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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A • ' G A B I N E T E DO P R E F E I T O

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A ?: •*‘ - G A B I N E T E DO P R E F E I T O

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■■; 41lista Leii: foi executada com o apoio técnico da SUPERIN-' TENDÊNCIA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E ARTICULAÇAO COM OS MUNICÍPIOS

jfc- ' 'Especial|agradecimentos ã Geógrafa YEDA ALMEIDA GUIMARAES, pela coordenação geral dos trabalhos.

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i Trabalhofexecutado na administração do SR. JOSÉ ANT0N10*?*>>»•<$•<**!*•*•**• -•*MOREIRA,; com o , apoio do Escritório de Planejamento e Assistên-'i,cia Financeira irjEPLAF.

1. í -5 & ■»•£!• <* J • -4’ v: 'i' ' í :'r :f f í í

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BODOQUENA(MS), 18 de agosto de 1.986

Mareio Fontoura Correa Secretário Geral

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A G A B I N E T E DO P R E F E I T O

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CAPITULO > J I .j - ' DISPOSIÇÕESsíÈr&ítí •: ■

I ndice

PRELIMINARES ..................... ....................... Art. 29

CAPITULO l^ j l I ti"??DOS REQUISITOS TÉCNICOS E URBANÍSTICOS PARA LOTEA■ "M ^ IÍH EH T O , DESMEMBRAMENTO E CONDOMÍNIO HORIZONTAL........ A rt. 69; ‘MrJ Á*;' h i í • H^v

CAPITULO í I I I -4 DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO E DOS LOGRADOUROS PÜBLICOS .. A rt. 99i-M‘5 <*' :f :

CAPITULO DO .PROJETO DE LOTEAMENTO ............................ .................. A rt. 25W- •

CAPITULO v'4 V Í ’-|i,D0 PROJETO DE DESMEMBRAMENTO........i ............................. A rt. 30? Wfejv- i.

CAPITULO DA APROVAÇAO DO PROJETO DE LOTEAMENTO E DESMEMBRAf 'n | ; l j iM E N T O .................................................................................... A rt. 32

, • HCAPITULO ; V II ' - DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................... Art. 40

: } i í : t> í ’ 1 ■ ’

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glossário

ANEXO I -

*. ANEXO I I -è u • f -t ó i? , ; i ■ r : ■ :

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Protocolo Ent. n 2 l 0 9 I Y C ■

Saida £ à J t l _ / J & - il.

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A G A B I N E T E DO P R E F E I T O A. ; •:* j TT " ---------- •

Rej cKouO'Plj.l.O

: ' W J.

LE I MUNICIPAL N9 59, DE 18 DE AGOSTO DE 19861. .ÍV| | § | | 0

- - .‘4; l4;i;■ ' H Íi? t

■ f i í M i i

|p:

p R i i p â :t: n>| $jK i

D ispõe sobre o Pa rce lam en to do So lo U rbano, no M u n ic íp io de B0D0QU£ NA - MS, e d i o u tra s p ro v id ê n c ia s .

w M l P ^ i P R E f E I T O MUNICIPAL DE BODOQUENA, Estad o dede suas a t r ib u iç õ e s le g a is ;Mato Grosso d o - S u l, no uso

* » m fà Ê w á k s t if

> i" : 4i,^ \ fa 2.l.siaÍ,,er que a Câmara M u n ic ip a l aprovou e e lesanciona a s e g u in te L E I :

.y i y- 4

8 ifflSf® 1• m u ■■

**>■% * Li» *i^ - A r t . .19 -,A presente Lei tem por finalidade d is c ip lin a r o par

celamento do solo urbano no município de B O D O Q U E N A observadas as disposições lega is < federais e estaduais ap licáve is ã matéria.

CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

■: V " Art. 2 9 - 0 parcelamento do solo urbano poderá ser fe ito mediain te loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e das legislações federal e estadual pertinentes.• •.>' •* ,i.

A rt. 39 - Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas ou de expansão urbana.

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: i it;?.fill■; I W R t i l to'*1 < i ;• ■f g-Jf. iy.P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A

N E T E DO P R E F E I T Oívjí«1! i, .Ç Í H íf?

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Í- f.Parãgrafo unico - Não serã permitido o parcelamento do so> •••' .v

|':.í:,í|p,: ; ç í| «f 'r' ’ I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antesi- i • * ; t de tomadas as providências para assegurar o escoamentoí . .. ; ; Jf das aguas;

f t ; i ; ■ _ ■I I - em terrenos que tenham sido aterrados com material no

eivo a saude pública, sem que sejam previamente sanea dos;8 .r-tí >. ■'i >: ■;/ ■

I I I , i | ero^terrenos com declividade igual ou superior a 30% ■ ’H Í ( t r in ta por cento), salvo se atendidas as exigênciasej> , f 4 pecTficas das autoridades competentes;■Íí ■

IV - em terrenos onde as condições geolõgicas não aconse lhem a ed ificação;

era área de preservação ecológica ou naquelas onde a po lu ição prejudique a saúde, segurança e o bem-estar da população.

