presidente da camara municipal de ponte de lima...condi~6es para o efeito exigidas pelo procedimento...
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TERRA RICA DA HUMANIDADE
EDITAL __ VICTOR MANUEL ALVES MENDES, NA QUALIDADE DE
PRESIDENTE DA CAMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA: ------- FAZ PUBLICO QUE, a Camara Municipal na reuniao de 17 de Margo de
20.14, ap.mv.ou o Reg.ulamento Lnterno do Parq.ue de Campismo da Quinta de
Pentieiros, anexo ao presente edital como sua parte integrante. ____ _
__ Mais torna publico que o regulamento em questao entrara em vigor 15
dias seguidos ap6s a sua publicitagao nos termos legais. _______ _
___ Para constar se lavrou o presente edital e outros de igual teor, que
vao ser afixados. nos Lug.ares. do. es.W.o. _____________ _
___ Pagos do Concelho de Ponte de Lima, 26 de Margo de 2014. ___ _
0 Presidente da Camara Municipal,
- 8 =---::-~.0 Victor Mendes
Tel 258 900 400 . Fax 258 900 41 o . Prac;:a da Republica . 4990.()62 Ponte de Lima . [email protected] · w w w.cm-pontedelima.pt
MUNICIPIO PONTE 8 LlfvlA TERRA R ICA OA HUMAN IOADE
PARQUE DE CAMPISMO DA QUINTA DE PENTIEIROS
REGULAMENTO INTERNO
Enquadramento
Os parques de campismo e caravanismo sao
empreendimentos turisticos de acordo com o disposto no
Decreto-Lei n.2 39/2008, de 7 de Marc;o, alterado pelo
Decreto-Lei n.2 228/2009, de 14 de Setembro, a cujas
disposic;5es estao sujeitos, bern como ao disposto na
Portaria n.2 1320/2008, de 17 de Novembro.
Nos termos desta Portaria, os parques de campismo e de
caravanismo devem ter um regulamento interno
elaborado pela respectiva entidade exploradora.
Partindo destas premissas e elaborado, ao abrigo de
competencia regulamentar propria prevista no artigo
2412 da Constituic;ao, conjugado com alinea k) do n2 1 do
artigo 332 da Lei n2 75/2013, de 12 de Setembro,
observando a legislac;ao em vigor, e aprovado o seguinte
regulamento interno.
CAPITULO I
Disposi~oes genericas
Artigo 1.2
Ambito e gestao
1. 0 Parque de Campismo da Quinta de Pentieiros,
adiante designado por PCQP, destina-se a pratica de
campismo e caravanismo, bern como outras
manifestac;5es conexas, nas modalidades de ferias, fins
de-semana ou campismo itinerante, sendo a sua gestao
da responsabilidade da Camara Municipal de Ponte de
Lima, que assim assume a condic;ao de entidade
exploradora.
2. A Camara Municipal se assim o entender, podera
conceder a explorac;ao do empreendimento a outra
qualquer entidade com a qual venha a celebrar acordo ou
protocolo.
3. 0 Presidente da Camara Municipal de Ponte de Lima
designara um responsavel pelo PCQP.
Artigo 2.2
Objectivo
0 presente regulamento visa estabelecer as normas
relativas a utilizac;ao e funcionamento do PCQP, em
cumprimento da legislac;ao em vigor, procurando garantir
que a pratica e modalidades referidas no artigo anterior
decorram em harmonia e no maior respeito com os
demais utentes do empreendimento.
Artigo 3.!!
Perfodo de funcionamento
1. 0 PCQP funciona durante todo o ano, com excepc;ao do
periodo compreendido entre as 21h:OOm do dia 23 de
Dezembro e as 09h:OOm do dia 26 de Dezembro.
2. Para efeitos de funcionamento e de aplicac;ao do
tarifario do PCQP, consideram-se tres epocas:
a)
b)
c)
Epoca alta;
Epoca media;
Epoca baixa.
3. 0 periodo de tempo correspondente as epocas
referidas no numero anterior, bern como o horario de
funcionamento da recepc;ao, sao estabelecidos pela
entidade exploradora e afixados de forma visfvel na
mesma.
Artigo4.!!
Perfodo de siU~ncio
1. No PCQP o perfodo de silencio decorre, diariamente,
das OOh:OOm as 08h:OOm.
2. Durante o perfodo de silencio e proibida a entrada e
circulac;ao de viaturas no PCQP.
3. Em caso de manifesta necessidade podera ser
autorizada a safda de viaturas do PCQP.
Artigo 5.!!
Tarifas
1. As tarifas diarias de utilizac;ao do PCQP constam da
tabela afixada na recepc;ao do mesmo e sao as constantes
no anexo I do presente regulamento.
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2. As tarifas previstas no anexo I serao actualizadas,
ordinaria e anualmente, em fun<;:ao da taxa de infla<;:ao
publicada pelo Institute Nacional de Estatistica (par
aplica<;:ao do fndice de Pre<;:os ao Consumidor, sem
habita<;:ao) relativa ao periodo de Novembro a Outubro,
inclusive, dos exercicios anteriores aquele em que a
actualiza<;:ao produzira efeitos.
3. A actualizarao a que alude o numero anterior devera
ser feita nos documentos previsionais.
4. Os valores resultantes da actualiza<;:ao efectuada nos
termos do numero 2 serao arredondados para a segunda
casa decimal para 0 multiple de 0,05 € mais proximo.
5. Sem prejuizo das actualiza<;:oes anuais previstas no
numero 2, o Municipio pode proceder a actualiza<;:ao dos
valores das Tarifas sempre que o considere justificado.
6. A utiliza<;:ao do PCQP por um perfodo inferior a 24 horas
implica o pagamento das tarifas correspondentes a uma
estadia.
7. 0 valor total de cada estadia e calculado com recurso a
soma das tarifas aplicaveis sendo liquidado;
impreterivelmente, ate as 12h:OOm do dia de safda.
8. Sem prejufzo do numero anterior a saida do PCQP tera
que registar-se, impreterivelmente, ate as 19h:OOm.
9. Podera ser solicitado, em qualquer caso, o pagamento
adiantado do valor total da estadia.
10. Aos utentes que nao respeitem, por excesso, os
horarios referidos nos n.2s 7 e 8, sera cobrado o pre<;:o
adicional de uma estadia.
