser feito através de um «discerni-mento pastoral sábio e realista» (EG 33). Este dis-cernimento que sustenta a indispensável criatividade missionária não se apre-senta como uma técnica que «requer apenas uma boa capacidade de racio-cinar e sentido comum, é também um dom que é preciso pedir. Se o pedir-mos com confiança ao Es-pírito Santo e, ao mesmo tempo, nos esforçarmos por cultivá-lo com a ora-ção, a reflexão, a leitura e o bom conselho, podere-mos certamente crescer nesta capacidade espiri-tual» (Exortação Apostó-lica sobre o chamamen-to à santidade o mundo atual, 166). [email protected]

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20 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Espaço Aberto A “valiazevedização” do Sporting

EDUARDO TOMÁS ALVES

Presidente do clube ou clube do presidente?

JOÃO ANTÓNIOPINHEIRO TEIXEIRA

Teólogo

1. Na semana em que começa o Mundial, o centro da informação continua a ser o que se

passa no futebol nacional.

A situação de um dos

maiores clubes portugue-ses está a revelar-se um ver-dadeiro – e muito preocu-pante – «case study».

2. Intermináveis rios de tinta e ilimitadas horas de conversa são gastas a escal-pelizar o problema.

Não falta quem aponte saídas. Mas quem se mos-tra capaz de implementar uma solução?

3. Como se pode mobi-lizar um grupo quando se cavam divisões no seu seio?

Quando o adversário está fora, o grupo une-se e mo-

tiva-se. Já quando os atritos surgem dentro, o grupo di-vide-se e desagrega-se. Co-mo chegar ao êxito assim?

4. Se as pressões são sem-pre inibidoras e as acusações afectam o rendimento, o que dizer da violência física?

Ninguém se espanta com a acção de muitos adeptos. O que surpreende mui-tos é a reacção de alguns dirigentes.

5. Um dirigente não deixa de ser adepto, mas não po-de ter atitudes de um sim-ples adepto. Dele se espera

um acréscimo de autodomí-nio e comedimento.

As massas já não se des-tacam pela moderação. Por-quê excitá-las ainda mais?

6. É natural que, como qualquer adepto, um diri-gente se alegre com as vi-tórias e se angustie com as derrotas.

Mas tem de se conter no momento dos festejos e no rescaldo dos insucessos.

7. É sabido que, nessas al-turas, as emoções costumam estar pouco controladas.

É por isso que um diri-

gente deve ser, não um in-flamador de ânimos, mas um amortecedor de tensões.

8. Acontece que há diri-gentes que não são apenas o reflexo dos adeptos dos seus clubes, sendo também o es-pelho das mutações sociais.

Há quem não lide pacifi-camente com a contrarieda-de. Há quem não tenha pa-ciência para com as falhas. E há quem reaja destempe-radamente às adversidades.

9. Não admira pois que, apesar das ondas de con-testação, sejam muitos os

adeptos a defender lideran-ças intempestivas.

Quando não celebram a conquista de títulos, «acla-mam» os líderes pelas suas reacções aos fracassos.

10. Daí que o «presiden-te-adepto» seja igualmen-te um «presidente repto». Há quem não aceite deter-minado presidente no clu-be. Mas também há quem não imagine o clube sem tal presidente.

Quem vai levar a melhor? O clube do presidente ou o presidente do clube?

1 – Escrevo a 4 de Junho de 2018). Este trabalho é sobre a crise que hoje assola o Sporting, cau-

sada por inúmeros episó-dios insólitos, boa parte de-les com origem em danosos e inqualificáveis actos do seu presidente.

2 – Nunca pensei que al-go de semelhante ao que aconteceu entre Vale e Aze-vedo e o Benfica, se repetis-se). Manipulação de assem-bleias, mentiras descaradas, excesso de protagonismo, coacção sobre adversários internos, falsificação e ocul-tação de contas. Lembro-me de ter profetizado a um en-tão jovem advogado do Porto (curiosamente também cha-mado João Azevedo e cuja mãe era de Vila Verde), que Vale e Azevedo um dia seria preso. Este dirigente caiu no

erro de deixar a RTP trans-mitir ao vivo o que se pas-sava nas assembleias; e de debater em mesas-redon-das com adversários que se percebia estarem carregados de razão (Vilarinho, Figuei-redo, Simões, Filipe Vieira, o próprio Eusébio). Vale era exibicionista, fosse com os seus carros caros, as residên-cias e amizades em Londres, a bela (e fiel) esposa, as férias exóticas. O certo é que con-seguia mobilizar contra ele, até os não-benfiquistas co-mo eu. Os quais, após a sua queda, passaram até a sim-patizar algo, com o “novo Benfica” que se conseguira libertar por si, de tão falso e impestante personagem.

3 – Jorge Gonçalves, Sou-sa Cintra, Vale e Azevedo, Vasco Gonçalves, José Sócra-tes…). Todos eles foram líde-res que obviamente deviam “sair pelo seu pé”. E que, por não o terem feito, deram a sensação, às pessoas sérias, de que tinham demorado uma eternidade a ser “corri-dos de cena”. Gonçalves (que não tardou a fugir para An-gola) afirmava ter posses pa-

ra fornecer as “unhas” (não dizia “garras”) “para o leão”. Entre elas, Rijkaard, que lo-go deixou fugir por falta de verbas… Depois veio o lon-go consulado de 6 anos do vaidoso e insinuante Sou-sa Cintra, o empresário al-garvio das águas (que anos depois foi à falência) e que dizia “Spórtem”, em vez de Sporting; e cuja vida mere-cia uma divertida biogra-fia. Portanto, antes de Bru-no de Carvalho, o Sporting não era virgem, já tinha si-do governado por outros ir-responsáveis; menos perigo-sos, é certo.

4 – Ao que parece, Bru-no de Carvalho nunca se de-mitirá “motu propriu”). Tal é a sua obstinação, que dá a ideia aos mais atentos de que até pode ser uma espécie de “testa de ferro” de interesses obscuros alheios. Não estou aqui a falar de investidores “normais”, como Ricciardi ou Álvaro Sobrinho, spor-tinguistas cuja “Holdimo” já está aliás judicialmente a exigir a demissão de Bruno. Temo é que a acção de Bru-no possa causar semelhante

ruína ao Sporting, que este se torne em breve um clube falido, cuja compra esteja ao alcance de alguma empre-sa desconhecida da China, Índia, Paquistão, Marrocos, Turquia, Arábia, América, eu sei lá… Recorde-se que, mes-mo hoje, já é dinheiro de An-gola (através do respeitável dr. Sobrinho) que por lá soa.

5 – Bruno de Carvalho diz “que se faz de maluco”). Com isto, ao menos ele re-conhece que a sua actuação é “amalucada”. O que já não é mau. Porém, se diz que é assim agora, dentro de 5 mi-nutos já se está a desdizer. Vá-rias coisas, contudo, são ob-serváveis. Uma delas é que nunca muda de expressão (e raramente ri), seja qual for a gravidade das acusa-ções contra si. Parece viver num mundo à parte, em que o Sporting é, digamos, o seu umbigo. Recorda o impera-dor Nero (m. 68), até fisica-mente. Mal comparada, a sua relação com o clube, lembra a que Hitler formou com a Alemanha (hipnotizando-a, digamos) e levando-a para a cova, com ele. A voz de Bru-

no tende a ser sonolenta, pas-tosa, uniforme, seja qual seja a ocasião ou o interminável discurso. Gosta de falar so-zinho, se possível por horas. Daí até, a ideia de que abu-sa de calmantes (fármacos? maltes?), os quais lhe tiram a correcta noção da já negra realidade leonina; e o peso da sua responsabilidade nela.

6 – Pouco percebe de fu-tebol). Quando conseguiu, no início (sabe-se lá à cus-ta de quê…) aqueles perdões bancários para o SCP, Bruno logo dissipou o dinheiro, fa-zendo sair L. Jardim e Marco Silva; e indo “roubar” Jesus, a peso de ouro, ao Benfica. Não percebeu que o suces-so do SLB derivava de Ar-tur, Luisão, Jonas, Mitroglu, Salvio, etc. Só em 2016 é que adquiriu Bas Dost, B. Fer-nandes e Coentrão. Mesmo assim, não ganhou 4 cam-peonatos seguidos.

7 – Manhas e deslealda-des). Por exemplo, quando foi apupado fingiu-se entre-vado para “sair de fininho”. Semanas depois, era vê-lo a saltar a vedação do ringue e a pular à volta dos hoquistas do clube e a abraçá-los. Mal ficou também, quando es-tragou o vantajoso acordo, já alcançado para a saída de

Patrício para o Wolves.8 – Um presidente que

diz publicamente o pior de todo o plantel…). Só por este facto inédito, já deve poder ser despedido pelos accio-nistas do clube. O SCP, nas duas mãos apenas perdera 2-1 com o Atlético de Ma-drid, que aliás seria o cam-peão… Insultou e ameaçou os craques, suspendeu-os a todos, impedindo-os de jo-gar a final da Taça. Só Jesus o chamou a razão. Mas não podendo treinar (depois de Alcochete), perderam pa-ra o Aves.

9 – Inspiração objectiva para indizível assalto à Aca-demia de Alcochete). Mais de 40 encapuzados aí se-questraram e atacaram Jesus e todos os jogadores do SCP (incluindo Dost!). No dia se-guinte, Bruno apenas diz que “foi chato” e que o crime faz parte do dia a dia. Bem, só o episódio de Alcochete, dá para qualquer jogador res-cindir. Muito sportinguis-tas são eles todos… Quanto ao criminoso disparate de Alcochete, será que ele foi alguma “ vendetta” de Nero, digo, de Bruno, pelo despre-zo a que os jogadores o vota-ram, depois dos insultos so-fridos na “net”?

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Espaço Aberto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

No século XX, depois de nos cem anos ante-riores ter havido mui-tos bons exemplos,

entre os quais o de Portu-gal, a maior parte dos paí-ses ocidentais aboliu a pena de morte. Era um passo sig-nificativo na consideração da inviolabilidade da vida humana, apesar de se con-tinuar a pensar, de uma for-ma correcta e sensata, que a sociedade tinha o direito de se auto-defender, com ri-gor e objectividade, de to-

Uma sociedade que aceitadar a morte como a melhor solução

dos os crimes que pudes-sem pôr em perigo grave a sua existência e a boa con-córdia entre os cidadãos. No entanto, foi também neste século, que uma boa par-te dos países tornou legal o aborto, considerando que ele era permitido, se tives-se o beneplácito e a concor-dância de quem trouxera à existência esse novo ser hu-mano. Duma forma camu-flada, considerava-se, com variantes nas leis das diver-sas nações, que a autoriza-ção da sua consumação só podia ultimar-se até um cer-to tempo da gestação, con-siderando-se que, propria-mente, um ser humano só o era verdadeiramente quan-do surgissem determinadas características na evolução embrionária.