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. ; A r t . 49 - A Pre fe itu ra Municipal recusara a aprovaçao de qualquer projeto de loteamento, mesmo que satisfaça as exigências da pre sente Lei tendo em v is ta :

í f f if ' I T as d ire tr izes municipals sobre o uso do solo, constan> ites em Lei Municipal;

i’: i f i . i , .: : H ' I I T a defesa dos recursos natura is, tu r ís tico s ou paisagis; . ! *•! M . f _. [ í * t ic o s , bem como do patrimônio cu ltu ra l do Município.« t' ; , f- n -V 'í

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A í i ! <i' CG A B I N E T E DO P R E P E I T O*} j rjf ;

f í t ;. t-. ¥ii:% r*~.< •’! * * ' .* ?... ?. ‘s ‘ * ^41

^ A^t.iõÇ- 0 p roprietário de imúvel rural interessado emloteá-lo^ para; f in s urbanos, desde que considerado em zona urbana ou de

naidefinidas por le i municipal, deverá submeter 0 respectivoexpansao^projetp.;g|^pn^ a c y :da Pre fe itu ra Municipal e ã Secretaria Especial do Me io A m b i^ j i^ lE g iado.' dependendo ainda da anuência prévia do INCRA (Ins tituto NacipnaT|delCo,Ionização e Reforma Agrária).

% . , • mii .i :•

** 'J :

CAPITULO I I

SITOj^.TECNICOS E URBANÍSTICOS PARA LOTEAMENTO

|A^t&j69| Os loteamentos deverão atender, pelo menos, aos

áreas destinadas ao sistema de c ircu lação , ã implaji ;tação de equipamentos urbanos e comunitários, bem como

í t t í i ' " $ a espaços destinados ã recreação, serão proporcionais . ' . . j j a densidade de ocupação prevista para a gleba, não po

f ?dendo ser in fe r io r a 35% (t r in ta e cinco por cento) do•. ; to ta l de sua área;

* ?; - nos loteamentos destinados ao uso industria l cujos lo.• tes forem maiores de 15.000m (quinze mil metros quadrados)

: * percentagem de áreas públicas poderá ser reduzida pa■ !< I ra 25% (v in te e cinco por cento );

■:r r I I I - a percentagem de áreas públicas será no Município de:; K I) i

; : v í •! S ft“ 'í- .'l ■; * t ; « , a l

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12% (doze " por cento) da área da gleba, para e£ f paços destinados a recreação;U è| b) 6% (se is por cento) da área da gleba,'para espaços

destinados a implantaçao de equipamentos comumtaiv1'" . r io s ;

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i P R E P E 1 T U R A M U N I C I P A L . D E B O D O Q U E N A I N E T E DO P R E F E I T O

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S í í l f - -a?®Iis- í ; í I ?! à ím? 'l>4 « r #

yias do loteamento deverão articu la r-se com as vias l^adjãcentes o f ic ia is , existentes ou projetadas, e harmo

izar-se com a topografia lo ca l;vfr-- ■dimensões mínimas dos lotes serão de 12m (doze me

de fren te , para os lotes localizados an meio de quadra,e 15 m (quinze metros) de frente para os lotes |lp,calizados em esquinas, sendo que a área total não

pderi ser in fe rio r a 360 m2 (trezentos e sessenta me jtros, quadrados);

íAs.-dimensões mínimas dos lotes destinados a habitação de; interesse social serão de 10 m (dez metros) de freji

atí.ite,sendo que a area total nao poderá ser in fe rio r11 " 2 -5• i * j*v-«f! 250 m (duzentos e cinquenta metros quadrados);

' ’ f ' í .&.S-vsih*VII ?- os recuos mínimos de frente, de fundo e la te ra l, bem $ ) ?f- i como as taxas de ocupação e os coeficientes de apro-

yeitamento dos lo tes, consideradas as zonas de uso ,-; . « : f. são constantes da Lei Municipal nP 14 de 25 de Maio'. í 5 1 ' i •? -* _-• j v; ) - de 1983 que dispõe sobre o uso do solo urbano;

S í * .■ \ Ai ,

■ ?■ v;• í *1:. i v

V I I I - as quadras não poderão ultrapassar 350m (trezentos e 1 cincoenta metros) em seus comprimentos e, terão uma largura máxima de 80m (oitenta metros).

S-à. :! V v ‘i 1 a i _'"s rfc ílí^ H X ao longo das águas correntes e dormentes, além da fa i-‘ “ í -í rij.fi | -

iíw.fiii®-- xa de preservação prevista na Lei Federal nP 4.771/65,ê obrigatório reservar uma fa ixa "non aed ificand i" não in fe r io r a. 15 m (quinze metros) de cada margem para im plantação de equipamentos urbanos, não sendo conside rada como área de recreação.

fV iv M ííg K !T *■ :t VÍs*5 í /

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X f Ã- ■- í? * o ■ 41 ■:,. . iFr H' • -■* | j: -s • • í. :f â *4 4 1' ' ‘•ri I i í '4i •*>H i . f í 7í--: •t • -• . ■!' - ■> J G*i t-?S3*ÍV í...... , Hf | ,;V ;

