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PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 TÍTULO: GESTÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS NA LEGISLAÇÃO DO GLP CATEGORIA: GESTÃO PARTICIPANTES: SINDIGÁS - Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo Escola do Gás

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PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

EDIÇÃO 2017

TÍTULO: GESTÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS NA LEGISLAÇÃO DO GLP

CATEGORIA: GESTÃO

PARTICIPANTES:

• SINDIGÁS - Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo

• Escola do Gás

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PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

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PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

EDIÇÃO 2017

TÍTULO: GESTÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS NA LEGISLAÇÃO DO GLP

CATEGORIA: GESTÃO

AUTORES:

Adriano Horta Loureiro (Sindigás)

Cristiane Caravana (Sindigás)

Cristiane Lyra (Sindigás)

Diego Alves (Sindigás)

Marcelo Macedo (Escola do Gás)

Ricardo Tonietto (Sindigás)

Sergio Bandeira de Mello (Sindigás)

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PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

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1. INTRODUÇÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo – Sindigás, como representante de Classe que congrega as principais empresas do setor como associadas, diante da importância e relevância da flexibilização da Lei 9847/99 que prevê multas e interdição para todo e qualquer requisito de segurança envolvendo GLP, assim como a desatualização da Resolução ANP 32/12, buscou estudar um processo de gestão de riscos que permitisse uma prévia avaliação para classificação e enquadramento.

O estudo foi desenvolvido, em sua fase inicial pela Escola do Gás, que buscou a metodologia de avaliação de riscos chamada FMEA – Failure Mode and Effect Analisys, em tradução livre, Análise do modo e efeitos de falhas, tendo como referência o British Standard 8800 - Occupational health and Safety management systems – Guide, em tradução livre, Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – Guia e a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho NR-03 – Embargo e Interdição.

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2. BREVE HISTÓRICO DAS EMPRESAS

2.1 Sindigás

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo – Sindigás foi criado em 1974 com a finalidade de estudar, coordenar, proteger e representar a categoria diante da sociedade brasileira e nas diversas esferas dos governos federal, estadual e municipal.

Do ano de sua criação para cá, a entidade promoveu uma série de ações com o objetivo de modernizar o mercado e oferecer ao consumidor brasileiro produtos e serviços com mais segurança e qualidade.

Hoje, o Sindigás conta com sete empresas associadas (Amazongás, Copagaz, Fogás, Nacional Gás, Liquigás, Supergasbras e Ultragaz), que atuam em todas as regiões do país, em 100% dos municípios. Juntas, elas representam quase 90% do mercado total de GLP brasileiro. São empresas que oferecem ao consumidor uma larga tradição de confiabilidade de suas marcas e que têm a responsabilidade de assegurar, há mais de 60 anos, o abastecimento da população brasileira em todos os pontos do território nacional.

2.2 Escola do Gás - Marcelo Macedo

A Escola do Gás é uma empresa de ensino presencial e a distância que tem como objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também atua realizando consultorias sobre temas do setor de GLP. Tem como visão contribuir para a prevenção de acidentes com GLP no Brasil através da informação e redução da informalidade na atividade de revenda de GLP. Escola associada na Associação de Brasileira de Educação à Distância - ABED.

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3. PROBLEMAS E OPORTUNIDADES

O estudo técnico elaborado pela parceria Sindigás e Escola do Gás visa avaliar os níveis de controle de riscos estabelecidos na legislação de requisitos de segurança, tanto para Distribuidoras quanto para Revendas de GLP. Teve por objetivo propor melhorias no nível de controle dos riscos como forma de colaboração na reavaliação da Resolução ANP nº 32/12, que foi colocada em Consulta Pública através do Aviso de Consulta Pública nº 07/2017 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP.

O Sindigás, na figura de representante de classe que congrega as principais empresas do setor como associadas, diante da importância e relevância do tema buscou desenvolver um trabalho que identificasse quais riscos poderiam ser considerados aceitáveis e toleráveis, para evitar interdições precárias e interposição de penalidades injustas às distribuidoras ou revendas por qualquer requisito de segurança, que acarretam alto custo para o Mercado e podem impactar no abastecimento nacional.

Deste modo, o trabalho vem apresentar o teor do estudo técnico que utilizou a metodologia de avaliação de riscos chamada FMEA – Failure Mode and Effect Analisys, em tradução livre: Análise do modo e efeitos de falhas, que tem como referência o British Standard 8800 - Occupational health and Safety management systems – Guide, em tradução livre, Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – Guia e a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho NR-03 – Embargo e Interdição.

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4. PLANO DE AÇÃO, OBJETIVOS, METAS E ESTRATÉGIAS

Como objetivo principal para elaboração do estudo, buscou-se as definições para

avaliação de risco e, fazendo referência ao British Standard 8800 – Occupational health and Safety management systems – Guide, em tradução livre, Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – Guia, concluiu-se que a avaliação de riscos é um processo de identificação de perigos à saúde e segurança vindas destes riscos, levando em conta alguns controles de riscos existentes.

Deste modo, classifica-se como Evento Perigoso a ocorrência que resulta ou tem o potencial de resultar em um acidente. Enquanto o Risco é uma combinação da probabilidade e consequência(s) de um específico evento perigoso.

Por probabilidade, definiu-se que em ocorrência de acidentes é a propensão do perigo se transformar em acidente. Consequência de acidentes são os efeitos que o acidente poderia causar a seres humanos e às propriedades.

Sendo assim, o Controle de Riscos se resume em uma seleção e aplicação das medidas adequadas para redução do risco, ressaltando que para o presente trabalho leva-se em conta os requisitos apresentados pela legislação da ANP.

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5. IMPLEMENTAÇÃO

Conforme definição na BS 8800, o risco é uma função da probabilidade e da consequência. A probabilidade da ocorrência de acidentes, que é a propensão do perigo se transformar em acidente, para fins deste estudo e baseado na BS 8800 citada anteriormente, será dada pela seguinte tabela:

POUCO PROVÁVEL PROVÁVEL IMINENTE O perigo se transforma em acidente uma vez na

vida de trabalho

O perigo se transforma em acidente uma vez a

cada 5 anos

Situação em que o perigo está prestes a se

transformar em um acidente.

A consequência dos acidentes, como vimos, são os efeitos em potencial da ocorrência de acidentes relacionados ao perigo, são dados, neste estudo, pela tabela:

LEVE MODERADO GRAVE Ferimentos superficiais,

pequenos cortes e contusões, irritação nos

olhos por poeira. Incômodo e irritação (P.

Ex.: Dor de cabeça), doença que leva a

desconforto temporário.

Lacerações, queimaduras, choques,

contusões sérias, fraturas menores. Surdez,

dematite, asma, DORTs, doença que leva a

incapacidade permanente menor.

Amputações, fraturas maiores, envenenamento,

ferimentos múltiplos, ferimentos fatais. Câncer

ocupacional, outras doenças que reduzam severamente a vida,

doenças agudas fatais.

O nível de risco será determinado com a combinação, através de referência cruzada, da probabilidade com a consequência de um evento perigoso, como descrito na Tabela.

Pouco provável Provável Iminente

Leve Trivial Tolerável Moderado

Moderado Tolerável Moderado Substancial

Grave Moderado Substancial Intolerável

Ainda com referência à BS 8800, a tabela abaixo sugere níveis de ações para cada um dos níveis de risco.

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Nível de risco Guia de ações necessárias e cronograma

Trivial Este risco é considerado aceitável. Nenhuma ação adicional é necessária a não ser para garantir que os controles existentes sejam mantidos.

Tolerável

Não são necessários controles adicionais a menos que possam ser implementados a um custo muito baixo (em termos de tempo, dinheiro e esforço). As ações para reduzir ainda mais esses riscos devem ser de baixa prioridade. Devem ser tomadas medidas para garantir que os controles sejam mantidos.

Moderado

Deve considerar se os riscos podem ser reduzidos, quando aplicável, para um nível tolerável, mas os custos das medidas adicionais de redução dos riscos devem ser levados em conta. As medidas de redução de risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido. Deverão ser tomadas medidas para assegurar que os controles sejam mantidos, em especial se os níveis de risco estiverem associados a consequências graves.

Substancial

Esforços substanciais devem ser feitos para reduzir o risco. As medidas de redução do risco devem ser implementadas urgentemente dentro de um período de tempo definido e pode ser necessário considerar suspender ou restringir a atividade, ou aplicar medidas provisórias de controle dos riscos, até que o controle de riscos seja totalmente implementado. Recursos consideráveis devem ser alocados para medidas de controle adicionais. Devem ser tomadas medidas para assegurar que os controles sejam mantidos, particularmente se os níveis de risco estiverem associados a consequências graves.

Intolerável

Este risco é inaceitável. São necessárias melhorias substanciais de controle de riscos de forma que o risco seja reduzido a níveis toleráveis. As atividades devem permanecer paradas até que os controles de riscos sejam implementados e reduzam o risco até que ele não permaneça tão alto. Mesmo que não seja possível reduzir o risco, as atividades devem permanecer paradas.

Pela exposição acima, somente os riscos de níveis Substancial e Intolerável,

requerem medidas cautelares de interdição, pela iminência e gravidade do perigo. Os

demais há previsão de cronograma para resolução dos problemas.

Como exemplos de avaliação de riscos usando FMEA, importante notar o quadro

abaixo, que pode ser utilizado como demonstrativo de como a ferramenta pode ser

utilizada:

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Modo potencial de falha

Efeito potencial de

falha

Conse-quência

Causas potenciais

Controles Existentes Probabilidade Avaliação do

Risco Ações recomendadas

De que forma a etapa pode dar

errada?

