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PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁCERES PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL INTEGRADO 2017-2029

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁCERES

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

INTEGRADO 2017-2029

2

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁCERES

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL INTEGRADO

2017-2029

2017

3

Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso

Antônio Joaquim Moraes Rodrigues Neto

Presidente do TCE-MT

Naíse Silva Freire

Coordenadora Geral

Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado – PDI

José Marcelo Perez

Coordenador – Projeto 1

Apoio ao Planejamento Estratégico

4

Francis Maris Cruz

Prefeito Municipal

Eliene Liberato Dias

Vice-Prefeita

EQUIPE DE GOVERNO

Nelci Eliete Longhi

Secretária Municipal de Planejamento

Maikon Carlos de Oliveira

Secretário Municipal Administração

Cristiane Aparecida da Silva Barbosa

Secretária Municipal de Educação

5

Wilson Massahiro Kishi

Secretário Municipal, de Assuntos Estratégicos.

Sec. Municipal Desenvolvimento Econômico.

Arly Monteiro Rodrigues

Secretário Municipal de Finanças

Evanilda Costa do Nascimento Félix

Secretária Municipal de Saúde

Eliane Batista

Secretária Municipal de Ação Social

Valdeci Rodrigues da Costa

Secretária Municipal de Infraestrutura e Logística

Junior Cezar Dias Trindade

Secretário Municipal Turismo e Cultura

Marco Antônio do Nascimento

Secretário Municipal de Esporte e Lazer

Roger Alessandro Rodrigues Pereira

Secretário Municipal de Fazenda

Paulo Donizete da Costa

Autarquia Águas do Pantanal

Luana Aparecida Ortega Piovesan

Autarquia Previ-Cáceres

6

Longhi, Nelci Eliete Planejamento Estratégico do Município de

Cáceres 2017-2029 / Nelci Eliete Longhi, Ícaro Alexander

Antunes de Mendonça, Graciella Oliveira Coelho.-Cáceres-MT,

2017.

30 f. : il

Orientador: Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso.

Coorientador: Prefeitura Municipal de Cáceres.

Secretaria Municipal de Planejamento, 2017.

1.Plano de Desenvolvimento Institucional Integrado.

2.Planejamento Estratégico Municipal 2017-2029.

3.Objetivos, Indicadores, Metas e Inciativas.

4.Mapa Estratégico.

I. Anunes de Mendonça, Ícaro Alexander.

II.Oliveira Coelho, Graciella.

I. Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso.

II.Prefeitura Municipal de Cáceres.

7

SUMÁRIO

PALAVRAS DO PREFEITO .................................................................................................. 9

BREVE HISTÓRICO DE CÁCERES ................................................................................. 10

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 13

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO ........................................................................................ 14

Foto 1- Apresentação do Projeto1 (PDI) ....................................................................................... 15

Foto 2- Auditor do Tribunal de Contas- José Marcelo........................ Erro! Indicador não definido.

Foto 3- Apresentação do Projeto1 (PDI) ....................................................................................... 15

Foto 4- Apresentação do Projeto1 (PDI) ............................................ Erro! Indicador não definido.

Foto 5- Apresentação do Projeto1 (PDI) ....................................................................................... 16

Foto 6- Apresentação do Projeto1 (PDI) ....................................................................................... 18

Foto 7- Apresentação do Projeto1 (PDI) ....................................................................................... 18

MAPA ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO ......................................................................... 19

UNIDADES GERENCIAIS :: PERFIL INSTITUCIONAL :: ORGANOGRAMA

INSTITUCIONAL ................................................................................................................. 20

PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................. 21

Tabela 1- Organograma Institucional - Parte I ..................................................................... 22

Tabela 2- Organograma Institucional - Parte II ................................................................... 23

Tabela 3- Organograma Institucional - Parte III .................................................................. 24

Tabela 4- Organograma Institucional - Parte IV .................................................................. 25

Tabela 5- Organograma Institucional - Parte V ................................................................... 26

Tabela 6- Organograma Institucional - Parte VI .................................................................. 27

Tabela 7- Organograma Institucional - Parte VII ................................................................. 28

Tabela 8- Organograma Institucional - Parte VIII ............................................................... 29

Tabela 9- Organograma Institucional - Parte IX .................................................................. 30

OBJETIVOS :: INDICADORES :: METAS :: INICIATIVAS ......................................... 31

NA PERSPECTIVA SOCIEDADE ...................................................................................... 32

OBJETIVO 1 : ELEVAR A EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO .................. 32

OBJETIVO 2 : ELEVAR A SATISFAÇÃO DA SOCIEDADE QUANTO AOS SERVIÇOS

PÚBLICOS ........................................................................................................................... 36

8

OBJETIVO 3 : GARANTIR EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL DE

QUALIDADE ...................................................................................................................... 37

OBJETIVO 4 : GARANTIR A MOBILIDADE NO PERIMETRO URBANO E RURAL 41

OBJETIVO 5 : REDUZIR A SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL

.............................................................................................................................................. 42

OBJETIVO 6 : REDUZIR O DÉFICIT HABITACIONAL ................................................ 44

OBJETIVO 7 : ARTICULAR POLITICAS DE SEGURANÇA PUBLICA PRIORIZANDO

.............................................................................................................................................. 44

OBJETIVO 8 : PROPORCIONAR UM AMBIENTE FAVORÁVEL A NEGÓCIOS E

OPORTUNIDADES DE TRABALHO NO MUNICÍPIO .................................................. 45

OBJETIVO 9 : GARANTIR PRÁTICAS DE EXCELENCIA NA GESTÃO .................... 46

OBJETIVO 11 : ASSEGURAR O EQUILÍBRIO FISCAL ................................................ 50

NA PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO ............................................. 49

OBJETIVO 10 : ASSEGURAR O DESEMPENHO PROFISSIONAL E GERENCIAL ... 49

OBJETIVO 11 : ASSEGURAR O EQUILÍBRIO FISCAL . Erro! Indicador não definido.

NA PERSPECTIVA FINANCEIRA .................................................................................... 50

OBJETIVO 11 : ASSEGURAR O EQUILÍBRIO FISCAL . Erro! Indicador não definido.

GLOSSÁRIO .......................................................................................................................... 54

9

PALAVRAS DO PREFEITO

Inicio minhas palavras fazendo a seguinte

citação: “Um planejamento que dê consistência à atuação da

instituição deve se iniciar com as definições estratégicas e

fechar o seu primeiro ciclo com a definição de metas claras

e específicas, que traduzam as aspirações institucionais em

ações práticas, que lhe permitirão caminhar, de fato, na

direção desejada” (Mare, 1997).