Não que alguém supu-

P. RUI ROSAS

JOSÉ HENRIQUE SILVEIRA BRITO

Em Portugal temos o hábito de olhar pa-ra o estrangeiro e fa-zermos comparações.

Pois, neste caso dos passos que estamos a dar no debate sobre a legalização da euta-násia, vale a pena olharmos para os dois países em que essa legalização é um facto: a Holanda e a Bélgica.

O caso holandês está his-toriado com todo o rigor em “Eutanásia – O Caso Holan-dês”, de Daniel Serrão1 que, no Comité Director de Bio-ética da Conselho da Euro-pa, acompanhou o processo durante anos a fio. Se com-

Despenalização da eutanásia: a caixa de pandora

1 SERRÃO, Daniel - «Euta-

násia - o caso holandês». BRI-

TO, José Henrique Silveira de

(Coord.) – O fim da vida. Braga:

Publicações da Faculdade de Fi-

losofia UCP, 2007, pp. 121-140.2 SERRÃO, Daniel - «Euta-

násia: a controvérsia no Con-

selho da Europa» http://www.

danielserrao.com/gca/index.

php?id=118.

pararmos o trajecto holandês que levou à despenalização da eutanásia com os passos que estão a ser dados em Portugal, verificamos mui-tas semelhanças.

Também na Holanda a proposta inicial que levou à primeira lei, aprovada em 1993, apresentava-se com todos os cuidados e caute-las: uma regulamentação muito estrita, um processo burocrático muito rígido e salvaguardas que pareciam seguras e impeditivas de des-vios. Uma vez a lei aprovada, a sua aplicação foi perdendo consistência e abriu caminho a uma segunda lei, aprova-da em 2001, que considera a eutanásia já não é um ho-micídio despenalizado, mas um acto médico; isto é: o que antes era um crime, passou a ser considerado boa prática clínica. Com a metáfora do rio: a garganta apertada por onde a água devia passar deu lugar a margens largas onde

o rio se espraia à vontade. Ve-rificou-se a chamada “rampa escorregadia” (“slippery slo-pe”). Tudo começa, portanto, com formulações rigorosas, que parecem prevenir desca-minhos; depois as comportas abrem e ninguém está segu-ro. Como digo no título: le-galizar a eutanásia é abrir a Caixa de Pandora.

Olhando ainda para o ca-so holandês, há um dado rarissimamente referido: a Holanda, país subscritor da “Convenção dos Direitos do Homem” do Conselho da Europa, tem uma controvér-sia não solucionada com o Comité Director dos Direitos do Homem devido à legali-zação da eutanásia que intro-duziu no seu quadro jurídico, recorrendo aos mais diver-sos expedientes para atrasar a tomada de decisão do Co-mité de Ministros do Conse-lho sobre essa controvérsia2.

O pedido da despenali-zação da eutanásia é sempre

justificado alegando a auto-nomia do doente, justifica-ção, em meu entender, fi-losoficamente insuficiente. Mas mesmo que o fosse, isso não implicava que a despe-nalização da eutanásia fosse politicamente aceitável, por-que aquela despenalização te-rá um impacto profundo na confiança que deve pautar a relação “profissional de saú-de-doente”. Para salvaguarda dessa relação que deve ser de absoluta confiança, em ter-mos de políticas públicas não é aceitável a despenalização da eutanásia; o exercício dos direitos de uma pessoa não pode pôr em causa os direi-tos das outras.

Os projectos de lei que foram debatidos na Assem-bleia da República apresen-tam redacções muito cuida-das. O do Partido Socialista propõe a admissão da despe-nalização da eutanásia “em circunstâncias especialmen-te circunscritas” (p. 2), e que

deve resultar da “ponderação de direitos e valores constitu-cionais” como a vida huma-na, a dignidade da pessoa e a autonomia individual (p. 3). Sem dúvida nenhuma, mas não se deverá levar em gran-de linha de conta as conse-quências da despenalização nas relações “profissional de saúde-doente”? À imprensa as autoras do projecto de lei do PS disseram que nele não está em causa um desrespei-to da vida por parte do Esta-do. Ora o Estado, quando le-gisla sobre a eutanásia, tem de pensar nas consequências que a sua despenalização te-rá para a segurança de todos. Por mais cautelas que se te-nha, recorrendo a registos e outras salvaguardas, a despe-nalização da eutanásia porá em causa o elemento fun-damental na relação “pro-fissional de saúde-doente”: a confiança.

No início do mês de Maio o correspondente da RTP na

Bélgica, falando sobre a eu-tanásia naquele país, apre-sentava um quadro de total serenidade, sem dificulda-des nem problemas graves. Se tivesse falado com psi-quiatras belgas ou com en-fermeiros portugueses que lá trabalham em hospitais, teria encontrado um qua-dro diferente. Dos primei-ros teria ouvido que cada vez mais profissionais de saúde aparecem nas consultas com problemas psicológicos cau-sados pela aplicação da lei.

sesse que duma concepção inicial no ventre materno de uma mulher, poderia sair, por um exemplo, não um homem, mas um texu-go ou qualquer outro ente diferente da nossa nature-za. Mas, à vista desarmada, era diferente um embrião com poucos dias e um fe-to com três ou quatro me-ses. Este, sim, já se parecia com um ser humano. Com mais liberdade de actuação, ficavam os responsáveis, se o novo ser apresentasse ano-malias complexas, que não prometiam uma existência futura normal, após o seu nascimento.

Mais recentemente, al-guns destes países tornaram legal a eutanásia. No fun-do, consiste em provocar a morte de alguém, desde que a pessoa em causa esteja de

acordo e a consinta. O can-saço da vida, ou uma doença complicada e dolorosa dão o direito, a um determina-do sujeito, de pedir o fim dos seus dias. E quem está habilitado a fazê-lo, cum-pre a sua obrigação profis-sional apressando o óbito através de uma metodolo-gia adequada

Num caso e noutro, faz--se da vida humana não algo de inviolável, que ninguém deve suprimir por quaisquer razões plausíveis, mas uma realidade relativa, que po-de ou não sustentar-se con-soante as circunstâncias de conveniência. No aborto, outros decidem por quem está a começar a viver. Se não querem ou se não lhes é propícia a evolução nor-mal do nascituro, evitam a sua continuação, dando-lhe

a morte. Na eutanásia, acei-ta-se o juízo de quem está doente ou muito cansado da vida e quer deixar de exis-tir, respondendo-lhe posi-tivamente, ou seja, dando--lhe também a morte.

Vivemos num ambiente social triste e negativo, on-de não há valores absolu-tos e intocáveis, mas apenas de conveniência. Tudo de-ve adaptar-se ao que é mais adequado ou útil em deter-minadas circunstâncias. Não repugna que uma mãe pe-ça para lhe fazerem desa-parecer das suas entranhas alguém que não é culpado por ter surgido na sua vida. Para ela – ou para quem a orienta – é um estorvo e um aborrecimento que neces-sita um corte radical: a sua supressão. Provavelmente, se a mesma pessoa que pe-de para si a eutanásia tives-se alguma relação com um negócio importante, pedir--se-ia que fosse declarada incompetente ou incapaz de tomar qualquer deci-são. No entanto, aceita-se

que ela peça para morrer, considerando-se que está em condições de optar por essa solução.

Com certeza que um cris-tão não pode estar de acordo com estas atitudes tão trá-gicas e mórbidas. Uma vi-da nascente é uma criatura de Deus, tanto quanto um ser humano adulto. A sua existência é intocável, den-tro ou fora do seio mater-no. E que haja alguém que, angustiado pelo sofrimen-to, decida desaparecer des-ta vida através da eutanásia (que, em certos casos, se co-nhece também por suicídio assistido), esquece-se de que Deus o ama mais do que ele a si mesmo, que o fez apa-recer na vida para que seja eterna e plenamente feliz e que escolhe para a hora da sua morte o momento mais propício para que ele pos-sa encontrar-se, cara a ca-ra, no juízo particular, com Quem lhe garantiu que lhe perdoaria as suas faltas, não apenas sete vezes, mas se-tenta vezes sete.

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22 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

pedro vieira da silva

Ocentral David Carmo, o médio Ibrahima e o avançado Francisco Moura, que na tem-

porada passada alinharam pela equipa de juniores do SC Braga, foram promo-vidos aos bês arsenalistas, que serão treinados pelo brasileiro Wender.

A oficina do SC Braga B abre no dia 2 de julho e, para além deste trio, há outros elementos do conjunto que foi treinado por José Carvalho Araújo "apontados" aos bês mi-nhotos, mas vão passar, primeiro, pela recém--criada equipa de sub-

-23, que será treinada, precisamente, pelo téc-nico que comandou, nas últimas épocas, a forma-ção júnior.

Na próxima época exis-tirá uma forte dinâmica e intercâmbio de atletas entre bês e sub-23, sen-do que alguns, como su-cedeu noutras tempora-das, vão ter oportunidade de mostrar "serviço" na equipa principal do SC Braga.

O central David Car-mo, de 18 anos, assi-nou, em março de 2017, um contrato válido com a turma arsenalista até 2019/2010, mais três anos de opção.

O médio guineen-se Ibrahima Camará, de 19 anos, também vai tra-balhar com Wender em 2018/2019.

Francisco Moura, que renovou também contrato com o emblema minho-to até 2019/2020 (mais três anos de opção), apon-tou 13 golos ao serviço da equipa júnior dos guerreiros do Minho e, na próxima temporada, vai poder mostrar-se na II Liga.

Base dos sub-23será a equipa júniorA recém-criada equipa de sub-23 vai ser uma espé-cie de "cópia" do conjun-

to júnior de 2017/2018.O treinador será José

Carvalho Araújo e com ele serão promovidos mui-tos juniores, com desta-que para Vítor.

O ponta de lança, três semanas depois de ter sido chamado, pela primeira vez, aos sub-18 de Portu-gal, voltou a ser chama-do pelo selecionador Fi-lipe Ramos para o 24.º Torneio Internacional de Lisboa.

Terceiro melhor mar-cador na fase final do Campeonato Nacional de Juniores A, é aponta-do como um dos jogado-res mais promissores da "cantera arsenalista".

Formação, que será comandada por wender, abre a oficina no dia 2 de julho

Juniores Moura, Ibrahima e David Carmopromovidos à equipa B do SC Braga

ALEX COSTA TREINA EQUIPA B DO VITÓRIAAlex Costa foi o eleito para treinar o Vitória de Guimarães B na próxima temporada desportiva.