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■í3.t' 5 . V:* j.fír r

ap longo.,das faixas de donnnio público das redes de energia e lé tr ic a de a lta tensão, 1 rodovias, ferrovias e.dutos i obrigatória a reserva de uma faixa "non aedji_

i r ) ? t “ r % s f -j candf " de no mínimo lbm (quinze metros) de cada lado

*-f

• »Àirif*}

• 1.1

y : i í - n fsa lvo maiores exigências da leg is lação especifica ..'«»»•t i y- '■•• • •.; Is1- ••

I T l l í i í l H l 0 poder Municipal poderá, complementarmente, exj,l ^ 9;^?em çada'lo.teámen.to 5 a reserva de faixa "non aed ificand i" destinada a

equipamentos urbanos.' ;:.4>f£ ’ -fif 2 i *. . t . •;/

1 : ^ ■■■ ■ Ilfsii 'A rt.- 89 - Para aprovação do loteamento a Pre fe itu ra Muniupal exigirá do loteador. a execução das seguintes obras de in fi a-estrutu■•• ??*»;t?;i t ' * i&jp®■*■ ra:J j- • -M ‘ v '' í; t- -;i ]ri| >í>r •••'

I - vias de circulação.;. í ; j ■. t ; . * :'i 5.! '♦ ■ ■■ ’

I I '.ri demarcaçao dos lo te s , quadras e logradouros com pique* . 'ft :> '*■ ? —J ' lh I tes de concreto pintados com o número dos lo tes ;

I I I - rede de energia e lé tr ic a ;

•.IV - sistema de abastecimento de água potável;

V - drenagem su p e rf ic ia l;

' VI arborização;

. ' l i - i• í ■ V I I iluminação pública;

' f í l V I I I - pavimentação;44:' f rV. 5 l'- *• ', : * : IX y rede de esgotos;

X - fossas sépticas.

^ 5; - CAPITULO I I I

á jT l.D AS VIAS DE CIRCULAÇÃO E DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

r l l ü í l l i i r . . . . .........■- 7' V\:,í. 1

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i mi. .A- t v.

E F E 1 T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A %K>- fo- GABINETE DO PREFEITO

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■ - . f ? •■ ■ • <:A rt. 99 - Para loteamentos destinados exclusivamente ao uso

industrial-, a P re fe itu ra poderá fazer exigências complementares ao disposto nesta Le i, quanto ã s v ia s de c ircu lação . .

• y’’ ' I" ! • v ' ■. I T .T A rt;, 10f-IOs logradouros que, por sua ca ra c te r ís t ica resi

dencial ou por condições'>tPPogrãf icas»terminarem, sem conexão d ire ta para veículos com outro logradouro, terão uma praça de retorno em sua extremidade (CUL-DE-SAC).

•í

*■A rt! 11 - As praças de retorno das vias em "cul-de-sac"' ‘sverão ter um diâmetro mínimo de 20m (v in te metros) (ver anexo I I ) .

l ' ' ^ íâ%í|#4;A r t P l2 | “ 'ÍA extensão máxima das vias em "cul-de-sac", clusive a praça de retorno, sera de 2 0 m etros , e a largura mínima rã de lOm (dez metros) (ver anexo I I ) .

de

íjnse

Art. 13 - As curvas das vias públicas de largura igual ou superior a. 15m (quinze metros) deverão apresentar ra io de curvatura mínimaigual ou superior a lOOin (cem metros), se o ângulo formado pelas, duas d ireções da rua es tive r compreendido entre 120° e 170° (ver anexo U ) .' i ' ' ,>ff.i . k .

A rt. 14 - As curvas das vias públicas de largura in fe rio r a 15 m (quinze metros)deverão apresentar ra io de curvatura mínimo de30m ( tr in ta metros)

A rt. 15 - A intersecção entre duas vias públicas deverá a proximar-se o mais possível a ângulos de 90Q. Não será permitida a intersec ção entre vias públicas formando ângulos in ferio res a 60°.

* •! f ! •> : M A rt! 16 - Na intersecção de duas vias públicas, o alinha^

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' ' : :Í U ;:S >' ' ■ ••• • ■ rmento de seus le ito s devera ser concordado com curvas de ra io não in fe rio r a 8n(oi to metros) (ve r anexo I I ) .

' ' " ■"•; A rt,1 ;l7 ; - As curvas em S serio concordadas com uma tangen

te de comprimento não in fe r io r a 30m(trinta metros ) (v e r anexo I I ) .• ' N';fr-f'Cptí ' 4,

‘ i A r t . l 18 - Os pontos de intersecção dos eixos de duas viaspublicas com o ei.xo de_.uma terce ira , não poderão d is ta r menos de 40m( quareji ta metros ) (ver anexo I I ) .

■ • p ,‘H ■ •. 'S j

Art. 19 - A c r ité r io da P re fe itu ra , poderá ser exigida conV *' Í .tinuidade das vias publicas ou praças existentes nos loteamentos vizinhos.

i r ' ■Art. 20 - Iodos os loteamentos conterão pelo menos uma

via de circulação para escoamento rápido do tráfego, do ponto mais distaji te até a via de acesso principal ae loteamento.

i . . ■ - \ ’ jf * •• i í. : , . ;■ ■ .