Para nós é muito gratificante poder estar

prefaciando essa obra de planejamento estratégico, com

auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso.

O apoio funcional e a ajuda de todos os técnicos do Tribunal foi muito profícua na

elaboração do Planejamento Estratégico do Município, com certeza será um marco histórico para

Cáceres, que até então não tinha elaborado

um livro contendo as estratégias de desenvolvimento. Não é apenas um livro em si, mas sim resultado

que envolveu toda a equipe de Secretários, Coordenadores e demais servidores da Prefeitura na

realização deste trabalho.

Foram muitas horas e dias de intenso treinamento e reuniões para demonstrar a

realidade e a necessidade do município de Cáceres.

Esperamos que este trabalho venha contribuir de sobremaneira, para o desenvolvimento

do Município, e que os objetivos propostos e as metas traçadas sejam atingidas, desta forma possibilitando

o alcance de resultados positivos através das ações planejadas.

Queremos deixar um legado que vá além da nossa gestão, para isso, estamos construindo

o Projeto Cáceres 20+25, que é também um planejamento de crescimento estratégico para o Município,

que prospectará Cáceres para o amanhã.

Transformar nossa cidade e torna-la cada vez mais agradável para se morar, é

transformar nosso sonho em realidade.

Francis Maris Cruz

Prefeito Municipal

10

BREVE HISTÓRICO DE CÁCERES

11

A Vila de São Luiz de Cáceres foi fundada em 6 de outubro de 1778 pelo Tenente

de Dragões Antônio Pinto do Rego e Carvalho, por ordem do Capitão-General Luiz de

Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, 4º Governador de Mato Grosso.

Em 1860, Vila-Maria do Paraguai já contava com sua Câmara Municipal, mas só

em 1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em

homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se chamar

apenas Cáceres.

Os motivos da fundação do Povoado foram os seguintes: a fertilidade do solo

regado de abundantes águas; a necessidade de defesa e incremento da fronteira sudoeste de

Mato Grosso; comunicação entre Vila Bela da Santíssima Trindade e Cuiabá e, pelo Rio

Paraguai, com São Paulo.

Desde logo, a economia cacerense estruturou-se nas atividades agropecuárias

e extrativismo animal e vegetal, o que possibilitou o desenvolvimento de Cáceres e,

consequentemente, a sua elevação à categoria de vila e município, em 1859, e a de cidade,

em 1874.

A navegação pelo Rio Paraguai desenvolveu o comércio com Corumbá-MS e

outras praças, e o incremento das atividades agropecuárias e extrativistas fez surgir os

estabelecimentos industriais representados pelas usinas de açúcar e as charqueadas de

Descalvados e Barranco Vermelho, de grande expressão em suas épocas.

A partir de 1950, e com maior intensidade nos anos de 1960/70, o município

foi alvo de intensa migração e consequente desenvolvimento agrícola que o projetou como

polo de produção no Estado e no País. É nesse período que ocorre a emancipação dos novos

núcleos socioeconômicos.

Assim, emanciparam-se de Cáceres: o distrito de Mirassol D’Oeste, Rio Branco,

Salto do Céu, Jaurú, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, São José dos Quatro Marcos,

Araputanga, Reserva do Cabaçal, Figueirópolis D’Oeste, Porto Estrela, Glória D’Oeste e

Lambarí D’Oeste.

Nos últimos anos, Cáceres procurou estruturar-se como importante porto

fluvial no contexto mato-grossense, incorporando-se à política de Integração Latino-

12

Americana, buscando a implantação do sistema de transporte intermodal, e a ligação por

rodovia com a Bolívia e consequentemente uma saída para o Pacífico, evidenciando-se como

grande opção para profundas transformações, não só para sua economia, como para Mato

Grosso.

A industrialização do município constitui-se numa das maiores lutas da

sociedade, principalmente pela implantação da ZPE que vem cumprindo rigorosamente o seu

cronograma de execução.

O município de Cáceres volta também as suas ações para o turismo, pois

encontra-se situada numa das regiões mais privilegiadas do Pantanal Mato-grossense, haja

visto que ostenta uma das maiores potencialidades turísticas do nosso Estado, ou seja, a

grandiosidade e a beleza do Rio Paraguai e seus afluentes.

13

APRESENTAÇÃO

O Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI) foi instituído em

2012 pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso com o objetivo de contribuir para a melhoria

da eficiência dos serviços públicos, fomentando a adoção de um modelo de administração

pública orientada para os resultados para a sociedade.

O foco do PDI é o desenvolvimento integrado e permanente do TCE-MT e de

todas as instituições públicas fiscalizadas, a partir da transferência de conhecimento,

tecnologias e boas práticas de gestão.

Todos os projetos foram estruturados de forma transversal e integrada com a

finalidade de otimizar a aplicação dos recursos públicos em benefício da sociedade. A

expectativa do TCE-MT com a implementação do PDI é introduzir na administração pública e

na sociedade de Mato Grosso as culturas do planejamento, da transparência, da educação

continuada, da eficiência e da inovação, práticas essenciais para o desenvolvimento

econômico e social.

Este projeto tem como foco principal disseminar a cultura do planejamento

estratégico e da administração pública gerencial nas unidades gestoras fiscalizada pelo

Tribunal de Contas de Mato Grosso. Para isso, o TCE-MT fornece as ferramentas tecnológicas

para a implantação do Planejamento Estratégico e dá orientação técnica as equipes dos

órgãos públicos, para que saibam elaborar, executar, acompanhar e avaliar o plano.

Nesse sentido, o Projeto 1 do PDI foi dividido em dois subprojetos: apoio ao

planejamento e cessão do software do GPE. No primeiro caso, o TCE-MT acompanha todo o

processo de planejamento, desde o início até as fases de execução e avaliação, com a

disponibilização da ferramenta tecnológica do GPE, suporte na sua implantação e operação.

No segundo, está prevista apenas a cessão do software, do Manual do GPE e apoio na

implantação.

Objetivo - Apoio técnico na elaboração do Planejamento Estratégico para os

municípios adesos e integração dos planos municipais (PPA, LDO, LOA, Planos Setoriais).