Qual o impacto se o

modo de falha não for

prevenido ou

corrigido?

Quão severo é o efeito?

O que pode causar a

etapa dar errada?

Quais são os controles

que previnem

que o modo de falha ocorra?

Qual a probabilidade

da causa se tornar em

efeito, considerando os controles existentes?

Relação entre Probabilidade e Severidade

Quais são as ações para evitar que a causa se

torne em efeito?

Cair da bicicleta Dano na cabeça Moderado Desequilíbrio Uso de

capacete Pouco provável Tolerável Nenhuma

Dirigir sob efeito de álcool Morte Grave

Perda dos reflexos para conduzir o

veículo

Nenhum Iminente Intolerável Multa e apreensão do veículo.

Tropeçar no degrau não sinalizado

Machucar o pé Leve Desatenção Nenhum Iminente Moderado Sinalizar o degrau

Paraquedas não abrir Morte Grave

Falha na arrumação

do paraquedas

Treinamento do usuário Paraquedas

reserva

Pouco provável Moderado

Atenção constante, treinamento periódico,

paraquedas inteligente que abre sozinho.

Observa-se que uma situação de alta probabilidade, ou seja, iminente, como a de

tropeçar no degrau não sinalizado, combinada com gravidade leve, leva a um risco

Moderado, que deve tomar ações, mas dentro de um cronograma.

Também verifica-se as situações de consequências graves, como a situação do

paraquedas não abrir, se isso acontecer pode resultar em morte, mas os controles

existentes levam a baixa probabilidade de acontecer e a um nível de risco moderado.

Já a situação de dirigir sob efeito de álcool, é uma situação de grave e iminente

risco, porque se o perigo se tornar em acidente, tem grande potencial de ser grave e está

para acontecer. Esta é uma situação que merece uma interdição.

O presente trabalho visou avaliar, para grupos de requisitos da legislação, os

perigos, definição de probabilidade, consequência, e com o cruzamento destas

informações, a avaliação do risco, com o fim de determinar quais requisitos merecem

ação de interdição e quais podem ser corrigidos com cronograma, usando a BS 8800

como referência.

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FMEA DO ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES DE GLP NA REVENDA

I. REQUISITOS DE SEGURANÇA

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font

es d

e ig

niçã

o, v

eícu

los,

eq

uipa

men

to q

ue p

rodu

z ca

lor,

etc.

Imin

ente

Into

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 2

, in

ciso

VIII

Oes

taci

onam

ento

deve

ícul

osca

rreg

ados

com

reci

pien

tes

de G

ás L

P é

feito

em

loca

l ven

tilado

?Va

zam

ento

, con

cent

raçã

o de

s e

expl

osão

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veBo

tijão

com

vaz

amen

to e

m lo

cal f

echa

do

enco

ntra

ndo

uma

font

e de

igni

ção

Imin

ente

Into

lerá

vel

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 11: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

10

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 2

, in

ciso

VIII

Cas

oo

esta

cion

amen

tode

veíc

ulos

carr

egad

osco

mre

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isse

jaco

berto

,po

ssui

nom

ínim

o2,

6mde

dist

ânci

ado

piso

daca

rroc

eria

aote

toe

1,20

mde

espa

çoliv

repe

rman

ente

entre

oto

poda

pilh

a de

reci

pien

tes

de G

ás L

P ch

eios

e a

cob

ertu

ra?

Vaza

men

to, c

once

ntra

ção

de

gás

e ex

plos

ãoQ

ueim

adur

as g

rave

s, fr

atur

as e

at

é m

orte

.G

rave

Botijã

o co

m v

azam

ento

em

loca

l fec

hado

en

cont

rand

o um

a fo

nte

de ig

niçã

oIm

inen

teIn

tole

ráve

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 2

6,

inci

so V

II

Os

empr

egad

osda

reve

nda

fora

mtre

inad

osno

corr

eto

man

usei

oe

com

erci

aliz

ação

dere

cipi

ente

trans

portá

vel

de G

ás e

pos

suem

com

prov

ação

do(

s) tr

eina

men

to(s

)?

Incê

ndio

ou

expl

osão

em

lo

cais

fech

ados

e s

em

vent

ilaçã

o, p

rove

nien

te d

e in

stal

ação

inco

rret

a, s

em te

ste

de v

azam

ento

, sem

o

inst

alad

or s

aber

o q

ue fa

zer.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veIn

stal

ação

inco

rret

a do

bot

ijão,

sem

test

e de

vaz

amen

to, e

m lo

cal c

onfin

ado,

ca

usan

do in

cênd

io o

u ex

plos

ão.

Imin

ente

Into

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 3

º

São

utiliz

ados

rebo

ques

ouve

ícul

osfe

chad

osno

trans

porte

dere

cipi

ente

sde

gás

LPpa

raen

trega

emco

nsum

idor

es o

u ou

tros

reve

nded

ores

?

Vaza

men

to, c

once

ntra

ção

de

gás

e ex

plos

ãoQ

ueim

adur

as g

rave

s, fr

atur

as e

at

é m

orte

.G

rave

Botijã

o co

m v

azam

ento

em

loca

l fec

hado

en

cont

rand

o um

a fo

nte

de ig

niçã

oIm

inen

teIn

tole

ráve

l

NBR

1551

4,

item

4.1

4

Aces

soà

área

dear

maz

enam

ento

atra

vés

deab

ertu

rade

,no

mín

imo,

1,20

mde

larg

ura

por

2,10

mde

altu

ra,

que

abra

mde

dent

ropa

rafo

ra,

quan

doa

área

dear

maz

enam

ento

for

delim

itada

por

cerc

ade

grad

il/te

lam

etál

ica,

elem

ento

vaza

dode

conc

reto

,ce

râm

ica

ouou

tro m

ater

ial r

esis

tent

e ao

fogo

.

Difi

culd

ade

de s

air d

a ár

ea d

e ar

maz

enam

ento

em

cas

o de

in

cênd

io

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veTe

ntat

iva d

e sa

ir da

áre

a de

ar

maz

enam

ento

por

ace

ssos

não

ad

equa

dos

Prov

ável

Subs

tanc

ial

NBR

1551

4,

item

4.1

5

Exis

teno

imóv

elpe

lom

enos

uma

aber

tura

,co

mdi

men

sões

mín

imas

de1,

20m

dela

rgur

ae2

,10m

deal

tura

,ab

rindo

dede

ntro

para

fora

,pa

rape

rmiti

ra

evas

ão d

e pe

ssoa

s em

cas

o de

aci

dent

es?

Difi

culd

ade

de s

air d

o te

rren

o em

cas

o de

incê

ndio

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veTe

ntat

iva d

e sa

ir do

terr

eno

por a

cess

os

não

adeq

uado

sPr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 2

1

Cas

oa

área

dear

maz

enam

ento

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

este

jain

stal

ada

emim

óvel

tam

bém

utiliz

ado

com

om

orad

iaou

resi

dênc

iapa

rticu

lar,

háse

para

ção

físic

aem

alve

naria

entre

are

sidê

ncia

ea

área

dear

maz

enam

ento

,ac

esso

sin

depe

nden

tes

e ro

tas

de fu

ga d

istin

tas?

Even

tual

incê

ndio

alc

ança

r a

resi

dênc

ia.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

de

Gás

pr

óxim

o a

font

es d

e ig

niçã

o, v

eícu

los,

eq

uipa

men

to q

ue p

rodu

z ca

lor,

etc.

Prov

ável

Subs

tanc

ial

NBR

1551

4 Ta

bela

3D

istâ

ncia

de

Segu

ranç

a pa

ra o

s lim

ites

do im

óvel

Even

tual

incê

ndio

alc

ança

r in

stal

açõe

s viz

inha

s.Q

ueim

adur

as g

rave

s, fr

atur

as e

at

é m

orte

.G

rave

Reci

pien

tes

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4 Ta

bela

3D

istâ

ncia

dese

gura

nça

para

loca

isde

reun

ião

depú

blic

oEv

entu

al in

cênd

io a

lcan

çar

loca

is d

e re

uniã

o de

púb

lico.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

de

Gás

pr

óxim

o a

font

es d

e ig

niçã

o, v

eícu

los,

eq

uipa

men

to q

ue p

rodu

z ca

lor,

etc.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4 Ta

bela

3D

istâ

ncia

de

Segu

ranç

a pa

ra e

dific

açõe

sEv

entu

al in

cênd

io a

lcan

çar o

es

critó

rio d

a re

vend

a.Q

ueim

adur

as g

rave

s, fr

atur

as e

at

é m

orte

.G

rave

Reci

pien

tes

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4,

item

4.2

3

Dis

tanc

iade

segu

ranç

apa

raab

ertu

ras

para

capt

ação

deág

uas

pluv

iais

,ca

nale

tas,

ralo

s,re

baixo

sou

sim

ilare

s.

Even

tual

gás

vaz

ado

cheg

ar à

ab

ertu

ra, a

cum

ular

e c

ausa

r in

cênd

io .

