premissas para o desenvolvimento regional sustentável integrado br-py

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  • 8/12/2019 Premissas para o Desenvolvimento Regional Sustentvel Integrado BR-PY

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    1IY"3J6 ,lvI-T RCttAssociao Comercial e lndusial d Foz da lglau:lJ

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    Premissaspara o DesenvolvimentoRegional SustentvellntegradoBRASIL.PARAGUAI

    MPF/FIIPR1 .25.003.006227 / 2oO7_g9._ Apenso n. 05(Helerente ao ofcio 1712009 - DNIT)

    Foz do lguau - Paran - BrasilDezembro de 2003Rua Padre Montoya,490 Fone/Fax: (45) 521'3300 - E-mil1 [email protected] brCEP 85851-080 - Foz do lguau - Paran

    EDITAL- O5O

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    2.

    1.Reqional Sustentvel lnteqrado Brasil-Paraquai

    Os ciclos plos quais a regio de Foz do lguau passou com o advento deItaipu do mercado de compras e de exportao ao Paraguai so de todosconhecidos, no necessitando de maiores comentriosi sro trabalhos dehistoriadores de onde, certamente, sero tradas profundas lies.Se olharmos o cnrio atual d Trplce Fronteira, sem paixs e sementrarmos no nrito de sLlas causas, por crto encontrarmos algumasrspostas e nos qlestionaremos como comunidade pela nossa falta deenvolvimento e comprometimento no fortlecimento das instituices. Emconseqncia. no houve recanjsos de conversao com s vriossegmentos federais, estaduais e do l\rercosul, e, bem assim, corn a indstrianacional,.que pudessem ter funcionado como instrumentos de presso legtimana busca dos interesses mercantis e da sociedade em oer1.

    a)

    b)

    CENARIO AUALVerifica-se ul.1,]a mudana de postura do Govrno Brasileiro nos ltimostrs anos com relao a Trplice Fronteira, corn srios impactos emnossa economia por decises do prprio Governo, dos demais parcei.osdo lvlercosul e ds presses internacioFaisA indstria naconal no respitou o trabalho dsenvolvido peosexportadores e pelo mercado interno, que trabalharam o mercadoparaguaio para comprar produtos brasleiros via Foz do lguau,passando a exportar diretamente para Assuno, fragilizando asxportadoras da fronteira;Ao longo. do tempo sempre houve insuficincia de investimento doEstado (luncipal, Estadual e Federal) em infraestrutura e polilcasintegradas e adequadas de desenvolvimento auto-sustentvel datrplice frontira;O empresariado local adotou uma poltca passva de desenvo'vimentono investndo em indsirias e permanecendo basicarnente nacomerciaizao de produtos fabricados em outros pontos do Brasil.Criou-se com isto o estigma de que em Foz do lguau no possveiter ndsia, mas somente nos vizinhos municpios de Santa erezinhade ltaipu, So Miguel do lguau, l\,4edianeira, Cascavel, tornando-senossa cidade um mero corredor de exporto:A cdade no se inseriu nas esferas consutivas e delberativas dolvlercosul, permitindo que decises fossem tomadas sem seuconhecimento, sem sua anuncia e sem medidas de reduo doimpacto;

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    Premissas ara o Desenvolvimento

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    t Foz do lguau no lev representatividade poltica a nvel Fderat(Deputado / Senador), a no ser interesses polticos circunstanciis quederam po e circo ao povo;

    g) A socidade inebriada e com a viso ofuscda pelo crescimento dargio permitu e aceitou que interesses no legiimos florescssem naTrplice Fronteira;h) Os mecenismos e polticas dos governos no foram instrumentosinibidores e permjtiram, em maior ou menor estagio, que interessesnacionais, e at internacionais, utilizassem a cidd a regio para insescusos;i) A insegurana, a corrupo, o enriquecinento iicito, a especulao e aao d monoplios e oligoplios so fatores impeditivos dodesenvolvimento, sendo dever do Estado ssegurar e promover o bemcomumi