14

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

15

Reuniram-se na sala de reuniões da Comenta Center Car, nos dias 27, 28, 29 e 30 do

mês de março de dois mil e dezessete a Consultora Clélia Guimarães da empresa Travessia

juntamente com os secretários municipais de Saúde, Educação, Ação Social, Planejamento,

Finanças, Fazenda, Esporte Cultura e Lazer, Indústria Comercio e Turismo, Agricultura,

Governo, Administração e demais servidores técnicos destas secretarias. Também estiveram

presentes os representantes das autarquias Previ-Cáceres e Águas do Pantanal.

Durante todos esses dias, o objetivo proposto era elaborar o Plano Estratégico

do Município de Cáceres para o período 2017/2029. No dia 27 de março de dois mil e

dezessete, foram desenvolvidos atividades no intuito de realizar uma análise ambiental da

Prefeitura Municipal através do método de Análise SWOT, onde podemos destacar as

oportunidades, ameaças, força e fraqueza da nossa cidade.

Foto 3- Apresentação do Projeto 1 (PDI)

Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

Foto 1- Apresentação do Projeto 1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

Foto 4- Apresentação do Projeto 1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

Foto 2- Apresentação do Projeto 1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

16

Foto 5- Apresentação do Projeto1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

No dia 28 de março de 2017, construímos a identidade organizacional da

Gestão, onde ficou definida da seguinte forma:

NEGÓCIO: Politicas Públicas;

MISSÃO: Garantir politicas públicas efetivas com ética e honestidade, promovendo o

desenvolvimento sustentável, visando a qualidade de vida dos munícipes;

VISÃO: Ser um município reconhecido em excelência na qualidade de vida;

VALORES: Compromisso: agir com responsabilidade e celeridade visando resultados

de qualidade na execução das politicas públicas; Honestidade: agir com integridade,

seriedade, decência e imparcialidade na administração pública; Ética: agir com

moralidade, eficiência, dignidade e zelo em todos os atos praticados; Respeito: agir

com atenção, consideração, profissionalismo e sem discriminação nas relações

interpessoais; Transparência: agir de forma que a sociedade possa apreciar com

clareza todos os atos da administração pública.

Após a definição do ambiente organizacional o prefeito Francis compareceu a

reunião para avaliar e consolidar essa atividade, dando a palavra final. Nesse dia também foi

realizado uma coleta, onde que cada secretaria foi a no seu ambiente coletar informações que

pudessem orientar na criação dos objetivos, metas, iniciativas e ações do plano estratégico

que esta sendo elaborado.

No dia 29 de março do mesmo ano, foram realizados atividades para

desenvolver os objetivos a serem alcançados no plano estratégico. Durante todo o dia as

equipes se dividiram e sugeriram diversos objetivos. Ao final do dia ficaram definidos apenas

11 objetivos a serem alcançados no Plano, tais como:

Perspectiva Sociedade:

17

1. Elevar a expectativa de vida da população (SM de Saúde, SM de Esportes e lazer, SM

Meio Ambiente, Saneamento, SM Assistência Social, SM Cultura);

2. Elevar a satisfação da sociedade quanto aos serviços públicos (SM de Governo);

3. Garantir educação infantil e ensino fundamental de qualidade (SM de Educação,

SMOSU e Assessoria de Convênios);

4. Garantir a mobilidade no perímetro urbano e rural (SMOSU, SM Planejamento, SM de

indústria e comércio, SM Cultura);

5. Reduzir a situação de vulnerabilidade e risco social (SM Saúde, SM Educação, SM

Esporte, Saneamento, Ministério Público, Conselho Tutelar, Centro de Direitos

Humanos, Entidades);

6. Reduzir o déficit Habitacional;

7. Articular politicas de segurança pública priorizando a prevenção (SM de Governo).

Perspectiva de Desenvolvimento:

8. Proporcionar um ambiente favorável a negócios e oportunidade de trabalho no

município (SM de Indústria e Comercio Meio Ambiente e Turismo, SM Agricultura,

Saneamento).

Perspectivas dos Processos Internos:

9. Garantir práticas de excelência na gestão (SM de Planejamento e SM de

Administração, Controle Interno).

Perspectiva de Aprendizado e Crescimento:

10. Assegurar o desempenho profissional e gerencial (SM de Planejamento e SM de

Administração, Controle Interno, SM de Educação e SM de Saúde).

Perspectiva Financeira:

11. Assegurar o equilíbrio fiscal.

No dia 30 foram realizados atividade, para que as equipe desenvolvessem as

metas, indicadores, ações e inciativas referentes aos objetivos definidos anteriormente. Essa

atividade foi realizada e esquematizada em uma planilha pelas equipes, posteriormente ficou

acordado que essa planilha será enviada ao e-mail da Secretaria de Planejamento para ser

consolidada em um único arquivo e posteriormente ser avaliado pelo Prefeito Francis.

18

Foto 6- Apresentação do Projeto 1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

Foto 7- Apresentação do Projeto 1 (PDI) Fonte: Ronivon Barros /Ascom-PMC

19

MAPA ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO

20

UNIDADES GERENCIAIS: PERFIL INSTITUCIONAL: ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

21

PERFIL INSTITUCIONAL

Garantir politicas públicas

efetivas com ética e honestidade, promovendo o

desenvolvimento sustentável, visando à qualidade de vida dos

munícipes.

Ser um município

reconhecido em excelência na qualidade de vida.

Compromisso: melhorar

continuamente os resultados da Gestão

Pública;

Qualidade: garantir o atendimento à população com eficiência e eficácia;

Capacidade de inovação: implantar metodologias

mais eficazes e sistemas de trabalho inovadores;

Solidariedade: buscar

continuamente o bem da coletividade;

Valorização: garantir o

desenvolvimento da pessoa humana;

Celeridade: tornar mais

rápida a entrega da prestação do serviço ao

cidadão

22

Tabela 1- Organograma Institucional - Parte I

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

S.M. PlanejamentoCoord. de

Planejamento

Ger. Administrativa Ger. Administrativa

Ger. Acomp. Execução Orçamentária

Ger. Planejamento e Orçamento

S.M. Saúde

S.M. Turismo e Cultura

Coord. Administrativa e Financeira

Coord. de Turismo

Ger. de Eventos

Ger. Programas e Projetos

Coord. Histórica Cultural

Ger. AdministrativaS.M. Esporte e Lazer

Gabinete Vice-Prefeita

23

Tabela 2- Organograma Institucional - Parte II

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

S.M. Administração

Cood. Administrativa Ger. Admin. e Expediente Geral

Coord. Gestão de PessoaGer. Cadastro, Controle

Funcional e Folha

Coord. de AquisiçãoGer. Aquisição de Bens, Serv. e

Formação

Coord. Jurídica e Licitação Gerência de Editais

Comissão Permanente de Licitação

Coord. de Controle de BensGer. Controle de Patrimônio, Almoxarifado de Transporte