;Art. 21 - As ca racte rís ticas técn icas, declividade, dimen_ j ‘ isões máximas, e tc , para vias de c ircu lação , são as constantes do anexo I desta L e i . : 4 f ,

A rt. 22 - Os logradouros somente serão aceitos pela Pre fe itu ra , para posterio r entrega ao domínio publico e respectiva denominação, desde que estejam de acordo com os d ispositivos da presente Le i.

A rt. 23 - Nos projetos de loteamentos submetidos a Prefe itu ra para aprovação, Ifigurarã uma nomenclatura provisória para os logradouros públicos através de le tras ou números.- i • 1 i

. 24 -Na escolha dos nomes para os logradouros’ 't *cos do Município, serão observados os seguintes c r ité r io s :

■' ? ; ; f f s i lM -Hi i

públi

' i « t i I - nome de b ra s ile iro s jã falecidos que se tenham d is tinV f " ' ■ } í --l ílWBíí1

: ■’ ! fS l ■. '4 % fit | f: ' ■

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A; G A B I N E T E DO P R E F E I T O

guido: í ; ií| a) por relevantes serviços prestados ao Município, ao

H T :í- ‘ Estado ou ao B r a s i l;

•,..«■ b ),por sua cultura e projeção em qualquer ramo do saber | '•£ humano;

it. i c) pela p rática de atos heróicos ou ed ifican tes;

I I -nomes curtos, eufõnicos e de fá c il pronúncia tiradosdo! 5 da.his.tõnia, geografia, f lo ra , fauna e fo lc lo re

l f B ra s il ou de outros países;

-nomes curtos, eufõnicos e de fá c il pronúncia,extraídos I | da B íb lia Sagrada, datas e santos do calendário relj^ 1 gioso;

IV - datas de s ign ificação especial para a h is tó r ia do Braí s i l ou Universal;í <i

Parágrafo único - 0 interessado deverá remeter uma relação de nomes para os logradouros públicos que serão apreciados pela Prefei tura Municipal, não podendo haver repetição de nomes já existentes.

' . CAPÍTULO IV

’ ? DO PROJETO DE LOTEAMENTO

Art. 25 - 0 interessado deverá s o lic i ta r ã Pre fe itu ra , ai tes da elaboração do projeto de loteamento, que e x p lic ite as d ire tr izes p ra uso do solo, traçado das quadras, do sistema v iá r io , dos espaços dest nados a recreação e das áreas reservadas para equipamentos urbanos e comun tã rio s , apresentando,’ para este fim, requerimento ã Prefe itura Municipal planta de situação do imóvel na escala gráfica de 1:10.000 e planta d área a ser loteada, em 02 (duas) v ia s , na escala g ráfica de 1:10.000, co tendo pelo menos: Ví ■

tV

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N AGABINETE DO PREPE1TO

it íI - as .d iv isas da gleba a ser loteada;

v ;• ' •t . I : I I as curvas de nTvel da ãrea, com diferença de nível de no

I .K-JÍ. máximo 01. (hum) metro;

I I I - a localização dos cursos d'ãgua, bosques e construções e /..existentes;y j; ' •' <!? ij. .í ; ; r ;

{s i IV,,- 'a /indicação dos arruamentos contíguos a todo o perime ; ^.' íá.ntr.o,^a localização das vias de comunicação, das áreas de

• í recreação, dos equipamentos urbanos e comunitários exisIií5fi tenteç;.no local e em suas adjacências, com as respectií ' —

i it ,i.'Í!Í,i,vas..distancias da area a ser loteada;

. . . . ,r ff]'de uso predominante a que o loteamento se destj

. • : V I í r as ca ra c te r ís t ica s , dimensões e localização das zonas di• ! I*

y w « s || iiu.S04C9n t l9uas’»* 5- -S •' i í * fHíÇ ^. fo íf .V I l^ ic e r t id ã o de ocupação, .posse ou propriedade do imóvel.

. jv- yfef jfr»! í 1 ~^ P-

.-â/f,; iiyi jí<Art|:.26;.:,..r A P re fe itu ra expedirá a aprovação do levantaiuc to e a autorização para elaboração do projeto, e devolverá uma das vias d planta da área a ser»loteada, constante no artigo an terio r, indicando a mínimas d ire tr iz es :

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cc

.»I í r 'o traçado básico do sistema v iá r io p rin c ipa l;. •(< : j * -

I l l í r U s ruas ou estradas existentes ou projetadas, que• ?

ri U M Põem o sistema v iá r io da cidade e do Município, re laci• rn Í:|>Í i f * '** j;>i kiwi'»nadas com o loteamento pretendido e a serem respei tada:

£1,11 jr |a ;lo ca liz a çã o aproximada dos terrenos destinados e eqi <11 -M'i M l h PP«ntos urbanos e comunitários e das áreas liv re s (

. . í |s ! ' ‘ íS »uso público;

ir. ?iyht:ias, faixas san itá rias do terreno necessárias ao escoaim, %:» <•» •* »• „|i|to das aguas p luvia is e as faixas não-edificaveis;

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yj- as zonas de uso predominante da área, com indicaçao dos,,s usos compatíveis.5 ,:f •

Paragrafo único - A autorização expedida vigorara pelo pr£zo máximo de 01 .(hum) ano.