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

de

Gás

pr

óxim

o a

ralo

s, c

aixa

s de

gor

dura

e

sim

ilare

sPo

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4,

item

9.2

e

Tabe

la 4

Qua

ntid

ade

mín

ima

de e

xtint

ores

.Nã

o te

r com

o co

mba

ter o

in

cênd

io e

m s

eu in

ício

.Q

ueim

adur

as g

rave

s, fr

atur

as e

at

é m

orte

.G

rave

Não

ter e

xtint

or, n

ão re

carr

egar

o e

xtint

or

venc

ido,

exti

ntor

com

bai

xa p

ress

ão.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 12: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

11

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

NBR

1551

4,

itens

9.3

e 9

.4Si

stem

a fix

o de

com

bate

a in

cênd

io (h

idra

nte)

.Nã

o te

r com

o co

mba

ter o

in

cênd

io g

ener

aliz

ado.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veNã

o te

r pre

visto

sis

tem

a de

hid

rant

es.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.2

6

Plac

asD

esi

naliz

ação

“PER

IGO

-IN

FLAM

ÁVEL

”e

“PRO

BID

OO

USO

DE

FOG

OE

DE

QUA

LQUE

RIN

STRU

MEN

TO Q

UE P

ROD

UZA

FAÍS

CA”

Con

sum

idor

apr

oxim

ar-s

e da

ár

ea d

e ar

maz

enam

ento

com

fo

ntes

de

igni

ção

(equ

ipam

ento

s el

étric

os,

ciga

rro,

etc

)

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veFo

ntes

de

igni

ção

cheg

ar p

erto

de

reci

pien

tes

com

vaz

amen

to d

e G

ás e

in

icia

r um

incê

ndio

.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4,

item

4.2

7Lí

quid

o,eq

uipa

men

toe/

ouou

trom

ater

ial

nece

ssár

iopa

ra te

ste

de v

azam

ento

de

reci

pien

tes

de G

ás L

P.

Reve

nded

or e

ntre

gar u

m

reci

pien

te c

om v

azam

ento

pa

ra o

clie

nte

e ca

usar

um

ac

iden

te n

a ca

da d

o co

nsum

idor

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te d

o co

nsum

idor

.G

rave

Botijã

o ch

egar

à c

asa

do c

onsu

mid

or c

om

vaza

men

to e

enc

ontra

r um

font

e de

ig

niçã

o.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4,

item

4.1

0

Exis

tede

limita

ção

daár

eade

arm

azen

amen

toat

ravé

sde

pint

ura

nopi

soou

cerc

ade

grad

il/te

lam

etál

ica

ouel

emen

tova

zado

deco

ncre

to,

cerâ

mic

aou

outro

mat

eria

l res

iste

nte

ao fo

go?

Reci

pien

tes

fora

das

di

stân

cias

mín

imas

de

segu

ranç

a pr

óxim

os a

font

e de

igni

ção

caus

ando

incê

ndio

ou

exp

losã

o

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Reci

pien

tes

fora

da

dist

ânci

a de

se

gura

nça,

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.1

0

Cas

oa

área

dear

maz

enam

ento

seja

igua

lou

supe

riora

clas

seIII

,exis

tede

mar

caçã

oco

mpi

ntur

ano

piso

para

os lo

tes

de re

cipi

ente

s?

Reci

pien

tes

fora

das

di

stân

cias

mín

imas

de

segu

ranç

a pr

óxim

os a

font

e de

igni

ção

caus

ando

incê

ndio

ou

exp

losã

o

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Reci

pien

tes

fora

da

dist

ânci

a de

se

gura

nça,

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.2

1

Exis

teco

rred

orde

circ

ulaç

ãode

,no

mín

imo,

1,00

mde

larg

ura

entre

oslo

tes

dere

cipi

ente

se

entre

este

se

olim

iteda

área

dear

maz

enam

ento

para

ascl

asse

sIII

esu

perio

res?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

de

um lo

te p

ara

outro

.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veIn

icia

r inc

êndi

o em

um

lote

e p

ropa

gar

para

out

ro, c

ausa

ndo

incê

ndio

ge

nera

lizad

o na

áre

a de

arm

azen

amen

to.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

3.1

9O

slo

tes

dere

cipi

ente

sde

Gás

LPtê

már

eam

áxim

ade

20m

²?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

de

um lo

te p

ara

outro

.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veIn

icia

r inc

êndi

o em

um

lote

e p

ropa

gar

para

out

ro, c

ausa

ndo

incê

ndio

ge

nera

lizad

o na

áre

a de

arm

azen

amen

to.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.2

1

Os

reci

pien

tes

deG

ásLP

chei

oses

tão

arm

azen

ados

emlo

tes

de,

nom

áxim

o,48

0re

cipi

ente

sde

Gás

LPP-

13 e

os

vazi

os n

o m

áxim

o 60

0 P-

13?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

em

um

gra

nde

núm

ero

de b

otijõ

es.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Reci

pien

tes

fora

da

dist

ânci

a de

se

gura

nça,

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.2

4

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

chei

os,

parc

ialm

ente

utiliz

ados

ouva

zios

estã

oar

maz

enad

osde

ntro

daár

eade

arm

azen

amen

to?

Reci

pien

tes

fora

das

di

stân

cias

mín

imas

de

segu

ranç

a pr

óxim

os a

font

e de

igni

ção

caus

ando

incê

ndio

ou

exp

losã

o

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Reci

pien

tes

fora

da

dist

ânci

a de

se

gura

nça,

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.2

0O

sre

cipi

ente

sco

mm

assa

líqui

daac

ima

de13

kges

tão

arm

azen

ados

na

posi

ção

verti

cal?

Fase

líqu

ida

do G

ás L

P em

co

ntat

o co

m p

arte

s ro

scad

as.

Em c

aso

de v

azam

ento

, vaz

a 27

0 ve

zes

mai

s.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veVa

zam

ento

270

vez

es m

aior

que

o

conv

enci

onal

, che

gar a

um

a fo

nte

de

igni

ção

e in

icia

r um

incê

ndio

.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 13: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

12

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

NBR

1551

4,

item

4.1

5

Cas

oa

área

dear

maz

enam

ento

não

seja

delim

itada

por

cerc

a/gr

adil

met

álic

o,el

emen

tova

zado

deco

ncre

to,

cerâ

mic

aou

outro

mat

eria

lre

sist

ente

aofo

go,

está

situ

ada

emim

óvel

cerc

ado

dem

uros

ouqu

alqu

erou

trotip

o de

cer

cam

ento

?

Botijõ

es e

xpos

tos

ao p

úblic

o em

ger

alQ

ueim

adur

as, c

ontu

sões

sér

ias

e fra

tura

s m

enor

esM

édio

Con

sum

idor

se

apro

ximar

com

font

es d

e ig

niçã

o da

áre

a de

arm

azen

amen

to q

ue

tenh

a re

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

.Pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.1

6Ex

iste

circ

ulaç

ãode

pess

oas

estra

nhas

aom

anus

eio

dos

reci

pien

tes

de G

ás L

P na

áre

a de

arm

azen

amen

to?

Botijõ

es e

xpos

tos

ao p

úblic

o em

ger

alQ

ueim

adur

as, c

ontu

sões

sér

ias

e fra

tura

s m

enor

esM

édio

Con

sum

idor

se

apro

ximar

com

font

es d

e ig

niçã

o da

áre

a de

arm

azen

amen

to q

ue

tenh

a re

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

.Pr

ováv

elM

oder

ado

NBR

1551

4,

item

4.3

0

Noca

sode

mai

sde

uma

área

dear

maz

enam

ento

nom

esm

oim

óvel

,es

tas

estã

oaf

asta

das

entre

si,

aso

ma

das

dist

ânci

asm

ínim

asde

segu

ranç

apr

evis

tas

para

oslim

ites

doim

óvel

,co

mou

sem

mur

os,

depe

nden

doda

situ

ação

?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

de

uma

área

de

arm

azen

amen

to p

ara

outra

.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veIn

icia

r inc

êndi

o em

um

lote

e p

ropa

gar

para

out

ro, c

ausa

ndo

incê

ndio

ge

nera

lizad

o na

áre

a de

arm

azen

amen

to.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

Res.

ANP

nº 4

0 Ar

t. 3º

e R

es.

ANP

nº 5

1/16

, Ar

t. 25

, inc

iso

VI

Are

vend

aco

mer

cial

iza

excl

usiva

men

tere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

chei

os,q

ueob

serv

emo

praz

ode

requ

alifi

caçã

o?

Incê

ndio

ou

expl

osão

na

resi

dênc

ia d

o re

cipi

ente

no

cons

umid

or.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veBo

tijão

com

requ

alifi

caçã

o ve

ncid

a, v

azar

, al

canç

ar u

ma

font

e de

igni

ção

e in

icia

r um

in

cênd

ioPo

uco

prov

ável

Mod

erad

o

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 3

e

Art.

2, in

ciso

III

e N

BR

1551

4, it

em 6

.2

Os

veíc

ulos

,ca

rreg

ados

com

reci

pien

tes

ounã

o,qu

epe

rman

ecem

esta

cion

ados

dent

rodo

imóv

eles

tão

aum

adi

stân

cia

mai

orqu

e3,

0m

etro

sa

cont

arda

desc

arga

dom

otor

aos

limite

sda

área

dear

maz

enam

ento

?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

dos

reci

pien

tes

no

veíc

ulo

para

a á

rea

de

arm

azen

amen

to o

u vic

e-ve

rsa.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Inic

iar i

ncên

dio

nos

reci

pien

tes

dos

veíc

ulos

e p

ropa

gar p

ara

outro

, ou

vice-

vers

a, c

ausa

ndo

incê

ndio

gen

eral

izad

o na

re

vend

a.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 5

, Ar

t. 3

e Ar

t. 6.