24

Tabela 3- Organograma Institucional - Parte III

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

Sec. Especial de Assuntos Estratégicos

Coord. Tecnologia da Informação

Gerência de Suporte Técnico

Gerência de Hardware

Coord. de Comunicação

Gerência de Cerimonial

Gerência de Redação Oficial

Gerência de ComunicaçãoJunta de Serviço Militar

PROCON

Coord. Admin. e de Defesa Civil

Águas do Pantanal

Acessoria de Gabinete

Chefe de Gabinete

Acessor Técnico I

Acessor Técnico II

25

Tabela 4- Organograma Institucional - Parte IV

Gab

inet

e d

o P

refe

ito Controladoria Geral do

Município

Coord. do Controle Interno

Gerência de Auditoria

Gerência de Ouvidoria

Coord. do Sistema APLIC Gerência do APLICPrevi-Cáceres

S.M. Desenvolvimeto Econômico

Coord. de Indústrica e Comércio

Gerência de Fomento de Indústria e Comércio

Gerência de Atendimento ao Empreendedor

Coord. de Desenvolvimento Agrícola

Gerência de Pesquisa e Produção

Gerência de Inspeção e Fiscalização Agropecuária

26

Tabela 5- Organograma Institucional - Parte V

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

Procuradoria Geral do Município

Coord. Administativa e Financeira

Ger. Programação Orç. Cálculo, Precatórios e Centro de

Estudos

Procuradora de Patrimônio, Urbanismo e Meio Ambiente

Ger. Patrimônio, Urbannismo e Meio Ambiente

Procuradoria Judicial Ger. de Controle Processual

Procuradoria Geral Adjunta

Procuradoria Fiscal e TributáriaGer. de Controle de

Arrecadação e Dívida Ativa

Procuradoria Admin., Legis.,de Pessoal, de Licitaçãoe

Contratos

Gerência de Legislação, Pessoal, Licitação e Contratos

27

Tabela 6- Organograma Institucional - Parte VI

Gab

inet

e d

o P

refe

ito S.M Ação Social

S.M. de Meio Ambiente e Saneamento

S.M. de Finanças Contador Geral

Coordenadoria Geral

Ger. de Acomp. Controle de Receita

Gerência de Controle Contábil

Gerência de Prestação de Contas

Coordenadoria de Tesouraria

Gerência Financeira

28

Tabela 7- Organograma Institucional - Parte VII

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

S.M. de Educação

Coord. de Admin. Escolar

Ger. de Gestão de Pessoas

Ger. Pretação de Contas e Convênios

Ger. de SistemaGer. Adjunta de

Gabinete

Coordenadoria Pedagógica

Gerde Apoio as Unidades Escolares

Coord. de Transporte Escolar

Ger. Manutenção Preventiva e Corretiva

de Frota

Ger. Admininstrativa e Controle de Frota

Coord. de Logística e Alimentação Escolar

Ger. de Logística, Alimentação Escolar e

Almoxarifado

Coord. de InfraestruturaGer. de Infraestrutura

Escolar

Coord. de Compras e Processos Licitatórios

Ger. de Compras de Gêneros Alimentícios

Ger. de Compras de Transporte Escolar

29

Tabela 8- Organograma Institucional - Parte VIII

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

S.M. de Fazenda

Coord. AdministrativaGer. de Proc. de Multas e Apuração de Prod. Fiscal

Coord. Tributária

Gerência de ISSQN

Gerência de Tributação

Coord. de Regulamentação Fundiária

Gerência de Cadastro Imobiliário

Coord. de Fiscalização

30

Tabela 9- Organograma Institucional - Parte IX

Gab

inet

e d

o P

refe

ito

S.M. de Infraestrutura e Logística

Coord. AdministrativaGer. de Fiscalização de Obras,

Posturas e Ambiental

Coord. Executiva de Trânsito

Ger. de Arrecadação de Trrânsito

Ger. Fiscalização de Trânsito, Eng. de Tráfego, Controle e Análiae Estatística

Coord. de Eng. Elétrica e Iluminação Pública

Coord. de Terraplanagem e Pavimentação

Ger. de Manutenção de Estradas Rurais

Ger. de Oficina Mecânica

Ger. de Terraplanagem e Pavimentação Urbana

Coord. de Serviços Urbanos

Ger. de Urbanismo e Paisagismo

Ger. de Serviços Urbanos e Limpeza Pública

Coord. de Eng, Arquitetura e Topografia

Ger. Fiscalização de Obras Públicas

Ger. de Arquitetura e Projetos

Ger. de Topografia

31

OBJETIVOS:: INDICADORES :: METAS :: INICIATIVAS

32

NA PERSPECTIVA SOCIEDADE

OBJETIVO 1 : ELEVAR A EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO

Indicador

1.1 Taxa de Mortalidade Infantil.

Meta

1.1 Reduzir de 13,44 para 12 a Taxa de Mortalidade Infantil até dez 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.1.1 Ampliar a cobertura de acompanhamento de pré-natal;

1.1.2 Estimular o parto normal;

1.1.3 Criar grupo de trabalho para analisar os casos de mortalidade infantil.

Indicador

1.2 Taxa de Mortalidade Materna.

Meta

1.2 Reduzir de 208,04 para 197,64 a Taxa de Mortalidade Materna, até dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.2.1 Ampliar a cobertura de acompanhamento de pré-natal - (PG);

1.2.2 Estimular o parto normal;

1.2.4 Criar grupo de trabalho para analisar os casos de mortalidade materna;

1.2.3 Organizar o acesso, integrando os níveis de gestão, garantindo continuidade do

cuidado.

Indicador

1.3 Proporção de cobertura populacional estimada pelas equipes de saúde da família.

33

Meta

1.3 Aumentar o percentual de 41,76% de cobertura ESF para 63% até dez 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.3.1 Ampliar cobertura da Atenção Básica (PMS) (CPP's);

1.3.2 Fortalecer as ações da Atenção Básica e Atenção Especializada (PMS) (CPP's).

Indicador

1.4 Mortalidade prematura 30 a 69 anos por DCNT(Doenças do Aparelho Circulatório, Câncer,

Diabetes e Doenças Respiratórias Crônicas).