Art. 27’.in '

0 encaminhamento de projetos de loteamento est£ rã condicionadoJã;viabilidade técnica do abastecimento de água para a ã rea parcelada,” de;acordo com a apresentação de laudo técnico elaboradopor profissional habilitado e com. parecer da Empresa de Saneamento do E£ tado de Mato Grosso do Sul (SANESUL).

Art. 28 - 0 interessado, com base na v ia da plànta daãr.ea a ser loteada-cque lhe fo i devolvida, apresentará ã Prefe itu ra o pifojeto defin itivo^ contendo desenhos e memorial d escritivo dos lo tes, panhado do t iU ilo de propriedade devidamente registrado e averbado,

acomcer

tidão de ônus reais e certidão negativa de tributos municipais, documontos :de anuência; prévia do Estado, quando for o caso, além do projeto ass£ na.do pelo proprietário ou seu representante legal e por profissional habi

•litado e registrado no CREA.

it it

§ 19 - Os desenhos conterão pelo menos:

I - a subdivisão das quadras em lo tes, com as respectivas 4 dimensões e numeração, tanto das quadras como dos lo ; tes , bem como as áreas dos mesmos;

I I - o sistema v iá r io devidamente hierarquizado e integrado f ã malha v iá r ia ;í _ .

I I I - as dimensões linearese angulares do projeto, com raios

íll-

p i ; :

Ui;;m

M*s-ü . ■? ■ cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos centraisi k iV i i f ‘i 4 .m p H- ■■ ■: das v ia s ;

r i rP | | 2'B |)I\è “ ps perfis longitudinais e transversais de todas as vias

¥ ■ ■di» if ' de c irculação e praças;fc*i • i • f'«NI •* - >1 . .

i $ r •t- t f i i - > »? ;p|| <| *

ü v i.n f YlK -■

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a indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento lo calizados nos ângulos de curvas e v ias projetadas;

VI - a indicação em planta e perfis de todas as linhas de escoamento das águas p lu v ia is ; ■

V II a .indicação, numa tabela numérica, das áreas parcela das e projetadas, bem como seus percentuais;

V I I I - a indicação na planta dos proprietários lim ítro fes ã ] área a sor loteada.

i§ 29 - 0 memorial d escrit ivo deverá cogter, obrigatoriameji

te , pelo menos;

' .V ‘t «í

a descrição sucinta do loteamento, com suas caracterTs^ ticas e a fixação da zona ou zonas de uso predominan te s ;

I I - as condições urbanísticas do loteamento e as lim ita ções que incidem sobre os lotes e suas construções, a lém daquelas constantes nas d ire tr iz es fixadas;

I I I - a descrição de cada lo te com as denominações, dime soes, área de confrontaçoes;

IV - a indicação das áreas públicas que passarão ao donr , nio do Município no ato de reg istro do loteamento;

V - a enumeração dos equipamentos, -comunitários e dos sei viços públicos ou de u tilid ade pública ja existente:

i no loteamento e adjacências.

Art. 2 9 - 0 interessado apresentará, ainda, para a conce são„ d,o a l v a r á ; . ,í * & - 4 - ? •h Á . £-• $ j.- f g

i f ;; i l è f l ;;íh I ? o “ aprovo" da SANESUL, quando fo r o caso, ou outro ro f i - í' . ' f | { ponsãvel pelo abastecimento de água, aos projetos d í • i í sistema de abastecimento de água potável, rede de esg

to san itá rio ou sistema de fossa co le tiv a ;

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A■ G A B I N E T E P O P R E F E I T P

■-••• ••• ‘ í .• -'- 4

I I o "aprovo" da ENERSUL ou outro responsável pela rede stclii'-f^de energia e lé tr ic a , aos projetos de rede de d is tribu j

-i çáoi de energia e lé tr ic a e iluminação pública;' • r r r **- I I I i - projeto de escoamento superfic ia l de águas p lu v ia is ,

| quando so lic itad o ;' * v ■ ■ v: * ê*- i - ' * •• IV|- ‘projeto de arborização;

•• - ; ; aV>- projeto de pavimentaçao com os respectivos

I guias e sarjetas ;"grades",

(■ ! V? /iÍ-.-;» ♦ < • _• . . .' VI fT; projeto de galerias de aguas p luv ia is .

£ i,i-.íf:.’-« t: ■?,'•! ‘Mi

. CAPITULO V

; ; ■ : f' t i-?'. f» íj ,

'DO PROJETO DE DESMEMBRAMENTO

;y>" Art.|.30 Para os projetos de desmembramento, o interessa do apresentará requerimento ã Prefe itura Municipal, acompanhado de 05 (cinco) vias dajplanta do imóvel a ser desmembrado, do memorial descritj^ vo, do t itu lo de propriedade devidamente registrado e averbado, de ce rti'' ‘ ’ M *“ *dão negatiy^.de^tributos municipais incidentes sobre o imóvel, bem como o projeto assinado pelo proprietário ou representante legal e por profijs sional habilitado e registrado no CREA.