Exis

teca

rret

aou

sem

irreb

oque

desa

trela

dodo

cava

lom

ecân

ico

nare

vend

a?Pe

rmiti

doso

men

tepa

racl

asse

espe

cial

oure

vend

aco

msi

stem

apr

even

tivo

fixo

deco

mba

tea

incê

ndio

(hid

rant

e),q

uefiq

uees

taci

onad

oa

3mda

área

dear

maz

enam

ento

equ

ete

nha

cond

içõe

sde

ser

retir

ado

doin

terio

rdo

imóv

ela

qual

quer

mom

ento

.

Arm

azen

amen

to in

adeq

uado

de

ntro

de

veíc

ulos

es

taci

onad

os n

a re

vend

a.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

com

vaz

amen

to a

lcan

çar f

onte

de

igni

ção

e pr

opag

ar o

incê

ndio

par

a os

ve

ícul

os o

u vic

e-ve

rsa.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 6

.

Ove

ícul

otra

nspo

rtado

rca

rreg

ado

com

reci

pien

tes

deG

LP c

heio

s ou

vaz

ios

dent

ro d

a re

vend

a, te

m c

ondi

ções

de

ser

retir

ado

doin

terio

rdo

imóv

ela

qual

quer

mom

ento

?

Impe

dim

ento

de

retir

ada

de

veíc

ulos

car

rega

dos

da

reve

nda

em c

aso

de

emer

gênc

ia

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

com

vaz

amen

to a

lcan

çar f

onte

de

igni

ção

e pr

opag

ar o

incê

ndio

par

a os

ve

ícul

os o

u vic

e-ve

rsa.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt.

2º, i

ncis

o IV

, ta

bela

2

Dis

tânc

iade

segu

ranç

ado

sve

ícul

osca

rreg

ados

para

os li

mite

s do

imóv

el

Even

tual

incê

ndio

nos

re

cipi

ente

s do

s ve

ícul

os

alca

nçar

inst

alaç

ões

vizin

has.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

de

Gás

pr

óxim

o a

font

es d

e ig

niçã

o, v

eícu

los,

eq

uipa

men

to q

ue p

rodu

z ca

lor,

etc.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt.

2º, i

ncis

o V

Dis

tânc

iaen

treve

ícul

ostra

nspo

rtado

res

carr

egad

osco

m re

cipi

ente

s tra

nspo

rtáve

is d

e G

LP.

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

dos

reci

pien

tes

no

veíc

ulo

para

out

ro.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veIn

icia

r inc

êndi

o no

s re

cipi

ente

s de

um

ve

ícul

o e

prop

agar

par

a ou

tros,

cau

sand

o in

cênd

io g

ener

aliz

ado

na re

vend

a.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 14: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

13

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt.

2º, i

ncis

o VI

Dis

tânc

iade

segu

ranç

ado

sve

ícul

ospa

raRa

los,

caixa

sde

gord

ura

ede

esgo

tos,

bem

com

oga

leria

ssu

bter

râne

as e

sim

ilare

s.

Even

tual

gás

vaz

ado

cheg

ar à

ab

ertu

ra, a

cum

ular

e c

ausa

r in

cênd

io .

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veRe

cipi

ente

s co

m v

azam

ento

de

Gás

pr

óxim

o a

ralo

s, c

aixa

s de

gor

dura

e

sim

ilare

sPo

uco

prov

ável

Mod

erad

o

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt.

2º, i

ncis

o VI

I

Plac

ade

sina

lizaç

ãono

loca

lde

esta

cion

amen

to“P

ERIG

O-

INFL

AMÁV

EL”

e“P

ROBI

DO

OUS

OD

EFO

GO

ED

EQ

UALQ

UER

INST

RUM

ENTO

QUE

PRO

DUZ

A FA

ÍSC

A”

Con

sum

idor

apr

oxim

ar-s

e da

ár

ea d

e ar

maz

enam

ento

com

fo

ntes

de

igni

ção

(equ

ipam

ento

s el

étric

os,

ciga

rro,

etc

)

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veFo

ntes

de

igni

ção

cheg

ar p

erto

de

reci

pien

tes

com

vaz

amen

to d

e G

ás e

in

icia

r um

incê

ndio

.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 5

º

Os

reci

pien

tes

Gás

LPes

tão

send

otra

nspo

rtado

sna

posi

ção

verti

cal?

(Exc

eção

para

reci

pien

tes

deG

ásLP

de 2

0 kg

de

capa

cida

de)

Fase

líqu

ida

do G

ás L

P em

co

ntat

o co

m p

arte

s ro

scad

as.

Em c

aso

de v

azam

ento

, vaz

a 27

0 ve

zes

mai

s.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veVa

zam

ento

270

vez

es m

aior

que

o

conv

enci

onal

, che

gar a

um

a fo

nte

de

igni

ção

e in

icia

r um

incê

ndio

.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

NBR

1551

4,

item

4.1

9 e

Tabe

la 2

Empi

lham

ento

máx

imo

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

Gás

LP.

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veM

anus

eio

de b

otijõ

es n

a re

vend

aPr

ováv

elTo

lerá

vel

NBR

1551

4,

item

4.5

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPes

tão

arm

azen

ados

sobr

epi

sopl

ano

eni

vela

do,

conc

reta

doou

pavim

enta

do,d

em

odo

ape

rmiti

rum

asu

perfí

cie

que

supo

rte c

arga

e d

esca

rga?

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veM

anus

eio

de b

otijõ

es n

a re

vend

aPr

ováv

elTo

lerá

vel

NBR

1551

4,

item

4.1

8Ex

iste

empi

lham

ento

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

com

mas

sa lí

quid

a su

perio

r a 1

3 qu

ilos?

Bo

tijões

cai

rem

sob

re o

s tra

balh

ador

es.

Ferim

ento

s su

perfi

ciai

s,

pequ

enos

cor

tes

e co

ntus

ões.

Leve

Man

usei

o de

bot

ijões

na

reve

nda

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 1

, §

5

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

,pa

rcia

lmen

teut

ilizad

ose/

ouva

zios

,du

rant

ea

carg

ae

desc

arga

,es

tão

napo

siçã

ove

rtica

le

empi

lhad

osno

máx

imo

em4

P13

chei

ose

5P1

3va

zios

,e5

P08

ouP-

05, c

heio

s ou

vaz

ios?

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veM

anus

eio

de b

otijõ

es n

a re

vend

aPr

ováv

elTo

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 2

, in

ciso

VIII

Cas

oo

esta

cion

amen

tode

veíc

ulos

carr

egad

osco

mre

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isse

jaco

berto

,a

estru

tura

ea

cobe

rtura

são

cons

truíd

asco

mpr

odut

ore

sist

ente

aofo

go,c

omre

sist

ênci

am

ecân

ica

infe

rior

àes

trutu

raqu

ea

supo

rta?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

par

a a

cobe

rtura

, ca

usan

do s

eu c

olap

so.

Que

imad

uras

, con

tusõ

es s

éria

s e

fratu

ras

men

ores

Méd

ioEv

entu

al in

cênd

io c

om o

s bo

tijões

alc

ança

r a

cobe

rtura

e c

ausa

r seu

col

apso

Pouc

o pr

ováv

elTo

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt.

2º, i

ncis

o IV

, Ta

bela

1

Empi

lham

ento

máx

imo

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

Gás

LP

em v

eícu

los.

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veM

anus

eio

de b

otijõ

es n

os v

eícu

los

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 6

º

Háre

cipi

ente

sde

Gás

LPem

pilh

ados

emtri

cicl

os,

mot

ocic

leta

sou

mot

onet

a,se

mqu

eha

jaso

bre-

grad

esla

tera

is?

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veBo

tijões

cai

rem

sob

re o

s tra

balh

ador

es n

o m

anus

eio

ou tr

ansp

orte

de

botijõ

es n

os

veíc

ulos

Prov

ável

Tole

ráve

l

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 15: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

14

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 7

º

Háre

cipi

ente

sde

Gás

LPde

até

13kg

deca

paci

dade

empi

lhad

osse

mqu

eha

jaso

bre-

grad

esla

tera

isou

trase

iras

com

fixaç

ãoat

ravé

sde

fitas

,co

rren

tes

ouou

trosi

stem

aqu

ega

rant

aa

esta

bilid

ade

daca

rga

com

ove

ícul

oem

mov

imen

to,

emca

min

hões

eca

min

hone

tedo

tipo

aber

taco

mpe

sobr

uto

tota

l(P

BT),

infe

rior

a16

ton?

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veBo

tijões

cai

rem

sob

re o

s tra

balh

ador

es n

o m

anus

eio

ou tr

ansp

orte

de

botijõ

es n

os

veíc

ulos

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 8

º

Os

reci

pien

tes

deG

ásLP

de45

kgou

de20

kgtra

nspo

rtado

sem

cam

inhõ

esou

cam

inho

nete

sab

erta

sco

mpe

sobr

uto

tota

l(P

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infe

rior

a16

ton,

são

trans

porta

dos

junt

oao

Sant

oAn

tôni

oou

àsso

bre-

grad

es la

tera

is o

u tra

seira

s co

m fi

xaçã

o at

ravé

s de

fita

s,

corr

ente

ouou

trosi

stem

aqu

ega

rant

aa

esta

bilid

ade

daca

rga

com

o v

eícu

lo e

m m

ovim

ento

?