Meta

1.4 Diminuir a taxa de morte prematura de 30 a 69 anos por DCNT, de 70,28 para 51,91 até o

ano de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.4.1 Promover o desenvolvimento de Projetos para a prevenção e o controle das DCNT’s

(CPP's);

1.4.2 Promover campanhas para orientar quanto a prevenção das DCNT’s (Doenças do

Aparelho Circulatório, Câncer, Diabetes e Doenças Respiratórias Crônicas) (CPP's).

Indicador

1.5 Reduzir mortalidade por Causas Externas.

Meta

1.5 Reduzir a mortalidade por causas externas de 83,62 para 79,44/100 mil hab. para o ano

de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.5.1 Promover campanhas para orientar quanto à prevenção da mortalidade por causas

externas;

1.5.2 Promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida.

34

Indicador

1.6 Percentual de licenciamento ambiental executado.

Meta

1.6 Manter em 0 os licenciamentos nas empresas com atividades potencialmente poluidoras

de pequeno e médio impacto, no município de Cáceres no ano de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.6.1 Criar o Código Ambiental Municipal;

1.6.2 Implantar a descentralização do licenciamento ambiental.

Indicador

1.7 Percentuais da população inserida em atividades culturais.

Meta

1.7 Elevar de 1,43 para 1,59 o percentual da população inserida em atividades culturais até

dez de 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.7.1 Apoiar e Fomentar a Produção de Eventos Artísticos e Culturais

1.7.2 Reestruturar a Politica Cultural Municipal (CPP’s)

Indicador

1.8 Evoluções do número de pessoas atendidas pelas atividades esportivas em suas

modalidades.

Meta

1.8 Elevar de 3,10 % para 5,5% o número de pessoas atendidas pelas atividades esportivas em

suas modalidades até dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.8.1 Construir e revitalizar espaços esportivos;

1.8.2 Realizar parcerias com órgãos e instituições para desenvolver atividades esportivas no

município;

35

1.8.3 Realizar os Jogos Escolares;

1.8.4 Implantar a iniciação esportiva nas escolas do Município;

1.8.5 Realizar eventos esportivos para população.

Indicador

1.9 Percentuais de Economias Atendidas com Água Tratada.

Meta

1.9 Elevar de 83% para 86,4% o percentual de economias atendidas com água tratada até dez

2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.9.1 Melhorar a Captação, Tratamento e Distribuição de Água (PG) (CPP).

Indicador

1.10 Percentuais de Economias Atendidas com Coleta de Lixo.

Meta

1.10 Elevar de 94,7% para 96% o percentual de economias atendidas com a coleta do lixo até

o ano de dez 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.10.1 Expandir a Coleta de Lixo Urbano (CPP's) (PG).

Indicador

1.11 Percentuais de Economias Atendidas com Drenagem Urbana.

Meta

1.11 Elevar de 24,6% para 25% o percentual de economias atendidas com drenagem urbana

até dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.11.1. Expandir a Rede de Drenagem Urbana para toda a População (PG) (CPP).

36

Indicador

1.12 Percentuais de Economias Atendidas com Rede de Esgoto.

Meta

1.12 Elevar de 4,3% para 5,74% o percentual de economias atendidas com rede de esgoto até

dez de 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

1.12.1. Expandir a Rede de Esgoto do Município (PG) (CPP).

OBJETIVO 2 : ELEVAR A SATISFAÇÃO DA SOCIEDADE QUANTO AOS

SERVIÇOS PÚBLICOS

Indicador

2.1 Tempos de resposta das sugestões e/ou reclamações junto à Ouvidoria.

Meta

2.1 Reduzir o tempo de resposta das sugestões e/ou reclamações junto à Ouvidoria de 35 para

25 dias até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

2.1.1 Realizar acompanhamento diário e cobrança referente as respostas às reclamações;

2.1.2 Definir fluxo interno para tramitar e responder a pedidos de informação e melhorar o

atendimento;

2.1.3 Capacitar os servidores para contribuírem na melhoria do atendimento ao cidadão,

bem como na distribuição da informação;

2.1.4 Realizar a divulgação referente a responsabilidade de cada secretaria/setor.

Indicador

2.2 Pesquisas de opinião voltadas para a satisfação do cidadão quanto aos serviços e

atendimentos.

37

Meta

2.2 Elevar o percentual de satisfação para 55% até dez/2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

2.2.1 Realizar divulgação e pesquisa de opinião pública voltada para as áreas de serviços

públicos em geral;

2.2.2 Massificar a divulgação das Ações de Governo.

Indicador

2.3 Percentual de informações disponibilizadas pelo Portal Transparência.

Meta

2.3 Disponibilizar 100% das informações exigidas na Lei de acesso a informação até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

2.3.1 Acompanhar a inserção das informações junto aos setores responsáveis pela

alimentação das informações no Sistema que dá acesso à LAI;

2.3.2 Criar uma cultura de acesso e disponibilização das informações públicas à sociedade.

OBJETIVO 3 : GARANTIR EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO

FUNDAMENTAL DE QUALIDADE

Indicador

3.1 Coberturas de 0 a 3 anos de idade.

Meta

3.1 Elevar de 20,1% para 33% a oferta de vagas para crianças de 0 a 3 anos até dez 2017

(CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.1.1 Realizar minicenso para identificar as demandas;

3.1.2 Adequar oferta por localidade;

38

3.1.3 Reformular a política de Educação Infantil;

3.1.4 Demandar concurso público;

3.1.5 Capacitar profissionais;

3.1.6 Garantir alimentação escolar de qualidade;

3.1.7 Garantir transporte escolar de qualidade.

Indicador

3.2 Cobertura de 4 e 5 anos de idade.

Meta

3.2 Elevar de 70,3% para 82% a oferta de vagas para crianças de 4 e 5 anos até dez 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.2.1 Realizar minicenso para identificar as demandas;

3.2.2 Adequar oferta por localidade (CPP's);

3.2.3 Reformular a política de Educação Infantil;

3.2.4 Demandar Concurso Público;

3.2.5 Capacitar profissionais;

3.2.6 Garantir alimentação escolar de qualidade (CPP's);

3.2.7 Garantir transporte escolar de qualidade (CPP's);

3.2.8 Implementar metodologia de ensino para alunos de 5 anos (Pré II).

Indicador

3.3 Proficiência em Língua Portuguesa dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Meta

3.3 Elevar o nível de proficiência em língua portuguesa dos alunos dos anos iniciais do Ensino

Fundamental de 32% para 40% até dez 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.3.1 Reestruturar equipe pedagógica da SME;

3.3.2 Reestruturar instrumento de acompanhamento de aprendizagem do 1º ao 3º ano e

criar Instrumento de Avaliação de Aprendizagem/Diagnóstica do 5º Ano;

39

3.3.3 Executar intervenção pedagógica;

3.3.4 Criar política municipal de Formação Continuada;

3.3.5 Criar política municipal de Educação Especial;

3.3.6 Reformular política educacional voltada à Educação do Campo (CPP's);

3.3.7 Desenvolver programa de cidadania e combate às drogas no ensino fundamental

(CPP's).