§19 - as plantas deverão conter pelo menos:

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I - a indicação das v ias existentes e dos loteamentos pró ximos;

I L - a indicação do tipo de uso predominante no lo ca l;

- I I I ; - a indicação da d ivisão de lo tes pretendida na área,com as respectivas medidas e áreas, bem como a orientação geográfica.

T- ; S

§ 29 - 0 memorial d escritivo conterá, pelo menos, denomine •'*??& I -íi; ções, dimensões, áreas e confrontações dos lotes,

antes e depois do desmembramento.

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N AG A B I N E T E DO P R E F E I T O

' H■ t'-' ■<• ■/ .7 • .

\ - .

■ ■ t :'ii íf .A r t . 31 - Aplicam-se ao desmembramento, no que couberem,

as disposições urbanísticas exigidas para o loteamento, em especial, nos incisos IV e V do a r t . 69 e no a r t . 38 da presente Le i.■ V * ':i i* ■ * i v \\ H * t

r ••; Ç í«? ; CAPITULO VIi í | DA APROVAÇAO DO PROJETO DE LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO

. 7* çiv.-lí': 7 -';i í j t í : 0*;V;.Art. 32 - S a tis fe ito s os requ isitos anteriores e estando

o-pçojeto em condições de ser aprovado, a Pre fe itu ra o aprovará median **" « L: 1 * . .te a a posição de carimbo nas plantas respectivas, bem como nos memoriais

descrit|vos^;ji|yidamente assinados pelo t itu la r do Setor de Obras Municipais,-a-pm del^que o interessado execute, sem qualquer ônus para a Prefe itu ra , as obras de .infra-estrutura exigidas no A rt. 29 desta Lei.

Parágrafo único - 0 interessado f a c i l i t a r á a fisca lização da Prefe itura durante a execução das obras de in fra-estrutura.

• . ' Art. 33 - Concluídas as obras de in fra-estrutura, o inte ressado xomunicarã ta l fato ã P re fe itu ra , para que esta , após a consU taçao da conclusão das obras, as ace ite e emita o Termo de Verificação de Conclusão das Obras exigido, por esta L e i, devidamente assinado pelo t itu la r do Setoç de Obras Municipais, que o loteador deverá submeter ao Cartório de Registro de Imóveis.

Art. 34 - Na fase em que o projeto de loteamento estiver em condições de ser aprovado, conforme citado no A rt. 29 da presente Le i, poderá o interessado apresentar para apreciação e aprovação por parte da Prefe itura Municipal, um cronograma para execução das obras de infra-es tru tura, com duração máxima de-02 (dois) anos, com prazo a contar da da ta da,aprovação do projeto.

!* I 1 l! I |Parágrafo único-> Quando ocorrerem situações citadas no

“ caput". :deste; açtigo , o Termo de Verificação de Conclusão das Obras de Infra-estrutura será emitido após a conclusão das respectivas obras.

ü :.l: i' í ■ 1 = -j ri :. * í ■ r >'

í-P R EÇEIiT.UR A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A

P R E F E I T O‘ 'l ísÇ.- G A B I NE T E DO

i M•1 1 •?:

3 A rt. 35 - Aprovado o cronograma para execução dos obras;de in fra-estru tura, a Prefe itura escolherá um número de lotes cor respondentes .aoj valo r to ta l das obras a serem realizadas pelo interes sado, fiçandQjesses lotes hipotecados ã Pre fe itu ra como garantia para e execução,..das pb^as^de, in fra-estru tura, correndo todas as despesas poi conta.do interessado. .

A avaliação dos lotes será fe ita por peritos ei avaliação de imóveis devidamente habilitados.d um lado, e por parte do interessado, de outro

jefetuando-se uma média de preços das duas pr postas.

As exigências deste artigo se aplicam tambê v para os conjuntos habitacional* financiados pe’' Sistema Financeiro de Habitação, salvo as e;

gências em contrário .• i r - H f ij

- Cumpridos os requisitos constantes dos ; tigos 34;e 35 pu 36 e 37 desta Le i, serã expedida a Certidão de aprov ção do loteamento, devidamente assinada pelo Pre fe ito Municipal.

í.--( - . .: i Art. 37 - A Pre fe itu ra tera os seguintes prazos

ra d e fe rir ou in d e fe rir os diversos projetos constantes da presente Leii í ‘dando sempre c iência ao interessado:

' ‘ i • • 1 $r í"j: | •). I ;- 60 (sessenta) d ias, nos casos enquadrados nos

5 ' i ‘ :;4:VÍ- I ; '• - tigos 25 e 3o desta L e i;; f 1 1 - 9 0 (noventa) d ias, nos casos enquadrados nos ar

gos 28e 29 desta Le i.