RENATO CUNHA É O TREINADOR DO TADIM O FC Tadim vai regressar ao futebol sénior na AF Braga e o técnico eleito é Renato Cunha.

Central David Carmo ao serviço das seleções jovens lusas

DESPORTORUI NETO

TREINA SENIORES DO HÓQUEI CLUBE

DE BRAGA

após debate sobre Futebol e Ensino Superior

SC Braga assina protocolo esta tardecom Instituto Politécnico de Castelo Branco

O SC Braga e o Instituto Politécnico de Castelo Bran-co (IPCB) organizam, hoje, a partir das 14h00, no Au-ditório da Cidade Desportiva do SC Braga, uma con-ferência dedicada ao tema “Da Formação no Futebol ao Ensino Superior”.

«Com Francisco Miranda (fisioterapeuta coordena-dor do SC Braga) e os docentes Nuno Cordeiro e Vítor Pinheiro entre os oradores, a conferência contará tam-bém com o contributo dos fisioterapeutas estagiários do IPCB no SC Braga Diogo Luís e João Pinto, apre-sentando respetivamente apresentações sobre “Rotu-ra dos Isquiotibiais: protocolos de reabilitação em jo-vens atletas” e “Reabilitação do Ligamento Cruzado Anterior”», pode ler-se numa nota enviada às redações.

Finda a sessão, será celebrado um protocolo entre o SC Braga e o Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Guineense Ibrahima sobe diretamente para o SC Braga B Moura esteve em bom plano no ataque minhoto

DR

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

pedro vieira da silva *

Alex Costa, que co-mandou os juniores do Vitória SC nos úl-timos três anos, foi

apresentado, ontem, como novo treinador da equi-pa B dos conquistadores. O antigo lateral/extremo dos minhotos deseja uma formação capaz de for-necer jogadores à equipa principal.

O técnico, de 38 anos, substituiu Vítor Campe-los – treinador da equipa B vitoriana entre 2015/16 e 2017/18 – e realçou ter as-sumido o cargo com von-tade de «continuar a cres-cer como treinador» e «a evoluir dentro de uma es-trutura muito bem pre-parada», responsável, a seu ver, pelo «melhor pro-jeto de equipa B em Por-tugal».

«Darei o melhor de mim, juntamente com a minha equipa técnica, pa-ra alcançar o sucesso, pa-ra formar jogadores para a equipa A, para crescermos na nossa exigência para do-tarmos os quadros de me-lhores profissionais», disse o treinador, em conferên-cia de imprensa.

De regresso ao segun-do escalão do futebol luso, após ter orientado o Aca-démico de Viseu, no iní-cio da época 2014/15, Alex Costa realçou que o suces-so da sua equipa técnica poderá ser medido pela capacidade em «tornar os jogadores melhores», for-mando-os para o clube e «também para fora», mas igualmente pela capacida-de de ganhar, até porque, a seu ver, a «cultura» do clu-be assim o exige.

«Obviamente que os re-sultados são muito impor-tantes. Queremos formar essencialmente para ga-nhar, porque um clube co-mo o Vitória alimenta-se de vitórias. Isso é um pa-pel que o jogador tem de

interpretar. Estar nesta ca-sa é algo que exige muito do atleta e do treinador», reconheceu.

O técnico afirmou que o novo cargo tem a «mesma exigência», mas uma «res-ponsabilidade maior» face ao anterior e reiterou que só sabe estar no mundo do futebol «tentando superar objetivos atrás de objeti-vos», pelo que vai querer fazer melhor do que Vítor Campelos, a quem elogiou pelo «trabalho de qualida-de» – 13.º lugar em 2015/16 e 11.º, em 2016/17 e 2017/18.

Porta de acessoà equipa A «aberta»O antigo jogador do Vitó-ria de Guimarães (2004/05 e 2009/10 a 2012/13), mas também de Fafe (1998/99 a 2000/01), Moreirense (2001/02 a 2002/03), Ben-fica (2003/04) e Wolfsbur-go, da Alemanha (2005/06 a 2008/09), avisou que a «porta de acesso» à equipa A continua a «estar aber-ta», mas com «critérios ca-da vez mais elevados» em função do crescimento e dos maiores investimen-tos do clube.

* Com Lusa

Treinou, nas últimas três temporadas, os juniores vimaranenses

Alex Costa comanda Vitória SC Bpara «continuar a formar atletas»

Presidente do Vitória SC, Júlio Mendes, deseja «boa sorte» a Alex CostaV

itóri

a S

C

alterações nas estruturas técnicas

Tozé Mendes nos sub-17e Luís Castro nos sub-23Na conferência de imprensa, Júlio Mendes afir-mou, ainda, que Tozé Mendes, técnico campeão nacional sub-17 pelos vitorianos, em 2013/14, vai substituir Alex Costa nos sub-19, e que Luís Cas-tro, atual coordenador da formação, vai assumir a equipa sub-23.

A equipa técnica de Alex CostaAlex Costa, que iniciou a carreira de treinador na época 2013/14, no Felgueiras, do Campeo-nato de Portugal, vai liderar uma equipa técni-ca composta ainda pelos adjuntos Miguel Cas-tro, Pedro Abreu e Paulo Lobo.

elogios de júlio mendes a alex

«Profundo conhecedor do Vitória B»

A acompanhar o novo técnico dos bês vitorianos este-ce o presidente do Vitória de Guimarães, Júlio Mendes, tendo este afirmado que «a exigência que se coloca hoje à equipa B é maior do que no início do projeto», há seis anos, mas disse confiar na mistura de «humildade e am-bição» e na capacidade de trabalho «excecional» do técni-co para lançar jogadores. O dirigente realçou ainda que a escolha «fez todo o sentido», uma vez que Alex Costa é «profundo conhecedor da realidade do Vitória SC», quer como jogador, quer como treinador da equipa junior.

maior negócio de sempre dos "fogaceiros"

Peter Etebo no Stoke Cityrende ao Feirense 7,2 ME

O avançado Peter Etebo, que faz parte da seleção nige-riana de futebol que vai disputar o Mundial-2018, vai jogar no Stoke City, que o contratou ao Feirense por 7,2 milhões de euros, anunciaram ontem os dois clubes.

«O médio de 22 anos, que será membro da equi-pa da Nigéria na Rússia, assinou um contrato de cin-co anos, após os ‘potters’ pagarem aos portugueses do Feirense 7,2 milhões de euros», anunciou, ontem, o clu-be, despromovido esta temporada ao segundo escalão do futebol inglês.

O clube de Santa Maria da Feira também confirmou a transação do médio de 22 anos, que chegou ao clube em 2015/16 e fez um total de 52 jogos (nove golos) pelo emblema, antes de ser emprestado, na segunda meta-de de 2017/18, aos espanhóis do Las Palmas (12 jogos).

«A transferência de Etebo para o Stoke City passa a ser a maior de sempre da história do CD Feirense, ba-tendo o recorde da venda de Vaná para o FC Porto», re-velaram os "fogaceiros", em comunicado.

até 2022

Média Tatiana Pintorenova com Sporting A futebolista do Sporting Tatiana Pinto prolon-gou o seu contrato até 2022, anunciou, ontem, o clube leonino na sua página oficial do Twitter.

Esta época, a portuguesa, de 24 anos, dispu-tou 28 jogos ao serviço dos ‘leões’, tendo mar-cado 13 golos.

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24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Manuel Fernandes, médio da seleção portuguesa, disse ser fulcral entrar bem na competição

O futebolista Manuel Fernandes garan-tiu ontem que Por-tugal encarará to-

dos os jogos do Mundial 2018 com o único pensa-mento na vitória, consi-derando que uma atitude diferente é abrir a porta ao desaire.

«Seria importante Por-tugal começar este cam-peonato a pontuar, mas acima de tudo pensar que temos a possibilidade de ganhar o jogo [na sexta--feira frente à Espanha em Sochi]. Se formos para o encontro inaugural a pen-sar e jogar para empatar – coisa que Portugal não faz –, a derrota será mais provável», avisou.

O atleta do Lokomotiv de Moscovo foi perentó-rio na ambição: «O nosso objetivo será vencer todos

os jogos do grupo e a par-tir daí veremos o que fa-zer mais lá para a frente».

O médio assume que

a estreia é «muito impor-tante» para a carreira da seleção, até porque um êxito «reforçará mental-

mente» o conjunto lide-rado por Fernando San-tos, que defrontará ainda Marrocos a 20 de junho

Manuel Fernandes dá autógrafos aos adeptos russos ontem após mais um treino

Três jogadores foram promovidos da equipa B

António Valdemar

oFutebol Clube de Amares renovou com 10 jogadores. A direção liderada

por Joaquim Pimentel segurou assim uma ba-

se importante da equipa que subiu à Pró-Nacional e que atingiu ainda a final da Taça AF Braga, perdi-da para o GD Joane (3-1) no passado domingo, em Vizela. Pinto, Sérgio Ma-ca, Petit, Maia, Jeremy,

Zé Miguel, Hircane, Tia-go Alves, Moleiro e Mi-guel Silva são os jogadores que vão continuar a ves-tir a camisola do FC Ama-res na próxima tempora-da, e terão como técnico Luís Manuel, que assumiu

DR

DM

em Moscovo e o Irão de Carlos Queiroz a 25 em Saransk.

Do outro lado vai es-tar a Espanha, campeã do Mundo em 2010 e da Eu-ropa em 2008 e 2012 e agora treinada pelo ex--portista Julen Lopetegui.

«Não sei se trará algum benefício [defrontar na es-treia uma equipa pode-rosa], porém é um jogo muito importante e po-demos sair muito refor-çados frente a uma equi-pa candidata a ganhar o Mundial e também o gru-po», disse.

Manuel Fernandes de-seja triunfos e, preferen-cialmente, deixando uma boa imagem, mas, tendo de escolher, não tem dú-vidas: «A imagem também é importante, no entanto o resultado é mais. Prefe-rimos jogar bem e vencer, mas se não for o caso fi-co com o resultado, pois vitórias morais não dão muita coisa».

O atleta, que teve uma experiência no Valência

espanhol, garante que o rival ibérico «tem bastan-te respeito» por Portugal e considera que vai manter a sua filosofia de jogo «com muita posse de bola».

«É um grupo difícil. A Espanha é teoricamente a mais forte, porém Mar-rocos e Irão chegam cá com registos quase ima-culados. Seria um erro não dar muito valor a es-sas seleções. A Espanha é muito forte e séria candi-data a ganhar o Mundial, contudo teremos a mes-ma seriedade em campo com Marrocos e Irão», avisou.

