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PREPOSTOS

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Resolução 20/2006 CNJ:

Art 1º: Fica vedada a contratação, como preposto, pordelegado extrajudicial, de cônjuge, companheiro ou parente,natural, civil ou afim, na linha reta ou colateral até terceirograu, de magistrado de qualquer modo incumbido da atividadede corregedoria dos respectivos serviços de notas e deregistrosPreposto – auxiliar, escrevente ou substitutoJuiz Diretor do Foro

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Resolução 20/2006 CNJ:

Art. 1º, Parágrafo único: Fica ainda proibida igual contratação decônjuge, companheiro ou parente, natural, civil ou afim, na linhareta ou colateral até terceiro grau, de Desembargador integrantedo Tribunal de Justiça do Estado em que desempenhado orespectivo serviço notarial ou de registros.Qualquer Desembargador, não precisar estar relacionado à

atividade notarial ou registral, como Corregedor, por exemplo

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ESTATUTÁRIOS:Acórdão TJMG: 1.0024.03.002936-7/005: “ação ordinária movida xxxcontra YYY e Estado de Minas Gerais, objetivando seja-lhesassegurada a continuidade no exercício das funções deescrevente substituto perante aquele Ofício registral, emdecorrência de sua estabilidade constitucional.(...)§ 2º do art. 48da Lei n.º8.935/1994 prevê o direito dos escreventes e auxiliares nãooptantes pela sua conversão ao regime celetista de continuaremsubmetidos ao regime especial ou às normas aplicáveis aosfuncionários públicos ou editadas pelo Tribunal de Justiça, ou seja, seos escreventes ou auxiliares não detinham essa submissão antes daedição da referida lei federal, o multicitado dispositivo desta lei nãolhes confere uma nova submissão e não os alcança, já que, no casodos autores, não havia relação mantida diretamente com o Estadode Minas Gerais e não podem os supostos direitos serem exigidosperante aquele que assumiu, por delegação, a serventia, após aentrada em vigor do art. 236 da CR”.

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ESTATUTÁRIOS:“(...) regime novel de delegação não se compatibiliza com aestabilidade do auxiliar ou serventuário na função, restandoàqueles que detêm o direito à estabilidade no serviço públicopleitear os respectivos direitos perante o Estado, quando for ocaso. Assim, cabe excluir a responsabilização do 1º requerido, nacondição de delegatário, pelos ônus decorrentes de eventualestabilidade obtida pelos autores."In casu", o pedido limitou-se aoreconhecimento do direito à permanência dos autores na função deescreventes substitutos, o que, na esteira das considerações acima,não procede, nem mesmo em face do Estado de Minas Gerais.

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ESTATUTÁRIOS:2ª Vara de Registros Públicos de Sâo Paulo, Processo 0241515-81.2007.8.26.0100 (100.07.241515-9)“A representante atuava na condição de escrevente sob regimeestatutário especial na Unidade de Serviço Registral do (...)ºSubdistrito (...). A aplicabilidade do artigo 19 do ADCT aosescreventes de cartórios extrajudiciais já foi abordada peloSupremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinário nº 388.589-8- DF, julgado em 15 de Junho de 2004, sendo relatora a MinistraEllen Gracie. A Ministra afastou a aplicabilidade do mencionadoartigo àquele que atua como "mero preposto do titular doCartório de Distribuição de Brasília, que é um ente privadoprestador de serviço público, nos termos da Lei de OrganizaçãoJudiciária do Distrito Federal e Territórios", pois o texto legal dizrespeito somente ao servidor que recebeu seus vencimentos doscofres públicos e, portanto, possui um vínculo com o Estado.

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ESTATUTÁRIOS:(...) não deve ser aplicado o disposto no artigo 19 do ADCT, nãosendo reconhecida a estabilidade e ficando a critério do Oficial docartório extrajudicial a admissão ou demissão de seusfuncionários. De outra parte, está fora das atribuições destaCorregedoria Permanente exame de questões de ordem trabalhista,as quais, inclusive são objeto de ação judicial. O início do exercícioda Titular da Delegação foi regular e a demissão era umapossibilidade no plexo de suas atribuições atinente aogerenciamento da unidade extrajudicial e do serviço delegadosob sua responsabilidade pessoal”.