    A Associao Comercial lndustrial de Foz do lguau, vm buscando nosltimos anos de forma ferrenha a mudana do modelo de desenvovimento da cidade,promovendo fruns e debates com o erlpresariado en geral e com autordadesbrasilejras de todas as esfetas, assim como dos paises vizinhos.Visto ste cenrio e consideradas algunas de suas causas, fazemos sugestesern trabalhos realizados e em desnvolvimento pela AClFl, no nos colocando como a

    nica instituio, mas como uma das mas mportantes com representatividade estatura moral, palicipando nas profundas mudanas d nossa fronteira, com algunsposiconarnentos deflnidos.Premissas de Desenvolvimento Sustentvel - BRyPY

    No existe uma mc(lida nica. o conjunto que deine um novo cenro,1. Definio de um3 estratgia comum de desenvolvimento que conduza a umaefetiva iransformao da Trplice Fronteira, devendo ser estabelecioos osfundamentos poJtcos e econmicos, tendo como ponto de partida a conskuode uma nova contratualidade socai:2. Envolvmento e comprometimento dos covernos Muncipal, Estadual e Federalem projetos macro de desenvolvimento sustentvel, na busca de gerao deeTnpregos, renda e iributos, com vistas aos interesses Nacionais, Regionais edo ercosul;3. Revitalizao da regio Ponte da Amizade em parceia com Prefeiura[4unicipal, Receita Federal e ACIFI e com tantos outros rgos e entidades ququeiram participar de um projto inovador em termos conceituas e deresultados as6eguradosi

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    4. Conhcimento pleno da agnda de negocies dos Governos Brasileiro eParaguaio em acordos bilaterls qu tro repercusses em todos os nveis,como por exemplo: Cigarro, No Bi-tributao e lnvstimntos do BNDES eFomplata no Paraguai e Foz do lguau;

    5. Desenvolvimento de Agroindstras no Paragua, complmntares com umplo indst'iai e' Foz do lgLau e regio:6. Antcipao da ocupao dos espaos d rnercado previstos pela implntaodas "rnaquilas" do Paraguai, que podem se constitur em ameaas indstrabrasileira exportao de seus produtos para os vizinhos pases docontinente;7. lmplantao de portos intermodais no Lago de taipu, seguindo atravs do RioPran - Tiete - So Paulo e navegao plo Rio Paran com ligao aArgentina;8. Construo d um bro da Ferroest para Foz do lguau, buscandoiransportes de gros do Paraguai pelo Porto de Paranagu, no prmitindo aperda deste mercado, estimada em 5,0 rnilhes de toneladas/ano.L Fnvolvimnto e compromtimento do Governo Brasliro, po. intermdio dol\,4inistrio de Relaes Exteriores, Embaixada em Assuno e o Consulado emCiudad del Este interagindo num projeto nico regional;l0.Consoljdao de um Distrito Turstico e lndusirial atravs de incentivos implantao de empreendimentos com susteniabilidade ambientali1 1. Prodetur - Projto de integrao e desenvolvimento ACIFI / 2002;'12. Reconhecimento do comrcio varejista fronteirio com implantao de slstemaad"anei.o e fiscal compatvel com a realidade;13. Abedura da ACIFI para lianas stratgicas com o Govrno Fderal, ltaipuBnacional, ABRINQ, FIESP, FlRGS, FIEP, lvlercosul, FcES-lvlrcosul,BNDES, ABCF, ETCO, Fomplata e outros.14. lnvestimento da lndstria Nacional ho valor de R$ 6.000.000,00 para imediatarevitalizao da regio da Ponte da Amizade e de R$ 600.000,00 paraampliao e adequao das instalaes da AClFl, abrigando um projetoindito em nvel de Mercosul-