Artigo 6.!!
Reservas
1. Admitem-se reservas de pessoas para o PCQP de
acordo com os numeros que se seguem.
2. Nos termos do numero anterior nao e assegurada a
reserva de espa<;:o, pelo que nao podera a entidade
situa<;:ao que decorra das condi<;:oes do espa<;:o disponfvel
para o acampamento.
3. A admissao ao PCQP decorrente de processes de
reserva fica, ainda assim, sujeita ao disposto nos artigos
7.2 e 8.2.
CAPfTULO II
Do acesso e da admissao
Artigo 7.!!
Acesso
1. 0 acesso ao PCQP e livre salvo o disposto nos numeros
seguintes.
2. Pode ser recusado o acesso ou a permanencia a:
a) Todo e qualquer indivfduo quando atingida a
lota<;:ao do PCQP;
b) lndividuos que, de alguma forma, possam por
em causa a ordem sanitaria do PCQP;
c) lndivfduos em estado de embriagues, bern
como outros que apresentem quaisquer altera<;:oes
comportamentais que possam por em risco a harmonia e
ordem publica no PCQP;
d) lndividuos que perturbem o normal
funcionamento do PCQP;
e) Todo e qualquer individuo ou grupo de
individuos que nao reuna as condi<;:oes exigidas no artigo
seguinte.
3. A permanencia no PCQP pode ser recusada a todo e
qualquer individuo que desrespeite os preceitos
estabelecidos no presente regulamento e que nao cumpra
como disposto no artigo 14.2.
4. E proibida a permanencia no PCQP a campistas e
caravanistas por periodos superiores a 15 dias
consecutivos.
5. Nos termos do numero anterior, uma nova admissao no
PCQP s6 podera acontecer decorridos 15 dias seguidos
exploradora ser responsabilizada por toda e qualquer ap6s a data de saida. ~
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6. 0 disposto nos n!!s 4 e 5 podera nao ser aplicado a
eventuais servi~os que venham a ser criados no PCQP e
que se regerao por regulamenta~ao propria.
7. Sem prejuizo do regime aplicado as visitas a campistas,
o acesso ao PCQP, para fins diversos da pratica de
campismo, esta condicionada a obten~ao previa de
autoriza~ao do responsavel do empreendimento.
8. Excluem-se do numero anterior OS individuos que
pretendam visitar o PCQP, com o fim de avaliar as
condi~oes do mesmo para efeitos da pratica de campismo
e caravanismo, desde que cumpram, cumulativamente,
com as seguintes condi~6es:
a) Apresentar e depositar um documento de
identifica~ao, por individuo, na recep~ao do PCQP;
b) Comprometer-se a visitar o PCQP num periodo
maximo de 15 minutos;
c) Comprometer-se a respeitar as regras de
funcionamento definidas para o PCQP.
9. Nos termos do numero anterior, o nao cumprimento,
por excesso, do tempo referido na alinea b), implicara o pagamento da tarifa, por cada individuo que tenha
acedido ao PCQP, cobrada as visitas a campistas na epoca
em causa.
10. A entidade exploradora reserva o direito de:
a) Condicionar o acesso, a permanencia e o
periodo de permanencia em certas zonas do PCQP;
b) Definir a especifica localiza~ao das areas
determinadas a estacionamento de veiculos, montagem
de tendas ou coloca~ao de caravanas e auto-caravanas.
11. Nos termos do numero anterior, a entidade
exploradora, pode ainda reservar ou limitar o acesso, no
ambito de eventuais servi~os criados e associados a pratica de campismo, caravanismo e actividades de
desporto aventura, a determinadas areas, equipamentos
12. 0 disposto no n.!! 1 nao prejudica a possibilidade da
afecta~ao, total ou parcial, do PCQP para a utiliza~ao
exclusiva de participantes em iniciativas e ou eventos
promovidos ou acolhidos pela entidade exploradora.
Artigo 8.!!
Admissao
1. A admissao ao PCQP, para a pratica de campismo e de
caravanismo, ocorrera logo que estejam reunidas todas as
condi~6es para o efeito exigidas pelo procedimento de
check-in, ou seja, o procedimento de inscri~ao para
admissao ao empreendimento.
2. 0 check-in e efectuado por trabalhador do PCQP, na
recep~ao, com recurso a software adequado que cria uma
ficha de cliente associada a estadia na qual, em paralelo
aos dados de identifica~ao pessoal e fiscal do campista
titu lar incluira, ainda, toda a informa~ao sobre os
eventuais averbados, material que constituira o seu
acampamento e o material circulante que pretenda
introduzir no empreendimento, nomeadamente carros,
motas, motorizadas e atrelados.
3. Nos termos dos numeros anteriores, o campista titular
tera que apresentar, no momento do check-in, o
documento de identifica~ao pessoal (bilhete de
identidade, cartao do cidadao) ou passaporte, bern como
entregar um outro documento de identifica~ao pessoal,
que ficara junto ao seu processo.
4. 0 procedimento de check-in nao Sera efectuado caso OS
documentos apresentados para o efeito estejam fora de
validade ou se, em virtude do seu mau estado, nao
permitirem visualizar correctamente a informa~ao
presente nos mesmos.
5. No caso das caravanas e auto-caravanas a entidade
exploradora reserva o direito de exigir a apresenta~ao de
documentos relatives a sua titularidade e ao seguro das
e instala~6es do PCQP. mesmas. )
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6. Para efeitos de emissao da factura/recibo
correspondente ao valor pago pela estadia, sera ainda
obrigat6rio a apresenta<;:ao do numero de identifica<;:ao
fiscal do campista titular.
7. Finalizado o procedimento de check-in serao entregues,
ao campista titular, os cartoes de utentes e dfsticos que a
estadia implique, referidos no artigo 12.!!.
8. Nos termos do n.!! 2 designam-se averbados as pessoas
que fa<;:am parte do agregado familiar do campista titular,
nomeadamente conjuge, filhos solteiros, pais e sogros.
9. No caso de grupos, o check-in e realizado por pessoa
responsavel pelo mesmo, sendo que serao o seus dados
pessoais ou os mesmos e da entidade que representa,
que figurarao da ficha de cliente associada a estadia.