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EMOLUMENTOS

Contagem, cobrança e pagamento dos emolumentos – Lei15424/2004 (art. 102 Código de Normas)

Ato relativo à situação jurídica com conteúdo financeiro –parâmetros constantes no art. 10, parágrafo 3º, Lei 15424/2004,prevalecendo o que for maior. Exemplos:

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EMOLUMENTOS

I - preço ou valor econômico do negócio jurídico declarado pelaspartes;

II - valor do imóvel estabelecido no último lançamento efetuadopelo Município, para efeito de cobrança de imposto sobre apropriedade predial e territorial urbana (IPTU), ou pelo órgão federalcompetente, para efeito de cobrança de imposto sobre a propriedadeterritorial rural (ITR);

III - o valor do bem ou direito objeto do ato notarial ou registralutilizado para fins do recolhimento do imposto sobretransmissão inter vivos (ITBI), a qualquer título, por ato oneroso,de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reaissobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos asua aquisição, ou do imposto sobre transmissão causa mortis edoação de quaisquer bens ou direitos (ITCD);

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EMOLUMENTOS

§ 1º. Se o preço ou valor econômico do bem ou do negócio jurídicoinicialmente declarado pelas partes, bem como os demaisparâmetros previstos em lei, estiverem em flagrantedissonância com seu valor real ou de mercado, serápreviamente observado o seguinte:I - o tabelião ou oficial de registro, na qualidade de agentearrecadador de taxas, esclarecerá o usuário sobre anecessidade de declarar o valor real ou de mercado do bem ounegócio;

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EMOLUMENTOS

II - sendo acolhida a recomendação, o ato será praticado combase no novo valor declarado, que constará do corpo do ato;III - não sendo acolhida a recomendação, poderá ser instauradoprocedimento administrativo de arbitramento de valor, peranteo diretor do foro, adotado o procedimento previsto nos arts.124 a135 deste Provimento.(procedimento de suscitação de dúvida)§ 2º. O novo valor declarado ou arbitrado será utilizado tãosomente para fins de recolhimento da TFJ e dos emolumentos.

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EMOLUMENTOS

Art. 105 - O tabelião e o oficial de registro fornecerão ao usuáriorecibo circunstanciado no qual constem o valor dos emolumentos,da TFJ e o valor total cobrado, bem como cotarão os respectivosvalores (Emolumentos, Taxa e Total) à margem do documento aser entregue ao interessado e no livro, ficha ou outroapontamento a ele correspondente constantes do arquivo daserventia.

§ 1º. Para a emissão do recibo de que trata o caput deste artigo,serão observados os valores constantes das tabelas deemolumentos vigentes, fazendo constar de formadesmembrada a quantia destinada ao “RECOMPE-MG”.

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EMOLUMENTOS

Valores constantes do Livro: Somente Emolumentos, Tx e Total Só no recibo entregue à parte que deve ser constar o RECOMPE

“Emolumentos e Selo eletrônico: Poder Judiciário - TJMG -Corregedoria-Geral de Justiça. Registro Civil e Notas de Durvalde Barros - Ibirité/MG. Nº selo de consulta: BFC15184, Código desegurança: 9209889071571886. Ato: 1407, Quantidade deAtos: 1. Emol.: R$ 504,05. TFJ: R$ 194,24. Total: R$ 698,29 .Ato: 8101, Quantidade de Atos: 21. Emol.: R$ 120,54. TFJ: R$37,80. Total: R$ 158,34 Valor Total Final ao Usuário: R$856,63. "Consulte a validade deste Selo no sitehttps://selos.tjmg.jus.br".Ibirité - Durval de Barros, 10 de março de 2017.EM TESTo. _______ DA VERDADE.

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EMOLUMENTOS

§ 2º. A segunda via dos recibos emitidos deverá ser arquivada, emmeio físico ou eletrônico, pelo prazo de 6 (seis) anos contadosda data da emissão.

§ 3º. Nos casos de arquivamento eletrônico, deverá ser formadoe mantido arquivo de segurança dos recibos, mediante backupem mídia eletrônica, digital ou por outro método hábil à suapreservação.