Botijõ

es c

aire

m s

obre

os

traba

lhad

ores

.Fe

rimen

tos

supe

rfici

ais,

pe

quen

os c

orte

s e

cont

usõe

s.Le

veBo

tijões

cai

rem

sob

re o

s tra

balh

ador

es n

o m

anus

eio

ou tr

ansp

orte

de

botijõ

es n

os

veíc

ulos

Prov

ável

Tole

ráve

l

NBR

1551

4,

item

4.1

1

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

che

ios

estã

o ar

maz

enad

os

dent

roda

área

dear

maz

enam

ento

,se

para

dos

dos

reci

pien

tes

trans

portá

veis

parc

ialm

ente

utiliz

ados

ouva

zios

?

Botijõ

es c

heio

s es

teja

m

sepa

rado

s, d

ificu

ltand

o a

retir

ada

em c

aso

de in

cênd

io.

Nenh

umLe

ve

Reci

pien

tes

com

vaz

amen

to, e

ntra

r em

co

ntat

o co

m fo

ntes

de

igni

ção,

inic

iar u

m

incê

ndio

na

reve

nda

e di

ficul

tar a

retir

ada

dos

botijõ

es.

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

NBR

1551

4,

item

4.7

e

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

24

Exis

tem

outro

sm

ater

iais

oupr

esta

ção

dese

rviç

osna

área

dear

maz

enam

ento

,ex

ceto

bala

nça,

mat

eria

lpar

ate

ste

de v

azam

ento

, exti

ntor

es e

pla

cas?

Org

aniz

ação

da

reve

nda

Nenh

umLe

veO

rgan

izaç

ão d

a re

vend

aPo

uco

prov

ável

Trivi

al

Reso

luçã

o AN

P nº

70/

11, A

rt. 2

, in

ciso

II

Aqu

antid

ade

dere

cipi

ente

sde

GLP

chei

os,

parc

ialm

ente

utiliz

ados

eva

zios

nos

veíc

ulos

éig

ualo

uin

ferio

met

ade

dacl

asse

dare

vend

aau

toriz

ada

pela

ANP?

Reci

pien

tes

de G

ás L

P fiq

uem

ar

maz

enad

os e

m s

ua m

aior

ia

nos

veíc

ulos

Nenh

umLe

veNe

nhum

aPo

uco

prov

ável

Trivi

al

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 4

º

Otra

nspo

rtede

reci

pien

tes

deG

ásLP

emm

otoc

icle

tas

oum

oton

etas

com

mot

orde

,no

mín

imo,

120c

real

izad

o,ex

clus

ivam

ente

,co

mau

xílio

desi

deca

rou

sem

irreb

oque

esp

ecia

lmen

te p

roje

tado

(SRM

)?

Org

aniz

ação

da

entre

gaNe

nhum

Leve

Nenh

uma

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt.

10.

Poss

uiRó

tulo

deRi

sco

ePa

inel

deSe

gura

nça?

som

ente

para

trans

porte

acim

ade

333k

g(1

2P1

3eq

uiva

lent

e)

Con

fusã

o na

iden

tific

ação

do

prod

uto

perig

oso

trans

porta

do

em c

aso

de e

mer

gênc

ia

Ferim

ento

s su

perfi

ciai

s,

pequ

enos

cor

tes

e co

ntus

ões.

Leve

Não

iden

tific

ar o

pro

duto

em

cas

o de

em

ergê

ncia

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt.

9º, a

línea

s a

e b.

Está

porta

ndo

ficha

deem

ergê

ncia

eEn

velo

pepa

ratra

nspo

rte?

som

ente

para

trans

porte

acim

ade

333k

g(1

2 P1

3 eq

uiva

lent

e)

Con

fusã

o na

s aç

ões

a se

rem

to

mad

as e

m c

aso

de

emer

gênc

ias

Ferim

ento

s su

perfi

ciai

s,

pequ

enos

cor

tes

e co

ntus

ões.

Leve

Não

sabe

r o q

ue fa

zer e

m c

aso

de

emer

gênc

ias

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

REQ

UISI

TOS

DE S

EGUR

AN

ÇA

Page 16: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

15

II. REQUISITOS DE QUALIDADE E PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o XI

Ore

vend

edor

man

tém

nare

vend

a,co

nfor

me

regu

lam

enta

ção

espe

cífic

a,a

docu

men

taçã

ode

mov

imen

taçã

ode

GLP

,be

mco

mo

disp

onib

iliza

aos

agen

tes

defis

caliz

ação

,no

ato

daaç

ãode

fisca

lizaç

ão,

as3

(três

)úl

timas

nota

sfis

cais

deaq

uisi

ção

dere

cipi

ente

s tra

nspo

rtáve

is d

e G

LP c

heio

s?

Fisc

aliz

ar a

s úl

timas

com

pras

co

m a

s NF

sSo

nega

ção

fisca

l (IR

PJ e

C

SLL)

Gra

veNã

o em

issã

o da

Not

a Fi

scal

Imin

ente

Into

lerá

vel

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

2 O

reve

nded

orad

quire

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

ásLP

che

ios

por m

eio

de d

ocum

ento

fisc

al?

Rece

ita n

ão re

colh

er im

post

osSo

nega

ção

fisca

l (IR

PJ e

C

SLL)

Gra

veNã

o em

issã

o da

Not

a Fi

scal

Imin

ente

Into

lerá

vel

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

5O

reve

nded

orve

nde

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

ásLP

che

ios

por m

eio

de d

ocum

ento

fisc

al?

Con

sum

idor

não

ter g

aran

tia

de p

roce

dênc

ia e

Rec

eita

não

re

colh

er im

post

os

Sone

gaçã

o fis

cal (

IRPJ

e

CSL

L)G

rave

Não

emis

são

da N

ota

Fisc

alIm

inen

teIn

tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

16

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

,que

serã

ove

ndid

ospe

lore

vend

edor

,co

ntém

lacr

ede

invio

labi

lidad

eda

válvu

lade

fluxo

que

info

rme

am

arca

dodi

strib

uido

rre

spon

sáve

lpe

laco

mer

cial

izaç

ãodo

prod

uto

e ró

tulo

do

dist

ribui

dor d

e G

LP?

clie

nte

com

prar

bot

ijões

sem

la

cre

que

iden

tifiq

ue o

di

strib

uido

r

Con

sum

idor

com

prar

reci

pien

te

com

víc

io d

e qu

antid

ade

Méd

ioC

onsu

mid

or n

ão te

r a g

aran

tia d

e pr

oced

ênci

a do

bot

ijão

Imin

ente

Subs

tanc

ial

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

25, i

ncis

o I

Ore

vend

edor

cond

icio

naa

reve

nda

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

chei

osao

cons

umid

orà

vend

ade

out

ro p

rodu

to o

u à

pres

taçã

o de

out

ro s

erviç

o?

Clie

nte

ser o

brig

ado

a fa

zer

uma

"com

pra

casa

da"

Con

sum

idor

gas

tar m

ais

do q

ue

gost

aria

par

a ob

ter o

pro

duto

Gra

veC

onsu

mid

or s

er o

brig

ado

a co

mpr

ar o

utro

pr

odut

o ou

ser

viço

para

adq

uirir

o

reci

pien

te d

e G

ás c

heio

.Pr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o IX

Ore

vend

edor

vend

ere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

chei

os,

com

mas

sato

tali

gual

àsu

ata

raac

resc

ida

dam

assa

dopr

odut

o,ob

serv

ada

aca

paci

dade

nom

inal

dore

cipi

ente

?

clie

nte

com

prar

bot

ijões

com

cio

de q

uant

idad

e

Con

sum

idor

com

prar

re

cipi

ente

, com

prov

adam

ente

, co

m v

ício

de

quan

tidad

eG

rave

Con

sum

idor

não

ter a

gar

antia

de

proc

edên

cia

do b

otijã

oPr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

4,

inci

sos

I e II

Ore

vend

edor

deG

LPin

depe

nden

teve

nde

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

,em

conf

orm

idad

eco

mos

regu

lam

ento

sté

cnic

osdo

Inm

etro

,pa

rare

vend

edor

deG

LPin

depe

nden

te,

auto

rizad

ope

laAN

Pe/

ouco

nsum

idor

fina

l?

Con

sum

idor

não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Gra

veEx

posi

ção

da m

arca

de

um d

istri

buid

or

send

o qu

e co

mer

cial

iza

de v

ário

s.Pr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

8,

§2º,

alín

ea “a

Ore

vend

edor

exib

em

arca

com

erci

alde

dist

ribui

dor

deG

LP o

u a(

s) lo

gom

arca

(s),

ou id

entif

icaç

ão v

isua

l com

a

com

bina

ção

deco

res

que

cara

cter

izam

dist

ribui

dor

auto

rizad

ope

laAN

P,no

pont

ode

reve

nda

deG

LP,n

osve

ícul

os tr

ansp

orta

dore

s ou

em

mat

eria

l de

publ

icid

ade?

Con

sum

idor

não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Gra

veEx

posi

ção

da m

arca

de

um d

istri

buid

or

send

o qu

e co

mer

cial

iza

de v

ário

s.Pr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

8,

§2º,

alín

ea “b

” e

§4º,

alín

eas

“a”

e “b

Ore

vend

edor

exib

equ

alqu

erid

entif

icaç

ãovis

ual

que

poss

aco

nfun

dir

ouin

duzi

ra

erro

oco

nsum

idor

quan

toà

mar

ca c

omer

cial

de

dist

ribui

dor d

e G

LP?