Confesso adepto do fu-tebol do espanhol Iniesta, Manuel Fernandes valori-za os 23 portugueses e ga-rante que «não escolheria nenhum especial para jo-gar pela seleção» lusa.

O atleta de 32 anos sabe que será complicado ser titular, mas espera poder ajudar Portugal, socorren-do-se da sua polivalência no meio campo.

Redação/Lusa

Hircane é um dos jogadores que renova pelo FC Amares

o comando da equipa na fase final do campeonato e renovou o seu vínculo mesmo antes da final da Taça AF Braga.

Mas as novidades em relação ao plantel do FC Amares para 2018/19 não se ficam por aqui. Bran-dão, Hugo Borges e Lean-dro foram promovidos da equipa B e vão tam-bém trabalhar às ordens de Luís Manuel no cam-peonato Pró-Nacional.

O Diário do Minho sabe que a direção de Joaquim Pimentel está em conver-sações com outros jogado-res para a renovação dos vínculos e mais novidades deverão surgir nos próxi-mos dias.

A direção, em conjunto com a equipa técnica vai virar depois as atenções para o reforço do grupo de trabalho para a épo-ca 2017/18.

Sporting

Gelson, William e Bruno Fernandes pediram rescisãoOs futebolistas portugueses Gelson Martins, Wil-liam Carvalho e Bruno Fernandes rescindiram ontem os seus contratos com o Sporting, alegan-do justa causa, disseram à Lusa fontes conhece-doras do processo.

Os três internacionais portugueses, atualmen-te ao serviço da seleção lusa que vai disputar o Mundial 2018, já enviaram as cartas de rescisão ao Sporting, à Federação Portuguesa de Fute-bol e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

O guarda-redes Rui Patrício, também ao servi-ço da seleção, e Daniel Podence já tinham apre-sentado as suas cartas de rescisão.

Estas rescisões surgem na sequência, entre ou-tros casos, das agressões sofridas por vários ele-mentos do plantel e da equipa técnica em 15 de maio, na Academia do Sporting, em Alcochete, por cerca de 40 pessoas encapuzadas.

Destes atacantes foram detidos 27, que fica-ram em prisão preventiva.

«Importante começar a pontuar no Mundial»

FC Amares renova com 10

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

técnico vai para o terceiro ano à frente dos seniores do cd maximinense

Joaquim Pereira deseja «concluir o trabalho» José Costa Lima

O CD Maximinense encerrou a última temporada «abaixo da classificação de-

sejada» na I Divisão da AF Braga (série A), como re-conhece o próprio trei-nador, mas a direção do clube decidiu renovar a confiança em Joaquim Pereira, que desta forma vai liderar os seniores pelo terceiro ano consecutivo.

Em conversa com o Diário do Minho, o técni-co do Maximinense expli-ca por que decidiu prosse-guir a carreira numa casa que tem sido sua nas úl-timas épocas.

«Sinto que o meu tra-balho no Maximinense ainda não está concluído. Só tenho de agradecer a confiança que os dirigen-

tes depositaram em mim, mas sinto-me um pouco em falta com o clube e os seus adeptos. Sinto, sobre-

tudo, que o Maximinen-se merece, tem de jogar numa divisão acima. Se vou conseguir isso ou não,

não sei, mas vou trabalhar muito, com todas as mi-nhas forças, para que is-so aconteça. Estamos a fa-

Joaquim Pereira espera terminar próxima época nos lugares cimeiros

última temporada

«Falhámos todos»

Ainda sobre a épo-ca anterior, Joa-quim Pereira ad-mite que «esperava

mais um bocadinho» do "seu" Maximinense.

«Houve uma série de acontecimentos que fez com que tivéssemos aca-bado numa classificação que não estávamos à es-pera. Falhámos todos um

pouco, inclusive eu, que sou o líder, e só me resta assumir a maior fatia das responsabilidades», disse o treinador dos bracaren-ses ao nosso jornal.

Apesar do desempenho «menos bom» na tempo-rada passada, Joaquim Pe-reira olha para o futuro com otimismo.

«Se virmos as equipas

que estavam na nossa sé-rie, percebemos que esta-vam melhor preparadas do que nós, tinham outros argumentos. No entanto, também cometermos er-ros internamente que es-tamos obrigados a evitar na nova época. E acredi-to, sinceramente, que va-mos estar mais fortes em 2018/19», fechou.

DM

DM

lar de um clube histórico da AF Braga e que mere-ce claramente jogar nou-tro campeonato que não a I Divisão distrital», co-meçou por testemunhar Joaquim Pereira.

Tendo em conta estas palavras, é o Maximinense candidato à subida de di-visão em 2018/19? O trei-nador esclarece e respon-de à pergunta.

«Somos candidatos aos primeiros lugares da clas-sificação, isso sem dúvida. É esse o nosso objetivo, é para isso que vamos tra-balhar ao longo da tem-porada. Se, mais tarde, estivermos na luta pela subida, logo veremos...», deixou no ar.

A planificação da nova temporada, essa, está cla-ramente a andar.

«Temos já assegurados

alguns reforços, mas acha-mos que, para já, é melhor não divulgarmos quem são. Já renovámos con-trato com oito futebolis-tas e vamos promover al-guns juniores ao plantel sénior. Quantos? Talvez três atletas», acrescentou.

O Maximinense termi-nou a última temporada no sexto lugar do cam-peonato da I Divisão da AF Braga, série A.

Numa prova em que o GD Louro foi campeão e teve a companhia do Pou-sa na subida à Divisão de Honra, o Maximinense realizou um trajeto algo irregular e que terminou com 10 vitórias, sete em-pates e nove derrotas.

Num total de 26 jor-nadas, os homens de Joa-quim Pereira marcaram 50 golos e sofreram 39.

Plantel do CD Maximinense na última temporada

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26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

plantel que disputará, na próxima temporada, aI Divisão AF Braga é Re-nato Cunha.

Tal como o Diário do Minho adiantou há um mês, o antigo jogador dos bracarenses era a primei-

af braga

Renato Cunha vai liderar seniores do FC Tadim

ra escolha da direção li-derada por Nuno Quin-teiro, tendo o até agora técnico dos juniores acei-tado o repto lançado pe-los dirigentes.

O FC Tadim volta, as-sim, a contar com uma

equipa sénior na sua es-trutura após três anos de

interregno. Neste período, co-

mo lembrou a di-reção do clube, o grande objetivo dos responsáveis pas-sou pela reestru-

turação financeira, dossiê que era con-

siderado prioritário. Com as contas mais

equilibradas atualmente, a direção decidiu apos-tar novamente na inscri-ção de uma equipa de se-niores, esperando que o Campo da Seara volte a contar com muitos ha-bitantes da freguesia de Braga. Aproximar o clube às gentes da terra é outra das metas que os dirigen-tes querem concretizar.

Renato Cunha transita dos juniores para os seniores do Tadim

rende renato cunha

Tiago Velho assumeequipa júniorCom a anunciada "promoção" de Renato Cunha aos seniores, a direção do FC Tadim escolheu Tia-go Velho para assumir o plantel dos juniores na próxima temporada.

Renato Cunha, sublinhe-se, deixa uma heran-ça pesada ao seu sucessor, pois os juniores do FC Tadim sagraram-se, em 2017/18, campeões distri-tais e ascenderam à Divisão de Honra da AF Bra-ga. Tiago Velho é o senhor que se segue...

todos os escalões

Treinos de captaçãoaté final de junho O FC Tadim vai promover até final de junho cap-tações em todos os escalões, desde os seniores aos petizes, sessões que vão decorrer no Campo da Seara, em Tadim, Braga.

Seniores e juniores: segundas, quartas e sex-tas-feiras, às 20h00;

Juvenis: terças e quintas-feiras, às 20h00; Iniciados, infantis, benjamins, traquinas e pe-

tizes: terças e quintas-feiras, às 19h00.

Equipa bracarensevai disputara I Divisão

da AF Braga

JOsé costa lima

O regresso do FC Ta-dim aos campeo-natos seniores es-tá confirmado já a

partir de 2018/19. E o trei-nador que vai assumir o

clube do concelho da póvoa de lanhoso

O GD Monsul encer-rou a sua tempo-rada desportiva de 2017/18 com um al-

moço convívio que juntou cerca de 80 pessoas, entre

atletas, dirigentes, técni-cos e familiares, e contou também com a presença do presidente da Junta de Freguesia de Monsul, Jo-sé Manuel.

O clube do concelho da Póvoa de Lanhoso, que esta temporada se dedi-cou à prática do futsal nos escalões de formação na AF Braga, vai na próxima

temporada continuar a apostar nesta modalidade.

O presidente do Gru-po Desportivo de Monsul, Bernardo Silva anunciou também que o treinador

para a próxima tempora-da continuará a ser Marti-nho Azevedo, e que nes-te momento vão arrancar também com captações de mais atletas não só em

Monsul mas também nas freguesias vizinhas.

O clube disputa os seus jogos e treinos no pavi-lhão do Centro Educati-vo do Ave.

Presidente Bernardo Silva junto dos jovens jogadores A próxima temporada já começou a ser pensada no Grupo Desportivo Monsul

GD Monsul fechou época com almoçoD

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

clube bracarense.Por seu turno, Vítor

Silva, técnico que co-mandou o Hóquei Clube de Braga nos últimos anos e que acumulou a equipa sénior com a coor-

Vítor Silva vai dedicar-se á coordenação dos escalões de formação do clube bracarense

denação de toda a for-mação no clube vai ago-ra, por sua decisão, de-dicar-se exclusivamente ao trabalho nos esca-lões de base da coletivi-dade.

O Hóquei Clube de Braga tem revelado vá-rios valores para a moda-lidade nas últimas tem-poradas, os quais foram quase todos moldados por Vítor Silva.

Rui Neto vai treinar Hóquei de Braga

Luís Filipe Silva

rui Neto vai assumir o comando da equi-pa sénior do Hó-quei Clube de Bra-

ga, anunciou ontem o DM Agora, e depois de ter

garantido no passado sá-bado a manutenção do Hóquei Clube de Braga na I Divisão Nacional, Ví-tor Silva optou por traba-lhar em exclusivo para os escalões de formação dos bracarenses na tempora-da 2018/19.

Assim, para o seu lugar, a direção do Hóquei Clu-be de Braga avançou para contratação de Rui Neto, outro treinador com bas-tante experiência e que foi recentemente selecio-nador nacional, de 2010 a 2012.