10. Nos termos do numero anterior sera entregue, no
memento do check-in, uma lista nominal onde constarao
todos os restantes membros do grupo.
11. A admissao de menores de 18 anos s6 sera autorizada
ap6s realiza<;:ao do check-in pelos seus pais, ou por outros
adultos devidamente mencionados pelos primeiros e que
por eles se responsabilizem.
Artigo 9.!!
Visitas
1. Para efeitos do presente regulamento, considera-se
visita quem nao se encontrar munido de material de
cam pismo.
2. A visita s6 pode entrar no PCQP durante o horario de
funcionamento da recep<;:ao e, ainda, quando se
verificarem cumulativamente as seguintes condi<;:oes:
a) Estar o campista titular a visitar no acto da
inscri<;:ao;
b) Pagar a tarifa correspondente a visita;
c) Entregar, na recep<;:ao, cartao de identifica<;:ao
pessoal que sera devolvido no memento da safda do
PCQP.
3. Se a visita desejar pernoitar na instala<;:ao do campista
titular visitado, devera comunicar tal facto a recep<;:ao e
proceder ao pagamento da correspondente tarifa.
4. Uma visita que pernoite e deseje abandonar o PCQP,
devera faze-lo ate as 19h:OOm do dia seguinte, sob pena
do pagamento de nova tarifa.
5. Todos os visitantes estao sujeitos ao disposto no
presente regulamento.
6. As visitas nao se aplica a tarifa prevista no tarifario do
PCQP para a utiliza<;:ao da piscina da Quinta de Pentieiros.
7. Quaisquer perturba<;:oes ou danos causados pelas
visitas, serao da responsabilidade do campista titular
visitado.
Artigo 10.!!
Admissao de animais
A admissao de animais de estima<;:ao (caes e gatos) ao
PCQP s6 podera verificar-se:
a) Se a ra<;:a dos animais em causa nao for
considerada perigosa;
b) Mediante o pagamento da tarifa
correspondente;
c) Mediante o compromisso, se provocarem
disturbios, como por exemplo rufdo, que serao retirados
de imediato do PCQP;
d) Mediante o compromisso de que nunca
permanecerao no PCQP sem que esteja presente o
campista titular, responsavel do grupo ou outro individuo
maior de idade, presente na ficha da estadia, que por eles
se responsabilize;
e) Mediante o compromisso que durante a sua
permanencia no PCQP, a excep<;:ao de eventuais passeios
acompanhados sempre pela trela, serao mantidos presos
junto a instala<;:ao;
f) Mediante o compromisso de que todos os
eventuais estragos ou danos provocados pelos animais
serao, integralmente, suportados pelo seu responsavel.
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Artigo 11.!!
Admissao de velculos e condi~oes de circula~ao
1. Com excep~ao para a carga e descarga de material, que
nao deve exceder os 15 minutos, apenas poderao ser
admitidos no PCQP os vefculos que possuam o livre
transito.
2. Todos OS vefculos que nao possuam livre-transito,
atribuido no momento do check-in, e forem encontrados
dentro do PCQP ap6s o periodo autorizado para a carga
ou descarga de material, serao adicionados a ficha da
estadia do seu proprietario e, como tal, ficam sujeitos ao
pagamento da correspondente tarifa diaria.
3. A circula~ao de vefculos no PCQP e proibida, excepto
para entrar ou sair do mesmo ou para carga e descarga de
material.
4. Nenhum vefculo podera circular dentro do PCQP a uma
velocidade superior a 10 km por hora.
5. A circula~ao de vefculos sem motor e condicionada,
podendo ser proibida sempre que as circunstancias o
aconselhem.
6. 0 estacionamento de veiculos devera ser efectuar-se
de forma a permitir a circula~ao dentro do PCQP aos
restantes utentes e, em especial a veiculos de
emergencia.
7. Nos termos do numero anterior e expressamente
proibido o estacionamento na rede viaria do PCQP.
8. Sempre que o numero de veiculos exceda a capacidade
do PCQP, podera a sua entrada ser interdita por razoes de
seguran~a.
9. Nao e assegurado o estacionamento do veiculo junto
ao material instalado.
Artigo 12.!!
Cartoes e dlsticos
1. De acordo com o previsto no n.!! 7 do artigo 8.!!, serao
entregues, ao campista titular ou ao responsavel do
grupo, os seguintes cartoes e dfsticos que deverao utilizar
da seguinte forma:
a) 0 cartao de utente, um por individuo presente
na ficha de estadia e na lista nominal anexa, no caso
especifico dos grupos, que acompanha sempre o seu
titular e e pessoal e intransmissfvel;
b) 0 livre-transito, excepto no caso das auto
caravanas, que deve ser colocado no interior da viatura,
junto ao para-brisas, de forma a ser visivel do exterior;
c) 0 distico de instalac;ao de material (tendas,
caravanas, cozinhas, etc.) que devem ser colocados no
material instalado, em local visivel do exterior.
2. Os cartoes referidos no numero anterior devem ser
devolvidos no momento da saida definitiva do PCQP, em
troca do documento de identifica~ao referido no n.!! 3 do
artigo 8.!!.
3. 0 campista titular ou o responsavel do grupo devera
informar imediatamente a recep~ao, com o objectivo da
actualiza~ao da ficha de estadia e da respectiva
correspondencia ao nivel de cartoes e dfsticos, quando se
verificarem alterac;oes no numero de:
a) lnstala~oes;
b) Numero de averbados ou numero de membros
do grupo;
c) Numero de veiculos.
CAPfTULO Ill
Direitos, deveres dos utentes e responsabilidades
Artigo 13!!
Direitos dos utentes
1. Uma vez admitidos no PCQP, os campistas, caravanistas
e visitantes, passam a ser designados por utentes do
empreendimento.
2. Os utentes do PCQP tern os seguintes direitos:
a) Utilizar as instala~oes e servi~os de acordo
b) Conhecer previamente as tarifas praticadas;
com o disposto no presente regulamento; :/
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PCQP;
TERRA RICA OA HUMAN IOAOE
c) Exigir a emissao de facturas/recibos referentes
as valores pagos pelo utiliza<;ao do equipamentos
e servi<;os utilizados;
d) Exigir a apresenta<;ao do regulamento do
e) Manter inviolavel as respectivos instala<;oes de
campismo e caravanismo, designadamente impedindo a
entrada nas mesmas;
f) Exigir a apresenta<;ao do livro de reclama<;oes,
mesmo no caso de expulsao do PCQP;
g) Tomar parte nas iniciativas promovidas pelo
PCQP, tendentes a ocupa<;ao dos tempos livres, de acordo
com o que para cada iniciativa for estabelecido.