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EMOLUMENTOS

§ 4º. Na cotação a que se refere o caput deste artigo, além do valordos emolumentos, da TFJ e do valor total cobrado, deve sermencionada a quantidade de atos praticados e os respectivoscódigos fiscais especificados no Anexo II da Portaria Conjunta nº11/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG. Alterou a Portaria 03/2005

Art. 106. A cobrança pelos atos de arquivamento é restrita aosdocumentos estritamente necessários à prática dos atosnotariais e de registro e cujo arquivamento seja expressamenteexigido em lei ou ato normativo para lhes garantir a segurança e aeficácia.

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EMOLUMENTOS

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA-CONJUNTA N.03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG

Apuração e recolhimento da TFJ deve obedecer à seguinteescala:

• I - do dia 1º ao dia 7 do mês, o recolhimento será até o dia 14do mesmo mês;

• II - do dia 8 ao dia 14 do mês, o recolhimento será até o dia21 do mesmo mês;

• III - do dia 15 ao dia 21 do mês, o recolhimento será até o dia28 do mesmo mês;

• IV - do dia 22 até o final do mês, o recolhimento será até odia 7 do mês subsequente

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA-CONJUNTA N.03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG Como pagar?

Entrar no Sistema Integrado de Apoio à Fiscalização dosServiços Notariais e de Registro – SISNOR

http://selos.tjmg.jus.br/sisnor/principal.jsf - financeiro - emissãode guias

Acesso com certificado digital ou CPF do responsável e senhado Sistema da DAP

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA-CONJUNTA N.03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG

A Taxa de Fiscalização Judiciária será recolhida emestabelecimento bancário utilizando a Guia de Recolhimento deCustas e Taxas Judiciárias – GRCTJ

Para a emissão do documento da Guia, será informado o númerodo CNPJ e o código de identificação da serventia (anexo I daPortaria-Conjunta 03/2005)

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA-CONJUNTA N.03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG

Art. 4º, § 2º O notário e o registrador deverão emitir uma únicaGRCTJ para cada período a que se refere o “caput” do art. 2º,abrangendo todos os atos praticados nesse período, (fazendoconstar a quantidade de cada tipo de ato notarial e de registropraticado no período, acompanhada dos respectivos códigos,conforme Anexo II desta Portaria Conjunta).Na guia não são descriminados os atos praticados.Coloca-se somente o valor a ser recolhido

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TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA-CONJUNTA N.03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG

Art. 6º - O titular da serventia localizada em município ou distritodesprovido de estabelecimento bancário autorizado a recebertributos estaduais poderá recolher a TFJ, mensalmente, até o dia7 do mês subsequente ao dos atos praticados. (redação dadapela Portaria Conjunta nº 13/2013/TJMG/CGJ/SEF-MG)

Art. 7º - Os prazos fixados para o recolhimento da TFJ só vencemem dia de expediente normal na repartição fazendária e noestabelecimento bancário autorizado a receber tributos estaduais.Se cair em feriado ou finais de semana pode pagar no 1º dia

útil

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RECOMPE 5,66% (cinco vírgula sessenta e seis por cento) dos emolumentos

(EXCLUÍDO O VALOR DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO JUDICIÁRIAdestinados aos recursos de compensação “RECOMPEMG”;

Para fazer o pagamento, entrar https://webrecivil.recivil.com.brcom certificado digital

Clicar em RECOMPE Boletos de depósito Inserir data referente ao mês anterior

Ex: 01/01/2018 a 31/01/2018 para ser pago em fevereiro

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RECOMPE

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RECOMPE

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

Art. 107 Código de Normas. Os tabeliães e oficiais de registro têm odever de observar os casos de isenção de emolumentos e daTFJ previstos no ordenamento jurídico vigente, nos termos doart. 30, VIII, da Lei nº 8.935/1994. Art. 30 Lei 8935/1994. São deveres dos notários e dos oficiais de

registro: VIII - observar os emolumentos fixados para a prática dos atos do

seu ofício;

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

Art. 108. Para a obtenção de isenção do pagamento deemolumentos e da TFJ, nas hipóteses previstas em lei, a parteapresentará pedido em que conste expressamente a declaraçãode que é pobre no sentido legal, sob as penas da lei.