O técnico passou por clubes como Juventude de Viana, que liderou a um inédito segundo lu-gar no campeonato na-cional da I Divisão.

O plantel para a pró-xima época vai começar agora a ser delineado

Rui Neto assume seniores do HC BragaII Liga

Luís Freire treina Estoril Praia

O Estoril Praia oficializou ontem a apresentação de Luís Freire como o novo técnico da equipa de fute-bol para a próxima época, com o jovem treinador a reiterar a vontade de aju-dar o clube a regressar ao primeiro escalão.

Depois de guiar o Ma-fra à vitória no Campeo-nato de Portugal, o téc-nico de 32 anos garantiu não ter segredos para ter conseguido atingir os ob-jetivos propostos nos últi-mos três desafios, vincan-do somente a importância do «trabalho diário e uma ambição máxima», alia-dos a um «grande espíri-to dentro do balneário» com os jogadores.

«Só com todos juntos a trabalhar no único obje-tivo de devolver o Estoril à I Liga é que vamos con-seguir atingir o nosso ob-jetivo», disse.

DR

Vítor Silva vai dedicar-se aos escalões de formação do clube

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28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

ponta direita (ex-águas santas) e central/lateral (ex-ISMAi) reforçam academistas

ABC contrata André Rei e António Venturapara «aumentar competitividade» do plantel

José Dionísio, André Rei, André Ventura e Rui Silva na Auditório da Primavera BSS

pedro vieira da silva

oABC/UMinho apre-sentou, ontem, no Auditório da Prima-vera Business Soft-

ware Solutions, empresa de Braga que renovou, por mais uma época, a parce-ria com a turma acade-mista, dois reforços para 2018/2019. André Rei che-ga do Águas Santas para o lugar de Carlos Martins e o central/lateral António Ventura do ISMAI para a primeira linha.

Na cerimónia de apre-sentação dos «novos cra-ques», foi assim que Jo-sé Dionísio, CO-CEO da empresa minhota, se di-rigiu aos dois reforços, Rui Silva, líder do ABC, deu as boas-vindas a am-bos, tendo recordado que a turma amarela é «o clu-be que venceu mais títu-los em Portugal nos últi-mos 30 anos».

«É um prazer estarmos

aqui nas instalações da Primavera BSS. Estamos em casa, posso dizê-lo. Porque apresentar aqui estes atletas ou no Sá Lei-te é exatamente igual. Es-ta é uma empresa amiga do ABC há longos anos e que já faz parte da famí-lia. Quanto aos atletas, di-go-lhes, apenas, que vêm para um clube vencedor e com parceiros vencedores. Por isso, considero que es-tão reunidas todas as con-dições para que tenham sucesso e, claro, para que o ABC/UMinho continue a ganhar», vincou Rui Silva que passou, depois, a pa-lavra ao diretor despor-tivo da turma minhota, porque «ele é que perce-be de andebol», gracejou.

«Chegam para aumen-tar a competitividade da equipa. A época passada foi surpreendente para muita gente e acredita-mos que a próxima seja ainda mais», resumiu Car-

ABC/UMinho

Pediu Carlos matos, diretor desportivo dos academistas

«Que deixem a sua marca no ABC»

Silva, Tomás Albuquerque e Francisco Silva, um cen-tral/lateral «tecnicamente evoluído».

«Acredito que estes

Primavera BSS e ABC anunciaram, ontem, renovação do contrato de patrocínio

Carlos Matos, dire-tor desportivo do ABC/UMinho, te-ceu rasgados elogios

aos dois reforços. «Espe-ro que deixem marca no clube», atirou.

A seu lado estava André Rei, ponta direita que che-ga para colmatar a saída de Carlos Martins.

«Já o seguíamos há al-gum tempo e disse-lhe que vem substituir um atleta que deixou a sua marca no ABC. Espero que faça ainda melhor!», atirou Carlos Matos.

Seguiram-se os elogios a António Ventura, que vai lutar por um lugar na equipa inicial com Nuno

ABC/UMinho

los Matos, que prometeu mais «novidades» para os próximos dias.

"Ponta" André Reipromete «trabalho»O ponta direita André Rei chega para ocupar a vaga de Carlos Martins (a ca-minho do Benfica) e pro-mete «dedicação e muito trabalho».

«É um orgulho enor-me chegar a um clube que é uma referência e com grande nome no andebol português. O ABC é um histórico e com muitos títulos. E aqui, como su-cedeu sempre pelos clu-bes que representei, e tem dado bom resultado, pro-meto trabalho e dedica-ção. Tenho quase a certe-za que corresponderei às expetativas», destacou An-dré Rei, de 25 anos, ten-do alinhado, entre outros emblemas, no FC Porto e ISMAI, clubes em que jo-gou ao lado de António

Ventura.«Sou mais uma solu-

ção para a primeira linha e acredito que posso ser útil. É uma oportunidade

única e uma honra repre-sentar este clube e acredi-to que vou ser feliz aqui», vincou o central/lateral, também de 25 anos.

André Rei é formado em Arquitetura, enquanto António Ventura é licen-ciado em Educação Físi-ca e Desporto.

cO-ceo da primavera

«Época positiva»e parceria renovada

José Dionísio, CO-CEO da Primavera BSS, foi o pri-meiro a usar da palavra, tendo recordado que a empresa que fundou tem uma parceria «há muitos anos» com o ABC, reve-lando que é «uma honra» poder ser palco de uma apresentação de atletas.

«Acabou mais uma época, muito importan-te para o ABC, porque o projeto, de alguma forma, teve de ser retomado, mas as coisas, do ponto de vis-ta desportivo, correram bem. O clube atingiu ob-jetivos que poucos acre-ditavam – venceu a Su-pertaça ao "superfavorito" Sporting – e aproveito pa-ra anunciar que renová-mos a parceria», revelou.

dois atletas poderão ele-var o nível competitivo da equipa. É sabido que exis-te uma diferença gran-de entre os três grandes

e o ABC, mas acredita-mos que é possível encur-tar esta distância, não em termos orçamentais, mas em termos competitivos.

A época que agora acabou surpreendeu muita gente e espero que a próxima seja ainda mais surpreen-dente. O nosso objetivo é ganhar, sempre, seja con-tra quem for, e estes dois atletas serão mais duas pe-ças a juntar aos que cá es-tão e aos que serão apre-sentados para nos ajudar. Dou-lhes as boas-vindas a esta família, da qual faço parte há 30 anos, e tenho a certeza que serão felizes aqui», vincou, destacando o facto de ambos serem «formados», lembrando, ainda, a importante «par-ceria» já existente entre o clube e a Universidade do Minho.

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

O Sporting Clube de Braga foi o mais me-dalhado no Torneio Associação de Nata-

ção do Minho, disputado no passado fim de sema-na na Piscina Municipal da Rodovia.

Os seguintes “guerrei-ros arsenalistas” alcança-ram o primeiro lugar do pódio nas provas do pro-grama: aos 100m livres, Pedro Mendes em senio-res, Diogo Cruz em juve-nis A, Lucas Pereira em juvenis B, João Carvalho em infantis B, Milan Je-

vic em cadetes A e Afon-so Nogueira em cadetes B; aos 200m livres, Gon-çalo Rocha em infantis B; aos 400m livres, Pedro Mendes em seniores, João Costa em juniores, Daniel Carvalho em juvenis A, Alexandre Pereira em ju-venis B, João Sousa em in-fantis B; aos 100m costas, João Sousa em infantis B, Milan Jevic em cadetes A, Afonso Nogueira em ca-detes B; aos 200m costas, João Carvalho em infantis B; aos 100m bruços, Ale-xandre Pereira em juve-

Natação

Sp. Braga dominou Torneio Associação de Natação do Minho

nis B, Rodrigo Cancela em infantis A, Milan Jevic em cadetes A, Ivo Reis em ca-detes B; aos 200m bruços, David Cruz em infantis A, João Sousa em infantis B; aos 100m mariposa, José Fernandes em seniores, João Pereira em juniores, David Cruz em infantis A, Eduardo Faria em cadetes A, Diogo Correia em ca-detes B; aos 200m mari-posa, João Sousa em in-fantis B; aos 200m estilos, José Fernandes em senio-res, Nuno Vieira em junio-res, Alexandre Pereira em

juvenis B, Gonçalo Rocha em infantis B; aos 50m li-vres, Beatriz Silva em ju-niores; aos 100m livres, Ana Fernandes em senio-res, Mariana Pinto em ca-detes A, Carolina Correia em cadetes B; aos 200m livres, Adriana Hutyy em infantis A; aos 400m li-vres, Bárbara Monteiro em juvenis B, Adriana Hu-tyy em infantis A, Caroli-na Peixoto em infantis B; aos 100m costas, Juliana Freixo em seniores, Jú-lia Barros em juvenis B, Maria Neves em infantis A, Mariana Pinto em ca-detes A, Carolina Correia em cadetes B; aos 200m costas, Adriana Hutyy em infantis A; aos 100m bru-ços, Ana Fernandes em se-niores, Maria Neves em infantis A, Carolina Pei-xoto em infantis B, Ma-rina Pinto em cadetes A, Adriana Barros em cade-tes B; aos 50m mariposa, Juliana Freixo em senio-res; aos 100m mariposa, Adriana Barros em cade-tes B; aos 200m estilos, Bárbara Monteiro em ju-venis B, Maria Neves em infantis A.

De referir que, João Sousa liderou a tabela dos nadadores multi-meda-lhados com 4 ouros em 4 provas nadadas.

Nadadores do Sporting Clube de Braga que estiveram em prova

Hoje e quinta-feira

Bairro da Misericórdia procede a captações para juvenis e junioresO GD Bairro da Misericórdia vai proceder a trei-nos de captação para os seus escalões juniores e juvenis, hoje e na próxima quinta-feira, às 20h00, no Campo Mata da Ordem.

Os interessados devem comparecer nolocal munidos de equipamento e cartão de cidadão.

Taekwondo

GD Prado com dois campeões nacionaisA secção de Taekwondo do Grupo Desportivo de Prado voltou a alcançar dois títulos de campeão de Portugal nas categorias de cadetes e sub-21, numa competição que decorreu em Penafiel e que juntou 200 atletas de 40 clubes e que serviu para encerrar a época desportiva.

Tiago Antunes, um jovem pradense de 13 anos, foi o primeiro a alcançar o Ouro na competição de cadetes, tendo vencido na final o atleta da ci-dade do Porto pelos parciais de 15-8, na catego-ria de -61Kg masculinos.

Seguiu-se Tiago Alves, o qual também já ti-nha conquistado na presente época desportiva o Campeonato Nacional de juniores e seniores, a alcançar também o Ouro no Nacional de sub--21 na categoria de -74Kg masculinos.