Artigo 14!!
Deveres dos utentes
1. Os utentes do PCQP ficam sujeitos ao disposto no
presente regulamento.
2. Os utentes, durante a sua estadia, devem pautar o seu
comportamento pelas regras de boa vizinhan<;a.
3. Os utentes devem ainda:
a) Acatar, no interior do PCQP, a autoridade do
responsavel pelo seu funcionamento, bem como dos
trabalhadores do empreendimento;
b) Cumprir os preceitos de higiene adoptados no
PCQP, especialmente os referentes aos destinos do lixo,
de aguas e de sanitas quimicas, a lavagem e secagem de
roupas, a admissao de animais e a preven<;ao de doen<;as
contagiosas;
c) Manter o respectivo espa<;o de acampamento
e os equipamentos nele instalados em bom estado de
conserva<;ao, higiene e limpeza;
d) lnstalar o seu equipamento nos espa<;os
destinados e que lhes forem indicados, de modo a
guardar a distancia minima de 2 metros em rela<;ao aos
e) Abster-se de quaisquer actos susceptiveis de
incomodar os demais utentes, designadamente de fazer
ruido e de utilizar aparelhos de radio, televisao ou
geradores durante o periodo de sih~ncio fixado no
presente regulamento;
f) Cumprir a sinaliza<;ao do PCQP e as indica<;oes
dos seus trabalhadores, no que respeita a circula<;ao e ao
estacionamento de veiculos e a instala<;ao de
equipamentos de campismo;
g) Abandonar o PCQP no fim do periodo
previamente previsto, desde que a lota<;ao esteja
esgotada e haja a necessidade de satisfazer reservas
confirmadas;
h) Pagar a tarifa pelos servi<;os utilizados, de
acordo com o tarifario em vigor;
i) Nao limitar qualquer zona interior ou exterior a area que lhe for destinada para acampar, para alem da
sua instala<;ao;
j) Fazer uma racional utiliza<;ao da agua, de forma
a evitar gastos exagerados ou desnecessarios.
4. Nao e permitido aos utentes a utiliza<;ao de coberturas
laterais com a finalidade de protec<;ao dos
equipamentos/instala<;oes.
5. Apenas e permitida a utiliza<;ao de coberturas
superiores colocadas sobre os equipamentos/instala<;oes
quando as mesmas preencherem, cumulativamente, os
seguintes requisitos:
a) A reac<;ao ao fogo dos materiais utilizados na
cobertura superiores deve ser, no minimo, da classe M2;
b) As coberturas superiores devem possuir
condi<;oes de resistencia minima aos agentes atmosfericos
de modo a garantir a seguran<;a das pessoas e dos
equipamentos;
c) As coberturas superiores nao podem
equipamentos dos outros campistas e caravanistas, bem apresentar solu<;oes de continuidade entre si; /
como de modo a nao prejudicar os mesmos;
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d) As coberturas superiores nao podem provocar
impactos no meio ambiente envolvente;
e) As coberturas superiores devem ser fixadas ao
solo de modo a que nao constituam urn elemento
inamovfvel;
f) As coberturas superiores, de modo algum,
poderao ser fixadas por espias as arvores;
g) Em caso algum as coberturas superiores
pod em ser de plastico, ratia, ou material similar.
6. Nao e, ainda, permitido aos utentes:
a) A coloca~ao e uso de electrodomesticos como
sejam, maquinas de lavar e secar roupa, no interior e
exterior da instala~ao, bern como, o uso de equipamentos
de trabalho, salvo se permitido em eventuais servi~os
criados no PCQP;
b) Durante o perfodo de sih~ncio efectuar
lavagem de lou~a ou roupa;
c) Lavar lou~a ou roupa no interior dos
balnearios;
d) Usar de linguagem, vocabulario e actos que se
afastem das normas de boa educa~ao e civismo;
e) Destruir ou danificar a flora e fauna existentes
no PCQP, ou areas anexas;
f) Plantar ou semear sem autoriza~ao do
responsavel pelo PCQP;
g) Transpor as veda~oes existentes no PCQP;
h) Praticar jogos fora dos locais destinados a esse
fim;
i) Suspender camas ou outros objectos nas
arvores, incluindo fixa~ao de cordas, independentemente
do objectivo;
j) Utilizar fios, arame ou cordas, ou outro
material a altura inferior a 2,5 metros do solo;
k) Fazer fogo fora dos locais destinados a esse
fim, excepto se junto ao seu acampamento, em
grelhadores em perfeitas condi~oes e com todas as
medidas de seguran~a associadas;
I) Fazer uso de arma de fogo, pressao de ar ou
outras;
m) Deixar abandonados durante a noite
candeeiros, fogoes e lampadas acesas;
n) Deixar abertas torneiras ou concorrer de
qualquer modo para a danifica~ao das canaliza~oes ou
outras instala~oes;
o) Utilizar fontanarios para outros fins que nao
seja 0 abastecimento de agua;
p) Utilizar as instala~oes de servi~o para auto~
caravanas para outros fins que nao seja o abastecimento
de agua as mesmas e 0 despejo de sanitas qufmicas;
q) Abrir fossas ou deitar no terreno agua com
detritos de qualquer especie;
r) Sujar o local onde esteja instalado;
s) Manter montadas durante a noite camas de
suspensao;
t) Mudar de local os caixotes destinados ao lixo
ou utilizar para fim diferente toda e qualquer instala~ao
ou equipamento do PCQP;
u) Utilizar botijas de gas que nao sejam do tipo
camping gas.
v) lntroduzir pessoas no PCQP, sem que as
mesmas reunam todas as condi~oes de admissao e que
tenham realizado o check-in.
x) fazer afina~oes, repara~oes de vefculos e
lavagens de motores.
z) Lavar vefculos, bern como material de
campismo (caravanas, atrelados, tendas, etc.).