Con

sum

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não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Gra

veEx

posi

ção

da m

arca

de

um d

istri

buid

or

send

o qu

e co

mer

cial

iza

de v

ário

s.Pr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 2

3

Ore

vend

edor

deG

LPin

depe

nden

tear

maz

ena,

naár

eade

arm

azen

amen

to,

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

sepa

rado

sem

pilh

asde

acor

doco

ma(

s)m

arca

(s)

deca

dadi

strib

uido

rde

GLP

,m

esm

oqu

ede

ntro

de

um s

ó lo

te?

Con

sum

idor

não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Gra

veEx

posi

ção

da m

arca

de

um d

istri

buid

or

send

o qu

e co

mer

cial

iza

de v

ário

s.Pr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

OUT

ROS

REQ

UISI

TOS

Page 17: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

16

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

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aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

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eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

25, i

ncis

o VI

I, al

ínea

“d”.

Com

prov

ante

dein

scriç

ãoe

situ

ação

cada

stra

lno

Cad

astro

Naci

onal

dePe

ssoa

Juríd

ica

–C

NPJ

ativo

,re

fere

nte

aoes

tabe

leci

men

tom

atriz

oufil

ial

que

espe

cifiq

ue a

reve

nda

de G

ás L

P?

Reve

nda

inab

ilitad

a na

Re

ceita

Fed

eral

Ope

rar a

reve

nda

sem

est

ar

com

o C

NPJ

habi

litado

Gra

veRe

vend

a in

abilit

ada

na R

ecei

ta F

eder

alPr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

25, i

ncis

o VI

I, al

ínea

“c”.

Insc

rição

est

adua

l ativ

a e

habi

litada

?Re

vend

a in

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ada

na

Rece

ita E

stad

ual

Ope

rar a

reve

nda

sem

est

ar

com

a In

scriç

ão E

stad

ual

habi

litada

Gra

veRe

vend

a in

abilit

ada

na R

ecei

ta E

stad

ual

Prov

ável

Subs

tanc

ial

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

25, i

ncis

o VI

I, al

ínea

“b”.

Cer

tific

ado

doC

orpo

deBo

mbe

iros

que

espe

cifiq

uea

habi

litaçã

opa

raa

ativi

dade

dere

vend

ade

GLP

,in

dica

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a(s)

clas

se(s

)de

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azen

amen

toem

quilo

gram

asde

cada

área

dear

maz

enam

ento

,de

ntro

do p

razo

de

valid

ade

pres

ente

na

reve

nda?

Reve

nda

oper

ar s

em a

pe

rmis

são

Mun

icip

al d

a Pr

efei

tura

atra

vés

do A

lvará

Ope

rar a

reve

nda

sem

est

ar

com

o a

test

ado

de v

isto

ria d

o C

orpo

de

Bom

beiro

s em

dia

sG

rave

Pref

eitu

ra n

ão re

novo

u o

AVC

B a

tem

poPr

ováv

elSu

bsta

ncia

l

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt. 9

º

Poss

uiId

entif

icaç

ãona

sla

tera

isco

nten

dora

zão

soci

al,

ende

reço

elet

rôni

coda

ANP

enú

mer

ode

auto

rizaç

ãodo

age

nte

na A

NP?

Car

acte

rizar

a re

vend

a le

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dife

renc

iand

o da

cla

ndes

tina

nos

veíc

ulos

Cla

ndes

tino

móv

elG

rave

Dife

renc

iar d

o cl

ande

stin

o m

óvel

Prov

ável

Subs

tanc

ial

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o V

e NB

R 15

514,

ite

m 4

.25

Qua

dro

de a

viso

inst

alad

o na

fren

te d

a re

vend

a.Nã

o sa

ber s

e é

reve

nda

lega

lizad

aC

onsu

mid

or c

onfu

ndir

com

re

vend

a cl

ande

stin

aLe

veC

onsu

mid

or n

ão s

aber

se

está

com

pran

do

de re

vend

a le

gal

Imin

ente

Mod

erad

o

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o VI

Bala

nça

deci

mal

emfu

ncio

nam

ento

,ap

rova

dae

verif

icad

a pe

lo IN

MET

RO.

Botijã

o co

m v

ício

de

quan

tidad

eC

onsu

mid

or c

ompr

ar re

cipi

ente

co

m v

ício

de

quan

tidad

eM

édio

Con

sum

idor

não

pes

ar o

bot

ijão

ante

s da

co

mpr

a.Pr

ováv

elM

oder

ado

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

0,

inci

sos

I e II

Adqu

ire re

cipi

ente

s tra

nspo

rtáve

is d

e G

LP c

heio

s de

um

ún

ico

dist

ribui

dor

auto

rizad

ope

laAN

Pdo

qual

exib

am

arca

com

erci

alou

deou

trore

vend

edor

deG

ásLP

vincu

lado

?

Con

sum

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não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Méd

ioAq

uisi

ção

de re

cipi

ente

s ch

eios

de

mai

s de

um

a m

arca

sem

que

sej

a id

enpe

nden

tePr

ováv

elM

oder

ado

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

8,

§1º,

alín

ea “a

Ore

vend

edor

vincu

lado

exib

ea(

s)m

arca

(s)

com

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al(is

)do

dist

ribui

dor,

nom

ínim

o,na

entra

dado

pont

ode

reve

nda

deG

LP,

defo

rma

dest

acad

ae

defá

cil i

dent

ifica

ção

ao c

onsu

mid

or?

Con

sum

idor

não

ser

en

gana

do q

uant

o à

mar

ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Méd

ioAq

uisi

ção

de re

cipi

ente

s ch

eios

de

mai

s de

um

a m

arca

sem

que

sej

a id

enpe

nden

tePr

ováv

elM

oder

ado

Res.

ANP

51/1

6, A

rt. 1

8,

§1º,

alín

ea “b

” e

§3º,

alín

ea “a

”, Ar

t. 22

.

Ore

vend

edor

arm

azen

aso

men

tere

cipi

ente

trans

portá

vel

deG

LPch

eio

dem

arca

com

erci

aldo

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ribui

dor

deG

LPco

mo

qual

guar

deví

ncul

oco

mer

cial

?

Con

sum

idor

não

ser

en

gana

do q

uant

o à

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ca q

ue

está

adq

uirin

do.

Con

sum

idor

eng

anad

o co

m a

m

arca

Méd

ioAq

uisi

ção

de re

cipi

ente

s ch

eios

de

mai

s de

um

a m

arca

sem

que

sej

a id

enpe

nden

tePr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

18/

04, A

rt.

11, P

arág

rafo

ún

ico

Avis

oco

mos

segu

inte

sdi

zere

s:“O

SRE

CIP

IENT

ESD

EG

ÁSLP

DE

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ÀVE

NDA

NEST

EES

TABE

LEC

IMEN

TOD

EVEM

ESTA

RD

EVID

AMEN

TELA

CRA

DO

S,ID

ENTI

FIC

ADO

SE

DEV

ERÃO

POSS

UIR

INFO

RMAÇ

ÕES

RELA

TIVA

SAO

PRO

DUT

OE

SUA

UTIL

IZAÇ

ÃO”

clie

nte

com

prar

bot

ijões

sem

la

cre

e se

m id

entif

icaç

ãoC

onsu

mid

or c

ompr

ar re

cipi

ente

co

m v

ício

de

quan

tidad

eM

édio

Con

sum

idor

não

ter a

gar

antia

de

proc

edên

cia

do b

otijã

oPo

uco

prov

ável

Tole

ráve

l

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

OUT

ROS

REQ

UISI

TOS

Page 18: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

17

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o III

Plac

a de

Pre

ço p

reen

chid

a co

rret

amen

te?

clie

nte

seja

eng

anad

o qu

anto

ao

pre

çoC

onsu

mid

or e

ngan

ado

com

o

preç

oLe

veC

onsu

mid

or n

ão s

aber

o p

reço

na

com

pra.

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

16, p

arág

rafo

ún

ico

Ore

vend

edor

deG

LPad

quire

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

cujo

rótu

lodo

dist

ribui

dor

deG

LPco

nten

haas

segu

inte

sin

form

açõe

s:da

tade

enva

silh

amen

to;

dist

ribui

dor

que

real

izou

oen

vasi

lham

ento

;di

strib

uido

rqu

ere

aliz

ará

aco

mer

cial

izaç

ão;

indi

caçã

ode

que

ogá

infla

máv

el;

cuid

ados

com

ain

stal

ação

man

usei

oe

proc

edim

ento

sem

caso

deva

zam

ento

;tel

efon

ede

assi

stên

cia

técn

ica;

eou

tras

indi

caçõ

esqu

eat

enda

màs

exig

ênci

asdo

Cód

igo

de D

efes

a do

Con

sum

idor

??

Con

sum

idor

não

sab

er a

pr

oced

ênci

a, n

em a

s aç

ões

de e

mer

gênc

ia o

u te

lefo

ne d

e as

sist

ênci

a té

cnic

a

Con

sum

idor

fica

r des

assi

stid

o no

pós

-ven

daLe

veC

onsu

mid

or n

ão re

cebe

r o ró

tulo

da

reve

nda

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

25, i

ncis

o VI

I, al

ínea

“a” e

§1º

.

Alva

ráde

func

iona

men

toou

outro

docu

men

to,e

xped

ido

por

Pref

eitu

raM

unic

ipal

,ref

eren

teao

ano

deex

ercí

cio,

que

com

prov

ea

regu

larid

ade

defu

ncio

nam

ento

daem

pres

ae

espe

cifiq

uea

ativi

dade

dere

vend

ade

Gás

LP d

entro

do

praz

o de

val

idad

e e

pres

ente

na

reve

nda?