Indicador

3.4 Proficiência em Matemática dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Meta

3.4 Elevar a proficiência em Matemática dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental

de 16% para 21% até dez 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.4.1 Reestruturar Equipe Pedagógica da SME;

3.4.2 Reestruturar instrumento de acompanhamento de aprendizagem do 1º ao 3º ano e

criar Instrumento de Avaliação de Aprendizagem/Diagnóstica do 5º Ano;

3.4.3 Executar Intervenção Pedagógica;

3.4.4 Criar Politica Municipal de Formação Continuada;

3.4.5 Criar Política Municipal de Educação Especial;

3.4.6 Reformular Política Educacional voltada à Educação do Campo (CPP's).

Indicador

3.5 Proficiências em Língua Portuguesa dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental.

Meta

3.5 Elevar a proficiência em língua portuguesa dos alunos dos anos finais do Ensino

Fundamental de 23% até 30% até dez 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.5.1 Reestruturar Equipe Pedagógica da SME;

3.5.2 Realizar Avaliação Diagnóstica;

40

3.5.3 Executar Intervenção Pedagógica;

3.5.4 Criar Política Municipal de Formação Continuada;

3.5.5 Criar a Política Municipal de Educação Especial;

3.5.6 Reformular Política Educacional voltada à Educação do Campo (CPP's);

3.5.7 Desenvolver programa de cidadania e combate às drogas no ensino fundamental

(CPP's).

Indicador

3.6 Proficiência em Matemática dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental.

Meta

3.6 Elevar a proficiência em matemática dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental de

6% para 11% até dez 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.6.1 Reestruturar Equipe Pedagógica da SME;

3.6.2 Realizar Avaliação Diagnóstica;

3.6.3 Executar Intervenção Pedagógica;

3.6.4 Criar Política Municipal de Formação Continuada;

3.6.5 Criar a Política Municipal de Educação Especial;

3.6.6 Reformular Política Educacional voltada à Educação do Campo (CPP's).

Indicador

3.7 Defasagem Idade/Ano.

Meta

3.7 Manter em 7,05% a defasagem idade/ano dos alunos do Ensino Fundamental em 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.7.1 Realizar correção do fluxo na rede municipal de ensino.

Indicador

3.8 Reprovação.

41

Meta

3.8 Reduzir o índice de reprovação no Ensino Fundamental de 5,13% para 3,76% até dez 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

3.8.1 Reduzir a reprovação no Ensino Fundamental.

OBJETIVO 4 : GARANTIR A MOBILIDADE NO PERIMETRO URBANO E

RURAL

Indicador

4.1 Conservação das vias urbanas.

Meta

4.1 Elevar de 30% para 46% a conservação de vias urbanas até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

4.1.1 Manter a conservação das vias pavimentadas;

4.1.2 Manter a conservação das vias não pavimentadas;

4.1.3 Ampliar de 9.000 para 13.000 pontos de iluminação pública.

Indicador

4.2 Vias urbanas pavimentadas.

Meta

4.2 Elevar de 30% para 32% de vias urbanas pavimentadas até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

4.2.1 Expandir as vias pavimentadas;

4.2.2 Estabelecer parcerias com a sociedade para ampliação das vias pavimentadas

(PROPAP).

4.2.3 Buscar emendas parlamentares para destinação da ampliação da pavimentação

asfáltica.

42

Indicador

4.3 Conservação das estradas rurais.

Meta

4.3 Elevar de 50% para 66.67% a manutenção e conservação de estradas rurais até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

4.3.1 Realizar parcerias com as associações, comunidades, assentamentos e proprietários

rurais, com base na lei municipal de parceria;

4.3.2 Realizar manutenção das estradas rurais;

4.3.3 Substituir pontes de madeira por pontes de concreto.

Indicador

4.4 Índices de acidentes no trânsito.

Meta

4.4 Reduzir de 0,86% para 0,83% o índice de acidentes de trânsito no município até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

4.4.1 Realizar campanhas de Educação no Trânsito;

4.4.2 Ampliar a sinalização vertical e horizontal nas vias públicas;

4.4.3 Elaborar o Plano de Ordenamento das Vias Públicas (CPP's);

4.4.4 Efetuar a Fiscalização Ostensiva.

OBJETIVO 5: REDUZIR A SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO

SOCIAL

Indicador

5.1 Reestruturação da Rede de Assistência Psicossocial (iniciativa para se atingir).

43

Meta

5.1 Ampliar o acesso aos atendimentos da atenção psicossocial de forma compartilhada e com

resolutividade de 0,55 para 0,58 até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

5.1.1 Efetivar a Rede de Assistência Psicossocial.

Indicador

5.2 Percentual de famílias e indivíduos que superaram a situação de direitos violados.

Meta

5.2 Elevar de 9,95% para 12,66% o percentual de famílias e indivíduos que superaram a

situação de direitos violados ate dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

5.2.1 Mobilizar a Rede de serviços locais, articulação intersetorial, demais politicas publicas

e dos órgãos de defesa de direitos;

5.2.2 Fortalecer e expandir os serviços, programas e projetos de proteção social especial.

Indicador

5.3 Percentual de idosos participantes das atividades voltadas para a pessoa idosa.

Meta

5.3 Aumentar de 12,81% para 15,08% o percentual de idosos participantes das atividades

voltadas para a pessoa idosa em dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

5.3.1 Divulgar as atividades ofertadas aos idosos através dos Centros de Referencia de

Assistência Social-CRAS, Centro de Convivência do Idoso-CCI e Centro de Múltiplo Uso-CMU.

Indicador

5.4 Percentual de famílias promovidas da situação de extrema pobreza.

44

Meta

5.4 Elevar de 0,81% para 1,60% o percentual de famílias promovidas da situação de

vulnerabilidade em dez. de 2017 (CPP's).