7. Os utentes devem ainda abster-se de:
a) Fazer ostensivamente propaganda comercial,
polftica ou religiosa;
b) Efectuar subscri~oes ou qualquer
sem autoriza~ao da entidade exploradora;
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c) Afixar qualquer escrita ou desenho sem
autorizac;:ao sem autorizac;:ao da entidade exploradora;
d) Fazer uso de despropositadas improvisac;:oes
de mobiliario com caixotes, etc., bern como de qualquer
outro fora da etica campista;
e) Manter sacos de dormir, cobertores, etc.,
estendidos fora das tendas ou caravanas depois das 11
horas.
Artigo 15.2
Responsabilidade dos utentes
L Todos os acidentes provocados por utentes, ou pelo
mau estado do seu equipamento, sao da sua (mica e
exclusiva responsabilidade ou, no caso de utentes
menores, dos correspondentes campistas titulares ou
responsaveis pelos grupos.
2. Todos os danos ou prejuizos causados pelos utentes em
instalac;:oes, equipamentos e materiais do PCPQ serao
obrigatoriamente repostos pelos mesmos observando,
para o efeito, a sua situac;:ao e estado inicial.
3. Nos termos do numero anterior, caso nao seja viavel a
reposic;:ao da situac;:ao e estado inicial pelos utentes, a
entidade exploradora encarregar-se-a dessa mesma
reposic;:ao enviando, posteriormente, notificac;:ao ao
responsavel pelos estragos ou prejuizos, para que
proceda ao pagamento do custo total da reposic;:ao.
4. E da responsabilidade dos campistas titulares a
instruc;:ao dos seus averbados, menores de idade, sobre a
informac;:ao contida no presente regulamento,
nomeadamente no que concerne as normas de higiene,
de seguranc;:a de utilizac;:ao dos balnearios, de circulac;:ao
de bicicleta e de protecc;:ao do patrim6nio fisico e natural
do PCQP.
5. 0 disposto no numero anterior e aplicado aos
responsaveis pelos grupos.
Artigo 16.2
_ Responsabilidade por danos ou prejuizos
1. A entidade exploradora nao se responsabiliza pela
ocorrencia de danos, furtos ou incendios nos veiculos,
material ou quaisquer outros objectos pertenc;:a dos
utentes do PCQP.
2. A entidade exploradora nao sera responsavel por todo
e qualquer dano, directo ou indirecto, causado por
intemperies.
3. A entidade exploradora nao podera, ainda, ser
responsabilizada por todo e qualquer dano provocado em
roupa e ou outros aderec;:os em resultado da limpeza das
instalac;:oes com produtos desinfectantes.
CAPfTULO IV
lnstala~oes e servi~os
Artigo 11.2
Recep~ao
L A recepc;:ao do PCQP funciona durante todo o ano, com
a excepc;:ao referida no n.!! 1 do artigo 3, das 08h:OOm as
21h:00m.
2. A entidade exploradora reserva o direito de alterar o
horario de funcionamento da recepc;:ao.
3. Na recepc;:ao sao prestados os seguintes servic;:os:
a) Registo de entradas, procedimento de check
in, e saidas, procedimento de check-out, do PCQP;
b) Receber, guardar e entregar aos utentes a
correspondencia, bern como os objectos que lhes sejam
destinados;
c) Aceitac;:ao e entrega de mensagens.
4. Na recepc;:ao existe urn telefone que pode ser utilizado
pelos utentes contra o pagamento da tarifa aprovada para
o custo da chamada.
5. Salvo quando ocorram comunicac;:oes urgentes, a
recepc;:ao nao e obrigada a chamar OS utentes ao telefone.
6. Na recepc;:ao e disponibilizado equipamento de
primeiros socorros.
Tel 258 900 400. Fax 258 900 41 o Pra<;:a da Republica 4990-062 Ponte de Lima - [email protected] · www .cm-pontedelima.p
MUNICIPIO PONTE B U fv1A TERRA R ICA OA HUMANIDADE
Artigo 18.!!
lnstala~oes sanitarias
1. As instala~6es sanitarias, designadas tambem por
balnearios, encontram-se separadas por sexo.
2. As instala~6es sanitarias:
a) Sao abastecidas por agua Corrente e
disponibilizam agua quente, que pode em alguns casos,
ser limitada aos duches;
b) Disp6em de tomadas que apenas podem ser
utilizadas para abastecimento de energia a maquinas de
barbear e secadores de cabelo;
c) Disp6em de sanitas com descarga automatica;
d) lntegram uma cabine individual para uso
exclusivo de deficientes;
e) Disp6em de fraldarios.
Artigo 19.!!
Parque de merendas e lava-loi~as
1. 0 parque de merendas e o lava -loi~a podem ser
utilizados pelos utentes do PCQP para o fim exclusivo a
que se destinam.
2. 0 parque de merendas disp6e de mesas, algumas com
protec~ao, e de grelhadores.
3. Em caso algum a utiliza~ao das mesas do parque de
merendas pode ser alvo de reserva pelos utentes e
utilizada, pelo mesmo individuo ou grupo, porum periodo
de tempo superior a 1 hora.
4. 0 lava -loi~a disp6e de torneiras com agua quente e tria.
Artigo 20.!!
Lavandaria
1. A lavandaria disp6e de espa~os destinados a lavagem
de roupa, manual e com recurso a maquina de lavar.
2. A lavandaria disp6e de maquina de secar roupa.
3. A utiliza~ao dos tanques para a lavagem manual de
roupa e permitida a todos OS Utentes, desde que sejam
unica e exclusivamente utilizados para a sua finalidade.
4. A lavagem e secagem de roupa nas maquinas de lavar e
secar existentes, s6 podem ser realizadas por
trabalhadoras da equipa de limpeza do PCQP, mediante a
sua disponibilidade.
5. Nos termos do numero anterior, OS utentes devem
dirigir-se a recep~ao e solicitar a lavagem e ou secagem da
roupa devendo, ainda, para o efeito pagar a tarifa
correspondente ao servi~o pretendido, bern como
proceder a entrega e levantamento da roupa na
lavandaria.
6. 0 servi~o de lavagem e de secagem de roupa com
recurso as maquinas existentes s6 podera ocorrer:
a) Epoca alta, das 09h:OOm as 20h:OOm;
b) Epocas baixa e media, das 09h:30m as
16h:OOm.