Reve

nda

oper

ar s

em a

pe

rmis

são

Mun

icip

al d

a Pr

efei

tura

atra

vés

do A

lvará

Ope

rar a

reve

nda

sem

est

ar

com

o A

lvará

em

dia

sLe

vePr

efei

tura

não

reno

vou

a te

mpo

o A

lvará

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

51/

16, A

rt.

26, i

ncis

o I

Ore

vend

edor

man

tém

atua

lizad

os,n

opo

nto

dere

vend

ade

GLP

,os

docu

men

tos

refe

rent

esao

proc

esso

deou

torg

ada

auto

rizaç

ãopa

rao

exer

cíci

oda

ativi

dade

dere

vend

a de

GLP

?

Fisc

aliz

ar o

s do

cum

ento

s na

re

vend

aNe

nhum

aLe

veNe

nhum

aPo

uco

prov

ável

Trivi

al

Porta

ria

CNP

/DIF

IS n

º 39

5/82

, Art.

3

Map

ade

Con

trole

deM

ovim

ento

Men

sal

–M

CM

M,

pree

nchi

do c

orre

tam

ente

?Fi

scal

izar

a e

ntra

da e

saí

da

de re

cipi

ente

s ch

eios

Nenh

uma

Leve

Nenh

uma

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

Reso

luçã

o AN

P nº

26/

15, A

rt.

9º, a

línea

c.

Está

porta

ndo

ficha

deid

entif

icaç

ãoda

empr

esa

daAN

P?

Com

prov

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doc

umen

tal d

e qu

e é

reve

nda

auto

rizad

o em

ca

so d

e fis

caliz

ação

Nenh

uma

Leve

Nenh

uma

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

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AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A R

EVEN

DA D

E G

LP -

OUT

ROS

REQ

UISI

TOS

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PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

18

III. FMEA DA DISTRIBUIÇÃO DE GLP

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luça

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

33

.

É ve

dado

o u

so d

e G

LP e

m:

I-

mot

ores

dequ

alqu

eres

péci

e,in

clus

iveco

mfin

sau

tom

otivo

s,ex

ceto

empi

lhad

eira

se

equi

pam

ento

sin

dust

riais

delim

peza

mov

idos

am

otor

esde

com

bust

ãoin

tern

a;II

- sau

nas;

III -

cald

eira

s; e

IV-

aque

cim

ento

depi

scin

as,

exce

topa

rafin

sm

edic

inai

s.

Uso

exce

ssivo

de

GLP

par

a ou

tros

usos

que

não

o

dom

éstic

o.

Falta

de

prod

uto

para

uso

do

més

tico

Méd

ioUs

o ex

cess

ivo d

e G

LP p

ara

usos

in

dust

riais

Prov

ável

Mod

erad

o

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

39

. e

Reso

luçã

o AN

P nº

17/

2004

, Art.

Odi

strib

uido

rde

GLP

deve

ráen

viar,

até

odi

a15

(qui

nze)

deca

dam

ês,

por

mei

odo

envio

doar

quivo

elet

rôni

coD

PMP,

nos

term

osda

Reso

luçã

oAN

Pnº

17,

de31

deag

osto

de20

04,

oude

outra

que

venh

aa

subs

tituí

-la,

asin

form

açõe

s,re

lativ

asao

mês

ante

rior,

refe

rent

es à

:I -

mov

imen

taçã

o e

com

erci

aliz

ação

de

GLP

;II

-aq

uisi

ção

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

novo

s,co

msu

am

arca

com

erci

al,

dire

tam

ente

oupo

rte

rcei

ros

por

ele

auto

rizad

os,

ede

reci

pien

tes

esta

cion

ário

sa

sere

mab

aste

cido

sem

cons

umid

or,q

uepo

ssua

Cen

tral

deG

LPca

dast

rada

naAN

P,di

scrim

inan

do-a

por

fabr

ican

te; e

III-

exec

ução

dos

serv

iços

dere

qual

ifica

ção

ein

utiliz

ação

.

Falta

de

info

rmaç

ão p

or p

arte

da

ANP

Nenh

umLe

veFa

lhas

adm

inis

trativ

as p

or fa

lta d

e en

vio

das

info

rmaç

ões

Prov

ável

Tole

ráve

l

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

I.

Art.

41. O

dis

tribu

idor

de

GLP

obr

iga-

se a

:I

-m

ante

rat

ualiz

ados

osdo

cum

ento

sda

sfa

ses

deha

bilita

ção

ede

outo

rga

daau

toriz

ação

para

oex

ercí

cio

da a

tivid

ade

de d

istri

buiç

ão d

e G

LP d

a pe

ssoa

ju

rídic

a(A

EA),

àex

ceçã

odo

art.

6º,i

ncis

oVI

edo

art.

11,

inci

soII,

dest

aRe

solu

ção,

assi

mco

mo

osdo

cum

ento

sre

fere

ntes

àau

toriz

ação

para

oex

ercí

cio

da a

tivid

ade

de d

istri

buiç

ão d

e G

LP d

a fil

ial (

AEA

filia

l);

Ope

rar s

em a

utor

izaç

ões

válid

as d

e Ó

rgão

s M

unic

ipai

s,

Esta

duai

s e

Fede

rais

Nenh

um R

elev

ante

Leve

Órg

ãos

Mun

icip

ais,

Est

adua

is e

Fed

erai

s nã

o at

ualiz

arem

as

licen

ças

a te

mpo

.Pr

ováv

elTo

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

IV,

alín

ea a

.

IV-

com

erci

aliz

arG

LPem

reci

pien

tetra

nspo

rtáve

lde

GLP

,che

io,c

omca

paci

dade

dear

maz

enam

ento

deat

é90

(nov

enta

)qui

logr

amas

que

seja

dota

dode

rótu

loco

min

form

açõe

s pr

evis

tas

na R

esol

ução

49/

2016

;

Clie

ntes

sem

info

rmaç

ões

e ra

stre

abilid

ade

da d

ata

de

enva

sillh

amen

to d

o pr

odut

o.

Con

sum

idor

não

sab

er a

s in

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açõe

s de

seg

uran

çaM

édio

Rótu

los

voar

em d

uran

te a

s en

trega

sPr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

VI e

VI

I

VI-

com

erci

aliz

arre

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

,ch

eios

,pr

oced

ente

dein

stal

ação

deen

vasi

lham

ento

,co

mm

assa

tota

ligu

alà

sua

tara

acre

scid

ada

mas

sado

prod

uto,

obs

erva

da a

cap

acid

ade

nom

inal

do

reci

pien

te;

VII

-ga

rant

iras

espe

cific

açõe

sté

cnic

asde

term

inad

aspe

laAN

Pqu

anto

àqu

alid

ade

doG

LPe

àin

tegr

idad

edo

sre

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

,qu

ando

arm

azen

ado

ouco

mer

cial

izad

oso

bsu

are

spon

sabi

lidad

e;

Reci

pien

tes

com

víc

io d

e qu

antid

ade

Con

sum

idor

com

prar

re

cipi

ente

, com

prov

adam

ente

, co

m v

ício

de

quan

tidad

eG

rave

Con

sum

idor

não

ter a

gar

antia

de

proc

edên

cia

do b

otijã

o, d

esco

nsid

eran

do

as to

lerâ

ncia

s pr

evis

tas

pelo

INM

ETRO

.Po

uco

prov

ável

Mod

erad

o

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A D

ISTR

IBUI

ÇÃ

O D

E G

LP

Page 20: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

19

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

IX

IX-d

ispo

r,no

esta

bele

cim

ento

,de

bala

nça

deci

mal

,em

perfe

itoes

tado

deco

nser

vaçã

oe

func

iona

men

to,

apro

vada

eve

rific

ada

pelo

Inm

etro

,pa

raco

mpr

ovaç

ãodo

pes

o do

reci

pien

te tr

ansp

ortá

vel d

e G

LP, c

heio

;

Botijã

o co

m v

ício

de

quan

tidad

eC

onsu

mid

or c

ompr

ar re

cipi

ente

co

m v

ício

de

quan

tidad

eM

édio

Con

sum

idor

não

pes

ar o

bot

ijão

ante

s da

co

mpr

a.Pr

ováv

elM

oder

ado

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

XI

XI-

info

rmar

àAN

P,no

praz

om

áxim

ode

30(tr

inta

)di

as,

oté

rmin

oou

are

scis

ãode

cont

rato

deca

rreg

amen

toro

doviá

rioou

dece

ssão

dees

paço

dear

maz

enam

ento

que

man

tenh

aco

mte

rcei

ros,

que

pode

ráco

nter

ounã

ocl

áusu

las

deen

vasi

lham

ento

dere

cipi

ente

s tra

nspo

rtáve

is d

e G

LP;

Falta

de

info

rmaç

ão p

or p

arte

da

ANP

Nenh

um R

elev

ante

Leve

Falh

as a

dmin

istra

tivas

por

falta

de

envio

da

s in

form

açõe

sPr

ováv

elTo

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

XV

XV-

man

ter

serv

iço

24ho

ras

deat

endi

men

toe

deas

sist

ênci

até

cnic

aao

cons

umid

orqu

epo

ssua

Cen

tral

deG

LPca

dast

rada

naAN

Pe

aoco

nsum

idor

dere

cipi

ente

trans

portá

vel

deG

LP,

dequ

alqu

erca

paci

dade

nom

inal

,que

exib

aa

sua

mar

caco

mer

cial

,di

spon

ibiliz

ando

,pa

rata

nto,

tele

fone

cujo

núm

ero

deve

cons

tar

doró

tulo

afixa

dono

reci

pien

tetra

nspo

rtáve

lde

GLP

deat

é90

(nov

enta

)qu

ilogr

amas

oudo

quad

rode

avis

o a

ser a

fixad

o na

par

ede

ou n

a gr

ade

da C

entra

l de

GLP

;

Con

sum

idor

não

sab

er o

mer

o de

ass

istê

ncia

técn

ica

Insa

tisfa

ção

do c

lient

eLe

veNã

o pr

ocur

ar n

a in

tern

et o

núm

ero

do

dist

ribui

dor

Pouc

o pr

ováv

elTr

ivial

Reso

luçã

o AN

P nº

49/

2016

, Art.