Os restantes dois atletas da equipa praden-se, Tiago Dias e Bruna Ferreira, alcançaram as meias-finais da competição de sub-21, o que lhes permitiu obter a medalha de bronze (categoria -68Kg masculinos e categoria -57Kg femininos, respetivamente). Os resultados individuais dos atletas permitiu obter um feito histórico no clu-be ao alcançar o terceiro lugar coletivo em sub-21 masculinos, um resultado meritório que premeia o esforço de todos os atletas e equipa técnica.

Torneio Associação de Natação do Porto

GD Natação de Famalicão foi clube mais medalhado em prova

O Grupo Desportivo de Natação de Famalicão foi um dos clubes que mais medalhas obtiveram no Torneio da ANNP – Infantis, que decorreu nas piscinas olímpicas de Campanhã (Porto) nos dias 9 e 10 de junho de 2018.

Os nadadores famalicenses obtiveram mais de 100 recordes pessoais, entre os quais se destacaram Daniela Lopes e João Campelo – Infantil A e Afonso Silva – In-fantil B que venceram as suas respetivas categorias no somatório de quatro provas, assim como a Mariana Cos-ta – Infantil A, que se classificou no 2.º lugar da geral.

De realçar ainda os quatro nadadores (Marta Pache-co, Alexandre Ferreira, Guilherme Mateus e Rui Cor-deiro) que obtiveram mínimos para os Campeonatos Nacionais, alargando assim para 14 nadadores, até ao

Atletas do GD Prado medalhadosmomento, a equipa apurada para a maior e mais im-portante competição nacional do país.

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30 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal; 10h00 3 às 10; 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h00 Tudo é economia; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17 (+ desporto); 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Vinhas amargas; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 O outro lado; 00h00 24 Horas; 01h00 Manchetes 3; 01h30 As horas extraordinárias; 01h40 Magazine FIFA 2018; 02h10 Volta ao mundo; 02h30 Janela indiscreta

06h00 Edição da manhã; 09h45 Contas poupança; 10h00 Jornal das 10; 11h00 Jornal síntese; 11h10 Opinião pública; 12h00 Jornal meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h30 Boa cama boa mesa; 13h45 Jornal das 2; 14h25 Edição da tarde; 18h55 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 23h00 Tempo extra; 00h00 Jornal da meia-noite; 01h00 Primeira página; 01h32 Cartaz; 01h40 Tempo extra; 02h45 Fora da escuridão

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h20 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais transferências; 18h55 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h25 21ª Hora; 23h00 Mais transferências; 00h00 25ª Hora; 01h00 2ª Hora; 01h32 Vou à bola con� go; 02h00 Cinebox; 02h15 21ª Hora

06h00 FIM CEV/Catalunha: Moto 2 e Talent Cup; 08h05 Mundial F1/G.P. França: MX2 e MXGP; 12h05 NBA: Cleveland x Golden State; 14h40 Basquetebol: Euroliga (resumo); 15h10 Jogos de preparação: Bélgica x Costa Rica, Tunísia x Espanha e Áustria x Brasil; 21h00 NBA: Cleveland x Golden State; 23h40 Combate/UFC: Miocic x Cormier; 00h30 Combate/Título Mundial: Tyson Fury x Sefe Seferi; 02h10 Combate Nacional: Odivelas Box Cup

06h00 Liga Espanhola/Clássicos 17-18: Sevilha x At. Madrid, Barcelona x Atl. Madrid, Sevilha x Valência, Sevilha x Barce-lona, Real Madrid x At. Madrid, Barcelona x Valência, Celta Vigo x Barcelona, Dep. Corunha x Barcelona, Barcelona x Real Madrid, Sevilha x Real Madrid, Real Madrid x Celta Vigo e Levante x Barcelona

04h45 Não brinques com estranhos; 06h30 A saga twilight: amanhecer (parte 2); 08h30 Sem prada sem nada; 10h15 A úl� ma noite; 11h45 Olhos grandes; 13h30 Dava tudo para estar cá; 15h15 Força aérea 1; 17h20 Scooby Doo; 18h50 Gladiador; 21h30 Missão impossível II; 23h40 O a� rador; 01h50 Heat: cidade sob pressão

04h12 Crime em primeiro grau; 06h00 Castle; 09h00 Inesque-cível; 13h25 Inves� gação criminal; 15h50 Annapolis: paixão e glória; 17h15 Mentes criminosas; 18h55 Chicago fi re; 21h25 Alice Nevers; 22h30 The blacklist; 23h20 Os mercenários 2; 02h00 Chicago fi re; 01h10 The blacklist; 02h00 Chicago fi re; 03h25 O resgate do soldado Ryan

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h10 Casamentos de Santo António 13h00 Jornal da tarde 14h10 Casamentos de Santo António 20h00 Telejornal 21h10 Marchas Populares 02h00 Lendas do futuro 02h45 Expedição ao Antártico

06h30 Repórter África 07h00 Zig zag 10h35 Desalinhado/A mentira da verdade 11h00 Euronews 11h35 Estórias do tempo da outra senhora 12h30 Visita guiada: Trilobites de Canelas, Arouca 13h10 Toca a dançar 14h00 Sociedade civil: paixão pelo futebol 15h00 A fé dos homens 15h35 Os reis das árvores 16h35 Medicinas do mundo 17h00 Zig zag 21h00 A mentira da verdade 21h30 Jornal 2 22h15 A trégua 23h15 Literatura aqui 23h30 A história por contar do Eurodisco 00h25 E2 - Escola Superior de Comunicação Social 00h50 Sociedade civil 01h52 SMS – Ser Mais Sabedor 02h25 Euronews

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h30 A caminho da Rússia 21h45 Paixão 22h45 Vidas opostas 23h45 O outro lado do paraíso 00h50 Night shift 01h45 C.S.I. 15 02h45 Poderosas

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h20 Secret story 15h00 Sedução 15h45 Espírito indomável 16h30 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 (+ Euromilhões) 21h35 A herdeira 22h45 Secret story 01h15 Odisseia de risco 02h15 Super quiz

ENTRETENIMENTOMARCHAS POPULARES

TRANSMISSÃO DIRETA DO DESFILE DAS MARCHAS POPULARES, A PARTIR DA AVENIDA DA LIBERDADE, EM LISBOA, CONDUZIDA POR TÂNIA RIBAS DE OLIVEIRA E JOSÉ CARLOS MALATO RTP1, 21h10

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR &&&&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h30**

Sala 1 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 21h40**

Sala 2 – DEADPOOL 2 – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h30**

Sala 2 – OS EMPATAS – 2D (M/14)Sessão: 21h55**

Sala 4 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

Sala 5 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h30* – 15h00**

Sala 1 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 17h30** – 21h40**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – VO (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 – 21h20 – 23h50*

Sala 2 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10 – 19h10

Sala 2 – DEADPOOL 2 – VO (M/14)Sessões: 21h30 – 23h59*

Sala 3 – SOU SEXY, EU SEI! – VO (M/12)Sessões: 15h30 – 17h40 – 21h35 – 23h55*

*6ª e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – HAN SOLO: STAR WARS (M/12)Sessões: 14h10 – 17h30 – 20h40 – 23h50

Sala 2 – OS EMPATAS (M/14)Sessões: 13h20** – 16h00** – 18h30*** – 21h10**** – 23h40**** – 00h05*****

Sala 3 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)Sessões: 14h00 – 17h20 – 21h20 – 00h25

Sala 4 – SOU SEXY, EU SEI! (M/12)Sessões: 13h10 – 15h40 – 21h30 – 00h10

Sala 4 – TERMINAL (M/14)Sessão: 18h20

Sala 5 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)Sessões: 13h30 – 16h40 – 21h00 – 00h05

Sala 5 – COPÉLIA (M/6)Sessão: 16h00******

Sala 5 – SWAN LAKE (M/6)Sessão: 19h15*****

Sala 6 – DEADPOOL 2 (M/14)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 – 21h40 – 00h35

Sala 7 – PRESA BRANCA – dob. (M/6)Sessões: 11h00* – 13h15 – 15h30 – 17h50

Sala 7 – UM LUGAR SILENCIOSO (M/16)Sessões: 21h50 – 00h15

Sala 8 – TAD E O SEGREDO DO REI MIDAS – dob. (M/6)Sessão: 11h20*

Sala 8 – TULLY (M/12)Sessões: 13h50 – 16h20 – 21h25 – 00h00

Sala 8 – CABARET MAXIME (M/16)Sessão: 18h50

Sala 9 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – dob. (M/6)Sessões: 11h10* – 13h40 – 16h10 – 18h35

Sala 9 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO (M/12)Sessões: 20h50 – 00h20

*Sábado e domingo **Exceto domingo ***Exceto domingo e terça-feira ****Exceto terça-feira *****Terça-feira ******Domingo

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 15h40 – 18h00 (3D) – 21h00 – 23h40*

Sala 2 – DEADPOOL 2 – 2D Atmos (M/14)Sessões: 14h10 – 16h40 – 19h10 – 21h40 – 00h10*

Sala 3 – PRESA BRANCA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 15h50 – 17h50 – 19h50

Sala 3 – OS INVISÍVEIS – 2D (M/12)Sessões: 21h50 – 00h05*

Sala 4 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 13h20 – 15h20 – 17h20 – 19h20

Sala 4 – CABARET MAXIME – 2D (M/16)Sessões: 21h20 – 23h30*

Sala 5 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)Sessões: 14h20 – 16h20

Sala 5 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 18h20 – 21h10 – 23h55*

Sala 6 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 13h30 – 16h10 – 18h50 (3D) – 21h30 – 00h10*

Sala 7 – TULLY – 2D (M/12)Sessões: 15h10 – 17h20 – 19h30 – 21h40 – 23h50*

Sala 7 – RUDOLFO: O GATINHO PRETO – 2D – VP (M/3)Sessão: 13h10

Sala 8 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h30

Sala 8 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 16h50 – 19h10 – 21h30 – 23h50*

Sala 9 – O SEGREDO DOS KENNEDY – 2D (M/12)Sessões: 14h40 – 17h00 – 21h40 – 00h00*

Sala 9 – QUANDO O AMOR CHEGA – 2D (M/12)Sessão: 19h30

Sala 10 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 14h00 – 16h40 – 19h20 – 22h00

Sala 11 – WORKSHOP – 2D (M/12)Sessão: 13h10

Sala 11 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h50

Salas 11/12 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessões: 18h00 – 21h10 /23h45*

Sala 12 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)/ QUERIDO DITADOR – 2D (M/12)Sessão: 15h40 / 13h40

Sala 12 – TERMINAL – 2D (M/14)Sessões: 17h50 – 19h50 – 21h50

*6ª, sáb. e vésp. feriado

LUCKY STAR - CINECLUBE BRAGAO INTENDENTE SANSHO – de Kenji Mizoguchi (M/12)Sessão: 21h30 (Cinemax Bragashopping)

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Mú-sicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Li-vre Trânsito, José Manuel Monteiro; 21h30 Transmissão da Peregrinação Aniversária ao Santuário de Fá� ma

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 INDIEpendência, João Pereira; 01h00 Alto Mar, Dio-go Nóvoa; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Eli-sabete Apresentação; 11h05 UM em Antena, Paulo Costa; 11h40 Elisabete Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, Pedro Duarte; 20h00 Campus Verbal, Elsa Moura; 21h00 Ficha Tripla, João Mou-ra; 22h00 Blast!