7. A secagem de roupa, ao ar livre, s6 e permitida nos
locais destinados para esse fim.
8. A entidade exploradora nao e responsavel por toda e
quaisquer trocas ou faltas de roupa que, eventualmente,
possam ocorrer.
9. A entidade exploradora nao e ainda responsavel por
todo e qualquer dano causado na roupa, durante a
lavagem e secagem da mesma com recurso a maquinas,
excepto se existir, comprovadamente, erro humano.
Artigo 21.!!
Esta~oes de servi~o
0 PCQP possui esta~6es de servi~o para caravanas e auto
caravanas, em locais identificados, que disp6em de:
a) Ponto de fornecimento de electricidade;
b) Ponto de Agua;
c) Local proprio para despejo de sanitas quimicas;
d) Contentor para despejo de resfduos s61idos.
Artigo 22.!!
Parque lnfantil
Tel 258 900 400 · Fax 258 900 41 o · Prac;:a da RepLiblica. 4990-062 Ponte de Lima. [email protected] · www.cm·pontedelim
MUNICIPIO PONTE B UtvlA TERRA RICA DA HUMANIDADE
0 PCQP dispoe de parque infantil que pode ser utilizado
pelos utentes do empreendimento, de acordo com o
horario e regras expostas junto a entrada do mesmo.
Artigo 23.!!
Cafe/bar, restaurante, minimercado e sala de convlvio
1. 0 PCQP dispoe de urn equipamento, designado por Loja
da Quinta, que reune espa<;os como cafe/bar,
restaurante, minimercado e sala de convfvio.
2. A gestao e funcionamento da Loja da Quinta, entregue
a explora<;ao, e da responsabilidade do respectivo
cessionario.
3. Nos termos do numero anterior o cessionario e
obrigado a observar o disposto no caderno de encargos
do concurso de concessao de explora<;ao, que salvaguarda
os direitos dos utentes do PCQP.
Artigo 24.!!
Piscina
1. 0 PCQP dispoe de uma piscina constitufda por dois
tanques, tanque grande e chapinheiro, cujo perfodo de
funcionamento se situa entre os meses de Junho e Setembro.
2. Os utentes do PCQP podem utilizar a piscina mediante
o pagamento da correspondente tarifa de utiliza<;ao
diaria.
3. A utiliza<;ao da piscina implica o cumprimento de urn
conjunto de regras pr6prias afixadas a entrada da mesma.
Artigo 25.!!
lnstala~oes de alojamento
1. No PCQP existem instala<;oes de caracter
complementar destinadas a alojamento.
2. As condi<;oes para o acesso e utiliza<;ao das instala<;oes
de alojamento obedecem a regulamento proprio.
Artigo 26.!!
Rede de energia ehktrica
1. 0 PCQP dispoe de rede de distribui<;ao de energia
elect rica que assegura o fornecimento de electricidade
aos utentes e a ilumina<;ao geral do empreendimento.
2. 0 acesso aos pontos de fornecimento de electricidade
aos utentes e feito com recurso a chave propria, fornecida
na recep<;ao.
3. A energia recebida por uma unidade proveniente da
caixa de alimenta<;ao, nao podera ser concedida para
usufruto de outras unidades.
4. 0 fornecimento da energia electrica esta sujeita ao
pagamento da tarifa correspondente e constante do
anexo I.
5. Qualquer acidente de natureza pessoal ou material,
inclusive provocado a terceiros, e da responsabilidade do
utilizador da instala<;ao electrica.
Artigo 27.!!
Abastecimento de agua
1. 0 PCQP dispoe de rede de distribui<;ao de agua que
assegura 0 fornecimento de agua aos utentes e as demais
instala<;oes do empreendimento.
2. A agua fornecida aos utentes para consumo humano,
bern como a agua disponibilizada nas instala<;oes
sanitarias, para fins de higiene pessoal, e no lava-loi<;a,
provem da rede publica de abastecimento de agua.
3. Existem pontos de agua destinados a rega e a outros
fins autorizados, que nao o consumo humano, sendo esta
informa<;ao prestada junto aos mesmos.
Artigo 28.!!
Servi~o de limpeza, recolha e remo~ao de lixo
1. 0 PCQP possui servi<;o diario de limpeza, recolha e
remb<;ao de lixo.
2. 0 PCQP dispoe de contentores destinados a receber os
resfduos s61idos dos utentes, distribufdos uniformemente
pela area do empreendimento.
3. E proibido depositar os resfduos s61idos no exterior dos )
contentores existentes para o efeito. /
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~ MUNICIPIO PONTE 8 r:M TERRA RICA DA HUMANIDADE
4. 0 PCQP dispoe de ecopontos e oleao, em local
identificado, para receber Unica e exclusivamente OS
resfduos que neles podem ser depositados.
5. Observando ao disposto no numero anterior torna-se
obrigat6rio proceder a separa<;:ao de resfduos.
Artigo 29.!!
Servi~o de vigilancia
1. A vigilancia do PCQP e assegurada, permanentemente
com recurso a pessoal que exerce a func;:ao de vigilante e
a sistema interno de videovigilancia.
2. A videovigilancia permite identificar toda e qualquer
entrada e safda do PCQP, de pessoas, viaturas e
equipamento.
3. 0 pessoal que exerce a func;:ao de vigilante procura
assegurar o cumprimento do presente regulamento, bern
como a seguranc;:a das pessoas e bens.
Artigo 30.!!
Plano de seguran~a interno
1. 0 PCQP, ao estar integrado na Quinta de Pentieiros,
esta sujeito ao cumprimento do plano de seguran<;:a
interno aprovado para o espac;:o.
2. 0 pessoal do PCQP esta devidamente instrufdo sobre o
conteudo do mesmo, bern como das medidas a tomar
perante situa~;oes de acidente, catastrofe ou calamidade.
CAPITULO V
Material desocupado, abandonado e objectos achados
Artigo 31.!!
Material desocupado
1. Todo o material, e demais pertences associados, dos
utentes que permanec;:am no PCQP instalados ap6s o
check-out e considerado material desocupado.
2. 0 disposto no numero anterior podera nao ser aplicado
a eventuais servic;:os que venham a ser criados no PCQP e
que se regerao por regulamento proprio.