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

5.4.1 Fortalecer o atendimento nos territórios dos CRAS 1 e 2;

5.4.2 Ampliar mecanismos de busca ativa das famílias em situação de vulnerabilidade

econômica;

5.4.3 Ampliar e fortalecer a articulação de oportunidades de oficinas de capacitação

ofertadas pelas unidades de Assistência Social e parceiros, visando à inclusão produtiva.

OBJETIVO 6 : REDUZIR O DÉFICIT HABITACIONAL

Indicador

6. 1 Número de famílias baixa renda sem moradia própria.

Meta

6.1 Reduzir de 5.096 para 4.775 o déficit habitacional no município em 2017

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

6.1.1 Aprimorar o sistema de cadastro habitacional-SISCU, para que atenda de forma

permanente as famílias de baixa renda sem moradia própria;

6.1.2 Estabelecer conjunto de medidas visando a regularização fundiária;

6.1.3 Implementar o Plano Local de Habitação e de Interesse Social;

6.1.4 Provocar junto ao governo estadual e federal a necessidade de viabilização de novos

empreendimentos residenciais para o município.

OBJETIVO 7 : ARTICULAR POLITICAS DE SEGURANÇA PUBLICA

PRIORIZANDO A PREVENÇÃO

45

Indicador

7.1 Percentual da evolução da criminalidade do município.

Meta

7.1 Reduzir de 15,8% para 14,5% o percentual da evolução da criminalidade do município de

Cáceres até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

7.1.1 Identificar os setores de risco que demanda de iluminação pública;

7.1.2 Manter o Gabinete de Gestão Integrada do Município-GGIM em pleno

funcionamento;

7.1.3 Implantar/ampliar parcerias com as instituições de segurança pública para

desenvolver projeto de prevenção e combate às drogas voltado aos setores com maior

vulnerabilidade dentro da nossa sociedade.

OBJETIVO 8 : PROPORCIONAR UM AMBIENTE FAVORÁVEL A NEGÓCIOS

E OPORTUNIDADES DE TRABALHO NO MUNICÍPIO

Indicador

8.1 Percentual de famílias da agricultura familiar atendidas.

Meta

8.1 Aumentar de 8% para 11,50% atendimento a agricultura familiar até dez de 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

8.1.1 Realizar atendimento ao pequeno produtor ligado a hortifrutigranjeiro;

8.1.2 Realizar atendimento ao pequeno produtor ligado melhoramento genético de

bovinocultura de leite;

8.1.3 Realizar atendimento ao pequeno produtor ligado a piscicultura;

8.1.4 Realizar atendimento ao pequeno produtor ligado a apicultura;

8.1.5 Realizar atendimento ao pequeno produtor ligado a agroindústria familiar;

46

8.1.6 Realizar a preservação de nascentes (CPP).

Indicador

8.2 Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro.

Meta

8.2 Manter categorização do Município em B no Mapa do Turismo Brasileiro.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

8.2.1 Melhorar o número de ocupações formais no setor de hospedagem;

8.2.2 Aumentar o número de estabelecimentos formais no setor de hospedagem;

8.2.3 Aumentar o Fluxo Turístico Nacional;

8.2.4 Aumentar o Fluxo Turístico Internacional.

Indicador

8.3 Números de empresas formalizadas.

Meta

8.3 Elevar de 9.604 para 9.800 o número de empresas formalizadas até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

8.3.1 Apoiar a implantação de novas industriais, comércio e serviços no âmbito do

município, como ferramenta de suma importância na geração de emprego e renda;

8.3.2 Municipalizar o Distrito Industrial;

8.3.3 Fomentar Implantação e Operacionalidade da ZPE;

8.3.4 Implantar a REDESIM (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização

de Empresas e Negócios);

8.3.5 Incentivar a legalização das atividades informais.

OBJETIVO 9 : GARANTIR PRÁTICAS DE EXCELENCIA NA GESTÃO

47

Indicador

9.1 Tempo-médio das licitações- celeridade.

Meta

9.1 Reduzir de 74 para 36 dias o tempo médio da licitação modalidade Pregão até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.1.1 Padronizar dos procedimentos internos para aquisição de bens e serviços;

9.1.2 Capacitar os servidores envolvidos no processo de aquisição;

9.1.3 Catalogar os materiais e serviços.

Indicador

9.2 Percentual de processos mapeados.

Meta

9.2 Elevar de 0% para 10% o mapeamento dos processos prioritários até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.2.1 Mapear e gerenciar os fluxos dos processos;

9.2.2 Instituir Instruções Normativas.

Indicador

9.3 Pontuação QUALI-MT.

Meta

9.3 Elevar de 0 para 125 pontos o prêmio Quali-MT até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.3.1 Implantar o Programa QUALI-MT.

Indicador

9.4 Percentual do Plano Diretor implantado.

48

Meta

9.4 Elevar de 0% para 10% a implantação dos critérios previstos no Plano Diretor até dez. 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.4.1 Implementar o Plano Diretor do Município.

Indicador

9.5 Melhoria na base de dados dos segurados.

Meta

9.5 Elevar de 0% para 60% a atualização dos dados funcionais e cadastrais dos segurados até

2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.5.1 Manter comunicação com RH dos órgãos financiadores do plano de previdência para

obter informações de afastamentos, auxílio doença, maternidade e vacância;

9.5.2 Viabilizar a realização de prova de vida mensal com aposentados e pensionistas, para

melhorar impacto atuarial;

9.5.3 Manter os dados atualizados em sistema de gestão previdenciária, por meio de censo

previdenciário anual.

Indicador

9.6 Nível de certificação institucional previdência própria – PROGESTÃO.

Meta

Não existe meta para ano de 2017.

Indicador

9.7 Percentual de processos informatizados.

Meta

9.7 Elevar para 30% os processos informatizados em 2017.

49

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

9.7.1 Implantar o projeto Cidade Digital;

9.7.2 Integrar sistemas;

9.7.3 Informatizar os processos;

9.7.4 Ampliar a disponibilidade de processos online ao cidadão.

NA PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO

OBJETIVO 10: ASSEGURAR O DESEMPENHO PROFISSIONAL E

GERENCIAL

Indicador

10.1 Percentual de servidores capacitados com no mínimo 8h.

Meta

10.1 Atingir no mínimo 25% de servidores capacitados com no mínimo 8h até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

10.1.1 Elaborar política de gestão de pessoas

10.1.2 Desenvolver e implantar plano de capacitação

Indicador

10.2 Desempenho do servidor.

Meta

10.2 Atingir de no mínimo 1% de servidores com avaliação de desempenho com o nível de 08

pontos ate 2017.