Parágrafo único - Os prazos constantes deste a rti in ic ia rão a p a r t ir da data de entrada do requerimento no Protocolo Ger

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A : " * • G A B I NE T E DO P R E P E I T O

. ? :■ ?-y ViV; ' *•' ' :P'3da P re fe itu ra ik t,:., t

I Art. 38 - Nos projetos de loteamento e desmembramen to é lobrigatõria a.apresentação por parte do interessado de documento de||anuênc^j^rjvj^d|)^Estado, nos seguintes casos:

íí ■ V

. l í . I r quando localizados em área de interesse especia l,i l l k i i ta is como: de proteção aos mananciais ou ao patn

Kf*'x4%-li?’$'*t^fè* - v ’’5 — . _• •-..rfift« v ir .?„-•■ ?»> mÕnio c u ltu ra l, h is tó rico , paisag ístico e arqueolo;í*|| ? g ico, assim definidos por leg islação federal ou es_

«tf1i r a i t5 1 :piîîî!ii}

i* 4 $ ^ adual ;M í U - quando localizados em área lim ítro fe do Muniçípio,

if/çi ,i|S 4 ou que pertença a mais de um município ou em aglo f r a ç õ e s urbanas, definidas em le i federal ou esta

111'•> quando o loteamento abranger área süperior a ........l. fá ! 1.000.000 m2 (hum milhão de metros quadrados).

- i*1' ’-ijiição* -ãs: v1 cmentosíurbânosKconstantes do projeto e "do memorial d escr it ivo , não po

_ ' V ' y> < ■ "% > •’ ■ _derao te r sua destinação alterada pelo loteador, desde a aprovaçao do lo

L 39 - 0s espaços liv re s destinados ã rccreaflreas destinadas a ed ifíc io s públicos e outros equipa

teamento, salvo as; hipóteses de caducidade da licença ou desistência loteador.

do

i-. / M *

f f í t l l j f P I :desmembramento

•• i • íí. í . : i

CAPITULO y i i

DISPOSIÇÕES SINA IS

de# í U *I 'A r t . 40 - Aprovado o projeto de loteamento ou

, o loteador deverá submetê-lo ao registro im obiliário deni t ; : :I í-~ . ; • - %

ï stf 3 i•" \ i \. I

* - ■* s-nvèc ‘è ;

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A :■■-: ’ . ‘ ' C A B I N E T E DO P R E F E I T O

tro do 180 (cento .e .b.itenta) d ias, sob pena de caducidade da aprovaçao.r V . .*• • i-r' ; : >» j • í,

* * J;' 3''A rt; 41 - A p a r t ir da data de^registro do loteamen

to, passam a pertencer ao domínio do MuniçTpio, constituindo-se patrimô nio da municipalidade, as vias de circu lação, os espaços de recreação e os espaços|de^jnados; a equipamentos urbanos e comunitários constantes do respectivo, projeto, $• ■ -kf ■ •

■ í■ ? Parágrafo único - São vedadas as cessões, doações e

permutas de quaisquer áreas constantes deste a rtigo , pertencentes ao do mínio’ do Município. ■ ^

_Í A r t . 42 - A Pre fe itu ra Municipal não concedera all ■*■" -t • - —

w i t o r ç c o r rução, demolição, reformatou ampliaçao de edificações, seI estaskseáocaljiarenúeni terrenos de loteamentos que não possuam o Termoi de ^e.rifji.çaça^d^Coqclusao de Obras de Infra-estrutura e o ato de apro

vação? do, loteamento. A ■*'

■ - ■ . ’■ .f' .1! ♦'Art.43 - Ficarão sujeitos aos dispositivos da pre

sente Lei todos os projetos dc loteamento e desmembramento submetidosã aprovação da ^Prefeitura e não aprovados ate a data da publicação destaL e i. ■ "A . r •

'• ',*x * f

- -fk> *, Art.44 - Aos projetos dc loteamento. emento de que "’A estadual pertinentes a matéria

desmembra• '• • * '• ♦ *}hí-*.* »tin rio n»m‘M‘T tra ta esta L e i , aplicam-se também i leg islação federal e

; ; e- Art-45 - Esta Lei entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario .

Bodoquena, 18 de agústo de 1.986

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P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N A :l ;; í j i ^ g a b i n e t e do p r e f e i t o ,

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«l* *■ ' 4> *V *4 i iif-y5 { ;>*•; G L O S S Á R I O

I - ALINHAMENTO1- é a linha d iv isó ria entre o terreno e o logradouro públi

; v.. ..

I I r' A R IlU /^ E jijT O h>t-abertura de ruas, dando-lhes alinhamento e benfeito

■■ • ■■■I I I - CUL-Dl

w t* V^rua sem saída com praça de retorno na sua extremicla

IV > DESMEMBRAMENpl^considera-se desmembramento a subdiv.isão de glebas em . í- l.otesjdestinadosâíedificação, com aproveitamento das vias existentes

«s desde’queínaoálmpUque na abertura de novas vias e logradouros publj^ cos,:4neniJpa prolongamento, modificação ou ampliação dos jã existentes;

V - DIVISA>;-JêKa|linhaílimTtrofe entre lotes ou entre o lo te e o logrcdou •-r r o íp u b l i c o j j J ^ ^ I %.