3. Nos termos do n.!! 1 e permitida a permanencia de
material desocupado no PCQP desde que sejam
cumpridas, cumulativamente, as seguintes condi<;:oes:
a) Realizac;:ao do procedimento de check-in, com
a consequente abertura da ficha de estadia para o
material, que incluira data da provavel ocupac;:ao/safda do
mesmo;
b) Liquidac;:ao da importancia total referente a estadia do material, atendendo a data da provavel
ocupac;:ao/safda;
c) Nao existir quaisquer equipamentos ligados a energia electrica enquanto o material se encontrar
desocupado.
4. Todo o material desocupado que permane<;:a no PCQP
em desacordo com o disposto no numero anterior sera,
imediatamente, considerado como material abandonado.
5. Sera, ainda, considerado material abandonado todo o
material que, estando desocupado nao se encontre
liquidado em virtude de eventuais alterac;:oes das datas da
sua ocupac;:ao/safda do PCQP.
6. A entidade exploradora nao podera ser
responsabilizada por eventuais danos e/ou faltas
registadas sobre o material desocupado.
Artigo 32.!!
Material abandonado
1. Sem prejufzo do disposto no artigo anterior, considera
se material abandonado todo o material que:
a) Nao permitir a identificac;:ao do seu proprietario;
b) Ao fim de 48 horas nao seja reclamado pelo seu
proprietario.
2. Todo o material que seja considerado como material
abandonado e prontamente recolhido pelos servic;:os do
PCQP, ficando a guarda da entidade exploradora.
3. Nos casos em que seja .conhecido o proprietario ate
dentro do perfodo previsto na aliena a) do n.!! 1 do artigo
34.!!, sera aquele avisado, por carta registada com aviso
Tel 258 900 400 Fax 258 900 41 o - Prac;:a da Republica 4990-062 Ponte de Lima - [email protected] -www.cm·pontedelima.pt
~ MUNICIPIO PONTE B ~v1A TERRA RICA OA HUMAN! DADE
de recep~ao, para que proceda ao levantamento do
material e ao respectivo pagamento do valor
correspondente a estadia do mesmo, desde a data em
que foi considerado abandonado ate a data do
pagamento.
4. Nos casos em que haja Iugar a reclama~ao do material,
obriga-se o proprietario ao pagamento do valor
correspondente a estadia do mesmo, desde a data em
que foi considerado abandonado ate a data do
pagamento.
5: Uma vez cumprido o disposto nos anteriores n.Qs 3 e 4,
havera Iugar a entrega do material.
6. A entidade exploradora nao podera ser
responsabilizada por eventuais danos e/ou faltas
registadas sobre o material que seja considerado como
abandonado.
Artigo 33.!!
Objectos achados
1. Todos os objectos achados devem ser entregues na
recep~ao.
2. Para os efeitos do numero anterior, anotar-se-a em
livro proprio, o nome da pessoa que os encontrou e o
nome do proprietario dos objectos, quando estes forem
devolvidos.
3. Em casos que se justifiquem, podem ser tomadas
medidas no sentido de ser provada a titularidade do
objecto por quem o reclama como sendo o seu titular.
4. 0 material abandonado nao podera, em caso algum,
ser considerado como objecto achado.
Artigo 34.!!
Perda de direito sobre material e objectos
1. Caso se verifique umas das seguintes situa~6es,
considera-se que ha Iugar a perda de direito sobre todo e
qualquer material abandonado ou objecto achado:
a) Material abandonado e objectos achados
arrecadados e a guarda da entidade exploradora do PCQP
ha mais de 60 dias seguidos;
b) lncumprimento do previsto no n.Q 3 do artigo
c) lncumprimento da forma e prazo de
pagamento que venha a ser estabelecida na carta
registada a enviar de acordo com no n.Q 3 do artigo 32.!!.
2. Nos termos do numero anterior o material abandonado
ou os objectos achados ficarao ao dispor da entidade
exploradora do PCQP.
CAPITULO VI
Fiscaliza~ao e san~oes
Artigo 35.!!
Competencia da fiscaliza~ao
Sem prejuizo das competencias atribuidas por lei a outras
entidades, a fiscaliza~ao do cumprimento do disposto no
presente regulamento compete a entidade gestora e aos
servi~os designados pela mesma.
Artigo 36.!!
Contra-Ordena~oes
1. Constitui contra-ordena~ao a viola~;ao do disposto no
presente regulamento.
2. As contra-ordena~;6es previstas no numero anterior sao
punidas com a coima entre o minima equivalente a urn
decimo do salario mfnimo nacional e o maximo
equivalente a cinco salarios minimos nacionais.
3. A moldura abstracta eleva-se para o dobro quando o
arguido for uma pessoa colectiva, ou quando, sendo uma
pessoa singular exista reincidencia, no respeito pelos
limites legais.
4. A tentativa e a negligencia sao punfveis.
5. 0 produto das coimas aplicadas constitui receita da
entidade exploradora.
Artigo 37.!!
Processo de contra-ordena~ao e aplica~ao de coimas
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~ MUNICIPIO PONTE 8 ;M TERRA RICA DA HUMANIDADE
1. A decisao sobre a instaura~ao do processo de contra
ordena~ao e aplica~ao das coimas e da competencia do
Presidente da Camara.
2. 0 produto das coimas, mesmo quando estas sejam
fixadas em juizo, constitui receita do Municipio.
Artigo 38 ,!!
Responsabilidade so!idaria
Sao considerados solidariamente responsaveis como
arguidos, nos processes de contra-ordena~ao instaurados
por violac;ao das normas do presente Regulamento,
aquele que e 0 proprietario do animal e 0 seu possuidor,
ainda que eventual.
Artigo 39.!!
Medida da coima
1. A determina~ao da medida da coima far-se-a em
fun~ao da gravidade da contra-ordenac;ao, da culpa, da
situa~ao econ6mica do agente e do beneficio econ6mico
que este retirou da pratica da contra-ordena~ao;
2. Sem prejuizo do disposto no Regime Geral de Contra
Ordena~oes e dentro da moldura abstractamente
aplicavel, referida no artigo art. 36!!, a coima deve exceder
o beneffcio economico que o agente retirou da pratica da
contra-ordena~ao.