§ 1º. O tabelião ou oficial de registro poderá solicitar aapresentação de documentos que comprovem os termos dadeclaração.

§ 2º. Não concordando com a alegação de pobreza, o tabelião ouoficial de registro poderá exigir da parte o pagamento dosemolumentos e da TFJ correspondentes.

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

§ 3º. No caso de recusa do pagamento e não estando o tabeliãoou oficial de registro convencido da situação de pobreza,poderá este impugnar o pedido perante o diretor do foro,observado o procedimento previsto nos arts. 124 a 135 desteProvimento. (procedimento de suscitação de dúvida)

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

Art. 109. Para que sejam aplicadas as disposições do art. 20, I e§ 1º, da Lei estadual nº 15.424/2004, deverá constar dosmandados e alvarás judiciais, de forma expressa, a informaçãode que a parte é beneficiária da justiça gratuita, bem como,quando for o caso, que está representada por defensorpúblico ou advogado dativo, ou que não está assistida poradvogado, respectivamente nos termos das alíneas “d” e “e” doreferido dispositivo. (Não prevalece mais – ver art. 98, IX,NCPC)

Art. 110. Caso o magistrado entenda pela inconstitucionalidade doart. 20, inciso I e § 1º, da Lei estadual nº 15.424/2004, deverá virexpressa no mandado sua inaplicabilidade.

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

Art. 20 Lei 15424/2004 – Fica isenta de emolumentos e da Taxade Fiscalização Judiciária a prática de atos notariais e de registro:

I – para cumprimento de mandado e alvará judicial expedido emfavor de beneficiário da justiça gratuita, nos termos do inciso IXdo § 1º do art. 98 da Lei Federal n° 13.105, de 16 de março de2015, nos seguintes casos:

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

§ 1° A concessão da isenção de que trata o inciso I do caput desteartigo fica condicionada a pedido formulado pela parte perante ooficial, no qual conste a sua expressa declaração de que épobre no sentido legal e de que não pagou honoráriosadvocatícios, para fins de comprovação junto ao Fisco Estadual, e,na hipótese de constatação da improcedência da situação depobreza, poderá o notário ou registrador exigir da parte opagamento dos emolumentos e da Taxa de Fiscalização Judiciáriacorrespondentes.

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

Art. 98. Novo Código de Processo Civil. A pessoa natural oujurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursospara pagar as custas, as despesas processuais e os honoráriosadvocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei.

§ 1o A gratuidade da justiça compreende: IX - os emolumentos devidos a notários ou registradores em

decorrência da prática de registro, averbação ou qualquer outro atonotarial necessário à efetivação de decisão judicial ou àcontinuidade de processo judicial no qual o benefício tenha sidoconcedido.

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

§ 8o Na hipótese do § 1o, inciso IX, havendo dúvida fundada quantoao preenchimento atual dos pressupostos para a concessão degratuidade, o notário ou registrador, após praticar o ato, poderequerer, ao juízo competente para decidir questões notariais ouregistrais, a revogação total ou parcial do benefício ou a suasubstituição pelo parcelamento de que trata o § 6o deste artigo,caso em que o beneficiário será citado para, em 15 (quinze) dias,manifestar-se sobre esse requerimento. (§ 6o Conforme o caso, ojuiz poderá conceder direito ao parcelamento de despesasprocessuais que o beneficiário tiver de adiantar no curso doprocedimento).

Art. 99. § 4o A assistência do requerente por advogadoparticular não impede a concessão de gratuidade da justiça.

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ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ISENÇÃO

OFÍCIO Nº 1295/2017 CORREGEDORIA/JUIZ AUX CGJ-PLAN/DIRCOR/GENOT/COFIR

Processo 000077-82.2016.8.13.0000

“É forçoso constatar, portanto, que não há, s.m.j, previsãonormativa determinando a gratuidade dos atos de inventárioe divórcios extrajudiciais e que os pedidos de gratuidade,que decorrem de processo judicial cujo beneficiário estejaamparado pela gratuidade, acompanhados de declaração depobreza, devem se concedidos.”