50

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

10.2.1 Definir e aplicar metodologia de avaliação e desempenho;

10.2.2 Melhorar a estrutura física de trabalho;

10.2.3 Aplicar e analisar pesquisas.

Indicador

10.3 Satisfação do servidor.

Meta

10.3 Elevar a satisfação do servidor em no mínimo 40% até 2017

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

10.3.1 Reestruturar os planos de cargos e carreiras e salário;

10.3.2 Implantar o programa Qualidade de vida;

10.3.3 Melhorar a Estrutura Física de Trabalho;

10.3.4 Aplicar e analisar pesquisa de satisfação do servidor

NA PERSPECTIVA FINANCEIRA

OBJETIVO 11: ASSEGURAR O EQUILÍBRIO FISCAL

Indicador

11.1 Receita Tributária Municipal.

Meta

11.1 Elevar de 18% para 20% a Receita Tributária em relação à RCL até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.1.1 Intensificar Protestos e Execução de Dívidas11.2.2 Reajustar tarifas de serviços;

51

11.1.2 Realizar Georreferenciamento e Geoprocessamento / Atualizar Planta Genérica;

11.1.3 Realizar regularização Fundiária;

11.1.4 Viabilizar Capacitação da Equipe da Fiscalização e atendimento;

11.1.5 Parcelar Débitos Inscritos em Dívida Ativa;

1.1.6 Intensificar Notificações a Auditorias;

11.1.7 Revisar e Atualizar Código Tributário Municipal

Indicador

11.2 Equilíbrio Financeiro da Autarquia Águas do Pantanal.

Meta

11.2 Elevar de 1,3 para 1,35 o equilíbrio financeiro corrente da autarquia Águas do Pantanal

>1,0 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.2.1 Reduzir a inadimplência;

11.2.2 Reajustar tarifas de serviços;

11.2.3 Intensificar cobrança de dívidas ativas.

Indicador

11.3 Percentual de Investimentos realizados em relação à Receita Corrente Líquida.

Meta

11.3 Elevar de 9,18% para 11% os investimentos realizados em relação à RCL até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.3.1. Consolidar as informações das demandas por investimentos do município;

11.3.2. Pesquisar as fontes de financiamento das demandas;

11.3.3. Elaborar Projetos Executivos.

Indicador

11.4 Custo da Dívida.

52

Meta

11.4 Reduzir de 2,71 para 2,63 o custo da dívida em relação à RCL até 2017

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.4.1 Efetuar pagamento pontualmente aos Fornecedores;

11.4.2 Propor liquidação antecipada/amortização da dívida fundada de acordo

comportamento a receita.

Indicador

11.5 Despesa com Pessoal.

Meta

11.5 Reduzir de 46,49% para 45,95% o percentual da despesa com pessoal até 2029.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.5.1 Elaborar estudo da despesa com pessoal, para que os percentuais e as medias

favoreçam a obtenção da classificação A (40%) de acorodo com aLRF;

11.5.2 Fazer uma análise por secretaria do percentual da RCL, e implemementar a redução

de índice de gasto de pessoal com recurso próprios;

11.5.3 Fazer calculo de avaliação da meta.

Indicador

11.6 IGFM – Liquidez.

Meta

11.6 Manter em 1 o IGFM - Liquidez em 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.6.1 Reduzir o prazo de liquidação e pagamento para 5 (cinco) dias úteis, após entrada do

processo da SEFIN, em conformidade com as normas atuais;

11.6.2 Inserir no site do Município a Previsão de Pagamento aos Fornecedores;

11.6.3 Rever e anular os empenhos que não serão utilizados nos exercícios.

53

Indicador

11.7 Índice de resultado Orçamentário do RPPS.

Meta

11.7 Elevar de 0,3928 para 0,4005 o índice de resultado orçamentário do RPPS até 2017.

INICIATIVAS E PRINCIPAIS AÇÕES

11.7.1 Sensibilizar da importância na regularidade mensal dos repasses pelos financiadores

do plano de previdência;

11.7.2 Articular realização de concurso público municipal;

11.7.3 Avaliar saúde atuarial do Instituto, anualmente;

11.7.4 Promover a gestão de bens, direitos e ativos.

54

GLOSSÁRIO

BSC

Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de medição e gestão de

desempenho desenvolvida pelo professores da Harvard Business School

(HBS) Robert Kaplan e David Norton, em 1992.

Equilíbrio fiscal

Art. 1 §1o Lei 101/2000- A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a

ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem

desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o

cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a

obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita,

geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas

consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação

de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

GPE Gestão de Planejamento Estratégico.

IGFM Indicador de Gestão Fiscal dos Municípios.

Indicador

Que ou quem indica: sinal, revelador, indiciador, informativo, apontador,

indicativo, arauto, indício, prenúncio, anunciador, anúncio,

rasto, precursor.

Medida: critério, padrão, medida, base, parâmetro.

Iniciativas Ato ou direito daquele que é o primeiro a fazer ou a lembrar alguma coisa.

Desembaraço nas resoluções. Atividade, energia. Começo, princípio.

Mapa Estratégico

Do Município

Representação visual da estratégia a partir da combinação e da integração

de objetivos, os quais descrevem de forma clara e suficiente as estratégias

adotadas.

Meta Alvo, objetivo, fito, propósito, intenção, intento, finalidade, desígnio, esc

opo, intuito, fim, mira.

Missão Organização “filosofística” industrial que corresponde ao que esta se

propõe a fazer, e para quem. É o propósito de existência de uma empresa.

55

Objetivo

Propósito que se pretende alcançar:

propósito, fim, finalidade, objeto, alvo, meta, destino, intenção, intuito, i

ntento, tenção, escopo, fito, mira, desígnio, querer, sonho

Orçamento

É a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão

de receitas e despesas futuras para a administração de determinado

exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental

quanto ao privado, pessoa jurídica ou física.

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional Integrado

Perfil

Institucional Grupo formado por: missão, visão e valores.

Valores

São o conjunto de características de uma determinada pessoa ou

organização, que determinam a forma como a pessoa ou organização se

comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente.

A palavra valor pode significar merecimento, talento, reputação,

coragem e valentia.

Visão É a perspectiva da empresa a longo prazo, onde a empresa pretende

chegar dentro de alguns anos, porem algo atingível.

ZPE Zona de Processamento de Exportação

56

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁCERES

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

Avenida Getúlio Vargas, nº 1895, Vila Mariana

CEP : 78200-000

Cáceres – Mato Grosso