Artigo40.!!
San~oes
1. Sera impedida a permanencia no PCQP a todo aquele
que, depois de advertido, nao observe o disposto neste
regulamento ou demais disposic;oes !egais vigentes, sem
prejuizo da aplica~ao das contra-ordena~oes que ao caso
couberem.
2. 0 responsavel pelo empreendimento, designado de
acordo com o artigo 1, pode solicitar o auxilio das
autoridades policiais para fazer cumprir as determina~oes
impost as nos termos do numero anterior.
CAPfTULO VII
Disposi~oes finais
Artigo 41.!!
Disposi~oes Diversas
1. Os utentes deverao apresentar os cartoes e disticos de
identificac;ao e controlo, sempre que est es lhes sejam
solicitados.
2. A perda ou extravio dos cartoes de identifica~ao e
contro!o implica, o pagamento de uma tarifa de 5,00€ por
cada unidade.
3. A entidade exploradora reserva o direito de fixar e
exigir uma cauc;ao por todo e qua!quer material, utensf!io
ou equipamento que seja emprestado aos utentes do
PCQP.
4. Nos termos do numero anterior a cauc;ao e integralmente devolvida no momento da devolu~ao do
material, utensilio ou equipamento, comprovado o seu
bom estado e perfeito funcionamento, caso contrario a
cau~ao constituira receita da entidade exploradora.
5. Os utentes do PCQP estao estritamente proibidos de
fazerem uso de equipamentos de queima, com a
excep~ao para a utiliza~ao de:
a) Bases de fogo existentes na Quinta de
Pentieiros;
b) Grelhadores e barbecues adequados a actividade campista e em perfeitas condi~oes de
funcionamento.
Artigo 42.!!
Casos omissos
1. Os casos omissos serao reso!vidos pela entidade
gestora, tendo em aten~ao os princfpios expresses no
presente regulamento e na legisla~ao em vigor.
2. 0 responsavel pelo empreendimento, designado de
acordo com o artigo 1.Q, pode estabelecer
provisoriamente as regras a adoptar no sentido do uso
adequado das insta!ac;oes, quando tal se mostre
Tel 258 900 400 Fax 258 900 41 o Prac;:a da Republica
necessaria para assegurar a ordem interna e o re/ peito
4990-062 Ponte de Lima geral@cm-pontedeiJma pt www cm·pontedelima
MUNICIPIO PONTE B Urv1A T ERRA R ICA D A HU MAN ID A D E
pelos objectivos e principios expressos no presente
regulamento.
Artigo 43.!!
Entrada em vigor
0 presente regulamento, depois de aprovado pela
Camara Municipal, entra em vigor no prazo de quinze dias
seguidos ap6s a sua publicitac;ao nos termos legais.
Aprovado pela Camara Municipal na reuniao de 17 de
Fevereiro de 2014
Ponte de Lima, 17 de Fevereiro de 2014,
0 Presidente da Camara Municipal,
Vi~""g'
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MUNICIPIO PONTE 8 UMA TERRA RICA DA HUMANIOAOE
Anexo I Tarifario
Parque de Campismo da Quinta de Pentieiros
Adulto (+12)
Crianc;a
Tenda (<4m2)
Tenda (4m2 a 12m2
)
Tenda (>12m2
)
Caravana pequena
Caravana media
Caravana grande
Auto-caravana pequena
Auto-caravana media
Auto-caravana grande
Carro
Mota
Visitas
Avanc;ados/cozinhas
lnstalac;ao electrica
Utilizac;ao de maquina de lavar roupa
Utilizac;ao de maquina de secar roupa
Descarga de sanitas qufmicas e aguas sujas
Epoca Alta1
Epoca
Semana
4,50€/noite 3,00€/noite 3,00€/noite 3,80€/noite 5,00€/noite 4,00€/noite 4,50€/noite 5,20€/noite 4,50€/noite 5,00€/noite 5,50€/noite 3,50€/noite 2,50€/noite 5,00€/visita 1,25€/noite
Fim-de-semana Media2
5,40€/noite 3,50€/noite 3,60€/noite 2,00€/noite 3,60€/noite 2,50€/noite 4,55€/noite 3,30€/noite 6,00€/noite 4,50€/noite 4,80€/noite 3,50€/noite 5,40€/noite 4,00€/noite 6,25€/noite 4,80€/noite 5,40€/noite 4,00€/noite 6,00€/noite 4,50€/noite 6,60€/noite 5,00€/noite 4,20€/noite 3,00€/noite 3,00€/noite 2,00€/noite 6,00€/visita 3,50€/visita 1,50€/noite 0, 75€/noite
1,50€/noite 4,00€/utiliza«;:ao 4,00€/utilizac;:ao 0,50€/descarga
' 3 Epoca Baixa
2,50€/noite 1,50€/noite 2,00€/noite 2,50€/noite 3,80€/noite 3,00€/noite 3,50€/noite 4,30€/noite 3,50€/noite 4,00€/noite 4,50€/noite 2,50€/noite 1,50€/noite 2,00€/visita 0,50€/noite
Seman a Fim-de-semana Piscina l;tl6 a 3l;tl7 e Ol;tl9 a 30,.09
Piscina l;tl8 a 3l;tl8
Animais de Companhia
Pre~os: I.V.A. lncluido
Epocas: 1 Agosto (inclui Passagem de Ano e Feiras Novas)
1,00€/dia 1,50€/noite
2 Junho, Julho e Setembro (inclui Carnaval, Pascoa e Vaca das Cord as) 3 Restante periodo
Descontos:
0,75€/dia 1,50€/dia
1,00€/noite
- Desconto de 50% em epoca baixa e de 20% nas epocas media e alta para escuteiros, instituic;:6es de ensino, associac;:6es sem fins lucrativos e parceiros do projecto; - Desconto de 20% para detentores de Cartao-jovem; - Desconto de 20% para detentores da Carta de Campista Nacional; Nota: Os descontos praticados incidem apenas sobre os valores a pagar por utente e material de instala«;:ao em acampamento- tend a, auto-caravana e avan«;:ado/cozinha.
Tel 258 900 400 Fax 258 900 41 o Prac;:a da Republica 4990-062 Ponte de Lima [email protected] www.cm-pontedeli