41

, Inc

iso

XVIII

XVIII

-id

entif

icar

am

arca

dodi

strib

uido

rno

veíc

ulo

utiliz

ado

para

com

erci

aliz

ação

de

GLP

;

cons

umid

or c

onfu

ndir

com

ag

ente

não

aut

oriz

ado

pela

AN

P

Con

sum

idor

não

iden

tific

ar o

di

strib

uido

rM

édio

Mar

cas

nos

veíc

ulos

det

erio

rada

s co

m

ação

de

inte

mpé

ries

Pouc

o pr

ováv

elTo

lerá

vel

Reso

luçã

o AN

P nº

40/

14, A

rt. 1

º e

2º e

Re

solu

ção

ANP

nº 4

9/20

14, A

rt.

37 e

Art.

38

Art.

1ºÉ

veda

doao

dist

ribui

dor

deG

LPo

enva

sam

ento

ea

com

erci

aliz

ação

dere

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

de

até

250

(duz

ento

s e

cinq

uent

a) q

uilo

gram

as q

ue

apre

sent

em re

quis

itos

para

requ

alifi

caçã

o.

Pará

graf

oún

ico.

Aplic

am-s

eao

sre

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

,qu

eap

rese

ntem

requ

isito

spa

rare

qual

ifica

ção,

otra

tam

ento

epr

oced

imen

tos

prev

isto

sno

sat

ospe

rtine

ntes

daAN

Pe

doIn

stitu

toNa

cion

alde

Met

rolo

gia,

Norm

aliz

ação

eQ

ualid

ade

Indu

stria

l-

INM

ETRO

,be

mco

mo

nas

norm

asda

Asso

ciaç

ãoBr

asile

ira d

e No

rmas

Téc

nica

s - A

BNT,

esp

ecifi

cam

ente

a

ABNT

NBR

8865

(Rec

ipie

ntes

trans

portá

veis

deaç

opa

ragá

sliq

uefe

itode

petró

leo

(GLP

)-

Requ

alifi

caçã

o-

Proc

edim

ento

)e

aAB

NTNB

R88

66(R

ecip

ient

estra

nspo

rtáve

ispa

ragá

sliq

uefe

itode

petró

leo

(GLP

)-

Sele

ção

visua

lda

sco

ndiç

ões

deus

o).

Art.

2ºO

dist

ribui

dor

deG

LPde

verá

retir

arde

circ

ulaç

ãoe

enca

min

har

para

requ

alifi

caçã

ore

cipi

ente

stra

nspo

rtáve

isde

GLP

,de

sua

mar

caou

mar

cade

cujo

uso

seja

cont

rata

nte,

que

apre

sent

emre

quis

itos

para

requ

alifi

caçã

o.

Incê

ndio

ou

expl

osão

na

resi

dênc

ia d

o re

cipi

ente

no

cons

umid

or.

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

veBo

tijão

com

requ

alifi

caçã

o ve

ncid

a, v

azar

, al

canç

ar u

ma

font

e de

igni

ção

e in

icia

r um

in

cênd

ioPo

uco

prov

ável

Mod

erad

o

AN

ÁLIS

E DE

MO

DOS

DE F

ALH

AS

E EF

EITO

S - A

RMA

ZEN

AM

ENTO

E C

OM

ERC

IALIZ

ÃO

DE

REC

IPIE

NTE

S N

A D

ISTR

IBUI

ÇÃ

O D

E G

LP

Page 21: PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 · objetivo qualificar pessoal do ramo de atividade do GLP no conhecimento técnico da atividade e legislação aplicável e também

PRÊMIOGLPDEINOVAÇÃOETECNOLOGIA–2017

20

Requ

isito

da

legi

slaç

ãoDe

scriç

ão d

o re

quis

itoM

odo

pote

ncia

l de

falh

aEf

eito

pot

enci

al d

e fa

lha

Cons

equê

-ci

aCa

usas

pot

enci

ais

Prob

alid

ade

Aval

iaçã

o do

Ri

sco

Qua

l o

requ

isito

da

Legi

slaç

ão?

Qua

l o te

xto

do re

quis

ito?

De q

ue fa

lha

o re

quis

ito

prot

ege?

Qua

l o im

pact

o se

o m

odo

de

falh

a nã

o fo

r pre

veni

do o

u co

rrig

ido?

Quã

o se

vero

é o

ef

eito

?O

que

pod

e ca

usar

a e

tapa

dar

err

ada?

Qua

l a p

roba

bilid

ade

da c

ausa

se

torn

ar e

m

efei

to, c

onsi

dera

ndo

os c

ontr

oles

ex

iste

ntes

?

Rela

ção

entr

e Pr

obab

ilidad

e e

Cons

equê

ncia

ABNT

NBR

15

186/

2005

, Ite

m 5

.6.4

, ad

otad

a pe

la

Reso

luçã

o AN

P nº

35/

2005

Aár

eaut

ilizad

apa

rao

arm

azen

amen

tode

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPes

táde

mar

cada

iden

tific

ando

oslo

tes

ese

para

ndo

osre

cipi

ente

sch

eios

dos

reci

pien

tes

utiliz

ados

(par

cial

ou

tota

l)?

Reci

pien

tes

fora

das

di

stân

cias

mín

imas

de

segu

ranç

a pr

óxim

os a

font

e de

igni

ção

caus

ando

incê

ndio

ou

exp

losã

o

Que

imad

uras

gra

ves,

frat

uras

e

até

mor

te.

Gra

ve

Reci

pien

tes

fora

da

dist

ânci

a de

se

gura

nça,

com

vaz

amen

to d

e G

ás

próx

imo

a fo

ntes

de

igni

ção,

veí

culo

s,

equi

pam

ento

que

pro

duz

calo

r, et

c.

Pouc

o pr

ováv

elM

oder

ado

ABNT

NBR

15

186/

2005

, Ite

m 5

.6.5

, ad

otad

a pe

la

Reso

luçã

o AN

P nº

35/

2005

Os

reci

pien

tes

trans

portá

veis

deG

LPch

eios

ouut

ilizad

os(p

arci

alou

tota

l),de

vem

ser

disp

osto

sem

lote

sde

até

480

reci

pien

tes.

Os

lote

ssã

ose

para

dos

por

corr

edor

esde

circ

ulaç

ãoco

mno

mín

imo

1mde

larg

ura?

Prop

agaç

ão d

e ev

entu

al

incê

ndio

de

um lo

te p

ara

outro

.

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6. INDICADORES DE DESEMPENHO

Assim como existe um programa de ação proposto para cada nível de risco, assim também são as propostas deste trabalho. Os riscos intoleráveis e substanciais, como já demonstrado, merecem que as atividades sejam interrompidas, permanecendo a interdição até que os riscos tenham sido reduzidos a níveis toleráveis. Já para os riscos Moderados, toleráveis e triviais, a proposta é que sejam corrigidos em até 5 dias, sendo passíveis de medidas reparadoras de conduta (MRC) de acordo com a definição da ANP.

Como referência, a Norma Regulamentadora nº 03 – Embargo e Interdição, do Ministério do Trabalho e Emprego –MTE, adotada pela Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, estabelece que a interdição do trabalho deve ser feita em situações de grave e iminente risco, que seria o risco intolerável, no item 3.1, transcrito abaixo:

“3.1 Embargo e interdição são medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. ”

A proposta defendida nesse trabalho foi apresentada na Consulta e Audiência Públicas ANP nº 07/2017, e em 05 de julho de 2017 foi publicada nova resolução da agencia, de nº 688 que considerou em relação a minuta posta em consulta, inclusão de mais cinco incisos ao rol das medidas reparadoras de conduta para distribuidores, assim como mais três incisos para o rol da revenda. Por todo exposto, restou comprovado a pertinência de aplicação da avaliação de riscos para embasar aplicação de medidas reparadoras de conduta, evitando que todo e qualquer risco de segurança seja considerado como grave ocasionando em interdições desnecessárias, que tem alto custo para os agentes e consequentemente impacta o bom funcionamento do mercado, podendo prejudicar toda a sociedade.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

a) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP (site: www.anp.gov.br);

b) Escola do Gás (site: http://escoladogas.com.br/);

c) Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho. Disponível em: http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras

d) Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo – Sindigás (site: www.sindigas.org.br);

e) Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (site: www.abnt.org.br);

f) British Standard Institution – BSI. Guide occupational health and safety management systems – BS 8800, London, 1996.

g) MODES AND EFFECT ANALYSIS (FMEA). International Electrotechnical Commission. Geneva.