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    Carta de BrasliaUma srie de acontecimentos posilivos tem macado. nos ltimos meses, o conbate concorncia antittica no Pas. Onde antes peponderava a inpunidade. agora cadavez mais se impe a saudvel combinao de atitudes,poticas. de alcancees(ralgico. com o rjgor na fiscaizao.O Seminrio Nacional Comrcio Iegl: lmplicaes e Atemativas, organizado pelaExecutiv Nacional do Patido dos Trabalhadores em colaboraco com o InstirroBsileio de Etica Concoencia - ETCO. e um novo passo a frente no crescjmentoe abrangncia das aes em defesa da Etica na Concorrncia-Evidncia desta realidade foi a sugesto apreselltada peo Ministro da Justia. MrcioTho'laz Bastos, e relerendada pelo Ministro-Chefe da Casa Civii, Jos Dirceu, nosentido de ciar um Sistema Nacional de Conbae Ilegalidade e Defesa da tica naConcornci. Enl outras paavs, semear a cultura da legalidade no conlrcio comofonna de forlaecer a cada dia os vinculos do cidado com o progresso socjal eeconmico.m paralelo, merecem registros tambm duas propostas que se destcam pelaatuaidade formuadas pelo Secretrio da Receita Federal, Jorge Antnio Rachid, e oSecetio de Direito Econnico, Daniel Godberg, a saber:As alianas estratgics entre rgos do govemo e a iniciativa privada n busca deaecipar informaes prvias para o trabaho da Receita Federal.A realizao de convnios entre a Secretaria de Direito Econmjco e diferentesrgos do Govemo, como a Receita Federal, a ANP e o IPEM, pIa fazer prevalecera Lei de Delesa do Consumidot, em especl nos csos de aduiterao deUma viso deNesse quadroConcorrencialsugestes:

    conj untode transid e mudanas positivas, o Instituto Brasieiro de Etica- ETCO e a Executiva Nacional do PT, formrm as seguiDtes

    ' Fortaecer e ampliar a coordenao de aes na esfera federal. que possam darespldo s aes de combate ilegalidade em curso nos Estados e nos Municpios.' Consolidar a sinergia entre os diferentes agentes econmicos e o Govemo visandocriar um banco de dados e de informaes que sedam o alicerce de uma Intelignciade Combate Iiegalidade.' Definir Potics de Inclrso Social que pennitam gerar emprego e renda,aremariras ao rrabalho ilegal e in[ormaJ.. Revisar e fortaecer a atual egislao existente como forma de diminuir aimpunidade, aumentando penas e criminalizando condutas de prticas ilegais econfedndo ao Ministrio Pblico legjtinidade paa propor as aes penais, cuja

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    natureza passaria a ser pbica incondicionada. As Cpl,s da pirataria e dosCombustveis seriam a fonte natural pra inspiar estas mudanas.' fonaJecer asa

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    3. Coiscientizar a Sociedade dos riscos ambientas e ecogicos qe a iegljdadepode trzer.

    Ar-npliar o combate conupo e sua colexo cot a Falsicao, Sonegao e oContrabando.' Idciar estudos de Inplntao de un1 Projeto de Desenvolvimento altefl.ativo paraa Regio de Foz do Iguau.. Aurpliar a fiscalizao em empress de turisno que fomecem nibus para a regioda triplice fronteira.Palavras FinaisTodas as aes precisam convergir para conscientjzar o cidado dos riscosrepresentados pela concolllcia ilegai. Sobrctudo, os seus vnculos com o CrimeOrganizado. Canpaas de esclarecimento opinio pblica devem ser levadas prtica, assim como deve-se incentivar o consumjdor a exigir notas iscais.Convictos de qu assjD'l estanos contribuindo para o progresso e bem esta dasociedade, assim como o desenvolvimento susteotado brasileiro, agradecemos atodos aqueles que contdburam para o xito deste Sen'itrio pioneiro qi.:e,cefiamente, ter repercusses das mais postivas no combate ao comrcio iegal e naafinao dos ' alores licos da conconncia.

    Exectiva Nacional do Patido dos Trabalbadores - PTlnstituto Brasileiro de tica Conconencial - ETCO

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    nctFpAcIFI defende polticalguauAes coordenadascfescimnto fegional

    de desenvolvlmento su6tentvl para Foz docom outras entidedes prtendem auxltiar no