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

RÁDIO

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

TERÇA�FEIRA DA SEMANA XVerde – Ofício da féria. Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18). 1 Reis 17, 7-16;Sal 4, 2-3. 4-5. 7-8 Mt 5, 13-16

* Na Arquidiocese de Braga – Nossa Senhora do Sameiro – FESTA.

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

2 6 33 4

9 1 71 7 8 9

7 52 4 5 1

5 6 77 4

7 1 9

SUDOKU

HUMORJosé chegou atrasadíssimo à escola e a professora perguntou-lhe:– O que se passou para chegares tarde à escola?– Fui atacado por um crocodilo do circo! – Oh, meu Deus! E como estás?– Eu estou bem, obrigada, mas o trabalho de matemá� ca o crocodilo comeu-o todo….

4 9 2 1 3 5 8 7 61 6 7 4 8 9 3 5 25 3 8 2 7 6 4 9 19 2 4 8 5 7 1 6 38 7 6 3 9 1 5 2 43 1 5 6 4 2 9 8 72 8 1 9 6 4 7 3 56 5 3 7 1 8 2 4 97 4 9 5 2 3 6 1 8

* Solução do número anterior2 8 5 4 3 9 6 7 13 4 1 7 5 6 8 2 99 6 7 2 1 8 3 4 58 9 4 3 7 1 5 6 25 7 6 8 4 2 9 1 31 3 2 6 9 5 4 8 77 5 3 1 8 4 2 9 64 2 9 5 6 7 1 3 86 1 8 9 2 3 7 5 4

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«A Oração, mais do que palavras, é estar com Deus. (...). É o momento sem men� ra. O encontro do Homem com a sua responsabilidade individual». Luís Miguel Cintra

VEJA SE SABE…Luís Miguel Cintra, fi lho do fi lólogo e linguista Luís Lindley Cintra e da professora Maria Adelaide dos Reis Valle, nasceu em Madrid no dia 29 de _____ de 1949.

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Gualtar - Rua da Lameira, nº 74 e 76

AMARES: Marques Rego

BARCELOS: Barcelinhos

CABECEIRAS DE BASTO: Azevedo Carvalho

CALDAS DE VIZELA: Alves

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Ferreira Leite

GUIMARÃES: Horus

PÓVOA DE LANHOSO: S. José

PAUSA

R: Abril.

DIFICULDADE: FÁCIL

3 5 72 4 6

7 8 3 9 4 55 6 3 86 8 7

8 1 9 3 22 4 1 6 5 83 8 9

7 2 1

VIEIRA DO MINHO: Mar� ns

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Valongo

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Central

ARCOS DE VALDEVEZ: Central

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: Vale de Mouro

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Popular

PONTE DE LIMA: Brito

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

Horizontais: 1- Conjunto de veículos que circulam numa via de comunicação. 2- Segunda cavidade do estômago dos rumi-nantes, também denominada barrete. 3- Tabaco em pó que é inalado e não fumado; Soltar balidos (a ovelha ou o cordeiro). 4- Elogiado em excesso. 5- Nosso Senhor (abrev.); Forma do verbo rir. 6- Par� lha igual entre dois. 7- Indonésia (abrev.); Rio que nasce na serra da Malcata; Naquele lugar. 8- Cozinhar; Edição (abrev.). 9- Empurrão. 10- Senhora sem importância.

Ver� cais: 1- Crenças consideradas absurdas ou ridículas. 2- Assustado. 3- Cabelo isolado; Que revela tranquilidade e serenidade. 4- Procedimento de pessoa desajeitada. 5- Nepal (abrev.); Costas. 6- Território da Ásia setentrional e a maior região da Rússia; Orçamento Re� fi ca� vo (sigla). 7- Nome femi-nino; Suf. de a� tude. 8- Fenda; Ac� nio (s.q.). 9- Idem (abrev.); Prolongamento móvel posterior da asa do avião. 10- Diz-se de uma ar� culação em que um osso gira sobre outro.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Magistral. 2- Fagueiro. 3- Atenuada. 4- Cerda; Ilhó. 5- Arrulho; AR. 6- Prolapso. 7- ea; Ar; Oboé. 8- Açor; Tri. 9- Rol; Capela. 10- Safreira. Ver� cais: 1- Caçapear. 2- Terraços. 3- Aferro; Olá. 4- Gandular. 5- Igualar; Cr. 6- Suã; HP; Mãe.7- Tedioso; Pi. 8- Rial; Obter. 9- Ar; Hã; Orla. 10- Logorreia.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

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32 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 12.06.18www.diariodominho.pt

Défice da balança comercial de bensagravou-se em abril

Economia No acumulado desde o início do ano, o défice comercial (d e bens) agravou-se em 16.5% face ao período homólogo, com as importações a aumentarem 8.2% e as exportações 6.4%.

Tr atou-se de uma semana de divulgação de pou-cos indicadores económicos para o país, sendo apenas de realçar os dados de abril sobre a balan-ça comercial de bens, que deram conta de um agra-

vamento do défice, quando ajustada de sazonalidade, traduzindo um acréscimo das exportações bem infe-rior ao observado nas importações. Com este agrava-mento de abril, o défice da balança comercial apro-ximou-se dos níveis máximos desde maio de 2011 observados em abril de 2017 (1 434.2 M€), afastando--se, um pouco mais, do nível registado em maio de 2013, quando se observou o menor défice desde de-zembro de 1995, encontrando-se agora cerca de 824.0 M€ abaixo desse registo.

Como referido, este agravamento do défice, segun-do os dados ajustados de sazonalidade, esteve associa-do a um acréscimo das exportações (+1.0%), que regres-sou aos crescimentos, após duas quedas consecutivas (-0.1% em março), aproximando-se, um pouco mais, dos níveis máximos históricos observados em janei-ro (estão atualmente 4.7% abaixo desses níveis máxi-mos). Por seu lado, as importações subiram 6.0%, tam-bém depois de duas descidas consecutivas (-3.2% em março), aproximando-se, igualmente, dos níveis má-

O Défice da balança comercial de bens agravou-se em abril, aproximando- -se dos níveis máximos desde maio de 2011 observados em abril de 2017, com este agravamento a resultar de um acréscimo das exportações bem inferior ao observado pelas importações. Espanha continuou a ser o principal destino das exportações nestes primeiros quatro meses do ano, embora com o peso no total das exportações a descer ligeiramente face ao observado no ano passado. Apesar deste mau arranque de trimestre, prevemos que as exportações líquidas apresentem um contributo ligeiramente positivo para o crescimento do PIB no 2.º trimestre, depois do contributo negativo do 1.º trimestre (-0.3 p.p.).

ximos históricos observados em janeiro (estão agora 1.3% abaixo desses níveis). As exportações passaram a estar cerca de 40.0% acima dos níveis máximos pré--crise de 2008/09, enquanto as importações estão cerca de 11.2% acima. Recorde-se que as importações entre 2009 e 2012 (com exceção de 2010) foram pe-nalizadas pela falta de dinamismo da procura inter-na da economia portuguesa.

No acumulado desde o início do ano, o défice comercial (d e bens) agravou-se em 16.5% face ao período homó-logo, com as importações a aumentarem 8.2% e as ex-portações 6.4%. Espanha continuou a ser o principal desti-no das exportações (representando 25.2% das exportações portuguesas nos quatro primeiros meses de 2018, ain-da assim, abaixo dos 25.6% observados no período ho-mólogo), seguido de França (13.4% vs 12.6% nos quatro primeiros meses de 2017) e da Alemanha (11.8% vs 11.3% nos quatro primeiros meses de 2017). O maior cresci-mento, em valor, em termos acumulados verificou--se para França, enquanto, em termos relativos, entre os 10 principais destinos de 2017, observou-se para o Brasil (+40.8%) e a maior queda para Angola (-18.8%).

Em termos de produtos exportados, destaca-se os aumentos observados nos veículos automóveis, re-boques e semi-reboques (+39.4%), seguidos dos pro-dutos informáticos, ele-trónicos e óticos (+12.0%), sendo de realçar, pela ne-gativa, as descidas regista-das no equipamento elé-trico (-7.7%) e nos produtos químicos (-2.9%).

Os dados do 2.º trimes-tre apresentam, embora ainda somente com os da-dos de abril , um agrava-mento do défice da balança comercial de bens a preços correntes, sugerindo um contributo (nominal) ne-gativo para o crescimen-to do PIB neste trimes-

tre, um comportamento que, no entanto, prevemos melhorado com os dados de maio e junho. De resto, quando considerada também a balança de serviços e quando medido em termos reais, prevemos que as ex-portações líquidas de bens e serviços apresentem um contributo ligeiramente positivo para o crescimento do PIB no 2.º trimestre, depois do contributo negati-vo apresentado no trimestre anterior (-0.3 p.p.). Com efeito, no 1.º trimestre, as exportações líquidas obser-varam, como referido, um contributo negativo, de 0.3 p.p., regressando aos contributos negativos depois do forte contributo positivo de 0.5 p.p. observado no der-radeiro trimestre de 2017, com esta evolução desfa-vorável no 1.º trimestre a refletir uma estagnação das exportações (0.0% vs +4.4% no 4.º trimestre de 2017) e uma subida das importações (+0.6% vs +3.2% no 4.º tri-mestre de 2017).

José Miguel Moreira

[email protected]

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Maria do Sameiro Ferreira da Silva 1952 | 2018

Seu marido, fi lhos, noras, netos e demais família cumprem o doloroso dever de comunicar o falecimento do seu ente querido, ocorrido em França.

O corpo encontrar-se-á hoje, a partir das 15h00, em câmara-ardente na capela mortuária de São Victor, em Braga. O funeral, com missa de corpo presente, realiza-se amanhã, dia 13, pelas 15h00, na igreja paroquial de São Victor. Após a cerimónia religiosa irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos em jazigo de família.