VI - EQUIPAMENTOSí COMUNITARIOS - são os equipamentos públicos de educação, cu ltu ra ,- lazer, saúde e abastecimento alim entar;

V II - EQUlÂMENTOSÛRRANOS - são os1 equipamentos públicos de abastecimento d'ãgua, esgotamento san itá rio , energia e lé tr ic a , coleta de águas plu v ia is , te le fon ia , gás e s im ilares;

V I I I - ESPAÇOS DE RECREAÇÃO- são os espaços liv re s de uso público e divididosem: ' ?:- S

a) Recreação Ativa - são os espaços em que se desenvolvem atividades dj nãmicas, caracterizadas pela participação a t iv a , l iv r e e.expontânea do ser humano;í '

b) Recreação Contemplativa - são os espaços destinados a meditação, ao repouso, a admiração despreocupada da natureza;

IX - FAIXA "non aed ificand i" - e a área ou faixa na qual a leg islação em vigor não permite construção;

X - FAIXA DE ROLAMENTO - 5 a cada uma das faixas que compõem a área dest2 nada aos ve ícu los, nas v ias de c ircu lação ;

'2 '«•{•»> :4 í .* y *

PR l£ F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N AC A B I N E T L DO P R E F E I T O

XI - FRENTE DO LOTE - é o lim ite frontal do terreno com o logradouro públ2 co;

X II - FUNDO DO LOTE - é o lim ite oposto n frente do lo te ;

XI I I - GLEBA - 5 o lo te rústico , u tilizado ou não para fins ag ríco las, loca lizado na zona urbana, que ainda não foi objclo de arruamento ou lo teamento;

XIV - IMÓVEL RURAL - é o imóvel u tilizado para fin s ru ra is ;

XV - LOGRADOURO PÜDL1C0 - e toda parte da superfíc ie do Município destinada 5 circulação pública de veículos e/ou pedestres, oficialm ente reconlic cida e designada por uma denominação, incluindo praças, ruas, avenidas, travessas, e tc ;

XVI - LOTE - é a porção de te rra resultante do parcelamento urbano, com pe lo menos uma das d ivisas voltada para o logradouro público;

XVII - LOTEAMENTO - considera-se loteamento a subdivisão de glebas em lotes destinados a ed ificação ,. com abertura de novas vias de circu lação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação do vi as existentes;

X V III - PROFUNDIDADE DO LOTE - é a d istância média entre a frente e o fundo do lo te ;

XIX - QUADRA - é o conjunto de lotes delimitados por vias de circulação cons ti Lu indo um só quarte irão;

XX - TESTADA DO LOTE - o mesmo que frente do lo te ;

XXI - VIAS DE CIRCULAÇÃO - é o espaço destinado ã circulação de veículos e/ ou pedestres, sendo que;

a) via particu lar - é a via de propriedade privada, ainda que aberta ao uso público;

b) v ia pública - é a v ia de uso público, ace ita , declarada e reconhecj^ da como o f ic ia l pelo Município;

c) via estrutural - õ a via pública de grandes usos in stituc iona is , normalmente chamada de monumental;

d) via de ligação entre bairros - é a via pública de médios usos ins

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L DE B O D O Q U E N AG A B I N E T E DO P R E F E I T O

titu c io n a is , <|ue ligai» os bairros;

e) via au x ilia r - 5 a via pública que aux ilia a ligação inter-bairros ou entre o bairro e o loteainento próximo;

f ) v ia local - é a via pública interna dos bairros;

XXll - ZONA DE EXPANSÃO URBANA - entende-se como zona de expansão urbana a que, nos termos de delim itação constantes na Lei de Perímetro Urbano, possivelmente venha a ser ocupada por edificações contínuas, dentro dos próximos 10 anos;

XX II) - ZONA URBANA - entende-se como zona urbana aquela que abrange as edifi^ cações contínuas da cidade e das v ila s e suas partes adjacentes confor me delimitação f ís ic a fe ita por Lei Municipal que defina e delim ita o Perímetro Urbano.

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■ANEXO I

VIAS DE CIRCULAÇÃO

T 5 r * r S ^ ' ”'* TIPOS OE VIA I? 2? ■ 3? 4?

CARACTERÍSTICASVIA ESTRUTURAL

VIA DE LIGAÇAO ENTRE BAIRROS VIAS AUXILIARES VIA LOCAL

LARGURA MlNIMA (m) 30,00 25,00 15,00 10,00

PISTA DE ROLAMENTO MÍNIMA (m) 19,00 17,00 10,00 7,00

•PASSEIO LATERAL MÍNIMO DE CADA LADO DA VIA (m) 3,50 4,00 . 2 ,50 1 ,50

CANTEIRO CENTRAL MÍNIMO (m) 4,00 1,50 - -

DECLIVIDADE MÍXIMA [%) 6 10 10 10

DECLIVIDADE MÍNIMA [%) 0,5 0,5 0,5 0,5

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ANEXO A LEI MUNICIPAL N9 5 9 DE 1 8 DE AGOSTO DE 1986

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FIGURA Dü ARTIGO 16R > Om

I ■ I f l ? iA l ' f! f * FIGURA DO ARTIGO 18

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