    Com realizao do Frum de Desenvolvlmento em junho de 2000, a AssociaoComercial e Industril de Foz do Iguau (ACIFI) aniciou um movimento em buscade solues para problemas comuns e mudana do modelo de crescimento nafrontera entre o Brasil e o Praguai, envolvendo autoridades dos dois parses,Diante de aes realizadas para o fortalecimento econmico e social da regro, aACIFI percebeu que o caminho tria que ser mais abrangente at mesmo para seadeqLrar no contexto do papel da nstituio, representante de mais de 820empresas,A idaa de buscar novas parcerias aproximou a associao do Instituto Brasileirode tica Concorrencial (ETCO), entidade que atua contra a evso fisca, afalsificao de produtos e o contrabando, Numa reunio corn o presidente daETCo, Ernerson Kapaz, em So Paulo, os dirigentes da ACFI, Arnaldo Bortoli,Wanderley Teixeira e Dnilo Vendrscolo apresentaram os posicionamentos daACIFI e o projeto que ponta vras sugestes para o desenvoTvimentosustentvel da fronteira. "O desafio fazer com que esse projeto saa do papel,Estamos diante de uma oportunidade de mudar o modelo de desenvolvlmnto deFoz do lguau, resgatando sua credibilidade e valorizando os bons empresrios",explica Arnaldo Botoli.Aps o encontro com os empresrios iguauenses, o ETCo e a ExecutivaNacional do PT realizaram o seminrio "comrcio llegl: Implicaes eAlternativs", Juntamente com os ministros Jos Dirceu, d Casa Civili 14rcioThomas Bastos, da Justia; e Jacques Wagner, do Trabaho e utoridadesfederais, staduais e municipais, o instituto debateu sobe os impactos negativosda concorrncia antiia na economia. No evento foi formulada a carta deBraslia, documento que apresenta vrias propostas, entre elas, a formo deallanas estratgicas entre r9os do governo e a iniciativa privada na busca deantecipar inormaes prvias para o trabalho da Receita Federal. A sugestomais significativa do documento de iniciar estudos para implanto de umProjeto de Desenvolvimnto Alternatvo para a regio de Foz do Iguau.Na avaliao do presidente do Conselho Superior da AclFI, Wanderley Teixeira,a aproximao com o ETCO sugiu no momento apropriado e que esse oprimero passo para mudar efetivamente a realidade da fronteir. "O caminho buscarmos parcerias, se trabalharmos de forrna isolada no h como fazer umtrablho de maior amplitude", afirma.H dois anos e meio a ACIF tem se dclarado em defesa das atividadesempresarais, dentro de uma ordem econmica fundada na livre inlclativa, avalorizao do trabalho, levando em conta princpios d propriedade privda,livre concorrncia e justa remunerao. Entre as propostas da ACIFI para oDsenvolvimnto Sustentvel esto:

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    - Envolvimento e comprometimento dos Governos |4unjcipal, Estadual e Federlem projetos na busca de gerao de empregos, renda tributos;- Revitalizao da regio Ponte da Amizade m parceria com a prefejturaMunicipal, Recita Federal, ACIFI e outros rgos e entidades;- Conhecimento d agend de negocaes dos covernos Brasileiro e paraguaioem acordos bilterais que ter repercusses em todos os nveis, como porexemploi Cgarro, No B-tributao e Investimentos do BNDES e Fomplata noParagua e Foz do Iguau;- Desnvolvimento de Agro - Indstrias no paraguai complementares com umplo industn em Foz do lguau e regio;- Antecipao da ocupao dos espaos de mercado previstos pela implantaodas "maquils" do Paraguai, que podem se constitulr em ameaas indstriabrasiera e exportao de sus produtos para os vizinhos pases do continentej- Implantao de portos intermodais no Lago de Itaipu, seguindo atravs do RioParan - Tiete - So Pauio e navegao pelo Rio pran com ligao aArqentina;- Construo de urn brao da Ferroeste pra Foz do Iguau, buscandotransportes de gros do Pragua pelo Porto de Paranagu, mercado estimadoern cinco milhes de toneladas/ano.- Consoldao de um Distrito TLlrstico e Industrial atravs de incentivos implantao de emprendmntos com sustentabilidade ambiental;- Reconhecimento do comrcio varejista fronteirio com implantao de sistemaaduafleiro e fiscai compatvel com a realjdade;OqueoETCOO Instituto Brasileiro de tica Concorrencial - ETCO - uma organizao semfins lucratrvos que re1e entdades empresariais e no governarnentais com oobjetivo de delim tar 'prmetros ticos para a concorrncra e estiFUlar aeseficazes contra a evaso fscal, a falsifcao de produtos e o contrabando,As atividades comearam em abril deste ano. O instituto fruto d inicitiva deempresas brasileiras dos setores de combustveis, cigarros, cervejas erefrigerantes. A proposta que, em conjunto, eas possam contribuir para odesenvolvimento sustentado e criao de novos postos d trbalho,