A missa de 7.º dia será celebrada na sexta-feira, dia 15, às 18h30, na mesma igreja.

Antecipadamente agradecem a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nestas cerimónias religiosas.

A FAMÍLIAFunerária Sto. Adrião – Tel.: 969 412 981 / 253 248 625 – Quinta da Capela – Braga – [email protected]

Stand 1: Av. das Barreiras, n.º 288 / Tamel S. Veríssimo / Barcelos Stand 2: Rua Dr. Francisco Sá Carneiro / VF S. Pedro / Barcelos Telef. 253 826 181 Fax. 253 826 182 Mov. 932 748 421www.gilcar.pt

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Merelim S. Pedro – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO

DE

Domingos Gomes da Silva(Faleceu aos 84 anos)

Sua esposa, fi lhos e demais família cumprem o dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do seu ente querido, Sr. DOMINGOS GOMES DA SILVA, ocorrido dia 9, sábado, no Hospital de Braga.

O seu corpo encontrar-se-á em câmara-ardente na capela de S. Brás em Merelim S. Pedro, a partir das 10h30 de hoje, terça-feira, dia 12. Às 17h00, será trasladado para a igreja paroquial de S. Pedro de Merelim onde será celebrada missa de corpo presente fi nda a qual irá ser sepultado no cemitério local em campa de família.

Desde já agradecem a todos quantos se dignem participar nas ce-rimónias fúnebres do saudoso falecido.

Serviço fúnebre a cargo da Agência Funerária Manuel Barros – Tel.: 253 631 344 / 969 071 182 – Póvoa de LanhosoA FAMÍLIA

Maximinos – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Judite Martins de CarvalhoA família participa a todas as pessoas de suas relações e amizade

o falecimento da Sr.ª JUDITE MARTINS DE CARVALHO, de 92 anos. O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na

igreja paroquial de Maximinos. Hoje, terça-feira, dia 12, será cele-brada missa de corpo presente às 15h00, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos.

A missa de 7.º dia será celebrada no próximo sábado, dia 16 de junho, às 17h00, na igreja paroquial de Maximinos.

Antecipadamente a família agradece a todos aqueles que hon-rem com a sua presença nas cerimónias fúnebres em memória da saudosa falecida.

Grupo Funerário Bracarense / Bracara Augusta – Tel.: 253 200 240 / 968 225 005 / 916 646 567A FAMÍLIA

Adaúfe – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO

DE

João Ribeiro de AzevedoSua família cumpre o doloroso dever de participar, a todas as

pessoas de suas relações e amizade, o falecimento do seu ente querido, Sr. JOÃO RIBEIRO DE AZEVEDO, de 53 anos de idade, natural de Adaúfe, ocorrido em França na passada sexta-feira, dia 8 de junho.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á em câmara-ardente na igreja de Adaúfe hoje a partir das 9h30.

O seu funeral realiza-se hoje, às 17h30, com celebração de missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério desta freguesia.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Braga, 12 de junho de 2018

Euro Funerária de Gualtar – Tel.: 253 677 670 / 934 440 008 – E-mail: [email protected] – www.eurofuneraria.comA FAMÍLIA

MISSAS DE 2.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

José Matias da CostaSua família participa a todas as pessoas de suas relações e

amizade que serão celebradas missas de 2.º aniversário de faleci-mento em sufrágio do saudoso falecido, hoje, terça-feira, às 19h00, na igreja paroquial de Ferreiros e no próximo sábado, dia 16, às 20h00, na igreja paroquial de Aveleda.

Desde já agradece a todos quantos participem nestes atos religiosos. A FAMÍLIA

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BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ESPOSENDEFUNDADA EM 6 JANEIRO DE 1891

MESA DA ASSEMBLEIA-GERALCONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA-GERAL EXTRAORDINÁRIANos termos do n.º 1 do Art.º 48.°, no uso da competência que me é confe-

rida pela alínea b) do Art.º 44.° e para os fi ns previstos na alínea c) do n.º 2 do Art.º 43.° dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros Volun-tários de Esposende, convoco uma Assembleia-Geral Extraordinária desta Associação para as 21,00 horas do dia 25 de junho de 2018 (segunda-feira), no Salão Nobre da sede associativa, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

PONTO ÚNICO – Apreciação e votação da proposta da Direção para alte-ração dos Estatutos.

NOTAS:1 – Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos associados, a As-

sembleia terá início 30 minutos mais tarde, em segunda convocatória, com qualquer número de presenças (n.º 1 do Art.º 49.° dos Estatutos).

2 – Atendendo ao número 2 do Artigo 90.° dos Estatutos, as alterações estatutárias propostas fi carão patentes na sede associativa a partir do dia 17 de junho de 2018 para consulta dos associados, durante as horas normais de expediente.

O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL,

Esposende, 08 de junho de 2018.Agostinho Pinto Teixeira

Rua dos Bombeiros, 4740-291 EsposendeContactos: Geral 253 969 110 - 927 994 557 - 927 994 558 • Secretaria 253 963 029

NIF 501 339 655 • Email: [email protected] - [email protected]

Publicado no jornal Diário do Minho, n.º 31789 de 12 de junho de 2018

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12.06.18 / TERÇA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 35 www.diariodominho.pt

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Todos os alunosvão a exame

O Ministério da Educa-ção enviou orienta-ções às escolas a de-terminar a realização

de provas finais e exames nacionais para todos os alunos, mesmo que ain-da não tenham sido atri-buídas notas internas, se-gundo um comunicado ontem divulgado.

«Na eventualidade de haver alunos cujas ava-liações internas não te-nham sido ainda formal-mente atribuídas à data em que os exames ou outras provas nacionais se reali-zam, garante-se que estes alunos serão condicional-mente admitidos aos mes-mos», lê-se no comunica-do do ME.

A tutela garante ainda que «o processo de ma-trículas para o ano letivo 2018-2019 não sofrerá al-terações, mantendo-se o calendário que resulta do despacho das matrículas» e que «acompanha de perto

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BRAGA VIANA DO CASTELO

ENCOBERTOENCOBERTOCÉU COM PERÍODOS DE MUITO NUBLADO,

PASSANDO A CÉU POUCO NUBLADO.VENTO FRACO DE NOROESTE.

TERÇA-FEIRA 12.JUNHO.2018

CÉU MUITO NUBLADO, PASSANDO A CÉU POUCO NUBLADO. VENTO FRACO DE NOROESTE,

TORNANDO-SE MODERADO DE NOROESTE.

PSP deteve dez condutoressob efeito do álcool

Adolescente caide ponte pedonal em Urgezes

Dez cidadãos, com idades compreendi-das entre os 25 e os 62 anos, foram detidos, durante o fim de se-mana, nas cidades de Braga e Vila Nova de Famalicão, por con-dução de veículo au-tomóvel sob influên-cia do álcool.

Quando submetidos

ao teste de alcoolemia, os detidos apresenta-ram uma TAS entre 1,242 e 2,69 g/l no san-gue, tendo sido noti-ficados para compa-recerem, nos Serviços do Ministério Públi-co junto do Tribunal Judicial de Braga e Vi-la Nova de Famalicão, respetivamente.

Uma adolescente com 13 anos de idade fi-cou, ontem, ao final da tarde, ferida com gravidade depois de ter caído de uma pon-te. A situação ocorreu na freguesia de Urge-zes, concelho de Gui-marães, na via que dá acesso à auto-estrada.

Segundo foi possí-vel apurar no local, a jovem passava a pon-te pedonal ali existen-te quando aconteceu o incidente, desconhe-cendo-se as razões que lavaram à queda.

Os Bombeiros Vo-luntários de Guima-rães socorreram a ví-tima que, depois de estabilizada no local,

foi transportada ao Hospital de Guima-rães. No local também estiveram a VMER e INEM de Guima-rães para dar apoio diferenciado.

As autoridades to-maram conta da ocor-rência e apuram em que circunstâncias se deu a queda.

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Lotaria ClássicaO 1.º prémio do sorteio de ontem da Lotaria Clássica no valor de 600.000 eu-ros, foi para o número 01.763, anunciou o Departamento de Jogos da SantaCasa da Misericórdia de Lisboa. O 2.º prémio, de 60.000 euros, foi para o número 63.438 enquanto o 3.º prémio, no valor de 30.000 euros, coube ao número 02.455.

Estas informações não dispensam a consulta da lista oficial

# transportes

TRABALHADORESDA CP E MEDWAY

VOLTAM À GREVEDIAS 23

E 24 DE JUNHO

O Sindicato Ferroviário da Revisão e Comercial Itinerante (SFRCI) lamen-tou as definições dos ser-viços mínimos da greve hoje e amanhã da CP e da Medway e informou existir já um pré-aviso para paralisar também a 23 e 24 de junho.

Recordando que na base dos protestos está a «questão do agente único», Luís Bravo, presidente do SFRCI, precisou que a pa-ralisação da Medway (an-tiga CP Carga) decorre en-tre as 00h00 e as 24h00 de segunda-feira e a da CP entre as 12h00 de hoje e as 12h00 de amanhã, para os trabalhadores com local de trabalho entre Coim-bra e Vila Real de Santo António.

Os mesmos modelos serão utilizados para a gre-ve de 23 e 24, mas para os trabalhadores a Norte de Coimbra, com o dirigen-te sindical a explicar que esta diferenciação de ho-rários da greve se deve ao facto de não haver trans-porte de mercadorias aos feriados. O dia 13 é feria-do em Lisboa e 24 é feria-do no Porto.

este processo, de modo a assegurar o direito dos alu-nos à avaliação e à realiza-ção das suas provas com a desejável tranquilidade».

Os sindicatos dos pro-fessores decretaram gre-ve às avaliações de fim de ano do ensino básico e se-cundário, sendo que atual-mente só está em curso a paralisação convocada pe-lo Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P.), a decorrer até 15 de junho e com incidência nos conse-lhos de turma dos alunos em ano de provas finais e exames nacionais, pondo

em causa a divulgação das avaliações internas atribuí-das pelos docentes das tur-mas a tempo destas provas.

Ainda no comunicado, o ME refere que as orien-tações emitidas, «sempre no total respeito pelo livre exercício do direito à gre-ve», pretendem «assegu-rar a atempada conclusão do ano letivo» e centram--se em «esclarecimentos quanto ao funcionamen-to dos conselhos de tur-ma (avaliações finais), das provas e exames e das ma-trículas para o ano letivo 2018-2019».

DR

Concorda com os protestos dos professoresem relação à contagem do tempo de serviço?

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