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    ERlEflI 55 -ri.1r: rj PHrlr{ r.r. : +995?1 2r2t3 pr. q9 2trq2 69. LFtt1 Pr

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    CI\IBI.\AD DO BRSIL ENI ASSL \( OCoonel lrraT*ibal esq. Eligio Aya.laCasilla de Correo 22Asunci - PaagxayTelefono: (5952) 214.466/53"1.. L- Fe.r 9521 112 691

    , , Cordiais sarrdaes,

    Com releralcia nossa conygrsa teltnja d9 o1el dia 8, encaminho. em anexo,para ti$ d r istro, cpia do roteiro entregug ao Minislro da Fazenda, James Spaiding, coin osr4io dos pedidos fonnulados pela omitiva da Profeitura de Foz do guau e da ssoia9goCornercal e llldustial (ACIFI) dss cidd, reativ3 a ques'tes duaneiras envoldas no comrciofiorteirio

    f-FRNCISCO L-t* 4_-N{AURO BRASIL DE HOLANDACouereiro

    Pa1L Dr, Mluro lltoDeegdo da Receita Fedeal emFoz d lguau

    N deFAX1 5S4s 574 479s Nr. de Das: 5 Rubicaifecha 91412002

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    , gstes on pREFEITURA MUNrcrpAL e on.nssoctno coMERcrAL E' INDUSTRTAL DE Foz Do rGUAu (AcrF) soBRE o cot'4ERcI FRoNTEtRtoPremissas- As particulardades do comrcio frotirio comportam a adgo de medidasespecificas, que contribuam para a simplificao e transparncla dos controlesaduaneros; a expnso do comrcio fionteiriO formal; a consequente crtaoI de enrpregos; e a ampliao das receitas tributrias em ambos os pases;. - Dadas ,ab especificdadeS da temtica frqntelra, h uma margem deatuaio em nvl bilateral, ao amparo das respectivas tegslae9 nacionais edos cornpromissos assuntidos no mbito do MERCOSUL,Ihstrumentos llsicos. -,.No mbito do MERCOSUL/ avanar na formulao de um "Estatutor Frontelrio", que abarque tamllm questes lidadas .p-evldncia social,sade, educao e apereioamento da infraestrutura, dentre outros temasque contribuarn para a melhoia -das.. condies de vida das populaesor'Leirias;- Estimular a dlscusso da temtlca fronteirla no mbito do Foro ConsultlvoEconmico-Social do MERC0SUL;- No plano.bllateal, estimular o adensamento da cooperao entre os grmlosempresarlals representatlvos dos 'dolg, pases; lmplementar os controleslntgrados de aduana nos prlnclpals passos (e frontelra bllaterls; eaprofundar a cooperao entre as Aduanas dos dols pases, na forma0,trelnamento e aperfeloamento de recursos humanos."eldas pontuals que poderlam ser adotadas no mblto bllateral- Isentar prqvisori;mente a aplicao das METI;s para ltens.ot pr"r"nmais important no comrco rontelrio (lista em anexo), lsso contrbulrpara controlar o contrabando j--para. aumentar as receitas tributrias

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    .,t,, .. - .Isentar provlsqrlamente a. aplico do INAM s expo,rtas de produtos; .,. allmentcios brslleiros; explorar a possiOttiOaae Oe estabeleci-se mecanlsmo'' ''',','" ' bllaterdl de facttttao do ieconhdctmento de regtsiros, a e*cimplo oo que: , exlste'entie. Brasll e Aroentln: 'r' 1-"'-.'' :' : ''-":',- :':-",'":"" j .1 , - ' tlxar um teto de 130 para os grvames lnpldentes sgbr os produtog.. , .1' , , ' . braslleiros expotdos , para cdafsuail,. s.9 ,amparo-'dos mecanlsmos de.i , , cmrcio .slmpllflcado (slstma ,tmpo*is menoies) e .dos controles1' , ' j aduanelros lnteorados, ton llvre clrculao das ercadorla s' no'Pa iag ual' ' ' : ad ua nelros. lnteg radds, torn llvre ctrclao di ercadorlas'no'Paiaguai, emedlante recolhimento dos grayames atravs da ede bancrla' . .

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